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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO POLITCNÉNICO PRIVADO PITÁGORA


= NDALATANDO=

Docente: Pedro João Pedro Gonçalves

Ndalatando, Fevereiro de 2023


10ª Classe
Turma: D
Sala nº.: 04
Período: Manhã
Disciplina: Química

Curso: Enfermagem

Integrantes do grupo Nº 1

Clávio Manuel Domingos Samira Luís

Fernando Nhanga da Costa Narciso Manuel Lourenço

Horondina da Feolecidade Lopés Gomes Macana

Isabel Narciso Joaquim Luísa Caboloto Francisco


Mareni do Amaral João Manuel José David
Carlos Lucas Vilaco Mário Mateus Gerónimo
Rosa Sónia Salvador Teresa Francisco Manuel
Isabel Ricardo Simão Valéria Paulo Lourenço
Érica António Nicolau
ÍNDICE

Introdução ......................................................................................................................... 1

Fundamentações ............................................................................................................... 2

Classificar As Substâncias. ............................................................................................... 2

Tipos De Ligações Químicas ............................................................................................ 3

Ligação Iônica .................................................................................................................. 5

Ligação Covalente ............................................................................................................ 7

Distribuições Eletrônicas .................................................................................................. 8

Ligação Covalente Dativa ................................................................................................ 9

Exceções À Regra Do Octeto ........................................................................................... 9

Ligação Metálica ............................................................................................................ 10

Teoria Do Mar De Elétrons Serve .................................................................................. 11

Conclusão ....................................................................................................................... 13

Referência Biográficas
INTRODUÇÃO

Bem é provável que alguma vez, ouviu a falar que a química é a ciência que a matéria e
as suas transformações.

O presente trabalho, na disciplina de química fala especificamente sobre ligações química


que surgi na perspectiva das interações que ocorrem entre átomos para se tornarem uma
molécula ou substância básica de um composto.

Pois de forma a dar mais consistência a abordagem primeiramente começamos a delinear


os conceitos e também tipos de ligações químicas e aspecto de classificação e
propriedades das substâncias química que cada elemento e suas propriedades atómicas.

Logo ao entrar em contato com este trabalho vai se deparar com os assuntos acima
frisados.

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FUNDAMENTAÇÕES

As ligações químicas são as interações que ocorrem entre átomos para se tornarem uma
molécula ou substância básica de um composto.
Existem três tipos de ligações que são:
• Covalentes,
• Metálicas
• Iônicas

Os átomos buscam, ao realizar uma ligação química, estabilizar-se eletronicamente. Esse


processo é explicado pela teoria do octeto, que dita que cada átomo, para alcançar
estabilidade, precisa ter em sua camada de valência oito elétrons. A busca por estabilidade
eletrônica, que justifica a realização de ligações químicas entre os átomos, é explicada
pela teoria do octeto. Proposta por Newton Lewis, essa teoria afirma que a interação
atômica acontece para que cada elemento adquira a estabilidade de um gás nobre, ou seja,
oito elétrons na camada de valência.

As ligações químicas são feitas pelos átomos para que estes possam se tornar estáveis.
Para que os átomos possam se ligar, é necessário que eles envolvam seus elétrons da
camada de valência, seja doando-os para outro átomo, como no caso da ligação iônica,
seja compartilhando-os com outro átomo, como no caso da ligação covalente. Há também
uma terceira modalidade de ligação química, específica para os átomos metálicos, cujo
nome é ligação metálica.

CLASSIFICAR AS SUBSTÂNCIAS.

Os compostos iônicos são formados pelas ligações iônicas, as moléculas são formadas
pelas ligações covalentes e os metais são formados pelas ligações metálicas.
Elas também diferem quanto à força:
A ligação metálica é mais forte, sendo sucedida pela ligação iônica e então a covalente.

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TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS

Para obter os oito elétrons na camada de valência como previsto na regra do octeto, os
átomos estabelecem ligações entre si, que variam de acordo com a necessidade de doar,
receber ou compartilhar elétrons e também com a natureza dos átomos ligantes, assim os
tipos de ligações químicas são:

Ligações iônicas

Também conhecidas como ligações eletrovalentes ou heteropolares, acontecem entre


metais e elementos muito eletronegativos (ametais e hidrogênio). Nesse tipo de ligação,
os metais tendem a perder elétrons, transformando-se em cátions (íons positivos), e os
ametais e o hidrogênio ganham elétrons, tornando-se ânions (íons negativos).

compostos iônicos

Os compostos iônicos são duros e quebradiços, possuem alto ponto de ebulição e


conduzem corrente elétrica quando estão no estado líquido ou diluídos em água.

Ligação iônica entre o sódio (Na+) e o cloro (Cl-) na qual o sódio doa um elétron para o
cloro.

Exemplos de substâncias iônicas:


Bicarbonato (HCO3-);

Amônio (NH4+);

Sulfato (SO4-).

Ligações covalentes

As ligações covalentes acontecem pelo compartilhamento de elétrons.

Em virtude da baixa diferença de eletronegatividade entres os elementos ligantes, eles


não doam ou recebem elétrons, mas compartilham pares eletrônicos para assim ficarem
estáveis de acordo com a regra do octeto. Esse tipo de ligação é muito recorrente nos
elementos simples, como Cl2, H2, O2, e também nas cadeias carbônicas.

A diferença de eletronegatividade entre os ligantes determina se a ligação é polar ou


apolar.

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Ligação covalente dativa

Também chamada de ligação covalente coordenada, que é a ligação semipolar, dativa ou


coordenada, ela é muito semelhante à ligação covalente, o que difere as duas é que um
dos átomos da ligação dativa é responsável por compartilhar dois elétrons. Nesse tipo de
ligação, que ocorre artificialmente, a molécula adquire as mesmas características de uma
molécula proveniente de uma ligação covalente espontânea.

Ligações metálicas
Esse tipo de ligação acontece entre metais, que englobam os elementos da família 1A
metais alcalinos, 2A metais alcalinoterrosos e os metais de transição bloco B da tabela
periódica grupo 3 ao 12, formando o que chamamos de ligas metálicas.

São exemplos de ligas metálicas:

Aço: Ferro (Fe) + Carbono (C);

Bronze: Cobre (Cu) + Estanho (Sn);

Latão: Cobre (Cu) + Zinco (Zn);

Ouro: Ouro (Au) + Cobre (Cu) Ou Prata (Ag).

Como mencionado antes, as ligações químicas são feitas pelos átomos para que estes
possam se tornar estáveis, desta forma existem diversas regras desenvolvidas para que
se possa explicar a estabilidade das espécies atômicas, e uma delas é a regra do octeto.
A regra do octeto, pois se baseia na configuração eletrônica dos gases nobres, já que, à
exceção do elemento hélio, todos eles possuem oito elétrons na camada de valência.
Os quatro primeiros gases nobres: hélio (He), neônio (Ne), argônio (Ar) e criptônio
(Kr).
• 2He - 1s2
• 10Ne - 1s2 2s2 2p6
• 18Ar - 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6
• 36Kr - 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6
Pela regra do octeto, um átomo se estabiliza ao adquirir oito elétrons na camada de
valência ou quando adquire a configuração eletrônica do gás nobre mais próximo a
ele na Tabela Periódica.

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LIGAÇÃO IÔNICA
A ligação iônica como vimos antes ocorre quando um átomo doa elétrons para outro
átomo.
O átomo que doa é sempre uma espécie de baixa energia de ionização, ou seja, perde
elétrons com mais facilidade, já o átomo que recebe é sempre uma espécie de
alta afinidade eletrônica, ou seja, tem mais facilidade em receber elétrons. Os elétrons
doados e recebidos são sempre os da camada de valência, que, por ser a camada mais
externa, é a que sofre menos atração pelo núcleo atômico. Por causa dessa harmonia é
que a ligação iônica é considerada uma ligação forte.

Como, em geral, os metais são espécies de baixa energia de ionização e os ametais são
espécies de alta afinidade eletrônica, muitos identificam que a ligação iônica ocorre
sempre entre um metal e um ametal.

Exemplo:
Um exemplo clássico de ligação iônica é a que ocorre entre o sódio (Na) e o cloro (Cl).
O átomo de sódio possui número atômico igual a 11, logo, possui 11 prótons. Como todo
átomo é uma espécie eletricamente neutra, o átomo de sódio também possui 11 elétrons,
assim, sua distribuição eletrônica é: 1s2 2s2 2p6 3s1.
A camada de valência do sódio é a que contém o subnível 3s1, e, caso ele perca esse
elétron, terá uma nova camada de valência — 2s2 2p6 —, que já possui oito elétrons e,
por isso, faria-o estável.
Já o cloro é um átomo que possui número atômico igual a 17, logo, possui 17 prótons.
Sua distribuição eletrônica é, então: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5.
Como se vê, a camada de valência do cloro é a que contém os subníveis 3s2 e 3p5 (com
sete elétrons), Por isso, sódio e cloro se ligam, pois o sódio doa o elétron para o cloro,

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Ao demonstrarmos uma ligação iônica, não há a necessidade de representar todos
os elétrons de cada átomo, mas apenas os elétrons de valência. A utilização de
setas é comum e recomendada para que se mostre a espécie que doa e a espécie
que recebe o elétron.
Como o sódio perde um único elétron, ele se torna um cátion (íon positivo), Na+.
Já o cloro, como recebe um elétron, torna-se um ânion (íon negativo), Cl-.
O composto gerado, NaCl, é chamado de cloreto de sódio e é o sal de cozinha, um
tempero amplamente utilizado. O cloreto de sódio tem uma estrutura espacial
muito bem definida, em que os íons de sódio e cloro se alternam, estabilizando a
estrutura, uma vez que possuem cargas opostas.

Outra forma de identificarmos se um composto é iônico é pela diferença dos valores


de eletronegatividade de cada átomo participante do composto. Caso essa diferença seja
maior que 1,70, então esse composto é iônico.

Exemplo:

A eletronegatividade do sódio é de 0,93, enquanto a eletronegatividade do cloro é de 3,16.


a diferença, é que:

3,16 – 0,93 = 2,23

Como 2,23 é maior que 1,70, podemos afirmar que o cloreto de sódio é um composto
iônico.

Distribuição eletrônica do flúor: 1s2 2s2 2p5, precisa ganhar um elétron para se estabilizar.

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LIGAÇÃO COVALENTE

A ligação covalente ocorre quando os átomos compartilham entre si os seus elétrons


como definida nas páginas anteriores.

Diferentemente da ligação iônica, na ligação covalente os átomos envolvidos não


possuem características antagônicas, mas sim semelhantes.
Percebe-se que a ligação covalente ocorre entre átomos de ametais, que são espécies que
possuem alta energia de ionização os que não perdem elétrons com facilidade, e alta
afinidade eletrônica mais têm facilidade em receber elétrons. Como os átomos envolvidos
possuem características semelhantes e necessitam simultaneamente ganhar elétrons para
se estabilizar, o que ocorre é um compartilhamento dos elétrons das camadas de valência
para estabilizar a espécie gerada, a qual é chamada de molécula.

Exemplo:
Os casos das moléculas da água, cuja fórmula é H2O.
Distribuição eletrônica do hidrogênio (H, Z = 1): 1s1, Precisa ganhar um elétron para se
estabilizar.
Distribuição eletrônica do oxigênio (O, Z = 8): 1s2 2s2 2p4, Precisa ganhar dois elétrons
para se estabilizar.

O oxigênio compartilha 2 dos seus 6 elétrons de valência com o único elétron de valência
de cada átomo de hidrogênio.
Assim, os pares de elétrons gerados são compartilhados entre o oxigênio e os respectivos
átomos de hidrogênio. Então, é considerado que o oxigênio fica com oito elétrons (6
originais, mais os 2 adquiridos através dos hidrogênios no compartilhamento) e cada
hidrogênio fica com dois elétrons (elétron original, mais o elétron adquirido no
compartilhamento com o oxigênio).

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Também é possível que os átomos compartilhem mais de um par de elétrons, podendo
chegar, na verdade, a três pares de elétrons compartilhados entre os mesmos átomos.
Exemplo:
O caso do CO2, comumente chamado de gás carbônico.

DISTRIBUIÇÕES ELETRÔNICAS
Distribuição eletrônica do carbono (C, Z = 6): 1s2 2s2 2p2, Precisa ganhar quatro elétrons
para se estabilizar.
Distribuição eletrônica do oxigênio (O, Z = 8): 1s2 2s2 2p4 → Precisa ganhar dois elétrons
para se estabilizar.
Cada átomo de oxigênio, nessa estrutura, compartilha seus dois elétrons de valência com
dois dos quatro elétrons de valência do carbono, estabelecendo o que nós chamados de
uma ligação covalente dupla. Assim, consideramos que cada átomo de oxigênio pode
considerar mais dois elétrons na sua estrutura e que o carbono pode considerar mais
quatro elétrons na sua estrutura.

Exemplo:
O gás nitrogênio, N2, é um exemplo em que três pares de elétrons são compartilhados
entre os mesmos átomos.
Distribuição eletrônica do nitrogênio (N, Z = 7): 1s2 2s2 2p3, Precisa ganhar três elétrons
para se estabilizar.
Cada átomo de nitrogênio utiliza três dos seus cinco elétrons de valência para estabelecer
uma ligação covalente tripla, como mostra a estrutura a seguir.

Outra forma de identificar se uma substância é covalente é pela diferença de


eletronegatividade dos átomos. No caso dos compostos covalentes, a diferença entre os
valores de eletronegatividade deve ser menor que 1,70. No caso da água, o hidrogênio
possui eletronegatividade igual a 2,20 e o oxigênio possui eletronegatividade igual a 3,44.
A diferença, então, será:
3,44 – 2,20 = 1,24

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LIGAÇÃO COVALENTE DATIVA

Tanto o enxofre quanto o oxigênio possuem seis elétrons na camada de valência, ou seja,
ambos precisam ganhar dois elétrons para se estabilizar. Nesse caso, o enxofre
compartilha dois de seus elétrons de valência com outros dois elétrons de valência de um
dos átomos de oxigênio. Ao fazer isto, tanto o oxigênio quanto o enxofre adquirem oito
elétrons na camada de valência.
Para que se possa ligar o outro átomo de oxigênio, a nova ligação formada possui apenas
a participação dos elétrons de valência do enxofre, sem mobilizar os elétrons de valência
do outro átomo de oxigênio. Assim, todos os átomos ficam com oito elétrons na camada
de valência e obedecem aos critérios da regra do octeto.

Representando-a com uma seta.

EXCEÇÕES À REGRA DO OCTETO

Alguns compostos covalentes acabam sendo exceções à regra do octeto, o que quer dizer
que alguns dos átomos desses compostos não se estabilizam com oito elétrons na camada
de valência, mas com menos ou mais que oito elétrons.
Os átomos de boro (B) e berílio (Be) são casos de elementos que se estabilizam com
menos que oito elétrons. Frequentemente percebemos o berílio se estabilizando com
quatro elétrons na camada de valência, como no caso do BeH2, e o boro se estabilizando
com seis elétrons na camada de valência, como é o caso do BH3.

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Já o enxofre, no composto SF6, faz o que chamamos de expansão do octeto, ou seja,
estabiliza-se com mais de oito elétrons na camada de valência no caso, 12 elétrons.

A molécula do NO2 traz outra exceção interessante à regra do octeto. Nessa molécula,
podemos considerar a presença de um elétron desemparelhado, ou seja, um elétron não
ligante isolado, sem ter outro elétron para fazer um par. Isso pode ocorrer quando o
somatório dos elétrons de valência dos átomos da molécula for ímpar. No NO2, o
nitrogênio tem cinco elétrons de valência e cada oxigênio tem seis, logo, o somatório é
igual a 17 elétrons.

LIGAÇÃO METÁLICA

Os metálicos, como mencionados antes, são espécies químicas que possuem uma baixa
energia de ionização, o que quer dizer que perdem elétrons de valência com facilidade.
Segundo essa teoria, os átomos do metal estariam em posições bem definidas com seus
elétrons de valência totalmente livres pela estrutura.
Assim, os metais estão com uma carga positiva e sendo estabilizados por esse amontoado
de elétrons livres, de carga negativa, dando a sensação de que os cátions metálicos
estariam submersos em um mar de elétrons.

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TEORIA DO MAR DE ELÉTRONS SERVE

A teoria do mar de elétrons serve para explicar o porquê os metais conduzem correntes
elétricas no estado sólido.

Sabe-se que corrente elétrica é o mesmo que cargas em movimento, em um fluxo


ordenado. Como o elétron é uma carga elétrica, ao se aplicar uma diferença de potencial,
ele pode manter um fluxo pela estrutura do metal, uma vez que está livre para se
movimentar. Esse movimento dos elétrons é, então, a corrente elétrica que o metal
conduz.

Apesar de explicar alguns comportamentos dos compostos metálicos, a teoria do mar de


elétrons já foi refutada por teorias mais modernas, porém também mais complexas, as
quais envolvem conhecimentos prévios de mecânica quântica.

Material Composição química


I C

II S

II As

IV Fe

Assim, o material mais eficiente para a fabricação do dispositivo é representado pelo


seguinte número:

1. I

2. II

3. III

4. IV

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O (Z = 8): 1s2 2s2 2p4 Precisa ganhar dois elétrons para se estabilizar.
C (Z = 6) 1s2 2s2 2p2 Precisa ganhar quatro elétrons para se estabilizar.

Nessas situações de moléculas que possuem mais de dois elementos, convenciona-se que
o átomo que precisa de mais elétrons para se estabilizar, ou seja, que necessita fazer mais
ligações covalentes e fique no centro, enquanto os outros átomos o circundam.

Todos os átomos precisam estar ligados entre si, numa única estrutura. Sendo assim, os
átomos de cloro não podem se ligar entre si, do contrário, não poderiam mais se ligar com
nenhum outro átomo. Da mesma forma, o oxigênio usa suas duas ligações para se ligar
aos dois átomos de cloro, pois, caso fizesse isso, o carbono não se ligaria a nenhum átomo.

A única possibilidade para que todos os elementos completem o octeto é a que se vê


abaixo:

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CONCLUSÃO
Depois de culminarmos este maravilhoso trabalho, concluímos que as ligações químicas
são tidas também na perspectiva de ter em conta, as propriedades dos electrões e não os
elementos que anteveem numa ligação quer seja, covalente, não covalente etc.

Pois é necessário termos em conta que também o tipo de ligação química influência como
os elementos são apresentados tendo em conta a sua natureza e propriedades energéticas
que elas ganham durante uma reação.

Portanto, foi de extrema importância termos debruçado sobre essa temática esperamos
que com essa pesquisa possamos enriquecer o vosso leque de conhecimentos.

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REFERÉNCIA BIOGRÁFICAS

https://www.todamateria.com.br/ligaçoesquimicas
https://www.wikipedia.com./ ligaçõesquimicas/definição.geral/
https://www.google.com.ligacoesquimimicas

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