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ELÉTRICOS (DEEE0188)
• “Materiais e Dispositivos Eletrônicos”, Sergio M. Rezende, 2a edição. São Paulo: Livraria da Física, 2004 .
• “Ciência e Engenharia de Materiais – uma Introdução”, W. D. Callister Jr., 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC,
2008
• “Introdução à Física do Estado Sólido”, C. Kittel. 8a edição, Rio de Janeiro, LTC (2005).
Mês Dia
Quarta-feira Sexta-Feira
14 16
Setembro
21 23
28 30
05 07
12 14
Outubro
Calendário 19 21
26 28
acadêmico 2022.2 02 04
09 11
Novembro 16 18
23 25
30
- 02
07 09
Dezembro 14 16
21 23
- -
Apple Iphone 14 Pro Max
Huawei Mate X3
Apple Watch Ultra
fotopletismografia
Estrutura interna dos materiais
Relação entre estrutura e propriedades dos materiais
Ligação Iônica (Na- Cl) Ligação Metálica (Fe) Ligação Covalente (Cl – Cl)
• Ligações fracas (aproximadamente 10 kcal/mol):
interação de Van der Waals;
Forças de dipolo-dipolo;
Ligações de hidrogênio.
cristais de NaCl
Materiais cristalinos covalentes
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-content/uploads/2019/10/liga%C3%A7%C3%A3o-met%C3%A1lica.png
Materiais cristalinos moleculares
Interação atrativa: van der Waals (fraca).
Elétrons localizados nos átomos.
Ponto de fusão em geral muito baixo (< 100K).
Ex.: Ne, Ar, Kr, Xe, O2, N2, ...
De modo geral, os materiais de engenharia são classificados em quatro grupos principais: metais,
polímeros, cerâmicos e, mais recentemente, compósitos. Outros dois grupos têm sido considerados
importantes como materiais de engenharia, em função do grande desenvolvimento de suas aplicações nos
últimos anos, são eles os semicondutores e os biomateriais.
Material Características Constituintes típicos
Cristal 1
Fronteira
Cristal 2
Sólidos cristalinos
Materiais metálicos amorfos
https://jornalggn.com.br/sites/default/files/u16/bulk_metallic_glasses.jpg
Materiais cerâmicos amorfos
Sílica cristalina Sílica amorfa
https://cpimg.tistatic.com/03900
019/b/4/Amorphous-Silica.jpeg
Composição, propriedades e usos de alguns vidros
• Formadores de
rede: SiO2, B2O3,
GeO2 e P2O5.
• Modificadores de
rede: Na2O, K2O,
CaO e MgO.
Materiais orgânicos amorfos
https://fsb0.azureedge.net/wp-content/uploads/2016/05/didier.jpeg
https://4.bp.blogspot.com/-
FRcaNWTSh5g/VDq8MMZec6I/AAAAAAAAB6o/tdQd8mDdhD Exemplos: Polipropileno PP, polietileno PE,
Y/s1600/acessorios_482d6f8554274.jpg
poliestireno PS, ABS (acrilonitrila-
Exemplos: Resinas de poliéster
insaturadas, éster - vinílicas, epóxis, butadienoestireno), PA "nylon", policarbonato
uretânicas e fenólicas. PC, poliéster termoplástico PET.
Materiais metálicos parcialmente cristalinos
Argilo'minerais-mais-comuns-utilizados-em-cerâmica-tradicional-(fórmulas-ideais).-
Materiais orgânicos parcialmente cristalinos
termoplásticos
Célula unitária
Sólido cristalino:
Os cristais têm uma estrutura ordenada que se repete.
A menor unidade que se repete em um cristal é uma célula unitária.
A célula unitária é a menor unidade com toda a simetria de um cristal inteiro.
Uma pilha tridimensional de células unitárias é a rede cristalina.
• As redes cristalinas tridimensionais estão agrupadas em sete sistemas cristalinos;
• Os sistemas são classificados de acordo com os 7 tipos convencionais de células
unitárias.;
• As células unitárias são sistematizadas de acordo com os 3 eixos cristalinos a, b e c , e
os três ângulos
Sistemas cristalinos - Redes de Bravais Defeito na rede cristalina
• Cúbica simples;
• Cúbica de corpo centrado (ccc);
• Cúbica de face centrada (cfc);
• Hexagonal compacta (hc)
Hexagonal Compacta
Estrutura cúbica simples (CS)
A rede cúbica simples é uma rede na qual existe um átomo em cada vértice do cubo. Os
átomos se tocam ao longo da diagonal.
a
a Número de átomos na célula unitária
Po (alfa) Na= 8x(1/8) = 1
Relação entre a e R
2R = a
Metais não cristalizam na estrutura NC = 6
cúbica simples (devido ao baixo
empacotamento atômico)
Estrutura cúbica de corpo centrado (CCC)
A rede cúbica de corpo centrado é uma rede cúbica na qual existe um átomo em cada
vértice e um átomo no centro do cubo. Os átomos se tocam ao longo da diagonal.
FEAccc ≈ 0,68
a
R
Número de átomos na célula unitária
Fe, Cr, W Na= 1 + 8x(1/8) = 2
1 átomo inteiro 1/8 de átomo Relação entre a e R
4R = aÖ3 => a = 4R/Ö3
NC = 8
Estrutura cúbica de face centrado (CFC)
A rede cúbica de face centrada é uma rede cúbica na qual existe um átomo em cada
vértice e um átomo no centro de cada face do cubo. Os átomos se tocam ao longo das
diagonais das faces do cubo.
a
1/8 de átomo
R
1/2 átomo
Al, Ag, Cu, Au
Número de átomos na célula unitária Fator de empacotamento atômico
Na= 6x1/2 + 8x(1/8) = 4 FEAcfc = 0.74
Relação entre a e R
A rede CFC é a mais compacta
4R = aÖ2 => a = 2RÖ2
NC = 12
Hexagonal compacta (HC)
A rede hexagonal compacta pode ser representada por um prisma com base
hexagonal, com átomos na base e topo e um plano de átomos no meio da altura.
Tempo
Alotropia do carbono (exemplos)
Monocristais
Isotópico
Anisotópico
Painel solar (célula fotovoltáica)
2 d 2ψ
− . + V ( x ) = Eψ
2m dx 2
€ 1
# 2& 2# πxn &
ψ ( x) = % ( sen% (
$ L' $ L '
Orbitais atómicas e suas energias
Um elétron pode ser descrito por n, l , ml
h 2n 2
• O número quântico principal (n) determina a energia do orbital En =
8mL2
• O número quântico momento angular (l) informa sobre a forma das orbitais
€
• O número quântico (ml) especifica a orientação permitida para uma nuvem eletrônica
no espaço;
https://energywavetheory.com/atoms/orbital-shapes/
• O número quântico de spin (ms) indica a orientação do elétron ao redor do seu
próprio eixo
# 1 1&
ms = %+ ,− (
$ 2 2'
€
Teoria dos orbitais moleculares
• Molécula H2 ?
Energia
A hipótese da formação da
molécula H2 é aceita
Teoria dos orbitais moleculares
• Molécula He2 ?
Energia
A hipótese da formação da
molécula He2 é nula
... ≡
Contínuo de
Energia
energia (Banda)
1 2 3 4 5 𝑁→∞ 𝑁→∞
Número de átomos
Banda de energia
GAP de energia
Energia
Banda de energia
Energia
Separação
interatômica
Espaçamento interatômico
em equilíbrio
Estrutura das bandas do materiais sólidos
Isolante Semicondutor
Condutores
(Metal)
Condutores
Isolantes e semicondutores
Mobilidade eletrônica
𝐴
𝜌=𝑅
𝑙
1
𝜎=
𝜌
Influência da temperatura na resistividade elétrica
Influência das impurezas
• Em T = 0 K, os elétrons
ocupam os estados de
menor energia permitidos
no cristal, de modo a
preencher, um a um, todos
os estados até um certo
nível de energia EF, o nível
de Fermi.
Nível de Fermi (T > 0 K)
𝜌2 = 5,00 x10-8 Ω m
Bronze Latão
Copperweld
Características gerais de ligas de cobre
Barramento Cemar
56din Trifásico 225a
Para Disjuntor Din
2. Ligas de Alumínio: em aplicações à baixa
tensão, o alumínio puro é usado apenas
nos casos em que as solicitações
mecânicas são pequenas (capacitores,
barras condutoras em ranhuras de
motores, etc.).
• Duralumínio: (4% Cu + 0,5 % Mg +
0,5 % Mn + Al) - liga leve com elevada Duralumínio
resistência mecânica.
• Alumoweld: é o fio de alumínio
com núcleo de aço, que lhe aumenta
a resistência à tração.
• Aldrey: (0,3% Mg + 0,7% Si + Fe +
Al) - liga de boas propriedades
mecânicas.
Alumoweld
Aldrey:
Comparação de características físicas entre cobre e alumínio
Características
gerais de ligas
de alumínio
3. Liga de chumbo e estanho: são ligas resistentes à corrosão e possuem baixo ponto
de fusão (60 a 200 oC).
Sn60Pb40
Condutores elétricos de potência em baixa tensão podem ser fios ou cabos de cobre ou
alumínio capazes de transportar energia elétrica em circuitos com tensões elétricas de até 1000 V.
Os principais componentes de um fio ou cabo de potência em baixa tensão são o condutor, a
isolação e a cobertura.
• Condutividade elétrica e resistividade: expressa capacidade que os materiais têm de transportar
corrente elétrica. A resistividade, por sua vez, que é definida como o inverso da condutividade
elétrica, é a propriedade que os materiais possuem de dificultar a passagem da corrente.
• Peso: é a força gravitacional sofrida por este objeto em virtude da atração gravitacional nele
exercida por um outro corpo massivo
• Conexões
Flexibilidade dos condutores elétricos
• fio é um produto maciço, composto por um único elemento condutor.
A função básica da isolação é confinar o campo elétrico gerado pela tensão aplicada ao condutor
no seu interior. Com isso, é reduzido ou eliminado o risco de choque elétrico e curto-circuito.
Tensão elétrica: para o PVC está limitado a 6 kV, o que o torna recomendado para emprego em
cabos de baixa tensão, seja de potência, de controle, de sinal ou para ligação de equipamentos.
• Semicondutores intrísicos
• Semicondutores extrisicos
Si
Ge
GaAs
Propriedades de semicondutores comuns (20 oC)
• A magnitude da descontinuidade de energia geralmente decresce quando nos deslocamos das posições mais altas para as mais baixas
na tabela periódica (C→Si→Ge→Sn), ou (GaP →GaAs →GaSb), ou (AlSb → GaSb → InSb);
• A mobilidade dos elétrons em um dado semicondutor é muito maior que a mobilidade de buracos (lacunas) eletrônicos no mesmo
semicondutor. Isto será importante quando se considera o uso de semicondutores do tipo “n” em contraste com os do tipo “p”.
Semicondutores intrínsecos
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ = 0
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
-1,602 × 10−19 C
𝑒̅ ligação (BV)
Si Si Si Si Si Si 𝑒̅ livre (BC)
ℎ.
Si Si Si Si Si Si
𝜈" 𝜈 !
Si Si Si Si Si Si
𝐼é
Si Si Si Si Si Si 𝐼!"
𝐼!"!#$ = 𝐼%& + 𝐼é
Si Si Si Si Si Si
C𝑎𝑚𝑝𝑜 ℰ ≠ 0
+1,602 × 10−19 C
Semicondutores intrínsecos
Condutividade elétrica do semicondutor intrínseco:
Fóton (𝝎)
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fônon (𝜴)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fônon (𝜴) Fóton (𝝎)
Fóton (𝝎)
Transição indireta
Fônon (𝜴)
Fônon (𝜴) Fóton (𝝎)
Fóton (𝝎)
Fóton (𝝎)
Fóton (𝝎)
Transição direta
Transição indireta Transição indireta
a) Ilustração do movimento térmico randômico de portadores a T > 0 K e sem campo elétrico aplicado;
b) deslocamento líquido de portadores submetidos a um campo elétrico superposto ao movimento randômico.
é
h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Si (extrísico P) Si (extrísico N)
P N
P N
Região de carga
espacial
(depleção)
P N
Junção pn (0,001 – 1,000 µm)
é
h+
p (portador carga p)
P N
n (portador carga n)
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
+ --
+
+ - Corrente de deriva (drift)
+ P N - Corrente de difusão.
+ - Polarização direta
+ -
+ -
+ -
+ -
𝐼!! ≠ 0 P N
𝐼$ " ≠ 0
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
+ -
- + é
- + h+
p (portador carga p)
- +
- P N + n (portador carga n)
- + Polarização reversa
- +
- +
- +
- +
𝐼!! = 0
P N
𝐼$ " = 0
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
- +
Por que isso ocorre?
é
h+
Si (extrísico P) Si (extrísico N) p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP BCN
Ef
Ef
BVP BVn
é
h+
Si (extrísico P) Si (extrísico N) p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP
BCN
Ef Ef
BVP
BVn
é
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀) h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP
BCN
Ef Ef
BVP
BVn
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
é
h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP
BCN
Ef Ef
BVP
BVn
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
é
h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP ECP
"4
eV0 𝑉! =
#
BCN ECN
Ef Ef
BVP
BVn
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝜀 − 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑜
--
+ é
+ h+
+ - p (portador carga p)
+ P N - n (portador carga n)
BCP
+ - Polarização direta
ECP
BCN eV0 EC (V0 - V)
N
Ef Ef
BVP
BVn
- + Polarização reversa
BCP ECP
eV0 (V0 + V)
BCN ECN
Ef Ef
BVP
BVn
Corrente (I) I I
𝑑𝑉
𝑅=
𝑑𝐼
+ -
Curva característica corrente-tensão – Diodo pn
Diodos – características gerais
• Diodos Ge:
• Sinais de alta frequência;
• Baixas correntes.
• Diodos de Si:
• Uso geral:
• Até aprox. 200 mA (baixas correntes);
• Tensão reversa menor do que 100 V.
• Retificador:
• Altas correntes;
• Tensão reversa de até 1,0 – 1,2 kV.
Retificadores
• Tensão de entrada:
• Monofásico;
• Bifásico;
• Trifásico;
• Hexafásico.
Baixa frequência
Alta frequência
Rádio AM
(DCR)
Diodo de barreira Schottky - Diodo HCT (hot carrier diode)
𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 (𝜙)
Elétron
Semicondutor
𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 (𝜙)
Metal
• Apenas os elétrons são transferidos;
• Buracos eletrônicos não podem ser transferidos dos semicondutores (quase-partícula).
-- Ec -- Ec
𝑒̅ -- -- 𝑒̅
Metal Semicondutor n Metal Semicondutor p
-- Ef -- Ef
- -
-- + Ec + -- Ec
-- + + --
Metal + Semicondutor n Metal + Semicondutor p
-- + + --
+ Ef + Ef
- + + -
• Metais mais comuns: Mo, Pt, Cr, W.
Energia do é Afinidade
no vácuo
E E eletrônica
E0 E0
2–6V 𝑒𝜒
𝑒𝜙D Ec 𝑒𝜙E
Ef
Ef
Metal Vácuo Ev Vácuo
Semicondutor
x x
Diodo Zener
68 V (5W)
3,9 V (0,5W)
Diodo de junção p-n 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 (𝜀)
é
h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP ECP
"4
eV0 𝑉! =
#
BCN ECN
Ef Ef
BVP
BVn
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝜀 − 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜
Diodo Zener é
h+
p (portador carga p)
n (portador carga n)
P N
BCP ECP
eV0
BCN ECN
Ef Ef
BVP
BVn
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝜀 − 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜
- + é
- + h+
p (portador carga p)
- + n (portador carga n)
- P N +
- + Polarização reversa
• Efeito Zener :
• Alta concentrações de dopantes e baixa tensão;
• Campo elétrico com alta intensidade quebram ligações covalentes e ionizam átomos da rede cristalina;
• Elétrons ionizados são acelerados no sentido oposto do campo, passando para o lado n da junção e
gerando no sentido reverso;
• Efeito avalanche:
• Baixa concentrações de dopantes e alta tensão;
• Elétrons do lado p, com alta energia, entram na junção e colidem com a rede. São gerados novos
portadores de carga (pares elétrons-buracos). Os novos elétrons são acelerados para o lado n e buracos
acelerados para o lado p.
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝜀 − 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜
- + é
- + h+
p (portador carga p)
- + n (portador carga n)
- P N +
é
- + Polarização reversa
Efeito avalanche
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
+
+
+
P N +
𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝜀 − 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜
- + é
- + h+
p (portador carga p)
- + n (portador carga n)
- P N +
- + Polarização reversa
- + Polarização reversa
- + Polarização reversa
1
l∝ 𝑉 𝐶∝
𝑉
Diodo de tunelamento
*+
< 0 (resistência negativa)
*,
Diodo de tunelamento
Diodos Impatt (Impact Avalanche Transit Time)
𝑣M
𝑓FGHIJçãF =
2𝑙
h+
V - e-
V+
n-GaAs
Camada ativa
• A resistência negativa corresponde a valores de campo E em que os elétrons na BC apresentam valores
distintos adjacentes;
• O tempo que o pulso de corrente leva para passar nos níveis adjacentes da BC determina a frequência
operacional;
Diodos fotosensores
• Operado em polarização reversa;
• A corrente de saturação reversa
surge devido aos portadores
minoritários termicamente gerados
nos materiais p e n;
• Usados em sensores de alarmes e
outros.
Diodos fotoemissores
LED – Diodo emissor de luz (Light Emitting Diode)
• Região emissora: 01 – 1 polegadas;
• Tensão operacional: 1,7 – 3,3 V;
• Potência típica: 10 – 150 mW;
• Tempo de vida: 100.000 h.
𝑮𝒂𝒙 𝑨𝒍𝟏P𝒙 𝑨𝒔
𝑮𝒂𝒙 𝑨𝒔𝟏P𝒙 𝑷𝒙
𝐺𝑎𝐴𝑠 = infravermelho (IV)
𝐺𝑎𝐴𝑠S,T𝑃S,U = vermelho
𝐺𝑎Q 𝐴𝑙RPQ 𝐴𝑠 = vermelho
𝐺𝑎𝑁 = azul
𝐺𝑎Q 𝐼𝑛RPQ 𝐴𝑠V 𝑃RPV = IV
Dispositivos de imagem
Cathode Ray Tube (CRT)
Liquid Crystal Displays (LCD)
Digital Light Processing (DLP)
Projetor DLP Projetor DLP 3 Chip
DLP vs. LCD
Gas Plasma
Arquitetura dos LED
Edge-lit Local dimming
Imagem tende a escurecer no centro, com Imagem com aoto desempenho de bilho e
redução de contraste e bilho na região contraste. Economia de energia.
LED Displays
TV / Display
OLED - Diodo orgânico emissor de luz
ACTIVE MATRIX ORGANIC LIGHT EMITTING DISPLAYS (AMOLED)
Flexible Organic Light Emitting Displays (FOLED)
Transparent Organic Light Emitting Displays
Transistor
(Buracos e elétrons)
(Buracos ou elétrons)
Coletor (C) Dreno (D)
P N P
Si
Junção pn Junção pn
N P N
Si
Junção np Junção pn
Transistor bipolar de junção PNP
P N P
P N P
Transistor bipolar de junção NPN
N P N
N P N
Transistor bipolar de junção PNP
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP Buracos e elétrons gerados
N
Elétrons que são injetados
!!(#)
da base para o emissor Elétrons que recombinam
com buracos advindos do
emissor
Transistor bipolar de junção PNP
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP
𝐼Z ≤ 𝐼Y
𝐼W ≈ 10P[𝐼Y
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP
𝐼- = 𝐼! + 𝐼,
𝐼% = 𝐼& + 𝐼' ∴ 𝐼& ≤ 𝐼%
𝐼& ≈ 10() 𝐼%
𝐼- = 𝐼-!"#$%#&'á#&% + 𝐼. )* !&+%#&'á#&%
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP
p (portador carga p)
n (portador carga n)
Transistor bipolar de junção PNP
p (portador carga p)
n (portador carga n)
2 µ𝑚
3 µ𝑚
20 µ𝑚
𝑽𝑩𝑬 = 𝟎, 𝟕 𝑽
Curvas características para transistor de Silício (Base comum)
• Esta configuração é
comumente utilizada
nos estágios de saída
dos amplificadores
Classe B e Classe AB,
na qual o circuito base
é modificado para
operar o transístor no
modo classe B ou AB.
• No modo classe A,
muitas vezes uma
fonte de corrente
ativa é utilizada em
vez do RE para
melhorar a
linearidade ou
eficiência.
Curvas características para transistor de Silício (Coletor comum)
• Os circuitos emissor
comum são utilizados para
amplificar sinais de baixa
voltagem, como os sinais
de rádios fracos captados
por uma antena, para
amplificação de um sinal
de áudio ou vídeo
Curvas características para transistor de Silício (Emissor comum)
+
+
+
+
+
+
+
+
Junção pn
Porta (G)
Canal n
P 𝑉#" > 0𝑉
𝑉!" = 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Dreno (D)
+
+
+
+
+
+
+
+
Junção pn
Porta (G)
P 𝑉#" = 0,5𝑉
𝑉!" < 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Dreno (D)
+
+
+
+
+
+
+
+
Junção pn
Porta (G)
P 𝑉#" = 1,0𝑉
𝑉!" < 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Dreno (D)
+
+
+
+
+
+
+
+
Junção pn
Porta (G)
P 𝑉#" = 1,5𝑉
𝑉!" < 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Dreno (D)
+
+
+
+
+
+
+
+
Junção pn
Porta (G)
P 𝑉#" = 2,0𝑉
𝑉!" < 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Dreno (D)
+
+
+
+
+
+
+
+
Porta (G)
P 𝑉#" = 2,5𝑉
𝑉!" < 0𝑉
N
---- ----
Fonte (S)
Transistor MESFET - Metal Semiconductor Field Effect Transistor - transistor de efeito de
campo metal – semicondutor
GaAs semi-isolante
𝑉!" = 0𝑉 G Junção pn
𝐼#" ≠ 0 𝐴
N
N+ N+
P
S 𝑉#" > 0𝑉 D
𝑉!" = 1𝑉 G
𝐼#" ≠ 0 𝐴
N
N+ N+
P
S 𝑉#" > 0𝑉 D
𝑉!" = 2𝑉 G
𝐼#" ≠ 0 𝐴
N
N+ N+
P
S 𝑉#" > 0𝑉 D
𝑉!" = 3𝑉 G
𝐼#" = 0 𝐴
N
N+ N+
P Pinch-off 𝑉!" = 𝑉$
S 𝑉#" > 0𝑉 D
𝑉!" > 0𝑉
Junção pn
G
N
N+ N+
P
Transistor MOSFET – Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor - transistor de
efeito de campo metal – oxide - semicondutor ou Transistor de efeito de campo de porta
isolada - IGFET
NMOS
Curva dreno
Curva dreno
MOSFET – Tipo Depleção
Efeito capacitivo (polarização eletrônica)
Armadura condutora
∆𝑉 = 0 𝑉
Efeito capacitivo (polarização eletrônica)
-- +
+
-- +
+
𝑉 & -- 𝑉%
+
+
-- +
+
∆𝑉 > 0V
Efeito capacitivo (polarização eletrônica)
-- -+ - + + +
- + - - +
-- + +
- + + - +
- + -
𝑉%
+
& --
𝑉
+ - - + +
+
-- +
- +
+ -
+
+ - + - +
∆𝑉 > 0V
Efeito capacitivo (polarização eletrônica)
-- ++
++
+
+ -- --- -- +
++ + -- - -- +
-- ++ + -- -- -- +
++ + +
++ + -- -- --
𝑉%
++ +
& --
𝑉 ++ + -- -- -- +
++ +
-- ++
+
+ -- -- -- +
++ + +
∆𝑉 > 0V
p (portador carga p)
𝑉#" = 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉!" = 0 𝑉
S G D
N
N+ N+
P 𝐼*+ = 0 𝑚𝐴
SS
p (portador carga p)
𝑉!" = 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" > 0𝑉
S ----
G ---- D
+
+
+
+
----
+
+
+
+
N
N+ N+
P
SS
p (portador carga p)
𝑉!" < 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" > 0𝑉
S ----
G ---- D
+
+
+
+
----
+
+
+
+
N
N+ N+
P
SS
p (portador carga p)
𝑉#" = 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉!" = 0 𝑉
S G D
N
N+ N+
P 𝐼*+ = 0 𝑚𝐴
SS
p (portador carga p)
𝑉!" > 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" > 0𝑉
S ----
G D
+
+
+
+
----
+
+
+
+
N
N+ N+
P
SS
p (portador carga p)
𝑉!" > 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" > 0𝑉
S ----
G D
+
+
+
+
----
+
+
+
+
N
N+ N+
P
SS
Curva IV do dreno MOSFET de depleção - canal n
MOSFET – Tipo Intensificação (Enhancement)
p (portador carga p)
𝑉#" = 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉!" = 0 𝑉
S G D
P P
N 𝐼*+ = 0 𝑚𝐴
SS
p (portador carga p)
𝑉!" < 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" < 0𝑉
S G ---- ---- D ----
+
+
+
+
----
+
+
+
+
P P
N
SS
p (portador carga p)
𝑉!" < 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" < 0𝑉
S G ---- ---- D ----
+
+
+
+
----
+
+
+
+
P P
N
SS
p (portador carga p)
𝑉!" < 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" < 0𝑉
S G ---- ---- D ----
+
+
+
+
P P
N
SS
p (portador carga p)
𝑉!" < 0 𝑉 n (portador carga n)
𝑉#" < 0𝑉
S G ---- ---- D ----
+
+
+
+
P P
N
SS
𝐼*+ ≠ 0 𝑚𝐴
Curva IV do dreno MOSFET de Intensificação - canal n
Arranjo básico para CMOS Inversor CMOS
SCR – Retificador Controlado de Silício
Cátodo
Gate
Ânodo
Avalanche
P1 (A)
n1
ℎ&
𝑒̅
P2
n2 (C)
• Para passar o tiristor ao
estado ligado é preciso que
a porta recebe um pulso
positivo de pequena
amplitude apenas por um
curto espaço de tempo;
• Permanece no estado
ligado enquanto a corrente
ficar acima de um certo
valor;
• Chaveamento (corrente
contínua);
• Controle de potência
(corrente alternada);
DIAC – Diodo bidirecional para corrente alternada (Diado AC)
IF
A1 A1
n
p
-VBR(R) IH
n
p VR VBR
•
-I Hligado é
A única maneira de o dispositivo passar para o estado
n excedendo a tensão de disparo
• Pode ser chaveado de desligado para ligado para qualquer das
A
polaridades2 de tensão
A2 • Útil para aplicações AC IR
Symbol
Triac (Triodo bidirecional para corrente alternada)
MT2
MT1
V (MT 2 – MT1) > 0: Corrente de MT2 para MT1
∆𝑉 = 0V
Polarização eletrônica de materiais dielétricos
-- +
+
-- +
+
𝑉 & -- 𝑉%
+
+
-- +
+
∆𝑉 > 0V
Armadura condutora Material isolante (dielétrico)
-- -+ - + + +
- + - - +
-- + +
- + + - +
- + -
𝑉%
+
& --
𝑉
+ - - + +
+
-- +
- +
+ -
+
+ - + - +
∆𝑉 > 0V
Efeito capacitivo (polarização eletrônica)
-- ++
++
+
+ -- --- -- +
𝜀
-- - --
𝜀#
++ + +
-- ++ + -- -- -- +
++ + +
++ + -- -- --
𝑉%
++ +
& --
𝑉 ++ + -- -- -- +
++ +
-- ++
+
+ -- -- -- +
++ + +
’ ∆𝑉 > 0V
𝜀
Comportamento dielétrico
Rsuperficial
=
1. Gases: Ar, anidrido carbônico, azoto, hidrogênio, gases raros, hexafluoreto de enxofre.
• Óleos minerais: óleos para transformadores, interruptores e cabos. • 80 - 140 kV/cm (classes de
tensão de 34,5 - 220 kV -
• Dielétricos líquidos à prova de fogo: Askarel. transformadores para redes);
• 40 - 80 kV/cm (classes de
tensão de 34,5 - 69 k -
• Óleos vegetais: Tung, linhaça. dispositivos de comando).
• Óleos de silicone.
• Solventes: (empregados nos vernizes e compostos isolantes) Álcool,
tolueno, benzeno, benzina, terebentina, petróleo, nafta, acetatos
amílicos e butílicos, tetracloreto de carbono, acetona.
Características de óleo para papéis de cabos
Variação das perdas dielétricas de óleos minerais em função do grau de pureza e do envelhecimento
Materiais isolantes - dielétricos
1. Gases: Ar, anidrido carbônico, azoto, hidrogênio, gases raros, hexafluoreto de enxofre.
2. Líquidos:
• Óleos minerais: óleos para transformadores, interruptores e cabos.
• Dielétricos líquidos à prova de fogo: Askarel.
• Óleos vegetais: Tung, linhaça.
• Óleos de silicone.
• Solventes: (empregados nos vernizes e compostos isolantes) Álcool, tolueno,
benzeno, benzina, terebentina, petróleo, nafta, acetatos amílicos e butílicos,
tetracloreto de carbono, acetona.
Askarel
Materiais isolantes - dielétricos
1. Gases: Ar, anidrido carbônico, azoto, hidrogênio, gases raros, hexafluoreto de enxofre.
2. Líquidos:
• Óleos minerais: óleos para transformadores, interruptores e cabos.
• Dielétricos líquidos à prova de fogo: Askarel.
• Óleos vegetais: Tung, linhaça.
• Óleos de silicone.
• Solventes: (empregados nos vernizes e compostos isolantes) Álcool, tolueno,
benzeno, benzina, terebentina, petróleo, nafta, acetatos amílicos e butílicos,
tetracloreto de carbono, acetona.
Óleos Vegetais
Materiais isolantes - dielétricos
1. Gases: Ar, anidrido carbônico, azoto, hidrogênio, gases raros, hexafluoreto de enxofre.
2. Líquidos:
• Óleos minerais: óleos para transformadores, interruptores e cabos.
• Dielétricos líquidos à prova de fogo: Askarel.
• Óleos vegetais: Tung, linhaça.
• Óleos de silicone.
• Solventes: (empregados nos vernizes e compostos isolantes) Álcool, tolueno,
benzeno, benzina, terebentina, petróleo, nafta, acetatos amílicos e butílicos,
tetracloreto de carbono, acetona.
Óleo de silicone
3. Sólidos aplicados em estado líquido ou pastoso:
• Resinas e plásticos naturais: resinas fósseis e vegetais, materiais
asfálticos, goma laca.
• Ceras: cera de abelhas de minerais, parafina.
• Vernizes e lacas: preparados de resinas e óleos naturais, produtos
sintéticos, esmaltes para fios, vernizes solventes, lacas.
• Resinas sintéticas: (plásticos moldados e laminados) resinas fenólicas,
caseína, borracha sintética, silicones.
• Compostos de celulose: (termoplásticos) acetato de celulose,
nitrocelulose.
• Plásticos moldados a frio: cimento portland empregado com resinas
ou asfaltos.
Resinas
• Tipos:
• Vernizes de impregnação;
• Vernizes de recobrimento;
• Vernizes de colagem.
3. Sólidos aplicados em estado líquido ou pastoso:
• Resinas e plásticos naturais: resinas fósseis e vegetais, materiais asfálticos, goma
laca.
• Ceras: cera de abelhas de minerais, parafina.
• Vernizes e lacas: preparados de resinas e óleos naturais, produtos sintéticos,
esmaltes para fios, vernizes solventes, lacas.
• Resinas sintéticas: (plásticos moldados e laminados) resinas fenólicas, caseína,
borracha sintética, silicones.
• Compostos de celulose: (termoplásticos) acetato de celulose, nitrocelulose.
• Plásticos moldados a frio: cimento portland empregado com resinas ou asfaltos.
Resinas sintéticas - pasta de silicone
• lubrificantes do que elétrico.
• articulações condutoras .
4. Sólidos:
• Minerais: quartzo, pedra sabão, mica, mármore, ardósia, asbesto.
• Cerâmicos: porcelana, vidro, micalex.
• Materiais da classe da borracha: borracha natural, guta-percha, neoprene, buna.
• Materiais fibrosos (tratados e não tratados): algodão, seda, linha, papel, vidro,
asbesto, madeira, celofane, rayon, nylon.
Minerais
Mica Amianto
• elevada estabilidade térmica (temperatura de • É um material mineral fibroso de silicato de
serviço de até 1000 oC – limitada pela resina). magnésio
• Reforçado com papel ou tecido .(micanite) • alta temperatura de serviço, mantendo sua
• Relativamente higroscópica. resistência mecânica e flexibilidade
• rigidez dielétrica de 15 a 20 kV/mm, havendo, praticamente inalteradas.
porém casos em que atinge 40 kV/mm. • preenchimento de fusíveis do tipo
encapsulado, atuando como elemento
extintor, em substituição à areia
• Placas;
• Lâminas;
• Pó.
muscovita
K2O.3Al2O3.6SiO2.2H2O
flogopita
K2O.3Al2O3.12MgO.12 SiO2.2H2O
3MgO.2SiO2.2H2O
Pó de amianto Fibras e tecido de amianto
3. Sólidos aplicados em estado líquido ou pastoso:
• Resinas e plásticos naturais: resinas fósseis e vegetais, materiais asfálticos, goma
laca.
• Ceras: cera de abelhas de minerais, parafina.
• Vernizes e lacas: preparados de resinas e óleos naturais, produtos sintéticos,
esmaltes para fios, vernizes solventes, lacas.
• Resinas sintéticas: (plásticos moldados e laminados) resinas fenólicas, caseína,
borracha sintética, silicones.
• Compostos de celulose: (termoplásticos) acetato de celulose, nitrocelulose.
• Plásticos moldados a frio: cimento portland empregado com resinas ou asfaltos.
4. Sólidos:
• Minerais: quartzo, pedra sabão, mica, mármore, ardósia, asbesto.
• Cerâmicos: porcelana, vidro, micalex.
• Materiais da classe da borracha: borracha natural, guta-percha, neoprene, buna.
• Materiais fibrosos (tratados e não tratados): algodão, seda, linha, papel, vidro,
asbesto, madeira, celofane, rayon, nylon.
Materiais cerâmicos
1.Porcelana de isoladores - Destinada a fabricação de
isoladores de baixa, média e alta-tensão, para redes
elétricas, dispositivos de comando, transformadores, etc.
Deve apresentar comportamento elétrico e mecânico
adequado.
4. Sólidos:
• Minerais: quartzo, pedra sabão, mica, mármore, ardósia, asbesto.
• Cerâmicos: porcelana, vidro, micalex.
• Materiais da classe da borracha: borracha natural, guta-percha, neoprene, buna.
• Materiais fibrosos (tratados e não tratados): algodão, seda, linha, papel, vidro,
asbesto, madeira, celofane, rayon, nylon.
Borrachas
• Aplicação como capa externa de cabos, mas não
como isolamento devido aos átomos de cloro,
que são grupos polares Neoprene
1,3-Butadieno:
(Vulcanização
com Enxofre)
4. Sólidos:
• Minerais: quartzo, pedra sabão, mica, mármore, ardósia, asbesto.
• Cerâmicos: porcelana, vidro, micalex.
• Materiais da classe da borracha: borracha natural, guta-percha, neoprene, buna.
• Materiais fibrosos (tratados e não tratados): algodão, seda, linha, papel, vidro,
asbesto, madeira, celofane, rayon, nylon.
Fibras sintéticas
Verniz de colagem
Papel
• É muito frequente até os dias atuais o uso de papel para finalidades elétricas, sobretudo devido à grande
flexibilidade, capacidade de obtenção em espessuras pequenas, preço geralmente razoável e estabilidade
térmica em torno de 100 oC, o que é também razoável.
• O maior problema do papel está em sua elevada higroscopia, o que condiciona seu uso na eletrotécnica e
uma impregnação adequada com óleos ou resinas.
Classificação dos materiais isolantes em relação à sua estabilidade térmica em
serviço (NBR 7034)
Vidro
• composto de óxido de silício e de boro, nas
formas SiO2 e B2O3; acrescentam-se a esses
dois uma grande série de aditivos, tais como
os óxidos alcalinos K2O e Na2O
• Vidro de silicato de boro e alumínio, com acréscimos de sódio (Na2O), bário (BaO), cálcio (CaO) e
outros.
• Apresentam bom comportamento químico e térmico.
• São apropriados para termômetros e finalidades químicas diversas.
Espécies, como por exemplo, vidro de quartzo que deixa passar as radiações ultravioletas e é insensível a
variações de temperatura.
Ligas resistivas
4. Ligas de prata: ligas de resistividade elevada, apresentam variação inversa da resistividade com a
temperatura, o que justifica o seu uso em circuitos de compensação dependentes da temperatura, como
resistores de regulação. Exemplos: ligas de Mg + Ag + Sn com, às vezes, acréscimo de germânio.
5. Ligas de ouro-cromo: o ouro, com pequeno acréscimo de cromo, tem sua resistividade bastante
aumentada, que através de adequado tratamento térmico, varia inversamente com a temperatura. Estas
ligas são utilizadas em resistores de precisão e em padrões. Exemplo: liga de 2% Cr + Au.
Capacitores
São dispositivos passivos utilizados em circuitos eletrônicos como filtros e acumuladores de energia. Consistem
basicamente de dois eletrodos metálicos paralelos isolados por um material dielétrico (ou isolante).
Para materiais isolantes, também chamados materiais dielétricos, a permissividade é expressa em termos da
permissividade no vácuo e0 multiplicada pela constante dielétrica do material k:
CAPACITORES Profs. Fernando Luiz Mussoi e Marco V. Villaça
Características:
• Capacitâncias de média a baixa, na ordem de PICOFARADS.
• Circuitos que operam em alta freqüência, onde o baixo fator de perdas e a alta estabilidade do
valor da capacitância são importantes.
• Variação da capacitância em função da temperatura:
• capacitores cerâmicos tipo Uso Geral (GP – General Purpose);
• capacitores cerâmicos tipo GMV (mínimo valor garantido);
• capacitores cerâmicos tipo TC (temperatura compensada):
• NPO, CGO ou pela letra N seguida de um número.
Identificação da Capacitância Nominal do Capacitor Cerâmico:
Identificação da Tolerância:
A tolerância do capacitor cerâmico é expressa por uma letra geralmente após o valor da capacitância.
Identificação quanto as características de temperatura
• Nos capacitores tipo TC pode aparecer impresso no capacitor o coeficiente de temperatura (ex: NPO e N)
ou um código equivalente (ex: NPO = C)
• Nos capacitores tipo GP e GMV os capacitores são identificados com siglas diversas, conforme:
Identificação da tensão nominal:
• As características dos capacitores “Plate” são descritas com base na cor do corpo do capacitor e pela
cor da faixa superior.
• O valor da capacitância é gravado no próprio corpo de capacitor. Ela é indicada por dois números e
uma letra (ocupa o lugar da vírgula e indica a sub-unidade da capacitância.
Capacitores cerâmicos multicamadas
• São construídos a partir da superposição de finas camadas de material dielétrico cerâmico com metal
depositado sobre suas superfícies formando uma espécie de “sanduíche”;
• As camadas metálicas individuais são conectadas umas às outras através de uma terminação metálica
onde são soldados os terminais de capacitor
Capacitores de Filme Plástico
Caracterizam-se por apresentarem como dielétrico uma lâmina de material plástico . Sua capacitância é da
ordem de NANOFARADS.
Características:
• Baixíssimas perdas no dielétrico;
• alta resistência de isolação;
• estabilidade da capacitância;
• baixa porosidade e conseqüente resistência à umidade.
Tipos:
• Poliéster (MKT);
• Prolipropileno (MKP);
• Poliestireno (MKS);
• Policarbonato (MKC ou MAC).
Identificação dos Capacitores de Filme Plástico:
• Leitura Direta dos valores impressos: no corpo dos capacitores de filme plástico normalmente vêm
indicadas a capacitância nominal (um número), a tolerância (em letra maiúscula) e a tensão nominal (um
número com unidade, geralmente).
Dicas: Se o valor impresso for maior que 1, o valor é indicado em picofarads (pF)
Se o valor impresso for menor que 1, o valor é indicado em microfarads (μF)
É cons}tuído de duas armaduras, nas qual o cátodo apresenta um fluído condutor (eletrólito) e não
somente uma armadura metálica. O anodo, é cons}tuído de uma folha de alumínio em cuja super•cie é
formada, por processo eletroquímico, uma camada de óxido de alumínio servindo como dielétrico.
A capacitância nominal dos capacitores eletrolíticos é normalmente medida a 120 Hz, sendo portanto uma
“Capacitância em Corrente Alternada”.
Nesses capacitores utiliza-se folha de alumínio anodizada (oxidada) também na folha do catodo.
Desta forma, pode-se usar esses capacitores tanto em tensões contínuas sem preocupação quanto à
polaridade, assim como em tensões alternadas. No entanto, um capacitor eletrolítico bipolar tem
praticamente o dobro do volume de um capacitor não-bipolar com mesmo valor de capacitância. Também
multiplica-se pois dois a corrente de fuga, pois o dielétrico apresenta o dobro da área de contato.
Tipos de capacitores eletrolíticos:
• Polarizados;
• Não-Polarizados (bipolares).
São designados para aplicações em circuito impresso e que requeiram baixa corrente de fuga e baixo fator de perdas.
Oferecem ainda:
• Longa vida operacional;
• Grande compacticidade (alta capacitância em volume relativamente reduzido);
• Elevada estabilidade dos parâmetros elétricos.
• Capacitores variáveis são aqueles que permitem que o seu valor de capacitância seja variado dentro
de uma determinada faixa de valores.
• Estes capacitores são usados nos circuitos de sintonia, por exemplo.
Trimmers:
• São constituídos geralmente por 2 placas metálicas, separadas por uma lâmina de mica, dispostos de tal forma que é
possível variar-se a separação entre ambas mediante a pressão exercida entre elas por um parafuso.
Propriedades de capacitores comerciais
Propriedades magnéticas
Intervenções médicas
• Prevenção e tratamento de protatites crônicas, radiculites, obesidade
mórbida, pedras nos rins, hipertensão arterial, etc.
8.000 X
12 Mbyte/mm2
500.000 X
Direção da corrente Eletromagneto
Superfície do disco
is co
d od
ta ção
ro
de
re ção
Di
Partículas de Fe
MagneWsmo
Fenômeno segundo o qual materiais impõem uma força, ou influência atrativa ou repulsiva,
sobre outros materiais.
Dipolo magnético
Alinhamento de domínios magnéticos
Permeabilidade magnética: 𝐵 = 𝜇𝐻 ∴ 𝜇 = 𝜇5 . 𝜇9
Materiais magnéacos
Antiferrimagnético
Ferrimagnético
Diamagnéticos
Paramagnéacos
Ferromagnético
Materiais magnéticos
Antiferromagnético
Ferrimagnético
Antiferromagnetismo Ferrimagnezsmo
Dominios magnéticos
10-6 – 10 -3 m
• Energia magnetostáhca: a energia associada ao campo magnézco produzido por um ímã permanente é reduzida
com a formação dos domínios magnézcos. Com um maior número de domínios magnézcos, o campo magnézco
fica mais confinado as vicinalidades dos materiais;
• Energia de anisotropia magnetocristalina: é a preferencia dos ímãs atômicos de se orientarem segundo certos
eixos cristalino do material;
• Energia de magnetostrição: alguns materiais ferromagnézcos sofrem uma tensão em sua rede cristalina quando
submezdos a um campo magnézco externo e mudam suas dimensões para aliviar tais tensão. Se o campo for
aplicado na direção preferencial de magnezzação, o cristal se alonda. Caso contrário, o cristal é comprimido;
Anisotropia e Magnetostrição
Fe Ni
Co
Saturação magnética
Magnetostáaca
Curva de magnetização (do estado virgem ao estado magnético saturado)
Produto de energia máxima
2º Quadrante 1º Quadrante
2º Quadrante
Fator de quadratura
2º Quadrante
𝐵3
𝐹𝑄 =
𝐵4'
0,9 BR
Bk = 10% de Hk em relação a BR
3º Quadrante 4º Quadrante Hk
!
Curvas de histerese medida com uma densidade de fluxo modulada sinusoidalmente com frequência de 50 Hz e campo magnético
variável de 0,3 - 1,7 T.
Unidade de HB = J/m3.
Magne•zação AC de material ferromagné•co
Magnetização DC com polarização AC de material ferromagnético (sinais de áudio)
Hdc
Hdc
A magnetização de saturação é máxima a 0 K, diminui gradualmente com o aumento de temperatura até
cair abruptamente a zero na chamada “temperatura de Curie”.
• ferro – 775 oC;
• níquel – 360 oC;
• cobalto – 1110 oC. Magnezzado Desmagnetizado
Núcleos magnézcos laminados e compactos
Duro
Duros: Materiais adequados para ímãs permanentes e despositivos
de memória (alta indução remanente e alta força coersiva).
Mole
• Em sua forma pura apresenta uma saturação magnézca elevada (próximo a 1 Wb.m-2);
• Seu fluxo de saturação se reduz com a adição de outros metais (exceto Co);
• Quando acrescido de Co (30 – 40 %) tem seu fluxo de saturação elevado em 10 %;
• Pequenas quanzdades de Carbono, óxidos, etc., influenciam negazvamente suas propriedades magnézcas;
• A permeabilidade de materias ferrosos varia entre 300 e 10.000.
Ferro e aço fundido para máquinas girantes
• A forma mais barata é o ferro fundido normal, composto de C e ferrita com taxa
de tração admissível de até 120 N.mm-2;
• Os valores médios de indução variam em torno de 0,60 – 0,90 Wb.m-2, com um
valor máximo de permeabilidade de 240;
• O ferro fundido temperado apresenta melhores caracteríshcas mecânicas e
magnéhcas, com taxas admissíveis de tensão três vezes superiores ( 3 – 4 N.mm-
2). Por outro lado, seu valor de Hc se reduz a ¼ do valor do ferro fundido normal
• É utilizado na fundição de peças e fornecido como chapas com espessura entre 0,3 – 2 mm (bitola menores que 1
mm);
• Reduzindo as perdas pelas correntes de Foucault ( corrente parasita), reduzir as perdas de histerese e o
envelhecimento.
• São geralmente fabricadas sob a forma de tiras ou chapas.
• Nos transformadores, que são máquinas estáticas, usam-se as percentagens mais altas e nos motores e geradores,
máquinas rotativas, valores mais baixos
• Teores acima de 4,5% de Si dificultam a estampagem das chapas (endurecimento mecânico);
• Apresentam elevada anisotropia cristalina;
• Podem ser fabricadas chapas com grão orientados (laminação a frio e recozimento);
• Chapas para dispositivos de núcleo de posição móvel – rotores (laminação a quente).
Ímãs permanentes
• Devem apresentar um elevado magnetismo residual (materiais magnéticos duros;
• Laço de histerese de e ser largo e bastante alto;
• Devem manter por um tempo suficientemente longo o magnetismo residual (Br),
sem alterá-lo perante variações de temperatura e ação de forças mecânicas.
a) Ligas de aço-carbono:
• São utilizadas em ímãs permanentes de baixa demanda magnética;
• Apresentam cerca de 3% de Cr e sofrem têmpera a 800 – 850 oC, durante 10 – 15
min;
• Seu envelhecimento (magnético e estrutural) pode ser controlado pela adição de
Si e/ou W;
• Seu magnetismo residual e força coercitiva podem ser elevados pela adição de Cr,
Mo, W, Mn, dentre outros metais.
b) Ligas Alumínio-Ferro-Cobalto
Efeito Piezo
(Geração interna de carga
elétrica resultante de uma
força mecânica aplicada)
Surface Acuszc
Waves (SAW)
Limitações dos materiais piezoelétricos
• Envelhecimento natural (e acelerado pelas condições de uso);
• Instabilidade das propriedades em função de variações de temperatura;
• Limites de excitação elétricos e mecânicos;
• Sendo a temperatura e suas variações as principais protagonistas destas
limitações.
Titanato zirconato de chumbo – PZT (Pb0,5Zr0,5TiO3)
Estrutura da peroviskita PZT (1) acima (não piezoelétrico) e (2) abaixo da Temperatura de Curie (piezoelétrico) .
Ferroeletricidade
Polarização espontânea – dipolos elétricos permanentes
cúbica tetragonal