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O ESPETADOR
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A todos os crápulas bolachinhas “donos” do
Mundo de hoje.
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O ESPETADOR pág. 009
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O ESPETADOR
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Torna-se impossível ver o telejornal. Os
protagonistas são sempre os mesmos e sempre
com o mesmo discurso. Há sempre uma noticia
que ocupa toda a informação. Vivemos por isso
num país murado onde andam todos
enganados a alimentarem-se de açúcar em
algodão.
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mim. Nem a morte pagará o seu crime. Apenas
a sede e uma côdea de pão.
O planeta é uma selva luxuriante cheia de
dragões gordinhos. Só e apenas só afrodisíacos
e nenúfares, salada de moreia com molho
cocktail.
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Não se pode ir à praia porque o céu está fuscó
Não sei mesmo se isto é dia de luto
Nem o duche frio nos alivia do bafo
Como se a água se tivesse escoado
E o Mundo fede desidratado
As gargantas do dragão assam a população
Refrescos, líquidos com um bocadinho de álcool
Tudo o que for necessário para arrefecer a
máquina
É a hora dos crentes se ajoelharem e pedirem
aos céus
Dos ateus transpirarem a calcular a conta de
sumir
É apoplexia, somos esmagados pela atmosfera
Refrescos, ressuscite a limonada e o capilé
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Não serão só o fim caustico onde todos são
chefes tribalistas. Bebam o sangue estragado
porque no sofrimento da crucificação o sangue
brota novo. Rapazolas ditadores ainda se
acreditará na guerra contra o povo. O povo dos
vampiros do desequilíbrio sádico, o povo
homicida, o povo da bruxaria mágica com mãos
de tortura.
Os putos afinal são raivosos num jantar
fausto da sua imaginação maquinada pela
informação. Fazem a lei pelas necessidades
gástricas. Criam ricos e pobres manipulam a
tortura, militarizam para serem todos
radioativos, detritos de plástico, carcaças de
carros dos anos vinte.
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O tema seria “As vergonhas da democracia”,
tudo aquilo que nega a palavra liberdade e nos
é dado apenas em teoria moral. A vergonha das
nossas prisões, a juventude impossibilitada
economicamente de usufruir os direitos
consignados pela constituição, a negação dos
direitos de sangue e pátrios. A opressão policial
e a limpeza das ruas, as circunstâncias da
falência das famílias e dos militantes das
minorias.
Aqui afinal não se mata como em Israel em
frente aos meios de comunicação é tudo nos
curros, nós somos a democracia das execuções
sumárias dos chuveiros incineradores.
Abolimos a pena de morte no século dezanove,
somos apenas amor na República e na primeira
Guerra, Carmona é paixão, as polícias do
Estado Novo a virtude. O Serviço Nacional de
Saúde trata-nos muito bem, dez milhões de
portugueses centenários.
Há alguém que quer dar um murro na mesa.
Acabar com o constitucionalismo, criar e poder
instituído e afirmar o absolutismo para o bem e
harmonia de toda a população. Concluiremos
não ser possível criar riqueza com tantos
cérebros a cogitar.
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Quando os nativos da América comeram os
soldados de Cristóvão Colombo, para ficarem
poderosos como estes Deuses ficaram com uma
fome megalítica e comeram-se todos uns aos
outros, só ficou um e rebentou pela pança.
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Se tem alguém de família para despejar fale
com o médico competente. Não se surpreende o
Mundo está cheio de incompetentes, cabe à
saúde transforma-los em animais. O único valor
real desses seres humanos, nunca nós, é serem
recicláveis. Nada se perde tudo se transforma.
Na realidade já a maioria sofre de
perturbações traumáticas e devem recorrer às
urgências devido ao seu estado de delírio.
Mesmo os museus e as catedrais servirão de
enfermarias para todos estes desequilibrados.
Cabe aos serviços sociais uma ementa
paradisíaca de caça dos céus e peixes das
profundidades. Bem gordinhos para o senhor
doutor acender o bico de bunsen ao penico,
para a morte ficar contente no jardim das
traseiras.
Vá lá passe já todos os atestados aos imbecis
da sua rua. A sociedade agradece para não ter
tantas bocas para alimentar.
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Os representantes do Estado neste momento
são matéria fecal. Não se aproveita nada. O
Estado é uma máquina incineradora dos
respetivos pintelhos.
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máquina repressiva de tanga. Sendo tudo uma
encenação e mentira dos respetivos enchidos.
Mulher independente
Trabalhadora
Cozinheira e de agulha
Vassoura dos bandidos
Negoceiam soutiens
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Donas dos bancos
E das almas para devorar
Mulher moderna
Com perna ou torneira
Ou no pino aromático
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floresta dará rendimento ao Estado e será
protegida pelo Estado.
Vão ser criadas zonas intermédias de
pastagem e pequenas represas, temos também
no orçamento nas regiões a Sul criar canais
fluviais. Agora no início do Outono vamos
renovar a seiva seca pelo calor e para o próximo
ano já teremos resultados, como também a
maioria das ruas das cidades terão ar-
condicionado.
Acabou o pequeno discurso e trouxeram-lhe um
jarro de tinto e uma chouriça a fumegar.
Enquanto comia o ministro do sistema ecológico
tomou a palavra.
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Não consigo subi-lo em pernas praxadas
Dá-me a repugnância e o vômito
São peças em forma équida
A burrice a enfardar artigos
A uniformidade em tábuas
A disformidade de ter título
As peças em série de asno
As borrachas das enfezadas
As psicólogas da miséria
As doutorecas de pileca
As fardas dos macacos
Macacas definhadas
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O amparo da cura termal
A génese do anjo da morte
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Com o Jorginho é como o Português, é
sempre a espetar como nos diz o livro do
Espetador.
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A demagogia das mulheres dominantes são as
teorias baseadas na psicologia derramada pelos
meios de comunicação para amolecer o homem
e impossibilita-lo de exercer a sua virilidade e
masculinidade.
Por seu lado o homem só realiza a sua
erudição quando põe as mulheres em pânico,
ou seja quando os fracos encéfalos ficam
aterrorizados. Só assim se dá a inseminação e o
Deus comum realiza a criação.
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Enquanto o povo de merda se martiriza com a
carbonização da avidez de enganar. O país
medíocre e subdesenvolvido esconde a pérfida
traição económica, o peido mestre da malvadez,
esses políticos com ódios pessoais e cheios de
altivez. Vivem do que roubaram e das vidas pelo
seu silêncio.
Andam todos enganados porque a verdade
revelaria a fraca carne, o prostibulo da raça
portuguesa amorfa. Os miseráveis são agora
suas senhorias, em forma de doutores
analfabetos. Alimentem-se do mofo das igrejas,
submetam-se aos meninos da mocidade
portuguesa e aos militarizados com práticas
centenárias. Submetam-se aos meninos nazis
agora nos tachos da decisão, a todos esses
delinquentes reacionários agora com cadeira.
Ou será este o país das execuções sumárias,
do acido fluorídrico, o país dos portais do
genocídio da existência económica. Enquanto
uns ainda andam gordinhos e a divertirem-se
os operários andam subalimentados. O certo é
ser a aldrabice do campo macroeconómico e
todos deitam achas para a fogueira.
Souberam o que não deviam saber, violaram a
matéria negra e já lá vão mais de quarenta
anos. Isso levou-os à depravação e ao
vampirismo. Todos cometem pecados mortais
merecedores da decapitação. País do terceiro
mundo onde não há alegria e todos estão
zangados. Povo de merda.
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Passa a frente da Igreja de Santa Cruz:
--- “ O primeiro e o último.”
--- “Não, não. O último é Francisco tu não
existes”
--- “Pois já levaram tudo.”
--- “ Tu também és cá preciso.”
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Confusão no trânsito. Um preto marroquino a
conduzir com um cruxifixo vê passar um morto
a rir a conduzir.
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serão presos violentamente, levados para asilos
onde desaparecerão.
Só haverá exemplares trabalhadores e viverão
em famílias castas. Assumirão a religiosidade
como dever e verdade. O seu consumo
ideológico será orientado para sustentar as
profissões livres. Somente haverá diabolismo
nos cérebros coordenadores e luxuria nos
palácios do patrão.
As ruas estão vazias à noite, todos levam uma
vida regrada orientada para a produção e
simplicidade.
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umas solas de sapato rotas. A tomarem lugares
de decisão e a conduzirem carros de luxo.
A ascensão desta populaça rasca e ignóbil
torna tudo funesto. Nos repugnam estes
azeitonas, nos repugna este povo analfabruto e
ignorante com títulos tirados nas Universidades
dos emplastros e dos subdesenvolvidos. Não
posso comungar com esta raça de merda.
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Funcionam as universidades com regras do
conhecimento árabe, são elas os homicidas
sarracenos enraizados nas estruturas do
cristianismo para o destruir. O estudante
apenas é maniatado como arma mortal e
venenosa dos conspiradores ( por exemplo :
Salazar ). O estudante é uma formiga fácil de
esmagar para a antropófaga máquina dos
pretos, ou seja, a máquina universitária.
Como são burros e macacos assassinos
prostram-se à sua ignorância, juram a Alá, à
máquina muçulmana universidade. São apenas
dados ao diabo, são um prostibulo contra o
amor e contra a pátria. As universidades são a
génese da traição contra o Estado de direito. O
veneno da inocência e da bondade. Os alunos
colaboradores escondem crimes atrozes, apenas
os interesses desses pretos de grande memória.
Só o ensino dedicado alternativo produz bons
lideres com o sangue devido. Qualquer pessoa
integra recusará inaptamente o ensino dedicado
à miséria islamita.
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