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O ESPETADOR

Jorge Caixote Xojacó

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A todos os crápulas bolachinhas “donos” do
Mundo de hoje.

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O ESPETADOR pág. 009

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O ESPETADOR

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Torna-se impossível ver o telejornal. Os
protagonistas são sempre os mesmos e sempre
com o mesmo discurso. Há sempre uma noticia
que ocupa toda a informação. Vivemos por isso
num país murado onde andam todos
enganados a alimentarem-se de açúcar em
algodão.

Já só penso o futuro no paraíso a viver em


templos faraónicos de mil musas dos gelos na
luxuriosa selva do Kapilanca. Os meus passos
são sobre o cemitério dos arquitetos e dos
pedreiros.
Sou possuidor dos afrodisíacos mais
metabólicos da existência. Tenho uma monja
para urinar e outra para a sanita. Cinco
pantufas para me vestirem, cinco provadores e
um trono perante duas mil guardas imperiais.
Na incubadora vivem o resultado dos meus
espermatozoides sempre à disposição nos
bancos de esperma das cidades depois do fim
do Mundo. O novo modelo do deixar andar.
Tenho as prisões cheias de amputados. A
todos cabe a acusação de atentarem contra

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mim. Nem a morte pagará o seu crime. Apenas
a sede e uma côdea de pão.
O planeta é uma selva luxuriante cheia de
dragões gordinhos. Só e apenas só afrodisíacos
e nenúfares, salada de moreia com molho
cocktail.

A feminista usa-te, chama-te homem igual


aos outros e apenas lhe interessa o negócio da
tua vida. Tu o porco és um objeto descartável,
uma vez mostrado o teu valor perde toda a
noção de amor. Garante o seu pecúlio, depois
se te vir, és apenas para saciar a fome
matriarcal do bargalho.

Devido às condições climatéricas os seres


humanos passam a ter a temperatura de
quarenta graus. As coisas mais estranhas
começam a acontecer, os santos de pau
ganham vida como diabos vampíricos, a
sexualidade fica transformada e os atos de
parapsíquicos são constantes.

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Não se pode ir à praia porque o céu está fuscó
Não sei mesmo se isto é dia de luto
Nem o duche frio nos alivia do bafo
Como se a água se tivesse escoado
E o Mundo fede desidratado
As gargantas do dragão assam a população
Refrescos, líquidos com um bocadinho de álcool
Tudo o que for necessário para arrefecer a
máquina
É a hora dos crentes se ajoelharem e pedirem
aos céus
Dos ateus transpirarem a calcular a conta de
sumir
É apoplexia, somos esmagados pela atmosfera
Refrescos, ressuscite a limonada e o capilé

Tudo estava bem até aparecer um puto e me


chamou nigro, e depois outro chamou-me
inimigo dos padres e da igreja. Outros putos
começaram a matar à minha frente. Eles os
putos são a lei da superioridade, eles sim os
burgueses com direitos aristocráticos podem
ajavardar. São todos protegidos pelos caras-de-
cu do mérito nacionalista.

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Não serão só o fim caustico onde todos são
chefes tribalistas. Bebam o sangue estragado
porque no sofrimento da crucificação o sangue
brota novo. Rapazolas ditadores ainda se
acreditará na guerra contra o povo. O povo dos
vampiros do desequilíbrio sádico, o povo
homicida, o povo da bruxaria mágica com mãos
de tortura.
Os putos afinal são raivosos num jantar
fausto da sua imaginação maquinada pela
informação. Fazem a lei pelas necessidades
gástricas. Criam ricos e pobres manipulam a
tortura, militarizam para serem todos
radioativos, detritos de plástico, carcaças de
carros dos anos vinte.

Eu sou a imagem do porco


A galáxia ereta, o roto
A piça dos padres amantes
A castidade da fome
Na forma do estomago
Aquele o mais forte
Da gutação do exterior
A luz dos zitrões
Cáscara sagrada
Metais translúcidos
Saboreou os Titãs

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O tema seria “As vergonhas da democracia”,
tudo aquilo que nega a palavra liberdade e nos
é dado apenas em teoria moral. A vergonha das
nossas prisões, a juventude impossibilitada
economicamente de usufruir os direitos
consignados pela constituição, a negação dos
direitos de sangue e pátrios. A opressão policial
e a limpeza das ruas, as circunstâncias da
falência das famílias e dos militantes das
minorias.
Aqui afinal não se mata como em Israel em
frente aos meios de comunicação é tudo nos
curros, nós somos a democracia das execuções
sumárias dos chuveiros incineradores.
Abolimos a pena de morte no século dezanove,
somos apenas amor na República e na primeira
Guerra, Carmona é paixão, as polícias do
Estado Novo a virtude. O Serviço Nacional de
Saúde trata-nos muito bem, dez milhões de
portugueses centenários.
Há alguém que quer dar um murro na mesa.
Acabar com o constitucionalismo, criar e poder
instituído e afirmar o absolutismo para o bem e
harmonia de toda a população. Concluiremos
não ser possível criar riqueza com tantos
cérebros a cogitar.

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Quando os nativos da América comeram os
soldados de Cristóvão Colombo, para ficarem
poderosos como estes Deuses ficaram com uma
fome megalítica e comeram-se todos uns aos
outros, só ficou um e rebentou pela pança.

Ligou o compressor à botija-de-gás e está


sentado o tribunal sobre o autor da Bíblia.
--- Vossa iniquidade escreveu o Apocalipse
pondo fim à humanidade.
--- Quiçá mudar o fim à telenovela.
--- Fica determinado escrever o paraíso até o
tempo começar a arrefecer.

Está a Rainha Santa Isabel com uma pistola


virada à cabeça do Dom Afonso Henriques e
aparece Dom João III com a polícia municipal e
a juiz do estalo. Dom Afonso Henriques está
com uma digestão complicada e da boca sai
uma luz com a nossa senhora de Fátima. Logo
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Viriato começa a gritar milagre e Dona Maria
Pia absolve todos os condenados do dia.

Camaradas o fim do Capitalismo será mais


breve do que esperávamos. Não sabe bem o que
irá acontecer nesta estação de tal maneira
vertiginoso. O que virá depois ninguém sabe,
mas é certo irmos todos pró caralho. Não se
iludam, eles já só pagam o salário para os
compinchas não verem o contrário.

Nunca devemos utilizar o termo raça devido à


razão cientifica. Por isso substituiremos o termo
raça pela palavra espécie. O estudo forense e a
autópsia das diversas culturas, na sua
massificação para o estudo antropológico, para
identificar minuciosamente as espécies. Só
assim se poderá explicar a xenofobia inata a
cada povo.

A manipulação da miserável Universidade de


Coimbra onde habita na sua estercaria o
cagalhão preto o doutoreco importante. Desta
raça inferior ladra do mal, de origem cavernosa
sanguinária na sua cidade prisão cadafalso.
As suas ruas são as ruas da doença do
comércio do ser humano. Os seus buracos
inferiores a carne da populaça de paletó. Esses
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doutorecos são os mais horríveis corpos
exalantes de peido de burro.
A república popular dos amigos dos padres
filhos da puta. São muitos e muitas com
mascarilha democrática a reciclar, a cortar a
reduzir. Diz a Ágora a radiatividade já andar
nas ruas e nos esgotos. São todos dessa má
raça subalimentada onde a revolução industrial
se deu somente depois da guerra do hitler.
Apenas subsistem piolhos descendentes do
Afonso Costa e carraças do Estado Novo. Piores
são os gnomos estabelecidos no negócio de
transplantes cerebrais. Afinal é dado certo
precisarmos todos de um cérebro comprado no
mercado.
Os vermes estão ricos e continuam o seu
trabalho de requalificação das molduras
humanas. Só há um bolo para comer tem de se
radicalizar o mercado das dentaduras.

Esta é a casa do Diabo


Bem-vinda ao Inferno
Aqui estamos todos a arder
É a degustação do forno
A alvenaria do fogo
O alvorecer da fuga

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Se tem alguém de família para despejar fale
com o médico competente. Não se surpreende o
Mundo está cheio de incompetentes, cabe à
saúde transforma-los em animais. O único valor
real desses seres humanos, nunca nós, é serem
recicláveis. Nada se perde tudo se transforma.
Na realidade já a maioria sofre de
perturbações traumáticas e devem recorrer às
urgências devido ao seu estado de delírio.
Mesmo os museus e as catedrais servirão de
enfermarias para todos estes desequilibrados.
Cabe aos serviços sociais uma ementa
paradisíaca de caça dos céus e peixes das
profundidades. Bem gordinhos para o senhor
doutor acender o bico de bunsen ao penico,
para a morte ficar contente no jardim das
traseiras.
Vá lá passe já todos os atestados aos imbecis
da sua rua. A sociedade agradece para não ter
tantas bocas para alimentar.

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Os representantes do Estado neste momento
são matéria fecal. Não se aproveita nada. O
Estado é uma máquina incineradora dos
respetivos pintelhos.

Os antisexistas são um estado degenerativo


da felicidade. São a demência da sociedade
orientada pela psicologia feminista e higiénica
divulgada pelos meios de comunicação. São eles
a lei dos opressores nas novas sociedades de
violência de Estado.

Os enchidos de merda que compõem o


Estado. A máquina criminosa e podre prestes a
desfalecer na bancarrota do dia a dia. Todos os
filhos da puta a mamar e a demandar têm de
ser enrabados. Sendo um caso de vida ou de
morte não olhemos a consequências para por a

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máquina repressiva de tanga. Sendo tudo uma
encenação e mentira dos respetivos enchidos.

--- Ele é que foi esperto, plantou no quintal


cinco eucaliptos e na altura ilegalmente.
--- Cortou os eucaliptos e comprou um papa-
reformas.
--- Não lhes digo nada, mas já tenho uns a
crescer no pátio.

E na Terra Adão não tinha de dar de comer


aos seus vinte e dois filhos. A desgraça no
deserto sem água. O continuo trabalho forçado
às ordens do Diabo.
Até que um dia um desconhecido dizendo-se
chamar Deus lhe ofereceu um charro enquanto
estava a cagar e ficou a fumar e cagar. Quando
Eva soube dos contatos do seu homem, entrou
em histeria a dizer que o diabo o ia despedir.
Passaram quatro meses de punições por parte
de Eva. Adão estava sozinho na montanha
isolado não falava com ninguém. Quatro filhos
já baicaram, o diabo quer empala-lo com a
cauda, onde ele se esconderá.
Deus vem na nuvem trazer-lhe o charro de
cada dia e convida-o a irem falar com Eva.
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--- Tens coragem de aqui aparecer? Quem é
esse pimpalhão que te acompanha?
--- Eu sou Deus. Venho para te dar um
charro.
Eva entrou em convulsão durante uma hora.
--- O que o Diabo me vai fazer?
--- Fuma senhora e verás.
Deus bebeu um Whisky, e deu-lhe a erva. Eva
começou a dicar feliz, começou a chover e o
Diabo morreu no coração de Eva. Estavam no
paraíso, tinham centeio, vinho e maçãs.

Os de Coimbra são gente reles e ordinária,


sabem muito, vivem do usurpo dos inocentes.
São malparidos e débeis, não lhes sabem o
gosto da vida e preferem a antropofagia.

Mulher independente
Trabalhadora
Cozinheira e de agulha
Vassoura dos bandidos
Negoceiam soutiens
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Donas dos bancos
E das almas para devorar
Mulher moderna
Com perna ou torneira
Ou no pino aromático

--- O senhor mexe muitas influências, mas é


formiga, anda com muita palha às costas para
comer.

Vinte de Setembro de dois mil e dezassete.


Mais uma vez os deputados e o povo fazem a
assembleia no Jamor. Entra o Presidente do
Conselho de Estado, Doutor Sardinha, benze-se
e começa o seu discurso:
---Irmãos eclesiásticos, trabalhadores das
macas, este país em cinza renascerá com a
força das nossas botas queimadas. A água da
fonte ainda não secou e a Índia ainda não está
em Guerra. Tomamos por unanimidade a
decisão de o Estada através de um novo
organismo muito dispendioso, tomar conta de
toda a floresta. A partir de hoje esse organismo
onde se preveem cinco mil postos de trabalho
planeará todo o território nacional. Toda a

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floresta dará rendimento ao Estado e será
protegida pelo Estado.
Vão ser criadas zonas intermédias de
pastagem e pequenas represas, temos também
no orçamento nas regiões a Sul criar canais
fluviais. Agora no início do Outono vamos
renovar a seiva seca pelo calor e para o próximo
ano já teremos resultados, como também a
maioria das ruas das cidades terão ar-
condicionado.
Acabou o pequeno discurso e trouxeram-lhe um
jarro de tinto e uma chouriça a fumegar.
Enquanto comia o ministro do sistema ecológico
tomou a palavra.

Os lideres políticos da atualidade carecem de


inteligência. A sua burrice e insipidez já levou à
destruição dos meios culturais e à inceneração
dos artistas. Alimentam as suas proclamadas
ovelhas com liturgia e pão azedo. São todos eles
a imagem da estupidez humana, a ruminação
dos porcos. As maiorias dos atrasados mentais
levará à supremacia do mongolismo. O poder é
dos animais e não da condição humana. Os
debaixo, os rastejantes e ébrios mentais
apoderaram-se dos governos apoiando-se nos
dirigentes militares psicopatas da tortura e da
guerra.

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Não consigo subi-lo em pernas praxadas
Dá-me a repugnância e o vômito
São peças em forma équida
A burrice a enfardar artigos
A uniformidade em tábuas
A disformidade de ter título
As peças em série de asno
As borrachas das enfezadas
As psicólogas da miséria
As doutorecas de pileca
As fardas dos macacos
Macacas definhadas

Os locais próprios para poetas, filósofos e


pensadores foram ocupados por jovens adultos
para a diarreia verbal, onde possessivamente
são donos territoriais não descuidando a gula, o
roubo e o homicídio. Jovens a quem é tudo
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permitido uma vez que se dizem herdeiros e
donos do património. Restem em paz todos os
lesados desta marabunta de espezinhamento.
São os donos de tudo ou estarão
completamente enganados a caminhar para o
vácuo da fome.

No século vinte e um a humanidade caiu no


erro de não respeitar a vida humana. O erro já
está feito e não tem solução, vivemos momentos
onde todos temem a sua existência. Os meios
criados pela força para manipular as pessoas
levam-nos a acordar com preocupações e medo
para viver.

A democracia com as portas fechadas a cadeado


Os canteiros dos jardins esquecidos de flores
Dos cidadãos apaixonados e bem alimentados
A solidão da ausência pelo pecado da
demonização
Onde já só água-pura nos encanta da seca
Como se as portas fossem todas de chapa de
ferro
As mulheres como despojo de guerra cru
Numa torre onde haverá conquista
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E depois de amar nenhuma quererá ser
ministra

Refira-se ter sido a civilização Minoica, um


matriarcado, base dos matriarcados a inventar
o sistema de esgotos. Para ser homem é preciso
ser porco e dar trabalho a muitas mulheres.

A mulher aparecerá atrás do nada


De algum território não escolhido
Será só mulher se se abrir ao Ás
De entre elas como todas incolor

Nos ácidos do estomago do Dragão


Lutando com tripas mecânicas
No ferro da punição exercida
Explosão cardíaca sanguínea cerebral

Só no ribeiro a causa da vida

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O amparo da cura termal
A génese do anjo da morte

New York voltou à idade das cavernas é


habitada por duas tribos cada uma com cerca
de mil elementos. A caça ao jacaré pode ser
mortal e ocupa os homens a tempo inteiro nos
andares inferiores alagados pelo nível das
ondas.

Vai passear à noite com a namorada por


ingremes estradas de macadame pelas serras.
Ao primeiro cruzamento encontram dois
bombeiros e ficam sem tabaco e isqueiro, foram
autorizados a seguir o seu caminho. Apenas as
luzes viam a estrada e a mata. Aparece uma
placa “Terreiro das fadas” e estacionam depois
de galgarem uma pedra. Apearam-se e
sentaram-se numa mesa. Aparecem dois
militares a perguntar se tinham de alumiar e
passados cinco minutos já só falam com a
namorada. Para sair têm de cantar o hino
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nacional. Saem do macadame e estacionam à
beira da estrada. Para ambos era o primeiro
momento erótico e lá apareceu a GNR. Os seus
corações disparam e passada meia hora estão
na porta de despedida de uma noite fora da
cama dos papás.

No Paraíso de Jorginho a atmosfera é


climatizada à temperatura mais agradável. Os
carros dos seus bons amigos deitam vapor pela
cloaca perfumado. As senhoras andam todas
rubras e só comem bolachas de água e sal.
Todo é autossustentável e na expressão
vaporizada nebulada aparecem anjos reais a
proferir pragas cómicas. Todos riem e são
alegres por dentro, mas agem de forma apenas
formal.
Aliás as vacas voadoras alimentam-se das
nuvens e dão carne suculenta e ainda os ácidos
estomacais exigem excelentes trutas
salmonadas de quarenta quilos dos últimos
lagos do Mundo.
Os polícias à moda Inglesa tudo preparam
para as viaturas a vapor aterrem nos telhados e
os banquetes tenham uma musa Folk.

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Com o Jorginho é como o Português, é
sempre a espetar como nos diz o livro do
Espetador.

Mensagem aos califados islâmicos que


dominam o país. Nunca o cristão ficou vivo por
mais de um minuto perante o sarraceno. Nunca
as cobras de Alá venceram o território. Levantar
a espada é o dever para repudiar até ninguém
ficar vivo os higienistas Marroquinos. Todos os
pretos de Norte de África e Algarves que nos
esmagam e escravizam, levarão ao
levantamento da aristocracia e da igreja de
Cristo. Levantemos a nossa espada para
chacinar os mouros, apenas traição e
homicídio.
Unidos aqui na ilha de Valência tomaremos
primeiro Guimarães, para matar os filhos dos
sujos que lá ditam leis. Depois acabemos com o
chulé do Porto e tomamos Coimbra matando os
estropiadores anões e moçárabes. Finalmente
com a ajuda dos ursos polares tomaremos
Lisboa aos Mustafás e acabamos com o porco
preto que roubou o patrão.

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A demagogia das mulheres dominantes são as
teorias baseadas na psicologia derramada pelos
meios de comunicação para amolecer o homem
e impossibilita-lo de exercer a sua virilidade e
masculinidade.
Por seu lado o homem só realiza a sua
erudição quando põe as mulheres em pânico,
ou seja quando os fracos encéfalos ficam
aterrorizados. Só assim se dá a inseminação e o
Deus comum realiza a criação.

Aconselho-o a não sair muito à rua, o senhor


atrai os olhares e é objeto de muitas opiniões e
muitas histórias. O senhor é o ácido-fórmico é o
mel proporcionador da euforia das formigas.
Não volte ao absolutismo, mas não alinhe na
instabilidade dos políticos. O melhor é fazer
como os Americanos, aquecer os canos das
armas e depois fugir para a lua. Eles já têm
fogo no cu para ir muito longe, mas agora só
interessa o negócio da poluição, o negócio do
petróleo.

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Enquanto o povo de merda se martiriza com a
carbonização da avidez de enganar. O país
medíocre e subdesenvolvido esconde a pérfida
traição económica, o peido mestre da malvadez,
esses políticos com ódios pessoais e cheios de
altivez. Vivem do que roubaram e das vidas pelo
seu silêncio.
Andam todos enganados porque a verdade
revelaria a fraca carne, o prostibulo da raça
portuguesa amorfa. Os miseráveis são agora
suas senhorias, em forma de doutores
analfabetos. Alimentem-se do mofo das igrejas,
submetam-se aos meninos da mocidade
portuguesa e aos militarizados com práticas
centenárias. Submetam-se aos meninos nazis
agora nos tachos da decisão, a todos esses
delinquentes reacionários agora com cadeira.
Ou será este o país das execuções sumárias,
do acido fluorídrico, o país dos portais do
genocídio da existência económica. Enquanto
uns ainda andam gordinhos e a divertirem-se
os operários andam subalimentados. O certo é
ser a aldrabice do campo macroeconómico e
todos deitam achas para a fogueira.
Souberam o que não deviam saber, violaram a
matéria negra e já lá vão mais de quarenta
anos. Isso levou-os à depravação e ao
vampirismo. Todos cometem pecados mortais
merecedores da decapitação. País do terceiro
mundo onde não há alegria e todos estão
zangados. Povo de merda.
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Passa a frente da Igreja de Santa Cruz:
--- “ O primeiro e o último.”
--- “Não, não. O último é Francisco tu não
existes”
--- “Pois já levaram tudo.”
--- “ Tu também és cá preciso.”

Eu sou aquela preta à caça do branco. Ando a


fotografar os borregos com o telemóvel para ser
logo informada do orçamento do pitéu. Sou
África.

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Confusão no trânsito. Um preto marroquino a
conduzir com um cruxifixo vê passar um morto
a rir a conduzir.

Consta haver um país peninsular


completamente murado. Nunca nada entrou e
nunca nada saiu. Todos os que fazem a lei já se
borram para sair, dentro a ignorância é a
justiça popular, cada engrumo cidadão pratica
a sua sentença. Todos aplaudem no seu delírio
de psicologia da apologia só dos pobres e da
miséria. Aliás dentro dos muros do escabeche
dos merdáticos, onde todos decidem a melhor
forma de matar para passar fome, já ninguém
tem a coragem de sair, porque o seu processo
requer no espaço internacional para além do
muro, prisão.

Proibir a erudição aos homens. Proibir


totalmente o tabaco e o vinho, terão todos de
constar como peças alimentadas de forma mais
economicamente possível. Os prevaricadores

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serão presos violentamente, levados para asilos
onde desaparecerão.
Só haverá exemplares trabalhadores e viverão
em famílias castas. Assumirão a religiosidade
como dever e verdade. O seu consumo
ideológico será orientado para sustentar as
profissões livres. Somente haverá diabolismo
nos cérebros coordenadores e luxuria nos
palácios do patrão.
As ruas estão vazias à noite, todos levam uma
vida regrada orientada para a produção e
simplicidade.

A mulher despe-se até formular a acusação. É


essa a sua alimentação. As estruturas da
sociedade que a violam executam o homem.

Tudo aquilo que pretendes ser


Ser nada do caminho que pretendes alcançar
Todos pretendem e acabam por tropeçar
Atropelado pelos ácaros a trepar
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Acabam mutilados por querer ser mais
Das origens recusam abnegar
Ah matéria combustível
Inseguro neste local
Etéreo pela loucura em todos os pontos
Das caves das ruínas da Escócia
A todos trago presentes
Eu obrigo-a, sou dono do seu …
O exercito dos mortos de Napoleão
Já está a França prenha
Com que mais os posso f.
Se o meu pecúlio é a morte das mulheres

Inventaram a cultura para insípidos


O que aconteceu aos artistas?
Montras coloridas e em saldo
Cheias de letras de plástico
De fantásticos paladins
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Rainhas absolutas
Psicologia da caridade
Ciências da inutilidade
Arquitetura da ideia
E policiais óbvios
Teorias de pensos infetados
Todas as artes de bruxaria
Maneiras mil de matar
Só receitas de enfardar
Só matéria cinzenta para arrotar

A lei até não será má. Mas afinal é só lei no


papel porque a situação é a vontade dos
plebeus sentados nas cadeiras a fazerem a sua
própria vontade, e a aproveitarem-se dos seus
próprios interesses.
A má raça portuguesa, repugnante, com
mulheres mais próximas dos primatas
ignorantes. Vemos estes macacos
fisiologicamente débeis e mais feios do que

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umas solas de sapato rotas. A tomarem lugares
de decisão e a conduzirem carros de luxo.
A ascensão desta populaça rasca e ignóbil
torna tudo funesto. Nos repugnam estes
azeitonas, nos repugna este povo analfabruto e
ignorante com títulos tirados nas Universidades
dos emplastros e dos subdesenvolvidos. Não
posso comungar com esta raça de merda.

Muito gostam os pés-descalços de abrir as


portas ao mundo. É sempre a render, sempre a
aterrar. Com certeza os próximos a investir são
os anões da Malásia. Com todos estes
anacoretas a venderem a família e a
propriedade roubada, teremos símios
exemplares a governar.

Podemos dar seis mil anos de imutabilidade à


organização das sociedades e ao
comportamento humano. Para os mais céticos
tem de ser mesmo assim, para os sonhadores
virá uma organização social diferente.
Nos primórdios das civilizações como a Acádia
e o Egipto todo o poder do ouro e da tortura
estão interligados, Há o líder, aquele que é
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aclamado para fazer a guerra, assegurar
fronteiras e distribuir a comida pelos
habitantes.
As dinastias Egípcias mudaram sempre com a
guerra e crimes palacianos. Não será que a
malignidade tomou várias vezes o poder ou
serão as dinastias dos faraós da Núbia a
negação da virtude e da estirpe. O sangue
impuro no vértice da pirâmide.
O drama doméstico continua igual, a
psicologia dramática revelada na literatura
Grega e Latina. As maldições e a bruxaria são
igualmente mantidas à milhares de anos com
origem no período histórico.
O homem é o mesmo, as crises repetem-se e
neste momento as novas gerações não
respeitam a vida, podem recorrer ao homicídio
como solução mais facilmente e até originar
guerras genocidas.
O homem, o macaco assassino de origem
necrófaga na sua necessidade de sobreviver e
dominar os territórios, será sempre uma
máquina complexa com necessidades inatas
descontroladas. A complexidade da sociedade
imutável, asfixiará qualquer utopia.

Coimbra de mil carcereiros


Cidade prisão, cidade tortura
Cidade dos escanzelados
Das paredes exorcistas
Dos doutorecos analfabetos
Do odor da pobreza
Dos empaleadores das barracas
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Edifícios cinzentos da escumalha
Onde são todos cabrestos
Da massa dos forasteiros
Merda para as Universidades
De representantes mamalucos
É o esterco e a espelunca
Das negociatas da carne
Da igreja dos caras-de-cu
Fabrica de mercenários
Reitores panascas
Das fardas dos cagalhões pretos
Da xenofobia racista
Da igreja venenosa
Enfim a raça inferior
Do símio de mioleira podre
Dos malparidos e enfezados
É apenas tortura e sofrimento
Das lulas da eutanásia
Da saúde dos psicopatas
Abre as pernas Coimbra
Fosso da escória e das gárgulas
Das abéculas e dos javardos
Do trafico humano
Impor, expor

A globalidade do ensino universitário em todo


o Mundo é um conceito islâmico. Consta ter
nascido o modo universidade no Cairo
precisamente onde nos anos após a guerra se
fundiram as primeiras conspirações
fundamentalistas, ou seja, as bases do Estado
Islâmico.

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Funcionam as universidades com regras do
conhecimento árabe, são elas os homicidas
sarracenos enraizados nas estruturas do
cristianismo para o destruir. O estudante
apenas é maniatado como arma mortal e
venenosa dos conspiradores ( por exemplo :
Salazar ). O estudante é uma formiga fácil de
esmagar para a antropófaga máquina dos
pretos, ou seja, a máquina universitária.
Como são burros e macacos assassinos
prostram-se à sua ignorância, juram a Alá, à
máquina muçulmana universidade. São apenas
dados ao diabo, são um prostibulo contra o
amor e contra a pátria. As universidades são a
génese da traição contra o Estado de direito. O
veneno da inocência e da bondade. Os alunos
colaboradores escondem crimes atrozes, apenas
os interesses desses pretos de grande memória.
Só o ensino dedicado alternativo produz bons
lideres com o sangue devido. Qualquer pessoa
integra recusará inaptamente o ensino dedicado
à miséria islamita.

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