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CADERNOS 2018 ABRIL


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Jorge Caixote Xojacó

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Aos islamitas que tomaram a terra dos cristãos. Só dos de
sangue será o futuro.

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ABRIL pág. 009

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Todos os condutores de carros alemães são astuciosos
assassinos. Chegam na hora marcada pelo computador
feminino, quando o major inglês falido sai de casa para
comprar umas pataniscas de bacalhau na sua carripana
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francesa de quinhentos euros. Com a sua especialização em
fechaduras penetram na cozinha com o pulverizador de
veneno e disparam no frigorifico meticulosamente pegam na
seringa e disparam na garrafa de whisky. Passados três
minutos saem.
Na mercearia o major é enganado no troco em cinquenta
cêntimos e regressa a conduzir pela chuva miudinha. Depois
de abrir a fechadura barata come um pão com paio York e
sente-se mal, mas a sua constituição física permite-lhe
sobreviver e nos dias seguintes imunizar todo o conteúdo
apesar de disparar vómitos de diarreia pelo cu de meia em
meia hora.
Todos os carros alemães têm o domínio dos tribunais e
lugares políticos. Não sabem é que são vigiados por satélites
prontos a disparar a formula originária do desaparecimento
dos edifícios públicos.
Foi por isso que o Kremling desapareceu quando o Putin
estava a tomar duche e as prostitutas de Moscovo acorreram
esgotando o ditador democrata até à morte.
As ordens do diabo dominam as estruturas enquanto o
povão ouve os peidos do pai. Os deportados, os maçónicos e
os escuros demandam a lei. A juventude com a mente
dominada pela ladroagem e depravação apenas conhece a
fome e a delinquência maléfica. Invertida a pirâmide social
nos paupérrimos estágios abundam as depravações dadas a
Borgias e outros congéneres do poder nefasto.
Qualquer mulher por mais jumentosa que seja é um film
noir. Apenas o juramento a satanás leva ao sexo e à orgia.
Apenas os carteiristas e os dentistas frequentam os
restaurantes caros onde são respeitados enquanto outros

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curiosos são envenenados ao retardador com as doenças mais
subtis e de maior lucro.
Descoberto gás reator dos outros gases as explosões são
inevitáveis. Afinal estava à espera que chove-se para limpar
de vez os intestinos e reativar a amnésia imposta. A espera
foi longa e nunca suficiente para as necessidades.
Estavam quatro feministas a fazer sexo com um pénis de
plástico com três metros quando chega a médica protetora e
acariciadora. Traz três quilos de carne para comerem depois
de chegarem todas ao orgasmo e terem tomado duche
comunitário.
Os interesses do petróleo serão sempre subjacentes às
novas tecnologias por isso os Clinton integrarão uma nova
série porno da edemática viagem no espaço. Por seu lado
Trump provará ser o planeta Terra um ser sempre
rejuvenescido e a brotar flores e Ivanka acaba por dar uma
ao pai.
Está a Merkel a molhar os pés na Caparica quando um
grupo Hitleriano Alemão a vê. Estão todos com casaco de
urso apesar do calor. Não a conseguem assar porque um
grupo cómico de Bávaros aparece a fazer parapente e
inundam a churrascaria de cerveja.
Sendo as mulheres feministas terão os homens de ser claro
está, machistas e tarados. Além disso as feministas são
ignorantes, não sabem o que dizem utilizando palavras para
tudo condenar de forma à sua estupidez. Os machistas é que
têm razão porque agem pelo ato e só o ato transforma o
Mundo não a verbalização das mulheres masculinas.
Se a Ponte Vinte e Cinco de Abril pode colapsar devido à
falta de dinheiro para a sua manutenção passará a chamar-se
escombros Salazar.
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Os partidos de esquerda no poder não têm qualquer
orientação política ou qualquer principio são o apanágio do
oportunismo com ideais abstratos fundamentando-se numa
sociedade autoritária, repressiva em constantes atos de
violência sobre os cidadãos. Enquanto verbalizam as
palavras democracia e liberdade apenas existe uma orgânica
nazi. Os políticos, ou melhor as políticas têm a fisiologia de
selvagens escondida atrás de telemóveis de última geração.
Estando Coimbra atrasada cinquenta anos no tempo estão
agora a viver os tempos revolucionários do vinte e cinco de
Abril. Todos os doutores são rapazolas com o âmbito do
Vasco Gonçalves e a intervenção do Copcon do Otelo
Saraiva do Carvalho.
Vivemos o momento transgressivo. Dançamos com os
nossos homicidas, toda a arte foi destruída e a tecnologia
limita-se à idade do fogo. A revolução bolchevique triunfou
na América biliões de aristocratas terminaram no matadouro.
A tanto quererem tapar os resultados concentrados no sifão
a retrete explodiu. Mas isto já deu em que canal?
Não é fácil viver entre boches e alimões. Rapazolas
irresponsáveis com comportamento de babuínos e carros de
luxo e cheiro a lamaçal.
Regulo-me pela constituição de 1968 e pelos direitos por
ela adquiridos. Não me submeto à criadagem na condição de
novos ricos e aos oportunistas fariseus da bodega do vinte e
cinco de abril. Simplesmente a constituição de 1976 serve
apenas para limpar o cu.
E se o povo é ladrão, aldrabão e vive à custa do dinheiro
do patrão, caia a ponte vá o país ao fundo do que alimentar
os animais da pocilga. Ladrões de palácios, catedrais e do
capital, talhantes dos hospitais, caganetas dos tribunais
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populares, todos pretalhada da raça sebosa. Ou ainda pensam
ter ascendido à nossa condição social?

Eu sou o homem micro-ciclone


Dobro e tiro as folhas das árvores
Estrago todos os chapéus-de -chuva
Entrego carros à sucateira
Muito gosto de passear
E bolinhos saborear
Pela calçada andar

Não é digno uma Universidade ensinar em massa seres


irracionais para fins estatísticos e estes se introduzirem na
sociedade manipulando a má fé. Isto pela razão da riqueza
do cidadão andar perto do zero. Bons foram os anos de
Marcelo Caetano quando a riqueza dos portugueses superava
qualquer instância e se rumava a um reino com futuro.
Amotinados das desgraças deste cair na ordem popular onde
apenas carros de luxo são existenciais.

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Sobressaia-se na rua de mamas languidas até que um
entesado lhe fez uma vénia. Tirou da mala um pistolete e
mandou-lhe três tiros na cabeça.

Acorrentado e amordaçado para júbilo dos plebeus


Deitado no carcere no meio dos condenados
Assim mijam-lhe em cima os selvagens
Selvagens burros de coice com título
Purgado pelos babuínos servis do nazismo
Do Estado inventado da mocidade portuguesa
Os herdeiros do esterco da tortura
Vigiado pelos carrascos com ordem para matar
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Onde está a pseudodemocracia das pilecas
As leis da utopia apenas para barrigudos
Inatingíveis e lidas por canalhas endividados
O roubo e a venda de todo o património
Para uns vilões viverem como diabos nefastos
O chulé da moirama requintadamente luxuriante
Com juízes feitos à pressa para dizimar
E outros faraónicos para tudo amassar
Dos erros históricos se fazem novos eruditos
Da ruína. Atiraram a nação para o fosso por nudez
E as gajas armadas em perceptoras debilitantes
Desta bosta onde já não há paz para viver
A asquerosa caridade da criadagem e burricada

Os animais irracionais dos bombeiros que tudo podem e


justificam o seu trabalho vicioso a acarretar o povo para os
fornos da democracia e todos esses empalhados do Estado,
policias e médicos. Fazem que fazem, arranjam trabalho para
justificar a sua inutilidade manipulando a população,
consoante a sua burrice e monstruosidade, justificando a
máquina opressiva rentável para os animais broncos e
sadistas.

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Aquela corja de bandidos e esfomeados da América são os
únicos a fabricarem a chuva ou será os bolchevistas?

Não só os operários da atual e ainda União Soviética na


contrafação tecnológica, no ato de espionagem para os
inimigos da Coligação Ocidental, pois como uma ação
política governativa da venda de mercadorias e conceção
para países do terceiro mundo em estado de negligência.
Nunca assim os credores nos estabelecerão um circuito
comercial são com as devidas infraestruturas. A lei do povo
tudo copia como superego dos chineses.
Agora é tarde, com peixes abrir-se-ão as portas ao
apocalipse, cada freguesia tem o seu Alien na guerra dos
Aliens.

Estar sob o jugo destes selvagens, destes animais desta


raça inferior habituada à miséria da sua pobreza. A economia
bateu no fundo desta pocilga de babuínos. O país nas mãos
das rezes malparidas, repugnante.

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Céu só com tempestades malignas
Das terras de areia com secura
Das máquinas de guerra imortais
Céu castanho e Sol permanente

A energia celular das estrelas


Para o organismo imobilizar
Mas por dentro dos vermes
O valor do meio monetário

A fuga à coroa de espinhos


O derramar de mil diamantes
Da fuinha molhada e escanzelada
No aurito de um trono de ouro

Uma vez ser a assembleia da república uma pocilga com os


devidos porcos a chafurdar e vivermos um estado policial de
grande repressão. É a nação um prostibulo de uma populaça
horrenda na mão da justiça popular de senhores e oficiais
prostrados ao diabo. Tal excrementarão de babuínos e

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animais irracionais. De e para o povo burro e estupido,
malformado.

O SNS invenção do cão maçónico António Arnaut é o


buraco de milhares de cadáveres em nome do regime
democrático. Mostra a sua estortura a pobreza e miséria da
espelunca deste país. Nunca tão baixo se jogou a vida da
população. Estamos sob a influencia totalitária desses
animais do diabo, a maçonaria. Depois do roubo da pátria no
vinte e cinco de abril, deram o país a esses megeros
canibais. O fim do cano de esgoto do sistema de saúde será o
abate dos carrascos as suas custas. Brutos, desqualificados e
incompetentes torturam a população em edifícios crus e
despidos de dignidade. É tal a pobreza do SNS e o seu índice
criminal para originar a todos a doença. Os macacos dos seus
funcionários são bestas disformes aplicados na tortura.
Qualquer unidade de saúde cheira mal logo nas suas
redondezas. Sistema miserável composto por miseráveis,
repugnante. Por serem animais não tratem os humanos como
animais.

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Mais uma vez constato Coimbra dos pretos-marroquinos.
Cidade ou clube dos doutorecos de baixa-condição e das
abéculas malparidas. Redil de criminosos republicanos onde
nascem os ideais de traição e destruição de Portugal.
Coimbra cidade prisão e de carrascos, o esterco dos
anormais.

E é uma tal Ana Galvão com designo de puta de tenda


idade, profissão a que estava destinada. É esta cabra com
formação nazi que enmerda o estado com as suas pernas de
alicate. Não sei de onde provem tal abécula, origem de
mulheres sádicas e ordenantes. Tornam assim estas pelicas
de má raça o terceiro mundismo da tortura e sofrimento em
troco da sua satisfação antropofágica e ditatorial.

Três homens do Norte ao engate chegam a Santa Apolónia,


a noite esta vazia nas ruas, um guarda corre com a chuva

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enquanto os automobilizados numa velocidade estável
passavam pela sombra dos predadores.
Os bares de predominância masculinos pelos cantos
tinham umas abéculas e couves-flor muito ocupadas fugindo
do licor petrificante.
Logo no breu de uma luz fundida os três de uma só vez
ligaram os respetivos radares do cio!

--- Estávamos a foder e ele meteu-mo.


--- Meteu-lho?
--- Pois é proibido meter. Fez sangue e não gostei.
--- Não gostou e perdeu a virgindade.
--- Mas a minha virgindade vale muito dinheiro.
--- De fato há muito cu a render e o mercado é intensivo.
--- Sim eu quero que seja um grande homem, um Marquês.
--- Pai, técnico da função pública!

Ao matriarcado com título de doutor aplica-se um enxerto


de porrada e dá-se vitaminas para evitar a mirração e ativar a
sua servidão sexual e atividade de eletrodoméstico.

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E chamam aos seus barracos da “lei” tribunais onde
mulheres asquerosas têm o oficio de “juiz” subjugadas por
“doutores” paneleiros e rascos sob as ordens de cacifes. Tal
miséria institucional existe num “país” que é uma estercaria
de macacos repugnantes. Tais montes de merda são dignos
dos vermes situacionistas. Os capangas da telenovela para
porcas cor-de-rosa, para a miséria desta raça inferior.

Os países emergentes da Ásia onde os povos assumem


agora estados de riqueza. Entre alguns, Filipinas, Índia e
Indonésia entram no consumismo e na criação de detritos.
Zonas geográficas de habitabilidade mais consistente. Dir-
se-á terem corrido pelo Ganges os excessos e as águas nas
cidades da Indonésia correrem prósperas.

A restruturação da flora não é possível devido a dois


fatores, o humano e o climático.
Muito em breve indeterminadamente, as populações
sobreviventes às políticas atuais económicas começaram
migrações em busca de água. Acontecerá o ilapso
civilizacional onde apenas pessoas com meios científicos
poderão sobreviver.

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Umas gajas que não valem um tostão
De canudo entesado na mão
Material de refugo jamais não
Burras estupidificantes inteligentes
Ratas e esqueléticas com celulite
Mostrengos de rasca elite
Elite babuína de bruxas e bruxedos
As ratas manipuladoras das máquinas
Da conceção sintética pela morte do bicho
Do pleno manjar das bacantes
No exercício do malefício da punição
Essas bruxas agora loucas
Na destruição da felicidade humana
No fogo e no gelo enraivecidas

O equilíbrio emocional da população devido ao processo


educacional foi estropiado com a emancipação da mulher. O
processo educacional destruiu a família onde a mulher era a
ferramenta maternal e doméstica. Caímos num plano metal e
de condomínios fechados.

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Já não nos faltava o fedor a esterco saído da universidade
de Coimbra para epidemicamente o vírus se difundir pelo cu
da Ibéria. Por esses prostíbulos das universidades onde
autênticas corjas de prostitutos do poder islâmico e de chulé
de doutorecos da inquisição. Antros do nazismo dessas
carraças de dita superioridade na sua hierarquia de tubarões e
vampiros.

Manipuladas as armas da inquisição


Por um tal Falcão, cu de cão
E de só olhar se vê o Diabo
A por os islamitas tudo defecado
E na saúde as mulheres do Drácula
E pretas a amarrar o patriarca
As inocentes à facada
A jurarem a Satanás a fachada
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Mandam as vacas e as mulas
Onde já só há anormais
E a lei só espeta as mudas
Invertidos os divinos reais

Entrei no café e em cada mesa estavam duas Dollporn em


saia e casaco. Foi o tempo de tomar o café na mesa F. Feitas
as contas assentei o negócio, a Dollporn Alice será minha
por aluguer para o jantar desta noite.
Transportar a rapariga pesada até ao carro foi um
desengonçar, depois proferiu um livro.

Caros concidadãos e concidadãs perante a vontade do


bendito entre os homens esta população da alegria despida
onde reinam santos de pau preto e as areias sobrepõem-se às
arvores. No rigor dos sobreviventes da tempestade tenebrosa
do Mundo onde cresce a tortura e sofrimento da humanidade,
a altivez e superioridade das famílias burguesas e os
arcaboiços do povo.
Livrai-nos da luz cósmica mortífera do inimigo e dai-nos a
vontade da procriação e no futuro antropológico dos seres de
Deus no futuro da existência humana no seio do sangue de
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Ele. Futuro mais tenebrosos do que as vísceras do demónio.
Preparai-vos para a atmosfera que vos transforma e será num
dia próximo mortal.
Não quisestes deitar a semente a terra para lavar a
atmosfera Holocausto Dei.

A incompetência global e a flácida morfologia, o estoiro


climático. Com dois candidatos sem continuidade com a
necessidade de um democrata veterano. Nos confins da
estrada abismada num rio os dirigentes puristas da
demagogia cor-de-rosa tornam-se pernes de novos cogitas de
grandezas e megalomanias. Afinal no segredo da chacina
está a prevalência.
As senhoras feministas e lavadinhas porem incapazes de
lavar um homem. Essas inteligências totais da in lucides dos
movimentos das tais. Afinal se aquecessem um pouco iriam
para a cozinha fazer um pudim para porem as tropas das
mulheres a procriarem diabinhos. Promessas porque para
parir só com crédito bancário.

E é a mulher em forma de morte


Dominadora da autoria da fé e do auto
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No ato de prazer da morte do Soberano
Para além do tempo das trevas
Para além de milenares tempos
De existência do ato do homicídio
Com todas as purgas e penas
Se fazia assim ao exilio
Marcada no corpo da criança
Assim ego inventivo e preso
Nos confins da escuridão
Dos partidários de Escorpião

O Rei Imperador Chilês veio para o império das moscas


come-las com a sua língua viperina. Os olhadores órgão-
máquina são a maioria da população e entreolham-se como
solas.

Dedicava-se a longas horas de dança em palcos com sons e


luzes eletrónicas, entrando em estados de transpiração. A
continuidade do tempo é a dança na batida com sons
inaudíveis, o próprio som deixa de existir na sua sonoridade.
Tudo acaba no negro. Dentro das autoestradas da noite e da
alvorada.

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Muito distante: Como o terceiro-mundo tem trajes de
Cristo na passividade da manhã até se ouvir uma bomba e
uma metralha. Nos confins de um povo no Indururu.
Como tudo é primário e as codornizes nas gaiolas. Este
bom povo de trajos completos de panos leves, na beleza
feminina da assim a pele ser da rochosa e ingreme população
entre as selvas verdes.
Uma bala na nuca, a impossibilidade no meio do nada,
apenas chorar, sofrer de perder.
As crianças brincam com o cadáver. A morte bizarra. A
jovem permissora perdida na guerrilha da urbanidade da
selva.
Bombardeamento, êxodo, subsolo.
As forças militares exterminadoras chegaram. A lamparina
durou até à hora do Sol, revelada na manhã seguinte. As
forças militares e descobrem vestígios da presença de uma
mulher.
Saindo do abrigo roubaram o ouro ao cadáver. Os vizinhos
estão estropiados e pendurados na povoação de ingremes
pedras.
A cidadela com nova frente militar. Do que se alimentam
ninguém sabe pois são todos belos atores e isto é uma
irrealidade imaginada no amor das mulheres indígenas e
alcoólicas .
Nunca a região ou a religião foi identificada, talvez Shiva
elefante.
Na sua idade, jovem com anel anelar ligado a veia do
coração.
De tanto precisar de ser mulher, contra todas as leis,
domine-te o homem.
Violação militar, mas abrir as pernas sabia.
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Dias e dias de amago. Até um militar aparecer com enorme
soma de dinheiro e se dar ao prazer.

Olhe a casa cheia de doença


O esterco do povo só sabe meter a doença
Não há porta que resista
O povo macaco é sádico
Escominho para saciar a fome
Não há maior miséria que ser povo
Justiça, é degolar as suas crianças
Queimar os seus tribunais
O povo é incivilizado, podridão
Nada valem as mulheres do povo
São megeras das cavernas
Acabemos com o povo
Acabemos de vez com a doença sobre a terra

Os partidos com origem na pequena-burguesia originaram


cúpulas de gente demasiado ordinária ao longo da apologia
da democracia. Vivemos apenas no sistema idealizado por
Salazar de sustentabilidade no sistema nazi antes da segunda
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guerra mundial. A fraca carne das índias peninsulares apenas
levaram à petrificação do seu povo paupérrimo.

Estas porcas de Coimbra armadas com o titulo de doutor.


Aliás os mais os mais nojentos símios da mais porca
atividade. As monstruosas osgas de ranho com métodos
nazis de tortura e silêncio. Pois essas putas ordinárias das
altas competências democráticas, nem ao espelho se
conseguem olhar devido ao bafo de merda da sua primária
condição.

País dominado pela criadagem, pelos remendos de um


barco afundado. Já só existe uma população cinzenta de
esterco humano onde se extinguiu a beleza e o amor.

Uma vez serem os corolários do povo. Os bens da igreja e


do estado roubados pelos animais selvagens do povo. A
criadagem e os malparidos, os desnecessitados da cultura e
do amor, enfim os atrofiados fisicamente pela sua miséria
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geracional, os pretos-marroquinos e os irracionais a tomarem
pela via duvidosa da democracia o poder e a obrigarem a
todos a sua miséria existencial, torna-se Portugal um país
inabitável para quem tem honra e princípios. Tornou-se
apenas numa espelunca para babuínos incivilizados de rituais
tribais e maçónicos.
Dado o poder a esses partidos populistas de esquerda e
direita, onde a justiça popular incinera as suas vitimas por
fatores económicos e sociais. Onde apenas os gorilas
violentos são alimentados para atirarem as pessoas para a
fornalha sem qualquer defesa. Um complô de gente ordinária
e atrofiada fisiologicamente com auritos pátrios de
futebolistas e porcos ricalhaços.
Se o país é destes animais selvagens armados pelas
competências de universidades com intuitos manipulistas de
propaganda política, invocando liberdade e igualdade
quando a sua arquitetura é asquerosa e pretensiosa onde falta
o cimento e o dinheiro dos porcos da especulação
imobiliária.
São apenas as poupanças da ladroagem, dos ricaços
fedorentos que mantêm a aparência dum estado destruído
pelo usurpo efetuado nas suas revoluções de ruminantes
raivosos. Se o querem, o cacau, só com trabalhinhos sujos. A
rataria pestilenta não olha a meios.

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O burro tanto ria como zurrava
E as fitas de pau incendiava
E as abéculas são senhoras
De mil armas de pau e malfazer
As pilecas armadas profissionalmente
No fim da guerra crianças para feder
Os cus da miséria estatutariamente
Com competências da populaça
Todas com pau de burro e cagaça

Já só há filhas da polícia
Já só há filhas da guarda
Ministra preto obscuro
Todas matriculadas pelo Estado
Sob província de África
Gungunhana em São Bento
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A prostituição da palavra liberdade
Nas prisões de tortura
Na vergonha desta ditadura
Para os mansos e obedientes
Agradecidos da sua escravidão
A populaça dos peidinhos rosa
Banqueteiam-se os fariseus
Com os bens de sua Majestade o Rei
No complô da esperteza dos anões
E dos paisanas do sitio de onde já nada há

Vejo um programa de televisão sobre o orçamento, um


rapaz bonitote de esquerda diz ser um grande canibal e põe
os “mas”. No entanto o interpelante diz que tudo irá ser
cumprido e ser um canibal ainda maior.

O que ela gosta é de eucalipto,


eucalipto,
mel de eucalipto,
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deserto de eucalipto

Estás no terceiro mundo num local com supere população e


envolveste num conflito violento com locais desordeiros.
Tentas-te defender, procedendo contra a sua cultura e és
preso e metido numa jaula no meio da selva. Desapareceste
para sempre da civilização és um processo não honorado, a
tua aventura nos continentes exóticos acabou vitima da
xenofobia da atualidade.

No fim da segunda década do século vinte e um chegamos


a uma posição onde as políticas internacionais se tornaram
abstratas. Cada país depende da sua política interna e de
maneira nenhuma pode depender dos interesses de terceiros.
Assim agem os dirigentes destas novas gerações,
capitulando dívidas, rumando à autossobrevivência das suas
nações. Já no virar do milénio apenas se adivinhava a
sobrevivência dos ricos e dos seus amigos.
O terceiro mundo torna-se um só Estado para os seus
dirigentes submissos às ditaduras bolchevistas e sob a
estrutura da inabitável China. Sendo o seu prato e a sua
índole de costumes.
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Para as fontes humanistas foi o descalabro, as celas da sua
boa vontade. Com a riqueza consumista de alguns países
imergentes da Ásia alterando por completo os meios de
sobrevivência do planeta, o futuro parece radiante.
Populações carenciadas atingem níveis de riqueza,
enquanto no Ocidente se observam discrepâncias sociais. Os
de baixo passam para cima e os milenares dominadores são
atirados para o caixote de lixo.
Assim as maiorias democráticas são manipuladas pelos
novos-ricos para serem apenas ditaduras de oportunistas. As
movimentações de massas, através da propaganda dos novos
demagogos leva à ocupação das estruturas pelo sangue
cigano e negro. Pelos outrora serventes e de sangue
ordinário, pelos de baixa condição tornados manipuladores.
Com o previsível estoiro da economia, com a negação da
aldeia global, prevê-se e dá-se o isolamento em ilhas e
muralhas dos indígenas de cada local, com capacidades não
culturais mas sim de prepotência.

--- Olhe a rapariga foi assediada. Um rapaz no meio da rua


declarou-se e tocou-lhe no ombro.
--- No ombro.
--- Quando se despiu tinha uma nódoa negra.
--- Uma nódoa negra?
--- Sim, foi-se queixar ao chefe.
--- Realmente tão carente, ficou apaixonada.

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--- Isso é o que não se sabe, pois foi conduzida ao
departamento médico.
--- Mas isso é gravíssimo.
--- Já não está, toma uma medicamentação fortíssima e está
de baixa.
--- Olhe os engatatões sofrem muito.

Essas escravas pretas de Hollywood por se encherem no


estomago com piça-de homem, essas fufas com gigolos não
impedem todos os homens de agarrarem as pernas às
mulheres.

Todas as mulheres belas em ilhas perdidas


A moeda da sexualidade dos pretos grandes
Prisioneiras da sua nudez pelo Mundo
Os paraísos das bólides de maquinismo de guerras
As ilhas onde as pessoas não voltam a si
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Onde a mensagem é fazer tudo melhor
Onde os líquidos correntes ei, ei, ei
No novo solo da vontade da irracionalidade
Dos diabos do povo feitos dominadores
Vendidas na sua verdade de mulher
Futuro seria ser mulher criação
A génese numa saudável juventude
Não o obtuso, a secura e o fim
Será que comeram as mulheres belas?

As árvores definham de sede


As pessoas despidas dos seus bens
O ocre-castanho do Outono
O Verão de São Martinho
O Verão das Cagarras
As folhas somem-se sem vassoura
Ao nosso Sol sucedem-se as noites de estrelas

As prisões portuguesas têm as boas condições para


albergar as famílias da instituição e todos estes políticos em
nome do povo a roubar. Todos estes miseráveis de raça
inferior a emporcar os bens da pátria, todos os raquíticos
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armados em mandantes deste país. Os violadores da igreja e
do estado a mamar o pecúlio do soberano e dos de sangue.
As pirosas e defecadas nos lugares do poder a fazer a lei da
sua vontade medíocre. Um dia chegará o fim da república, o
fim da asquerosa democracia e a prisão de todos estes
ricaços manipuladores da carne e do dinheiro dos órgãos das
suas vitimas. O carcere chegará para toda a incompetência
manipuladora dos órgãos de soberania. Tudo o que foi jurado
ao povo já começou a arder. Os mirrados e malparidos terão
de apodrecer no fosso, na jaula. Os barracos da lei, as
câmaras de execução sumária e as incineradoras da saúde
terão os seus pérfidos executores a pão e água.

O patriarcado e matriarcado forças com interesses distintos


entraram de acordo em declarar o estado de rebaldaria.

Acabamos num conjunto de privilegiados, completamente


inúteis, que apenas vê o Mundo como destino turístico. Os
fotógrafos das grandiosidades dos povos enquanto estes vão
desaparecendo economicamente em portais quânticos.

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De mar alto nunca visto
Renascer das cinzas da existência
Nas macas pelas ruas
Os serviços de resposta inteligente
No prato dos pedintes, um defensor
Da causa da Sua propriedade
O estádio de futebol sofreu
Sofreu um colapso do terreno

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