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Aos islamitas que tomaram a terra dos cristãos. Só dos de
sangue será o futuro.
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ABRIL pág. 009
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Todos os condutores de carros alemães são astuciosos
assassinos. Chegam na hora marcada pelo computador
feminino, quando o major inglês falido sai de casa para
comprar umas pataniscas de bacalhau na sua carripana
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francesa de quinhentos euros. Com a sua especialização em
fechaduras penetram na cozinha com o pulverizador de
veneno e disparam no frigorifico meticulosamente pegam na
seringa e disparam na garrafa de whisky. Passados três
minutos saem.
Na mercearia o major é enganado no troco em cinquenta
cêntimos e regressa a conduzir pela chuva miudinha. Depois
de abrir a fechadura barata come um pão com paio York e
sente-se mal, mas a sua constituição física permite-lhe
sobreviver e nos dias seguintes imunizar todo o conteúdo
apesar de disparar vómitos de diarreia pelo cu de meia em
meia hora.
Todos os carros alemães têm o domínio dos tribunais e
lugares políticos. Não sabem é que são vigiados por satélites
prontos a disparar a formula originária do desaparecimento
dos edifícios públicos.
Foi por isso que o Kremling desapareceu quando o Putin
estava a tomar duche e as prostitutas de Moscovo acorreram
esgotando o ditador democrata até à morte.
As ordens do diabo dominam as estruturas enquanto o
povão ouve os peidos do pai. Os deportados, os maçónicos e
os escuros demandam a lei. A juventude com a mente
dominada pela ladroagem e depravação apenas conhece a
fome e a delinquência maléfica. Invertida a pirâmide social
nos paupérrimos estágios abundam as depravações dadas a
Borgias e outros congéneres do poder nefasto.
Qualquer mulher por mais jumentosa que seja é um film
noir. Apenas o juramento a satanás leva ao sexo e à orgia.
Apenas os carteiristas e os dentistas frequentam os
restaurantes caros onde são respeitados enquanto outros
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curiosos são envenenados ao retardador com as doenças mais
subtis e de maior lucro.
Descoberto gás reator dos outros gases as explosões são
inevitáveis. Afinal estava à espera que chove-se para limpar
de vez os intestinos e reativar a amnésia imposta. A espera
foi longa e nunca suficiente para as necessidades.
Estavam quatro feministas a fazer sexo com um pénis de
plástico com três metros quando chega a médica protetora e
acariciadora. Traz três quilos de carne para comerem depois
de chegarem todas ao orgasmo e terem tomado duche
comunitário.
Os interesses do petróleo serão sempre subjacentes às
novas tecnologias por isso os Clinton integrarão uma nova
série porno da edemática viagem no espaço. Por seu lado
Trump provará ser o planeta Terra um ser sempre
rejuvenescido e a brotar flores e Ivanka acaba por dar uma
ao pai.
Está a Merkel a molhar os pés na Caparica quando um
grupo Hitleriano Alemão a vê. Estão todos com casaco de
urso apesar do calor. Não a conseguem assar porque um
grupo cómico de Bávaros aparece a fazer parapente e
inundam a churrascaria de cerveja.
Sendo as mulheres feministas terão os homens de ser claro
está, machistas e tarados. Além disso as feministas são
ignorantes, não sabem o que dizem utilizando palavras para
tudo condenar de forma à sua estupidez. Os machistas é que
têm razão porque agem pelo ato e só o ato transforma o
Mundo não a verbalização das mulheres masculinas.
Se a Ponte Vinte e Cinco de Abril pode colapsar devido à
falta de dinheiro para a sua manutenção passará a chamar-se
escombros Salazar.
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Os partidos de esquerda no poder não têm qualquer
orientação política ou qualquer principio são o apanágio do
oportunismo com ideais abstratos fundamentando-se numa
sociedade autoritária, repressiva em constantes atos de
violência sobre os cidadãos. Enquanto verbalizam as
palavras democracia e liberdade apenas existe uma orgânica
nazi. Os políticos, ou melhor as políticas têm a fisiologia de
selvagens escondida atrás de telemóveis de última geração.
Estando Coimbra atrasada cinquenta anos no tempo estão
agora a viver os tempos revolucionários do vinte e cinco de
Abril. Todos os doutores são rapazolas com o âmbito do
Vasco Gonçalves e a intervenção do Copcon do Otelo
Saraiva do Carvalho.
Vivemos o momento transgressivo. Dançamos com os
nossos homicidas, toda a arte foi destruída e a tecnologia
limita-se à idade do fogo. A revolução bolchevique triunfou
na América biliões de aristocratas terminaram no matadouro.
A tanto quererem tapar os resultados concentrados no sifão
a retrete explodiu. Mas isto já deu em que canal?
Não é fácil viver entre boches e alimões. Rapazolas
irresponsáveis com comportamento de babuínos e carros de
luxo e cheiro a lamaçal.
Regulo-me pela constituição de 1968 e pelos direitos por
ela adquiridos. Não me submeto à criadagem na condição de
novos ricos e aos oportunistas fariseus da bodega do vinte e
cinco de abril. Simplesmente a constituição de 1976 serve
apenas para limpar o cu.
E se o povo é ladrão, aldrabão e vive à custa do dinheiro
do patrão, caia a ponte vá o país ao fundo do que alimentar
os animais da pocilga. Ladrões de palácios, catedrais e do
capital, talhantes dos hospitais, caganetas dos tribunais
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populares, todos pretalhada da raça sebosa. Ou ainda pensam
ter ascendido à nossa condição social?
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Sobressaia-se na rua de mamas languidas até que um
entesado lhe fez uma vénia. Tirou da mala um pistolete e
mandou-lhe três tiros na cabeça.
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Aquela corja de bandidos e esfomeados da América são os
únicos a fabricarem a chuva ou será os bolchevistas?
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Céu só com tempestades malignas
Das terras de areia com secura
Das máquinas de guerra imortais
Céu castanho e Sol permanente
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animais irracionais. De e para o povo burro e estupido,
malformado.
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Mais uma vez constato Coimbra dos pretos-marroquinos.
Cidade ou clube dos doutorecos de baixa-condição e das
abéculas malparidas. Redil de criminosos republicanos onde
nascem os ideais de traição e destruição de Portugal.
Coimbra cidade prisão e de carrascos, o esterco dos
anormais.
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enquanto os automobilizados numa velocidade estável
passavam pela sombra dos predadores.
Os bares de predominância masculinos pelos cantos
tinham umas abéculas e couves-flor muito ocupadas fugindo
do licor petrificante.
Logo no breu de uma luz fundida os três de uma só vez
ligaram os respetivos radares do cio!
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E chamam aos seus barracos da “lei” tribunais onde
mulheres asquerosas têm o oficio de “juiz” subjugadas por
“doutores” paneleiros e rascos sob as ordens de cacifes. Tal
miséria institucional existe num “país” que é uma estercaria
de macacos repugnantes. Tais montes de merda são dignos
dos vermes situacionistas. Os capangas da telenovela para
porcas cor-de-rosa, para a miséria desta raça inferior.
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Umas gajas que não valem um tostão
De canudo entesado na mão
Material de refugo jamais não
Burras estupidificantes inteligentes
Ratas e esqueléticas com celulite
Mostrengos de rasca elite
Elite babuína de bruxas e bruxedos
As ratas manipuladoras das máquinas
Da conceção sintética pela morte do bicho
Do pleno manjar das bacantes
No exercício do malefício da punição
Essas bruxas agora loucas
Na destruição da felicidade humana
No fogo e no gelo enraivecidas
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Já não nos faltava o fedor a esterco saído da universidade
de Coimbra para epidemicamente o vírus se difundir pelo cu
da Ibéria. Por esses prostíbulos das universidades onde
autênticas corjas de prostitutos do poder islâmico e de chulé
de doutorecos da inquisição. Antros do nazismo dessas
carraças de dita superioridade na sua hierarquia de tubarões e
vampiros.
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Muito distante: Como o terceiro-mundo tem trajes de
Cristo na passividade da manhã até se ouvir uma bomba e
uma metralha. Nos confins de um povo no Indururu.
Como tudo é primário e as codornizes nas gaiolas. Este
bom povo de trajos completos de panos leves, na beleza
feminina da assim a pele ser da rochosa e ingreme população
entre as selvas verdes.
Uma bala na nuca, a impossibilidade no meio do nada,
apenas chorar, sofrer de perder.
As crianças brincam com o cadáver. A morte bizarra. A
jovem permissora perdida na guerrilha da urbanidade da
selva.
Bombardeamento, êxodo, subsolo.
As forças militares exterminadoras chegaram. A lamparina
durou até à hora do Sol, revelada na manhã seguinte. As
forças militares e descobrem vestígios da presença de uma
mulher.
Saindo do abrigo roubaram o ouro ao cadáver. Os vizinhos
estão estropiados e pendurados na povoação de ingremes
pedras.
A cidadela com nova frente militar. Do que se alimentam
ninguém sabe pois são todos belos atores e isto é uma
irrealidade imaginada no amor das mulheres indígenas e
alcoólicas .
Nunca a região ou a religião foi identificada, talvez Shiva
elefante.
Na sua idade, jovem com anel anelar ligado a veia do
coração.
De tanto precisar de ser mulher, contra todas as leis,
domine-te o homem.
Violação militar, mas abrir as pernas sabia.
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Dias e dias de amago. Até um militar aparecer com enorme
soma de dinheiro e se dar ao prazer.
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O burro tanto ria como zurrava
E as fitas de pau incendiava
E as abéculas são senhoras
De mil armas de pau e malfazer
As pilecas armadas profissionalmente
No fim da guerra crianças para feder
Os cus da miséria estatutariamente
Com competências da populaça
Todas com pau de burro e cagaça
Já só há filhas da polícia
Já só há filhas da guarda
Ministra preto obscuro
Todas matriculadas pelo Estado
Sob província de África
Gungunhana em São Bento
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A prostituição da palavra liberdade
Nas prisões de tortura
Na vergonha desta ditadura
Para os mansos e obedientes
Agradecidos da sua escravidão
A populaça dos peidinhos rosa
Banqueteiam-se os fariseus
Com os bens de sua Majestade o Rei
No complô da esperteza dos anões
E dos paisanas do sitio de onde já nada há
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--- Isso é o que não se sabe, pois foi conduzida ao
departamento médico.
--- Mas isso é gravíssimo.
--- Já não está, toma uma medicamentação fortíssima e está
de baixa.
--- Olhe os engatatões sofrem muito.
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De mar alto nunca visto
Renascer das cinzas da existência
Nas macas pelas ruas
Os serviços de resposta inteligente
No prato dos pedintes, um defensor
Da causa da Sua propriedade
O estádio de futebol sofreu
Sofreu um colapso do terreno
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