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23 . abril . 2021

O INE disponibiliza o reporte semanal para acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19.

O presente reporte versa sobre os destaques relativos a:

- Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local, publicado a 29 de março;

- Índices de Produção Industrial – fevereiro de 2021, publicado a 30 de março;
- Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores – março de 2021, publicado a 30 de março;
- Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – fevereiro de 2021,
publicado a 30 de março.
- Estimativa Rápida do IPC/IHPC – março de 2021, publicado a 31 de março;
- Atividade Turística - Estimativa Rápida – fevereiro de 2021, publicado a 31 de março;
- Óbitos por semana - Dados preliminares, semanas 10 e 11 de 2021, publicado a 1 de abril.

Para maior detalhe, consulte os links, para informação relacionada, disponíveis ao longo do destaque.

Número de novos contratos de arrendamento aumentou 19,4% face ao trimestre

homólogo, mas crescimento das rendas foi menor

Resultados do 4.º trimestre de 2020, em termos homólogos

O valor da renda mediana dos novos contratos a nível do país (cerca de 22 mil)
aumentou 3,8% (+5,2% no trimestre anterior), atingindo 5,77 €/m2.

O número de novos contratos de arrendamento cresceu 19,4% (+10,7% no

3.º trimestre).

Em 15 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, houve uma redução
das rendas medianas.

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23 . abril . 2021

Nas áreas metropolitanas destacaram-se, com valores de novos contratos de arrendamento mais elevados e, simultaneamente, diminuição das
rendas medianas, os municípios de:

• Lisboa (-9,1%);

• Oeiras (-8,1%);

• Porto (-7,7%);

• Cascais (-3,7%);

• Amadora (-2,7%).

Resultados semestrais (últimos 12 meses acabados no semestre)

No 2.º semestre de 2020, o valor mediano das rendas dos cerca de 80 000 mil novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em
Portugal atingiu 5,61 €/m2 (+9,4% que no período homólogo de 2019). No semestre anterior, esta taxa tinha sido +9,3%.

O número de novos contratos celebrados aumentou relativamente ao mesmo período do ano anterior: +9,7% (3,8% no semestre anterior).

O valor das rendas situou-se acima do valor nacional nas sub-regiões:

Proporção de novos contratos de arrendamento de
• Área Metropolitana de Lisboa (8,57 €/m2);
alojamentos familiares no total de novos contratos de
• Algarve (6,63 €/m2); arrendamento do país, NUTS III, 2.º semestre de 2020

• Área Metropolitana do Porto (6,12 €/m2); A. M. Lisboa

A. M. Porto
• Região Autónoma da Madeira (5,99 €/m2).
Algarve

A Área Metropolitana de Lisboa concentrou cerca de um terço dos novos Região de Coimbra

contratos de arrendamento (24 461). As áreas metropolitanas de Lisboa Região de Aveiro

e do Porto representaram, em conjunto, 50% do total de novos contratos Cávado

do país e o Algarve 5,9%. O Alentejo apresentou o menor número de Oeste

novos contratos de arrendamento (448). Região de Leiria

Ave

Alto Minho

Viseu Dão Lafões

Lezíria do Tejo

Médio Tejo

Tâmega e Sousa

R. A. Açores

Beiras e S. Estrela

R. A. Madeira

Alentejo Central

T.Trás-os-Montes

Douro

Alto Alentejo

Beira Baixa

Alentejo Litoral

Alto Tâmega

Baixo Alentejo

0 5 10 15 20 25 30 35 %

Mais informação:
Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local – 2.º semestre 2020
(29 de março)

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Produção Industrial com variação homóloga de -2,4% em fevereiro

O Índice de Produção Industrial (IPI) apresentou em fevereiro de 2021 uma variação homóloga de -2,4% (-6,2% no mês anterior).

A taxa de variação da secção das "Indústrias Transformadoras" situou-se em -6,0% (-5,1% no mês anterior).

Índice de Produção Industrial

(variação homóloga)
Total
10,0%

5,0%

0,0%
-2,4%
-5,0%

-10,0%

-15,0%

-20,0%

-25,0%

-30,0%

-35,0%
fev-20 abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21

Dos Grandes Agrupamentos Industriais que compõem o IPI, apenas o de “Energia” registou
uma variação homóloga positiva:

IPI - Total e Grandes Agrupamentos Industriais

(variação homóloga)

-2,4%
Total
-6,2%

-9,7%
Bens de Consumo
-6,7%

-3,0%
Bens Intermédios
-3,1%

-5,5%
Bens de Inves�mento
-8,6%

16,1%
Energia
-8,9%

Jan. 2021 Fev. 2021

Índice de Produção Industrial (variação homóloga) Índice de Produção Industrial (variação homóloga)
Bens de Investimento Bens de Consumo
5,0%
0,0%
-5,5% 0,0%
-10,0% -5,0%

-10,0%
-20,0% -9,7%
-15,0%
-30,0% -20,0%

-25,0%
-40,0%
-30,0%
-50,0% -35,0%

-40,0%
-60,0% fev-20 abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21
fev-20 abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21

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Índice de Produção Industrial (variação homóloga) Índice de Produção Industrial (variação homóloga)
Bens Intermédios Energia

10,0% 25,0%

20,0%
5,0% 16,1%
15,0%
0,0% 10,0%

-5,0% -3,0% 5,0%

0,0%
-10,0%
-5,0%
-15,0% -10,0%

-20,0% -15,0%

-20,0%
-25,0%
-25,0%
-30,0%
fev-20 abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21 -30,0%
fev-20 abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21

Na comparação com o mês anterior, o IPI teve em fevereiro de 2021 uma variação de -1,2% (-1,1% em janeiro).

Os agrupamentos que integram este índice apresentaram as seguintes variações mensais:

IPI - Total e Grandes Agrupamentos Industriais

(variação mensal)

1,2%
Total
-1,1%

1,5%
Bens de Consumo
0,8%

0,7%
Bens Intermédios
-4,7%

0,6%
Bens de Inves�mento
-1,6%

7,0%
Energia
2,8%

Jan. 2021 Fev. 2021

Mais informação:
Índice de Produção Industrial – fevereiro de 2021
(30 de março)

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Indicadores de confiança dos Consumidores e de clima económico aumentam

2,0% Indicador de Clima Económico

1,0%
Em março de 2021:

0,0% • O indicador de confiança dos Consumidores aumentou

-0,7%
-1,0%
significativamente, após ter diminuído no mês anterior,
situando-se no nível mais elevado desde abril de 2020;
-2,0%

-3,0%
• O indicador de clima económico aumentou, contrariando
a redução observada no mês anterior;
-4,0%

-5,0%
• Os indicadores de confiança aumentaram na Indústria
Transformadora, no Comércio e nos Serviços, enquanto o
-6,0%
indicador da Construção e Obras Públicas estabilizou.
-7,0%
mar-20

abr-20

mai-20

jun-20

jul-20

ago-20

set-20

out-20

nov-20

dez-20

jan-21

fev-21

mar-21

Indicadores de confiança (SRE*)

(valores das séries de base mensais, corrigidos de sazonalidade)
Indicador de Confiança dos Consumidores Indicador de Confiança da Indústria Transformadora

0,0 20,0
-4,0
-10,0 10,0
-20,0 -20,2 2,7
0,0
-30,0 -29,3
-10,0 -9,6
-40,0
-50,0 -20,0

-60,0 -30,0
-70,0 -40,0
-80,0
-50,0
jul-20

set-20

fev-21
abr-20

jun-20

jan-21
dez-20
out-20
ago-20
mai-20

nov-20
mar-20

mar-21

-60,0
mar-20

mar-21
mai-20

ago-20

nov-20

dez-20
abr-20

out-20
jun-20

set-20

fev-21
jan-21
jul-20

Total

Situação financeira do agregado familiar (próximos 12 meses) Total Produção nos próximos 3 meses

Situação económica do país (próximos 12 meses)

Indicador de Confiança do Comércio Indicador de Confiança dos Serviços

10,0 10,0

0,0
0,0
-0,8
-10,0 -5,9
-7,9
-10,0 -10,4 -19,4
-20,0

-20,0 -30,0

-40,0
-30,0
-50,0
-40,0
-60,0

-50,0 -70,0
mar-20

mar-21
mai-20

ago-20

nov-20

dez-20
abr-20

out-20
jun-20

set-20

fev-21
jan-21
jul-20

-60,0
mar-20

mar-21
mai-20

ago-20

nov-20

dez-20
abr-20

out-20
jun-20

set-20

fev-21
jan-21
jul-20

Total Procura nos próximos três meses

Total Comércio por Grosso A�vidade nos próximos 3 meses

* SRE – Saldo de respostas extremas

Mais informação:
Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores – março de 2021
(30 de março)

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Vendas no Comércio a Retalho agravam diminuição para 14,5%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho passou de uma variação homóloga de -10,7% em janeiro para -14,5% em fevereiro.

Registaram-se também as seguintes taxas de de variação homóloga em fevereiro de 2021:

• Índice de emprego: -5,4% (-4,8% em janeiro);

• Índice de remunerações: -5,8% (-4,2% em janeiro);

• Índice de horas trabalhadas: -21,1% (-13,8% em janeiro).

A redução homóloga do pessoal ao serviço foi a mais intensa desde janeiro de 2013 e desde maio de 2020 que a redução de horas trabalhadas
não tinha sido tão expressiva.

Volume de Negócios no Comércio a Retalho (deflacionado),

variação homóloga (%)
15,0%
10,0%
5,0%
0,0% -1,2%
-5,0%
-10,0%
-15,0% -14,5%
-20,0%
-25,0%
-24,6%
-30,0%
-35,0%
-40,0%
fev-20

mar-20

abr-20

mai-20

jun-20

jul-20

ago-20

set-20

out-20

nov-20

dez-20

jan-21

fev-21

Total Produtos alimentares, bebidas e tabaco Produtos não alimentares

Horas trabalhadas (dados ajustados de efeitos de calendário),

variação homóloga (%)

10,0%

0,0%

-6,9%
-10,0%

-20,0% -21,1%

-30,0%
-30,5%

-40,0%

-50,0%
fev-20

mar-20

abr-20

mai-20

jun-20

jul-20

ago-20

set-20

out-20

nov-20

dez-20

jan-21

fev-21

Total Produtos alimentares, bebidas e tabaco Produtos não alimentares

Mais informação:
Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – fevereiro de 2021
(30 de março)

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Taxa de variação homóloga do IPC deverá manter-se em 0,5%

Estimativa rápida

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) em

março de 2021 terá sido de 0,5%, valor idêntico ao registado em fevereiro.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares

não transformados e energéticos) terá registado uma variação homóloga de
0,2% (0,7% no mês anterior).

Relativamente à variação mensal, o IPC terá tido em março uma taxa de 1,4%
(-0,5% em fevereiro de 2021 e 1,4% em março de 2020).

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses nula em março, valor
idêntico ao registado no mês precedente.

Variação Mensal (%)1 Variação Homóloga (%)1

fev-21 mar-21 * fev-21 mar-21*

IPC

Total -0,46 1,42 0,48 -0,01

Total exceto habitação -0,48 1,48 0,43 -0,10

Total exc. prod. alim. não transf. e energ. -0,55 1,55 0,66 0,03
Produtos alimentares não transformados -0,26 0,22 1,38 3,77
Produtos energéticos 0,15 1,84 -2,98 -5,50

IHPC

Total -0,5 1,5 0,3 -0,2

1
Valores arredondados a duas e a uma casas decimais.
*
Valores estimados

No que respeita ao Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (HIPC) – indicador de inflação mais apropriado para comparações entre os
diferentes países da União Europeia, e em particular na Área Euro –, Portugal terá registado em março de 2021 uma variação homóloga de 0,1%
(0,3% no mês anterior).

Mais informação:
Estimativa Rápida do IPC/IHPC – março de 2021
(31 de março)

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Atividade turística acentuou contração em fevereiro

O setor do alojamento turístico registou, em fevereiro de 2021, 208,2 mil hóspedes e 472,9 mil dormidas, o que corresponde a variações homólogas
de -86,9% e -87,7%, respetivamente (-78,8% e -78,5% em janeiro, pela mesma ordem).

Fevereiro foi o terceiro mês com maior redução homóloga do número de dormidas desde o início da pandemia, apenas ultrapassado por abril e
maio de 2020 (-97,4% e -95,8%, respetivamente).

As dormidas de residentes diminuíram 74,8% (-61,0% em janeiro) e as de não residentes recuaram 94,4% (-87,2% em janeiro).

Por tipo de alojamento, a situação relativa às dormidas em fevereiro de 2021, em termos homólogos, foi a seguinte:

• Hotelaria: -89,7% (representou 70,1% do total de dormidas);

• Estabelecimentos de alojamento local: -78,0% (25,6% do total);

• Turismo no espaço rural e de habitação: -75,8% (4,4% do total).

Dormidas e hóspedes em fevereiro de 2021

Dormidas Hóspedes

103 Variação homóloga 103 Variação homóloga

Total 472,9 -87,7% 208,2 -86,9%

Residentes em Portugal 329,9 -74,8% 174,7 -77,6%

Residentes no estrangeiro 143,0 -94,4% 33,6 -95,9%

Em fevereiro, 61,8% dos estabelecimentos de alojamento turístico terão estado encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (57,0%
no mês anterior).

Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico,
por país de residência1 – fevereiro 2021 por região NUTS II – fevereiro 2021

-80,7% Polónia
Norte
-87,1% Itália
-92,2% Canadá
Centro
-93,9% Irlanda
-94,1% Espanha
França AM Lisboa
-94,3%
-94,3% Brasil
-94,4% Bélgica Alentejo
-94,6% Alemanha
-94,7% Suiça Algarve
-95,6% Rússia
-96,1% Países Baixos RA Açores
-96,3% Reino Unido
-96,5% Dinamarca RA Madeira
-96,8% Suécia
-97,3% EUA 0 50 000 100 000
-97,4% China Não residentes Residentes
1
Principais mercados emissores em 2020.

Mais informação:
Atividade Turística, Estimativa rápida – fevereiro de 2021
(31 de março)

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A mortalidade em Portugal no contexto da pandemia COVID-19

Número de óbitos nas semanas 10 e 11 manteve-se abaixo da média de 2015-2019

Nas semanas 10 e 11 de 2021 (8 a 11 de março) registaram-se em Portugal, respetivamente, 2 128 e 2 091 óbitos (-216 e -193 óbitos que a média
de 2015-2019).

Nestas duas semanas, o número de óbitos por COVID-19 foi de 129 e de 90, respetivamente (6,1% e 4,3% do total de óbitos, pela mesma ordem).

Dos 419 óbitos ocorridos entre 8 e 21 de março, 70,4% corresponderam a pessoas com idades iguais ou superiores a 75 anos.

Comparativamente com a média de 2015-2019, o número de óbitos diminuiu em todos os grupos etários, com exceção dos grupos 65-69 anos e
70-74 anos. A maior redução relativa verificou-se no grupo etário 85-89 anos, com menos 140 óbitos do que a média 2015-2019 (-14,3%).

Ainda neste período (10.ª e 11.ª Óbitos 2020, 2021 e média 2015-2019, por semana, Portugal, semanas 1 de 2020 a 11 de 2021
semanas de 2021):
N.º
5 500
• As regiões Norte, Centro
e Área Metropolitana de 5 000
Lisboa concentraram 81,8%
dos óbitos; 4 500

• O número de óbitos por 4 000

100 mil habitantes no país

3 500
foi 41,0. Três regiões NUTS
II apresentaram valores 3 000
superiores ao nacional:
Alentejo (54,3), Centro (46,8) 2 500

e Algarve (42,6);
2 000

• 62,9% dos óbitos ocorreram 0

1 500
em estabelecimento 26-jan 23-fev 22-mar 19-abr 17-mai 14-jun 12-jul 9-ago 6-set 4-out 1-nov 29-nov 27-dez 24-jan 21-fev 21-mar
hospitalar. 2020 2021
Úl�mo dia da semana
Max-Min 2015-2019 Média 2015-2019 Óbitos Óbitos, excluindo COVID-19

Diferença entre óbitos 2020, 2021 e média 2015-2019 e óbitos COVID-19, por semana, Portugal,
semanas 20 de 2020 a 11 de 2021
N.º
2 100

1 800

1 500

1 200

900

600

300

-300
17-mai 14-jun 12-jul 9-ago 6-set 4-out 1-nov 29-nov 27-dez 24-jan 21-fev 21-mar
2020 2021
Úl�mo dia da semana
Diferença rela�vamente à média 2015-2019 Óbitos COVID-19

Mais informação:
Óbitos por semana - Dados preliminares, semanas 10 e 11 de 2021
(1 de abril)
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23 . abril . 2021

A série de Destaques “Síntese INE@COVID-19” foi iniciada em abril de 2020, com o propósito de disponibilizar uma
agregação de alguns dos resultados estatísticos oficiais mais relevantes divulgados em cada semana, tendo em conta a
situação pandémica que então foi declarada em Portugal.

Completou-se já um ano de publicação desta série de Destaques semanais, com versões distintas em português e em
inglês. O INE pretende continuar a contribuir deste modo para um acompanhamento do impacto social e económico da
pandemia COVID-19 pelos decisores das entidades públicas e privadas e também pelo público em geral.

A mesma intenção levou também à criação da área “Especial INE COVID-19” no Portal do INE, que inclui igualmente
outros conteúdos agregados sob esta temática.

Destaques do INE na semana de 5 de abril a 9 de abril:

Destaques Período de referência Data de divulgação

Estatísticas do Desporto 2020 05 de abril de 2021

Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego Fevereiro de 2021 05 de abril de 2021
Dia Mundial da Saúde - 7 de abril 2021 06 de abril de 2021
Índice de Custos de Construção de Habitação Nova Fevereiro de 2021 07 de abril de 2021
Indicadores de contexto para a pandemia COVID-19 em Portugal 09 de abril de 2021
Estatísticas do Comércio Internacional Fevereiro de 2021 09 de abril de 2021
Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e
Horas Trabalhadas na Indústria Fevereiro de 2021 09 de abril de 2021

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