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ESTATUTO SOCIAL

DATA INSTITUIÇÃO 20 DE MARÇO DE 2006


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MENSAGEM

Este livreto que a Diretoria Executiva do “IBITI ROYAL PARK ” está entregando ao
prezado proprietário, contendo o Estatuto Social e o Regimento Interno, tem por
objetivo primordial orientar quanto ao seus direitos, deveres e obrigações.

Enquanto que o Estatuto Social é a Lei Orgânica, o Regimento Interno é o ato ou


efeito de regular determinação.

O “IBITI ROYAL PARK”, pela sua Diretoria Executiva, imbuindo-se dos bons
propósitos da vida comunitária que deve nortear indistintamente cada morador,
envidará todos os esforços para um eficiente trabalho administrativo em prol do
progresso e desenvolvimento.

Sorocaba, 20 de março de 2006.

A Diretoria Executiva.

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ÍNDICE

CAPÍTULO TÍTULO PÁG.

- ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO 03

I DO NOME, CONSTITUIÇÃO E FORO 04

II DOS PODERES ADMINISTRATIVOS 05

III DO OBJETIVO SOCIAL E DA COMPETÊNCIA 06

IV DOS PROPRIETÁRIOS ASSOCIADOS 07

V DO PATRIMÔNIO 09

VI DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS 10

VII DA DIRETORIA EXECUTIVA 14

VIII DO CONSELHO FISCAL E CONSULTIVO 18

IX DO ORÇAMENTO 20

X DAS PENALIDADES 22

XI DAS ELEIÇÕES 24

XII DO ESTATUTO SOCIAL 27

XIII DO REGIMENTO INTERNO 28

XIV DA SEGURANÇA 28

XV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 29

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CAPÍTULO I

DO NOME, CONSTITUIÇÃO E FORO

ARTIGO 1º

A “ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS DO PARQUE IBITI ROYAL PARK”,


fundada em 20 de março de 2006, associação civil sem fins lucrativos, com prazo de
funcionamento indeterminado, pessoa jurídica legalmente constituída, com sede no
loteamento residencial fechado, denominado “LOTEAMENTO PARQUE IBITI ROYAL
PARK”, situada na Avenida Fernando Stecca, nº 3516, Sorocaba, Estado de São
Paulo.

Parágrafo primeiro

O “loteamento residencial fechado”, que se encontram devidamente registradas no 1º


Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da
Comarca de Sorocaba/SP., sob o n. 125.133, obedecendo às determinações da Lei nº
4.438 de 16 de novembro de 1993.

Parágrafo segundo

Para todos os efeitos legais, a Entidade mencionada neste artigo, passará neste
Estatuto Social a ser denominada simplesmente de:

“IBITI ROYAL PARK”.

Parágrafo terceiro

Para a execução dos serviços previstos neste artigo, a Associação poderá


contratar empresas ou profissionais especializados.

ARTIGO 2º

São consideradas características fundamentais deste “loteamento residencial


fechado”, com base no disposto na Lei nº 4.438, de 11 de novembro de 1993, da
Prefeitura Municipal de Sorocaba, os seguintes requisitos:

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a) Ser destinado exclusivamente para uso residencial;


b) Ter separada toda área utilizável da malha viária urbana pela edificação de muro
divisório de alvenaria, como sistema de tapagem;
c) Ser vedado o desdobro dos lotes existentes, porém permitida a sua unificação;
d) Possuir sistema de ingresso, acesso e controle da Portaria, com instituição de
normas de segurança para pedestres e trânsito de veículos;
e) Instituir, mediante Assembléia Geral Extraordinária, quando for julgado necessário,
guaritas de vigilância, câmaras de vídeo, aparelhagem de alarme e outros recursos
de segurança;
f) Desempenhar os serviços de conservação das vias públicas internas, coleta de lixo
e outros que lhe sejam delegados;
g) Cuidar da arborização das vias internas, das áreas de recreação e da manutenção
do sistema de lazer;
h) Desenvolver, na consonância das necessidades, o sistema de tráfego interno e a
sinalização das vias públicas internas, adequando-se às normas e exigências do
Código Nacional de Trânsito;
i) Permitir, permanentemente, o exercício das atividades fiscalizadoras pelos agentes
públicos municipais, estaduais, federais e autarquias sobre as condições das vias
públicas e o desempenho na prestação dos serviços públicos acordados ou
delegados para a “IBITI ROYAL PARK”, nas pessoas físicas de seus
proprietários, em suas áreas internas e privativas, tanto, para notificar ou intimar.

ARTIGO 3º

Fica eleito o Fórum da Comarca de Sorocaba, para dirimir quaisquer dúvidas e litígios
baseados no presente Estatuto Social e no seu Regimento Interno.

CAPÍTULO II

DOS PODERES ADMINISTRATIVOS

ARTIGO 4º

Os poderes administrativos do “IBITI ROYAL PARK”, cujas atribuições serão fixadas


neste Estatuto Social, são os que abaixo se seguem alencados:

a) Assembléias Gerais Ordinárias;


b) Assembléias Gerais Extraordinárias;

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c) Assembléias Gerais de Eleições;


d) Diretoria Executiva;
e) Conselho Fiscal e Consultivo.

Parágrafo único

Os componentes dos Órgãos Administrativos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal


e Consultivo, descritos nas letras “d” e “e”, deste artigo, estão impedidos de receber
qualquer remuneração, inclusive isenção da Taxa de Manutenção. Havendo
necessidade de estabelecer-se ajuda de Custo mensal, para qualquer um dos
Membros da Diretoria Executiva, para o desempenho de suas funções específicas de
Administração, os valores deverão ser propostos e votados em Assembléia Geral
Ordinária.

CAPÍTULO III

DO OBJETIVO SOCIAL E DA COMPETÊNCIA

ARTIGO 5º

O “IBITI ROYAL PARK” tem por objetivo:

a) Zelar pela integral observância das obrigações decorrentes do TERMO DE


RESPONSABILIDADE lavrado com a Prefeitura Municipal de Sorocaba/SP.,
resultante da concessão de direito real de uso de áreas de lazer e vias públicas,
para os proprietários e os moradores, conforme consta do Alvará de Concessão
Especial de Uso, ora firmado, ou que vierem a ser, para a plena consecução dos
objetivos propostos neste Estatuto Social;
b) Organizar, executar, manter e fazer manter os serviços das duas Portarias e de
Vigilância e Segurança Patrimonial, guaritas, instalações das áreas comuns de
recreação e lazer; os serviços de limpeza dos lotes vazios e proceder a
conservação dos equipamentos comunitários, mediante contra prestação
pecuniária proprietários associados, fixada através de decisão adotada pela
Assembléia Geral;
c) Promover o bom convívio e o melhor relacionamento entre os proprietários
associados e moradores;
d) Patrocinar atividades de caráter social, esportivo, cultural, confraternização e
solidariedade entre os proprietários associados e moradores, incentivando a
criação de meios para a plena concretização dos objetivos sociais;
e) Cuidar pelo respeito à Ecologia e ao Meio Ambiente;

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f) Reivindicar junto aos Órgãos competentes do Poder Público municipal, estadual,


federal e autarquias, providências cabíveis para a manutenção da infra-estrutura
serviente do “loteamento residencial fechado”, principalmente com referência à
rede de energia elétrica, saneamento, tratamento de água e instalações de
comunicação telefônica;
g) Incentivar o desenvolvimento urbanístico do loteamento;
h) Representar os proprietários associados junto aos Poderes Públicos e a quem
necessário for, atuando sempre na defesa dos justos e legítimos interesses da
“Ibiti Royal Park”, conforme as finalidades previstas no presente Estatuto Social;
i) Zelar pelos bens patrimoniais e pela conservação do loteamento.

Parágrafo primeiro

O “Ibiti Royal Park”,” poderá contratar Empresas ou Profissionais especializados,


mediante Contrato de Prestação de Serviços a critério de sua Diretoria Executiva, para
a prestação dos serviços previstos neste artigo, mediante Contrato.

Parágrafo segundo

Durante os dois primeiros anos após a instalação da Associação de Melhoramentos do


Parque Ibiti Royal Park, fica facultado a Incorporadora escolher a empresa que
administrará o “Ibiti Royal Park”, fixando a sua remuneração a qual só poderá ser
destituída pela manifestação dos proprietários associados em Assembléia Geral
especialmente convocada para fim.
Esta cláusula só poderá ser alterada pelo voto da totalidade dos proprietários
associados.

CAPÍTULO IV

DOS PROPRIETÁRIOS

ARTIGO 6º

Integram o “Ibiti Royal Park”, todos os proprietários associados, compromissários,


compradores e os titulares de direito sucessório sobre os lotes, do “loteamento
residencial fechado”, instituído na conformidade do contido no Decreto de Concessão
Administrativa, enquadrada na Lei que dispõe sobre loteamentos, que permite ao “Ibiti
Royal Park”, ser responsável pela administração, conservação, segurança,
permissionária do uso de suas áreas públicas internas e tudo mais que faz ou fará
parte integrante dos competentes Termos de Compromisso e de Responsabilidade
das obrigações legais, já efetuado ou de outro a vir a ser estabelecido, com a
Prefeitura Municipal de Sorocaba/SP., formalizado através de um ato administrativo
próprio.

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ARTIGO 7º

São direitos dos proprietários associados em ordem com as suas obrigações:

a) Votar e ser votado para qualquer dos cargos da Administração, tendo o proprietário
associado direito a tantos votos, quantos sejam a quantidade de seus lotes,
independentemente de sua metragem;
b) Participar das Assembléias Gerais, manifestando-se a respeito das matérias
colocadas em apreciação, deliberação e votação;
c) Freqüentar as dependências sociais, desfrutando dos direitos, benefícios e
serviços, conforme o determinado neste Estatuto Social e Regimento Interno;
d) Apresentar propostas e sugestões de providências úteis para o interesse coletivo;
e) Representar junto à Diretoria Executiva sobre irregularidade nas atividades sociais
ou prejuízo a seus direitos de proprietário;
f) Promover a convocação para a realização de Assembléia Geral, respeitada a
forma e as condições estatutárias;
g) Examinar, a qualquer tempo, livros, registros e documentos contábeis da
Administração, juntamente com o Tesoureiro e na sede social do “Ibiti Royal
Park”.

Parágrafo único
A figura da pessoa jurídica para a prática de seus direitos será representada por seu
diretor ou por procurador legal, mediante apresentação de procuração pública, porém
a este é vedada a eleição para cargos da Administração, caso não seja morador do
loteamento.

ARTIGO 8º

São deveres dos proprietários associados:

a) Cumprir e fazer respeitar este Estatuto Social, Regimento Interno e as cláusulas


contratuais que impõem obrigações e fazem restrições relativas à plena utilização
do “Ibiti Royal Park”;
b) Recolher as Taxas de Manutenção e Taxas Extras determinadas pelas
Assembléias Gerais, cujo vencimento ocorre a cada dia 10 do mês corrente;
c) Preservar o patrimônio social e colaborar para a sua manutenção,
responsabilizando-se pelos eventuais danos que causar;
d) Não abusar de seus direitos nem prejudicar os dos demais proprietários
associados;
e) Comunicar, por escrito e por documento hábil, à Diretoria Executiva a transferência
de sua casa ou lote, efetuada sob qualquer título;
f) Responsabilizar-se, em caso de transferência, pelos débitos descritos na letra “B”
acrescidas das determinações do artigo 36 de responsabilidade do Alienante, junto
ao “Ibiti Royal Park”,

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CAPÍTULO V

DO PATRIMÔNIO

ARTIGO 9º

O “Ibiti Royal Park” terá seu patrimônio assim constituído:

a) Imóveis;
b) Móveis, utensílios, veículos, aparelhagem elétrico–eletrônica, máquinas e
instalações;
c) Fundos de Reserva, saldos em Caixa e Bancários da tesouraria e Títulos de
Crédito apontados pela contabilidade.

ARTIGO 10

Os membros da Diretoria Executiva e os componentes do Conselho Fiscal e


Consultivo extensivo aos proprietários associados, não respondem com seus bens
particulares, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações sociais contraídas em
nome do “Ibiti Royal Park”, resultantes da prática de atos regulares de gestão e na
conformidade do que lhes for definido estatutariamente, respondendo, porém, civil e
criminalmente, pelos prejuízos que derem causa, por culpa ou dolo, assim como, pelos
atos praticados excedentes de suas atribuições e sempre que violarem a Lei, o
Estatuto Social e o Regimento Interno.

CAPÍTULO VI

DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS

ARTIGO 11

A Assembléia Geral é o órgão representativo da vontade social, sendo constituída


pelos proprietários associados em pleno gozo de seus direitos estatutários, cujas
decisões tomadas, em cada caso, pelo “quorum” devidamente previsto, obrigam a
todos, independentemente de comparecimento ou de seu voto.

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ARTIGO 12

As Assembléias Gerais poderão ser:

a) ORDINÁRIAS;
b) EXTRAORDINÁRIAS;
c) ELEIÇÕES.

ARTIGO 13

As Assembléias Gerais Ordinárias, Extraordinárias e de Eleições serão sempre


convocadas pelo Presidente da Diretoria Executiva, através de Edital de Convocação,
entregue mediante protocolo aos proprietários associados residentes no loteamento e
aos residentes fora enviados sob registro postal, observadas a antecedência mínima
de trinta dias da sua realização, tendo como local a Sede Social do “Ibiti Royal Park”,
e devendo atender o que se segue:

a) Contar com a presença dos proprietários associados, em pleno uso de seus


direitos estatutários, convocados pela Diretoria Executiva, na forma a ser prescrita
ou mediante proposta do Conselho Fiscal e Consultivo;
b) Realizar-se, preferencialmente, em dias de Domingo de manhã, observando-se,
tanto, para as Ordinárias e Extraordinárias, o seu início para as 9:30 horas, com a
presença de, no mínimo, metade mais um dos proprietários associados, e, após
trinta minutos, em segunda convocação, com qualquer número de presentes;
c) As Extraordinárias de destituição dos membros da Diretoria Executiva ou Conselho
Fiscal e Consultivo, para sua validade deverá contar com o voto e presenças de
dois terços de seus proprietários associados;
d) Promover o Presidente da Diretoria Executiva a indicação, dentre os presentes, de
um Presidente e de um Secretário para a formação da Mesa diretiva dos trabalhos,
sendo vedada à participação de Membros dos Poderes;
e) Lavrar-se-á Ata do contido da reunião, que será assinada pelos integrantes da
Mesa Diretiva dos trabalhos e, posteriormente a Diretoria Executiva, comunicará
aos proprietários associados o deliberado, bem como fornecerá cópias aos que
solicitarem por escrito, para tomarem ciência das deliberações, da previsão
orçamentária e do rateio das despesas, data e maneira de sua arrecadação.

Parágrafo primeiro

A participação na Assembléia Geral é direito de todo proprietário associado, em ordem


com suas obrigações estatutárias, porém, havendo mais de um proprietário de um
mesmo lote, deverão os co-proprietários indicar um só representante, comunicando,
previamente, por escrito à Mesa Diretiva, a fim de lhe ser assegurado o direito de voto.

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Parágrafo segundo

A contagem de votos será feita pela sua maioria, levando-se em consideração o


número de presentes, à vista das assinaturas apostas no Livro de Atas, observando-se
para as deliberações, “o quorum” exigido para os assuntos especiais.

Parágrafo terceiro

O presidente das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias não poderá ser


excluído de votar nas matérias postas em votação. Havendo empate caberá ao
Presidente o voto de desempate.

Parágrafo quarto

As Atas das reuniões das Assembléias Gerais serão registradas no 2º Oficial de


Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Sorocaba/SP.

Parágrafo quinto

Será facultada nas Assembléias Gerais a representação por procuração particular,


mas, limitada até o máximo de cinco proprietários associados representados, por um
mesmo procurador.

ARTIGO 14

A Assembléia Geral Ordinária será convocada pelo Presidente da Diretoria Executiva


e reunir-se-á, obrigatoriamente, uma vez por ano, no decorrer da primeira quinzena do
mês de abril, competindo-lhe entre outros assuntos apreciar, deliberar e votar sobre:

a) O relatório anual da Diretoria Executiva, sobre as atividades desenvolvidas no


período;
b) O Balanço Geral e o demonstrativo de Receitas e Despesas do exercício da
Diretoria Executiva que finda o seu mandato;
c) O “Parecer” dos Membros do Conselho Fiscal e Consultivo sobre as contas do
exercício que se findou e as contas dos meses do exercício corrente que vai de
janeiro a dezembro;
d) A Previsão Orçamentária anual das despesas, que dá origem ao valor mensal da
Taxa de Manutenção atribuída aos proprietários associados sobre o seu lote,
deverá determinar sua vigência, conforme determina o artigo 30;
e) A previsão orçamentária da conta que dá origem a Taxa de Água, em metro
cúbico, para manutenção da rede;

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f) As prioridades de expansão e benfeitorias, com aplicação de Taxas Extras;


g) As demais matérias constantes da Ordem do Dia;
h) Bienalmente a eleição, que obedecerá a regulamentação própria do Capítulo XI e
constante de Edital de Convocação, com mandato de vinte e quatro meses, para
os membros da Diretoria Executiva e os componentes do Conselho Fiscal e
Consultivo.

Parágrafo primeiro

O Conselho Fiscal e Consultivo finda a primeira quinzena do mês de abril, promoverá


a convocação dos proprietários associados para a realização da Assembléia Geral
Ordinária, caso o Presidente da Diretoria Executiva não a tenha efetuado na época
própria.

Parágrafo segundo

Será facultado aos proprietários associados em pleno gozo de seus direitos


estatutários, em número de um quinto, convocar em caráter de urgência uma
Assembléia Geral Ordinária, em havendo omissão por parte dos Presidentes da
Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal e Consultivo, observada o prazo de trinta
dias, para sua realização.

ARTIGO 15

O Edital de Convocação das Assembléias Gerais, observado sempre o “quorum”


respectivo, deverá relacionar especificamente todos os assuntos a serem tratados nas
respectivas reuniões.

Parágrafo único

Os assuntos classificados como de “interesse geral” serão apreciados, anotados, mas,


a deliberação sobre os mesmos somente deverá ocorrer na próxima Assembléia Geral
Ordinária ou Extraordinária.

ARTIGO 16

A Assembléia Geral Extraordinária será realizada por iniciativa do Presidente da


Diretoria Executiva ou de, pelo menos a requerimento de um quinto dos proprietários
associados, em pleno gozo de seus direitos estatutários, e será competente para:

a) Deliberar sobre matéria de interesse geral;


b) Decidir, em grau de recurso, sobre assunto que tenha sido conhecido pelo
Presidente ou de deliberação da Diretoria Executiva, quando houver pedido do
interessado;
c) Reformar ou alterar, total ou parcialmente, o Estatuto Social e os Regimentos
Internos, desde que observado seus “quoruns” específicos;

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d) Destituir a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal e Consultivo no todo ou em parte,


desde que, em Assembléia Geral Extraordinária específica para tal ato, em 1ª
convocação com da presença da maioria absoluta e, em 2ª convocação com a
presença de 1/3 de proprietários associados para instalação e a deliberação e
aprovação somente dar-se-á com o voto e a presença de 2/3 dos presentes,
comprovada através as respectivas assinaturas;
e) Declarar vago, em qualquer circunstância, cargos da Diretoria Executiva ou do
Conselho Fiscal e Consultivo, preenchendo-os com a convocação dos respectivos
suplentes, “ad referendum” até a realização de próxima Assembléia Geral
Ordinária ou Extraordinária;
f) Manifestar-se sobre Termos de Compromisso ou de Responsabilidade e Acordos a
serem celebrados com órgãos públicos.

Parágrafo primeiro

A venda, doação, troca, hipoteca ou alienação de imóvel de propriedade do “Ibiti


Royal Park”, dissolução e a destinação de seus bens, somente, poderão ser
efetuadas com autorização da Assembléia Geral Extraordinária especialmente
convocada para tal fim, exigindo-se, para a validade de deliberação o “quorum” de dois
terços de votos favoráveis dos proprietários associados presentes ou regularmente
representados por procuração.
A compra de bens móveis e imóveis poderá ser autorizada pela Assembléia Geral
Ordinária ou Extraordinária, com a presença da maioria simples. A Diretoria Executiva
deverá obter três propostas para prévia análise e posterior decisão dos presentes.

Parágrafo segundo

A Assembléia Geral Extraordinária poderá ser convocada a requerimento de um quinto


dos proprietários associados, em pleno gozo de seus direitos estatutários, mas
somente será realizada com a presença dos requerentes, sendo que nenhum deles
poderá fazer parte da Mesa. Poderão ficar estes obrigados ao pagamento das
despesas ocorridas, caso a Assembléia não venha a se realizar com a presença de
dois terços de um quarto dos proprietários associados.

ARTIGO 17

O proprietário associado ao se manifestar, durante uma Assembléia Geral Ordinária


ou Extraordinária, deverá primeiramente solicitar a palavra ao Presidente da Mesa,
atentar-se sobre o assunto em pauta dentro do tempo que lhe for concedido, portando-
se com urbanidade.

ARTIGO 18

O Presidente da Mesa poderá suspender qualquer Assembléia Geral Ordinária ou


Extraordinária pelo espaço de até trinta minutos, caso não consiga manter a ordem
dos trabalhos e, na sua reabertura, não obtendo a calma necessária para o regular

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prosseguimento, procederá seu encerramento, marcando nova data, não superior a


trinta dias, para continuidade dos assuntos constantes no Edital de Convocação, que
deverá ser novamente expedido.

ARTIGO 19

Em qualquer deliberação somente se computará o voto dos proprietários associados,


em ordem com as obrigações sociais das despesas ordinárias e extraordinárias.

CAPÍTULO VII

DA DIRETORIA EXECUTIVA

ARTIGO 20

É o poder administrador da “Ibiti Royal Park”, e será exercido pela sua Diretoria
Executiva, integrada por cinco membros efetivos e três suplentes, eleitos para um
mandato de vinte e quatro meses, permitido a reeleição de seus membros, com a
seguinte composição:

 Um Diretor Presidente;
 Um Diretor Vice-presidente;
 Um Diretor Secretário;
 Um Diretor Tesoureiro;
 Um Diretor Técnico e de Patrimônio;

ARTIGO 21

A Diretoria Executiva tem o início de seu mandato administrativo e exercício civil de


vinte e quatro meses a partir do dia 1 de abril de 2006.

ARTIGO 22

Compete à Diretoria Executiva o exercício de todos os atos de gestão administrativa,


execução de tarefas e controle das atividades sociais, principalmente:

a) Cumprir e zelar pelo cumprimento do disposto neste Estatuto Social, e nos


Regimentos Internos;
b) Incentivar as atividades sociais, adotando as medidas pertinentes para a
administração e consecução dos propósitos do “Ibiti Royal Park”;

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c) Apresentar anualmente:
1) Relatório anual das atividades desenvolvidas;
2) Balanço Geral do Exercício;
3) Proposta orçamentária.
Encaminhando-os até o dia cinco do mês de abril, para o Conselho Fiscal e
Consultivo, que emitirá “Parecer”, a ser votado na Assembléia Geral Ordinária;
d) Realizar a arrecadação das Taxas de Manutenção e Extras devidas pelos
proprietários associados, conforme o disposto neste Estatuto;
e) Promover a cobrança das importâncias devidas pelos proprietários associados,
referentes às despesas com serviços de limpeza, manutenção, capinagem,
portaria e vigilância e todos os outros serviços prestados de forma direta ou
terceirizados, sob Contrato de Prestação de Serviço;
f) Nomear “Comissões de Trabalho” com atribuições específicas;
g) Admitir e demitir empregados, sendo, porém, a admissão vedada aos cônjuges e
parentes até segundo grau dos membros da Diretoria Executiva e Conselhos
Fiscal e Consultivo;
h) Nomear procuradores para representá-la, ativa ou passivamente, em Juízo ou fora
dele, perante instituições financeiras, órgãos governamentais, outorgando poderes
expressos vedado o sub-estabelecimento sem prévia autorização, com prazo de
duração limitado, salvo os casos de mandato “ad judicia”;
i) Reunir-se, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando
necessário mediante convocação de um de seus membros, sendo que as
deliberações serão tomadas pela maioria dos votos, observando-se, em todos os
casos, o número mínimo de três presenças;
j) Convocar “ad referendum” da próxima Assembléia Geral Ordinária ou
Extraordinária, suplente para o preenchimento da vaga na diretoria, em razão de
falecimento, renúncia, demissão, perda da condição de proprietário associado ou
qualquer impossibilidade para o exercício do cargo;
l) Zelar pelo cumprimento das suas deliberações;
m) Declarar a vacância de cargo do diretor que deixar de comparecer a três reuniões
consecutivas ou cinco alternadas;
n) Responder pelos prejuízos a que causar na prática da gestão, por atos não
autorizados;
o) Fazer valer a todos os proprietários associados e seus dependentes as
deliberações da Diretoria Executiva, podendo delas caber recurso à Assembléia
Geral Extraordinária;
p) Possibilitar a cada membro da Diretoria Executiva o desempenho de suas funções
específicas;
q) Apresentar ao Conselho Fiscal e Consultivo o “Balancete Mensal”, juntamente com
os documentos necessários para análise e o fornecimento de “Parecer”, sendo que
este e o “Balancete” deverão ser afixados no Quadro de Avisos da sede social e
Portarias, bem como enviar cópias quando solicitado por escrito.

Parágrafo primeiro

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A Diretoria Executiva não poderá efetuar despesas com atividades diversas das
previstas neste Estatuto Social.

Parágrafo segundo

Os componentes da Diretoria Executiva não poderão ser ascendentes, descendentes,


cônjuges, irmãos, padrastos ou enteados dos componentes dos membros do
Conselho Fiscal e Consultivo ou entre si.

ARTIGO 23

Compete ao Presidente:

a) Convocar a Diretoria Executiva, o Conselho Fiscal e Consultivo e as Assembléias


Gerais, nos termos deste Estatuto Social;
b) Presidir as reuniões da Diretoria Executiva e colocar em prática as suas decisões;
c) Supervisionar toda a administração, praticando os atos necessários e adotando as
providências para a melhoria da eficiência dos diferentes setores;
d) Representar o “Ibiti Royal Park”, em juízo ou fora dele, podendo nomear
procuradores junto às instituições financeiras e órgãos governamentais, com
poderes expressos, vedado o sub-estabelecimento sem autorização prévia e
duração determinada, salvo procurações “ad judicia”
e) Assinar, juntamente com o Tesoureiro Contratos, Cheques e todos os demais
documentos que impliquem em obrigações financeiras. Na ausência momentânea
do Presidente, a sua assinatura em conjunto com a do Tesoureiro nos cheques,
poderá ser suprida por um dos Diretores, na escala descendente disposta no artigo
20;
f) Apresentar para análise da Assembléia Geral Extraordinária as propostas de
reforma do Estatuto Social;
g) Cumprir e zelar pelo cumprimento das resoluções aprovadas nas Assembléias;
h) Assinar, juntamente com o Contabilista e o Tesoureiro os Balancetes Mensais e o
Balanço Anual;
i) Celebrar Termos de Compromisso ou de Responsabilidade e Acordos com órgãos
públicos, nos termos da letra “f”, do art. 16, deste Estatuto Social.

ARTIGO 24

Compete ao Vice-presidente:

a) Substituir o Presidente nos seus impedimentos, respondendo pela presidência


quando o titular se ausentar, mediante comunicação por escrito;
b) Cooperar com o Presidente na prática de atos Administrativos e de Administração.

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ARTIGO 25

Compete ao Secretário:

a) Dirigir o expediente administrativo da secretaria;


b) Lavrar as Atas das reuniões da Diretoria Executiva e colher as assinaturas dos
diretores presentes, no livro próprio;
c) Elaborar a “Ordem do Dia” das reuniões da Diretoria Executiva, apresentando os
assuntos que ficarem pendentes nas reuniões anteriores;
d) Elaborar um fichário com os dados pessoais dos proprietários associados e seus
familiares, moradores, empregados e serviçais para melhor controle.

ARTIGO 26

Compete ao Tesoureiro:

a) Gerir as finanças, elaborando uma previsão orçamentária mensal;


b) Orientar e fiscalizar os serviços de contabilidade;
c) Acompanhar a arrecadação das receitas e controlar o pagamento das despesas
comprovadas e autorizadas, que será feito por meio de cheque assinado em
conjunto com o Presidente da Diretoria Executiva. Na ausência do Tesoureiro, a
sua assinatura em conjunto com a do Presidente, poderá ser suprida por um dos
Diretores, na disposição do artigo 20.

Parágrafo único

Caso o Tesoureiro deixe o cargo sem fornecer prestação de contas, o seu substituto
arrolará os valores existentes na Tesouraria, na presença dos demais membros da
Diretoria Executiva devendo lavrar-se um termo circunstanciado, que ficará
devidamente arquivado na administração do “Ibiti Royal Park”.

ARTIGO 27

Compete ao Diretor Técnico e de Patrimônio:

a) Acompanhar e aprovar a execução de todas as edificações, obras e benfeitorias


no loteamento, fiscalizando para que sejam executadas, respeitando sempre o
Regimento Interno;
b) Planejar e realizar todos os projetos de infra-estrutura, para melhor qualidade e
otimização;
c) Promover a salvaguarda da beleza natural do loteamento, buscando a
consonância entre a paisagem e a edificação do conjunto no “Ibiti Royal Park”;

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d) Acompanhar, supervisionar e desenvolver sob sua orientação juntamente com o


Coordenador Operacional e Supervisor da Segurança, da contratada terceirizada
os serviços de Portaria e Vigilância Patrimonial, interna e externa, através à
apresentação mensal de relatórios em reunião da Diretoria Executiva;
e) Levantar e manter atualizado o cadastro de todos os bens patrimoniais, descritos
nas letras “a” e “b”, do Artigo 9, promovendo inventários físicos anualmente,
registrando-se no Livro de Inventários, os acréscimos e diminuições.

CAPÍTULO VIII

DO CONSELHO FISCAL E CONSULTIVO

ARTIGO 28

É o poder fiscalizador da Tesouraria e Contabilidade do “Ibiti Royal Park”, constituído


de três Membros Efetivos e três Membros Suplentes, eleitos em Assembléia Geral de
Eleição nos moldes dos Capítulos II e XII, para um mandato de vinte e quatro meses,
permitida a reeleição de seus Membros.

Parágrafo único

Os componentes efetivos do Conselho Fiscal e Consultivo escolherão um conselheiro,


que responderá pela presidência do colegiado.

ARTIGO 29

Compete ao Conselho Fiscal e Consultivo:

a) Examinar trimestralmente e visar os livros contábeis, a documentação e os


Balancetes mensais e o Balanço Anual, emitindo seu “parecer” técnico;
b) Encaminhar ao conhecimento da Diretoria Executiva qualquer irregularidade, de
que tenha notícia, fornecendo, na oportunidade, proposta para a adoção das
medidas cabíveis;
c) Apresentar, independente de convocação especial, o “Parecer” sobre o Balanço
Geral do Exercício, no prazo de oito dias após seu recebimento, sendo o seu
silêncio entendido como manifestação favorável;

18
19

d) Promover levantamentos, contratar auditorias ou perícia contábeis, mediante


propostas que deverão ser apresentadas na Assembléia Geral Ordinária ou
Extraordinária, justificando o motivo e o interesse para tal ato;
e) Executar todos os atos que lhe sejam atribuídos, ou solicitados pela Diretoria
Executiva, principalmente em assuntos de aconselhamento de interesse social;
f) Assessorar, quando solicitado pela Diretoria Executiva, reuniões em conjunto para
análise dos problemas ou matérias relativas as despesas extraordinárias do “Ibiti
Royal Park”, as quais serão registradas no Livro de Atas de reuniões da Diretoria
Executiva.

Parágrafo primeiro

O membro do Conselho Fiscal e Consultivo não poderá ser ascendente, descendente,


cônjuge, irmão, padrasto ou enteado dos componentes da Diretoria Executiva ou entre
si.

Parágrafo segundo

A responsabilidade dos integrantes do Conselho Fiscal e Consultivo prescreve no


prazo de vinte e quatro meses, contados da data de aprovação pela Assembléia Geral
Ordinária dos Balancetes e do Balanço Geral do Exercício do mandato que se findou.

CAPÍTULO IX

DO ORÇAMENTO

ARTIGO 30

O orçamento do “Ibiti Royal Park”, é proveniente dos títulos das Receitas Ordinárias,
Extraordinárias, Fundo de Reserva Legal e Fundo de Reserva Extra, cobrados pela
Taxa de Manutenção, mensalmente arrecadada de todos os proprietários associados,
mediante proposta orçamentária e por deliberação anual da Assembléia Geral
Ordinária.

Parágrafo primeiro

a-) Mensalmente, cada proprietário de lote, de que é titular de direito


de propriedade, promitente comprador ou promitente cessionário,
circunstância essa que implica sua automática qualificação como associado;

19
20

deverá contribuir inicialmente com o valor de R$ 0,10(dez centavos) o metro


quadrado, excetuando-se os lotes de propriedade do
empreendedor que fazem parte da Tabela de Vendas de Lotes. A Associação de
Melhoramentos do Parque Ibiti Royal Park, será informada da quantidade de lotes
vendidos para efeitos da cobrança da taxa de manutenção.

 O valor em Real a ser aplicado na área total de cada lote individual, somente, será
alterado em razão da apresentação de nova Previsão Orçamentária, apresentada
em Assembléia Geral Ordinária.

b) As Taxas Extras serão rateadas proporcionalmente à área individual de cada


proprietário associado de acordo com os orçamentos aprovados na Assembléia
Geral Ordinária ou Extraordinária;
c) A Diretoria Executiva em estado emergencial poderá lançar mão de Taxa Extra,
através comunicado aos proprietários associados, devendo ser ratificada na
próxima Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária.

ARTIGO 31

São consideradas Despesas Ordinárias as referentes:

a) À conservação, limpeza, roçagem, serviços de manutenção, obras ou reparos de


benfeitorias de coisas comuns do loteamento;
b) Ao pagamento de prêmio de seguros de incêndio, responsabilidade civil, vida e os
demais aplicáveis às necessidades de natureza social;
c) A remuneração dos funcionários, profissionais contratados, inclusive para
obtenção de propostas sobre estudos necessários ao desenvolvimento do “Ibiti
Royal Park”;
d) Ao pagamento decorrente de Contratos de Serviços Terceirizados;
e) As relativas ao desenvolvimento dos serviços Administrativos e de Administração;
f) Aos Impostos, Taxas e Encargos Sociais.

ARTIGO 32

São consideradas Despesas Extraordinárias as referentes:

a) Às obras necessárias a estrutura do “Ibiti Royal Park”;


b) À prestação de serviços delegados pela Prefeitura Municipal de Sorocaba/SP.,
firmados em Termos de Compromisso ou de Responsabilidade e Acordos,
decorrentes da condição de “loteamento residencial fechado”;
c) À necessidade de melhoria, ampliação e maior aproveitamento da Sede Social
instalações da Administração e Portarias.

ARTIGO 33

20
21

O Fundo de Reserva Legal será constituído de três por cento de todas as receitas
financeiras, sendo destinado, nos termos deste Estatuto ou autorizado por Assembléia
Geral, ao pagamento surgido com casos urgentes, inadiáveis e imprevistos.

Parágrafo único

O valor total arrecadado com o Fundo de Reserva Legal será depositado em conta
poupança específica ou investimentos financeiros, geridos através de movimentação
própria, na mesma agência bancária que o “Ibiti Royal Park” mantiver sua conta
corrente de movimento.

ARTIGO 34

O Fundo de Reserva Extra, será constituído de 10% (dez por cento) do total bruto da
folha de pagamento mensal, sendo destinado ao pagamento de encargos de
empregado, 13º (décimo terceiro) salário, férias, indenizações e homologações
trabalhistas.

Parágrafo primeiro

O valor total arrecadado com o Fundo de Reserva Extra, será depositado em conta
poupança específica ou investimentos financeiros, geridos através de movimentação
própria, na mesma agência bancária que o “Ibiti Royal Park” mantiver sua conta
corrente de movimento.

Parágrafo segundo

Atingindo o Fundo de Reserva Legal cinqüenta por cento da média mensal da


arrecadação dos últimos doze meses, poderá a Diretoria Executiva utilizar até oitenta
por cento do total arrecadado, em benfeitorias sociais ou compra de bens móveis.

ARTIGO 35

O patrimônio do “Ibiti Royal Park” será segurado contra incêndio, responsabilidade


civil e outros riscos que possam destruí-lo, no todo ou em parte, em Companhia
Seguradora, com aprovação da Diretoria Executiva, mediante três propostas.

CAPÍTULO X

21
22

DAS PENALIDADES

ARTIGO 36

A Diretoria Executiva poderá aplicar ao proprietário associados, seus dependentes e


familiares, e ao locatário as seguintes penalidades:

 1ª- Multa de 10% (dez por cento) a partir do vencimento do respectivo boleto
bancário aplicada sobre o principal no recolhimento em atraso das taxas, acrescida
de 1% de mora ao mês, além da atualização do débito principal com a aplicação
do índice do INPC contados a partir do trigésimo dia de vencimento;

 2ª- Reparar os danos a bens do “Ibiti Royal Park”, que causar por si, seus
familiares, prepostos, locatários e convidados. Caso a reparação não ocorra
espontaneamente dentro de trinta dias, a partir do evento, a Diretoria Executiva
promoverá os reparos necessários e as despesas decorrentes serão cobradas do
proprietário associado responsável, acrescida de vinte por cento sobre o total da
mão-de-obra e materiais;

 3ª- Multa de duas vezes a Taxa de Manutenção do mês, aplicada ao proprietário


associado que por si, seus familiares, prepostos e convidados, vier a:

a) Perturbar deliberada e insistentemente o uso das áreas comuns;


b) Transgredir os dispositivos do Estatuto Social e Regimentos Internos;
c) Injuriar, ofender ou desrespeitar Diretores e Conselheiros no exercício de suas
funções ou deixar de acatar as suas deliberações;
d) Portar-se inconvenientemente ou deixar de acatar as decisões da Assembléia
Geral ou da Diretoria Executiva.

ARTIGO 37

O proprietário associado responderá solidariamente pelas penalidades pecuniárias,


sem benefício de ordem com seu locatário.

ARTIGO 38

Decorridos três meses da cobrança amigável, através correspondências protocoladas,


a Diretoria Executiva encaminhará para cobrança judicial o débito existente,
acrescentando-se na liquidação do principal a responsabilidade do devedor pagar
multas, juros, correções, custas processuais, honorários advocatícios e demais
despesas causadas e decorrentes do processo.

 Nas liquidações amigáveis o proprietário associado, também, ficará responsável


pelos acréscimos do artigo 36, item 1º, ao principal, menos o valor das custas
processuais.

22
23

ARTIGO 39

O proprietário associado, seu dependente ou familiar e o locatário, de per si ou por


advogado constituído, poderá recorrer, a Diretoria Executiva, no prazo máximo de dez
dias, após, notificado, da penalidade que lhe for imposta.

Parágrafo único

A Diretoria Executiva poderá promover a audiência do recorrente ou, em sendo o caso


instaurar Sindicância, possibilitando ampla defesa. A Sindicância será concluída com
relatório circunstanciado, devendo ser apreciada e julgada na primeira reunião de
Diretoria Executiva, dando-se ciência da decisão ao recorrente.

ARTIGO 40

Todos os fatos que digam respeito ao andamento e a normalidade administrativa,


queixas e sugestões serão registrados no “Livro de Ocorrência”, que permanecerá a
disposição dos proprietários associados na Administração do “Ibiti Royal Park” ou se
preferir poderá valer-se de correspondência particular endereçada à Diretoria
Executiva expondo os fatos e acontecimentos, ficando esta, com a obrigação de
atender ou não a solicitação.

CAPÍTULO XI

DAS ELEIÇÕES

ARTIGO 41

As eleições para os cargos eletivos da Diretoria Executiva (cinco nomes) e do


Conselho Fiscal e Consultivo (seis nomes) serão realizadas bienalmente na primeira
quinzena do mês de abril, por sufrágio direto, pessoal, secreto e de acordo com o
estabelecido no Capítulo VI, artigo 14, letra “h”, mediante Edital de Convocação de
Assembléia Geral de Eleição, baixado pelo Presidente da Diretoria Executiva.

ARTIGO 42

Somente o proprietário associado residente poderá concorrer às eleições aos cargos


da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal e Consultivo, mediante requerimento

23
24

assinado pelo responsável da apresentação da chapa com o nome dos candidatos aos
respectivos cargos, que será protocolado com o Diretor Secretário, no prazo de trinta
dias antecedentes às eleições.

Parágrafo primeiro

A Diretoria Executiva poderá proceder a impugnação de nome que não esteja, de


acordo com as normas estatutárias, comunicando ao responsável pela “chapa”, dentro
de três dias úteis para a substituição ou apresentação de recurso, que será decidido
em igual prazo.

Parágrafo segundo

O proprietário associado terá direito a tantos votos, quantos sejam a quantidade de


seus lotes, independentemente da sua metragem.

ARTIGO 43

As eleições poderão ser fiscalizadas pelos candidatos e por intermédio de delegados


designados, em número não superior a três para cada chapa, devendo os nomes ser
registrados na Ata de Eleição.

ARTIGO 44

Finda a eleição o Presidente da Mesa convidará três proprietários associados, alheios


às chapas, para servirem de escrutinadores para apuração e contagem dos votos.

ARTIGO 45

Compete a Presidência da Mesa a adoção de todas as medidas necessárias para o


resguardo do sigilo eleitoral e a lisura do pleito.

ARTIGO 46

A Assembléia Geral de Eleição, procedida em convocação única, atenderá os


requisitos previstos no Capítulo VI, devendo a Mesa Eleitoral receber a partir das dez
horas os eleitores por um período de três horas ininterruptas, porém, se ao final deste
horário, estiver no recinto eleitoral, proprietário que não tenha votado, o Presidente da
Mesa colherá sua assinatura no Livro de Atas de Assembléias Gerais, anunciando o
último eleitor para término dos trabalhos.

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25

ARTIGO 47

A cédula única impressa tipograficamente conterá o nome do candidato a Presidente


da Diretoria Executiva.

Parágrafo primeiro

O voto somente será considerado válido quando sufragado em apenas uma “chapa” e
o eleitor tiver feito um “X”, dentro do quadro apropriado.

Parágrafo segundo

Serão considerados nulos os votos se:

a) A cédula utilizada não for oficial;


b) Não for feito o “X” dentro do quadro apropriado;
c) A cédula contenha expressão, frase ou sinal que possa identificar o voto;
d) Caso o eleitor assine ou risque qualquer nome na cédula.

ARTIGO 48

Havendo “chapa”, única inscrita regularmente, será aclamada pelo Presidente da


Mesa de Eleição, vitoriosa e eleita observado o “quorum” mínimo de vinte assinaturas
de proprietários associados, na Lista de Presença. A Mesa deverá continuar a colher
assinaturas dos proprietários associados que comparecerem ao recinto dentro do
horário do artigo 46, justificando após esse ato, na Ata a ser lavrada, como forma de
prestígio ao acontecimento.

ARTIGO 49

Havendo empate entre “chapas” concorrentes será considerado eleita a que contar
como candidato à Diretoria Executiva o proprietário associado, que adquiriu sua
propriedade há mais tempo, porém persistindo o empate, será eleita a que tiver o
candidato mais idoso.

ARTIGO 50

Qualquer propaganda das “chapas” concorrentes somente será permitida, desde que
fora do recinto da votação, observada a distância mínima de 100 (cem) metros do
local.

ARTIGO 51

25
26

A Ata de Eleição deverá ser lavrada no livro próprio de Assembléias Gerais, dentro de
oito dias após a sua realização e deverá conter as assinaturas do Presidente e do
Secretário da Mesa, sendo registrada no 2º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e
Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de Sorocaba/SP, onde o “Ibiti Royal Park”
tem seu registro como pessoa jurídica.

ARTIGO 52

Terminada a apuração e diante do resultado, o Presidente da Mesa de Eleição,


declarará o nome dos eleitos. A posse dar-se-á no dia 1º de abril do ano da eleição,
com a lavratura da Ata Especial de Posse, com a assinatura dos empossados, para
início da nova gestão Administrativa do “Ibiti Royal Park”.

ARTIGO 53

As cédulas de votação e as não utilizadas deverão permanecer guardadas e


empacotadas na Secretaria, pelo espaço de noventa dias, quando serão incineradas.

CAPÍTULO XII

DO ESTATUTO SOCIAL

ARTIGO 54

O presente Estatuto Social a que se sujeitam os proprietários associados, moradores


ou não, obriga também aos seus dependentes, familiares, sub-rogados e sucessores a
título universal ou singular e locatários ao cumprimento de suas determinações e
somente poderá ser reformado ou alterado total ou parcialmente, pelo voto e presença
de dois terços dos proprietários associados aqui referidos, no tempo da modificação e
presentes na Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada.

Parágrafo primeiro

Nas reformas ou alterações, os proprietários associados deverão receber cópia do


anteprojeto, com uma antecedência de trinta dias da data da realização da
Assembléia, para conhecimento e apresentação por escrito de sugestões até o

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27

vigésimo quinto dia do prazo estabelecido que devam ser protocoladas com o Diretor
Secretário, ou enviadas para a Administração.

Parágrafo segundo

Deverá sempre ser observado o quorum de dois terços dos votos para que se efetue
qualquer mudança na natureza do loteamento, que objetive sua adequação às
posturas municipais.

Parágrafo terceiro

O Edital de Convocação de Assembléia Geral Extraordinária deverá alertar os


proprietários associados da obrigatoriedade do “quorum” regular deste artigo,
informando, ainda, quais os artigos que deverão sofrer modificação ou alteração,
justificando o que se pretende realizar.

CAPÍTULO XIII

DO REGIMENTO INTERNO

ARTIGO 55

O Regimento Interno a que se sujeita todo proprietário associado morador ou não,


obriga também a todos os seus dependentes, familiares, sub-rogados e sucessores a
título universal e singular e locatários ao cumprimento de suas determinações, e
deverá ser votado em Assembléia Geral Extraordinária, por maioria simples, inclusive
nas suas alterações e modificações.

ARTIGO 56

O desrespeito e as desobediências às normas contidas no Regimento Interno,


ensejarão a Diretoria Executiva, punir os infratores com a aplicação dos dispositivos
no Capítulo X, artigo 36, letras “a”, “b”, “c” e “d”.

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28

CAPÍTULO XIV

DA SEGURANÇA

ARTIGO 57

DOS SERVIÇOS DE PORTARIA

Manter o controle das portarias, para assegurar a circulação de entrada e saída


motorizados ou não dos proprietários associados, familiares e empregados
domésticos, fornecedores para carga e descarga de materiais e outros bens móveis
em geral, visitantes e empregados do “Ibiti Royal Park”.

ARTIGO 58

DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL

Manter os serviços de Vigilância e Segurança Patrimonial em todas as áreas internas


dos loteamentos, para execução da garantia, guarda e conservação do Patrimônio da
área comum e não particular dos proprietários associados do “Ibiti Royal Park”.

CAPÍTULO XV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

ARTIGO 59

As cores do “Ibiti Royal Park” são verde, branco e letra preta para os impressos,
mantendo-se como símbolo o seu atual logotipo.

ARTIGO 60

Os casos omissos existentes no presente Estatuto Social serão resolvidos pela


Diretoria Executiva ou pela Assembléia Geral Extraordinária, de conformidade com a
natureza do evento, cabendo a esta última, dada a sua soberania, recusar a decisão
daquela.

28
29

ARTIGO 61

A. O presente Estatuto Social entrará em vigor na data da sua aprovação;


B. Após o registro deste instrumento, cada proprietário associado terá direito a um
exemplar;
C. O primeiro mandato da Diretoria constituída dos fundadores, que vai até o dia 20
de março de 2008, após essa data, a eleição dos novos dirigentes deverá ocorrer
com o estabelecido no Capítulo IX, e assim sucessivamente.

Sorocaba, 20 de março de 2006.

______________________ ____________________________

ELIAS STEFAN JUNIOR MANOEL JULIO FILHO


Presidente da AG Secretário da AG

______________________________

Presidente da Diretoria Executiva

VISTO DA ADVOGADA:

________________________________

Marinise A. F. Simão Rodrigues


OAB/SP. 114.066

29
30

REGIMENTO

INTERNO

DATA: 20 DE MARÇO DE 2006.

30
31

ÍNDICE

CAPÍTULO TÍTULO PÁG.

I INTRODUÇÃO 36

II INGRESSO E FLUXO DE VEÍCULOS 36

III INGRESSO E FLUXO DE PESSOAS 39

IV USO DAS ÁREAS COMUNS


INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 41

V USO DAS ÁREAS DO SISTEMA


DE RECREIO 44

VI UNIDADES AUTÔNOMAS 44

VII DAS PENALIDADES 47

VIII DA SEGURANÇA 48

IX NORMAS E PROCEDIMENTOS
PARA AS CONSTRUÇÕES 48

X DISPOSIÇÕES GERAIS 50

XI DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 52

31
32

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

Este Regimento Interno tem como finalidade determinarem direitos e


obrigações dos proprietários associados, dependentes, familiares, convidados,
serviçais, locatários, moradores ou usuários em relação ao uso das áreas
comuns, suas instalações e equipamentos.
Todos se obrigam a respeitar, cumprir e a fazer respeitar o mesmo.

CAPÍTULO II

INGRESSO E FLUXO DE VEÍCULOS

ARTIGO 1º

O ingresso de veículos na área do “Ibiti Royal Park”, como também seu


tráfego, será controlado pela Portaria, devendo os seus condutores respeitar as
normas contidas no Código Nacional de Trânsito.

ARTIGO 2º

Os veículos de passeio conduzidos pelos proprietários associados e seus


familiares poderão entrar livremente, sendo que para facilitar a identificação do
veículo, o mesmo deverá cumprir as normas estabelecidas pela Associação de
Melhoramentos do Parque Ibiti Royal Park.

Parágrafo primeiro

32
33

No caso de venda ou troca de veículos, o proprietário associado deverá


comunicar a Administração do “Ibiti Royal Park”.

Parágrafo segundo

Para os veículos que não possuam identificação, os proprietários associados


deverão solicitar o mesmo na Administração do “Ibiti Royal Park”, inclusive
cadastrando os mesmos.

ARTIGO 3º

A velocidade máxima permitida dentro das dependências do “Ibiti Royal Park”


é de trinta quilômetros por hora.

Parágrafo único

Sem prejuízo da responsabilidade do proprietário associado, o Porteiro ou


Guarda de Segurança a serviço da Portaria, quando da entrada de veículo
estranho na área do “Ibiti Royal Park”, advertirá seu condutor quanto às
normas e cuidados.

ARTIGO 4º

Não será permitido que pessoa sem a devida carteira de habilitação dirija
qualquer tipo de veículo motorizado dentro da área do “Ibiti Royal Park”
mesmo quando acompanhada de pessoa autorizada.

ARTIGO 5º

É vedado o trânsito de motocicletas, automotores e outros similares em


qualquer local que não sejam as ruas do “Ibiti Royal Park”.

Parágrafo único

As vielas são para trânsito exclusivo de pedestres.

ARTIGO 6º

33
34

É vedado o uso excessivo de buzinas, a sua utilização em maior proporção de


som, exceto em caso de prevenção de acidentes.

ARTIGO 7º

O “Ibiti Royal Park” não se responsabiliza por acidentes de qualquer


proporção que venham a ocorrer em suas vias públicas, por erro, imprudência,
falta de habilitação, ou excesso de velocidade, provocados por condutores de
qualquer tipo de veículos.

ARTIGO 8º

Carros de visitantes somente terão acesso à área do “Ibiti Royal Park”,


mediante autorização do proprietário associado e de cadastramento na
portaria.

ARTIGO 9º

Carros a serviço das unidades autônomas terão acesso, somente, para carga e
descarga de materiais de prestadores de serviços (serventes de obras,
pintores, carpinteiros, jardineiros, pessoal de limpeza, etc.) mediante
autorização do proprietário associado e de cadastramento na portaria.

Parágrafo único

O motorista de veículo de serviço, obrigatoriamente deverá informar a Portaria,


o local de destino, tipo de carga e descarga e, em caso de carga de bens que
deixarão no “Ibiti Royal Park”, bem como submeter-se na entrada e saída, a
vistoria interna do veículo.

ARTIGO 10º

Veículos sem condições de tráfego, excessivamente ruidosos, com


escapamento aberto, não terão permissão de trafegarem dentro das áreas
comuns do “Ibiti Royal Park”.

ARTIGO 11

34
35

Os veículos tipo caminhão terão acesso de segunda a Sexta das 7 às 17 horas.

Parágrafo primeiro

Aos sábados o horário desse acesso será das 7 às 11 horas, sendo que só se
tolerará a saída desses veículos até às 12 horas. Após esse horário, qualquer
caminhão que ainda estiver dentro da área, deverá manter-se estacionado,
desligado e sem qualquer atividade, movimento ou ruído.

Parágrafo segundo

Na hipótese do caminhão ficar retido dentro da área, dali deverá retirar-se no


primeiro dia útil subsequente e no horário fixado no “caput” deste artigo.

CAPÍTULO III

INGRESSO E FLUXO DE PESSOAS

ARTIGO 13

A entrada de pessoas será controlada pela Portaria.

ARTIGO 14

O fluxo de pessoas no interior das áreas comuns do “Ibiti Royal Park” será
controlado pelo Administrador e pelos Guardas de segurança, ou por pessoa a
quem o Diretor Técnico e de Patrimônio comine tal atribuição, aos quais cabe
zelar pelo cumprimento deste Regimento.

ARTIGO 15

Prestadores de serviço de qualquer espécie terão documento de identificação,


com fotografia, retido na Portaria em troca de crachá numerado, intransferível e

35
36

de uso obrigatório, toda vez que ingressar nas dependências do “Ibiti Royal
Park”.

Parágrafo primeiro

A devolução de crachá identificador é obrigatória toda vez que o prestador de


serviço deixar nas dependências do “Ibiti Royal Park”, em troca de seu
documento pessoal.

Parágrafo segundo

Prestadores de serviço terão acesso de Segunda a Sexta das 7:00 às 17:00


horas e ao Sábado das 7:00 às 11:00 horas.

Parágrafo terceiro

Prestadores de Serviços obrigatoriamente deverão informar lote ou lotes de


destino aos funcionários da Portaria, informação esta que a qualquer tempo
poderá ser averiguada conforme disposto no artigo 14.

ARTIGO 16

Empreiteiros e outros profissionais de uso contínuo poderão após avaliação de


decisão do Diretor Técnico e de Patrimônio, possuir crachá identificador
permanente.

ARTIGO 17

Caseiros terão crachá identificador permanente após cadastramento e


apresentação por carta do proprietário associado contratante.

ARTIGO 18

No caso de venda dos bens que guarneçam a residência do proprietário


associado, promovida através de anúncio, os eventuais interessados somente
terão acesso à área do “Ibiti Royal Park”, quando o proprietário associado ou
o seu Corretor devidamente identificado com a venda estiver presente, ou
acompanhado pelo administrador previamente comunicado.

36
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ARTIGO 19

Não será permitido o ingresso na área do “Ibiti Royal Park”, mesmo quando
acompanhado pelo proprietário associado, de vendedores tipo “porta a porta”,
angariadores de donativos, rifas, carnês, bilhetes de loteria e pedintes.

ARTIGO 20

No interesse da segurança do “Ibiti Royal Park”, Porteiros e Vigilantes


poderão solicitar identificação do proprietário associado e identificação da
pessoa que o procura e que pretende ingressar no loteamento, em direção a
sua residência.

CAPÍTULO IV

USO DAS ÁREAS COMUNS E RESPECTIVAS


INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

ARTIGO 21

O uso das áreas comuns está condicionado a respectiva destinação específica,


ao respeito às normas de convivência social e aos direitos dos demais
proprietários associados, observados o devido decoro e os bons costumes, e
os horários estabelecidos.

ARTIGO 22

A qualquer hora, mesmo durante o dia é proibida a produção de ruídos


exagerados que possam perturbar o sossego e a tranqüilidade dos
proprietários associados. Entre vinte e três horas e sete horas é proibida nas
áreas comuns e de lazer qualquer atividade que possa produzir ruído, inclusive

37
38

conversas, uso de aparelhos de som, mesmo em baixo volume, bem como a


prática de esportes.

ARTIGO 23

É vedado uso das áreas e coisas comuns para fins diversos daqueles que se
destinem, sendo, portanto, proibida a prática de esportes nos gramados, jardins
e nas vias públicas.

ARTIGO 24

As dependências da Portaria como as Guaritas dos Guardas de Vigilância


deverão ser utilizadas para o fim que se destinam, sendo vedada a
permanência, em seu interior e nas suas imediações, de qualquer pessoa que
não esteja no serviço de Portaria e Segurança.

ARTIGO 25

É terminantemente proibido o arremesso ou despejo de qualquer objeto ou


material, líquido ou sólido nas áreas comuns e de lazer da área do “Ibiti Royal
Park” e nas unidades privativas e nas áreas do sistema de recreio.

ARTIGO 26

O lixo deverá estar acondicionado em saco plástico de no máximo vinte quilos,


com exceção dos materiais mais volumosos, tais como caixas, vidros, plásticos
e latinhas que deverão estar em saco separado. A coleta deverá obedecer aos
dias de passagem do caminhão-lixo da Prefeitura Municipal de Sorocaba.

Parágrafo único

Aos proprietários associados, moradores ou inquilinos, é expressamente


proibido lançar lixo, entulhos, materiais ou sobra de construção ou qualquer
tipo de detritos em lote próprio; do vizinho ou alheio, ainda que autorizado por
seu proprietário associado.

38
39

ARTIGO 27

As quadras de esporte, pista de bicicross, pista de cooper, playground, campo


de futebol, vôlei e basquete e demais áreas de lazer que venham a ser
edificadas serão de uso exclusivo dos proprietários associados e seus
familiares, e de moradores locatários, não podendo ser utilizado por
prestadores de serviços, empregados domésticos e funcionários do “Ibiti
Royal Park”, bem como pessoas estranhas.

ARTIGO 28

O “Ibiti Royal Park” reserva o direito de proceder à poda de árvores que


possam interferir na rede elétrica ou telefônica ou em qualquer outro tipo de
problema na área comum, uma vez comunicada, para efeito de autorização da
Prefeitura Municipal de Sorocaba.

ARTIGO 29

As áreas de lazer, citadas no artigo 27, bem como seus equipamentos, deverão
ser utilizadas para os fins específicos a que se destinam, respeitando o direito
igual dos demais usuários e observando rigorosamente o princípio estabelecido
no artigo 22.

ARTIGO 30

Os animais de qualquer porte e tipo só poderão transitar (não permanecendo)


pelas áreas comuns. Para tanto, deverão ser conduzidos presos em guias,
devidamente acompanhados por pessoa responsável.

Parágrafo único

Acidentes que venham a ser provocados por esses animais são de


responsabilidade única de seu proprietário associado.
ARTIGO 31

A limpeza e conservação das canaletas, da calçada ou passeio frontal ao lado


do lote, são de responsabilidade do proprietário associado, devendo o mesmo
observar os padrões do “Ibiti Royal Park”.

39
40

ARTIGO 32

É vedado a qualquer pessoa não autorizada mexer em qualquer instalação


elétrica ou hidráulica de uso comum, inclusive em quadros de distribuição de
energia, bombas, interruptores e luminárias. Ocasionais defeitos deverão ser
comunicados ao administrador ou ao funcionário do “Ibiti Royal Park”.

CAPÍTULO V

USO DAS ÁREAS DO SISTEMA DE RECREIO

ARTIGO 33

Entende-se por área do sistema de recreio, os caminhos e trilhas, as áreas


institucionais e áreas sociais.

ARTIGO 34

As áreas do sistema de recreio devem ser utilizadas de acordo com sua


destinação não sendo permitida a prática de qualquer esporte ou atividade fora
dos locais destinados a esse fim.

CAPÍTULO VI

UNIDADES AUTÔNOMAS

ARTIGO 35

As casas destinam-se ao uso estritamente residencial vedado rigorosamente


seu uso, sessão, empréstimo ou locação, no todo ou em parte, para atividades

40
41

profissionais, políticas, sociais ou religiosas, públicas ou privadas, inclusive


associações, clubes e escolas, bem como a pessoas cujas atividades
impliquem em maior freqüência de visitas.

Parágrafo único

O proprietário associado não poderá usar sua unidade autônoma de modo a


causar qualquer constrangimento aos demais proprietários associados e
moradores.

ARTIGO 36

No período das 22:00 às 7:00 horas é rigorosamente proibida a produção de


barulhos, ruídos e sons que possam perturbar o sossego dos demais
moradores, porém, no período diurno os moradores devem abster-se da
produção de barulhos exagerados que possam perturbar a tranqüilidade dos
vizinhos.

ARTIGO 37

Na promoção de festas e reuniões, os moradores deverão observar este


Regimento e especialmente o disposto no artigo anterior e nos artigos 35 e 36.

Parágrafo único

Quando da realização de qualquer evento na residência do proprietário


associado, o mesmo deverá providenciar relação de visitantes com anotação
da Cédula de Identidade e entregá-la previamente na Portaria do “Ibiti Royal
Park”.

ARTIGO 38

É terminantemente proibido em todas as unidades autônomas, como também


em toda dependência da área do “Ibiti Royal Park”, qualquer tipo de
publicidade como placas, cartazes ou faixas de qualquer tamanho exceto o
previsto no Regimento de Edificação. Incluem-se nestas restrições anúncios
de: “vende-se” ou “aluga-se”.

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ARTIGO 39

É rigorosamente proibida a prática de camping em barracas ou similares dentro


dos lotes e demais áreas sociais.

ARTIGO 40

O proprietário associado ou morador que, mesmo inadvertidamente, por si ou


por seus dependentes ou convidados, vier a causar dano ao patrimônio
comum, deverá noticiar o acontecimento ao administrador ou ao Diretor
Técnico e de Patrimônio. Levantados os custos de reparo, solidariamente
caberá a esse proprietário associado indenizar integralmente o “Ibiti Royal
Park” pelos prejuízos sofridos.

ARTIGO 41

Só será tolerável o ingresso e permanência de animais, nas unidades


autônomas, quando domesticados, mansos e de pequeno porte, devendo o
proprietário associado, vacinar seus animais, sempre que necessário nas
campanhas de vacinação.

ARTIGO 42

Os moradores deverão manter todas as torneiras, registros e válvulas em


perfeito funcionamento a fim de evitar o desperdício de água.

ARTIGO 43

Todo e qualquer procedimento referente ao presente Capítulo deverá estar em


consonância com as normas do “Ibiti Royal Park”.

ARTIGO 44

É vedada a queima de lixo e detritos nos lotes e em qualquer outra área social,
bem como a limpeza de lotes por meio de queimadas. Admitir-se-á a queimada
de folhas e aparas de gramas, desde que em buraco incinerador
adequadamente construído dentro dos limites do lote do proprietário associado.

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ARTIGO 45

Ocorrendo o abandono das residências com o crescimento de mato e o


aparecimento de insetos nocivos, a Administração comunicará ao proprietário
associado para que proceda a roçada, limpeza das caixas de água, piscina,
etc. Acontecendo a não observância do pedido formulado, a Administração
comunicará o setor competente da Saúde Pública do Município, para as
providências necessárias, estando o mesmo sujeito as penalidades
determinadas pelo Estatuto Social.

ARTIGO 46

Todo o bem ou material de construção, assim como equipamentos, utensílios e


ferramentas deverão ser obrigatoriamente acompanhados de autorização, por
escrito e assinada pelo proprietário associado, quando guardá-las nas
dependências do “Ibiti Royal Park”.

Parágrafo único

O “Ibiti Royal Park”, pela sua Administração não responderá em hipótese


alguma, com respeito à perda, extravio, furto e roubo de materiais, ferramentas,
equipamentos móveis e utensílios das obras particulares.

CAPÍTULO VII

DAS PENALIDADES

ARTIGO 47

Verificada qualquer perturbação da ordem ou infração a este Regimento


Interno seja por parte dos proprietários associados, seus dependentes,
convidados, empregados domésticos ou moradores locatários, o “Ibiti Royal
Park”, independentemente de provocação e das penas cominadas em Lei,

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poderá aplicar penalidades ao responsável, conforme abaixo, sem prejuízo das


demais conseqüências de reparação do ato e ressarcimento dos danos
causados:

a) Enviar notificação extrajudicial de advertência mediante carta protocolada.


concedendo um prazo de quinze dias para a correção da anomalia pelo
proprietário associado;
b) Não sendo atendida a advertência no prazo acima fixado, será emitida uma
nova notificação registrando o não atendimento;
c) Caso a anomalia permaneça sem reparação, será cobrado o valor da
reparação feita pela Administração mais a multa de dez por cento sobre o
valor, a ser incluída no vencimento da próxima Taxa de Manutenção.

ARTIGO 48

Qualquer proprietário associado poderá denunciar por escrito ao “Ibiti Royal


Park”, quaisquer perturbações ou infrações cometidas por terceiros.

CAPÍTULO VIII

DA SEGURANÇA

ARTIGO 49
O “Ibiti Royal Park” procurará, prioritariamente, instrumentos e recursos que
aprimorem os serviços de Vigilância Preventiva no “loteamento residencial
fechado”, adotando medidas que visem trazer segurança e tranqüilidade aos
proprietários associados, dependentes, familiares e moradores.

ARTIGO 50

É obrigação de todos os proprietários associados e moradores, considerarem o


caráter preventivo dos serviços de segurança e, ao contratarem empregados
domésticos em geral, devem cadastrá-los na Administração do “Ibiti Royal
Park”.

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ARTIGO 51

É proibido manter ou guardar nas áreas internas de cada lote substâncias


odoríferas, explosivas, acondicionamento de combustíveis perigosos à
segurança dos moradores.

CAPÍTULO IX

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AS


CONSTRUÇÕES

ARTIGO 52

Aos proprietários associados compete:

a) Informar na Administração o início da construção, devendo cumprir o


disposto contrato de compra, legislação federal, estadual, municipal e de
autarquias, pertinentes às construções e obedecendo as normas para
edificação de uso e ocupação do solo;

b) Sendo um loteamento fechado estritamente residencial, seus lotes não


poderão ser divididos, desmembrados ou fracionados, e se prestarão para a
construção de uma única residência, ficando vedada no loteamento
fechado, a construção de qualquer tipo de estabelecimento industrial,
comercial ou de prestação de serviços;

c) A subdivisão de terreno, somente, é permitida, desde que as áreas dela


advindo se incorporem totalmente aos terrenos dos lotes lindeiros.

d) Toda e qualquer construção, terá obrigatoriamente em todo seu corpo


principal (casa) a área mínima construída de 130 m², excluindo as áreas da
piscina e edícula.
e) A construção será de alvenaria ou similar, não sendo permitida
construção de casas do tipo madeira;

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f) É permitida a construção de edícula, churrasqueira, quiosque e afins desde


que:
- tenham sua edificação iniciada obrigatoriamente após a cobertura do
corpo principal constante do projeto a que se refere o item III, não tenham
as paredes lindeiras superior a 3,50 metros de altura;
- não sejam assobradas;
- não tenham as paredes lindeiras superior a 3,50 metros de altura.

g) É expressamente vedado qualquer tipo de construção dentro do recuo


frontal do terreno de 4,00m em uma das laterais, de 1,50m para terrenos
encravados e 2,00m para terrenos de esquina, como também a construção
de fechamento frontal e/ou lateral do terreno com muros, grades ou
quaisquer outros tipos de vedação;

h) A altura total da construção é limitada a 2 (dois) pavimentos e não poderá


ultrapassar a 10,00 metros, contados do nível da guia existente na rua que
faz frente ao lote, em seu eixo central, até a altura da cumeeira na
cobertura da construção e / ou caixa d’água;

i) projeto somente será aprovado pela Administração se incluir no original o


total da edificação, devendo ser iniciada conforme a legislação municipal;

j) A construção principal deverá ser edificada obedecendo a recuo legalmente


exigido, não sendo permitida a ocupação do espaço do recuo, para a
construção de abrigos ou similares;

k) Apresentar na Administração o projeto, antes de ser levado para aprovação


pela Prefeitura Municipal, o qual será vistado como estando de acordo com
os padrões estabelecidos.

l) Para a liberação da entrada de materiais de construção e máquinas pelas


portarias, no horário das 7:00 às 17:00 horas, a Administração deverá ser
cientificada com antecedência da data do início da construção;

m) Apresentar na Administração, uma relação dos prestadores de serviços,


(Engenheiros, Arquitetos, Pedreiros, Serventes, Eletricistas, Encanadores e
Auxiliares) com o nome, cópia do RG, do CPF e telefone para contatos,
para efeito de identificação através de crachás, e terem o livre trânsito da
obra até as Portarias. O pernoite de prestadores de serviços na obra não
será permitido. Na substituição ou dispensa de algum dos profissionais
relacionados, a devolução dos crachás deverá ser imediata na
Administração;

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n) Observar que a entrada e saída dos prestadores de serviço será de


Segunda a Sábado, no horário das 7:00 às 18:00horas, não sendo
permitida a execução de trabalhos sonoros que prejudiquem o sossego dos
moradores, antes das 8:00 horas. Havendo necessidade de que os
prestadores de serviços executem trabalhos aos Domingos e feriados, o
proprietário associado deverá solicitar com antecedência mínima de três
dias (por escrito) a autorização da Administração, desde que tais serviços
não perturbem o sossego dos vizinhos;

o) Providenciar a construção de banheiros (improvisados), dentro do lote de


sua construção, para a utilização de seus prestadores de serviço. È
terminantemente proibida a utilização pelos mesmos das áreas comuns e
lotes vizinhos para as suas necessidades. Os que forem encontrados
desobedecendo a presente determinação, serão proibidos de continuarem
no “Ibiti Royal Park”, e o proprietário associado responderá pela infração
cometida pelos seus subordinados;

p) Observar que é expressamente proibido o uso das calçadas, vias públicas e


terrenos vizinhos, para atividades complementares da obra em construção,
tais como: feitura de massas, dobras de ferro e afins. Deverá providenciar
que todo o material de sua propriedade seja bem guardado, para evitar que
sejam levados pelas águas das chuvas aos bueiros ou escorram pelas vias
públicas, não podendo ser objeto de armazenamento nas vias públicas;

q) Comunicar a Administração, quando da paralisação parcial da obra,


devolvendo os crachás dos seus prestadores de serviços, procedendo ao
fechamento da obra inacabada em tapumes;

r) Que as calçadas que não tiverem nenhuma benfeitoria serão roçadas


dentro da seqüência de trabalho;

s) Providenciar a instalação de caixas coletoras para a guarda de


correspondências e jornais;

t) Quanto às construções já existentes ou em fase de construção os seus


proprietários associados deverão providenciar o cadastramento na
Administração.

ARTIGO 53

Aos proprietários associados é expressamente proibido:

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a) O uso do muro divisório e de fechamento do “Ibiti Royal Park” como


parede de qualquer construção;

b) O “Ibiti Royal Park” pela sua Administração, não responderá em hipótese


alguma, com respeito a perda, extravio, furto e roubo de materiais,
ferramentas, equipamentos, móveis e utensílios das obras.

CAPÍTULO X

DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 54

Os proprietários associados e os moradores são responsáveis pelos atos de


todas as pessoas e pelos veículos que ingressarem na área do “Ibiti Royal
Park” com a sua autorização, inclusive parentes, afins, amigos, visitas,
locatários, comodatários, taxis, empregados serviçais e prestadores de
serviços por ele contratados, devendo zelar para que não transgridam as
normas do Estatuto Social nem as deste Regimento Interno.

ARTIGO 55

Os proprietários associados não podem utilizar os funcionários do “Ibiti Royal


Park” para serviços particulares dentro do horário de expediente, nem deve
fazê-lo fora do horário de expediente, quando a tarefa possa prejudicar o
funcionário no desempenho de suas funções.

Parágrafo único

O “Ibiti Royal Park” não é responsável em nenhuma hipótese, pelas


conseqüências da entrega de chaves ou objetos ao Administrador e aos
demais funcionários, nem aos Guardas do serviço de Segurança e Vigilância,
que são proibidos.

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ARTIGO 56

Os proprietários associados e moradores devem zelar para que a permanência


de seus empregados ou prestadores de serviços sejam a mínima possível nas
áreas comuns.

ARTIGO 57

Para o ingresso de novos proprietários associados ou moradores, deverão


estes apresentar na administração, imediatamente após a aquisição da
propriedade, os documentos comprobatórios da posse, como também, assinar
protocolo de recebimento de cópia do Estatuto Social e Regimento Interno e
atender aos demais procedimentos estabelecidos pela Diretoria Executiva.

ARTIGO 58

A administração do “Ibiti Royal Park” e/ou encarregado da segurança


acompanhado de diretores espontaneamente ou a pedido do proprietário
associado, deverá comparecer ao local onde ocorrer infringência deste
Regimento, ou de qualquer outra disposição do Estatuto Social, para fazer
cessar a atividade irregular. Os autores da atividade irregular deverão acatar a
intervenção e cessar imediatamente a atividade de que se trata, ainda que
discorde da interpretação da norma regulamentar, podendo, neste caso, levar o
assunto à decisão da Diretoria Executiva se ele não estiver presente no ato.

Parágrafo único

O administrador e/ou guarda de segurança que intervier para cessar atividade


irregular deverá comunicar o fato a Diretoria Executiva, para as providências
que o caso requerer, além de registrá-lo no Livro de Ocorrências ou fazer por
escrito.

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ARTIGO 59

O proprietário associado ou funcionário que presenciar atividade que contrarie


as normas do Estatuto Social ou deste Regimento Interno, ou qualquer outra
norma, deverá levar o fato através relatório ao conhecimento da Diretoria
Executiva indicando as testemunhas e subsídios, necessários a caracterização
do evento.

ARTIGO 60

Qualquer proprietário associado que entenda prejudicado por conduta irregular


de pessoa no interior da área do “Ibiti Royal Park” poderá dirigir-se por
escrito, à Diretoria Executiva para fazer cessar a irregularidade, ou pedir
providências futuras, neste caso fornecendo as provas disponíveis.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

ARTIGO 61

Os proprietários associados e moradores ficam sujeitos a zelar pelo “Ibiti


Royal Park”, não praticando atos que possam produzir ou causar danos ao
seu bom conceito, sob pena de responderem cível e criminalmente, pela
infração cometida, independentemente da pena a ser imposta pela Diretoria
Executiva.

Parágrafo único

Nenhum proprietário associado e morador, após receberem cópias deste


Regimento Interno, poderão invocar desconhecimento de qualquer um de seus
artigos, que será considerado perfeitamente conhecido de todos e, os casos
omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva quando for o caso, e levados

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à consideração de Assembléia Geral Extraordinária de acordo com o artigo 60


do Estatuto Social.

ARTIGO 62

O presente Regimento Interno entrará em vigor na data da sua aprovação em


20 de março de 2006.

Sorocaba, 20 de outubro de 2005.

______________________ ____________________________
ELIAS STEFAN JUNIOR MANOEL JULIO FILHO
Presidente da AG Secretário da AG

______________________________
Presidente da Diretoria Executiva

VISTO DA ADVOGADA:
___________________________
Marinise A. F. Simão Rodrigues
OAB/SP. 114.066

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