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Lutador cristão critica Maomé, defende a fé em Jesus e acaba chamado de ‘nojento’

WIL28 DE MARÇO DE 2023

Pregar o evangelho de Jesus Cristo no mundo atual, estando livre para apontar a Verdade das
Escrituras Sagradas que denunciam quais são os verdadeiros e falsos profetas, parece algo que
tem sido alvo de uma intolerância seletiva cada vez mais evidente contra os seguidores do
cristianismo.

Enquanto o mundo “paralelo” das redes sociais se cala diante dos casos de cristãos
perseguidos, torturados e até mortos por causa da fé em Jesus em países dominados por
teocracias islâmicas, um simples testemunho por parte de um lutador cristão foi o suficiente
para despertar críticas pesadas contra ele.

O lutador é Aaron Brooks, de 22 anos, que acabou de conquistar o seu terceiro título nos
campeonatos de luta livre da National College Athletics Association (NCAA) 2023, nos Estados
Unidos, e aproveitou a ocasião para testemunhar a sua fé em Jesus Cristo.

As declarações do lutador foram durante uma entrevista para a emissora ESPN. “A


ressurreição de Cristo é tudo. Não apenas sua vida, mas sua morte e ressurreição. Você só
pode conseguir o Espírito Santo através Dele”, disse o atleta.

Na sequência, Brooks rejeitou o ensino dos falsos profetas, citando Maomé como exemplo, o
qual não é reconhecido pela doutrina cristã da mesma forma como os muçulmanos o
enxergam.

“Sem falsos profetas, nem Maomé ou nenhum outro. Apenas o próprio Jesus Cristo”, afirmou
o lutador, que ainda destacou a passagem de Atos 1:8 para dizer que “o poder do Espírito
Santo é tudo”.

Intolerância

Apesar de Aaron Brooks ter expressado uma visão baseada em sua fé cristã, que naturalmente
se choca com outras, mas que em qualquer país onde o direito à liberdade de expressão é
garantido, e por isso deveria ter sido vista com normalidade, as reações contra o lutador foram
de tom ofensivo e intolerante.

Para um usuário do Twitter, por exemplo, Brooks teria ofendido os islâmicos. “Você pode
praticar sua fé sem soar como intolerante e ofender a fé de outra pessoa de forma tão
desrespeitosa”, declarou o internauta.
“Nojento. Mas ele pode falar o que quiser. Por que a NCAA está promovendo essa retórica
antimuçulmana? Que ‘sem fins lucrativos’ falido”, disparou outro usuário da plataforma,
segundo a CBN News. Confira:

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