Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
É um fato, que não poderia deixar de ser ignorado pela dureza dos acontecimentos, dezenas de cristãos
brasileiros são mortos anualmente em outros países, principalmente em países mulcumano, por
preconceito quanto a religião. Mais parece que somente isso não importa para os veículos de informação
seculares brasileiros, onde agressão sofrida por homossexuais recebem mais destaque.
Em artigo escrito para o Jornal do Brasil, o jurista Ives Gandra da Silva Martins afirmou que a mídia ignora
ou dá pouco destaque à perseguição de cristãos nos países de maioria muçulmana.
Usando como base um artigo escrito por Ayaan Hirsi Ali, publicado na revista Newsweek, o jurista afirma
que o Brasil é um país modelo, por respeitar a liberdade religiosa e de crença, “inclusive aqueles que
negam todos os credos”.
Falando sobre o destaque que a mídia brasileira dá a casos de agressões a homossexuais, o jurista
reclama que quando matam cristãos nos países islâmicos, a informação é divulgada sem alarde: “Ocorre,
todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas
reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual
agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos
de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.
O renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins comenta o artigo de Ayaan, ressaltando o relato de que
ao menos 24 cristãos foram mortos em uma igreja incendiada no Egito em 2011, e que na Nigéria, no dia
de Natal, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, além de outros casos de perseguição.
Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas
no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais
jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal
brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência
planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela
imprensa.
12/04/2012
às 17:38
Não, senhores! A questão não é “apenas” religiosa, não! Estamos escolhendo em que
sociedade queremos viver e decidindo o que é e o que não é moralmente legítimo fazer
com o humano. Desprezar como “coisa da religião” os valores cristãos num debate
como esse corresponde, aí sim, ao triunfo de um fundamentalismo. Sim, eu estou
empenhado em algumas causas que considero justas e humanas. Uma delas é combater,
por exemplo, a crescente popularização de teses eugênicas sob o pretexto de que não se
pode impor sofrimento às famílias e às crianças por nascer.
PS – Neste momento, Celso de Mello faz uma defesa enfática justamente da laicidade
do estado. Contra quem? Espero que não comece a defender, daqui a pouco, a
República, o heliocentrismo e a validade da Lei da Gravidade. O estado laico nunca
esteve sob risco ou ameaça. O que está é a pluralidade, uma vez que há espécie de
movimento para considerar a religiosidade não mais do que um conjunto de
superstições. E isso é nada menos do que vigarice intelectual disfarçada de iluminismo.
Na realidade o que ocorreu no Rio Grande do Sul, foi mais uma mostra de total
falta de democracia. Se os homossexuais, que atualmente conseguem tudo
neste país, não professam nenhum credo, problema deles, mas é preciso que o
TJ do Rio Grande do Sul saiba que a maioria esmagadora da população
brasileira é Cristã. Também temos nossos direitos.
Conforme comenta Reinaldo Azevedo em seu Blog: “Por que a Liga Brasileira
das Lésbicas não pede a demolição da Catedral de Brasília, plantada na
Esplanada dos Ministérios? Por que não pede que o Rio ponha abaixo o Cristo
Redentor? Urge mudar o nome de São Paulo, de Santa Catarina, do Espírito
Santo, de São Luís, de centenas de cidades brasileiras que refletem a óbvia
importância que o cristianismo, especialmente o catolicismo, teve entre nós”.
As facções “laicistas brasileira” são formadas, na sua grande maioria, por gays,
lésbicas, abortistas, ateus, entre outros, que procuram impor as suas
inclinações, de forma arbitrária em nome de suas ideias anárquicas, fazendo
com que o Estado de Direito deixe de ser uma Instituição Democrática, legal.
Cada indivíduo brasileiro tem o direito garantido na Constituição Brasileira de
expressar a sua fé, de forma pacífica, não procurando impor sua vontade como
os laicistas homossexuais que procuram, a qualquer custo, destruir a família,
os valores éticos, morais e bons costumes. Uns vândalos sociais.
A retirada dos crucifixos das repartições públicas do Rio Grande do Sul fere
diretamente a liberdade daqueles que manifestam a fé Cristã, por outro lado o
Magistrado só levou em consideração uma face da moeda. Não observou os
interesses de quem gosta de ver os símbolos Cristãos em lugares públicos, e
também não se deu conta de que a retirada dos Crucifixos é uma grave ofensa
à democracia do nosso país.