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ESTRATÉGIAS DE SATÃ TRAZEM CRISTOFOBIA AO BRASIL

A Cristofobia está se espalhando rapidamente por todas as partes do planeta. Segundo


Alexandre del Valle, eminente politólogo e escritor franco-italiano, a perseguição
sanguinária aos adeptos de Cristo, nasceu por causa do radicalismo islâmico que se vale
do Alcorão para justificar a luta pelo domínio do mundo. Mas, não é somente o Islamismo
que pretende exterminar os cristãos. Outras religiões e ideologias também participam
ativamente dessa criminosa e hedionda caçada.
Em recente palestra em São Paulo, o Prof Alexandre revelou dados alarmantes sobre os
recorrentes massacres de cristãos que tentam pregar a mensagem de Paz e esperança do
Mestre que, por triste ironia, deu a vida pela salvação dos seus algozes. Os dados são
aterradores: A cada cinco minutos um cristão é assassinado por causa da Fé (relatório do
sociólogo italiano Massimo Introvigne). Esse autêntico holocausto do século 21, informa a
ativista Ayaan Hirsi Ali, aumentou em 309% de 2003 a 2010. Mas, no Ocidente pouco se
tem discutido a questão, fato que levou o jurista brasileiro Ives Gandra Martins a criticar a
imprensa nacional em um artigo no Jornal do Brasil online. Parece que estamos orando
muito e vigiando pouco.
No blog Filosofia Popular, o tema central é a conscientização cristã. Somos tendenciosos
às razões do amor ágape e avessos a contendas. Mas, certas coisas nos parecem tão
surreais que a gente tem de repassar aos leitores para captar um pouco do que está
armazenado no ideário da família brasileira.
Como pode um primata sociável e inteligente regredir a ponto de matar a quem lhe propõe
amor? Ignorância ou possessão diabólica?
Como sempre diz minha filha diante dos comilões: Eles não estão sozinhos... será
mesmo?
Entendemos que o amor de Jesus dispara a revolta e a ira no coração petrificado dos
irracionais porque os tolos querem servir aos "poderosos" deuses da terra. Jesus Cristo
decepcionou os fariseus do seu tempo e continua provocando o ódio dos ingratos
contemporâneos. Um Deus que se humaniza não merece crédito dos sedentos por gozos
mundanos e imediatos.
A Doutrina Cristã é tão simples, tão espontânea, tão compassiva que, exatamente por
isso, se faz tremendamente incômoda para os afetados de ostentação. Esses não sabem,
mas odeiam a virtude porque lhes incomoda o clamor da alma que eles próprios não
acreditam possuir. A bondade, portanto, é uma grande ofensa aos maus.
O Brasil tem se destacado pela liberdade religiosa. Mas, com certeza, não seria assim se
os 84% da população não fosse cristã. É bom que os Ministros e Deputados reclamantes
de uma democracia distorcida se lembrem deste fato antes de manifestar suas absurdas
calúnias anticristianistas.
As estratégias de satã passam pela discórdia das igrejas cristãs. Queremos, pois,
lembrar aos líderes de grandes denominações para não se difamarem mutuamente... E
aos neo ateus para repensarem a indevida perseguição a Jesus. Ele é ético e tolerante.
Se gostam de polêmica, esqueçam Parati, onde são bem recebidos e levem suas
palestras anti-deístas para o Irã. Quem sabe o Ahmadinejad até compre alguns dos seus
livros para justificar o enforcamento do pastor Yousef Nadarkhani ?
Aos compatriotas, apelamos para o bom senso. Quando escolherem seus representantes,
cuidado para não votarem nos "escorpiões". Eles sempre traem os "sapos" que os salvam
do ostracismo. Que a Paz de Cristo permaneça eternamente neste pais abençoado por
Deus !!!
ESTRATÉGIAS DE SATÃ TRAZEM CRISTOFOBIA AO BRASIL

O Brasil Ignora Casos de "Cristofobia"

É um fato, que não poderia deixar de ser ignorado pela dureza dos acontecimentos, dezenas de cristãos
brasileiros são mortos anualmente em outros países, principalmente em países mulcumano, por
preconceito quanto a religião. Mais parece que somente isso não importa para os veículos de informação
seculares brasileiros, onde agressão sofrida por homossexuais recebem mais destaque.

Em artigo escrito para o Jornal do Brasil, o jurista Ives Gandra da Silva Martins afirmou que a mídia ignora
ou dá pouco destaque à perseguição de cristãos nos países de maioria muçulmana.

Usando como base um artigo escrito por Ayaan Hirsi Ali, publicado na revista Newsweek, o jurista afirma
que o Brasil é um país modelo, por respeitar a liberdade religiosa e de crença, “inclusive aqueles que
negam todos os credos”.

Falando sobre o destaque que a mídia brasileira dá a casos de agressões a homossexuais, o jurista
reclama que quando matam cristãos nos países islâmicos, a informação é divulgada sem alarde: “Ocorre,
todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas
reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual
agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos
de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.

O renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins comenta o artigo de Ayaan, ressaltando o relato de que
ao menos 24 cristãos foram mortos em uma igreja incendiada no Egito em 2011, e que na Nigéria, no dia
de Natal, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, além de outros casos de perseguição.

Confira abaixo a íntegra do artigo “O Crescimento da Cristofobia”, publicado no Jornal do Brasil:

Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo


fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando
contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de
manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante
atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.

Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de


outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi
incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas
de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros
países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem
crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra
cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E
conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias
fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real
contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é
para todos, exceto para os intolerantes”.

Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio


humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé
cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais a fé
islâmica.
Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos,
inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula
pétrea na nossa Constituição.

Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas
no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais
jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal
brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência
planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela
imprensa.

Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à


invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de
Alá. Até sua expulsão de Granada — creio que em 1492 — os mulçumanos europeus
foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e
católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão,
como Santo Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes,
Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas
diferentes.

Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas,


que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se
na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali
é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou
seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos
religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a
melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que
possam se voltar contra os benfeitores.

12/04/2012

às 17:38

A CRISTOFOBIA CHEGOU AO SUPREMO


TRIBUNAL FEDERAL!
Em vários países da África e do Oriente Médio, a cristofobia é uma realidade dramática,
que faz — atenção! — milhares de vítimas. Hoje, com absoluta certeza, muitas pessoas
foram assassinadas apenas porque são… cristãs. E, no entanto, isso se dá sob o silêncio
cúmplice da Organização das Nações Unidas e das democracias ocidentais.

Curiosamente, ou nem tanto, boa parte dos intelectuais do Ocidente, especialmente os


da esquerda europeia, discutem a “islamofobia”. Onde mesmo o Islã é perseguido hoje
em dia??? As restrições impostas, por exemplo, na França a símbolos religiosos — a
famosa questão do véu — valem também para os cristãos, proibidos de ostentar
crucifixos em escolas.

O mais espantoso é constatar que a cristofobia está hoje entranhada no Ocidente. No


Brasil também! Ontem, todos os votos dos ministros do Supremo — a exceção foi
Ricardo Lewandowski! — procuraram descaracterizar o cristianismo como um conjunto
de valores que concentra valores fundamentais do humanismo.
Encantados com a retórica antirreligiosa e no afã de declarar a laicidade do estado
(como se alguém a estivesse contestando), aqueles que ontem formaram a maioria
acabaram votando, na prática, pela descriminação do aborto, livre de qualquer restrição.
Havia ali uma mais do que clara tentação de declarar “quando começa a vida”. E, NO
ENTANTO, ISSO NÃO ESTAVA EM DEBATE.

Tenho notado um crescente movimento nesta direção: para desqualificar um adversário


e não responder a suas eventuais ponderações, basta acusá-lo de “religioso”. Até agora,
não vi uma resposta eficiente a uma questão que me parece central no debate: qual é o
mínimo de vida fora do útero materno que se considera razoável para não matar o feto?
“Ah, não me venha com sua crença!” O que há de religioso na minha pergunta?

Não, senhores! A questão não é “apenas” religiosa, não! Estamos escolhendo em que
sociedade queremos viver e decidindo o que é e o que não é moralmente legítimo fazer
com o humano. Desprezar como “coisa da religião” os valores cristãos num debate
como esse corresponde, aí sim, ao triunfo de um fundamentalismo. Sim, eu estou
empenhado em algumas causas que considero justas e humanas. Uma delas é combater,
por exemplo, a crescente popularização de teses eugênicas sob o pretexto de que não se
pode impor sofrimento às famílias e às crianças por nascer.

Infelizmente, a cristofobia chegou também ao Supremo. A separação — que ninguém


questiona — entre Igreja e Estado e a laicidade desse estado estão sendo usadas como
pretexto para desqualificar qualquer óbice moral — por mais legítimo que seja —
apresentado pelos cristãos, como se as religiões concentrassem apenas valores ligados à
fé e ao mundo transcendental e não trouxessem consigo um razoável estoque de valores
humanistas.

PS – Neste momento, Celso de Mello faz uma defesa enfática justamente da laicidade
do estado. Contra quem? Espero que não comece a defender, daqui a pouco, a
República, o heliocentrismo e a validade da Lei da Gravidade. O estado laico nunca
esteve sob risco ou ameaça. O que está é a pluralidade, uma vez que há espécie de
movimento para considerar a religiosidade não mais do que um conjunto de
superstições. E isso é nada menos do que vigarice intelectual disfarçada de iluminismo.

Cristofobia: Jesus Cristos e as Lésbicas do Rio Grande


do Sul
Escrito por Alberto Peixoto
Acessos: 1402

Foi noticiado nos mais diversos meios de comunicação do país, no início do


ano passado – 2012 – que a Associação das Lésbicas do Rio Grande do
Sul moveu uma ação exigindo a retirada de todos os “crucifixos” dos prédios
públicos daquele estado, alegando que o Estado Brasileiro é “Laico”, ou seja:
que não pertence ou não está sujeito a uma religião.

O estado brasileiro é laico, porém não é oficialmente ateu ou anti-religioso.


Laico é a forma erudita de leigo, que no ambiente religioso significa: que não
exerce funções específicas do clérigo.

Na realidade o que ocorreu no Rio Grande do Sul, foi mais uma mostra de total
falta de democracia. Se os homossexuais, que atualmente conseguem tudo
neste país, não professam nenhum credo, problema deles, mas é preciso que o
TJ do Rio Grande do Sul saiba que a maioria esmagadora da população
brasileira é Cristã. Também temos nossos direitos.

Os grupos homossexuais se escondem por trás do “Laicismo ideológico”,


doutrina que proclama a laicidade absoluta das instituições sociopolíticas e da
cultura, ou que pelo menos reclama para esta autonomia em face da religião e
impõem sua vontade a todos de forma absurda. Já que o Estado deve ser
Laico, o Estado Lésbico venceu e os crucifixos foram todos retirados dos
órgãos públicos do Estado do Rio Grande do Sul. Um absurdo!!!

Como se não bastasse as passeatas Gays, casamentos homossexuais – e que


temos que engolir goela abaixo – surge agora a mais nova onda: a Cristofobia.
Segundo o pastor e Deputado Federal Marco Feliciano (PSC-SP), a Cristofobia
no Brasil é um movimento que se articula silenciosa e estrategicamente nos
bastidores: “No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que
assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não,
mas de maneira sorrateira, com ‘passos de algodão’, de maneira subliminar via
mídia secular e ativistas do aborto e gays. Estes fazem de tudo para que tudo
que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados”, afirma o deputado federal.

Conforme comenta Reinaldo Azevedo em seu Blog: “Por que a Liga Brasileira
das Lésbicas não pede a demolição da Catedral de Brasília, plantada na
Esplanada dos Ministérios? Por que não pede que o Rio ponha abaixo o Cristo
Redentor? Urge mudar o nome de São Paulo, de Santa Catarina, do Espírito
Santo, de São Luís, de centenas de cidades brasileiras que refletem a óbvia
importância que o cristianismo, especialmente o catolicismo, teve entre nós”.

As facções “laicistas brasileira” são formadas, na sua grande maioria, por gays,
lésbicas, abortistas, ateus, entre outros, que procuram impor as suas
inclinações, de forma arbitrária em nome de suas ideias anárquicas, fazendo
com que o Estado de Direito deixe de ser uma Instituição Democrática, legal.
Cada indivíduo brasileiro tem o direito garantido na Constituição Brasileira de
expressar a sua fé, de forma pacífica, não procurando impor sua vontade como
os laicistas homossexuais que procuram, a qualquer custo, destruir a família,
os valores éticos, morais e bons costumes. Uns vândalos sociais.

O laicismo ideológico no Brasil avança com uma rapidez impressionante,


estendendo seus tentáculos través de pequenos grupos ideológico-político,
procurando a todo custo descaracterizar o Cristianismo como um conjunto de
valores fundamentais à sociedade. Infelizmente, este tipo de comportamento já
chegou a quase todos os segmentos sociais, políticos e até mesmo ao
Supremo (?) Tribunal de Justiça, através das imposições dos grupos
homossexuais que classificam tudo que vá de encontro aos seus interesses
como discriminatório.

A fobia e as imposições destes pequenos grupos, já passaram dos limites da


tolerância. Se chamarem um homem, verdadeiramente homem, de macho ele
não se ofende, mas se alguém chamar um homossexual de gay, coisa que
ele(a) realmente o é, ele(a) se ofende e se acha discriminado(a). Isto é uma
prova real de que nem eles(as), aceitam a sua condição de homossexuais.

A retirada dos crucifixos das repartições públicas do Rio Grande do Sul fere
diretamente a liberdade daqueles que manifestam a fé Cristã, por outro lado o
Magistrado só levou em consideração uma face da moeda. Não observou os
interesses de quem gosta de ver os símbolos Cristãos em lugares públicos, e
também não se deu conta de que a retirada dos Crucifixos é uma grave ofensa
à democracia do nosso país.

O ateu tem todo direito de não acreditar em Deus, os grupos homossexuais


tem todo direito de fazerem suas opções sexuais, mas, com certeza absoluta, a
maioria esmagadora do povo brasileiro acredita em Deus, porém “as elites
militantes” não acreditam no povo. “Tampouco exercem o poder em seu
nome”. Mais uma vez Jesus Cristo foi crucificado.

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