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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
UAC00107
3° PERÍODO
❑ CÓDIGO: UAC00107
❑ TIPO: OBRIGATÓRIA
❑ CRÉDITOS: 6 (90 HORAS)
❑ PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL
E INTEGRAL 1
❑ PERÍODO: 3°
❑ NÚCLEO: ESPECÍFICO
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
3
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ EMENTA:
❑ CONCEITOS BÁSICOS;
❑ BIPOLOS ELEMENTARES;
❑ ASSOCIAÇÃO DE BIPOLOS;
❑ LEI DE KIRCHHOFF;
❑ MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS;
❑ DIVISÃO DE TENSÃO E CORRENTE;
❑ TENSÃO NODAL E CORRENTES DE MALHAS;
❑ TRANSFORMAÇÃO DE FONTES;
❑ MÉTODO DA SUPERPOSIÇÃO;
❑ TEOREMA DE THEVENIN;
❑ TEOREMA DE NORTON;
❑ REDES DE 1ª ORDEM;
❑ REDES DE 2ª ORDEM;
❑ FASORES E APLICAÇÃO EM ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS.
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
• EMENTA:
• Conceitos Básicos. S.I. Prefixos.
• Transformação de Fontes
• Lei de Ohm.
• Teorema da Superposição.
• Leis de Kirchhoff.
• Armazenadores de Energia C e L
❑ BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012.
❑ NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.. Circuitos Elétricos. 8ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. (caps 1 ao 9)
❑ JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R.. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ª.
Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
❑ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
❑ ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 1ª. Edição. Rio de Janeiro: Bookman Companhia Editora,
2003.
❑ HAYT, Willian H.; Kemmerly. J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. (caps 1 ao 9)
❑ IRWIN, J. David; Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 2000.
❑ DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.. Introduction to Eletric Circuits. 7ª. Edição. Editora IE-Wiley .2006.
❑ ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. Vol. 1 e 2. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2002.
❑ MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos. p. 400, Prentice Hall, 2002.
6
❑ ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2 ed. São Paulo: Érica, 2007.
❑ EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Circuitos Elétricos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ HORÁRIO:
8h – 9h Docência
UAC00107 - CE1
9h – 10h Docência
UAC00107- CE1
13h – 14h
14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h 7
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MANHÃ (4h) Serviço Admin / Preparação de aula Docência Preparação de aula Pós-graduação
8h – 9h Ordem de Serviço UAC00107 - CE1 UAC00107 - CE1 UAC00125 - PSE
14h – 15h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência Preparação de aula Correção atividades
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 -PSE UAC00164 - CF UAC00107-CE1 (lab)
15h – 16h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência Correção atividades Escrita de artigos e
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 - PSE UAC00164 - CF papers / submissão
16h – 17h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência PIBIC Atendimento alunos
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 - PSE ORIENTAND./PROJ.
- - -
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ CRONOGRAMA DE AULAS:
9
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ CRONOGRAMA DE AULAS:
10
CE1 Semana Data Tema da aula e/ou Conhecimentos e/ou Atividades de ensino e de avaliação e/ou Recursos e/ou Leituras
CALENDÁRIO
❑ AVALIAÇÕES:
NOTA SEMESTRE:
𝑉𝐴 1 + 𝑉𝐴 2 𝑜𝑢 𝑉𝐴 3
❑ 𝑁𝑂𝑇𝐴 𝑆𝐸𝑀𝐸𝑆𝑇𝑅𝐸: 2
(ou (V2 + V3)/2)
❑Sendo que:
❑VA1 = (Prova 1* 80%) + (LabsA1 * 20%)
❑VA2 = (Teste1 * 40% + Teste 2 * 45% + LabsA2 * 15%)
❑VA3 = Prova Substitutiva P1 Rel Labs P2 P3 Rel Labs
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ AVALIAÇÕES:
NOTA SEMESTRE:
𝑉𝐴 1 + 𝑉𝐴 2 𝑜𝑢 𝑉𝐴 3
❑ 𝑁𝑂𝑇𝐴 𝑆𝐸𝑀𝐸𝑆𝑇𝑅𝐸: 2
(ou (V2 + V3)/2)
❑ A NOTA TEM QUE SER ACIMA DE 7,0 PARA SER APROVADO SEM O
EXAME FINAL.
VA 1 VA 2
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ AVALIAÇÕES:
N O TA S E M E S T R E :
média sem nota exame
❑COM EXAME:
❑ A NOTA DEVE SER NO MÍNIMO 3,0 PARA TER O DIREITO DE FAZER O
EXAME FINAL.
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
• PORTAL DO ALUNO
• ACOMPANHAR:
• NOTÍCIAS
• MATERIAL DE AULA
• PRESENÇA
• NOTA
• ATIVIDADE E TAREFAS
• PRAZOS 19
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
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PRINCIPAIS COMPONENTES
CIRCUITO ELÉTRICO
21
DIAGRAMA UNIFILAR E SÍMBOLOS
❑ Diagrama unifilar:
22
FONTES
23
CONDUTOR
• CONDUTIVIDADE
24
CONDUTIVIDADE X RESISTIVIDADE
• RESISTIVIDADE
https://phet.colorado.edu/sims/html/resistance-in-a-wire/latest/resistance-in-a-wire_pt_BR.html 25
RESISTORES
• Resistência
é a capacidade dos materiais de impedir o fluxo de corrente ou,
mais especificamente, o fluxo de carga elétrica.
• O elemento do circuito usado para modelar esse comportamento é o resistor.
26
RESISTORES
• Normalmente,
além da resistência da linha, os resistores representam uma
CARGA que está consumindo energia.
• Ou seja, um equipamento que consome potência:
27
LEI DE OHM
28
ANÁLISE DE CIRCUITOS
29
ANÁLISE DE CIRCUITOS
31
CIRCUITO NÃO LINEAR
32
ANÁLISE DE CIRCUITOS
34
ANÁLISE DE CIRCUITOS
35
ANÁLISE DE CIRCUITOS
• Na teoria de circuitos, a separação entre cargas dá origem a uma força
elétrica (tensão), e seu movimento da origem a um fluxo elétrico (corrente).
36
ANÁLISE DE CIRCUITOS
Sempre que cargas positivas e negativas estão separadas, há gasto de energia.
• Tensão
• Corrente
37
ANÁLISE DE CIRCUITOS
• Todos os circuitos estudados serão aproximações lineares de circuitos elétricos físicos.
• Há três premissas básicas que nos permitem utilizar um sistema físico representado
por um circuito elétrico:
- Efeitos elétricos acontecem instantaneamente em todo sistema. (num sistema
suficientemente pequeno, podemos admitir que os sinais elétricos o percorrem com
tamanha rapidez, que afetam todos os pontos simultaneamente)
- A carga líquida* em cada componente é sempre zero. (embora que alguns
componentes possam conter cargas separadas e iguais, porém opostas).
- Não há nenhum acoplamento magnético entre componentes de um sistema.
(será visto que o acoplamento magnético pode existir dentro de um componente) 38
* Igualdade ou equilíbrio de cargas num corpo significa que ele
está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida
para interagir com outros corpos.
ELEMENTO BÁSICO
• Há 5 elementos básicos ideais de circuitos.
• Usa-se a palavra ideal para indicar que um elemento básico de circuito não existe
como um componente fisicamente realizável.
1. Fontes de tensão
Elementos ativos
2. Fontes de corrente
3. Resistores
4. Indutores Elementos passivos
5. Capacitores 39
CC X CA
40
FONTES IDEAIS
• Os principais elementos ativos do circuito são Fontes
ideais de Tensão ou de Corrente.
• Usualmente
as fontes ideais de tensão ou de corrente
são também fontes independentes.
43
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
• Correntecontínua é toda corrente elétrica em que o fluxo de elétrons
não muda de direção. Ela passa no decorrer do condutor apenas num
sentido.
• Isso ocorre pois a fonte de tensão não muda a polaridade de saída no decorrer
do tempo.
• É chamada de tensão c.c. (ela pode variar o valor de sua tensão de saída).
44
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
45
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
46
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
47
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?
48
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?
49
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?
50
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
51
BIPOLOS
52
ELEMENTO BÁSICO - BIPOLO
54
FONTES IDEAIS
• Fontes ideais de tensão e de corrente podem ainda ser descritas como fontes
independentes e fontes dependentes.
• Uma fonte independente estabelece uma tensão ou corrente em um circuito
sem depender de tensões ou correntes existentes em outros lugares do circuito.
• Uma fonte dependente estabelece uma tensão ou uma corrente cujo valor
depende do valor de uma tensão ou corrente em outro lugar do circuito.
55
FONTES IDEAIS
56
ELEMENTO PASSIVOS
RLC
57
COMPONENTES PASSIVOS
58
COMPONENTES PASSIVOS
59
COMPONENTES PASSIVOS
1. Resistores, sabemos que dissipam energia (aquecem e/ou
iluminam) p/ fora do circuito.
61
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Pode-se entenderresistência como elétrons que compõem a corrente elétrica
interagindo com a estrutura atômica no qual estão se movimentando, a qual,
resiste a eles.
62
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Comportamento:
• A corrente é proporcional à resistência, quanto maior o valor de R
menos corrente consegue percorrer o condutor. Quanto menor a
resistência, maior o fluxo de elétrons (corrente).
63
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Comportamento:
64
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• O inverso da resistência, R, queé medida em ohms (Ω) é denominado
condutância, simbolizada pela letra G e medida em Siemens (S).
• Em grande parte da literatura profissional, a unidade usada para
condutância é o mho (ohm ao contrário), que é simbolizada por um
ômega invertido .
65
VALORES DOS RESISTORES/CORES
VALORES DOS RESISTORES
tendo tolerância de 5%
256,5 a 283,5 ohms
VALORES DOS RESISTORES
https://br.mouser.com/technical-resources/conversion-calculators/resistor-color-code-calculator
EXEMPLOS
MEDIDORES
MULTÍMETRO
79
DEMONSTRAÇÃO
RESISTOR VARIÁVEL
POTENCIÔMETRO
82
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO
• Potenciômetro
83
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO
• Potenciômetro
84
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO
• Potenciômetro
85
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
86
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
• Resistência
• Combinação de R:
• SÉRIE
87
RESISTORES EM SÉRIE
88
EXEMPLO 1
• Calcule o Resistência total
89
RESISTORES EM SÉRIE
90
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
• Resistência
• Combinação de R:
• PARALELO
91
RESISTORES EM PARALELO
92
RESISTORES EM PARALELO
93
OUTROS COMPONENTES
PASSIVOS
96
CAPACITORES E INDUTORES
EM INDUTORES E CAPACITORES IDEAIS, A QUANTIDADE DE ENERGIA POR ELES
FORNECIDA TEM DE SER IGUAL À ENERGIA NELES ARMAZENADA.
COMO INDUTORES E CAPACITORES NÃO PODEM GERAR ENERGIA, TAMBÉM SÃO
CLASSIFICADOS COMO ELEMENTOS PASSIVOS.
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COMPONENTES PASSIVOS
• Indutância
• Reatância Indutiva
• 𝑋𝐿 = 2𝜋𝑓. 𝐿 (Ω)
f= frequência
𝑣𝐿
• 𝐿 = ∆𝑖 (H)
ൗ∆
𝑡
• Indutância
99
COMPONENTES PASSIVOS
• Um indutor é um componente elétrico que se opõe a qualquer alteração na corrente
elétrica.
•É composto de um condutor em espiral, enrolado em um núcleo de suporte cujo
material pode ser magnético ou não.
• O comportamento dos indutores é baseado nos fenômenos associados a campos
magnéticos. A fonte do campo magnético são cargas em movimento, ou corrente
elétrica. Se a corrente variar com o tempo, o campo magnético variará com o tempo.
• Um campo magnético que varia com o tempo induz uma tensão em qualquer condutor
imerso no campo. O parâmetro indutância relaciona a tensão induzida 100com a
corrente.
COMPONENTES PASSIVOS
• Indutância
• Relação tensão – corrente:
𝑑𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡) = 𝐿
𝑑𝑡
• Indutância
• Associação de Indutores:
102
COMPONENTES PASSIVOS
1
• 𝑋𝐶 = 2𝜋𝑓.𝐶
(Ω)
• 𝐶 = 𝑄𝑉 (F)
• Quantidade de cargas (coulombs)
• Tensão (Volts) 103
COMPONENTES PASSIVOS
• Capacitância
104
COMPONENTES PASSIVOS
• Um capacitor é um componente elétrico que consiste em dois condutores separados
por um material isolante ou dielétrico. O capacitor é o único dispositivo, além da
bateria, que pode armazenar carga elétrica.
•O comportamento dos capacitores é baseado em fenômenos associados a campos
elétricos. A fonte do campo elétrico é a separação de cargas, ou tensão. Se a tensão
variar com o tempo, o campo elétrico variará com o tempo.
• Um campo elétrico que varia com o tempo produz uma corrente de deslocamento no
espaço onde existe o campo. O parâmetro capacitância relaciona a corrente de
deslocamento à tensão, em que a corrente de deslocamento é igual à corrente de
condução nos terminais do capacitor. 105
COMPONENTES PASSIVOS
• Capacitância
• Associação de capacitores:
106
RELAÇÃO LINEAR
107
ELEMENTO BÁSICO
• Elementos podem ser classificados de acordo com a relação
entre a corrente que flui nele e a tensão sobre ele.
• Assim:
• Se a V sobre o elemento é LINEARMENTE proporcional à I que
flui por ele -> trata-se de um resistor.
• Se a V sobre o elemento é proporcional à DERIVADA da I em
relação ao tempo -> é um indutor.
Circuitos dinâmicos
• Se a V sobre o elemento é proporcional à INTEGRAL da I em
relação ao tempo -> é um capacitor.
108
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Resistência é a capacidade dos materiais de
impedir o fluxo de corrente ou, mais
especificamente, o fluxo de carga elétrica.
• Para fins de análise de circuitos, devemos
relacionar a corrente no resistor à tensão terminal.
• Podemos fazer isso de dois modos: na direção da
queda de tensão no resistor ou na direção da
elevação de tensão no resistor. 109
110
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Lei de Ohm
111
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Exemplo: Qual a corrente que flui através de um R de 4,7 kΩ se a tensão for:
• A) 1 mV
• B) 10 V
• C) 4 ℯ ^-t V
• D) 100 cos (5t) V
• E) – 7 V
112
COMPONENTES PASSIVOS
• Exemplo: Qual a corrente que flui através de um R de 4,7 kΩ se a tensão for:
• A) 1 mV
• B) 10 V
• C) 4 ℯ ^-t V
• D) 100 cos (5t) V
• E) – 7 V
113
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Comportamento:
114
https://www.youtube.com/watch?v=5
qTfVBTgcGo
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Comportamento:
115
https://www.youtube.com/watch?v=5
qTfVBTgcGo
CONVENÇÃO PASSIVA E ATIVA
116
CONVENÇÃO PASSIVA
117
ELEMENTO BÁSICO
Equivalentes
118
ELEMENTO BÁSICO
• Tensão
a
119
ELEMENTO BÁSICO
• Corrente
120
CONVENÇÃO PASSIVA:
• Elementos passivos terão o sentido da corrente na queda de tensão:
• Absorvem Potência
121
• Mas quando há várias fontes de tensão em um circuito, algumas delas podem
ser absorvedoras (ou consumidoras) de potência.
122
123
124
TERMINOLOGIA
125
TERMINOLOGIA
Caminho: sequência de bipolos ligados entre si na qual nenhum bipolo é incluído mais de uma
vez.
Laço: caminho cujo último nó coincide com o primeiro (caminho fechado iniciando por um nó de
partida, passando por outros nós, e retornando ao nó de partida – sem passar por qualquer
nó mais de uma vez).
Quantos nós? 3
129
TERMINOLOGIA
Nó
Ramo
Nó
Quantos terminais? 6 130
Quantos nós? 2 Há nós essenciais? Sim, 2.
Quantos ramos? 3
TERMINOLOGIA
Quantos nós? 3
Quantos ramos? 5 131
Quantos caminhos? 4
TERMINOLOGIA
Quantos laços? 3
Quantas malhas? 2 132
TERMINOLOGIA
Quantos laços? 6
Quantas malhas? 3 133
CIRCUITOS EQUIVALENTES
• https://youtu.be/v9aJBeNLBXQ
134
NÓ DE REFERÊNCIA
• Em análise de circuitos, normalmente escolhemos um dos nós para ser o nó de
referência.
• As tensões de todos os outros nós são medidas em relação ao nó de referência.
Qualquer nó pode ser o de referência, mas duas escolhas comuns que
simplificam a análise de circuitos são:
• o terminal negativo da fonte de tensão ou de corrente que alimenta o circuito,
ou
• o nó conectado ao maior número de ramos.
137
EXERCÍCIOS
138
FAZER:
• FAZER OS EXERCÍCIOS:
139
CORREÇÃO
140
141
142
143
144
145
146
147
PONTE H
148
PONTE H
• A ponte H consiste em uma topologia de circuito chaveado que permite a mudança
de polaridade de tensão ou direção de corrente na carga instalada por meio da
abertura e fechamento de chaves. Na imagem é possível observar uma ponte H
com uma carga resistiva.
149
O uso da ponte H costuma ser dado para motores DC, mudando a polaridade do mesmo. A representação com um R é
devido ao fato do motor ser uma carga.
PONTE H
150
PONTE H
151
A ponte H é um arranjo usado em motores de corrente
contínua que permite o motor girar tanto no sentido
horário quanto no sentido anti-horário.
152
O fechamento de duas chaves do mesmo caminho
ao mesmo tempo ocasiona um curto-circuito devido
PONTE H ao aumento instantâneo da corrente.
153
CONVERSÃO
TRIÂNGULO-ESTRELA
154
Essa conversão é uma técnica de simplificação para
resolução de cálculos em circuitos.
∆-Y
155
LIGAÇÃO EM TRIÂNGULO (OU TAMBÉM CHAMADA
DE DELTA)
156
LIGAÇÃO EM ESTRELA (OU TAMBÉM CHAMADA DE
YPSILON OU TÊ)
157
TRANSFORMAÇÃO ∆-Y DE RESISTORES
158
TRANSFORMAÇÕES DE LIGAÇÕES
• Para fazer a conversão, escreve-se Ra, Rb e Rc em função
de R1, R2 e R3, e vice-versa.
• Y para ∆:
159
FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO DE Y PARA ∆
Rc
R1 R2
Rb Ra
R3
160
TRANSFORMAÇÃO DE LIGAÇÕES
• ∆ para Y:
161
FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO ∆ DE PARA Y.
R1
Ra Rb
R2 R3
Rc 162
TRANSFORMAÇÃO DELTA-ESTRELA
163
OUTRAS VISUALIZAÇÕES DAS CONFIGURAÇÕES
DELTA:
164
OUTRAS VISUALIZAÇÕES DAS CONFIGURAÇÕES
ESTRELA:
165
ASSOCIAÇÃO DE FONTES
166
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!
167
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!
168
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE CORRENTE EM PARALELO = SOMAM-SE!
169
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
170
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
171
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
172
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!
• FONTES DE TENSÃO EM PARALELO = DEVEM TER O MESMO VALOR OU, SE ESTIVEREM
ACOMPANHADAS DE ELEMENTOS PASSIVOS, O SOMATÓRIO NO CAMINHO DEVE SER
EQUIVALENTE EM CADA CAMINHO DO CIRCUITO!
174
• CORREÇÃO EXERCÍCIOS AULA PASSADA
175
176
177
CORREÇÃO TAREFA
178
CORREÇÃO TAREFA
179
“
SUGESTÃO DE EXERCÍCIOS
”
NILSSON 10ª ED.:
CAP 2: 2.28, 2.29
CAP 3: 3.3 (a, b, c e d), 3.4 (a, b, c e d), 3.7 (a, b, c e d)
180
181