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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE

UNIDADE ACADÊMICA CABO DE SANTO AGOSTINHO - UACSA


GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
UAC00107
3° PERÍODO

PROFA. DRA. MAUREN POMALIS COELHO DA SILVA


SEMESTRE 2022/2
1
MAIO/2023-SET/2023
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS 1


(GRADUAÇÃO)

❑ CÓDIGO: UAC00107
❑ TIPO: OBRIGATÓRIA
❑ CRÉDITOS: 6 (90 HORAS)
❑ PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL
E INTEGRAL 1

❑ PERÍODO: 3°
❑ NÚCLEO: ESPECÍFICO
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1


❑ PERÍODO: 1°

3
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ EMENTA:
❑ CONCEITOS BÁSICOS;
❑ BIPOLOS ELEMENTARES;
❑ ASSOCIAÇÃO DE BIPOLOS;
❑ LEI DE KIRCHHOFF;
❑ MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS;
❑ DIVISÃO DE TENSÃO E CORRENTE;
❑ TENSÃO NODAL E CORRENTES DE MALHAS;
❑ TRANSFORMAÇÃO DE FONTES;
❑ MÉTODO DA SUPERPOSIÇÃO;
❑ TEOREMA DE THEVENIN;
❑ TEOREMA DE NORTON;
❑ REDES DE 1ª ORDEM;
❑ REDES DE 2ª ORDEM;
❑ FASORES E APLICAÇÃO EM ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS.
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

• EMENTA:
• Conceitos Básicos. S.I. Prefixos.
• Transformação de Fontes

• Lei de Ohm.
• Teorema da Superposição.

• Elementos Elétricos Básicos R L C.


• Teorema de Thévenin e Teorema de Norton.

• Fontes Independentes e Controladas.


• Máxima Transferência de Potência

• Leis de Kirchhoff.
• Armazenadores de Energia C e L

• Circuitos Resistivos: Associação de


• Circuitos de Primeira Ordem.
Elementos em Série e em Paralelo. • Circuitos de Segunda Ordem.
• Divisão de Tensão e de Corrente. • Fasores e aplicação em análise de circuitos
elétricos.
• Tensão nodal e corrente de malhas. 5
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

❑ BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012.
❑ NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.. Circuitos Elétricos. 8ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. (caps 1 ao 9)
❑ JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R.. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ª.
Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.

❑ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
❑ ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 1ª. Edição. Rio de Janeiro: Bookman Companhia Editora,
2003.
❑ HAYT, Willian H.; Kemmerly. J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. (caps 1 ao 9)
❑ IRWIN, J. David; Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 2000.
❑ DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.. Introduction to Eletric Circuits. 7ª. Edição. Editora IE-Wiley .2006.
❑ ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. Vol. 1 e 2. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2002.
❑ MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos. p. 400, Prentice Hall, 2002.
6
❑ ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2 ed. São Paulo: Érica, 2007.
❑ EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Circuitos Elétricos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1
❑ HORÁRIO:

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

8h – 9h Docência
UAC00107 - CE1

9h – 10h Docência
UAC00107- CE1

10h – 11h Atendimento alunos


UAC00107 – CE1
Docência
UAC00107- CE1

11h – 12h Docência


UAC00107-CE1 (lab)
Docência
UAC00107- CE1

12h – 13h Docência


UAC00107-CE1 (lab)

13h – 14h
14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h 7
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

MANHÃ (4h) Serviço Admin / Preparação de aula Docência Preparação de aula Pós-graduação
8h – 9h Ordem de Serviço UAC00107 - CE1 UAC00107 - CE1 UAC00125 - PSE

9h – 10h Atendimento alunos Preparação de aula Docência Preparação de aula Pós-graduação


UAC00164 - CF UAC00107 - CE1 UAC00107- CE1 UAC00125 - PSE
10h – 11h Atendimento alunos Preparação de aula Docência Correção atividades Pós-graduação
UAC00107 – CE 1 UAC00107 - CE1 UAC00107- CE1 UAC00125 - PSE
11h – 12h Docência Preparação de aula Docência Serviço Admin / Pós-graduação
UAC00107-CE1 (lab) UAC00107 - CE1 UAC00107- CE1 Ordem de Serviço
12h – 13h Docência
ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
UAC00107-CE1 (lab)
TARDE (4h) ALMOÇO Projeto de Pesquisa/ Atendimento alunos Preparação de aula Correção atividades
13h – 14h Extensão UAC00125 - PSE UAC00164 - CF UAC00107 - CE1

14h – 15h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência Preparação de aula Correção atividades
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 -PSE UAC00164 - CF UAC00107-CE1 (lab)
15h – 16h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência Correção atividades Escrita de artigos e
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 - PSE UAC00164 - CF papers / submissão
16h – 17h Docência Projeto de Pesquisa/ Docência PIBIC Atendimento alunos
UAC00164 - CF Extensão UAC00125 - PSE ORIENTAND./PROJ.
- - -
8
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ CRONOGRAMA DE AULAS:

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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ CRONOGRAMA DE AULAS:

10
CE1 Semana Data Tema da aula e/ou Conhecimentos e/ou Atividades de ensino e de avaliação e/ou Recursos e/ou Leituras

1 29/mai Servidora ainda de férias


Aula 1: Apresentação, apresentação da disciplina, ementa, cronograma, métodos de avaliação.
❑ CRONOGRAMA 1 31/mai Introdução conteúdo: Contextualização, revisão e nivelamento, conceitos básicos, simbologia, SI.
LAB 0 – Apresentação do Lab, dispositivos e componentes e uso dos equipamentos.
DE AULAS: 2 05/jun LAB 1 – Resistores e medições
2 07/jun BIPOLOS ELEMENTARES e ASSOCIAÇÃO DE BIPOLOS
3 12/jun LAB 2 – Circuitos em série
3 14/jun LEIS DE KIRCHHOFF
4 19/jun LAB 3 – Circuitos em paralelo
4 21/jun MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS: TENSÃO DE NÓS e CORRENTE DE MALHAS
5 26/jun LAB 4 – Circuito em paralelo e em série
5 28/jun PROVA 1 (80%) - VA 1 [+ RELs A1 (20%) = (VA1)]
6 03/jul Correção P1
6 05/jul TRANSFORMAÇÃO DE FONTES e MÉTODO DA SUPERPOSIÇÃO
7 10/jul LAB 5 – Superposição
7 12/jul TEOREMA DE THEVENIN E NORTON e MÁX. TRANF. POT.
8 17/jul LAB 6 – Thévenin
8 19/jul ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM CAPACITORES E INDUTORES
9 24/jul LAB 7 – Armazenadores de energia
11
9 26/jul PROVA 2 – VA 2 (prova teórica vale 40% da VA2) + P3 (45%) + RELs A2 (15%)
CE1
Tema da aula e/ou Conhecimentos e/ou Atividades de ensino e de avaliação e/ou Recursos e/ou
Semana Data
Leituras
❑ CRONOGRAMA
10 31/jul Correção P2

DE AULAS: 10 02/ago REDES DE 1ª ORDEM – natural


11 07/ago REDES DE 1ª ORDEM – a degrau
11 09/ago LAB 8 – 1ª ordem
12 14/ago REDES DE 2ª ORDEM – natural
12 16/ago REDES DE 2ª ORDEM – a degrau
13 21/ago LAB 9 – 2ª ordem
13 23/ago FASORES E APLICAÇÃO EM ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
14 28/ago FASORES E APLICAÇÃO EM ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
14 30/ago PROVA 3 – VA 2 (prova teórica vale 45% da VA2)
15 04/set Correção P3
15 06/set VA 3 (prova substitutiva de VA1 OU VA2 - facultativa)
16 11/set Dúvidas
16 13/set Exame final
12
REGIMENTO GRADUAÇÃO
REGIMENTO GRADUAÇÃO:
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

CALENDÁRIO

• PROVA 1 (A1): 28 DE JUNHO


• PROVA 2 (A2): 26 DE JULHO
• PROVA 3 (A2): 30 DE AGOSTO
• Prova VA3 (Todo conteúdo): 06 DE SETEMBRO
• Exame final (Todo conteúdo): 13 DE SETEMBRO
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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ AVALIAÇÕES:
NOTA SEMESTRE:

𝑉𝐴 1 + 𝑉𝐴 2 𝑜𝑢 𝑉𝐴 3
❑ 𝑁𝑂𝑇𝐴 𝑆𝐸𝑀𝐸𝑆𝑇𝑅𝐸: 2
(ou (V2 + V3)/2)

❑Sendo que:
❑VA1 = (Prova 1* 80%) + (LabsA1 * 20%)
❑VA2 = (Teste1 * 40% + Teste 2 * 45% + LabsA2 * 15%)
❑VA3 = Prova Substitutiva P1 Rel Labs P2 P3 Rel Labs

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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ AVALIAÇÕES:
NOTA SEMESTRE:

𝑉𝐴 1 + 𝑉𝐴 2 𝑜𝑢 𝑉𝐴 3
❑ 𝑁𝑂𝑇𝐴 𝑆𝐸𝑀𝐸𝑆𝑇𝑅𝐸: 2
(ou (V2 + V3)/2)

❑ A NOTA TEM QUE SER ACIMA DE 7,0 PARA SER APROVADO SEM O
EXAME FINAL.

VA 1 VA 2

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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ AVALIAÇÕES:
N O TA S E M E S T R E :
média sem nota exame

❑COM EXAME:
❑ A NOTA DEVE SER NO MÍNIMO 3,0 PARA TER O DIREITO DE FAZER O
EXAME FINAL.

❑ 𝑁𝑂𝑉𝐴 𝑀É𝐷𝐼𝐴 = 𝑀É𝐷𝐼𝐴 𝐷𝑂 𝑆𝐸𝑀𝐸𝑆𝑇𝑅𝐸+𝑁𝑂𝑇𝐴


2
𝐸𝑋𝐴𝑀𝐸

❑PARA APROVAR: 5,0

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CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

• PORTAL DO ALUNO
• ACOMPANHAR:

• NOTÍCIAS
• MATERIAL DE AULA
• PRESENÇA
• NOTA
• ATIVIDADE E TAREFAS
• PRAZOS 19
CIRCUITOS ELÉTRICOS 1

❑ AULA 2 – BIPOLOS E ASSOCIAÇÃO

20
PRINCIPAIS COMPONENTES
CIRCUITO ELÉTRICO

21
DIAGRAMA UNIFILAR E SÍMBOLOS

❑ Diagrama unifilar:

22
FONTES

• Em análise de circuitos, uma fonte ideal de tensão é um elemento de


circuito que mantém uma tensão prescrita em seus terminais
independentemente da corrente que flui neles.

• De maneira semelhante, uma fonte ideal de corrente é um elemento de


circuito que mantém uma corrente prescrita em seus terminais
independentemente da tensão neles.

23
CONDUTOR

• CONDUTIVIDADE

24
CONDUTIVIDADE X RESISTIVIDADE

• RESISTIVIDADE

https://phet.colorado.edu/sims/html/resistance-in-a-wire/latest/resistance-in-a-wire_pt_BR.html 25
RESISTORES

• Resistência
é a capacidade dos materiais de impedir o fluxo de corrente ou,
mais especificamente, o fluxo de carga elétrica.
• O elemento do circuito usado para modelar esse comportamento é o resistor.

26
RESISTORES

• Normalmente,
além da resistência da linha, os resistores representam uma
CARGA que está consumindo energia.
• Ou seja, um equipamento que consome potência:

27
LEI DE OHM

28
ANÁLISE DE CIRCUITOS

29
ANÁLISE DE CIRCUITOS

• Um circuito elétrico é um modelo matemático que se comporta aproximadamente


como um sistema elétrico real.
• Em análise de circuitos normalmente é abordada a análise de circuitos Lineares.
• Por quê?
• Para facilitar a análise, uma vez que é mais simples de se solucionar problemas
lineares ao invés de problemas não-lineares.
• Como é feita a análise partindo de circuitos não-lineares?
• É feita uma aproximação linear para a função ou modelo em estudo.
30
CIRCUITO LINEAR

• Um circuito é linear quando todos os elementos utilizados satisfazem


simultaneamente as propriedades da sobreposição e da homogeneidade.

31
CIRCUITO NÃO LINEAR

• A característica tensão-corrente de cada um dos elementos NÃO satisfazem


simultaneamente as propriedades da sobreposição e da homogeneidade.

32
ANÁLISE DE CIRCUITOS

• Todos os circuitos estudados serão aproximações lineares de circuitos elétricos físicos.


• Aplicação das teorias de circuitos elétricos:
Sistemas de Comunicação
Sistemas de Computação
Sistemas de Controle
Sistemas de Potência
Sistemas de Processamento de Sinais
33
ANÁLISE DE CIRCUITOS
• A análise de circuitos é utilizada para PREVER o comportamento do
modelo e de seus componentes ideais.

34
ANÁLISE DE CIRCUITOS

•A certa altura, esse processo iterativo, pelo qual modelos, componentes e


sistemas são continuamente refinados, pode produzir um projeto que cumpre,
com precisão, as especificações de projeto e, portanto, atende a necessidade.

•O estudo da análise de circuitos envolve o entendimento do comportamento


de cada elemento ideal de circuito no que se refere a sua tensão e corrente.

35
ANÁLISE DE CIRCUITOS
• Na teoria de circuitos, a separação entre cargas dá origem a uma força
elétrica (tensão), e seu movimento da origem a um fluxo elétrico (corrente).

36
ANÁLISE DE CIRCUITOS
Sempre que cargas positivas e negativas estão separadas, há gasto de energia.

• Tensão

• Corrente

37
ANÁLISE DE CIRCUITOS
• Todos os circuitos estudados serão aproximações lineares de circuitos elétricos físicos.

• Há três premissas básicas que nos permitem utilizar um sistema físico representado
por um circuito elétrico:
- Efeitos elétricos acontecem instantaneamente em todo sistema. (num sistema
suficientemente pequeno, podemos admitir que os sinais elétricos o percorrem com
tamanha rapidez, que afetam todos os pontos simultaneamente)
- A carga líquida* em cada componente é sempre zero. (embora que alguns
componentes possam conter cargas separadas e iguais, porém opostas).
- Não há nenhum acoplamento magnético entre componentes de um sistema.
(será visto que o acoplamento magnético pode existir dentro de um componente) 38
* Igualdade ou equilíbrio de cargas num corpo significa que ele
está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida
para interagir com outros corpos.
ELEMENTO BÁSICO
• Há 5 elementos básicos ideais de circuitos.
• Usa-se a palavra ideal para indicar que um elemento básico de circuito não existe
como um componente fisicamente realizável.

1. Fontes de tensão
Elementos ativos
2. Fontes de corrente
3. Resistores
4. Indutores Elementos passivos
5. Capacitores 39
CC X CA
40
FONTES IDEAIS
• Os principais elementos ativos do circuito são Fontes
ideais de Tensão ou de Corrente.

• Usualmente
as fontes ideais de tensão ou de corrente
são também fontes independentes.

• Uma fonte ideal independente estabelece uma tensão


ou corrente em um circuito sem depender de tensões ou
41
correntes existentes em outros lugares do circuito.
FONTES IDEAIS

• Além disso, as fontes podem gerar corrente


contínua (CC) ou corrente alternada (CA).

• Na primeira parte da nossa disciplina,


trabalharemos exclusivamente com fontes
ideais de CC.
42
MAS VAMOS CONHECER RAPIDAMENTE O
COMPORTAMENTO DE CADA UMA DELAS?

43
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
• Correntecontínua é toda corrente elétrica em que o fluxo de elétrons
não muda de direção. Ela passa no decorrer do condutor apenas num
sentido.
• Isso ocorre pois a fonte de tensão não muda a polaridade de saída no decorrer
do tempo.
• É chamada de tensão c.c. (ela pode variar o valor de sua tensão de saída).

44
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.

45
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.

46
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.

• Na corrente alternada, os elétrons se deslocam em duas direções


alternadamente. Desse modo, a corrente é ora positiva, ora negativa.

47
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?

48
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?

49
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.
QUE TIPO DE CORRENTE É ESSE: CC OU CA?

50
CORRENTE CONTÍNUA C.C. X CORRENTE ALTERNADA C.A.

51
BIPOLOS

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ELEMENTO BÁSICO - BIPOLO

• Um elemento básico ideal de circuito tem três atributos:


- Tem apenas dois terminais (BIPOLO), que são pontos de conexão
com outros componentes de circuito.
- É descrito matematicamente em termos de corrente e/ou tensão.
- Não pode ser subdividido em outros elementos. Usamos a palavra
básico para indicar que o elemento não pode ser reduzido ou subdividido.
53
ELEMENTO ATIVOS: FONTES
DEPENDENTE X INDEPENDENTE

54
FONTES IDEAIS
• Fontes ideais de tensão e de corrente podem ainda ser descritas como fontes
independentes e fontes dependentes.
• Uma fonte independente estabelece uma tensão ou corrente em um circuito
sem depender de tensões ou correntes existentes em outros lugares do circuito.

• Uma fonte dependente estabelece uma tensão ou uma corrente cujo valor
depende do valor de uma tensão ou corrente em outro lugar do circuito.
55
FONTES IDEAIS

• Fonte dependentes também são conhecidas como


fontes controladas.

56
ELEMENTO PASSIVOS
RLC

57
COMPONENTES PASSIVOS

• Elementospassivos modelam dispositivos físicos que não podem


gerar energia elétrica.
• Resistores,
indutores e capacitores são exemplos de elementos
passivos de circuito.

58
COMPONENTES PASSIVOS

• Elementospassivos modelam dispositivos físicos que não podem


gerar energia elétrica.
• Resistores,
indutores e capacitores são exemplos de elementos
passivos de circuito.

59
COMPONENTES PASSIVOS
1. Resistores, sabemos que dissipam energia (aquecem e/ou
iluminam) p/ fora do circuito.

2. Capacitores, armazenam energia e liberam no circuito.


- Os capacitores armazenam energia acumulando cargas
em suas placas.

3. Indutores, armazenam energia e liberam no circuito.


- Circuitos: Em um indutor, uma corrente variável cria uma
tensão no indutor. A tensão vezes a corrente é potência. Assim,
mudar uma corrente de indutor requer energia.
- Física III: Um campo magnético variável cria um campo
elétrico. Esse campo elétrico empurra os elétrons de volta,
absorvendo energia no processo.
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistênciaé a capacidade dos materiais de impedir o fluxo de
corrente ou, mais especificamente, o fluxo de carga elétrica.
• O elemento do circuito usado para modelar esse comportamento é o
resistor.

61
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Pode-se entenderresistência como elétrons que compõem a corrente elétrica
interagindo com a estrutura atômica no qual estão se movimentando, a qual,
resiste a eles.

62
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Comportamento:
• A corrente é proporcional à resistência, quanto maior o valor de R
menos corrente consegue percorrer o condutor. Quanto menor a
resistência, maior o fluxo de elétrons (corrente).

63
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Comportamento:

• Quando fechamos a chave,


o valor da queda de tensão no
resistor é o mesmo da fonte.

64
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• O inverso da resistência, R, queé medida em ohms (Ω) é denominado
condutância, simbolizada pela letra G e medida em Siemens (S).
• Em grande parte da literatura profissional, a unidade usada para
condutância é o mho (ohm ao contrário), que é simbolizada por um
ômega invertido .

65
VALORES DOS RESISTORES/CORES
VALORES DOS RESISTORES

• Código de cores resistores 3 faixas


• Para resistores de 3 faixas é utilizada a tabela acima
• seguindo as orientações citadas.
• 1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
20%
3ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência.
1 0 2 zeros (00) = 1000Ω
ou 1kΩ, tendo tolerância de 20%
800 a 1200 ohms
VALORES DOS RESISTORES

• Código de cores resistores 4 faixas


• seguindo as orientações já citadas,
• incluindo uma coluna de valores de tolerância.
• 1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
3ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência.
5%
4ª Faixa: mostra a tolerância do componente. 2 7 1 zero (0) = 270Ω

tendo tolerância de 5%
256,5 a 283,5 ohms
VALORES DOS RESISTORES

• Código de cores resistores 5 faixas


• Para resistores de 5 faixas é utilizada outra tabela, incluindo
• uma coluna a mais que mostra o terceito algarismos da
• resistência (3ª faixa).
• 1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
3ª Faixa: mostra o terceiro algarismo da resistência.
4ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência. 10%
5ª Faixa: mostra a tolerância do componente. 6 3 9 3zeros (000) = 639000Ω

639 kΩ tendo tolerância de 10%


575,1 k Ω a 702,9 kohms
VALORES DOS RESISTORES

• Tem uma faixa extra para apontar o coeficiente de temperatura em PPM/°C.


• 1ª Faixa: Amarelo = 4
2ª Faixa: Verde = 5 O coeficiente de temperatura mostra o quanto de
variação o resistor pode sofrer em sua resistência
3ª Faixa: Cinza = 8 de acordo com a temperatura em que é exposto.
PPM significa, partes por milhão.
4ª Faixa Multiplicadora: Prata = x 0,01
Valor obtido: 4,58 Ω
5ª Faixa Tolerância: Marrom = ± 1% = 0,0458 Ω
Então o resistor pode variar de 4,53 Ω a 4,63 Ω de acordo com a tolerância.
6ª Faixa Coeficiente de temperatura = Vermelho = 50 PPM/°C
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS

https://br.mouser.com/technical-resources/conversion-calculators/resistor-color-code-calculator
EXEMPLOS
MEDIDORES
MULTÍMETRO

79
DEMONSTRAÇÃO
RESISTOR VARIÁVEL
POTENCIÔMETRO

82
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO

• Potenciômetro

83
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO

• Potenciômetro

84
RESISTOR VARIÁVEL OU POTENCIÔMETRO

• Potenciômetro

85
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

86
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

• Resistência
• Combinação de R:
• SÉRIE

87
RESISTORES EM SÉRIE

• Somam-se os valores das resistências

88
EXEMPLO 1
• Calcule o Resistência total

89
RESISTORES EM SÉRIE

• Soma-se todos os valores de resistências:

90
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

• Resistência
• Combinação de R:
• PARALELO

91
RESISTORES EM PARALELO

• Paralelo - utiliza-se a seguinte fórmula para o cálculo do R equivalente:

92
RESISTORES EM PARALELO

• Soma-se todos os inversos dos valores de resistências:

93
OUTROS COMPONENTES
PASSIVOS

96
CAPACITORES E INDUTORES
EM INDUTORES E CAPACITORES IDEAIS, A QUANTIDADE DE ENERGIA POR ELES
FORNECIDA TEM DE SER IGUAL À ENERGIA NELES ARMAZENADA.
COMO INDUTORES E CAPACITORES NÃO PODEM GERAR ENERGIA, TAMBÉM SÃO
CLASSIFICADOS COMO ELEMENTOS PASSIVOS.

97
COMPONENTES PASSIVOS
• Indutância
• Reatância Indutiva

• 𝑋𝐿 = 2𝜋𝑓. 𝐿 (Ω)
f= frequência

𝑣𝐿
• 𝐿 = ∆𝑖 (H)
ൗ∆
𝑡

• Tensão induzida através da bobina


• Taxa de variação de corrente
98
COMPONENTES PASSIVOS

• Indutância

99
COMPONENTES PASSIVOS
• Um indutor é um componente elétrico que se opõe a qualquer alteração na corrente
elétrica.
•É composto de um condutor em espiral, enrolado em um núcleo de suporte cujo
material pode ser magnético ou não.
• O comportamento dos indutores é baseado nos fenômenos associados a campos
magnéticos. A fonte do campo magnético são cargas em movimento, ou corrente
elétrica. Se a corrente variar com o tempo, o campo magnético variará com o tempo.
• Um campo magnético que varia com o tempo induz uma tensão em qualquer condutor
imerso no campo. O parâmetro indutância relaciona a tensão induzida 100com a
corrente.
COMPONENTES PASSIVOS

• Indutância
• Relação tensão – corrente:

𝑑𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡) = 𝐿
𝑑𝑡

Se a tensão é igual à variação de corrente no decorrer do tempo,


no momento em que não há variação de corrente, a tensão se torna 0.
101
COMPONENTES PASSIVOS

• Indutância
• Associação de Indutores:

102
COMPONENTES PASSIVOS

• Capacitância • Reatância capacitiva

1
• 𝑋𝐶 = 2𝜋𝑓.𝐶
(Ω)

• 𝐶 = 𝑄𝑉 (F)
• Quantidade de cargas (coulombs)
• Tensão (Volts) 103
COMPONENTES PASSIVOS

• Capacitância

104
COMPONENTES PASSIVOS
• Um capacitor é um componente elétrico que consiste em dois condutores separados
por um material isolante ou dielétrico. O capacitor é o único dispositivo, além da
bateria, que pode armazenar carga elétrica.
•O comportamento dos capacitores é baseado em fenômenos associados a campos
elétricos. A fonte do campo elétrico é a separação de cargas, ou tensão. Se a tensão
variar com o tempo, o campo elétrico variará com o tempo.
• Um campo elétrico que varia com o tempo produz uma corrente de deslocamento no
espaço onde existe o campo. O parâmetro capacitância relaciona a corrente de
deslocamento à tensão, em que a corrente de deslocamento é igual à corrente de
condução nos terminais do capacitor. 105
COMPONENTES PASSIVOS

• Capacitância
• Associação de capacitores:

106
RELAÇÃO LINEAR

107
ELEMENTO BÁSICO
• Elementos podem ser classificados de acordo com a relação
entre a corrente que flui nele e a tensão sobre ele.
• Assim:
• Se a V sobre o elemento é LINEARMENTE proporcional à I que
flui por ele -> trata-se de um resistor.
• Se a V sobre o elemento é proporcional à DERIVADA da I em
relação ao tempo -> é um indutor.
Circuitos dinâmicos
• Se a V sobre o elemento é proporcional à INTEGRAL da I em
relação ao tempo -> é um capacitor.
108
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Resistência é a capacidade dos materiais de
impedir o fluxo de corrente ou, mais
especificamente, o fluxo de carga elétrica.
• Para fins de análise de circuitos, devemos
relacionar a corrente no resistor à tensão terminal.
• Podemos fazer isso de dois modos: na direção da
queda de tensão no resistor ou na direção da
elevação de tensão no resistor. 109

Comportamento ativo ou passivo, mais na frente vamos ver que


na disciplina de CE costuma-se arbitrar a convenção passiva.
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• A lei de Ohm é a relação algébrica entre tensão e corrente para um resistor.

110
COMPONENTES PASSIVOS
• Resistência
• Lei de Ohm

111
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Exemplo: Qual a corrente que flui através de um R de 4,7 kΩ se a tensão for:
• A) 1 mV
• B) 10 V
• C) 4 ℯ ^-t V
• D) 100 cos (5t) V
• E) – 7 V
112
COMPONENTES PASSIVOS
• Exemplo: Qual a corrente que flui através de um R de 4,7 kΩ se a tensão for:
• A) 1 mV
• B) 10 V
• C) 4 ℯ ^-t V
• D) 100 cos (5t) V
• E) – 7 V

113
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Comportamento:

114
https://www.youtube.com/watch?v=5
qTfVBTgcGo
COMPONENTES PASSIVOS

• Resistência
• Comportamento:

115
https://www.youtube.com/watch?v=5
qTfVBTgcGo
CONVENÇÃO PASSIVA E ATIVA

116
CONVENÇÃO PASSIVA

• A referência de polaridade para a tensão é indicada pelos sinais de mais e


menos.
• A direção de referência para a corrente é mostrada pela seta que aponta o
sentido de seu fluxo.

117
ELEMENTO BÁSICO

Equivalentes

118
ELEMENTO BÁSICO

• Tensão
a

119
ELEMENTO BÁSICO

• Corrente

120
CONVENÇÃO PASSIVA:
• Elementos passivos terão o sentido da corrente na queda de tensão:
• Absorvem Potência

• Elementos ativos terão o sentido da corrente na elevação de tensão:


• Fornecem Potência

121
• Mas quando há várias fontes de tensão em um circuito, algumas delas podem
ser absorvedoras (ou consumidoras) de potência.

122
123
124
TERMINOLOGIA

125
TERMINOLOGIA

Bipolo: componente com 2 terminais (R, L, C, Fontes)

Pontos terminais: são os pontos iniciais e finais de um elemento individual de


circuito.

Nó: ponto de junção de 2 ou mais elementos (bipolos). Ou seja, ponto no


qual dois ou mais elementos de circuito se unem.
- Nó essencial: ponto de conexão de 3 ou mais elementos (bipolos) 126
TERMINOLOGIA
Ramo: um traço único composto por 1 elemento
Ramo essencial: traço que liga 2 nós essenciais sem passar por
simples que liga 2 nós. (ou: representação de outro nó essencial.
um único elemento conectado entre 2 nós).

Caminho: sequência de bipolos ligados entre si na qual nenhum bipolo é incluído mais de uma
vez.

Laço: caminho cujo último nó coincide com o primeiro (caminho fechado iniciando por um nó de
partida, passando por outros nós, e retornando ao nó de partida – sem passar por qualquer
nó mais de uma vez).

Malha: laço que não inclui outro laço. 127


TERMINOLOGIA

Quantos nós? 1 Quantos nós? 1


128
TERMINOLOGIA

Quantos nós? 3

129
TERMINOLOGIA

Ramo


Quantos terminais? 6 130
Quantos nós? 2 Há nós essenciais? Sim, 2.
Quantos ramos? 3
TERMINOLOGIA

Quantos nós? 3
Quantos ramos? 5 131
Quantos caminhos? 4
TERMINOLOGIA

Quantos laços? 3
Quantas malhas? 2 132
TERMINOLOGIA

Quantos laços? 6
Quantas malhas? 3 133
CIRCUITOS EQUIVALENTES

• https://youtu.be/v9aJBeNLBXQ

• “Pensar fora da caixa”

134
NÓ DE REFERÊNCIA
• Em análise de circuitos, normalmente escolhemos um dos nós para ser o nó de
referência.
• As tensões de todos os outros nós são medidas em relação ao nó de referência.
Qualquer nó pode ser o de referência, mas duas escolhas comuns que
simplificam a análise de circuitos são:
• o terminal negativo da fonte de tensão ou de corrente que alimenta o circuito,
ou
• o nó conectado ao maior número de ramos.

Símbolos mais comuns do nó terra


• O nó de referência é muitas vezes chamado de terra.
• Ele é utilizado indicando que alguns fios estão ligados a
135
um ponto comum no circuito.
CIRCUITO ABERTO E CIRCUITO FECHADO
• Circuito fechado
• Um circuito é fechado se o circuito é completo, se todas as correntes têm
um percurso de volta para o ponto de onde elas vieram.
• Circuito aberto
• Um circuito é aberto se o circuito não é completo, se existe uma lacuna ou
uma abertura no percurso.
• Curto circuito
• Um curto ocorre quando um percurso de baixa resistência é conectado
(usualmente por engano) a um componente. Assim, é gerado um caminho
de baixa resistência por onde a corrente fluirá.
136
CIRCUITO ABERTO E CIRCUITO FECHADO

Aberto - fechado - fechado - fechado

137
EXERCÍCIOS

138
FAZER:

• FAZER OS EXERCÍCIOS:

139
CORREÇÃO

140
141
142
143
144
145
146
147
PONTE H

• A ponte H consiste em uma topologia de circuito chaveado que permite a


mudança de polaridade de tensão ou direção de corrente na carga
instalada por meio da abertura e fechamento de chaves. Na imagem é
possível observar uma ponte H com uma carga resistiva.

148
PONTE H
• A ponte H consiste em uma topologia de circuito chaveado que permite a mudança
de polaridade de tensão ou direção de corrente na carga instalada por meio da
abertura e fechamento de chaves. Na imagem é possível observar uma ponte H
com uma carga resistiva.

149

O uso da ponte H costuma ser dado para motores DC, mudando a polaridade do mesmo. A representação com um R é
devido ao fato do motor ser uma carga.
PONTE H

• A figura representa a topologia do circuito quando as chaves CH1 e CH2 são


fechadas, mantendo a tensão vs sobre o resistor R.

150
PONTE H

• A figura representa a topologia do circuito quando as chaves CH3 e CH4 são


fechadas, mantendo a tensão -vs sobre o resistor R.

151
A ponte H é um arranjo usado em motores de corrente
contínua que permite o motor girar tanto no sentido
horário quanto no sentido anti-horário.

PONTE H A técnica permitir alternar o sentido de rotação do motor, ela


também exige pouquíssima energia do circuito de comando.

• A referência muda para cada configuração, veja o exemplo com motor:

152
O fechamento de duas chaves do mesmo caminho
ao mesmo tempo ocasiona um curto-circuito devido
PONTE H ao aumento instantâneo da corrente.

153
CONVERSÃO
TRIÂNGULO-ESTRELA

154
Essa conversão é uma técnica de simplificação para
resolução de cálculos em circuitos.

As fórmulas de conversão relacionam dois tipos de


ligações de resistores: configuração delta e configuração
estrela.

∆-Y
155
LIGAÇÃO EM TRIÂNGULO (OU TAMBÉM CHAMADA
DE DELTA)

156
LIGAÇÃO EM ESTRELA (OU TAMBÉM CHAMADA DE
YPSILON OU TÊ)

157
TRANSFORMAÇÃO ∆-Y DE RESISTORES

158
TRANSFORMAÇÕES DE LIGAÇÕES
• Para fazer a conversão, escreve-se Ra, Rb e Rc em função
de R1, R2 e R3, e vice-versa.
• Y para ∆:

159
FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO DE Y PARA ∆
Rc

R1 R2

Rb Ra
R3

160
TRANSFORMAÇÃO DE LIGAÇÕES

• ∆ para Y:

161
FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO ∆ DE PARA Y.

R1

Ra Rb

R2 R3

Rc 162
TRANSFORMAÇÃO DELTA-ESTRELA

163
OUTRAS VISUALIZAÇÕES DAS CONFIGURAÇÕES

DELTA:

164
OUTRAS VISUALIZAÇÕES DAS CONFIGURAÇÕES

ESTRELA:

165
ASSOCIAÇÃO DE FONTES

166
FONTES

• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!

• FONTES DE CORRENTE EM PARALELO = SOMAM-SE!

167
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!

168
FONTES

• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE CORRENTE EM PARALELO = SOMAM-SE!

169
FONTES

• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:

170
FONTES

• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:

171
FONTES

• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:

172
FONTES
• ASSOCIAÇÃO DE FONTES
• As fontes podem se associar umas com as outras da seguinte forma:
• FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE = SOMAM-SE!
• FONTES DE TENSÃO EM PARALELO = DEVEM TER O MESMO VALOR OU, SE ESTIVEREM
ACOMPANHADAS DE ELEMENTOS PASSIVOS, O SOMATÓRIO NO CAMINHO DEVE SER
EQUIVALENTE EM CADA CAMINHO DO CIRCUITO!

• FONTES DE CORRENTE EM PARALELO = SOMAM-SE!


• FONTES DE CORRENTE EM SÉRIE = DEVEM TER O MESMO VALOR, A CORRENTE QUE
FLUI EM TODO UM CAMINHO FECHADO É A MESMA! 173
FONTES DEPENDENTES

• O que é válido e o que não é válido em combinação de fontes:

174
• CORREÇÃO EXERCÍCIOS AULA PASSADA

175
176
177
CORREÇÃO TAREFA

178
CORREÇÃO TAREFA

179

SUGESTÃO DE EXERCÍCIOS


NILSSON 10ª ED.:
CAP 2: 2.28, 2.29
CAP 3: 3.3 (a, b, c e d), 3.4 (a, b, c e d), 3.7 (a, b, c e d)

180
181

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