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Depois que o leão vociferou, os amimais não deram mais nem um pio.

O gato olhava com os olhos semiserrados, ou seja, quase fechados.

O leão doente apregoou para todos irem visitá-lo, e ao receber as visitas,


devorava-os.

O rato ficou deslumbrado com o mundo novo que viu. Ele ficou maravilhado!

O cão de raça era gordo e forte. Ele era bem cuidado pelo dono.

A coleira representava a prisão, era o que prendia o cão de raça.

O cão de rua não quis morar na casa do cão de raça porque ele preferia a
liberdade, não queria ficar preso.

Faltou coragem para os ratinhos colocarem o guizo no gato.

O guizo no gato seria um sinal de alerta e um aviso da chegada do gato.

“As aparências enganam” se refere ao ratinho que se enganou com a


aparência bonita do gato, pensando que ele fosse bom.

O leão mandou matar o macaco porque ele foi bajulador e mentiu querendo
amansar a fera.

O leão mando matar o urso porque ele não se conteve e tapou o nariz,
falando a verdade sobre o mau cheiro.

O urso e o macaco foram servidos de banquete na festa.

O gato era quem representava perigo para o ratinho, e não o galo.


“A união faz a força”, porque quando estavam juntos os três touros eram
mais fortes do que o leão.

O leão convidou os animais para a sua festa para mostrar seu poder.

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