No período de colonização do brasil, houve de imposições drásticas em
questão do estabelecimento cultural entre os índios que aqui viveram. Priorizando a ideia de que os povos indígenas em meio da comunicação e atos eram primitivos e errôneos, trouxe um dos principais pontos para criarem a desigualdade social em meio da fala. Na sociedade atual o meio de expressão vai ser o principal ideal na forma de como os grupos sociais esteriotipam o certo e o errado. Da mesma forma que notamos o preconceito em alguns hábitos comuns de linguagem, sendo eles variações linguísticas que podem ser regional, cultural ou socioeconômicas. A generalização ao modo da pronúncia acontece, pois, classes sociais da elite utilizam desse meio para se duvidar da capacidade alheia em questão do intelectual, impondo essa segregação social e cultural. Segundo essa ideia podemos ver um exemplo no filme infiltrado na Klan, seria então a parte onde um dos líderes de um grupo racista generaliza a forma de que os negros se comunicam, apontando assim a falta de capacitação deles de pronunciarem as palavras formalmente e o uso de gírias como algo pejorativo e incorreto. Sendo assim a afirmação ao retrato do preconceito linguístico racial na população. Da mesma forma a resolução vai depender da reestruturação na educação brasileira, onde a inclusão das diversidades da língua e meios de expressão devem ser estimulado com palestras, matérias didáticos por exemplo, no qual esse pensamento retrógrado do julgamento seja compreendido. De acordo do que foi abordado a liberdade da manifestação linguística é algo que exige respeito, pois como vimos é muito mais de um modelo de fala, mas sim tradições e valores de cada grupo.
O Livro Racismo Linguístico Os Subterrâneos Da Linguagem e Do Racismo, de Gabriel Nascimento, É Um Importante Estudo Sobre A Relação Entre Língua e Racismo No Brasil