A parábola do filho pródigo narra a história de um filho que pede sua parte da herança ao pai e desperdiça tudo em uma vida de prazeres. Ele acaba cuidando de porcos para sobreviver e decide voltar para casa, reconhecendo seu erro. Assim como o filho, aqueles que se afastam de Deus devem se levantar, reconhecer seus pecados e voltar a Ele, certo de que serão perdoados.
A parábola do filho pródigo narra a história de um filho que pede sua parte da herança ao pai e desperdiça tudo em uma vida de prazeres. Ele acaba cuidando de porcos para sobreviver e decide voltar para casa, reconhecendo seu erro. Assim como o filho, aqueles que se afastam de Deus devem se levantar, reconhecer seus pecados e voltar a Ele, certo de que serão perdoados.
A parábola do filho pródigo narra a história de um filho que pede sua parte da herança ao pai e desperdiça tudo em uma vida de prazeres. Ele acaba cuidando de porcos para sobreviver e decide voltar para casa, reconhecendo seu erro. Assim como o filho, aqueles que se afastam de Deus devem se levantar, reconhecer seus pecados e voltar a Ele, certo de que serão perdoados.
O filho mais novo pediu a sua parte na herança antes mesmo da morte do pai. Com isso, ele demonstrou ingratidão e desrespeito por tudo o que o pai havia lhe proporcionado durante a vida. Deus é como o pai desta parábola. Isto é, Ele dá liberdade ao ser humano para que este decida os seus próprios caminhos. Porém, com o livre-arbítrio, ele colhe as consequências de suas escolhas.
Quem decide viver longe de Deus se afasta do bem, por isso,
certamente perderá tudo o que possui. O filho foi embora rico da casa do pai, mas agora estava pobre. Saciou a fome da sua carne com todos os prazeres que ela exigiu, mas deixou sua alma faminta espiritualmente.
Para o judeu, não havia um trabalho mais degradante que cuidar de
porcos, pois esses animais eram considerados imundos pela Lei (Lv 11.7). No entanto, foi isso que aquele filho passou a fazer para não morrer de fome. Essa é a ilustração mais profunda da desonra e da humilhação que o pecado provoca no ser humano.
O filho estava fora de si (v.17), o que justifica a atitude insensata de
abandonar a própria casa para viver de forma libertina e inconsequente. Ele pensou nos próprios desejos e ignorou completamente o futuro e as consequências.
No entanto, ele reconheceu que havia pecado contra Deus e decidiu
voltar imediatamente para o seu pai. Da mesma forma, quem está caído não pode continuar “sentado”, sofrendo esmagado pela culpa e pela vergonha. Pelo contrário, deve “se levantar” (v.18) e caminhar em direção ao Altíssimo.
A exemplo do filho pródigo, que não correu em direção ao irmão mais
velho ou aos antigos amigos, mas em direção ao pai, tenha coragem para ir ao encontro de Deus. Esteja convicto de que você será aceito, perdoado e restaurado por Ele. ESCOLA DA FÉ INTELIGENTE