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Curso de Formação

de Cabos

Enviado por WillerLee em Oct 31, 2015

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Apostila do Curso de Formação de Cabos
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Oct 31, 2015
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MBA USP/Esalq

E S TA D E 2 C A GORIA  

C AR GA H OR ÁR IA
M A T ÉR IA S F U ND A M E N T AIS
D IU R N A N O T UR N A TOTAL
l. AR M A M E N TO , M U NiÇ Ã O E TIR O  4 -  4

2  D E FE S A T E RRIT O R IA L E I NT E RN A 13 - 13

3  IN ST RU ÇÃ O G ER AL  4 -  4

4  O RD EM U NID A  6 -  6

5. P A T R U L H A  4 -  4

6  TOPOGRAFIA  3 -  3

7. T RE IN AM E NT O F íS IC O M IL IT AR  2 -  2

( T O T A L G E RA L . 36 36

1. O MONITOR ( Momento)
Para planejar e realizar a sessão de instrução de que é responsável dispõe o instrutor de auxiliar
ou auxiliares necessários: monitores. O MONITOR é, assim, auxiliar do Instrutor, em toda a ses-
são de instrução, sendo especialmente empregado na parte material da preparação e como
executante perfeito nas demonstrações da sessão.

2. ENCARGOSDO MONITOR (sempre sob a responsabilidade do instrutor). .


a. Na preparação:
1) Reunião 90S meios auxiliares;
2) Confecção dos meios auxiliares (em par ticular dos quadros murais):
3) Iluminação, ventilação, arrumação e limpeza do local da instrução:
4) Verificação das faltas dos instruendos (pelo processo determinado).
b. Na realização da sessão:
1) Descobrir e mostrar os meios auxiliares, acompanhar o ritmo do instrutor (oportunidade e
duração):
2) Ser executante das demonstrações;
3) Corrigir individualmente os instruendos - praças - durante a aplicação :
4) Verificar. Discretamente, a execução da preparação material (que houver sido determina-
da) por parte dos instruendos;
5) Desempenhar eventualmente, as funções de instrutor;
- na repetição de uma sessão de instrução já dada anteriormen te, pelo mesmo instrutor,
para outras turmas e nas quais foi monitor;
- na ausência da instrutor: momentãneas; permanentes.
Em ambos os casos, o monitor deverá ser orientado pelo Instrutor responsável pela instru-
ção.

3. BUIÇÕESPREVISTASNO RTG(R-138, de Edição 1995):


O Curso de Formação de Cabos (CFC)tem por finalidade formar o Cabo da Reserva (Cb Res)de 2 a
'-\..o  'Yvriapermitir a habilitação de pessoal para auxiliar os instrutores dos TG no desempenho
- ções correspondentes às de Cabo, tanto no que diz respeito ao enquad ramento da tropa
- execução do serviço de cabo de guarda, cabo de dia, comandante de patrulha, monitor
unida e de treinamento físico e outras funções correspondentes.
esligados do TG, por conclusão do tempo de serviço, os atiradores aprovados no
- ~~ - nnação de Cabos serão promovidos a Cabo para a Reserva de 2 a Categoria.

• ... a farda para todos: para todos o dever, a honra e o sacrifício .

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MBA USP/Esalq

2 ÍNDICEGERALCFC

1.ARMA N IÇ Ã O E TIRO..
EN TO , M UUNIÇÃOE
1. A RM A MMENTO,M TIRO 3
1.1-INSTRUÇÃOPREPARATÓRIADOTIRO.......
1.1 - IN S TR U Ç Ã O P R E P A R AT Ó R IA D O TIR O 3
1.2-ESCRITURAÇÃOEREGISTRODOTIRO....................
1.2 - E SC R IT U R A Ç Ã O E R E G IS T R O D O TIR O 4
13-LIMPEZAECONSERVAÇÃODOARMAMENTOEDASRESERVA
1.3 - LIM PE Z A E C O N S E R V AÇ Ã O D O A R M A M E N T O E D A S R ES E R V AS 7
1.4-Mosquetão7,62M968-MOSQUEFAL.
1.4 - M osquetão 7,62 M 968 - M OS Q U EF A L. 8

2.DEFESATERRITORIALEINTERNA
2. D EF ES A T ER RIT OR IA L E IN T ER N A 9
2.1-CONTROLEDEDISTÚRBIOS......
2.1 - C O NT RO LE D E D IS TÚ R BIO S : : 9
2.2-CONTROLEDETRÂNSITO
2.2 - C O N TR O LE D E TR Ã N S IT O 14
14
2.3-PONTOSSE
2.3 - P O N T O S SENSIVEIS..
N S íV E IS 18
18
2.4-PATRULHASURBANAS
2.4 - P AT R U LH A S U R B A i'JA S 20
20
2.5-DEFESADELOCALIDADE
2.5 - D E F E SA D E LO C A LID AD E 22
2.6-OCUPAÇÃOEDEFESA............................
2. 6 - O CU PA Ç ÃO E D E F E S A : 25
2.7-LIGAÇÕESECOMUNICAÇÕES...............
2.7 - LI G A ÇÕ ES E C O M UN IC A Ç Õ E S 26
26

3.INSTRUÇÃOGERAL
3. IN STRU ÇA O G ER AL ~ 27

4.ORDEMUNIDA
4. ORDEM UNIDA 35
APOSTILADOCURSODEFORMACÃODECABOS

5. P A T R U L HHAS....
5.PATRUL AS 39
39

6.TOPOGRAFIA
6. T O P O G R A FIA 43
43
6.1-ESCALAS
6.1 - E SC A LAS : 43
43
6.2-PLANTADACIDADE..
6.2 - P LA N T A D A CID A D E 48
48

.•
TREINAMENTOFÍSICOMILITAR...................
TREIN A MEN TO FISIC O M IL ITA R ...................•.............................................. 53

.•
TESTEPREPARATÓRIODOCFC....
T E S T E PREPA RA TO RIO D O C F C 59

SEGUR
S E G U R ANÇAÉ
A N Ç A É ISTO...
ISTO .. .

- Quandotudov aibem;
Quando tudo vai bem;
Ninguémlembraqueexiste.
Ninguém lembra que existe.

--Quando
Quando algovaim al;
algo vai mal;
Dizemquenã
Dizem que nãooexiste.
existe.

-Quandoé
- Quando é paragastar;
para gastar;
Acha-sequenãoéprecisoqueexista.
cha-se que não é preciso que exista.

-Porémquandorea lmentenãoexiste;
ando realmente não existe;
Todosconcordamquedeveriaexistir.
·:::::n::ordam que deveria existir.
(A.Morato)

• - I S T R Ç Ã O P R EP . rÓ R IA D O T IR O

P A P E l D O M O N IT O R

Para planejar e realizar a sessão de instrução, de que é responsável, dispõe o Instrutor de auxilia r ou
auxiliares necessários: Monitores. Assim sendo, na preparação e execução de uma Instrução Prepara-
tória de Tiro, oAtirador candidato a Cabo, no desempenho das atribuições de Monitor, além de estar
preparado para ser executante perfeito nas demonstrações, deverá tomar as seguintes providências:
reunir e confeccionar os meios auxiliares;
auxiliar aos instruendos no manejo das armas;
agir com discrição para não interromper a explanação do Instrutor;
indicar as peças que estão sendo mencionadas pelo Instrutor;
estar em condições de repetir uma sessão de instrução já ministrada anteriormente pelo Instru-
tor, na qual foi Monitor.

A Instrução Preparatória de Tiro é de fundamental importância para o Atirador, uma vez que sua
correta assimilação proporcionará resultados altamente positivos nos Exercícios de tiro real. Dessa for-
ma, o monitor vai demonstrar com correção e exatidão:
posições do atirador (pé, deitado, joelhos, sentado, cócoras, etc.]:
exercícios de pontaria (constância e regularidade da pontaria ;
educação do sistema nervoso (oraçâo do atirador, acionamento do gatilho ;
manejo da arma (municiar o carregador, alimentar usando o carregador, alimentar cartucho a
cartucho, carregar, travar, graduar a alça, armar e desarmar baioneta, destrovon:
incidentes de tiro (emperramentos, negas, falta extraçâo, falta ejeção - causas e correçâo ;
principais cuidados de limpeza da arma (antes, durante e após o tlrol.

Nos exercícios de tiro real, todas as normas de segurança no estande devem ser obedecidas. Assim,
o Monitor, auxiliar imediato do Instrutor, estará sempre atento junto aos atiradores evitando:
movimento de pessoas nas proximidades dos homens que atiram;
gritos ou comentários;
circulação de homens entre os abrigos e as posições de tiro;
abandono de arma carregada;
arma fechada após a realização do tiro;
execução de exercício de pontaria no estande, durante a realização do tiro;
carregar ou municiar armas fora da linha de fogo;
armas destravadas se o tiro for suspenso, mesmo momentaneamente;
estabelecimento de comunicações por meio de homens, exceto nos abrigos, etc.

QUESTIONÁRIO

01. Quem é o auxiliar do Instrutor na realização de uma sessâo de instrução?


R. O Monitor (no TG:Atirador candidato à Cabo)

Que preparo deve ter o monitor para auxiliar em uma sessâo de instrução?
O onitor deve estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações.

idêncio o Monitor deverá tomar antes da instruçâo?


_ _Or e confeccionar os meios auxiliares.

- =~ :J de fundamental importância para o Atirador?


correta assimilação proporcionarã resultados altamente positivos na realização dos
~_ oo real.

- :: = _ -- _ - ::::es do Monitor na IPT:


:.:::;-- ce atiradores e verificar a limpeza das armas.

1.2 - ESC R ITU RA Ç Ã O E R EG IS TRO D O TIR O

O s d oc um e nt o s re lacio nado s co m o re gis tro do tiro po ss ibilitam co nhe ce r o grau de apro ve ita m ento
de cada so ldado no q ue diz re spe ito ao tiro e s ele cio nar atirado re s nã o s ó para co ncu rso s , co mo tam -
bém para m is sõe s de co mbate e spe cíficas , pe las aptidõe s de mo ns tradas . P erm ite m u m co n tro le de
m u niç ã o e da v ida da arm a. F acilitam im ens am ente as ins pe çõe s do arm am ento e d a documentação
de instrução , além de pro po rcio nare m ao s co mandante s u m valio s o m e io d e ve rifica r o a pro ve ita me nto
de s e u s s u bo rdi nado s na instru çã o de tiro .

N o rmalmen te , t em p o r fin alid ad e :


R e gis trar o s re su ltado s do s tiro s de ins tru çã o e de co mbate ;
R e gis trar o co nsu mo da m uniçã o e m cada tiro re alizado ;
P e rm itir o co nt ro le da vida da arm a;
P e rm itir o co ntro le do apro ve itam ento de cada atirado r, le vando e m co nta o s ti ro s re a liz ad o s .

o R E G IS TR O D E T IR O É FE IT O E M 4 M A P A S , A S A B E R :

- Mapa n° 1
. Registro do T iro - D e stina-s e a re gis trar o re su ltado s o btido s pêlo s atira do re s n os tiro s d e ins tru -
çã o e de co mbate ; .

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Mapa n° 4
Ficha. Individual de Tiro - Somente é preenchido quando da transferência do militar . Fornece
dados sobre todos os tiros executados pelo atirador . Acompanha as alterações (histórico) do
militar.

POSTO G RA D N O M E C O M P LE TO

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o mapa acima, somente será preenchido, no caso de transferência do Atirador para outro TG .

B O R R Õ E S D E TIR O

X São fichas individuais de tiro, usadas no estande, durante a realização de tiro, para controlar:
N° de impactos na mosca (ou agrupamento)
Perdas de impactos (ou dispersão)
Os conceitos obtidos pelo atirador (melhoria ou queda)

Os borrões de tiro são valiosos para escriturar a documentação de tiro e, principalmente para a
seleção dos melhores atiradores (aqueles que têm capacidade para participarem de um CTA- Concur-
so de Tiro ao Alvo).

--_._~-.-

C O r'6S F (\/A Ç Ã O D O A R M A M E N T O E D A S R ES E R VA S

este estágio, dentro da matéria Armamento, Munição e Tiro, praticamente já temos


••••1<~-.....JUIIUS

;.\(J~í1ii~()res os assuntos correlatos já ministrados em sessões anteriores. O armamento deve estar


sempre em condições de uso imediato, isto é, bem limpo e bem conservado, assim como a reserva
onde o mesmo é guardado, conforme já aprendemos na instrução geral.

Essa limpeza e conservação do armamento é que o manterá em condições de uso.

Nós já aprendemos que sujidade é uma das causas do emperramento. Ao Monitor cabe a respon-
sabilidade de primar pelo exemplo de sua própria arma, bem como a orientação dos Atiradores na
execução dessa limpeza. Ao término de cada sessão de limpeza e conservação do armamento, os
Monitores inspecionarão arma por arma, comunicando ao Instrutor qualquer irregularidade observada.

Além da responsabilidade peculiar de cada Atirador com relação à arma que lhe é distribuída, fisca-
lização e orientação dos Monitores, com a supervisão constante do Instrutor, ainda há a incumbência
dos armeiros. Estando guardado em uma reserva, o armamento precisaria de alguém que os conser-
vasse em condições de uso.

Assim, ao armeiro cabe as seguintes responsabilidade:

Cuidar do armamento para que o mesmo esteja sempre protegido da umidade;

Manter a reserva constantemente limpa;

Impedir aglomerações na mesma;

Distribuir o armamento quando necessário;

Anotar as alterações encontradas no armamento quando dos recebimentos;

Anotar as armas que não estejam devidamente limpas e lubrificadas;

Conservar as armas sempre desengatilhadas;

Ter conhecimento do destino das armas que se encontram fora da reserva, etc.

Q U E S T IO N Á R I O

01. Como devemos manter sempre o nosso armamento?


R. O armamento deve estar sempre em condições de uso imediato, ou seio, limpo e conservado.

02. A quem cabe o exemplo de primar pelo exemplo de sua própria arma?
R. Ao Monitor.

3. Qual é a atuação do Monitor ao término de uma sessão de limpeza e conservação do armamento?


Monitor inspeciona as armas e comunica as irregularidades ao Instrutor.

~ é o responsável pela limpeza e conservação da reserva de armamento?

nsabilidades dos armeiros:


eserva sempre limpa;
que o armamento esteia sempre protegido da umidade
erações encontradas no armamento quando dos recebimentos.

'• ••• _ ,,,_ _ D B =E rn J O S A É C O M O U M C O M B A TE N TE F ER ID O : P RE C IS A C U ID A D O S

M o s q u etão 7,62 M 9 68 - M O S Q U E F A L

CA N O

R JN O O D O D E PÓ SI TO

RE TÉ M 00 F ER RO LH O CO M E JE TO R

I::fl
G RA M PO D A B AN DO LE JR A
Q UEBR A C HAM A S E BOC A L DE
E SC UO ET E D O R JSTE  'lfl~ .' , • ~
lAN ÇA M EN T OD E G R A N A DA S

- ~:  f :>

• ,'li: ,,  /'\' A , _ ,

VA RETA D E U.v. P E ZA
BR AÇ A DE IR A S UP ER IO R

P AR A CH O aU E D A C O RO N HA

M O LA D A B RA ÇA DfJR A IN FE R IO R
B A IO NE TA COM BAINHA

B ....;A O €IR A IN F E R I O R

º o
1Suporta   d o c i nt o J
A N ll Jo IQ D O G R A M PO D A P LA C A D E I NS C R IÇ Ã O
B A N O O L 1IR A

os
A . PO SiÇÕ E S PA R A C O N D U Z IR A A R M A

Para o controle de distúrbio s, no rm alm ente sã o ado tadas três po siçõe s para co ndu zir a arm a: E M
G U A R D A , E M G U A RD A C U R TA e E M G U A R D A A LT A. V ejam o s ago ra, de talhadam e nte , o C om ando , a
P osiçã o e o E mpre go de cada u ma de ss as po s içõe s:

 ~ E _ M_ G_ U _ A _ R_ DA ~

COM ANDO:
/( - G ru po ate nçã o
- E m G uarda

PO S IÇ Ã O : F re nte pa ra o adve rs ário ; avançar o pé e sq ue rdo u m p ou -


co , à fre nte e a e sq ue rda, co m a po nta de ste vo ltada para o adve rs ário .
Flexionar lig eira me nte o jo e lh o, in clin ar o c orp o le ve m en te p ara a fre nte ,
a arm a na altu ra do s q uadris; ao m esm o te mpo lançar a arm a a fre nte
co m a po nta da baio ne ta na dire çã o do advers ário , e mpu nhando a arm a
co m as du as m ão s. E ste m o vim ento de ve rá s er rápido e de cidido ; abar-
car a arm a co m a m ã o e s q u e rda, m ante ndo a palm a da m e s m a do
lado e sq u e rdo da arm a, no po nto m ais côm odo , im ediatam ente à fre n-
te d a bra çade ira infe rio r; braço e sq ue rd o lig eira me nte fle xio na do, co m
a palm a da m ão dire ita vo ltada para a e sq ue rda, e mpu nhar o de lgado
d a c oro n ha, de m ane ira q u e o de do ind ica do r fiq ue lo go a trás do g ua r-
da-mato. M ante r o pu lso apo iado de e nco ntro ao de lgado e a parte
E M G UA RD A e xtre ma da co ro nha apo iada de e nco ntro ao q uadril dire it o . E m pu nhar
firm e m e nte a arm a co m am bas as m ã o s se m e ntre ta nto e m pu n há -I a
co m rigide z o u in c li ná - Ia d e m a s ia d a m e n te. A po ntar a baio ne ta para a bas e da garganta do adve rs ário ;
distribu ir o pe s o do co rpo so bre as pe rnas, pro nto para de s lo car-s e ins tantane am ente e m q ualq ue r
dire ç ã o . O lhar vigilante m ante ndo -o s obre a baio ne ta e o co rpo do adve rs ário .

E M P R E G O : A po siçã o E m G uarda é u m a po siçã o de alerta . D eve rá se r e mpre gada se m pre q u e o


G ru po e ste ja e m co ntato co m a m ultidã o, q ue o po nha q ualq ue r e spécie de re sis tência o u he sitaçã o ao
cu m prim e nto de o rde m para re tirar-se de u m lo cal.

( EM GUARDA CURTA

COMANDO:
- G ru po A te nçã o
- E m G u ard a C u rta

PO S IÇÃ O : P a ra e ntrar na po s içã o de E m G uarda C urta, p artin do d a


po s içã o de E m Guarda , o e xe cu tante de ve rá traze r a arm a à re taguar-
, de m o do q u e a m ã o d ire it a fiq u e ju nto ao q u adril d ire ito. E s ta p o si-
ç e tr anspo rt e é aco ns e lh ada para de slo cam ento através de bo s-
e te rre no s m oro so s. s o bre trincheiras , e m to rn o d e e d ifí cio s,
•.• u o inim igo po ss a s e r e nco ntr ado re pe ntin a m e nte , e m e spa-
u.•.•.•••..

u zido s . N ã o e s ta nd o e m d es lo ca me nto , o executante m an-


ra do s pés q u e as se gu re u m e q u ilí brio e stáve l. .

,~~ EG;Q:. - a po s içã o é de s e m i-pro ntid ã o . S e nd o m en os can sati-


E M G UA R D A C U R T A
e E m Guarda, deve rá s e r co m andada co m a finali-
G ru po , q u ando as circu nstã ncia s o pe rm itire m . P o r e xe m plo : N a m e dida e m q u e
- e çã o do s agit adore s , po de rá s e r m antida a po s içã o de E m G u arda C urta, até
;a ();,-;)le ntoe m q u e s e dará o co ntato , o u q u e se e s pe ra a re s istência.

 ~ E M_ G _ U _ A _ R D _ A _ ~ _ 1 l _ ~ ~
)\ COM ANDO:
- G ru po A te nçã o  
- E m G u arda A lta

P O S I Ç Ã O : P ara e nt rar na po s içã o de E m G u arda A lta , partindo da po siçã o de


E m G u ard a, o e xe cu tant e , s e m m u d ar a po s içã o do s pés , d eve rá traze r a arm a
diag o nalm e nte fre nte do co rp o , s e m m udar a e mpu nhadu ra da m esm a, pon-
ô

ta do cano para a e s q u e rda e bando le ira para a fre nte , até q ue o pu lso e sq ue r-
do fique na altu ra do o m bro e sq u e rdo e a s u a fre nte .

E M P R E G O : A po s içã o de E m G u arda A lta é m u ito e mpre gada pa ra faze r de -


m o ns traçã o de fo rça dia nte do s agitadores. A s baio ne tas , co m as arm as ne sta
po s içã o , pode rã o se r vis ta s po r e le m e nto s da m u ltidã o q u e e stiverem ã reta- E M G U A R D A A L T A
gu arda e dã o a im pre s s ã o de q u e a tro pa po ss ui grande e fe tivo e po de rio . O G ru po as su mirá, au to ma-
tic am e nte , a po s iç ã o de E m G u arda A lta, ante s de s e re u nir para u ma fo rm açã o de C ontro le de D istúr-
bio s . É e m pregada tam bém na trans po siçã o de trincheiras e o utro s o bs tácu lo s.

B . FO R M A ÇÕ E S D O G C .
A prim e ira açã o do G C para de be lar u m dis túrbio é a de mo nstraçã o de fo rça . A p re s te za , a d is cip li-
na, o e q u ip am e nto , o arm am ento e as fo rm açõe s, be m co mo a s u rpre s a , n o rm a lm e n te im p re s s io n am
a massa, faze ndo co m q u e o s in tegrante s te nham re s pe ito pe lo G c.
O G ru po , q u and o e m pre gado para dis pe rs ar u ma m ultidã o, de ve rá re unir-s e nu m lo cal fo ra das
vi s ta s do s agitadore s . E s s e lo ca l deve rá s e r o m ais próxim o po s s íve l da m u ltidã o , a fim de q u e o G C
po s s a agir co nt ra o s agitado re s no m ais cu rto e s paço de te m po e s e m de s gaste s . E m s e gu id a, o G C
arm a baio ne ta, ca rre ga e trava as arm as . N a fo rm açã o q u e o C m t do G C ju lgar m ais ade q u ada, o
gru po m archa até u m po nto co m relativa s egu rança e nas vis tas da m u ltidã o, o nde faz alto e co ns erva
a tit ud e re g u la m e ntar, pe rm ane ce ndo e m fo rm açã o, e nq uanto o C om andante te n ta pe rs u adir a m ulti-
dã o a se dis pe rs ar. S e a multidã o nã o cu m prir a o rde m recebida, de ntro de u m praz o razoáve l, o
co mandante to m ará as pro vi dência s de co rre nte s ne ce s sárias para dispe rsá-Ia. A s fo rm açõe s e mpre -
ga das para o C o nt ro le de Distú rbio s ão : E M C O LU N A , E M L IN H A , E M C U NH A e E M E SC AL Ã O (ã d ire ita o u
e squerdo ]. P ara q u e o gru po e ntre e m u ma das fo rm açõe s de co ntro le de dis túrbio s, o C mt co manda
õ

a fo rm açã o adequada, in di cando o lo cal q ue de s e ja q u e o G C e ntre na fo rm açã o c om an da da . S e o


C o m andante nã o apo ntar o local, o G C entra na fo rm açã o co mandada, e m fu nçã o do lo cal o nde e s tiver
o  H o m e m B a s e (S d n° 1 1 .

L_ G RU PO E M C O LU N A )
COM ANDOS: ® Sgf Onfd gn pt

E s ta nd o o G ru po fo ra de fo rm a: P a rtin do d e o u tra formação:


- G ru po ate nçã o   - G ru po atenção   0 Sd - Nr 1/IDmtIm bastI/
:'
- F re nte p ara tal po nto   - E m co luna
- W 1 e m ta l po nto   - M arch e   (o u m arche-marche) 0 Sd Nr
:,
- E m fo rma
0 Sd Nr3
.,

E X E C U Ç Ã O : E m q u alq u e r circuns tã ncia, o G C de m o ns tra 0 Sd Nr4

de str e za, entrando e m fo rm a im ediatamente ,  


confo rm e in dica a figu ra ao lad o . Sd NrS
.,

0
.,
Sd Nr6

0 Sd Nr7

:'
--+ Cb~

  G RUPO E M L IN H A

COM ANDO:
- Grupo ctencõol
- Frente para tal ponto
- N° 1 em tal ponto (sefor o caso)
- Em linha
- Marche (ou marche-marche)

E X E C U Ç Ã O : À voz de execução, o n° 1 (homem base) ocupa o ponto que foi designado para o Grupo
e, caso nenhum ponto tenha sido determinado, no local onde está. Os outros Soldados colocor-se-ão
na ordem prescrita da formação, conforme a figura acima.

E M P R E G O : A formação Em linha, na ofensiva, é usada para fazer recuar uma multidão ou para
dirigi-Ia através de uma área descoberta, ou ainda para fazê-Ia evacuar uma rua. Na defensiva, a
formação em linha é usada para conter a multidão ou para bloquear-lhe o acesso a determinadas ruas
ou estradas. Nesse caso, normalmente, deve ser complementada por obstáculos.
i FRENTE

: 1

BASE

G RUPO E M E SC A L Ã O (D IR E IT A O U E S Q U E R D A ) )
.••••••
COMANDO:
- Grupo atençãol
- Frente para tal ponto I
- n° 1 em tal ponto: (se for o caso)
- Em escalão à es q u e r d a 
-
-
-
-
Grupo atenção I
Frente para ro l ponto
n° 1 em tal ponto (se for o caso)
Em escalão à direita I
-
tIJ

•••,
.•

- Marche  (ou marche-marche) - Marche (ou marche-marche) • ••


•••
E X E C U Ç Ã O : À voz de execução, o n° 1 avança para a posição que lhe foi designada pelo Coman-
dante do Grupo, se for o caso. O n° 2 toma posição em função do homem base, um passo à direita
(esquerda) e um passo à retaguarda; os demais homens procedem da mesma forma, cada um consi-
,..
~
  -. 01

--4

=~ =
,
derando a posição do homem que o precede, conforme as figuras acima e abaixo.
•••
E M P R E G O : Como formação ofensiva, o Escalão à Direita (ou à Esquerda) emprega-se para dispersar
a multidão, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas, ou para reprimir agitadores contra obs-
•• •
táculos, como por exemplo, um pátio de edifício. Na defensiva, a formação em escalão é empregada
••...•
para dirigir o movimento da multidão numa só direção. ~
~
•••
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1 -® (3 ) - - ~- -: I lIIiiiI
FRENTE

:- _ :_ - @ --'-&
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FRENTE

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:- - '- - 0 0 - - :- - : •••
  •••
5 0--:--: •••...
GRUPO EM GRUPO EM   ~
  -. 01
ESCALÃ O À ESQUERDA E S C A L Ã O À DIREITA 0__
: •••..,••
 

O-~-0 ~
•••
~

( G R U PO E M C U N H A )
COMANDO:
- G ru po atenção
- F re nte para tal po nto 
- n° 1 e m tal po nto (s e fo r o cas o)
--:E m cu nha 
- M arche   (o u m arche-marche)

E X E C U Ç Ã O : À vo z de e xe cu çã o , o n° 1 o cu pa o po nto q u e fo i de s ignado para o gru po e , cas o ne -


nhu m po nto te nh a s id o d es ig na do, pe rm ane ce no lo cal o nde se e nco ntrava. O s home ns de núm ero s
pare s co lo cam -s e e m se guida ao ho m e m -bas e , u m pass o à dire ita e u m pass o à re tagu arda de cada
home m q ue o pre ce de. O s ho m ens de núm e ro ím pare s co lo cam -s e e m s e gu ida ao ho m em -bas e , u m
passo pa ra a e s q u e rda e u m pas so a re tagu arda de cada ho m e m q u e o pre ce de.

E M P R E G O : C o m o fo rm açã o o fe ns iva, E m C u nh a é u sada para pe ne trar e s eparar a m ultidã o. D e fe n-


sivame nte , a fo rm açã o E m C u n h a é e mpre gada para ate nder as s itu açõe s e m q ue po ss a se r ne ce ss á-
ria u m a rápida açã o e m q ualq ue r dire çã o.
r FRENTE

QUESTIONÁRIO
eu
(01. Q u ais s ão as po siçõe s para co ndu zir a arm a no co ntro le de D is túrbio ?
< ;« Em G uarda, E m G uarda C urta, E m G ua rd a A lta .

0 2. Q uando s e e m pre ga a po siçã o E m G uarda?


R . Sem pre que o G ru po e ste io em co ntato co m a m ultidão qu e po nha q ua lq uer esp écie de re sistên cia

0 3. (' 1 m q u e fin alidade se co m anda E m G uarda C urta?


R . C o m a fin alid ad e d e d esc an sa r o G r up o , q ua nd o a s c ir cu ns tã nc ia s p er m itir em .

0 4 . Q u al a principal finalidade da po siçã o E m G u arda A lta?


R . A po sição E m G uaro a Alta é m uito em pregada para fazer dem onstração de fo rça diante do s agita-
do res.

0 5 . Q u e fato re s vã o in flu en ciar a m as sa , faze ndo co m q u e o s inte grante s te nham re spe ito pe lo G ru po?
R . A preste za, a disciplina, o equipam ento , o arm am ento , as fo rm ações e a s u rp r es a.

/0 6 .\ Q uais as fo rm açõe s e m pre gadas no C D?


R . l E M C O LU N A, EM LIN HA , EM C UN HA e E M E S C A Là O l à D IR E IT Ao u à ES Q U E R D A ).

0 7. Q u a n do se e m pre ga a fo rm açã o E M L IN HA ?
R . P ar a c on ter o u r ecuar um a m ultidão , evacuar o u im pedir acesso de ruas, estradas, etc.

0 8 . Q u a n do se e mpre ga a fo rmaçã o E M C UN H A?
R . P ara penetr ar e separar a m ultidão .

13

C ON TR OL E D E D IS TÚ RB IO S - R O TE IR O D E C O M A ND O S

o G ru po de C ho q u e e ntra e m fo rm a no pátio , fre nte para o prédio , na fo rm açã o E M C O LU N A .


O C mt do G ru po co m anda  S E N T I D O , D E S C AN S A R e e ntra e m fo rm a.
O C mt do G ru po co m anda S EN TID O e inicia o s co mando s de CD .

- G ru po ate nçã o - N u m e rar


- G ru po ate nçã o - E m gu arâa alta
- G ru po ate nçã o - F re nte para a ru a {A v., p rédio , e tc.}
- N ° 1 e m fre nte ao po rtã o {s e fo r o cas o - po r e xe mplo }
- E m linha
- M a rch e (o u m arc he -m arc he )
- G ru po ate nçã o - E m gu arda cu rta
- G ru po ate nçã o - E m fre nte  
- M arche
- G ru po ate nçã o - E m gu arda
- G ru po ate nçã o - E m gu arda alta
- G ru po ate nçã o - E m e scalã o à direita
- M arche
- G ru po ate nçã o - E m e scalã o à e sq u e rda
- M arche
- G ru po ate nçã o - F re nte para a e sq u e rda
- M arche
- G ru po ate nçã o - F re nte para a direita
- M arche
- G ru po ate nçã o - E m linha
- M arche
- G ru po ate nçã o - E m gu arda cu rta
- G ru po ate nçã o -  E m g u ar da
- G ru po ate nçã o - A lto
- G ru po ate nçã o - E m fre nte
- M arche
- G ru po ate nçã o - A lto
- G ru po ate nçã o - F re nte para a direita
- G ru po ate nçã o - E m C u nha
- M arche -M arche
- G ru po ate nçã o - A lto
- G ru po ate nçã o - fre nte para o po rtã o
- R e u nir
Marche-marche

E m s e gu id a, o C m t do G C co manda S e ntido e apre se nta o G ru po ao Ins tru to r da T urm a, po r térm ino


d e e x e rc íc io .

N o e spaço abaixo , de se nhe de fo rm a re du zida as F O R M AÇ Õ ES ,para lhe facilitar a co rre çã o da


po siçã o de s eu s ho me ns .

2.2 - C O N TR O L E D E TR Â N S IT O

É sabido por todos nós que o Serviço de Controle de Trânsito e Movimento de Pessoas é atribuiçâo da
Polícia, quer seja civil ou militar; porém, todos nós devemos estar em condições de cumprirmos missões
desse tipo, considerando que sâo necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção
comunitária.
Denotamos a importância do nosso assunto ao considerarmos que em qualquer operaçâo, princi-
palmente nas urbanas, há uma necessidade de segurança da tropa e da proteção aos civis, implicando
no disciplina dos movimentos motorizados, hipo ou de pedestres .
A finalidade do controle de trânsito é compelir a obediência às regras e prescrições de trânsito e a
disciplina de estrada, inclusive a direção local.
O controle de trânsito é uma atribuição da chefia do serviço de polícia, cujos elementos, trabalhando
em estreita cooperação com os elementos de regulaçâo do trânsito, dâo assistência aos Cmt de com-

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