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Inscrições
abertas
Seus concorrentes estão um
passo à frente? Chegou a hora
de virar o jogo
MBA USP/Esalq
E S TA D E 2 C A GORIA
C AR GA H OR ÁR IA
M A T ÉR IA S F U ND A M E N T AIS
D IU R N A N O T UR N A TOTAL
l. AR M A M E N TO , M U NiÇ Ã O E TIR O 4 - 4
2 D E FE S A T E RRIT O R IA L E I NT E RN A 13 - 13
3 IN ST RU ÇÃ O G ER AL 4 - 4
4 O RD EM U NID A 6 - 6
5. P A T R U L H A 4 - 4
6 TOPOGRAFIA 3 - 3
7. T RE IN AM E NT O F íS IC O M IL IT AR 2 - 2
( T O T A L G E RA L . 36 36
1. O MONITOR ( Momento)
Para planejar e realizar a sessão de instrução de que é responsável dispõe o instrutor de auxiliar
ou auxiliares necessários: monitores. O MONITOR é, assim, auxiliar do Instrutor, em toda a ses-
são de instrução, sendo especialmente empregado na parte material da preparação e como
executante perfeito nas demonstrações da sessão.
Inscrições
abertas
Seus concorrentes estão um
passo à frente? Chegou a hora
de virar o jogo
MBA USP/Esalq
2 ÍNDICEGERALCFC
1.ARMA N IÇ Ã O E TIRO..
EN TO , M UUNIÇÃOE
1. A RM A MMENTO,M TIRO 3
1.1-INSTRUÇÃOPREPARATÓRIADOTIRO.......
1.1 - IN S TR U Ç Ã O P R E P A R AT Ó R IA D O TIR O 3
1.2-ESCRITURAÇÃOEREGISTRODOTIRO....................
1.2 - E SC R IT U R A Ç Ã O E R E G IS T R O D O TIR O 4
13-LIMPEZAECONSERVAÇÃODOARMAMENTOEDASRESERVA
1.3 - LIM PE Z A E C O N S E R V AÇ Ã O D O A R M A M E N T O E D A S R ES E R V AS 7
1.4-Mosquetão7,62M968-MOSQUEFAL.
1.4 - M osquetão 7,62 M 968 - M OS Q U EF A L. 8
2.DEFESATERRITORIALEINTERNA
2. D EF ES A T ER RIT OR IA L E IN T ER N A 9
2.1-CONTROLEDEDISTÚRBIOS......
2.1 - C O NT RO LE D E D IS TÚ R BIO S : : 9
2.2-CONTROLEDETRÂNSITO
2.2 - C O N TR O LE D E TR Ã N S IT O 14
14
2.3-PONTOSSE
2.3 - P O N T O S SENSIVEIS..
N S íV E IS 18
18
2.4-PATRULHASURBANAS
2.4 - P AT R U LH A S U R B A i'JA S 20
20
2.5-DEFESADELOCALIDADE
2.5 - D E F E SA D E LO C A LID AD E 22
2.6-OCUPAÇÃOEDEFESA............................
2. 6 - O CU PA Ç ÃO E D E F E S A : 25
2.7-LIGAÇÕESECOMUNICAÇÕES...............
2.7 - LI G A ÇÕ ES E C O M UN IC A Ç Õ E S 26
26
3.INSTRUÇÃOGERAL
3. IN STRU ÇA O G ER AL ~ 27
4.ORDEMUNIDA
4. ORDEM UNIDA 35
APOSTILADOCURSODEFORMACÃODECABOS
5. P A T R U L HHAS....
5.PATRUL AS 39
39
6.TOPOGRAFIA
6. T O P O G R A FIA 43
43
6.1-ESCALAS
6.1 - E SC A LAS : 43
43
6.2-PLANTADACIDADE..
6.2 - P LA N T A D A CID A D E 48
48
.•
TREINAMENTOFÍSICOMILITAR...................
TREIN A MEN TO FISIC O M IL ITA R ...................•.............................................. 53
.•
TESTEPREPARATÓRIODOCFC....
T E S T E PREPA RA TO RIO D O C F C 59
SEGUR
S E G U R ANÇAÉ
A N Ç A É ISTO...
ISTO .. .
- Quandotudov aibem;
Quando tudo vai bem;
Ninguémlembraqueexiste.
Ninguém lembra que existe.
--Quando
Quando algovaim al;
algo vai mal;
Dizemquenã
Dizem que nãooexiste.
existe.
-Quandoé
- Quando é paragastar;
para gastar;
Acha-sequenãoéprecisoqueexista.
cha-se que não é preciso que exista.
-Porémquandorea lmentenãoexiste;
ando realmente não existe;
Todosconcordamquedeveriaexistir.
·:::::n::ordam que deveria existir.
(A.Morato)
• - I S T R Ç Ã O P R EP . rÓ R IA D O T IR O
P A P E l D O M O N IT O R
Para planejar e realizar a sessão de instrução, de que é responsável, dispõe o Instrutor de auxilia r ou
auxiliares necessários: Monitores. Assim sendo, na preparação e execução de uma Instrução Prepara-
tória de Tiro, oAtirador candidato a Cabo, no desempenho das atribuições de Monitor, além de estar
preparado para ser executante perfeito nas demonstrações, deverá tomar as seguintes providências:
reunir e confeccionar os meios auxiliares;
auxiliar aos instruendos no manejo das armas;
agir com discrição para não interromper a explanação do Instrutor;
indicar as peças que estão sendo mencionadas pelo Instrutor;
estar em condições de repetir uma sessão de instrução já ministrada anteriormente pelo Instru-
tor, na qual foi Monitor.
A Instrução Preparatória de Tiro é de fundamental importância para o Atirador, uma vez que sua
correta assimilação proporcionará resultados altamente positivos nos Exercícios de tiro real. Dessa for-
ma, o monitor vai demonstrar com correção e exatidão:
posições do atirador (pé, deitado, joelhos, sentado, cócoras, etc.]:
exercícios de pontaria (constância e regularidade da pontaria ;
educação do sistema nervoso (oraçâo do atirador, acionamento do gatilho ;
manejo da arma (municiar o carregador, alimentar usando o carregador, alimentar cartucho a
cartucho, carregar, travar, graduar a alça, armar e desarmar baioneta, destrovon:
incidentes de tiro (emperramentos, negas, falta extraçâo, falta ejeção - causas e correçâo ;
principais cuidados de limpeza da arma (antes, durante e após o tlrol.
Nos exercícios de tiro real, todas as normas de segurança no estande devem ser obedecidas. Assim,
o Monitor, auxiliar imediato do Instrutor, estará sempre atento junto aos atiradores evitando:
movimento de pessoas nas proximidades dos homens que atiram;
gritos ou comentários;
circulação de homens entre os abrigos e as posições de tiro;
abandono de arma carregada;
arma fechada após a realização do tiro;
execução de exercício de pontaria no estande, durante a realização do tiro;
carregar ou municiar armas fora da linha de fogo;
armas destravadas se o tiro for suspenso, mesmo momentaneamente;
estabelecimento de comunicações por meio de homens, exceto nos abrigos, etc.
QUESTIONÁRIO
Que preparo deve ter o monitor para auxiliar em uma sessâo de instrução?
O onitor deve estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações.
O s d oc um e nt o s re lacio nado s co m o re gis tro do tiro po ss ibilitam co nhe ce r o grau de apro ve ita m ento
de cada so ldado no q ue diz re spe ito ao tiro e s ele cio nar atirado re s nã o s ó para co ncu rso s , co mo tam -
bém para m is sõe s de co mbate e spe cíficas , pe las aptidõe s de mo ns tradas . P erm ite m u m co n tro le de
m u niç ã o e da v ida da arm a. F acilitam im ens am ente as ins pe çõe s do arm am ento e d a documentação
de instrução , além de pro po rcio nare m ao s co mandante s u m valio s o m e io d e ve rifica r o a pro ve ita me nto
de s e u s s u bo rdi nado s na instru çã o de tiro .
o R E G IS TR O D E T IR O É FE IT O E M 4 M A P A S , A S A B E R :
- Mapa n° 1
. Registro do T iro - D e stina-s e a re gis trar o re su ltado s o btido s pêlo s atira do re s n os tiro s d e ins tru -
çã o e de co mbate ; .
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Mapa n° 4
Ficha. Individual de Tiro - Somente é preenchido quando da transferência do militar . Fornece
dados sobre todos os tiros executados pelo atirador . Acompanha as alterações (histórico) do
militar.
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o mapa acima, somente será preenchido, no caso de transferência do Atirador para outro TG .
B O R R Õ E S D E TIR O
X São fichas individuais de tiro, usadas no estande, durante a realização de tiro, para controlar:
N° de impactos na mosca (ou agrupamento)
Perdas de impactos (ou dispersão)
Os conceitos obtidos pelo atirador (melhoria ou queda)
Os borrões de tiro são valiosos para escriturar a documentação de tiro e, principalmente para a
seleção dos melhores atiradores (aqueles que têm capacidade para participarem de um CTA- Concur-
so de Tiro ao Alvo).
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C O r'6S F (\/A Ç Ã O D O A R M A M E N T O E D A S R ES E R VA S
Nós já aprendemos que sujidade é uma das causas do emperramento. Ao Monitor cabe a respon-
sabilidade de primar pelo exemplo de sua própria arma, bem como a orientação dos Atiradores na
execução dessa limpeza. Ao término de cada sessão de limpeza e conservação do armamento, os
Monitores inspecionarão arma por arma, comunicando ao Instrutor qualquer irregularidade observada.
Além da responsabilidade peculiar de cada Atirador com relação à arma que lhe é distribuída, fisca-
lização e orientação dos Monitores, com a supervisão constante do Instrutor, ainda há a incumbência
dos armeiros. Estando guardado em uma reserva, o armamento precisaria de alguém que os conser-
vasse em condições de uso.
Ter conhecimento do destino das armas que se encontram fora da reserva, etc.
Q U E S T IO N Á R I O
02. A quem cabe o exemplo de primar pelo exemplo de sua própria arma?
R. Ao Monitor.
M o s q u etão 7,62 M 9 68 - M O S Q U E F A L
CA N O
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lAN ÇA M EN T OD E G R A N A DA S
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VA RETA D E U.v. P E ZA
BR AÇ A DE IR A S UP ER IO R
P AR A CH O aU E D A C O RO N HA
M O LA D A B RA ÇA DfJR A IN FE R IO R
B A IO NE TA COM BAINHA
B ....;A O €IR A IN F E R I O R
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A N ll Jo IQ D O G R A M PO D A P LA C A D E I NS C R IÇ Ã O
B A N O O L 1IR A
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A . PO SiÇÕ E S PA R A C O N D U Z IR A A R M A
Para o controle de distúrbio s, no rm alm ente sã o ado tadas três po siçõe s para co ndu zir a arm a: E M
G U A R D A , E M G U A RD A C U R TA e E M G U A R D A A LT A. V ejam o s ago ra, de talhadam e nte , o C om ando , a
P osiçã o e o E mpre go de cada u ma de ss as po s içõe s:
~ E _ M_ G_ U _ A _ R_ DA ~
COM ANDO:
/( - G ru po ate nçã o
- E m G uarda
( EM GUARDA CURTA
COMANDO:
- G ru po A te nçã o
- E m G u ard a C u rta
~ E M_ G _ U _ A _ R D _ A _ ~ _ 1 l _ ~ ~
)\ COM ANDO:
- G ru po A te nçã o
- E m G u arda A lta
ta do cano para a e s q u e rda e bando le ira para a fre nte , até q ue o pu lso e sq ue r-
do fique na altu ra do o m bro e sq u e rdo e a s u a fre nte .
B . FO R M A ÇÕ E S D O G C .
A prim e ira açã o do G C para de be lar u m dis túrbio é a de mo nstraçã o de fo rça . A p re s te za , a d is cip li-
na, o e q u ip am e nto , o arm am ento e as fo rm açõe s, be m co mo a s u rpre s a , n o rm a lm e n te im p re s s io n am
a massa, faze ndo co m q u e o s in tegrante s te nham re s pe ito pe lo G c.
O G ru po , q u and o e m pre gado para dis pe rs ar u ma m ultidã o, de ve rá re unir-s e nu m lo cal fo ra das
vi s ta s do s agitadore s . E s s e lo ca l deve rá s e r o m ais próxim o po s s íve l da m u ltidã o , a fim de q u e o G C
po s s a agir co nt ra o s agitado re s no m ais cu rto e s paço de te m po e s e m de s gaste s . E m s e gu id a, o G C
arm a baio ne ta, ca rre ga e trava as arm as . N a fo rm açã o q u e o C m t do G C ju lgar m ais ade q u ada, o
gru po m archa até u m po nto co m relativa s egu rança e nas vis tas da m u ltidã o, o nde faz alto e co ns erva
a tit ud e re g u la m e ntar, pe rm ane ce ndo e m fo rm açã o, e nq uanto o C om andante te n ta pe rs u adir a m ulti-
dã o a se dis pe rs ar. S e a multidã o nã o cu m prir a o rde m recebida, de ntro de u m praz o razoáve l, o
co mandante to m ará as pro vi dência s de co rre nte s ne ce s sárias para dispe rsá-Ia. A s fo rm açõe s e mpre -
ga das para o C o nt ro le de Distú rbio s ão : E M C O LU N A , E M L IN H A , E M C U NH A e E M E SC AL Ã O (ã d ire ita o u
e squerdo ]. P ara q u e o gru po e ntre e m u ma das fo rm açõe s de co ntro le de dis túrbio s, o C mt co manda
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L_ G RU PO E M C O LU N A )
COM ANDOS: ® Sgf Onfd gn pt
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Sd Nr6
0 Sd Nr7
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G RUPO E M L IN H A
COM ANDO:
- Grupo ctencõol
- Frente para tal ponto
- N° 1 em tal ponto (sefor o caso)
- Em linha
- Marche (ou marche-marche)
E X E C U Ç Ã O : À voz de execução, o n° 1 (homem base) ocupa o ponto que foi designado para o Grupo
e, caso nenhum ponto tenha sido determinado, no local onde está. Os outros Soldados colocor-se-ão
na ordem prescrita da formação, conforme a figura acima.
E M P R E G O : A formação Em linha, na ofensiva, é usada para fazer recuar uma multidão ou para
dirigi-Ia através de uma área descoberta, ou ainda para fazê-Ia evacuar uma rua. Na defensiva, a
formação em linha é usada para conter a multidão ou para bloquear-lhe o acesso a determinadas ruas
ou estradas. Nesse caso, normalmente, deve ser complementada por obstáculos.
i FRENTE
: 1
BASE
G RUPO E M E SC A L Ã O (D IR E IT A O U E S Q U E R D A ) )
.••••••
COMANDO:
- Grupo atençãol
- Frente para tal ponto I
- n° 1 em tal ponto: (se for o caso)
- Em escalão à es q u e r d a
-
-
-
-
Grupo atenção I
Frente para ro l ponto
n° 1 em tal ponto (se for o caso)
Em escalão à direita I
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derando a posição do homem que o precede, conforme as figuras acima e abaixo.
•••
E M P R E G O : Como formação ofensiva, o Escalão à Direita (ou à Esquerda) emprega-se para dispersar
a multidão, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas, ou para reprimir agitadores contra obs-
•• •
táculos, como por exemplo, um pátio de edifício. Na defensiva, a formação em escalão é empregada
••...•
para dirigir o movimento da multidão numa só direção. ~
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ESCALÃ O À ESQUERDA E S C A L Ã O À DIREITA 0__
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( G R U PO E M C U N H A )
COMANDO:
- G ru po atenção
- F re nte para tal po nto
- n° 1 e m tal po nto (s e fo r o cas o)
--:E m cu nha
- M arche (o u m arche-marche)
QUESTIONÁRIO
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(01. Q u ais s ão as po siçõe s para co ndu zir a arm a no co ntro le de D is túrbio ?
< ;« Em G uarda, E m G uarda C urta, E m G ua rd a A lta .
0 5 . Q u e fato re s vã o in flu en ciar a m as sa , faze ndo co m q u e o s inte grante s te nham re spe ito pe lo G ru po?
R . A preste za, a disciplina, o equipam ento , o arm am ento , as fo rm ações e a s u rp r es a.
0 7. Q u a n do se e m pre ga a fo rm açã o E M L IN HA ?
R . P ar a c on ter o u r ecuar um a m ultidão , evacuar o u im pedir acesso de ruas, estradas, etc.
0 8 . Q u a n do se e mpre ga a fo rmaçã o E M C UN H A?
R . P ara penetr ar e separar a m ultidão .
13
C ON TR OL E D E D IS TÚ RB IO S - R O TE IR O D E C O M A ND O S
2.2 - C O N TR O L E D E TR Â N S IT O
É sabido por todos nós que o Serviço de Controle de Trânsito e Movimento de Pessoas é atribuiçâo da
Polícia, quer seja civil ou militar; porém, todos nós devemos estar em condições de cumprirmos missões
desse tipo, considerando que sâo necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção
comunitária.
Denotamos a importância do nosso assunto ao considerarmos que em qualquer operaçâo, princi-
palmente nas urbanas, há uma necessidade de segurança da tropa e da proteção aos civis, implicando
no disciplina dos movimentos motorizados, hipo ou de pedestres .
A finalidade do controle de trânsito é compelir a obediência às regras e prescrições de trânsito e a
disciplina de estrada, inclusive a direção local.
O controle de trânsito é uma atribuição da chefia do serviço de polícia, cujos elementos, trabalhando
em estreita cooperação com os elementos de regulaçâo do trânsito, dâo assistência aos Cmt de com-