matemática

Módulo

16
CORPOS REDONDOS
matemática Módulo 16 Corpos redondos

Corpos redondos
Destacaremos o cilindro, o cone, a esfera e os corpos obtidos a partir deles.

Cilindro
Definição de cilindro
Chama-se cilindro circular, ou apenas cilindro, a figura geométrica formada
pela reunião de todos os segmentos de reta paralelos à reta s, com uma
extremidade no círculo C e a outra no plano o.
s s

r O’ C’

ADILSON SECCO
o o

r O r
g C g O C
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Elementos de um cilindro
• Bases: os círculos C e C’ de raio de medida r e centros O e O’.
• Eixo: a reta OO’ .
• Geratrizes: os segmentos paralelos ao eixo do cilindro cujas extremidades
são pontos das circunferências das bases do cilindro. Vamos indicar por g
o comprimento da geratriz.
• Altura do cilindro: a distância h entre os planos que contêm as bases.
eixo
base
O
C r

ADILSON SECCO
geratriz
altura (h)

O’
C’
base
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Classificação dos cilindros

Podemos classificar um cilindro de acordo com a inclinação da reta s em
relação aos planos g e o, que contêm as bases. Se a reta s é perpendicular
aos planos g e o, o cilindro é reto (também pode ser chamado de cilindro de
revolução). Se a reta s não é perpendicular aos planos g e o, o cilindro é oblíquo.

s o s o
O O

ADILSON SECCO
h g h

g g
O’ O’

cilindro reto cilindro oblíquo

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Secções de um cilindro
Secção meridiana de um cilindro
Uma secção meridiana de um cilindro é determinada pela intersecção do
cilindro com um plano que contenha seu eixo.

secção

ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO

secção
meridiana meridiana

a b

secção
transversal
Secção transversal de um cilindro
Uma secção transversal de um cilindro é
determinada pela intersecção do cilindro com
a
um plano paralelo ao plano da base.
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Planificação da superfície de um cilindro reto

ADILSON SECCO
h 2πr h

Área da superfície de um cilindro reto

Abase 5 πr 2 Alateral 5 2πrh Atotal 5 2πr(r 1 h)

Volume de um cilindro
Vcilindro 5 πr 2 h
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Cone
Definição de cone
Chama-se cone circular, ou apenas cone, a reunião de todos os segmentos
de reta com uma extremidade em V e outra no círculo C.

V V

ADILSON SECCO
C C
r r
O O
α a
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Elementos de um cone
eixo
V
• Base: o círculo C de raio de medida r e centro O. vértice

• Vértice: o ponto V.
• Eixo: a reta VO . geratriz altura (h)

• Geratrizes: os segmentos com extremidades em V e

na circunferência na base do cone. r

ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO

O C
• Altura do cone: a distância h do vértice V ao plano base
que contém a base.

Classificação dos cones

Podemos classificar um cone de acordo V V
com a inclinação do eixo VO em relação ao
plano que contém a base. Se o eixo VO é g h h
perpendicular ao plano que contém a base, o
cone é reto (também é denominado cone de
revolução). Se o eixo VO não é perpendicular ao O O
plano que contém a base, o cone é oblíquo.
cone reto cone oblíquo
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Secções de um cone
Secção meridiana de um cone secção meridiana

Uma secção meridiana de

um cone é determinada pela
intersecção do cone com um plano
que contenha seu eixo. α β

ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO

secção
meridiana

Secção transversal de um cone

secção
transversal
Uma secção transversal de um cone é determinada
pela intersecção de um plano paralelo ao plano da
base, que não passa por seu vértice. α
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Planificação da superfície de um cone reto

g g
α

g
2πr

ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO

r
O r
O

Relações métricas entre os elementos de um cone reto

V
g g

V
g
h
h2 1 r 2 5 g2 a 360º · r
α=
r g
P
O

2πr
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Área da superfície de um cone reto

Abase 5 πr 2 Alateral 5 πrg Atotal 5 πr(r 1 g)

Volume de um cone
1
Vcone 5 3 πr 2 h
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Tronco de cone de bases paralelas

Definição de tronco de cone de bases paralelas
Um cone reto, de vértice V, altura h e raio da base de medida r, seccionado
por um plano a paralelo ao plano da base, determina dois sólidos: um cone
menor de mesmo vértice V, comprimento de geratriz g’ e altura h’ 5 h 2 ht, e
outro maior, denominado tronco de cone de bases paralelas.

V r’
h’
O’O’

ADILSON SECCO
gt
h g’ ht
r’ h’
O’
a r
ht r’ O
O’

O r
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Elementos de um tronco de cone

• Base maior: o círculo de centro O e raio de medida R.
• Base menor: a secção transversal obtida por meio do plano a, ou seja,
círculo de centro O’ e raio de medida r.
• Geratrizes: os segmentos cujas extremidades são pontos das circunferências
das bases e que estão contidas em retas que passam pelo vértice V do cone
original. Indicaremos por gt o comprimento da geratriz.
• Altura: a distância ht, entre os planos que contêm as bases do tronco de cone.
V

base
menor

ADILSON SECCO
geratriz
r
O’
altura
(ht )

R O
base
maior
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Área da superfície de um tronco de cone reto

Alateral 5 πgt (R 1 r) Abase menor 5 πr 2 Abase maior 5 π R2
Atotal 5 πgt (R 1 r) 1 πr 2 1 π R2

Volume de um tronco de cone reto

πht
Vtronco de cone 5 3 (R2 1 Rr 1 r 2)
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Esfera
Definição de esfera

ADILSON SECCO
Chama-se esfera de centro O e raio de medida r o C r
sólido formado por todos os pontos P do espaço que
estão a uma distância de C menor ou igual a r.

Secção plana de uma esfera

Toda secção plana de uma esfera é um ponto ou um círculo.

Área da superfície esférica

Asuperfície esférica 5 4πr 2

Volume da esfera
4
Vesfera 5 3 πr 3
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Cunha esférica e fuso esférico

Chama-se cunha esférica o sólido gerado pela
rotação, por um ângulo de medida a, de um r
semicírculo de raio de medida r em torno de um
eixo que contém seu diâmetro. a

ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO

π · r3 · α
Vcunha 5
270o

Pela rotação, por um ângulo de medida a,

de uma semicircunferência de raio de medida r r

em torno de um eixo que contém seu diâmetro, a

obtemos um fuso esférico.

π · r2 · α
Afuso 5
90o