Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 Timóteo 2 - 4. Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de
agradar àquele que o alistou para a guerra.
2 Coríntios 6 .3. não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o nosso
ministério não seja censurado; 4. antes em tudo recomendando-nos como ministros de Deus; em muita
perseverança, em aflições, em necessidades, em angústias, 5. em açoites, em prisões, em tumultos, em
trabalhos, em vigílias, em jejuns, 6. na pureza, na ciência, na longanimidade, na bondade, no Espírito
Santo, no amor não fingido, 7. na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça à
direita e à esquerda, 8. por honra e por desonra, por má fama e por boa fama; como enganadores,
porém verdadeiros; 9. como desconhecidos, porém bem conhecidos; como quem morre, e eis que
vivemos; como castigados, porém não mortos; 10. como entristecidos, mas sempre nos alegrando;
como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo.
O incrédulo quando vive problemas diz que vai para igreja, o crente quando vive batalhas ele diz que
vai sair da igreja! É paradoxal.
A oração não é um passatempo do cristão, na realidade é a porta de entrada nas maiores batalhas na
vida de um homem ou mulher de Deus.
Cada crente está envolvido num conflito espiritual, quer queira, quer n o. N o é uma
escolha. Os problemas que enfrentamos s o gerados por for as sat nicas –
principados e potestades, governantes do reino das trevas.
(Ef. 6:12)
Somos seres espirituais e nossa derrota ou vitória é ganha, antes de tudo, no reino
do espírito.
N o se pode ignorar que há for as contrárias no reino de espírito lutando contra
nós.
Há pessoas que preferem acreditar que n o podem ser atingidos, que o diabo n o tem
for a alguma, do que acreditar que por falta de hábitos espirituais o inferno tem feito o
que quer com sua vida!
Ao invés de pisar na cabe a do Diabo, vive quebrando a cabe a por causa dele!
N o somos nós quem colocamos o Diabo debaixo dos nossos pés, mas foi o Senhor
quem colocou os nossos pés em cima da cabe a do Diabo!
Efésios 2 - 6. e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões
celestes em Cristo Jesus,
Efésios 1 - 19. e qual a suprema grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, segundo a
operação da força do seu poder, 20. que operou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e
fazendo-o sentar-se à sua direita nos céus, 21. muito acima de todo principado, e autoridade, e
poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro;
22. e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à
igreja, 23. que é o seu corpo, o complemento daquele que cumpre tudo em todas as coisas.
O reino das trevas tem uma bem estruturada organiza o. Daniel 10:12,13; Lc. 4: 5,
6; Ef. 6:12; Ez. 28:11-15 s o alguns dos textos que mostram essa realidade.
2 Coríntios 1.8. Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na
Ásia, pois que fomos sobremaneira oprimidos acima das nossas forças, de modo tal que até da
vida desesperamos; 9. portanto já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não
confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
2Co 4.16-18 - Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo,
o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz
para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; 18. não atentando nós nas coisas
que se vêem, mas sim nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, enquanto as que se
não vêem são eternas.
1Co 4 v16. Sedes Meus imitadores, muito embora sua vida não inspire ninguém a querer imitá-lo!!!
Hebreus 11.33. os quais por meio da fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas,
fecharam a boca dos leões, 34. apagaram a força do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza
tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos estrangeiros. 35. As
mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu
livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36. e outros experimentaram escárnios e açoites,
e ainda cadeias e prisões. 37. Foram apedrejados e tentados; foram serrados ao meio; morreram ao fio
da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos e maltratados 38.
(dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra.
39. E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela fé, contudo não alcançaram a promessa;
40. visto que Deus provera alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem
aperfeiçoados.
N o posso imaginar que estarei vestido com essa armadura se de fato n o fa o parte
da corpora o! Isso aqui na terra é crime, tanto nas leis militares como na cível:
Utilizar-se de amparado militar sem fazer parte das for as seis meses de deten o e
na cível: Falsidade ideológica.
2 Timóteo 1 - 7. Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de
moderação.
A Palavra de Deus é a ESPADA DO ESP RITO. Esta é a arma ofensiva usada por
Jesus contra Satanás e é pela mesma arma que alcan amos a vitória.
O Nome de Jesus transporta a mais alta autoridade no mundo do espírito (Fp. 2:9,10).
E ele nos deu Sua autoridade e o direito de usar Seu nome (Lc. 10:19; Tg. 4:7; At. 3:6,
12, 13,16) O poder que está por trás do Nome de Jesus é o poder do Altíssimo. Somos
exortados a crer nesse Nome (I Jo. 3:22,23)
10.5 O nome de Jesus é a chave que abre os tesouros do céu e fecha os port es do
inferno.
O Espírito Santo é outro elemento importante. Temos uma armadura de prote o
e armas, mas é o Espírito Santo que nos capacita e dá poder para usá-las.
O Espírito Santo é o poder de Deus.
Quanto mais confiamos e nos submetemos a Ele, tanto mais efetiva é a nossa ora o.
Veja Efésios 3:20.
"Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que
pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera."
Deus quer te usar para ser um instrumento dele aqui na terra. N o podemos mais viver
na condi o de subjugados, mas permanecermos acima, assentados nas regi es
celestiais, posicionados em Cristo neste Combate espiritual em todas as áreas que
formos desafiados a batalhar.
Oferecendo o Sacrif ício de Louvor
“Portanto ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto
dos lábios que confessam o Seu nome” (Hb13:15).
1. É um Louvor Contínuo
Davi aprendeu esse segredo. Ele disse:
“Louvarei ao Senhor em todo o tempo: o
Seu louvor estará continuamente na minha
boca” (Sl 14:1).
Este louvor não é espasm ódico e errático.
Não é um louvor de “quando tudo vai
bem”.
Não é um louvor barato e fácil que não
custa nada.
Não é um louvor sentimental.
Não é superficial e vazio.
É consistente. É oferecido a Deus continuamente.
Nos bons tempos, e nos maus tempos,
quando tudo está bem, e quando nada parece
estar dando certo.
Nas ocasiões em que “o Senhor dá”.
E nas ocasiões em que “o Senhor tira”.
E somos capazes de dizer: “... bendito
seja o nome do Senhor” (Jo 1:21).
2. É um Louvor Audível
É o fruto de nossos lábios. Nossos lábios
produzem as palavras e nos ajudam a
verbalizarmos os nossos pensamentos.
Assim também, o sacrifício de louvor é
algo que dizemos.
Algo que falamos audivelmente.
Satanás pode ouvi-lo.
As pessoas podem ouvi-lo.
Nós mesmos podemos ouvi-lo.
E, o mais importante de tudo, é que Deus
pode ouvi-lo.
Foi o sacrifício de louvor que Paulo e
Silas ofereceram a Deus à meia-noite, quando
estavam acorrentados na mais profunda
masmorra.
Haviam sido atirados ao cárcere por falarem
sobre Jesus. Não eram criminosos.
Não haviam cometido nenhum crime horrendo.
Estavam divulgando as Boas Novas
do Reino e foram jogados na cadeia por seus
esforços.
Haviam sido surrados com muitas chicotadas.
Suas costas estavam cortadas e sangrando.
Estavam doloridos. Suas feridas ainda
estavam sensíveis. Cada nervo de seus
corpos gritava de dor. Suas mãos e pés estavam
acorrentados à parede.
Não podiam sentir-se confort áveis, não
importa o que tentassem.
Agora era meia-noite. A hora em que o
espírito humano está em sua maré mais baixa,
a hora em que o espírito deles estaria
normalmente nas profundezas da depressão
e do desespero. Provavelmente não haviam
nunca sentido menos vontade de louvar
a Deus do que naquele exato momento.
Mas à meia-noite começaram a cantar
louvores a Deus. Abriram suas bocas e começaram
a cantar audivelmente os louvores
do Senhor. Como isto deve ter alegrado o
coração de Deus.
Ali estavam dois de Seus servos, sofrendo
vergonha, dor e desespero pelo Seu Nome.
Definhando na prisão porque haviam feito o
que Deus Lhes havia ordenado. Será que O
amaldiçoariam? Será que O negariam? Será
que diriam: “Em que estávamos pensando
ao entrarmos nesta confusão toda?” Será
que O culpariam, dizendo: “não estaríamos
nesta complicação se não fosse por Deus!”
Não! Mil vezes não! Começaram a cantar
os Seus louvores.
À meia-noite.
Na hora mais escura.
Quando tudo parecia escuro e desanimador.
De repente, as paredes da prisão começaram
a tremer. Suas correntes se soltaram.
Gosto de pensar que, ao ouvir o culto de
louvor deles da meia-noite, o Senhor ficou
tão entusiasmado que Se uniu a eles e gritou
“Aleluia” tão alto que os muros da prisão
começaram a ecoar!
Esses homens estavam oferecendo o sacrifício
de louvor. Estavam louvando a Deus
apesar de todas as adversidades. Estavam
escalando até o topo de suas circunstância
se bradando: “Glória a Deus de qualquer
maneira!”
Os santos de Deus por todo o mundo
ainda estão oferecendo esses mesmos tipos
de sacrifícios. De celas de prisões em muitas
partes desta Terra, onde os santos de
Deus sofrem por haverem dado testemunho
sobre Jesus, estão eles oferecendo seus
sacrifícios de louvor a Deus.