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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA


EXTENSÃO DE MAPUTO

Resolução de Exercícios

Carmona Carolina Mazive- 708202434

Curso: Licenciatura em Ensino de Matemática


Disciplina: Cálculo Diferencia e Integral em RN
Ano: 4º
Docente: Jossefa Matimele

Maputo, Junho de 2023

UCM-Carmona Carolina Mazive- 708202434-Cálculo Diferencial em RN


1. 𝑇 = 3𝑦 2 + 𝑥 2 − 𝑥
1o passo: Deterninar Máximo de 𝑇 = 3𝑦 2 + 𝑥 2 − 𝑥, com 𝑦 2 + 𝑥 2 ≤ 1
Mínimo de 𝑇 = 3𝑦 2 + 𝑥 2 − 𝑥, com 𝑦 2 + 𝑥 2 ≤ 1
𝜕𝑇 𝜕𝑇
= 2𝑥 − 1 e 𝜕𝑥 = 6𝑦
𝜕𝑥
1
2𝑥 − 1 = 0 2𝑥 = 1 𝑥=2 1
{ ={ ={ 𝑆𝑜𝑙: (2 ; 0)
6𝑦 = 0 𝑦=0 𝑦=0
1
Os pontos (2 ; 0) pertencem ao domíneo 𝐷 = {(𝑥; 𝑦) ∈ ℝ2 : 𝑥 2 + 𝑦 2 < 1}. Então, é necessário
classificá-lo.
2 0
𝐻(𝑥; 𝑦) = [ ] = 12
0 6
1
𝐻 ( ; 0) = 12 > 0
2
𝜕 2𝑇
=2>0
𝜕𝑥 2
1
Como se pode notar, o ponto (2 ; 0) é o ponto mínimo da função 𝑇no interior de 𝐷. É necessário
analisar, no entanto, o comportamento da função 𝑇 = 3𝑦 2 + 𝑥 2 − 𝑥 na fronteira de 𝐷, dada por
𝑦2 + 𝑥2 = 1
𝑦2 = 1 − 𝑥2

𝑦 = ±√1 − 𝑥 2

𝑇 (𝑥, ±√1 − 𝑥 2 ) = 3(1 − 𝑥 2 ) + 𝑥 2 − x

= 3 − 3𝑥 2 + 𝑥 2 − x
= −2𝑥 2 − x + 3
Onde 𝑥 ∈ [−1; 1]. Aplicando então, a análise de mínimos e máximos de funções de uma
variável, tem-se:
1
 𝑥 = − 4 é um ponto de máximo no intervalo ] − 1; 1[
 𝑥 = 1 é um ponto mínimo em [−1; 1]
1 1
Desta forma, no ponto (2 ; 0) a temperatura é mínima é de − 4 unidades de tempo e no ponto
1 √15 25
(− 4 ; ± ) a temperatura máxima é de unidades de tempo.
4 8

2. Determinar o ponto da recta de intersecção dos planos 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 2 e 𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 = 12


que estejam mais próximos da origem.

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É necessário encontrar o mínimo de 𝑓(𝑥; 𝑦; 𝑧) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 sujeitos a 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 2 e
𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 = 12.
Assim, a função langrageana é:
ℒ(𝑧; 𝑦; 𝑧; 𝜗; 𝜇) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 − 𝜗(𝑥 + 𝑦 + 𝑧 − 2) − 𝜇(𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 − 12)
𝜕ℒ
= 2𝑥 − 𝜗 − 𝜇
𝜕𝑥
𝜕ℒ
= 2𝑦 − 𝜗 − 3𝜇
𝜕𝑦
𝜕ℒ
= 2𝑧 − 𝜗 − 2𝜇
𝜕𝑧
𝜕ℒ
= −(𝑥 + 𝑦 + 𝑧 − 2)
𝜕𝜗
𝜕ℒ
= −(𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 − 12)
𝜕𝜇

Teremos:
10
𝑥=−
3
2𝑥 − 𝜗 − 𝜇 = 0 14
2𝑦 − 𝜗 − 3𝜇 = 0 𝑦=−3
2𝑧 − 𝜗 − 2𝜇 = 0 ↔ 2
𝑧=3
𝑥+𝑦+𝑧 =2 44
{𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 = 12 𝜗=− 3
{ 𝜇=8

10 14 2
Podemos concluir que os pontos (− ;− ; 3) é candidato a extremante condicionado de 𝑓 e é a
3 3

solução do problema, isto ‘e, é o ponto de recta de intersecção dos planos 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 2 e 𝑥 +


2𝑦 + 3𝑧 = 12.

3. Dados
𝑥 = 𝑟𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑦 = 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃
Teorema de pitágoras ℎ2 = 𝑐𝑜2 + 𝑐𝑎2 , aplicando, teremos:
1 𝑥
𝑥 2 = 𝑥 2 + 𝑦 2 ↔ 𝑥 = √𝑥 2 + 𝑦 2 ↔ 𝑥 = (𝑥 2 + 𝑦 2 )2 e, 𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔𝑦
Dada função 𝜇 = (𝑥; 𝑦), aplicando a regra de cadeia, tem-se:
𝜇𝑥 = 𝜇𝑥 𝑟𝑥 + 𝜇𝜃 𝜃𝑥
Derivando, teremos:
𝜇𝑥𝑥 = (𝜇𝑟 )𝑥 𝑟𝑥 + 𝜇𝑟 𝑟𝑥𝑥 + (𝜇𝜃 )𝑥 𝜃𝑥 + 𝜇𝜃 𝜃𝑥𝑥

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Usando a regra de cadeia, teremos:
𝜇𝑥𝑥 = (𝜇𝑥𝑥 . 𝑟𝑥 + 𝜇𝑟𝜃 . 𝜃𝑥 )𝑟𝑥 + 𝜇𝑟 𝑟𝑥𝑥 + (𝜇𝜃𝑟 . 𝑟𝑥 + 𝜇𝜃𝜃 . 𝜃𝑥 )𝜃𝑥 + (𝜇𝜃𝜃 . 𝜃𝑥𝑥 )
Uma vez que 𝜇𝑟𝜃 = 𝜇𝜃𝑟 , temos:
𝜇𝑥𝑥 = 𝜇𝑟𝑟 . (𝑟𝑥 )2 + 2𝜇𝑟𝜃 . 𝑟𝑥 𝜃𝑥 + 𝜇𝜃𝜃 . (𝜃𝑥 )2 + 𝜇𝑟 𝑟𝑥𝑥 + 𝜇𝜃 𝜃𝑥𝑥
2 2 2
∆𝜇 = 𝜇𝑥𝑥 + 𝜇𝑦𝑦 = [(𝑟𝑥 )2 + (𝑟𝑦 ) ] 𝜇𝑟𝑟 + 2(𝑟𝑥 𝜃𝑥 + 𝑟𝑦 𝜃𝑦 )𝜇𝑟𝜃 + [(𝜃𝑦 ) + (𝜃𝑦 ) ] 𝜇𝜃𝜃 +

(𝑟𝑥𝑥 + 𝑟𝑦𝑦 )𝜇𝑟 + (𝜃𝑥𝑥 + 𝜃𝑦𝑦 )𝜇𝜃


2 2 2 1 1
Nota: (𝑟𝑥 )2 + (𝑟𝑦 ) = 1; 𝑟𝑥 𝜃𝑥 + 𝑟𝑦 𝜃𝑦 = 0; (𝜃𝑦 ) + (𝜃𝑦 ) = 𝑟 2; 𝑟𝑥𝑥 + 𝑟𝑦𝑦 = 𝑟 ; 𝜃𝑥𝑥 +

𝜃𝑦𝑦 = 𝜃
Tendo em conta a estas observações, substituindo, teremos
1 1
∆𝜇 = 𝜇𝑟𝑟 + 𝑟 𝜇𝑟 + 𝑟 2 𝜇𝜃𝜃 → 𝑒𝑠𝑡𝑎 é 𝑎 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝐿𝑎𝑝𝑙𝑎𝑐𝑒 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠.
𝜕𝜇 𝜕𝜇 𝜕𝑦 𝜕𝑦
4. = 1; 𝜕𝑦 = 1; 𝜕𝑥 = 1; 𝜕𝑦 = 1
𝜕𝑥

Da equação 𝑤 = 𝑥𝑦 − 𝑧, tem-se 𝑧 = 𝑥𝑦 − 𝑤
𝜕𝑧 𝜕𝑤 𝜕𝜇 𝜕𝑤 𝜕𝑣
= 𝑦 − 𝜕𝜇 . 𝜕𝑥 − .
𝜕𝑥 𝜕𝑣 𝜕𝑥
𝜕𝑧 𝜕𝑤 𝜕𝑤
=𝑦− −
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝜕2 𝑧 𝜕2 𝑤 𝜕𝜇 𝜕2 𝑤 𝜕𝑣 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤 𝜕𝜇
= − 𝜕𝜇2 . 𝜕𝑥 − 𝜕𝜇𝜕𝑣 . 𝜕𝑥 − . 𝜕𝑥 − 𝜕𝑥
𝜕𝑥 2 𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑧 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑧 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤
= − 𝜕𝜇2 − 2 𝜕𝜇𝜕𝑣 − e 𝜕𝑥 2 = 1 − 𝜕𝜇2 +
𝜕𝑥 2 𝜕𝑣 2 𝜕𝑣 2

Substituindo na equação
𝜕2 𝑧 𝜕2 𝑧 𝜕2 𝑧
+ 2 𝜕𝜇𝜕𝑣 + 𝜕𝑦 2 = 0
𝜕𝑥 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤
− 𝜕𝜇2 − 2 𝜕𝜇𝜕𝑦 − + 2 (1 − 𝜕𝜇2 + ) + (− 𝜕𝜇2 + 2 𝜕𝜇𝜕𝑦 − 𝜕𝑣2 ) = 0
𝜕𝑣 2 𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤
− −2 − +2−2 +2 − +2 − =0
𝜕𝜇 2 𝜕𝜇𝜕𝑦 𝜕𝑣 2 𝜕𝜇 2 𝜕𝑣 2 𝜕𝜇 2 𝜕𝜇𝜕𝑦 𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤
2 − 4 𝜕𝜇2 + − 𝜕𝑣2 = 0
𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤
−4 𝜕𝜇2 + − 𝜕𝑣 2 = −2
𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤 −2
+ − 𝜕𝑣2 = −4
𝜕𝜇 2 𝜕𝑣 2

𝜕2 𝑤 𝜕2 𝑤 𝜕𝑤 1
+ − 𝜕𝑣2 = 2
𝜕𝜇 2 𝜕𝑣 2

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5. Para que a normal forme ângulos iguais com os eixos das coordenadas, os cossenos
directores devem ser iguais.
𝑥2 𝑦2 𝑧2
𝑓′𝑥 = 𝑓′𝑦 = 𝑓′𝑧 onde 𝑓(𝑥; 𝑦; 𝑧) = 𝑎2 + 𝑦 2 + 𝑐 2 − 1
2𝑥 2𝑦 2𝑧
𝑓′𝑥 = 𝑎2 ; 𝑓′𝑦 = ; 𝑓′𝑥 = 𝑐 2
𝑏2
2𝑥 2𝑦 2𝑧 𝑏2
De acordo com a condição 𝑓′𝑥 = 𝑓′𝑦 = 𝑓′𝑧 , tem-se: 𝑎2 = = 𝑐 2 , portanto, 𝑦 = 𝑎2 𝑥; 𝑧 =
𝑏2
𝑐2 𝑥2 𝑦2 𝑧2
𝑥 e substituindo na equação 𝑓(𝑥; 𝑦; 𝑧) = 𝑎2 + 𝑦 2 + 𝑐 2 − 1 teremos:
𝑎2

𝑎4 𝑎4 𝑎2 𝑎2
𝑥 2 = 𝑎2 +𝑏2+𝑐 2 → 𝑥 = ±√𝑎2 +𝑏2 +𝑐 2 → 𝑥 = ± √𝑎2 Substituindo 𝑥 por ± √𝑎2 em
+𝑏2 +𝑐 2 +𝑏2 +𝑐 2

𝑏2 𝑐2 𝑏2 𝑎2 𝑐2 𝑎2
𝑦 = 𝑎2 𝑥 e em 𝑧 = 𝑎2 𝑥, tem-se: 𝑦 = ± 𝑎2 . √𝑎2 e 𝑧 = ± 𝑎2 . √𝑎2
+𝑏2 +𝑐 2 +𝑏2 +𝑐 2
𝑏2 𝑐2
𝑦 = ± √𝑎2 e 𝑧 = ± √𝑎2
+𝑏2 +𝑐 2 +𝑏2 +𝑐 2

Portanto, os pontos anormais que formam angulos iguais da elipse são:


𝑎2 𝑏2 𝑐2
(± √𝑎2 ; ± √𝑎2 ; ± √𝑎2 )
+𝑏2 +𝑐 2 +𝑏2 +𝑐 2 +𝑏2 +𝑐 2

6. Seja a função 𝑓(𝑥; 𝑦) uma função que admite derivadas possíveis na primeira ordem,
denotada por:
𝜕𝑓 𝜕𝑓
𝑔𝑟𝑎𝑑𝑓 = 𝜕𝑥 (𝑥; 𝑦), 𝜕𝑦 (𝑥; 𝑦)

𝑔𝑟𝑎𝑑𝑓 = (2𝑥 + 3𝑦)𝑖⃗


𝜕𝑓 𝜕𝑓
= 2𝑥 + 3𝑦 e 𝜕𝑦 = 3𝑥 − 2𝑦
𝜕𝑥

𝑓(𝑥; 𝑦) = ∫(2𝑥 + 3𝑦)𝑑𝑥 e 𝑓(𝑥; 𝑦) = ∫(3𝑥 − 2𝑦)𝑑𝑦


𝑓(𝑥; 𝑦) = 𝑥 2 + 3𝑥𝑦 + 𝑐1 e 𝑓(𝑥; 𝑦) = 3𝑥𝑦 − 𝑦 2 + 𝑐2
𝑓(𝑥; 𝑦) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 3𝑥𝑦 − 3𝑥𝑦 + 𝑐1 − 𝑐2
𝑓(𝑥; 𝑦) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑐1 − 𝑐2 fazendo 𝑐1 − 𝑐2 = 𝑐
𝑓(𝑥; 𝑦) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑐
Uma vez que 𝑓(𝑥; 𝑦) = 3, teremos:
𝑓(1; 0) = 12 + 02 + 𝑐
3= 1+𝑐
𝑐 =3−1
𝑐 = 2 Substituindo teremos: 𝑓(𝑥; 𝑦) = 𝑥 2 + 𝑦 2 + 2

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7. ∬ √𝑎2 − (𝑥 2 + 𝑦 2 )𝑑𝑥𝑑𝑦 →
𝜋
𝑎√𝑐𝑜𝑠2𝜃
=∫04 ∫0 𝑟√𝑎2 − 𝑟 2 𝑑𝑟𝑑𝜃 →
𝜋
(𝑎2 −𝑟 2 )√𝑎2 −𝑟 2
= ∫04 (− ) |𝑎√𝑐𝑜𝑠2𝜃 𝑑𝜃
3 0
𝜋 𝜋
1 3 1 3
= ∫0 {[− 9 𝑎 ( 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜃)√1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜃] + 9 𝑎 𝜃} | 4
4

0
𝜋 (16√2−20)𝑎3
= 6 𝑎3 − 18
𝑎3 𝜋 16√2−20
= (3 − )
2 9

8. Primeiro é preciso encontrar a interseção das superfícies 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 1 e 2𝑧 2 = 𝑧 2 +


𝑦 2 que delimitam o sólido.
1
𝑥2 + 𝑦2 + 𝑧2 = 1 substituindo 𝑧 = ± em 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 1 teremos
√3
1
2𝑧 2 + 𝑧 2 = 1 𝑥 2 + 𝑦 2 + ( )2 = 1
√3
1
3𝑧 2 = 1 𝑥2 + 𝑦2 + 3 = 1
1 1
𝑧2 = 3 𝑥2 + 𝑦2 = 1 − 3

1 2
𝑧 = ±√3 𝑥 2 + 𝑦 2 = 3 → equação da circunferência
1
𝑧=±
√3

√1−𝑥 2 −𝑦 2
𝑣 = ∭𝑇 𝑑𝑣 = ∭ 𝑥2 +𝑦2
𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧
𝑅√
2

2
2𝜋 √3 √1 − 𝑟2
= ∫0 ∫0 𝑟𝑧 | 𝑟 𝑑𝑟𝑑𝜃
√2
2𝜋 𝑟2
= ∫0 (𝑟√1 − 𝑟 2 − )𝑑𝑟𝑑𝜃
√2

3 2
− 3√2 . 𝑟 |√𝑟 𝑑𝜃
2𝜋 1 2 )2 1 3
= ∫0 [− 3 (1
−𝑟
0
2𝜋 3−√3 3−√3 2𝜋
= ∫0 ( 9 ) 𝑑𝜃 ↔= 9 𝜃 |
0
6−2√3
= 𝜋 → unidades de volume
9

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2𝜋 𝜋 𝑟
9. 𝑣 = ∭ 𝑑𝑦 = ∫0 ∫0 ∫0 𝑝2 𝑠𝑒𝑛𝜑𝑑𝑝𝑑𝜑𝑑𝜃
2𝜋 𝜋 𝑟 𝑝3 2𝜋 𝑟 3
= ∫0 ∫0 𝑠𝑒𝑛𝜑. | 𝑑𝜑𝑑𝜃 = ∫ 𝑠𝑒𝑛𝜑𝑑𝜑𝑑𝜃
3 0 0 3
2𝜋 𝑟 3 𝜋
= ∫0 3 (−𝑐𝑜𝑠𝜑) | 𝑑𝜃
0
2𝜋 2𝑟 3
= ∫0 𝑑𝜃
3
2𝜋𝑟 3
= → unidades de volume.
3
2𝜋𝑟 3
𝐷𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎, 𝑒𝑠𝑡á 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑜 r é 3

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