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FACULDADE DE TECNOLOGIA
Manaus – AM
2019
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ALESSANDRA RIBEIRO DE MENEZES – 21554904
Manaus – AM
2019
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 21
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................... 22
3
INTRODUÇÃO
4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ao analisar os polos, tem-se que com qualquer polo simples no eixo 𝑗𝜔 (𝜎 = 0),
as condições iniciais pequenas irão continuar aparecendo. Já para outro polo qualquer
com (𝜎 = 0), haverá um movimento oscilatório persistindo. No entanto, o sistema é dito
estável se sua resposta transitória decai e instável se ela não decai.
𝑠 𝑛 + 𝑎1 𝑠 𝑛−1 + 𝑎2 𝑠 𝑛−2 + ⋯ + 𝑎𝑛 = 0
𝑦(𝑡) = ∑ 𝐾𝑖 𝑒 𝑝𝑖 𝑡
𝑖=1
Vale ressaltar que isso irá ocorrer quando todos os polos do sistema estiverem
localizados no semi plano esquerdo, tornando 𝑅𝑒{𝑝𝑖 } < 0. E o eixo 𝑗𝜔 é o limite entre a
resposta estável e instável, sendo denominado neutramente estável. Porém se o sistema
possui polos repetidos neste eixo, ele é instável, visto que ocasiona em termos 𝑡𝑒 ±𝑗𝜔𝑖 𝑡 . E
um par de polos na origem resulta em uma resposta sem limites.
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RESULTADOS E DISCURSSÕES
Então faz-se análise nodal, lei de Kirchoff das correntes no primeiro nó para
terminar a corrente que passa no 𝑅1 :
𝐼𝑅1 = −𝐶1 𝑥̇ 1 + 𝐶2 𝑥̇ 2
Após isso, analisa-se a malha desde a entrada até o segundo estado para determinar
o primeiro estado em função do segundo:
𝑢 − 𝑅1 (−𝐶1𝑥̇ 1 + 𝐶2 𝑥̇ 2 ) − 𝑅2 𝐶2 𝑥̇ 2 − 𝑥2 = 0
6
𝑅1 𝐶1 𝑥̇ 1 = 𝑅1 𝐶2 𝑥̇ 2 + 𝑅2 𝐶2 𝑥̇ 2 + 𝑥2 − 𝑢
1
𝑥̇ 1 = [(𝑅1 + 𝑅2 )𝐶2 𝑥̇ 2 + 𝑥2 − 𝑢]
𝑅1 𝐶1
Sendo que:
𝑉𝑅3 = 𝑥2
𝑥2
𝐼𝑅4 =
𝑅3
Logo,
𝑥2
𝑥2 + 𝐶2 𝑥̇ 2 𝑅2 − 𝑥1 − 𝑅 − 𝑥2 = 0
𝑅3 4
𝑅4
𝐶2 𝑥̇ 2 𝑅2 = 𝑥1 + 𝑥
𝑅3 2
1 𝑅4 1
𝑥̇ 2 = − 𝑥1 + 𝑥
𝐶2 𝑅2 𝑅3 𝐶2 𝑅2 2
1 1 𝑅4 1
𝑥̇ 1 = [(𝑅1 + 𝑅2 )𝐶2 (− 𝑥1 + 𝑥 ) + 𝑥2 − 𝑢]
𝑅1 𝐶1 𝐶2 𝑅2 𝑅3 𝐶2 𝑅2 2
1 𝑅1 𝑅4 1 𝑅4
𝑥̇ 1 = (− 𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥2 − 𝑢)
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝑅3 𝑅2 𝑅3
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1 𝑅1 𝑅4 𝑅4 1 1
𝑥̇ 1 = 𝑥1 − 𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥2 + 𝑥2 − 𝑢
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅3 𝑅2 𝐶1 𝑅1 𝑅3 𝐶1 𝑅1 𝐶1 𝑅1 𝐶1
1 𝑅1 𝑅4 1 𝑅4 1
𝑥̇ 1 = ( − ) 𝑥1 + ( + + ) 𝑥2 − 𝑢
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅3 𝑅2 𝐶1 𝑅1 𝐶1 𝑅1 𝑅3 𝐶1 𝑅1 𝐶1
1 𝑅1 𝑅4 𝑅4 1 1
𝑥̇ 1 = ( − ) 𝑥1 + [ + (1 + ) ] 𝑥2 − 𝑢
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅3 𝑅2 𝐶1 𝑅3 𝑅1 𝐶1 𝑅1 𝐶1
1 1 𝑅4 𝑅4 1
− − + (1 + ) 1
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅3 𝑅2 𝐶1 𝑅 3 𝑅1 𝐶1
𝑥̇ (𝑡) = 𝑥(𝑡) + [− 𝑅1 𝐶1 ] 𝑢(𝑡)
1 𝑅4 1
− 0
[ 𝑅2 𝐶2 𝑅3 𝑅2 𝐶2 ]
𝑅4
𝑦(𝑡) = [0 1 + ] 𝑥(𝑡)
𝑅3
Assim, obtém-se:
1
𝑅4 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2
𝐺(𝑠) = (1 + )
𝑅3 𝑠 2 + ( 1 + 1 − 𝑅4 1 ) 𝑠 + 1
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅3 𝑅2 𝐶2 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2
Equação Característica:
1 1 1 1
∆(𝑠) = 𝑠 2 + ( + )𝑠 + −𝐾 𝑠=0
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅2 𝐶2
Sabendo que a equação característica tem a forma:
1 + 𝐺(𝑠). 𝐺(𝑠) = 0
𝐾 −𝑠
1+ =0
𝑅2 𝐶2 𝑠 2 + ( 1 + 1 ) 𝑠 + 1
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2
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R4
1a) Considere que no filtro acima K ajustado de modo que 𝑹𝟏 =
R3
𝟏𝟎𝟎 𝒌 e 𝑹𝟐 = 𝟓𝟎 𝒌 . Ajuste 𝑷𝟏 de modo que 𝑹𝟏 = 𝟏𝟎 𝑲 e Varie o 𝑷𝟐 de
modo que modifique o comportamento dinâmico do filtro. Qual a influência de K no
comportamento do sistema?
a) Para que valores de K o sistema tem polos complexos? Use o rlocus para
determinar o lugar das raízes do polinômio característico.
𝐾
𝐺𝑎𝑖𝑛 =
𝑅2 𝐶2
Pela função rlocus no MATLAB obtivemos o seguinte diagrama:
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Figura 3 - Determinação dos valores de K para o sistema ser estável
Substituindo o ganho:
𝐾 = 0,48 × 𝑅2 𝐶2 = 6
Logo, para o sistema ser estável o K pode assumir os valores dentro do intervalo:
0<𝐾<6
Simulando para K limite:
10
Substituindo o ganho temos os valores de K:
𝐾 = 0,122 × 𝑅2 𝐶2 = 1,525
Logo, para esta condição de superamortecimento K deve variar entre:
0 < 𝐾 < 1,525
Para 𝐾 = 1,2:
𝑹
2a) Considere que no filtro acima 𝑲 = 𝑹𝟒 = 𝟐 e 𝑹𝟐 = 𝟓𝟎 𝒌 . Varie o 𝑷𝟏 de
𝟑
a) Para que valores de K o sistema tem polos complexos? Use o rlocus para
determinar o lugar das raízes do polinômio característico.
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Novamente, dado a equação característica:
1 1 1 1
∆(𝑠) = 𝑠 2 + ( + )𝑠 + −𝐾 𝑠=0
𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶1 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅2 𝐶2
Podemos reescrevê-la:
1 1 1 1
∆(𝑠) = 𝑠 2 + ( −𝐾 )𝑠 + + 𝑠=0
𝑅2 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅1 𝐶1
1 1 1 1
∆(𝑠) = 𝑠 2 + ( −𝐾 )𝑠 + ( + 𝑠) = 0
𝑅2 𝐶1 𝑅2 𝐶2 𝑅1 𝐶1 𝑅2 𝐶2
1
1 𝑠+𝑅 𝐶
2 2
∆(𝑠) = 1 +
𝑅1 𝐶1 𝑠 2 + ( 1 − 𝐾 1 ) 𝑠
𝑅2 𝐶1 𝑅2 𝐶2
1
𝐺𝑎𝑖𝑛 =
𝑅1 𝐶1
Substituindo o ganho:
12
1
0,081 = ⇒ 𝑅1 = 49382 Ω ≅ 50𝑘Ω
𝑅1 𝐶1
13
Substituindo no ganho:
1
0,466 = ⇒ 𝑅1 = 8583 Ω
𝑅1 𝐶1
Para 𝑅1 = 5𝑘Ω:
bifurcações do root locus são dados por 𝟐𝒔𝟐 + (𝟑𝒂 + 𝟔)𝒔 + 𝟏𝟐𝒂 = 𝟎.
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Chamamos a função “rltool” e importamos G e C para o modelo. Obtemos o
seguinte rootl locus.
Com:
𝑝1 = 0
𝑝ó𝑙𝑜𝑠 { 𝑝2 = 0
𝑝3 = −6
E
𝑧𝑒𝑟𝑜𝑠{𝑧 = −12
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Figura 11 - Movendo o zero para a origem. Zero em -8
Nesse momento, como o zero se aproximou mais da origem ele aumentou sua
influência sobre o rootl locus, fazendo com que a tragetória das raízes esteja mais
inclinada para o semiplano esquerdo. Porém como ele ainda está mais distante do que o
último pólo, ele ainda influencia menos do que este.
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Nesse momento, temos um pólo e um zero iguais. Logo eles se anulam. Não
causando nenhum efeito no comportamento da tragetória das raízes. O lugar geométrico
das raízes é afetado apenas pelos pólos duplos na origem.
Agora o zero está mais próximo da origem do que o último pólo. Portanto, ele
causa uma forte influência no comportamento da tragetória, trazendo a mesma para o
semiplano esquerdo.
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Nesse caso, com o zero na origem o lugar geométrico das raízes está
completamente no semiplano esquerdo. A tragetória está entre os dois pólos e é sempre
estável. Com um ponto de bifurcação em -3.
k(s + a) 1
= 2
(s + 6)s 2 𝑠
No qual,
1
𝐾=
𝑠
Ou seja, para que se tenha um polo triplo, deve-se fazer com que K = 1/s.
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Figura 16: Root locus, adicionando um zero em -2
19
Adicionando um pólo em -2 o sistema ficou com 4 pólos e 1 zero apenas, sendo
assim, tem-se 3 assíntotas e os pólos de -2 e -6 se encontram no ponto de bifurcação -
12,4. Porém com a adição deste pólo o sistema passou a ser instável, pois possui sempre
uma raiz no semiplano direito do plano.
A adição de um zero tem o efeito de deslocar o lugar geométrico das raízes para a
esquerda aumentando a sua estabilidade.
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CONCLUSÃO
21
BIBLIOGRAFIA
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