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ANDRÉ VIDAL

Nome: Ensino Prof.:


Fundamental Déborah
A
II Ful
Série / Turma Data: Ful
Bimestre Nota:
6° ANO ___ Goiana :
IV

AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA


ZIRALDO. O Joelho Juvenal. São Paulo:
TEXTO 1
Melhoramentos. 1983, p- 5, Fragmento.
Plutão
Olavo Bilac
2- Nesse texto, a palavra “escalavrado” indica que
o joelho vivia:
Negro, com os olhos em brasa
Bom, fiel e brincalhão
A) dobrado. C) machucado.
Era a alegria da casa
B) feliz. D) saltitante.
O corajoso Plutão.
Fortíssimo, ágil no salto
3- A frase que apresenta uma opinião é:
Era o terror dos caminhos
E duas vezes mais alto
A) “Era uma vez um joelho que se chamava
Do que seu dono Carlinhos.
Juvenal.”
Jamais à casa chegara
B) “Juvenal tinha um problema, coitado.”
Nem a sombra de um ladrão
C) “Juvenal queria aprender língua de menino.”
Pois fazia medo a cara
D) “E ele se desdobrava e se dobrava outra vez…”
Do destemido Plutão.

Disponível em:
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda aos
http://www.secrel.com.br/poesia/bilac. Fragmento. itens 4 e 5.
Acesso: 14/05/2012.
TEXTO 3
1- De acordo com esse texto, Plutão é um:

A) cachorro. C) menino. Vó caiu na piscina


B) homem. D) planeta. (Carlos Drummond de Andrade)

Leia o texto a seguir e responda aos Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o
itens 2 e 3. garoto:
— Pai, vó caiu na piscina.
TEXTO 2 — Tudo bem, filho.
O garoto insiste:
O Joelho Juvenal — Escutou o que eu falei, pai?
— Escutei, e daí? Tudo bem.
Era uma vez um joelho que se chamava Juvenal. — Cê não vai lá?
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo — Não estou com vontade de cair na piscina.
escalavrado. Também, quem mandou o Juvenal — Mas ela tá lá…
ser o joelho de um menino levado? Juvenal — Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai
queria muito aprender língua de menino só pra fumar um cigarrinho descansado.
dizer assim: “Menino, tem dó de mim!” Mas, — Tá escuro, pai.
quando o esfolado sarava, Juvenal bem que — Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no
gostava de correr e de saltar. E ele se escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá
desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, no mesmo. Pede a sua mãe pra acender a vela na
pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.
feliz. — Pai…
— Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar
logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e
você custa muito a acordar. Não quero
B) oatrasar
pai gostar
a de fumar no escuro.
descida por sua causa. C) a avó tropeçar e cair na piscina.
— Vó tá com uma vela. D) o menino insistir com o pai.

— Pois então? Tudo bem. Depois ela acende. O que torna o texto engraçado é o fato de:
— Já tá acesa.
— Se está acesa, não tem problema. A) o pai não entender o que o filho queria dizer.
Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta B) a mãe também dizer que a avó caiu na piscina.
direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a C) a avó tropeçar e cair na piscina.
distância é pequena, e você sabe muito bem D) o menino chamar o pai de velho.
que sua avó não precisa de guia.
— Por que cê não acredita no que eu digo? Leia o texto, abaixo, para as questões 6 e 7
— Como não acredito? Acredito sim.
— Cê não tá acreditando. TEXTO 3
— Você falou que a sua avó caiu na piscina,
eu acreditei e disse. Que é que você queria que
eu dissesse? OS PREGUIÇOSOS
— Não, pai, cê não acreditou ni mim.
— Ah, você está me enchendo. Vamos acabar Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua
com isso. Eu acreditei, viu? Estou te dizendo cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar.
que acreditei. Quantas vezes você quer que eu Um deles diz:
diga isso? Ou você acha que estou dizendo que — Será que está chovendo?
acreditei, mas estou mentindo? Fique sabendo O outro:
que seu pai não gosta de mentir. — Acho que está.
— Não te chamei de mentiroso. — Será?
— Não chamou, mas está duvidando de mim. — Não sei.
Bem, não vamos discutir por causa de uma — Vai lá fora ver.
bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um — Eu não. Vai você.
direito dela. Não tem nada de extraordinário — Eu não.
cair na piscina. Eu só não caio porque estou — Chama o cachorro.
meio resfriado. — Chama você.
— Ô, pai, cê é de morte! —- Tupi!
O garoto sai desolado. Aquele velho não O cachorro entra da rua e senta entre os dois
compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a preguiçosos.
mãe: — E então?
— Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu — O cachorro tá seco...
na piscina?
— Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho (Fonte: O Santinho. Luís Fernando Veríssimo. Rio
vir com esta ladainha? de Janeiro:
— Eduardo, está escuro que nem breu, sua Objetiva, 2000. pág. 31)
mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da
piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, 6- O humor no texto acima está no fato:
pedindo que tirem ela de lá, Eduardo! Não
pode sair sozinha, está com a roupa (A) dos personagens serem preguiçosos e curiosos.
encharcada, pesando muito, e se você não for (B) de como os personagens descobriram que
depressa ela vai ter uma coisa! Ela morre, não estava chovendo.
Eduardo! [...] (C) do nome do cachorro chamado ser Tupi.
(D) de que os dois personagens falam muito
Extraído de: Vó caiu na piscina, Rio de Janeiro, pouco.
Record, 1997
7- Percebemos que os homens são preguiçosos
4- O que deu origem à história foi o fato de: porque:

A) a luz se apagar e ficar tudo escuro. (A) Chamam o cachorro


de Tupi. (C) Dormem na cadeira.
(B) Conversam um com (D) Não se levantam nem
o outro. para ver a chuva.

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