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ifiko era um dentinlia de leite que vivra na bœa de uin tnenino

chamado Totnàs. Ndo era nenhum dos dentinhos que estào nieamo
à frente, näo. 8m em cima, do lado esquerdo, o terœiro a œntar
do centre: 1 tuni), 2 (doisl, 3 (trés)!
Tinha uaia forma alongada, afiado na ponta, para poder cortar e
raagar bern æ alimentos.
0 aeu name œmpeto eœ Ifiào Canino Canino pique ea pareddo
com oe denuæ due cäes muito afia&nhe«:
Infelizmente. Kiko nã o éatsve contente com a ana vida...
Gostava muitn da limpeza, mas nà o tinha tido serte nenhuma!
Tomá s, o dono da boa onde vivia o Kilto, nã o gostava de lavar os
dentea. Por ieao, aempre que podia, fugia deesa tarefa...
Apesar de a màt' e o pai mandarem o Tende lsvat ce dentee todoo
m diaa, depoi» daa refeição e ao deitnr, ele não o fazia! P•ingia que
lavada, mas nã o lavava! Ã s vezes ató comia paata, pnnaando que
aesim iria ficar a cheirar bem! fi claru que eetgva muito enganado!
Alú m diabo. B RBta nã o e para engolir!
Kiko resava toda8 as noitea para que o Tomés ganhaaae juízo ou,
pelo menoa, para que a màe ou o pai lhe escova caem os dentes...
Nesaes diaa, em que a D. AFI8 DU O Dt. Manuel pegaram na escova
e esfrcgavam os dentes do filho, Kiko sentia-ce mnravilhoasmente!
AdorftVa sentir a eaeovn a cafre r-lhe ce cotas e a barriga, adorava
o cheiru da pasta, adorava ficar brancn e brilhante! l3e facto, o
banhD 6abia-lhe meemc bem!
Mas, n0 dia seguinte, depõis de ajudar D Tomás a trinmr ‹ri alimento,
lá ficava ele todo aujo, peganhenta e besuntado, à espera da sua
querida eacava colorida... Mas ela não vinha... E nào vinha jnrque
o meninn Tomás não lavava os dentea como devia!...
u--d•Łna onatsa Br*apmmeruvuxquetnhz umgdoH

ś 'ołu• dełe andavam a• bactć›riae, une kichinh‹u muiio pequenoa,


9ue pa•a^•=• › o tempn a comor oe reetaa da comiąa que -+evgm
agerrxdee aou dontsa aujon dn Tomaa.
•dóńeedverbam simenm!Dełiravemcomaboredeene
• ^ln•efan*vacw•edosoaew-moKike!Ęuentomamcomiam,
* •FBdWndo8lCBV8m!ltzl mnengiraque,g gĄp ,jgp
w biameecomigm rnstos deopmidaoumoo
omiamopmdpriodenW! Ee* Mu0•eVvnanon rmoKiko!
Mosolen&opoMaCnez n* * -*treas m*łvadNwbxo£ real
0s scuegrmndecemtgom o
h°*ma*P**i-n. *ńmon°Mo1*r«#A *ułxi vnLotersL
* ^*•• •• •••• muico np oun•ivu•l •!›t cinhn m «›uvido rełar nac
fiŚ Łt! h o aqtzela dnx na8 roatap do Kiko pnr• ia muamn ilme !...
No unity. n Tomfin queizou•ae h••łønto. Tinha urns. dor in› Kilo...
A a›ã e Fic•u prer<uøpadn deuidiu les'nr n filho ao médieo d+ntieta.

As baetdriaø deteøtnvam it å ø eoneultas daquelea mèdim que --••


pareeiem policies com œú ltipleø arman n bt•fender um palAcio on

Ora entzøva ojato de Å gua que ao aÏ'ogøva, ozø era a ver do enpîradœ-

Ãs veBee, o o›čdłco bent łs£a ¢-oIAayB na la dae criançaø um¥s

Outrae veaea, nra uma turbine uom uma broca (uma


rodinžia), que faxia muiLoe có ceyaa e um barulho impoœivel de
aguet›tat'
An bectú rina tłAo poruvbism cmmc ú quv an rttenin•• e we i eninin
¢•n•eguiom ficar tAo qui*tinhoe duraxtu toda a coneulcoÎ
A s'ezded• 6 que nßn im4ginavcm uuc oa mó dieos de+stiatas, tal
•••••= oe palïcîa•. i'aeaem MUl’f‘t) Ahł I¢JUÑ dua criançae!
No dia seguinte. o Ñ r. Ö nutnr, d+paie de olkar bern para c bea e
para ‹æ dentee do 'Ï'omée, 4ieee•lho œm um er ›nuito sério:
- bal+es, eu œneipo wr quem eBo œ meninoe que lavem os denwa...
Tomà » olhou para o midici›, deoc•nfiadu, e pensuu: lvmo é que
ele aabe? Hã o olá em minha czaa paee vrrfi
O médico dentista continuou, sempm com um tom de voz muito

- Os meninos quo levam bem oa dentes tô m-nos muite bran‹m e


limpoe, a cheirar bem. M se em lhea collier eate líquido, cantinunm
a ter os dentea branquiahm... Mas ce oa meninne nà o lavarerri m
dentei com frequência, 9uandu eu aplico eate produto ficoat logo
cor-de rony!
Nemo momento, o mêdíco apontou o espelho pam e ben do Tomás
para vic poder ver oa eus pró prios dentes... Pmtavam cheire dv

'om6a ficou hormriaad‹i! ù -ia ficar c‹›r« o« dentea daquela œt*


0 ‹a8di‹o g€'Whr• » o0is8o dc rapaa u tranquilisou-o:
- 8e tu hoje levarem muite bem ce dentes, eete produto est, porque
8 a primeiro vos Hue tu ponho... Mas se continuarei a udo ter
cuid•& quando eu te vultbr a aplicou este líquido us teus dentes
Podem ficAr tor-de rosa por muito teatpo.
To‹nda per heu perfeiramentu o que u mčdico jhe eeteva e ‹tiger...
'' nAu qu+ria. d+ forma algumit. ficar com oa denree cur-de roaa!

En9u8n*o i•u›. Kiko ouvia u Sr. FAutor -m muita arenggo... Fwava

A verdade č que Tomde nuncn ee lt•mbreva dne dentinhee dc leite


qut civiain ali!
”A!gu8m g°st* dc vivor dt•ntrn dc um hxlde dc lixo?" penmve o
Xi)so, muito irzitadu • "Alpri6nj jjoxtn dt yiver num altio gus chc•iza
mal, ttue chuire a jxidro‘'!“
fiP• o quo 8Mfntoi•in na bona ondo olo vivis, gempm gus q Tom§a
n8° l^vn*a ° d°nt z! t!omo 6 Hut o Tom6e nito percvbia ie»o?
O '< ° c°n®°guiu tratar ° buraco que as lncté tinham
feit° as c' t ^ d° Kiko, rotimndo-lhe as dnreo. Tamb4m ¡p
convencer e Tomá s a ter •' cuidado e e querer aprender a

lavar "t*tea. de modo a evitar novae cã riea.

Kiiio fitx i verdadeiramente fslia. A pertir deixe dia, curva banho


e cts eafre sfl do variae vezes por diu e eentia-se mait beto! Sa a»
vez em quando õ que o menino ae eaquecia d• lavar os dentn»..,
Mao rapidame nte a• cerdava dtt consulta e dae manchas cor-de-

’T‘omée aprendeu uma bela )içâ o e, acimn de tudo, ajudou Kiko a


ser 7elix!
ASnre. tOdOe os dent•s da sua boca entavo m ornulhoeoa da caea
F
ılı'fı t•: ıtc: l‹• ıta•. f*r›ın n n fi ı› ta:rrı nu n hıı ın pg,„
H on t u u u xf‹ ı lin r It n m lisa: ‹lo r 1u şu *,r
nt:eo•+mii yil› mi nr ntı:nto so ı nomc'tıtcı vm ,,
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anudiv«l. wfl‹*i*uCrnvt'ednwsenVHşr•ı '-••••••

m'›Iııeı:n t* t›rı- nıı›1ıtM•n ntırvvm pıırn t.eıt.tınır.


0 ftúur é um eTem nLo +aaenciuJ ne greveztçá‹t da cÁri‹• d‹'ncàrie
adminietrnç?Io àe crianças k'm sido nl 'u Â' n\gume c•ntn›'ú'z•ia. Nu •nt•nto,
panez• eer ntuuTmtntt con nauaT qut n utilização devt• aep CundnmenfAóo,
quvr nn evc)iuç8o ‹hta ru<eeeidndea individunia c‹'m hane no ri- de c6zte,
quc•r moe rfritw rúciw jxnencúxtrm•ntr ‹>unnd‹a. Ainda ‹Iu* rxieLnlo múltiplas
f•man de ‹\4rziinintração de fiú•r. n eçêo k<aT do dentlfri- •obt ' • ug• I «t•
dentdnn. no mfnimo dtlan wsve pnt dia (umn daa qu«ia obrigarnrtamenfe ao
deitsr). revt')n pzende eFicecin. em d<tTámento de outrep I'ormag de ação
• T Jevern ner n brn npidcn t a•da a an fgcea
dv n zara•: n p# ro de lova. n pnme gv e
r•••tig• a• änPtat ckmwt. W hans t'
vrMeg » I• ›a rA nm o a ra bp ixoWr
iin:H l• n'n l• nclirhe-•l eäii i+ mni•
mimi n•de•rir¢z niiu96n d s pl sea ha‹
mzis n s.
- Sluito imptirtante a ‹ v•ge m de tiri¢iic
e n en engolir • pw•ia. mesmo que en ide
- Em Caso de waumatismo, de maior ou amor gravid3dp. yja dt pttt dppy
de leitn, seja de um dente definitivo, a avaliaçã o por parte de um médico
dentis& é fundamental.
- Tf8tdRdO-se de um dente ó e ieite, hà que assegurar, entre outras totais.
que esse traumatisiD0 hàotause sequelas ao dente pefmanenp. Q$
mesma razâ o em c8so de aaída pur comp] Jptt de ]pÍtt• day g] p
mtá indicada a stru recoímaçã o.
- Tratando-se de um dente demitiu, eitt caso de fratura ou até de o dente
M & Ni IO {8M 0 QtÁ tía), ha que mantct o fmgmento
(ou o dvnte por completo, mae sPai tocar na raii} em leite, saliva ou soro
fisioló gico e aceder rapidamente ao médico dentista. 0 tempo que decorre
Qte à re.soluçào ó fundamental em termo de sucesso do trntsmento.
M uito triete e abnrrecido, Vamno lA, com alegria,
C‘‹im v+ntodu 4t' chorat,
Vivia ‹› KiLo etux›ndid‹›,
N+m )he npett<i/t hrincnr.
Se brllhsrem noite e dIa
Who felieea. bem I•--inlsne-

K ni\o volt‹'m n npnrecer!


f''ujum tudua l‹i p’ro fc›ru.
fitttnCn 8 'h V‹›R c$\it'Krt Vt•P'
Vam0e lâ, e0m elegria,
Eecovar noeeoa dentlnhoe;
Rio brllhnrem unite e dln
fݖ o felizen, hem limpirihna.
A en Itnr, tHdr› «›nt‹*ntc.
\i‹\nctu f’uz \imn vinit+I
zt‹› tltntintn, c‹'H «tnijtu, Vamoe IN. com alepzia.
lJ‹!‹'i‹liu ni‹› fn7a!r fitn F1a<ovnr noasos dentlnhoe:
gt•nn‹z\¥ 1ñ §7T¥rIT r.#+npiñ‹›. fir lirilherem nci$te e dlv
f3io t'elixee, bem limpinhoa.

¢}cir r› Tnmne m\iitn mudnu.

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