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Igreja Matriz da Nossa

Senho ra da C onceição -
Viamão , Rio Grande Do
Sul

• A lex andra Feijó

• A ndri el e Duart e

• Dam ari s Luc a

• E duardo Nas c i m ent o

• Guilherme Ferreira

• Mat heus A s s is

• P edro Cout o

• Roque Júni or
Cidade de Viamão
Populaç ão : 256. 302 - ULTI MA ATUALI ZAÇ Ã O 2020.

TERRI TO RI O :

Vi amão é uma c i dade de Estado do Ri o Gr ande do Sul.


Os habi tante s se c hamam vi amens e s.

O muni c í pi o se estende por TERRI TO RI O : 1. 497km² e


c ontava c om 256. 302 habi tante s no últi mo c enso. A
densi dade demogr áf i c a é de 170, 5 habi tant e s por km²
no ter r i tór i o do muni c í pi o.

Vi zi nho dos muni c í pi os de Alvor ad a, Gr ava taí e Guaí b


a, Vi amão se si tua a 17 km a Sul- Oest e de Gr avat aí .
Construção e História
• Uma da s ma is o r igin a is e be m pr e se r v a da s da
r e giã o S u l do Br a sil.

• Co n str u ída n a é po c a do " Co n tin e n te de S ã o


P e dr o . "

• I n íc io da c o n str u ç ã o e m 1 7 6 6 so b a su pe r v isã o
do Br iga de ir o J o sé Cu stó dio de S á e Fa r ia .

• A tu a lme n te , te m 2 5 7 a n o s de e xistê n c ia .

• E stilo ba r r o c o a ç o r ia n o c o m f a c h a da la r ga e
c a mpa n á r io s.

• Lo c a liz a da e m u ma a mpla pr a ç a .
Arquitetura e
Detalhes

• Possui um altar - mor e seis altares


laterais, cada um pertencendo a
uma irmandade.

• Padroeira da matriz é Nossa


Senhora da Conceição.

• Retábulo mor é obra do artífice


português Bartholomeu Teixeira
Guimarães.
Significado e
Importância Cristã
• A i gre j a si mbo l i z a No ssa S e nho ra da Co nc e i ç ã o ,
r e p r e s e n t a n d o s u a p u r e z a e i m a c u l a d a c o n c e p ç ã o.

• Ma r i a é r e t r a t a d a u sa n d o u m a c o r o a , m a n t o a z u l
( i n o c ê n c i a) e t ú n i c a b r a n c a ( p u r e z a ) .

• A s s o c i a ç ã o à vi r g i n d a d e e j u ve n t u d e p e r p é t u a
c o nc e di da pe l a c o nc e pç ã o de J e sus.

• U m a i g r e j a m a t r i z n o c r i st i a n i sm o é c o n si d e r a d a u m a
" m ã e " q u e n u t r e e p r o t e g e o s f i é i s.

• A i g r e j a d e se m p e n h a u m p a p e l c e n t r a l n a f é e d e vo ç ão
d o s c r e n t e s.
A Crucificação de Jesus
A Crucificação de Jesus
A Crucificação de Jesus
A Crucificação de Jesus
A Crucificação de Jesus
RITO TILLICH
• Pa ul T illich (1886-1965) foi um t e ólogo e filósofo crist ão
pr oe m ine nt e do sé culo XX, conhe cido por suas cont r ibuiçõe s à
t e ologia e x ist e ncial. S uas ide ias influe nciam abr ange m div e r sos
aspe ct os da fé e da e x ist ê ncia hum ana.

• U m a das pr incipais cont r ibuiçõe s de T illich foi par a T e ologia da


Cult ur a. Ele adv ogav a que a fé cr ist ã não de v e r ia se isolar ,
m as sim se e nv olv e r com as pre ocupaçõe s e que st õe s
cont e m porâne as da socie dade . Para T illich, um a re ligião de v e
se r r e le v ant e e significat iv a par a a v ida das pe ssoas e m se u
cont e x t o social e cult ur al.

• A T e ologia Ex ist e ncial, out r a face t a e sse ncial de se u


pe nsam e nt o, e nfat iza a m e lhor ia da e x pe r iê ncia hum ana. T illich
insist iu na ne ce ssidade de confr ont ar as que st õe s fundam e nt ais
da e x ist ê ncia, com o a busca do se nt ido, do sofrim e nt o e da
finit ude . Ele v ia na re ligião é um a font e de re spost as para
e ssas inquie t açõe s pr ofundas.
RITO TILLICH
• T illic h tam bém valor iz ou os S ím bolos Religiosos c om o veíc u los de ex pr essão
de ver dades tr an sc en den tes sobr e a divin dade. Par a ele, esses sím bolos são
essen c iais n a c om u n ic aç ão da f é, pois possibilitam a tr an sm issão de
sign if ic ados pr of u n dos e f u n dam en tais.

• S eu c on c eito de D eu s c om o "O S er - O r ien tador do S er " r essalta uma


r ealidade tr an sc en den te qu e c on f er e or ien taç ão e sen tido à ex istên c ia
h u m an a. Par a T illic h , D eu s é a f on te ú ltim a de sign if ic ado e dir eç ão n a vida
das pessoas.

• Por fim , T illic h en f atiz a a im por tân c ia da Cor agem de S er . E le in stiga a


en f r en tar as an siedades e in c er tez as in er en tes à c on diç ão h u m an a,
en c or aj an do a bu sc a por sign if ic ado e pr opósito n a j or n ada da vida. E ssa
c on vic ç ão é vista c om o essen c ial par a u m a ex istên c ia au tên tic a e plen a.

• E m r esu m o, as c on tr ibu iç ões de Pau l T illic h à teologia e f ilosof ia aos


c r istãos of er ec em u m a abor dagem pr of u n da e r ef lex iva sobr e a f é, a c u ltu r a
e a ex per iên c ia h u m an a. S u as ideias c on tin u am a in f lu en c iar o pen sam en to
r eligioso e f ilosóf ic o c on tem por ân eo, in spir an do a bu sc a por u m
en ten dim en to m ais pr of u n do do sign if ic ado da vida e da ex istên c ia.
Mito Mircea Eliade
• S e g u n d o , e s t e f i l ó s o f o o m i t o d e s i g n a u m a n a r r a t i va ve r d a d e i r a
rel ac i onado ao fat o c ons agrado e c ons equent em ent e real , poi s é
p r e c i o s a p e l o s e u c a r á t e r s a g r a d o e s i g n i f i c a t i vo .

• O mit o ut iliz a de muit as s imbologias , pers onagens s obrenat urais


de deus es e herói s , t odas es s as c arac t erís t i c as es t ão
mis t uradas .

• A form a c om o es t as pers onal i dades de deus es e herói s


i n f l u e n c i a r a m e i n f l u e n c i a m a vi d a d a s p e s s o a s n o s e n t i d o
m at eri al . A ex em pl o a i grej a M at ri z , l oc al i z ada no M uni c ípi o de
V i am ão. A l ém de pos s ui r um s i gni fi c ado para a c om uni dade c om o
as m i s s as , c el ebraç ão de c as am ent os , m i s s as de fal ec i m ent o,
b a t i s m o . G r u p o s j o ve n s , c a t e q u e s e , e C L J .

• Ta m b é m e s t á i m p r e g n a d o a h i s t ó r i a d a C i d a d e . A I g r e j a é
t o m b a d a e m n í ve l n a c i o n a l e c o n s i d e r a d a p a t r i m ô n i o c u l t u r a l
bras ileiro, pelo dec ret o de julho de 1938.
Mito Mircea Eliade
• A q u e s t ã o é c o m o s e e n c a i xa o s s a n t o s , p o r q u e , f a z e r a
c erim ônia de c as am ento s obre a bênç ão dos s antos .

• O u a t é m e s m o , p o r q u e c o n t r i b u i r c o m o d íz i m o , E xe m p l o :
Para eu s er abenç oado e ter s uc es s o prec is a s er retirado
um a porc entagem dos m eus ganhos .

• P o r t a n t o , a c o n t r i b u i ç ã o d o m i t o a c a b a s e n d o ve r d a d e i r a
pelas repres entaç ões realiz adas no c otidiano, por is s o que
o m ito não pode s er c onfundido c om fábula ou lendas .

• P o r e xe m p l o , a r e p e t i ç ã o d e u m a n a r r a t i va g e r a u m a
tradiç ão e c ons equentem ente s e torna um m ito.

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