GU1A P A R A E L E S T U D 1 0 ETNOGRAFICO

DEL USO DEL HABLA* * *

JOEL SHERZER V R E G N A D A R N E L L
sta g u f a s u r g e d e u n a i n v e s t i g a c i ó n de la bibliograffa etnografica para
obtener hiformación que d o c i l m e n t e c i espectro de la variación cultural e n
el u s o d e l h a b l a . L o s e t n ó g r a f o s r a r a v e z d e s c r i b e n e x p l f c i t a m e n t e el uso d e l
habla; s i n embargo, la información f u e extraida a p a r t i r d e l a descripción ( e n
\ diferentes grados de d c t a l l e ) d e unas setenta y c i u c o sociedades a p r o x i m a d a m c n -
te. L a s p r e g u n t a s q u e se p r e s e n t a l i a c o n r i i i i i a c i ó n se f o r m u l a t o l i a p a r t i r d e esos
ejemplos. E s t e c u e s t i o n a r i o p r e t e n d e s e r v i r c o r n o e s t f m u l o p a r a e l d e s a r r o l l o d e
u n t r a b a j o d e c a m p o c e n t r a d o e n e l b a b l a . N o se t r a t a d e u n a l i s t a q u e d e b c
seguirse e n f o r m a m e c a n i c a . L a m a n e r a e n q u e se d e b e n f o r m u l a r estas p r e g u n t a s
• p u e d e v a r i a r d e u n a s o c i e d a d a o t r a . M a s a t ì n , n o se h a n i n c i t i t e l o t o d a s las p r e g u n -
I tas p o s i b l e s a c e r c a d e l u s o d e l h a b l a . E l i n v e s t i g a d o r p u e d e c e n t r a r s u t r a b a j o e n
aquellas a r e a s q u e p r e s e n t a l i m a y o r rclevancia e n l a s o c i e d a d e s t u d i a d a .
S i b i e n las p r e g u n t a s e s t a t i f o r m u l a d a s d e m a n e r a t a l q u e p u e d e n ser r e s p o n d i -
das c o n u n " s i " o c o n u n " n o " , e n t o d o s l o s c a s o s se b u s c a u n a d e s c r i p c i ó n d e t a l l a -
da. L a gufa c o n t i e n e , a d e m a s , pàrrafos q u e g u f a n l a i n t e r p r e t a c ì ó n d e las p r e g u n -
tas, e n c a b e z a d o s p o r l a p a l a b r a " D i s c u s i ó n " .
L a gufa se s u b d i v i d e e n c i n c o secciones:
• * D e l arti'culo " O u t l i n e G u i d e for the E r h n o g r n p h i c S t u d y o f S p e e c h U s e " , p o r J o c l
Sherzer y R e g n a D a r n e l l , A p é n d i c e 2, e n G u m p e r z , J o h n y D e l l H y m e s (eds.), Direction*
in Sociolinguistics. The Ethnography of Commimication, O x f o r d / N u e v a Y o r k , Ba.-il
s
B l a c k w e l l , 1 9 8 6 [ l e d . , 1972J, p p . 5 4 8 - 5 5 4 . V e r s i ó n a b r e v i a d a de I m e l d a B i a n c o y
Maria Cristina Messineo.
* * N o t a de la c o m p i l a d o r a : S e g u i i sus autores (cf. n o t a I de la edición inglesa), este arti'culo
constituyc u n a versión abreviada eie una gufa cuya versión o r i g i n a i c o m p l e t a lue preparada
en uso de u n subsidio de l a O f i c i n a de Educación durante 1966-1967, c o n D e l l H y m e s conio
investigador p r i n c i p a l , Los aslstenr.es de investigación fueron R e g n a D a n i e l i , H e t e n H o g a n ,
V i r g i n i a H y m e s , S h e i l a S e i t e l , J o e l Sherzer y K . M . T i w a r y .
• 91
h
 G H Ì A PARA EL S T U D I O ETNOGRÀFICO DEL USO DEL HABLA
IOF.L SHERZER Y R E G N A D A R N E L L
1. A n a l i s i s d e l u s o d e l h a b l a . l.a.s nniedades se d e f i n e n e n t é r m i n o s d e sus r o l e s (uncionales, d e m a n e r a
2. A r . l i l i i d c s t e s p e e l o d e l u s o d e l h a b l a . i n d e p e n d i e i i t e d e s u p r e c e d e n c i a h i s t ó r i c a o d e sus c o n e x i o n e s e s t r u c t u r a l e s .
V A d q n i s u ión de la c o m p e t e i i c i a d e l habla. I:n osi e m o m e n t o d e l a i n v e s t i g a c i ó n se b u s c a l a i d c n t i f i c a c i ó u de. v a r i e d a -
4. U s o d e l h a b l a e n la e d u c a c i ó n y e l c o n t r o l s o c i a l . des l i n g u i s i ì c a s u t i l i z a d a s e n l a c o m u n i d a d y q u e p u e d e n i d e n t i f i c a r s e e n t é r n u -
5. C c n c r a l i z a c i o n e s t i p o l ó g i c a s . nos d e d i m e n s i o n e s tales c o r n o f o r m a i / i n f o r m a i ; p ù b l i c o / p r i v a d o ; fuera d e l g r u -
po/denlto d e l grupo.
;1 l a s t a q u é p u n t o l a s v a r i e d a d e s l i n g t i i s t i c a s y sus r e l a c i o n e s s o n r e c o n o c i d a s
1. A n a l i s i s del viso del habla conscieulcmente?
; Q u é c ó d i g o s d e r i v a d o s v e r b a l e s o n o v e r b a l e s se u s a n ( p o r e j e m p l o , jerga
Disauión: U n a p a r t e s i g n i f i c a t i v a d e l a t e o r i a l i n g u i s t i c a h a t r a r a d o s o b r e el m f a n t i l , jerga d e l a d r o n e s , s i l b i d o s , l e n g u a d e senas, c ó d i g o de t a m b o r e s , e t c ) :
estudio d e l lenguaje e n abstracción de su uso e n e l habla.
O b s e r v a r e m o s a q u i l o s d a t o s l i n g ù f s t i c o s d e s d e u n a p e r s p c c t i v a a través d e l,i B . U n i d a d e s l t n g i i f s t i c a s d e d e s c r i p c i ó n : ; C u à l e s s o n las c a t e g o r i a s l o c a l e s de
c u a l e l l e n g u a j e se i n t e g r a c o n otros c o m p o n e n t e s i m p l i c a d o s e n s u u s o : rasgos de aclos de habla, eventos de habla, situaciones de habla y géneros !
l a situcición de habla, participantes, e t c . Dìscusión: n i l o s l i n g t i i s t a s n i l o s a n t r o p ò l o g o ? h a ri d e f i n i d o a d i i u n a m u -
Este e n f o q u e i m p l i c a , p o r l o tanto, u n c a m b i o d e p e r s p e c t i v a e n los estudios dati d e a n a l i s i s a d e c u a d a p a r a l a d e s c r i p c i ó n d e l u s o d e l h a b l a . L a o r a c ì ó n , t a l
l i t i g i i i s t i c o s y n o l a i n c o r p o r a c i ó n d e o t t o n i v e l d e a n a l i s i s . E n vez de p o s t u l a r " u n c o n i o h a s i d o t r a t a d a p o r l o s l i n g t i i s t a s , n o es u n a u n i d a d a p r o p i a d a ( e x c e p t o
hablante-oyente ideal e n u n a c o m u n i d a d de habla totalmente homogénea" p a r a d e t e r m i n a r l a funciótireferencial d e l a l e n g u a ) . E l t e x i o o e l d i s c u r s o si.m
( C h o m s k y , 1 9 6 5 ) y d e s c r i b i r l o q u e es, e n e f e c t o , e l c ó d i g o d e u n a f o r m a s i m p l e y mas p r o m e t e d o r e s , p e r o d e m a s i a d o " g r a n d e s " . S u g e r ì m o s a q u i e l aao de habla
l i m i t n d a d e ! h a b l a , n o s p r o p o n e m o s c o r n o o b j e t i v o l a d e s c r i p c i ó n de los d i f e r e n - c o r n o l a u n i d a d minima e s l r u c r u t a l p a r a l a d e s c r i p c i ó n d e l h a b l a e n u s o . L o s
tes modns de hablar q u e e x i s t e n e n l a c o m u n i d a d . E s t o s m o d o s de hablary las r e l a c i o - actos d e h a b l a p u e d e n formar parte de unidades mayores conio los géneros,
nes existcnt.es c n t r e e l l o s estan " g o b e r n a d o s p o r reglas", t a l c o r n o l o està la l e n g u a . por u n a p a r t e , y las e s t r u c t u r a s d i s c u r s i v a s , l o s e v e n t o s d e h a b l a , las s i t u a c i o n e s
de h a b l a , p o r o c r a .
h n l a s p r e g u n t a s s i g u i e n r . e s , se s u g i e r e n los p a s o s a n a l f t i c o s q u e e l e t n ò g r a f o
d e l i e t e n e r e n c u e n t a p a r a c a r a c t e r i z a t e l uso d e l h a b l a e n u n g r u p o p a r t i c u l a r d e g e n t e :
C . T o p i c o : ; C u a l es e l idrico (tópicos) del inensaje, acro o e v e n t o de habla?
( 1 ) D e b e , p r ì m e r o , d e s c u b r i r l o s componentes ( o d i m e n s i o n e s ) q u e s o n rele-
vantes e n e l uso d e l habla. D . C a n a l : ; A t r a v é s d e q u é canales p u e d e t t a n s m i t i r s e u n m e n s a j e ( p o r e j e m p l o :
( 2 ) D e b e d e s c r i b i r l a s r e l a c i o n e s y r e g l a s e x i s t e n t e s e n t r e los d i s t i n t o s c o m p o - ( m e n s a j e ) h a b l a d o , escrito, cantado, s i l b a d o , r a m b o r i l e a d o , e t c . ) ?
nentes relevantes.
E . T o n o : ; C u à l e s s o n l o s ronos, tirnbres y modos e n los q u e u n m e n s a j e p u e d e scr
I. jiAiàles son los c o m p o n e n t e s del uso del habla! transmitido?
Discusión: l a lista q u e sigue està c o m p u e s t a p o r e l e m e n t o s c l a r a m e n t e interde-
pendienies, identificables e n u n n i v e l degeneralidad d e manera tal que resulten E P a r t i c i p a n t e s : ^ C u a l e s s o n las categorias p o s i b l e s d e participcmles e n los usos
ù t i l e s p a r a l a i n v e s t i g a c i ó n . E n e l m o m e n t o d e l a f o r m u l a c i ó n d e e s t à g u f a de del habla?
i n v e s t i g a c i ó n se p l a n t e a b a l a n e c e s i d a d d e d e s a n o l l a r u n a t e r m i n o l o g i a a d e c u a d a
( p r o b l e m a d e la e l e c c i ó n entre términos existentes y l a c r e a c i ó n de términos nuevos). G . S i t u a c i ó n : ^ C i i à l e s s o n l o s momento* y l o s digares q u e s i r v e a c o r n o a m b i t o s
o c o n t e x t o s p a r a los usos d e l habla?
A . V a r i e d a d e s l i n g i i f e t i c a s : ; C u à l e s s o n l a s v a r i e d a d e s l i n g t i i s t i c a s usadas e n la
comunidad.' H . F i n e s : j C u a l e s s o n l o s fines, metas o profwsùos d e l o s usos d e l h a b l a e n
Dìscusión: se c o n s i d e r a q u e l a c o m u n i d a d y sus i n t e g r a n t e s p o s e e n repertorio* consideración?
ìingtiisUcos c o m p u e s t o s d e variedades lingiìisticas.
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 JOLE SHERZER Y R E G N A D A R N E L L _ ), Q U I A PARA EL ES'IUDIO ETNOGRÀFICO DEL U S O DEL HAHLA
I. Nonnasde i n t e r i m * irin: ; C u a 1 e s son las conductas especfficas y las propicdacles ' 1 ). ; S e c o n s i d e r a e l h a b l a r c o r n o u n a a c t i v i d a d s a t i s f a c t o r i a ? / F a c i l o d i f f c i l ?
q u e M ompaiìan a l o s usos del h a b l a ? /•Recompensada o n o ? ' Q u é a s p e c t o s d e l h a b l a s o n c o n s i d e r a d o s s a t i s f a c t o r i o s ' ; E s
el h a b l a c o n s ì d e r a d a s a t i s f a c t o r i a enciertas c i r c u n s t a n c ì a s y p a r a c i e r t o s t i p o s d e
J. K r g ' a s p a i a ci u s o d e l h a b l a : /"Qué r e l a c i o n e s existen e n t r e l o s c o m p o n e n - ; p e i s o n a s ? ;Buscan las p e r s o n a s d e s a r r o l l a r l a c o m p e t e n c i a d e l h a b l a ? ; S e d a t i o p o r :
Ics d e s i i i p l o s ? : 1 lunidades para desarrollarla?
E . ; C i i a i i d o las p e r s o n a s s o n tacilurnas o loaiaces ?
2. A c l i l u d e s bacia ci uso del habla Dixusu'm: està pregunta a p u n t a a dos cuestiones distintas: ; h a y diferencias
i n l e r c u l t u i a l e s e n c u a n t o a la d e t e r m i n a c i ó n d e los c o n c e p t o s d e h a b l a n l e t a c i -
( fecnsióu : l ) c b e a c l a r a i se que las respuestas que se o b t i e n e n a l d e s a r r o l l a r u n a ; t i i r n o / l o c u a z ? ; y ; e s t e l e v a n t e e l e s t u d t o de. e s t à d i m e n s i é i n e n u n a c u l t u r a d a d a ?
p a r t e d e l a g u f a s o n r e l e v a n t e s p a r a t r a b a j a r c o n las o t r a s . D e està m a n e r a , u n ; ; Q u é rasgos d e p e r s o n a l i d a d o c a r a c t e r f s t i c a s p e r s o n a l e . ? se a s o c i a l i c o n d i f e -
b e c h o p a r t i c u l a r d e l uso d e l h a b l a ( p o r e j e m p l o , q u e los n i n o s n o p u e d a n h a b l a r , rencias e n l a ditnensión taciturno/locuaz?
e n c i e r l a s o c a s i o n e s ) p u e d e ser c o n s i d e r a d o c o r n o : (Existen d i f e r e n c i a s a s o c i a d a s c o n d i f e t e n t c s r o l e s , c o n c a t e g o r i a s s o c i a l e s o
con distintos estadios del c i c l o de vida?
1. u n a r e g i a d e u s o d e l h a b l a , q u e p u e d e s e r e x p r e s a d a e n t é r m i n o s d e r e l a - !
ción entre componentes; 'f //. Acliludes respecto de las lenguas, dialectos, variedades, etc.
2. u n a a c t ì l u d a c e v e a d e l R i g a r q u e d e b e n o c u p a t c i e r t o s m i e m b r o s d e la I A . /Existen creencias acerca de la natutaleza y e l o r i g e n d e l lenguaje y d e l
c o m u n i d a d e n la c o m u n i c a c i ó n cara a cara o habla? /Cuàles son?
3. parte d e l proceso de aprendizaje respecto d e l uso d e l h a b l a .
B . / C u a l e s s o n l a s a c t i t u d e s r e s p e c t o d e l a s variedades l i n g ì i f s t i c a s u s a d a s
l. Actitudes generales hacia el habla : e n l a c o m u n i d a d ? j C ó m p se e x p r e s a n e s t a s a c t i t u d e s ? ^Existen c o n c e p t o s d e
A . / Q u é a s p e c t o s d e l h a b l a ( s i h a y a l g u n o ) se r e l a c i o n a n c o n las c o n c e p c i o n e s :. c o r r e c c i ó n ( t i o t r a s n o c i o n e s n o r m a t i v a s ) e n r e l a c i ó n c o n l a s v a r i e d a d e s e n
d e l i n d i v i d u o t i p i c o o i d e a l , h o m b t e , m u j e r o n i n o ? /Ejemplares o ideales de roles uso? ; H a y u n a v a r i e d a d c o n s i d e r a d a c o r r e c t a o estàndarì ; C u à ! e s s o n los c r i t e -
p a r t i c u l a r e s ( p o r e j e m p l o : jefe, guertero, orador, h e r a l d o , p a d r e , etc.)? t i o s d e c o r r e c c i ó n ? ; Q u ì é n j u z g a l o q u e es c o r r e c t o ? ; A p a t e c e n f o r m a s d e
<Es e l u s o d e l h a b l a i m p o r t a n t e p a r a l a d e f i n i c i ó n d e r o l e s ; p o r e j e m p l o , forma ì hipercorrección?
p a r t e d e las c u a l i d a d e s e x t g i d a s p a r a l a m e m b r e s f a ?
/Es e l u s o d e l h a b l a i n s t r u m e n t a i e n l a m a r c a c i ó n s o c i a l d e r o l e s ? C . / C u à l e s s o n las a c t i t u d e s respecto d e las l e n g u a s v e c i n a s o r e s p e c t o d e las
lenguas c o n o c i d a s ?
B . /Cuàles s o n las caracterfsticas d e l h a b l a r b i e n ? > N o e x i s t e u n I f m i t e c l a r o e n t r e las p r e g u n t a s B y C . S i u n a c o m u n i d a d usa l a
E n este p u n t o , es p o s i b l e c o n s i d e r a r , a l m e n o s , d o s f o c o s : j l e n g u a d e sus v e c i n o s p a r a a l g u n a s f u n c i o n e s , e s t à l e n g u a d e b e s e r c o n s i d e r a d a
F o c o s o b r e l a ejecuetón o s o b r e e l m e n s a j e : p o r e j e m p l o , jqué es l o q u e h a c e i corno u n a d e las v a r i e d a d e s e m p l e a d a s p o r la c o m u n i d a d .
q u e u n a c j e c u c i ó n o u n m e n s a j e sea c o n s i d e r a d o b u e n o o e f e c t i v o ?
F o c o e n l o s p a r t i c i p a n t e s : /qué c a r a c t e r f s t i c a s d e l o s p a r t i c i p a n t e s l o s h a c e n D i s c u s i ó n / i n a i : u n a d e s c r i p c i ó n c o m p l e t a d e las a c t i t u d e s r e s p e c t o d e l a l e n -
hablantes competentes o efectivos? gua y e l h a b l a d e b e incluir l a importancia relativa q u e se l e o t o r g a a l h a b l a e n
relación c o n otros nieclios de c o m u n i c a c i ó n , c o m ò t a m b i é n e l lugar q u e està
C . /Guài es e l e s p e c t r o d e p o s i b i l i d a d e s p e r m i t i d a s p a r a e l c o m p o t t a m i e n t o ocupa e n la intcracción social considerada corno u n rodo.
r e s p e c t o d e l h a b l a ? {Existen c o n c e p c i o n e s acerca d e i c l i o s i n c r a s ì a s , e x c e p c i o n e s ,
d e f e c t o s d e l h a b l a ? / C u a l e s s o n las c o n s e c u e n c i a s i n d i v i d u a l e s y/o s o c i a l e s d e la -
conducta aberrante respecto d e l habla? ;
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 t
G H Ì A TARA EL ESTUDIO ETNOCJRAFICO PEL USO DEL H A B L A
)OI-:I. SHERZER Y R E G N A D A R N E L L
I l ; E s c i a p r e n d i z a j e d e las h a b i l i d a d e s d e l h a b l a m o t i v o de o r g u l l o o foco
3. A d u u i s i c i ó n ile la competencia de habla de i n i c i é s ?
/)isn(M'<in: el empieo d e basiardilla p a r a las p a l a b r a s in/ante y nino d e està m .
s e c c i ó n i n d i e a (|iie se n a i a d e l é r m i n o s e t n o c é n t r i c o s . N u e s t r a s o c i e d a d c o n s i d e r a ' /V. iCìtàles el lugar general de los ninos en la comunicación!
n m o a ;i(|uel i n d i v i d u o <JIio p u e d e c a m i n a r y h a b l a r ; d e u n infante n o se e s p e r a q u e ; A . / E x i s t e n v a r i e d a d e s e s p e c i a l e s o usos d e l h a b l a u t i l i z a d o s s ó l o p o r l o s infan-
felina la Ics c o n d i c i o n e s . (il ras s o c i e d a d e s n o r e a l i z a n e s t à d i s t i n c i ó n d e l a m i s m a te* ( n i n o s ) . ' ; D c u s o r e s t r i n g i d o e l i t r e n i n o s y a d u l t o s ? / E x i s t e u n habla mfanul
l o i m a ( v e r s e c c i ó n 4 , p a t t e 1). L o s t é r m i n o s , e n t o n c e s , d e b e n e n t e n d e r s e c o r n o c s p e c i a l ? ; S e l a e n s e n a i n t e n c i o n a l m e n t e ? /Se l a a p r u e b a o se la d e s a p r u e b a ?
ref e t i t l o s a i u a l q u i e r c a t e g o r i a d e e s t e t i p o r e c o n o c i d a p o r l a s o c i e d a d , p o s e a o n o ,
una denominación espccifica. j B . / P u e d e n l o s n i n o s p a t t i c i p a t e n t o d o s l o s usos d e l h a b l a ? S i s ó l o e n a l g u n o s ,
/•en c u a l e s ? / E x i s t e n a l g u n a s s i t u a c i o n e s d e h a b l a e n las q u e l o s n i n o s p u e d e n estar
I. ;Es relevante la noción de infante (distinta de la de nino) para la concert km ' prcsentes peto n o d e b e n pai ticipar?
social del ciclo de vida en relación con la adquisición de la competencia de habla?
II. ibxisie una teorìa (o leorias) nativa explkita respecto de la adquisición de la 4. E l uso del habla en la e d u c a c i ó n y el control social
competencia de habla!
A . / C o m o se i n t e r p r e t a n l o s p r i m e r o s g r i t o s o p a l a b r a s d e l infante! G r a n p a r t e d e l a b i b l i o g r a f i a e t n o g r à f i c a q u e t r a t a a c e r c a d e los n i n o s y d e la
; S e c r e e q u e e l tu/ante a r t i c u l a r a s i e m p r e c i e r t a s p a l a b t a s a n t e s q u e o t r a s ? a d q u i s i c i ó n d e l a c u l t u r a , e n g e n e r a l , se h a d e s a r r o l l a d o a p a r t i r d e la p e r s p e c t ì v a d e
/ C u a l e s s o n esas p a l a b r a s ? los e s t u d i o s a n l t o p o l ó g i c o s s o b r e l a c u l t u r a y l a p e r s o n a l i d a d . E n e s t à s e c c i ó n se
/ Q u é i i i i e i p r e t a c i ó n se l e d a ( s i e x i s t e a l g t i n a ) a l M a n t o d e l infante! t r a t a t à d e d e m o s t r a r c ò r n o e l h a b l a p u e d e ser r e l e v a n t e e n l a d e s c r i p c i ó n d e l a
/ C o m o se i n t e r p r e t a n las p r i m e r a s e x p r e s i o n e s d e l n i n o ? s o c i a l i z a c i ó n y c ò r n o l a s o c i a l i z a c i ò n p u e d e ser r e l e v a n t e p a r a e l e s t u d i o d e l h a b l a .
B. / E x i s t e n f o r m a s de e x p l i c a r o de c o n t r i b u i r (aparte de la cnseiìanza e x p l i c i - I . Ciclo vita!
t a , cf. I l i ) c o n l a d i s t t i b u c i ó n o a d q u i s i c i ó n d e l a c o m p e t e n c i a d e l h a b l a ? A . / G u à i es l a t e l a c i ò n e n t r e e l h a b l a y l a d e f i n i c i ò n d e e s t a d i o s , p e r f o d o s o
t r a n s i c t o n e s e n l a v i d a ? / R e c i b e n d e n o m i n a c i ó n estos perfodos?
/Existen caracterfsticas ( f f s i c a s , s o c i a l e s , e t c . ) d e l infante ( o nitro) o d e las
/Es e l u s o d e l h a b l a i m p o r t a n t e p a r a l a d e f i n i c i ò n d e e s t a d i o s , p o r e j e m p l o , es
c i r c u n s t a n c i a s d e su n a c i m i e n t o , e t c , q u e l o p r e d i s p o n g a ! ! o l o d e t e r m i n e n e n su
el u s o d e l h a b l a p a r t e d e l a c a l i f i c a c i ò n d e l o s m i e m b r o s de. u n a c l a s e e n u n
c o m p o r t a m i e n t o c o m u n i c a t i v o postetior, especialmente e n l o refendo a su h a b i -
estadio d e t e t m i n a d o d e l c i c l o de vida?
lidad verbal? /Qué y còrno?
/Es e l u s o d e l h a b l a u n i n s t r u m e n t o v à l i d o p a i a r o t u l a r s o c i a l m e n t e l o s e s t a d i o s
/ E x i s t e n p r a c t i c a s ( a l m a r g e n d e l a e n s e n a n z a e x p l f e i t a , cf. I l i ) p a r a a l e n t a r o
! del c i c l o vital?
desalentat, asegutar o p r e v e n i r tipos particulares de c o m p o i taniientos c o m u n i -
cativos y l i a b i l i d a d c s patticulares respecto d e l habla?
17. E n s e n a n z a -y a p r e n d i z a j e
A . /Tiene l a s o c i e d a d u n a f i l o s o f i a f o t m u l a d a c x p l i c i t a m e n t e respecto de la
III. / C ò n i o se transmiten las habiliclades respecto del hablar!
e d u c a c i ó n ? / C o n q u é p r o p ó s i t o s se l a f o r m u l a ( p o r e j e m p l o , p a r a u s a r l a e n e l e n t r e -
A . / C ò r n o se t r a n s m i t e n las h a b i l i d a d e s l i n g i i f s r i c a s ( a l m a r g e n d e l u s o ) ? E n
n a m i e n t o d e los n i n o s o s ó l o p a r a r e s p o n d e r a l i n t e r r o g a t o r i o d e l e t n ò g r a f o ) ? ; Q u é
o t r a s p a l a b r a s , ; c ó m o se a d q u i e r e n l a g r a m à t i c a y c i v o c a b u l a t i o ?
l u g a r o c u p a n l a l e n g u a y e l h a b l a e n la t e o r i a n a t i v a d e l a p r e n d i z a j e y la e n s e n a n z a ?
B . ; S e a p r e n d e n d e m a n e r a s d i f e r e n t e s las d i s t i n t a s v a r i e d a d e s l i n g t i i s t i c a s cine
B . / C u à ! es e l r o l d e l a l e n g u a ( l a v e r b a l i z a c i ó n e x p l f e i t a ) y d e l h a b l a e n l a
se u s a n e n u n a c o m u n i d a d ? /Se a p r e n d e n e n u n o r d e n p a r t i c u l a r ?
t r a n s m i s i ó n d e l c o n o c i m i e n t o y d e las h a b i l i d a d e s ?
• ; Discusión: l a d i s t i n c i ó n e n t r e a p r e n d i z a j e p o r m e d i o de la participación y la
C . / C ò r n o se t r a n s m i t e n las h a b i l i d a d e s r e s p e c t o d e l u s o d e l a l e n g u a ? E n o t r a s
observación y e l a p r e n d i z a j e p o r m e d i o d e l a verbalización explicka n o es t a j a n t e . S e
p a l a b r a s , /cònio se a p r e n d e a s a l u d a r , c o n v e r s a r , m a l d c c i r , c h i s m e a r , e t c ?
trata de u n continuum entre sociedades que v a n de u n a a otra postura e x l r e m a .
:
• 96 •
97
 |<i[-'i SHERZER Y R E G N A D A R N E L L
C . ;Varfan los i n c t o d o s d e e n s e n a n z a ei\n c o n los p e r f o d o s r e c o n o c i d o s
en el c i c l o d e la v i d a , e n relación c o n e l e n t o m o / c s c e n a r i o , e n relación c o n l o
q u e se e n s e n a ?
11). ( ?<>ii(iol scM'ifil
A . / T i e n e la ,si i c i e d a d u n a f i l o s o f i a d e l c o n t r o l s o c i a l e x p l f e i t a m e n t e f o r m u l a d a ?
R . •( aiàl es e l r o l d e l l e n g u a j e y d e l h a b l a r e n e l c o n t r o l s o c i a l ?
( ?. ; V a r f a n l o s m e d i o s d e c o n t r o l s o c i a l e n r e l a c i ó n c o n l o s p e r f o d o s r e c o n o c i -
d o s e n e l c i c l o d e la v i d a , c o n l o s m i e m b r o s d e l a s c a t e g o r i a s s o c i a l e s , c o n e l
e n t o r n o , e i e ? /Variati de acuerdo c o n l a ofensa?
5. G e n c r a l i z a c i o n e s t i p o l ó g i c a s
I. / Q u é p a u t a s g e n e r a l e s a c e r c a d e l o s u s o s d e l h a b l a se c l c s p r e n d e n d e l a n a l i -
sis d e u n a c u l t u r a particular 1 Obsérvense e s p e c i a l m e n t e las a c t i t u d e s r e s p e c -
t o d e l h a b l a c o m u n e s a l o l a r g o d e u n a s o c i e d a d d a d a , las e x p r e s i o n e s
i d i o m à t i c a s r i t u a l e s q u e atraviesan muchos e v e n t o s d e h a b l a , c i e t t a s dimen-
siones s o c i a l e s que. s o n stempre r e l e v a n t e s .
II. / E x i s t e n p a u t a s d e l u s o d e l h a b l a q u e s o n c a r a c t e r f s t i c a s d e d e t e r m i n a d a s
à r e a s c u l t u r a l e s ? S e e n t i e n d e a q u i p o r a r c a c u l t u r a l a las areas a m p l i a s rales
corno Norfeamérica, Sudamérica, Africa y Oceania.
HI. / E x i s t e n p a u t a s d e l u s o d e l h a b l a c a r a c t e r f s t i c a s d e t i p o s p a r t i c u l a r e s d e
comunidades d e h a b l a , p o r e j e m p l o , s o c i e d a d e s c o n u n n i v e l p a r t i c u l a r d e
c o m p l e j i d a d s o c i o c u l t u r a l o tipos particulares de organización social?
Bibliografia
C h o m s k y , N o a m : ( 1 9 6 5 ) A s p e c t s ofTheory ofSyntax. [Trad. esp.: ( 1 9 7 3 ) Aspectos
de la teoria de la sintaxis, Madrid, Aguilar.]
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