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S,tBIDL]RIA

ywehs
LIoERES
DE HCY

Tomado del libro

PROVERBIOS
INTRODUCCION Po R
JERRY NTDERSON
PRESIDENTE ELA RED NTERNACIONAL
¿ E nd t i n d e u t ' d o n c o n t r a ro n s e j o ?Q u i é ni e n e
l a s e s p u e s t a sQ? u é e b o a c e r ? s t e s u n l a m e n t o
q u ee s c u c h o l r e d e d o r e l m u n d od e l Í d e r e s e
n e g o c i o s p r o f e s i o n a l e su, eL r u s c a nn t r e i i v e r s o s
n l a t e r i a l e sea u t o - a l u d aa u t o - c r e c i m i e n t os t. e r a ' l
l a m e n t oem i c o r a z é nu á n d om e e n c o n t r a b ar e n t e l
i m p a c t o e m i s e g u n d oe g o c i ot a c a s a d ooe . staba
s e s u r 0u e lp r i m e r or a u l p a ea l c L l i e ná s e r o h o r a
c o n s t o , is e g u n d ap o r t u n i d r de r d i d a e, n nq u es r . r
\ ' 0 q u i e n s t a b a a c i c n d ol g om a l , u e l l Íd o n d ee c i b í
u n i b r i t o em i b u e n m i g o e r n i eo L L e n c el. i b r i t o r e
e \ p u s 0 l o sp r i ¡ 6 1 p i o reé x i i o e l j t r r o eP r o v e r b i o s ,
N u e s t r a si d a s ¡ b í a n i d o a r a l e l a snm u c h ¡ s a n e r ¡ s
r ' é l h a b í a s t a d oe l e n d o s t ei b r i t o ,o d o a t e g o r i z a d o
o r g a n i z a d 0o r e m ¿ s ',o m p e c ée , r l n e n t ec r i n r i n ¡ r i i
v i d ¿ . e n l ¡ s n o sq u en u n c a a b Í ¡ e n s a d o0 m e n z a r 0 n
a f o r m a l n n u e \ ' 0 i s t e m ap e r a t i l o e n t r o e n r í .E l
p e r f i l e é x i t o , n t e n d e r l a s p e f s 0 n a s ,a n e j a ra s
t e n i a c i o n e sp ,r e n d e re s c u c h aar v o zd e ¡ s ¿ b i d u r í ¡ .
E s t e r a nn u e \ ' 0e r r i t o r i oa r am í .

M I P R I M E R AM E S AR E D O N D A
Fue sí omo,ota mentcroL ccidente, ornre nanresa
r e d o n d a ,o n p e r s 0 n a se n e g o c i o ¡s' ¡ r r r r f e s i o n a l e , s
q u e ' t r h r r tp a : a n . . 1 o r l a s n i s n , , a sr u e b . l s u e r 0
c : t r b a r p e r i m e ¡ t a n d ou,e s t r a ¡ t e r i a e e s t u d i ou e
e s t e i b r i t o d e P r o r , e r b i 0 s, un 0 a un o f u m o s
e r p e l i m e n l a r t dl op o d e r e a i r a n s f o r n ¿ c i ó cr tr s o n a l ,
Fue onrrr¡[¡cr ecibidonnue\'0 isiema ferailv0 ¡ra
m i r , i d a , E l v i e j os i s t e m ¿, 0 . S . u e r a a nd i f í c i lu c
r e e m p l a z a door a c l a r i d a deu n ¡ \ \ i n d o u s P IL ¿ s
i n s t r u c c i o n er-asnm u r s i m p l e s a, s c c o m l ¡ e n s ¿bst a s
v l a d i s c i p l i n ar u c i a l , t r ¿ r v é sc o sa r i o s e e n i d oa
o p o r t u n i d a dc r a n s m i t i r' s t o s r i n c i p i o -' se l s i s t e m a
d c n l e s a se d o n d a se L ¡ R e de n n r u c h a su l t u r a s
¡' cl rueadneddoo te ln i i i n d o ,i e m p r er e n r p r e s i o ni a) n r os q u e
e l e s t u c l i a n tset ¡ i s t o l m a e s t r ol e s a ' . - s t e
p e q u e r i irrh r i t , ' l ¡ r , l b i J u r i . r1 * , r . p r o t r L \ i r r .e
h . r o n r r t i t l u n l . r p ] ( ) n r a d ¿u e r n ep e r n r i t e a v e g a l
e l r a s r e a s r s e s en e g o c r o sl l d e r a z g i , u a n d or e
enfrento ulra dccisión iiÍcil, he-aprendido
qABIDURIA
PARA05 HOMBRTS E tCOCIOS
VUJTRTS
a l i n e a r l a o n l a s a b i d u r Í a e D i o s .H e c o n s t r u i d o ,
c o m p r a d o v e n d i d o a r i o s e g o c i o ss a n d o s t a s
p c p i i a s l e r o p u r oq u eh a n i c l o r o b a c l a st r a v e s e l
trempo.

PILOTOAUTOMATICO Tomados del libro de los


PROVERBIOS
Hace lgunos ños udemejorar is credenciales
d ev u e l o a r a o c l e ro l a r v i o n e se t M . i meta ra inpie, Compilados y editados por
Y oq u e r í ao l a rn á sa l t o , n l , i s á p i d o . u e r Í a t i ) r z a r r BernieTorrence
; r r ó np ; r ae r ¡ , r n d i r i n e g o c i o .o e s t a b au s c a n d on para la
n u e v o o b b r ' , s t a b a u s c a n d on a v e n t a j a . , l i e n t r a s Red lnternacional de Cristianos en Negocios
t e n í a a e r p e r i e n c i ae m i s n u e \ , a s e r i i f i c a c i o n e s ,
r e c o n o cuí e a s e v e s e a e r o d i n ¿ m i c al o s p r i n c i p i o s
d e v u e l oe r a n d é n t i c a s l a s e t ' e s e e r i t od e D i o s
l u cp r i n c i p i o scs a b i , l u r i a ,n l b o i n r o l u c r ¡ n b : o l u l o : ,
E n m i a v i ó n n e n c a r g oe t e n e r q u i p o so f i s t i c a d o s
q u em em a n t i e n enc u r s o e n o n s t a n t se t a d oea j u s t e . ¿Quiénes y Por qué?
\ 1 iv i d a en e g o c i o ss d é n t i c a .s t ei b r od ep r o v e r b i o s La Red está compuestapor hombresy mujeresde
n l e am a n t e n i d onc u r s o m ep e r m r t ej u s t a r m e .e h a negocios, jecutivos profesionales e todos
b r i n d a d on u e e o e n s t r u m e n t o. lss s v ¡u e o b i e r n at i los estralos y denominacionesque comparten
v i d a , m eh ' a i r n r i t i d or a u g a r e s r . ' n u i , u h u b i e s e unavtsron omun,un mrsmo eseo... amorar
s o ñ a d óo s i b l e i .p r e n d Íu e r é d o r á n s f o r m a ri r , i d a el mundo que les rodea.
l quepuedo erun agenie e ransformación 'n a vida
d e o t r o s . s íc o m oa e r , e ag r a l ' e d a d e l p r i n c i p i o Inquietos or a degradacióne losvalores n
d e a l z a re l r , u e l o , l l i b r o d éP r o r , e r b i o os i e x p o n e nuestra ociedad e ha menospreciadoos
¿ l ¡ s l e v e s e D i o sd e u n am a n e f ai f e r e n t e .s t ei b r o PrincipiosDivinosque unavezse consideraron
t e d a r á d l e r t e n c i a os b r e l r u a c r o n eusee n c 0 n r r a l á s como osabsolutosn nuestromedio, e sienten
t e e r p o n c i r ál o sb e n e f i c i o su ep u e d e se' c i b i r i a l i s t a s responsablese que su comunidadivanueva-
t u s n s t r u m e n t one s l v e r d a d e r oo r t e . mente ouellos alores.S e sientenlamados ser
"salde a ierra luzdelmundo" sazonandoon
RED GLOBAL losPrincipiosadosPorEl .

U n a en l s r n e t a sn av i d a s lp a s a r s t o sr i n c i p i o s La Red cree que la Int egridad, Amor y Justicia


llegarána regir en nuestrascomunidades,
a ór'enesmpresarios lrededoLe imundo ara ue uedan paísesy el mundo mediante a formación el
e r p e r r m e n t alrm i s n l om p a c t o u e v o r e c i b i .L o r e t o desarrollo e líderesque vivan conformea
a u s t e da l e e r e s t e i b r o v a e x p e r i m e n t a r l no u n a estos Valores.
m e s ae d o n d a ,o e t o a j u s l a ruc u r s 0 a r a u e u e d a
r e c i b i r l d e r e c h oc r e e r .L o e t o q u e e a r a n ( i i 0 s '0
g u e l e g u e ¿ s s t r e l l a sEl s t o oe su n a i l o s o f í a , . . e s t o
lunclonal
U s t e dp u e d e o m u n i c a r s eo n J e r r v d i r e c t a m e n t e
cn errr'@safeT.corn
\\'hI\\LARED.ORC
r NECOOOS
$BrDUr(rAAnA0 uQM.¡llY rvrUlLRES
LA RED

En ésta era de globalización, s ignegableel nivel UnaAnotaciónPersonal


de competitividad l que se han vistosomet¡das En 1973nuestra ompañia, ue se encontraba
todas as empresasque anhelanpermanecer al bordede a bancarrotaué ransformadaebido un
en el mercadode hoYdía. cambio n nuestraormadeoensar. leqó conveftirse
enunacompañíamultimillon'aria n dólaies orqueDios
Aunque os factores ecnológico administrativoon nos enseñóqueno hay NegociosCristianos,inomás
esenciales n esta carreradonde la pro- bienCristianos n el mundo e osneqocios.E ste ibro,
presenta e unamanera ácil,muchásde las eyesde
ductividad la eficiencia on esperadas, l fac- Dios oue fueron utilizadas ara desarrollar uestras
t o r d e l r e c u r s oh u m a n o o e s e n u n g r a d o vidas nuestra ompañía. a primera dición ecopilada
superlativo. s por esta razónque la Red en 1989 ué dedicada JohnSchrock, asido evisada
Internacional e Cristianos n Negocios, a oaraDromoverl ministerioe a RICN.
d i s e ñ a d o o s s i g u i e n t e ss e m i n a r i o sd e Los principios resentados quí edificarán l
capacitación mPresarial hombredesdeadentrohaciaafuera,no le daránuna
simple lusión e confianza.Estasson levesde Dios
- Retode Liderazgo oaráel éxito... osoloéxito n el mundo e osneqocros
Sino ambiénen áreas personales,amilia,amigosy
- Administración orvalores, principios plicables
- Sietecolumnas el éxito, a todos oscamoosde las relaciones umanas.
- Trabajo n equiPo, Yo os desafíoa oue ustedes e alimenten on
- El retodel dominio el iemPo, ellos,como o haríancon sus alimentos con el aire
- La administracióne las inanzas ersonales, que resoiran.Yo osretoa ouedeseenardientemente
- Motivación,ambiode actitud liderazgo, ntre el donde a sabiduría lesgarantizouesi ustedes e
comprometen on estos principios rácticos e vida,
olros... este ibro es avudaráa cambiar u vida.como ha
cambradoa nuestra.
Paracualquier onsulta obrecÓmo levar stossemi- El rey Salomón ué un maestro ara el pueblo.
nariosde capacitación su empresa, írvase El hijodelReyDavid Betsabéué un hombre ue amó
contactarnos nuestras ficinas ue aparecen al Señor obedeciaas nstruccionese su oadre.
Dé muy ovenDios e habló n un suéño, n é1,
en la contraPortada e este ibro' Dios e dió una mente lenade sabidurÍa,m ás que
cualquiertro... nosoloeso, inoque ambién ios e
prometióiquezas, onra una arga ida. Su posesion
más valiosa ué su gran sabiduría entendimiento,
superiores la de cualouier ombresabiodel este
iniluyendo gipto.Hombies e odos ospaÍses enian
a escuchar a sabiduría ue Dios habia puestoen su
corazón. os revesde otras ierrasenviaban sus
embajadoresai-a ue Salomónes aconsejara.N ada
e r a d i f í c i l a r a é 1 ,p u e s D i o s e d a b a s i e m p r e a s
resouestas.
Salomón einóen Jerusalén obre odo lsrael
durante40 años. Fué el rev más ricov sabiode la
historia.
A travésde este libro usted está oróximoa
embarcarse n una .iornada ue puede legara
transformarodasu vida. La Sabiduría s un esoíritu.
un don de Diosque puedeguiarlo deciry a hacer o
correcto n el momento ue es.
M u c h o sh o m b r e so a s t a n m i l e s d e d ó l a r e s
buscando l planque esdé el éxito n susvidas. Un
planque es ayudea desarrollaru mentemediantea
motivación la ijación e metas.Sinembargo l éxito
no se mrdenecesanamenten tamao nquezas, rno
tambiénpor la paz interior la realización nivel
personal.
Siusted esea odo o que Dios ieneparausted,
lea,medite vivaestosProverbios e Verdad.
(D N'llrcl Re'sistntilr. totlos los dercchos rcscrv¿ldtls. plohihicla su Bernie orrence
rr¡rrtriucciin li)ta)o l)ilt i¿ü. -l) ilnltit ltlt'crillicit. irttxr¡liada v clceuonica Autor
SABIDURIAPARA
OSEOMBRES
MUJERES
[ NEGOCIOS
El Librode la Sabiduría ELCODIGO EDERECHOS CREYENTE
por John Schrock
Fundadory Presidentede la RICN Proverbios3
El Librode los Proverbios s uno de los más En el Reinode Dios engoderecho :
iluminadorese odos os iemoos.Fuéel resultado e 1. Unavida arga dichosa.
unadecisiónsabiahecha orun hombre.Estehombre
fué un rey al cual Dios e ofreció o que quisiera. (l 2. Sentirmeranquilo lleno e paz.
Reyes3:5-14).
Salomón scogió abiduría entendimiento or 3. Tener avorcon Diosy con os hombres.
encimade la fama, as riquezas, onores grandeza.
Ni se imaginaba l inmensovalor que representaba 4. Saber o que hagoy para dondeme dirijo.
aouelladecisión. Por su sabiduría e convirtió n el
hombremás honrado ricode su éooca. Su fama se
esparció or todo el mundoconocicio, ún hoy en día 5. Tener aludy vitalidad n mis huesos.
es leídooor millones e personas adaaño.
6. Que mis graneros stén lenoscon abundancia
SUB-PRODUCTOSELREINO tener prosperidad.
Su sabiduríaedio oque oshombres uscan oy.
Buscó a sabiduría su recompensaue riqueza fama. 7. Ser elizy vivir ealizado.
Hoy os hombresbuscan iqueza fama,pero destruyen 8. Tener mi manoderechaarga ida a mi zquierda
susvidasal buscarlas.a riqueza la famasonsubpro- riquezas honra.
ductos e unavidasabiay fructíferal Reyes3:13).La
sabiduría s la respuesta la v ida misma. esúsdilo: 9. Que mi viday miscaminos eanagradables.
"Buscad rimero l Reino e Dios su ustic¡a todasestas
cosasos seránañadidas"Mt. 6:33). 10. Caminar,ivir conducirmeiempre onseguridad.
El Reinoes a sabidurÍa e Diosoperando n la
vidade alouien través eJesucristo. uando l Reino 11. No emerle nada.
gobierna na vida,éstano será acilmentemovidapo r
las emociones.No será influenciada"ara omarun a 12. Que cuando me acueste dormiré bien v
decisión in sabiduría n un negociode "hágase ico dulcemente.
va"
Esani se desanimará uando ascosasno vavanbien.
vidaseráestable firme: encontrará si-mismol 13. Que mi hogar este protegido ontra el mal, ser
favorde Diosy de la gente.
bendecido on salud, iqueza sabiduría.
NO ES UNA FILOSOFIA
Estos proverbios ueron escritos por el rey HAGAUNA DECISION ALIOSA
Salomón uien scribió usexperiencias medida ue COMOSALOMON
las uvo. Estos escritos no son una filosofía,son la Espere stascosasparasu vida.Le pertenecen
sabiduría de Dios para vivir. Una de las lecciones y son a voluntad e Diosen su vida.Cuando ncuentre
másgrandes e su sabiduría on40 añosde paz en su la sabiduría,a s eyes losprincipiosel Reino e harán
reinado.Sus enemigos ueron os mismosque os de comoSalomón,leno e salud, iquezas sabiduría.
Saúly David, ero uvo paz con ellos. Fue respetado El avorde Diosy de a genteestarán obreusted,
favorecido or ellos o cual contribuyó su grandeza. asíentenderáuésignificaue todas stas endiciones
S u s p a l a b r a s e s a b i d u r Í a a n a l o g r a re l m i s m o te alcanzarán" Deut. 28:.1-14). rea y confiesesus
resultado n nosotros. Si buscamosa sabiduría derechos. ios os ha dadoa todos.Sóloel miedo la
encontraremosl Reinode Dios. Más adelante e incredulidade puedenmpedir lcanzar l Reino e Dios
mencionan lgunasde las cosas que encontramos y Su sabiduría. reay reciba horamismo.
mediantea sabiduría n el Reinode Dios. Todos llos
se encuentran n el maravillosoibrode os Proverbios
de sabiduría. Sea como Salomón,acéptelos omo
propios confiéselos iariamente.Todocreyente n
Dios debería enerlosoperandoen sus vidas. Haga
propia u confesión búsquelos íaa dÍahastaquese
haoan ealidad.
Á
LA 384 qq¡QN'f tJ¡&ERrlDl NrcQeps
sABrpuRrA
CONTENIDO De os Rey
Como ser un Crudadano del Flerno. t, l, ilt, tv Estosson los proverbios el rey Salomónpara
U n a A n o t a c i o n P e r s o n a l . . . . . . . . . . . .. . . ............ enseñar su pueblo ómodebían ivir, ómo proceder
E l L r b r od e t a S a b i d u r i d . . . . . .
El C ó d i g o d e D e r e c h o s d e l C r e y e n t e . . . . . ......... ''''''',,,''
en cada circunstancia, ues querí a que fueran
De los Escfllos de un Rey.. ............5 entendidos,u slosy honrados n cuantohacían.
"Quiero olversabioal simple". ecía. "Quiero
Secc¡ón1: advertir los óvenes especto algunosproblemas
NEGOCIOSY LIDERAZGO que encontrarán.Quieroque los que ya son sabios
LasColumnas el Exito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A. c. e p t a n d o a C r í t i c a . . . . . . . . . . . . .1 0
Contiar n Dros ... 6 Perfil del Exrto .... 1'l
adquieranmayorsabiduría lleguena ser dirigentes
H o n e s t r d a d . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 E l h o m b r eb u e n o 11 mediante l estudiodel profundo ignificado ue ay
Trabajo ur o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . r7u t o s e u n a V i d a F ¡ e c t a . . . . . . 1 2 en estasgotasde verdad". 1:1-8)
H u m i l d a d . . . . . . . . . . . . . .... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .r 7o m e s a s a r a e l B u e n o . . . . . . . 1 2 Jóvenes, scúchenme omo escucharían su
Generosidad.............. .......... .......8 LrderazgoFfical.......... 13 padre. Escuchen adquieran abiduría, uesyo digo
Sentido omún ........... . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . M o t i v a n doa l a s P e r s o n a s . . . .
PlaneagónElectiva .. . I Honradez .........
laverdad; ose aparten. o ambiénuihiio, iernamente
Dominio ropio .......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A. l. e r l a F r n a n c i e r a amadopor mi madre, omohijoúnico; fuicompañero
Soc¡os alificados....... . ... 1 0 F a l a c i ad e l a s R i q u e z a s . . . . . . . . 1 7 de mi padre.El me decÍaqueno me olvidara uncade
Sabios onsejos........ . . . . . 10 sus palabras,Si aspones n práctica", ecía, tendrás
larga dichosa ida. Aprende ser sabio, desarrolla
Sección 2:
COMPFENDER A LA GENTE
el buen uicioy el sentido omún. Es mposible xagerar
Necios .................. ......18R¡cos Pobres ............. . . . 2 2 la importancia e esto".Aférrate la sabiduría; lla e
P r e v e n c i ó na l o s N e c i o s . . . . . . . . . . . . . . .....18 Oprimir losPobres...... . . .2 3 protegerá.A mala;ella e cuidará.
Escarnecedores .... ...... 8 MalasCompañías........ . . .2 4 La resoluciónesersabio, sel primer asopara
Prevención a los Escarnecedores .....19 Lisonjas ...24 adquirirasabiduría. unto on asabiduría, esarrolla
R e b e l d es . . . . . . . . . . . . . . ......19 lras l\.4a1enio ........... . . . 2 4
Prevenciones a los Rebeldes ... .. . . . . . . 1 9 l e i l o s . . . . 25
el sentido omún el buen uicio.Si exaltasasabiduría,
Percza......... ...... 9 Chismes l\¡entiras..... ...25 ella e exaltará. férrate ellay te guiará gran honra:
Prevenciones para el Perezoso ... ......20Padres 26 te colocará ermosa oronaen la cabeza. Hijo mío,
Amistades ......21 sposas.... ...26 escúchame haz lo que te digo, y tendrás arga y
G u a r d a n d o P r o m e s a s . . . . - . . . . . . . . . . .....22Hijos . . .2 7 próspera ida.
Oesánimo.... ......22Bebelión
Animado...... ......22Disciplina 28 Quieroque aprendas stehechoadmirable: a
vida empleada n hacerel bien es la más sabia que
Secc¡ón3; pueda haber. Teniendo na vida así, no cojearásni
MANEJANDOEL OOMINIOPROPIO tropezarás l correr.Cumplemis nstrucciones,o las
Guarda us Afectos .29 Borracheras ,,,31 olvides, ues ellas e conducirán la vida verdadera.
Orgullo . . . . . .. . . 3 0 a s c i v i a. . . . . . . . . . . . . . . . . ...
Prevenciónonlrael Orgullo 30 Prevención ontra a LujuÍa.. ... 32
(4:1-13)
Deshonestidad ........30mpiedad. ...33 ¿Cómo dquiere abiduría l hombre?Primero,
Prevencroronlra l Deshonesto.........30 revenciónontra l lmplo...... 34 confiando n el Señory reverenciándolo. olamente
losnecios e niegan recibir nseñanza.E scucha tu
Sección 4 padrey a tu madre. Lo que de ellosaprendase dará
SABIDURIA
La Voz de la Sab¡duria .. . ......... 6 Observacionesabias .. ...39
buena ama; e haráadquirirm uchahonra.(1 7-9)
Frutos de la Sabiduría.... ..........7 Fn Conclusión ...40
Promesas para el Sabio. . . . . . . . . .8.
L,{ RED SABIDTIIIAARA OSH0r\f8¡rsl ulERESEN[GO QS

Sección 1 HONESTIDAD
7.1 Elseñor etesta l engaño se complace n a
NEGOCIOSLIDERAZGO h o n r a d e z .1 1 1 )
7 . 2 E s m e j o r s e r p o b r e y h o n r a d oq u e r i c o y
estafadbr. 28:6)
LAS COLUMNASDEL EXITO 7.3 Jamás cusesalsamente un hombre ntesu
6.1 La sabiduría a edificado n palacio ostenido patrón, o vayaa ser que el te maldiga or u
porsiete olumnas.H a preparado nbanquete; fecado. (30:i0)
h a m e z c l a d o o s v i n o sv h a e n v i a d o s u s 7.4 Es mejorser pobrehonrado ue ricoperverso.
doncellas llamar todos os nvitados.Ella (19:1)
clamadesde as esouinasmás ransitadase .5 Una pequeña ganancia obtenida
la ciudad: ¡Vengan,simples faltos e uicio; h o n r a d a m e n t e e s m e ji o r q u e qg r a n d e s
vengan l banquete e asabiduría beban os iquezashabidaspor medios medios ilícitos.
lícitos.116:8)
(16:8)
vinos que he preparado.Abandonen u 7.6 El Señorexigehonradez n odas ascosas. El
necedad comiencen vivir;aprendan ser establecióste principio.16:11)
sabios " 9:1-6) 7.7 Decir averdadda gransatisfacciónl hombre,
y e l t r a b a j oa r d u ó e r e d u n d ae n m u c h a s
CONFIAREN DIOS bendiciones.12:.14\
6.2 Conf aen u dinero te hundirás: onf a en Dios 7.8 Lasmentirasm eterán n dificultadescualquier
y f orecerásomoún árbol. 11:28) hombre; ero a honradez s delensa uficiente.
6.3 Encomiendau obraal Señor. tendrás xito. (12:13)
(16:20) TRABAJODURO
6.4 Diosbendice ouienes e obedecen: ichoso 7.9 La ganancramaladquirida o produceelicidad
el hombre uAnonesu conftanza n el Señor. duradera;a vidahonrada, i. No permitirá ios
(16:20) que el bue.nomuerade hambre,ni que las
6.5 Es mejorposeerpocoy reverenciar Dios,que r i q u e z a sd e l m a l v a d o p e r m a n e z c a n a r a
tener grandes esorosacompañados e siempre. Los perezosos mpobrecen ronto;
dif cultades. 15:16) l o s q u e t r a b a j a n e m p e ñ o s a m e n t es e
6.6 La codicia rovoca eleas;a confianza n Dios enriquecen. l ovenprudente provecharáa
llevaa la prosperidad.28:25) ocasron; ero uepena averalqueseduerme
6.7 Sigueadelante on los preparativos ara el y dejapasar a oportunidad.10:2-5)
conflicto;pero la victoriaprocede de Dios. 7 .1 O T ra ba ja o n e mp eñ oy s er ás d ir ig en t e: e
(21:31) perezoso nunca riunfarás. 12:24)
6.8 Cuando l hombre rocura gradar Dios,Dios 7.11 La riqueza anada n el uegopronto e esfuma;
haceque hasta us peores nemrgos stén n l a o b t e n i d a on r u d o r a b a j o e m u l t i p l i c a .
p a zc o né 1 . 1 6 : 7 ) (13:11)
6.9 Nadie, or astuto entendido ue sea, puede 7 . 1 2 El establo acíose mantieneimpio, ero no
enfrentarsel Señor. 21:30) produce anancia. 14:4)
6.10 Dios ayudaráal rey a juzgar con justiciaal 7.'t3 El hambrees buenasiempreque nos haqa
p u e b l o ;n o t ¡ e n e p o r q u é c o m e t e re r r o r e s . trabajar arasatisfacerla.i 6:26)
(16:10) 7.14 ¿Conoces a algún hombre trabaiador?
6.11 ¿Quieresusticia? No halagues l juez, sino ¡Tendrá xito y se codearácon los'reyes
demándala l Señor. 29:26) (22:291
6.12 Elcamino e os ustos onduce acia rriba, 7 . 1 5 El rabajo rduoda prosperidad; olamenteos
dejaatrásel infierno. 15:2a) necios ivenen el ocio. (12:11)
6.13 Yaque el Señordirigenuestrospasos,¿por 7 . 1 6 E l t r a b a j o n t e n s od a p r o s p e r i d a d ;a v i d a
qué tratar de comprender cuanto ocurre en regalonaleva la pobreza. 28:19)
elcamino? (2O:2a) 7 . 1 7 El trabajo roduce anancia:a charlatanerÍa
6.14 Bendito l hombre ue reverencia Dios, ero engendra obreza. 14:23)
el que no lo oma en cuentava caminoa grave 7 . 1 8 El rabajoenazda prosperidad;a especulación
tribulación. 28:14) apresuradampobrece.21 5)
6.15 El ustoaprende l ver cómo a ruina e abate HUMILDAD
sobreel malvado. 21:12) 7.19 No exijasque el rey te dé audiencia omo si
6 . 1 6 M e n o s p r e c i aa p a l a b r ad e D i o s y t e n d r á s fueras n poderoso rincipe.M ejor s esperar
problemas; bedécela triunfarás.13:13) a ser nvitado ue serenviado l inalde a ila.
6.17 Diosno escucha as plegarias e quienes e públicamente umillado. 25:6-7)
mofandel rey. (28:9) 7.2O La humildad a reverencia aracon el Señor
te traerán abiduría honra. 15:33)
: MUFRES[ N[c0Ct05
AIA OS 0MBRES
9_ABTDURIA
LA

Que te no te mismo. 9.1 Es agradable er desarrollarseos planes. Po r


(27:2) eso es que os neciosno quieren bandonarlos
8.2 Es mejor erun pobre umilde ue un orgulloso aún cuandoesténequivocados.13:19)
rico. 16:19) 9.2 No-tevanaglories e tus-planes arqel día de
8.3 La humildad el respeto aciael Señor levan l mañana; spera ver qué ocurre. 27:1)
hombrea la riqueza, la honray a una larga 9.3 Pon en firme u neoocioantes
- de construir u
vida. (22-4) (24227)
8.4 El orgullo onduce la discusión;e humilde, 9.4 Tramar perversidades s tan malo como
recibe onsejo adquiere abiduría. 13:10) hacerlas. 24:8)
8.5 El orgullo levaa la caída,mientrasa humildad 9.5 Elhombre ropone Diosdispone. 19:21)
acarrea onra. (29:23) 9.6 Podemoshacer planes,pero el resultado inal
8.6 El oroulloacarrea uina: a humildad carrea estáen asmanos e Dios. 16:1)
honral118:12) 9.7 Lanzamos a monedaal aire.oero el Señores
quiendetermina l resultado. 16:33)
GENEROSIDAD DOMINIOPROPIO
8.7 Si das a los pobres, us necesidades erán 9.8 Atención lectores: Es muy importante
satisfechas.Peroal que c¡erra os ojos ante a
pobreza e cae una maldición. 28:27) entender esta sección. Dominio propio
8.8 Es posible epartiro que se tieney aumentara significa controlar Ia lengua. Por favor lea la
riqueza;ambién s posiblemostrarse variento Epístola de Santiago, Capítulo 3.
y perderlo odo. SÍ; el hombregeneroso e 9 . 9 E l h o m b r eo u e n o s e d o m i n as e h a l l a a n
enriquecerá.Agua que da al prójimoes agua indefenso omo una ciudad con murallas
que vuelvea é1. 11:24-25) derribadas. 25:281
9.10 El dominio e sí mismo onsiste n dominara
SENTIDO OMUN lengua. La contestación presurada uede
8.9 El sentido omúnes muchomás valiosoque el arruinarlotodo.1 3:3)
oro o las piedras reciosas. 20:15) 9.11 Ten a bocacerrada te librarás e problemas.
8.10 La reprensión ue se e haceal hombre ensato (21:23)
es más eficazque cienazotesen la espalda el 9.12 Mejores ser apacible ue famoso;mejores
rebelde. 17:10) dominarse sí mismoque mandarun ejército.
8 . 1 1 U n a m o n e d a a n z a d aa l a i r e t e r m i n a a s (16:32)
discusiones,anja asdisputas ntrepoderosos 9 . 1 3 L a s p a l a b r a sm a l a s d e s t r u v e n . L a s a n t a
contrincantes.18:18) prudenciaeedifica.11:9)
8.12 El hombre ue se aparta elsentido omún a a 9.14 La palabra del s abio expresa profundas
Ia muerte. 21 16) corrientes e ideas.(18:4)
9 . 1 5 D e l a m e n t e s a b i a p r o c e d e n as p a l a b r a s
PLANEACION FECTIVA cuidadosas persuasivas.16:23)
8.13 Debemos acerplanes, onfiando n que Dios 9.16 El hombre ueno iensa ntesde hablar; l malo
nosdirija. 16:9) derramasus palabras erversas in pensar.
8.14 Toda empresa iene por fundamento planes (15:28)
sensatos, se fortalece mediante el sentido 9.17 Sabio es el hombre de pocas palabras y
común, y prospera manteniéndose l día en voluntad esuelta;por lo tanto, hastaal necio
todo. (24:3-4) se le tiene por sabio cuando calla. Vale a
8.15 El sabioDiensa on anticioación.l necio rata pena que tenga a boca cerrada. ('17:27-28)
de engañarse no quiere econoceroshechos. 9.18 El sabiopiensa on anticioación:o así el necio
(14:8) y hastase vanagloria e su despreocupación.
8.16 El sabioes cauteloso evitael peligro; l necio (rs:ts¡
se lanzaadelantemuyconfiado. 14:16) 9.19 El sabioderrota l uerte arrasa us defensas.
8.17 El hombreprudente revé as dificultades se (21:221
prepara araellas; l simpleavanza iegamente 9.20 El sabioaprende scuchando: l simplesólo
y sufre asconsecuencias.22:3) aprende l verel castioo e osescarneóedores.
8.18 Hay peligro y pecado en lanzarse (21:11)
apresuradamentelo desconocido. 19:2) 9.21 A todos les gusta dar buen consejo. ¡Qué
8.19 Sóloel tonto reesinmás o que se e dice. El admirable s saber decir a oalabraadecuada
hombreorudenteexamina o dicho Daraver a en el momento portuno .15:23)
dónde onduce. 14:15) 9.22 El hombre noiadizo romueve iñas: l hombre
8.20 El hombre ensato e anticipa los problemas sereno ratadé evitailas. 15:18)
se preparapara enfrentárseles.El simpleno 9:23 Más esperanza ay para el necioque para el
prevéy sufre asconsecuencias.27:12) irascible. 29:2Ol
LA SABIDURIATARAHOMBR[SYMUIIRISD[ NIGOCIOS
10.1 El necio se enfurece acilmente; l sabio se PERFILDELEXITO
mantiene ereno uando o nsultan. 12:16) 11.1 ¿Serán ncapaces e oír a voz de la sabiduría?
10.2 El sabiodominasu temperamento:ábeoue a Ellaestáde pie a las puertas e la ciudad en
iraconduce l error. (14:29) todocruce e caminos, a lapuerta e odacasa.
10.3 El sabio efrena u ray pasaporalto as njurias. Oiganoquedice: ¡Escúchenme,ombres "lama.
Esto o enaltece. 19:i1) "¿Qué ecios ngenuoson?Permítanmearles
10.4 No pagues mal por mal; esperaque el Señor entendimiento.Necios. ermítanmenseñarles
arregle a cuestión. 2O:221 sentido omún " ¡Escuchen orqueengopara
ustedesnformaciónmportante. odocuanto o
SOCIOSCALIFICADOS digoes recto verdadero,orque etestoa mentira
10.5 Mantente ejos de los hombres racundos y toda lase e engaño.M iconsejo ssaludable
irascibles,oseaque os mites ponqas u alma bueno.Nohavenél nadamalo.Misoalabras on
en peligro. (22:24-25) sencillas clárasparacualquieraúe engados
10.6 No envidies los mpíos; o te complazcasn dedosde frente; astaquequieran ntender.M i
su compañía,pues ellos se pasan os días instruccións muchomásvaliosa ue a plata el
tramando iolencia fraude. (24:1-21 oro. Elvalor e asabidurías muysuperior l de
1O.7 No des oídoa las ehseñanzaó ue cbntradicen los ubíes; adapuede omparársele.asabiduría
lo que e consta omo usto. (19:271 y el buen uicioviven untos,porque a sabiduría
10.8 Anda con sabios y serássabio; añda con los
malvadosy serás malvado. (13:20) sabe dónde descubrir os conocimientos la
10.9 El gobernantemalvado nteorará on malvados comprensión. i alguien espeta Diosy le eme,
su gabinete.(29:.12) odiará el mal. Porque a sabiduría etestael
orgullo,a arrogancia,a corrupción el engaño
SABIOSCONSEJOS de todaclase. 8:1-13)
10.10 Si buscas onseio,m antenteeiosde osneclos. EL HOMBRE UENO
(14:7)
10.11 Porocultoqueestélbuenconsejoenlcorazón 11.2 Hijomio, iguemiconsejo;e nlo resente iempre;
del consejero, l sabio o obtendrá. 20:5) cúmplelo.Obedéceme vivirás. Guardamis
10.12 Recibe odoel conseio ue puedas serás abio palabras omo u especialesoro. EscrÍbelas
todoelrestode u viija. (19:20) atesóralasn lo profundo e tu corazón.Ama a
10.13 El consejooportunoes tan deseablecomo sabiduría omoa una novia; onviértela n
manzana e oro en cestode plata. (25:11) estimado arienteuyo. Haz que e detenga e
10.14 El necio reeno necesitar onsejo, eroel sabio visitar la ramera de escuchar us lisonias.
escucha su prójimo. 12:15) (7:1-5)
10.15 Cuandoa la platase le quita a escoria, ueda 11.3 Elbueno stá ubiedo ebendicionese acabeza
purificada lista para el platero. Si de la corte a ospies; ero lmalo llá nsusadentros aldice
real se eliminan os hombrescorrompidos, u s u s u e r t e . T o d o sc o n s e r v a m o s e c u e r d o s
reinado erá ustoy bueno. (25:a-5) agradablese os hombres uenos uepartieron
1 0 . 1 6S i n d i r i g e n i e s á b i o s , a n a c i é n e s t á e n a recibir u recompensa;eroel nombre e los
problemas; ero con buenosconsejeros ay malvadosejamalolor.Elsabio ealegra e recibir
seguridad. 11:1a) instrucción;e roel necio ngreído aede rostro l
10.17 La falta de consejeros rustra os planes; a sueto.
abundancia e conseieros os llevaal éxito. Elbueno nda on pie rme; eroel pícaro esbala
(15:221 y cae. Guiñarle l ojoal pecado carrea olor; a
10.18No vayasa la guerra insabiaorientación. n franca eorensiónlevaa la oaz- Vivaverdad
los muchos onsejeros ay seguridad. 24:6) encierranasoalabras elbueno: ero a bocadel
10.19No llevesadelante us plane5 in consultai malo ebosa aldiciones.lodio emueventiouas
otros;no vavasa la querramientras o esténde querellas;eroel amorpasapor alto as njuñas.
acuerdo. 2b:18) Los hombres e sentido omúnson admirados
como consejeros;os que carecende él son
ACEPTANDO A CRITICA azotados omo sirvientes.El sabio refrena u
10.20 Es honroso ecibir na espuesta anca. 24:26) lengua. Sólo el neciodice cuantosabe v la
1 0 . 2 1S i a p r o v e c h a s l a c r í t i c a c o n s t r ü c t i v á consecuencias dolor dificultades. a riqu'eza
alcanzarás un puesto entre los hombres del ricoes su única uerza.La pobreza eloobre
famosos; pero si rechazas a crítica te es su únicamaldición.
perjudicas y dañas tus propios ¡ntereses. Lasgananciaselbueno acen rogresara causa
(15:31-32) de la usticia. El maloderrochaas suyasen el
10.22 nsignia onrosaes aceptar a crítica álida. Decaoo.
(25:12)
Á
t4_&ED  ¡BIDURIA ARAOS qIE I Y UIJIBES ENECOCI05
12.1 Quien esté disouesto recibir orrección stá 13.1 Dios ibradel peligro losbuenos, dejacaer
en el caminode la vida. El que la rechaza a en él a losmalos. 11:8)
p e r d i d os u o p o r t u n i d a d . E l q u e o d i a e s 13.2 La ciudadenteracelebrael éxito del hombre
mentiroso:l ouecalumnia s necio.N o hables bueno, igualmentea muerte el mpío. 11:10)
tanto;continuamentee pones en ridículo.Sé
inteliqente:e ia ahabladuría. uando l bueno 1 3 . 3 E l b u e n oh a l l a r á a v i d a : e l m a l o a m u e r r e .
hablai,ale a penaescucharlo;ero aspalabras (11:19)
de los necios o valenun comino. El ustoda 13.4 El varónbuenopuedeesperar elicidad, eroal
buenconsejo; eroal rebeldeo matasú altade malvado ólo e esperaa ra. (11 23)
s e n t i d o o m ú n . L a b e n d i c i ó n e l S e ñ o res 13.5 Ser bueno es un tesoro:oero la tribulación
nuestramavor ioueza: odo nuestro fánnada persigue losmalvados. 15:6)
le añade. (1O:6-22) 13.6 Todos dmiran l hombre e buen uicio; l de
FRUTOSDE UNA VIDARECTA inteligenciao rcida,o desprecian.12:8)
12.2 Los ustossonárbol ozano ue da rutode vida; 13.7 Momentáneamentee enriquece l malvado;
sabios on osoueoanan lmas. 11:30) pero a ecompensaelbueno seterna. 11:18)
12.3 El hombre uenosé quíapor su'honrabez; l 13.8 La sendade os ustos leva ejosdelmal;a salvo
maloes destruido oréu vil'eza. 11:3) estáquien a sigue. 16:17)
12.4 La mente el bueno stá lena e pensamientos 13.9 A las mujeres ondadosas afables e es rinde
honorables; l malo iene a cabeza lenade honra; loshombres rueles, ólodinero. 11:16)
enqaños. 12:5) 13.10Cuandomuere n hombre ueno, ejaherencia
12.5 El ñombre'buenbideconseio susamiqos; l parasus nietos; erocuandoel pecadormuere,
malvado e lanzaadelante, f acasa. 12:261
12.6 El hombrebuenose preocupa or el bienestar su riquezaqueda guardadapara los ustos.
de susanimales, eroen el hombremalohasta
'12.7 la bondad esulta ruel. 12:10)
El bueno onoce os derechos el pobre: los LIDERAZGOEFICAZ
impíosno les mporta. 29:71 1 3 . 1 1C u a n d o o s b u e n o s o b i e r n a n , l p u e b l o e
12.8 Abundanciae |uzhaven la vidadelbueno: l regocija; erogimecuando osmalvadosienen
camino elpecador s enebroso triste. 13:9)
12.9 El hombre bueno hace triunfar-sucausa poÍ 29:2)
la lógica de sus. argumentos; el mal 13.12 Si el reyes bondadoso, onrado imparcial, u
intenc'ionadoo único que quiere es reñir. reino e mant¡ene eguro. 2O:281
(13:2) 13.13 ¡Qué ergüenza,uéestupidez,sdecidir ntes
12.10 El hombrebuenocome oara vivir.mientras l de conoceroshechos 18:13)
malo ivepara omer. 13:25) 1 3 . 1 4T o d a v e r s i ó n p a r e c e v e r d a d e r a a s t a q u e
12.11Solamenteosbuenos ueden arbuen onseio: aparece utenpresenta l otropuntode vistay
los ebeldes o. (15:7)
12.12La buena nfluencia e los ciudadanosustos pone ascosas n claro. 18:17)
hace prosperara ciudad. ero a decadencia 13.15Horrible osa es que el rey hagael mal. Su
moralde los malvados a llevacuestaabaio. derechoa gobernar ependede su honradez.
(11:11) (1 :1 )
12.13Siun hombre e complace n ocuras, lqoanda 13.16Las palabras pacibles an vida y salud; as
mal. El sensato e óantieneen la sencfa e la quejas roducen l desaliento.15:4)
j u s t i c i a .1 5 : 2 1 )
12.14 Cadamalhechor nvidia l botínde su cómolice. 13.17Laactitud pacible rolongaa vidadelhombre;
pero osbuenos nhelan restarse yudamutua. loscelos a pudren. 1a:30)
(12:12) 13.18 El hombre nteligentestás¡empre tento las
12.'15La niquidad e repara onmisericordiaverdad; ideas uevas.En realidad,a sbusca. 18:15)
el maf se evita mediante a reverenciá Dios. 13.19Si u enemigoienehambre, alede comer.Si
(16:6) tiene sed, dale de beber; esto lo hará
12.16El hombre s conocido orsushechos. avida avergonzarse y te
delmalvado s mala; l bueno ive antamente. recompensaa. (25'21 22\
'12.17(El2 1neóio
:8)
e hastia e sí mismo;a vidadel usto 1 3 - 2 0E l r e y c o n s t i t u i d o e n i u e z p e s a
está lena e nterés. 14:14) minuciosamente odas las pruebas y
discierne o falso de lo verdadero. (20:8)
PROMESAS ARAEL BUENO 13.21Elqueprocura er usto, moroso bondadoso,
12.18El Señorbendice losbuenos condena los halla ida, usticia honra. (21:.2'l)
malvados.12:2) 13.22Un rey ustoda estabilidad su nación, eroel
12.19Libra l bueno u bondad:a alsía el maloes que exige oborno,a arruina. 29:4)
su ruina. 11:6)
LA ED SABIDURIA ARA OSHON,fBRESMUJE¡EqlE¡lIC0llQS

14.'l El rey que juzgue a los pobrescon equidad 15.1 Hasta a miel e parece nsÍpida l homore
reinará argamente. 29:1 l satisfecho;ero i iene ambre omerá ualouier
14.2 Saber dar buenosconsejos atisface omo la cosa. (27:71
buena omida. 18:20) 15.2 El hablabondadosa s como a miel:deleitosa
14.3 El mpío sempecinado,eroel usto econsidera saludable.16:2a)
la situación. 2'l:29) 15.3 Ten paciencia y tri.unfarás,pues la lengua
14.4 Malo es que el juez favorezca l malvado suave puede quebrantar duros huesos.
(25:15)
condene l nocente. 18:5) 15.4 Los buenos etestana maldad e los mpios.
1 4 . 5 ¡ O u é m i o p í ae s m u l t a ra l o s u s t o s p o r s e r los impíosdetestan a bondadde los buenos.
buenos, castigar losnobles orserhonrados (29:271
(17:26) 15.5 Los ustos oran por quienesdeseanmatarlos.
14.6 El reysabio caba onel crimenmedianteevero (29:10)
castigo. (2O:.26) 15.6 No te reqociies uando u enemiqoesta en
14.7 Cuando n la nación ay corrupción oral, u tribulación. o ealegres uando lcága;porque
gobierno ae fácilmente; ero con dirigentes el Señorpuededisgustarseontigo Oéjar'de
honrados sensatos ay estabilidad. 28:2) castigarlo.2a:1 -1-8)
14.8 Cuando omascon un hombre ico,estáatento 15.7 El serdadivoso roducemaravillas,anael avor
y no e hartes, unque odoestédelicioso.Está de hombresmportantes.18:16)
tratando e sobornarte,nadabueno uede alir 1 .q Mejorreprensiónfrancaqueamoioculto. 27:5)
15.9 El esclavo abioobtendrá utoridad obreél hiio
de su nvitación.23:1) malvado e su amo,y compartiráu herenciá.
14.9 Si el bueno ntra n componendasonel malo, (17:2)
e s c o m o e n s u c i a r n a f u e n t eo e n l o d a run 15.10 Eresde bajacalidadsi no puedes soportar a
manantial. 25:261 pres¡ónde la adversidad. (24:10)
'l 5.11 Noseas
14.10No te asociescon los malvados.N o anheles anidoso, equro e u propia abiduría.
sus favoresni sus obsequios. Su amabilidad Porelcontrario,onfía nel Señbr reveréncialo,
es un engaño; quieren usarte como su y apártate elmal; iasí ohaces, e e renovarán
prenda. La comida deliciosaque sirven se lasalud lavitalidad. onra l Señor ándolea
amargaráen tu estómago y la vomitarás, y pr¡mera orción e odos us ngresos, El lenará
tendrás que retirar tus palabras de tus graneros e trrgo cebadahasta ebosar,
tus barriles e los melores inos.Joven,no té
agradecimiento or su "bondad". (23:6-8) ¡rr¡tes uandoDios e castigue te corrija, ue s
1 4 . 1 1N o e n v i d i e sa l o s m a l o s , a n t e s c o n t i n ú a su castigo emuestra ue te ama. Así comoel
reverenciandoerennementel Señor, uescon padrecastiga l hijoen quien se aleerapara
toda seguridad e esperaun admirable uturo. hacerlomejór. l Séñor e óorrige ti. (3:7:12)
Haypara i esperanza. 23:17-18)
14.12No envidies l impio,no codicies us riquezas. MOTIVANDO LAS PERSONAS
Porque o hay uturo arael mpío.Su uzsera 15.12 El estigoalso erá astigado,el mentirosoerá
extinguida. 24:19-2Ol atrapado.19:9)
14.13No seasexhaltado. o corras los ribunales. 15.13Confiar n un hombrendigno s comomasticar
Quizáempieces o que no puedas erminar con una muela ariada tratarde correr on un
caigas vergonzosamente errotadoante tu pie racturado.25:19)
prójimo. Mejor discuteen privadocon él el 15.14A veces no bastan as palabras; e requiere
asunto;no se lo cuentesa nadiemás, no sea c a s t ¡ g o o r q u eq u i z á s n o s e a t i e n d ea l a s
que el e acusede calumnia no puedas egar palabras. 29:19)
'15.15 Guía al caballo on un látigo, l burrocon el
lo dicho. 25:8-10) cabe,qtroal necio on unavarasobre a espalda.
14.14El valordel hombrepuedesostener l cuerpo (26:3)
quebrantado;erocuando l valor esaparece, 15.16Confiar n que el rebeldeleveun mensaje
¿quéesperanza ueda? 18:14) tannecio omoconarseos pieso beber eneno.
1 4 . 1 5G l o r i ad e l o s ó v e n e s s s u v i g o r ; a d e l o s (26:6)
ancianos, s su experiencia.20:29) 15.17 Honrar l necio erá an contraproducente mo
1 4 . 1 6E l m a e s t r o s a b i o c o n v ¡ e r t e n i ú b i l o e l atarunapiedra la honda. 26:8)
aprendizaje; l maestro necio profiere 15.18 La lustración n bocade un necio ienemenos
necedades.15:2) efecto ue unaespina n a manode un ebrio.
14.17Hasta l niño evela u carácter or o que hace, (26;9)
15.19Elpatrón btendrá ejor rabajo e un aprendiz
si susacciones on puras correctas.20:11) sinpreparaciónuede un rebeldeonhabilidad.
(26:10)
LA ITED SqBIDURIAAJLAOS O\ÍBRTSllUItRtSDENLCO(IO5
'17.'l Es arriesgado restar losextraños. 20:16)
16.1 Echa ueraal burlador, estarásibrede ensión,
discusiones querellas. 22:'l0l 17.2 Tenseguridad e conocer fondoa la persona
16.2 Castiga l escarnecedor otrosescarmentarán antes e responderorsudeuda.Mejor egarse
en su ejemplo; eprendeal sabio,y será más ahora uesufrir espués. 11:15)
sabio. 19:25) 17.3 El peorde os iesgos e crédito n el mundoes
1 6 . 3 C u a n d od i s c u t a s o n u n n e c i o ,n o e m p l e e s c o m p r o m e t e r s e p a g a r a s d e u d a sd e u n
argumentos ecros omo los suyos,pues e 27:131
volverásannecio omoé1.DesÍnflaleavanidad '17.4 extraño.
Nodejesde pagar us deudas; digas, enotra
con respuestasidículas. 26:a-5) ocasión,"i puedes agarahora. otrames ada
16.4 Mimaal siervo esdesu niñez querrá ue o malo ontra u vecino. lconf aen i. No e metas
trates omoa un hijo. (29:21) en pleitos nnecesarios. o envidies los
mensajero uedeprovocar ificultades.
La comunicación egura omentael progreso. hombres iolentos. i mites u proceder.Tales
(13:17) hombres on abominablesnteel Señor: ero
16.6 Es menos peligroso oparsecon una osa a la El da su amistad los ustos. (3t27-32)
cual ehayan uitado uscachorros,ueconun
necioatrapado n su necedad. 17:'12) FALACIADE LAS RIQUEZAS
17.5 Si tienesque elegir, refiere l buen nombrea
HONRADEZ lasmuchas iquezas;orque er enido n buena
16.7 Muchos avoresse derraman obre quienes estimaes mejorque a plata el oro. (22:1)
agradan l rey. 16:15) 17.6 ¡Oh Dios, dos favores e suplico antes de
16.8 Siemprepodemos demostrar" ue tenemos morir Primero,ayúdamea no mentir amás.
razón, ero,¿convenceremosl Señor? 16:2) Segundo, no me des ni pobreza ni riqueza.
1 6 . 9 N o s o t r o sp o d e m o s u s t i f i c a r n o s e c u a n t o ¡Dame apenas lo suficiente para mis
hacemos, eroDiospesanuestrasntenciones. necesidades Porquesi me enriquezco,quizá
(21:2) me sienta satis fecho sin tí; y si estoy en
16.10 El rey se regocija los siervosque saben o excesivapobreza, uizá obe,manchandoasí
que hacen;pero se enojacon los que causan tu santo nombre. (30:7-9)
dificultades.1 a:35) 17.7 De nadaservirán as riquezas l día del Juicio:
16.11 Un servidor ficiente s comodía resco n lo entonces ólovaldrá a rectitud. 11:4)
cálido elverano. 25:13) 17.8 Velozmenteueden sfumarse as iquezas. a
16.12El abriego uede omer elhuerto uecultiva;
debe recompensarse todo el que protege os coronadel reyno permanece n su familia ara
interesesjenos. 27 181 siempre; si pues,vigilade cerca os ntereses
de tu negocio; ntérate e la condición e tus
ALERTAFINANCIERA rebaños ganados.Entoncesendrás uficiente
16.13 Hijomio, rdas u rma omo ador ealguien lanapara estidos bastanteeche ecabrapara
quienapenasconoces, e metesen un gran alimentar todos os de tu casa después e
problema. secompromiso uede tarte omo ronnnidn ol honn y quevenga a nueva osecna
los azosde una rampa.De ser posible, Líbrate y el pastodel monte ea recogido. 27:23-27)
de él Trágate u orgullo; ue no te detengael 17.9 No te fatigues ratando e hacerte ico. ¿Para
buenparecer.Vé y ruégale uequ¡te u nombre. qué pierdes u t iempo? Las riquezas ueden
No lo dejesparadespttés.Hazloahora. Hasta desapareceromosi uvieran las. (23:4-5)
entonces, o e desreposo. rocura alirde esta 17.10Tratar e enriquecerseápidamentes maloy
t r a m p a ; e h a b r á s i b r a d o o m o c i e r v oq u e conducea la pobreza. (28:22)
escapadel cazador pajarillo ue se librade la 17.11 En esto se parecen a ambición la muerte:
red. (6:1-5) e las dos se satisfaceamás. (27:2O)
16.14 El sabio ahorra para el futuro,pero el necio '17.12ninguna
Dar ratopreferente los ricoses a todas uces
derrocha uantoobtiene. 21:2O) vender l almapor un mendrugo. 28:21)
16.15Así como el rico mandaal pobre, l que pide 17.13 El hombreque quieraproceder orrectamente
prestado s siervodel que presta. 22:7)
16.16 Falto e uicio s quien ndosa l pagaré jeno, recibirá ica recompensa:ero el que busque
haciendoseesponsablee a deuda. 17:18) enriquecerse,á pidamente,r acasará. 28:20)
16.17A menosque engasa manodinero e sobra, 1 7 . 1 4E l r i c o p i e n s aq u e s u r i q u e z ae s f o r t a l e z a
no endoses ndocumentoecrédito. Por ué inexpugnable,l tomurode seguridad. Sueño
arriesgarodos us bienes? ¡Hasta e tu cama vano 18:11)
te despojaránl (22:26-271
LA ED AIA OS
sABrpqRrA tcocros
d
Sección 2 19.1 Elsabio ienehambre e a verdad,m ientras ue
el escarnecedor e alimentade necedades.
COMPRENDERLA GENTE (15:14)
NECTOS PREVENCION LOS ESCARNECEDORES
18.1 El hombrerascible s necio. etesta loue iene 19.2 Severamente serán castiqados los
paciencia. 14:17) escarnecedoreslos rebeldes. 1"9;29)
18.2 El necioestáen continua elea. Su bocaes su 19.3 Al hombre que se burla de su padre y
ruina.Suspalabraso ponen n peligro. 18:6- menosorecia su madre oscuervose sacarán
los ojosy losbuitres e losdevorarán. 30:17)
7) 19.4 Mofarse e los oobreses mofarse e Diosou e
18.3 Sólo el necio me'.rosprecial consejode su los hizo. El castigará quienesse gozan del
padre; l hijo abio os omaen cuenta. 15:5) malajeno. 17:5)
18.4 Es inútildiscutir on el necio;éste se vuelve
injurias burlas, losánimos ecaldean. 29:9) REBELDES
18.5 Los necios provocanpleitospor todas partes 19.5 Al necio o e mportanoshechos;o quequiere
mientras ue los sabios ratande mantener a es gritar. 18:2)
paz. (29:81 19.6 Espinozo azaroso s el caminodel rebelde; l
18.6 El sabiono exhibe us conocimientos:e ro el queestima u alma e mantendrá lejado. 22:5)
necro xhibe u estulticia. '12:23\ 19.7 Las maquinacionesel rebelde on pecado, el
18.7 Comoel perro uelve su vómito, l necio epite escarnecedor s azotede toda la humanidad,
s u n e c e d a d .2 6 : 1 1 ) (24:9)
18.8 En bocadel necioel proverbio e vuelve nútil 19.8 El rebelde ritaairado; l sabiodomina serena
comouna piernaparalítica. 26:71 suánimo. 29:11)
18.9 La sabiduría s el fin principal e los hombres 19.9 Las frustraciones el neciooesan más oue la
sensatos. ero as metasdel necioestánen los arenay laspiedras. 27:3)
confines e la tierra. (17:2a) 19.10 Noesde esperarse ueel rebelde iga averdad
18.10Nosevebien ueelnecioriunfe queelesclavo ni que os reyesdiganmentiras. 17:7)
gobierne lospríncipes.19:10) 19.11El azode unión e osnecios s a culpa, l de
los ustos a buena oluntad. 14:9)
18.1 Porsu propia ecedad l hombre uede char 19.12No se puedeapartar l neciode su necedad,
perdersus oportunidades luegoecharle a aunque e le reduzca polvo. 27:22)
culpa l Señor. 19:3) 1 9 . 1 3N o m a l g a s t e su s p a l a b r a s o n e l n e c i o ;é l
18.12S¡ has cometidoa necedad e ser orgulloso despreciará l mássabioconsejo. 23:9)
t r a m a rm a l d a d e s , o t e v a n a g l o r i e s e e l l o ;
avergonzado,á pate a bocacon amano.(30:32) PREVENCIONES LOSREBELDES
1 8 . 1 3H a y a l g o p e o r q u e e l n e c i o : e l h o m b r e 19.14LasabidurÍasdemasiado arael necio.A éste
envanecido. 26:12) nadie o omará omoconsejero. 24:71
19.15 El hombrea quren e reprende menudopero
PBEVENCION LOS NECIOS rechazaa crítica erásúbitamenteuebrantado
18.14Asicomo a nieve o sigue l verano i a luvia y amás endrá traoportunidad.29:1)
a l t i e m p od e l a c o s e c h a ; a m p o c o a h o n r a 19.16Esnecedad agar aeducacióne un necio ue
acompaña losnecios. 26:1) nclinaciónla 17:16)
18.15 El necio ueprovoca l enojo el resentimiento PEREZA
desu amilia equedaráinalmenteinnada ue 19.17 Aprende e ashormigas, erezoso mita us
valga a pena. Serásiervo e un hombremás costumbres. sé sabio. Puesaunoueno ienen
inteligente.11 29) reyque asobligue,rabajan mpeñosasodoel
verano, ecogiendo limento ara el invierno.
ESCABNECEDORES Pero ú no hacesmásquedormir.¿Cuándo as
18.16Los escarnecedoreson orgullosos, ltivos a despertar? ¡Déjame ormirun poquitomás "
arrogantes. 21:2a) ¡Claro, ólounpoquitomás Y mientras uermes,
18.17El escarnecedore mantrene distancia e os viene urtivamentea oobreza omo adrón. te
s a b i o s , u e s n o l e g u s t aq u e l o r e p r e n d a n . deslruve: a necesrdade atacacon todas3us
(15:12) armas. 6:6-11)
18.18Elhijo abio ceptaa reprensióne su padre; l 19.18El perezoso i siquiera doba osanimales ue
escarnecedorace odo o contrario.13:1) caza,mientras ueel hombre iligenteprovecha
cuantoencuentra. 12t27l.
.IOS
LA RED A4AQür I'f 4 i YUUllEEl lIl 9c
sABrpuRrA
2O.1 Pasé unto al terrenode ciertoperezoso lo vi 21 1 ¡Todaclase de objetos Ven, colabora on
invadido e espinos cubierto e hierbas; us nosotros;nos repartiremosodo por partes
cercasestaban erribadas.Entonces, ientras iguales".
miraba,aprendí sta ección: Un poquitomás ¡No eshagas aso,hijomío Mantenteejosde
de sueño, ormir n pocomás,doblar osbrazos hombres sí, porque l crimenes su vida, son
un poco más para descansar" ignifica ue la especialistasn matar.Cuando l pájaro e que
pobreza e asaltará úbitamente omo adrón, le ponenuna rampa e queda ejos. Peroestos
violentamenteomobandido. 2a:30-34) hombres o;ellos e metenen a rampa; onen
2O.2 Mejores ensuciarse as manosy tener comida un lazocontra u propia ida. Tales el destino
que por altivez no trabajar y morirse de de cuantos ivende la violencia el crimen:
hambre. (12:9) Tendránmuerte iolenta. 1 10-19)
20.3 Voya describirte l hombre.indigno malvado: 21.2 Si reprenden un burlador, ólo obtendrán na
pflmero, s un perennemenlrroso;onolos,pres respuesta fensiva; í; es mostraráosdientes.
v manos ndicaa sus amioos us verdaderas Déjenlo, ues a a odiarlos i ratan e ayudarle.
íntenciones.Luego, ieneél corazón lenode Perocuando eprendas l sabio,éste e amará
rebeldía.Y oasael iemoo ramandoodoel ma l I más. Enseñaal sabioy tendrámás sabiduria;
que puedahacer, provocando l descontento. I enseña l bueno, aprenderá ás. Porque a
Peroserá destruido úbitamente: uebrantado El emorde Diosson a basede od a
reverenciael
sinesperanza e salvación.6:12-15) sabiduria. conocer Dios rae consigo od a
2O.4 El perezoso s un dolorparasus patrones; s otracomprensión. Yo, a Sabiduría, arémá s
como humo en los ojos o como vinagreque provechosasas horasde su día y los añosde
produce entera. 10:26) su vidamás ructÍferos". asabidurÍalevaen sí
2O.5 Hermano el saboteador s el perezoso. 18:9) a e
20.6 Al perezoso o e altan xcusas. No ouedo ral perjudican si mismos. 9:7-12)
trabajo", ice. Sisalgo, uizáme opeen acalle
con un león,y me mate". (22:13) AMISTADES
2O.7 Muchascosas desea el perezoso, ero sus 21.3 No abandones uncaa un amigo uyo o de tu
manosno quieren rabajar.E staávidode recibir, padre. Así no tendrás ue acudira un pariente
mientras os ustosse complacen n dar. (21:25- lejanoen buscade ayudacuando a necesites.
26) (27:'lO)
20.8 El perezoso uermea piernasuelta, pasa 21.4 Es más difícil ecobrara amistad el hermano
hambre. 19:15) ofendido. ue tomaruna ciudad ortificada.Su
20.9 Los indolentesdesean ooseer mucho oero ira e rechaza omobarrotes e hierro. 18:19)
o b t i e n e np o c o . m i e n t r a s u e l o s d i l i g e n t e s 21.5 El espejo eflejael rostrodel hombre,pero su
prosperan.13:4) verdadero arácter e demuestra or osamigos
20.10 El perezoso o quiere r a trabajar; Quizáhaya que escoge. 27:19)
un eónafuera", ice. Se apegaa su camacomo 21.6 Elamigo erdadero s siempreeal, el hermano
la puerta lasvisagras.No es capazni de levar es paraquenosayudeen iempode necesidad.
la comidadel platoa su boca. Perose creemá s (17:17)
listo uesiete abios. 26:13-15) 21.7 Elamorolvida oserrores; l reclamar cerca e
20.11 Hay quienes ienenperezahastapara levarse ellosacabacon as mejores mistades. 17:9)
la comidaa la boca. (19:241 21 8 La mayor partede las personas e dirán muy
20.12 Lasmanosociosas on nstrumentoel diablo: amigos uyos,pero ¿lo son de verdad? (20:6)
los abiosociosos on uegodevorador. 16:27) 21.9 Hay "amigos" ue fingen amistad,,pero ay
a m i g o sm á s e n t r a ñ a b l e s ue u n h e r m a n o .
PREVENCIONESABAEL PEREZOSO (18:24)
20.13 S¡ no arasen tiemoo río.no comerás uando 21.10 El icotiene uchosamigos;l pobre o equeda
lleguenascosechas. 2O:4) n i n g u n o .1 9 : 4 )
20.14 El perezosoienedificultadesoda su vida; a 21 11 Al pobre o desprecian astasus vecinos,
senda elbueno s ácil. 15:19) mientras ue los ricoscuentancon muchos
"amigos". 14:20)
20.15 Si eresdormilón,eráspobre.Desvélate,r abaja 21.12 Muchos e piden avores l hombre eneroso;
e m o e ñ o s a m e n t e t e n d r á sa b u n d a n c i a e todosson amigos uyos. (19:6)
a l i m e n t o .2 0 : 1 3 ) 21 13 El que estimaa gracia la verdad s amigo el
20.16 Si osde a pandilla e óvenes e dicen: Ven rey. (22:1'l)
únete nosotros",vuélvelesaespalda Vamos 21.14 Si muyde madrugadaasun alegre aludo tu
a escondernos, robary a matar",dicen. "A amigo, l lo endrápor maldición (27:14)
b u e n o sy a m a l o s e s h a r e m o s o m i s m o .
¡Obtendremosn qranbotÍn
á r,ruFREsE\TIQEIQS
LA RED 94ID R[A444lqqHQI,IE4ES
as heridas el amigoque os besos 23.1 En esto se parecenel ricoy el pobre:s ó l o d e
del enemigo. 27:6) Diospueden ecibiruz. (29:13)
22.2 La discusión mistosa s tan estimulanteom o 23.2 La propiedad el pobrepuede enersuelo értil,
las chispas ue saltan uandose golpeahierro pero a injusticiao despoja e sus riquezas.
contrahierro. 27:17) (13:23)
22.3 Las sugerencias mistosas on tan agradables 23.3 El que ama os placeres e empobrece; l vinoy
comoel perfume. 27:9) el lujono son el caminoa la riqueza. 21:.171
22.4 No abusesde las visitasa tu vecino,pues le 23.4 El pobre no teme que lo secuestren exijan
quitarása buenavoluntad. 25:17) rescate or é1. 13:8)

GUARDANDO ROMESAS OPRIMIR LOS POBRES


2 2 . 5 D i o s s e d e l e i t a e n l o s q u e c u m p l e ns u s 23.5 Sóloun prÍncipeonto primirá su pueblo; ero
promesas, aborrecea los que faltana ellas. largoseráel reinado el reyquedeteste a alta
(12:221 de honradez el soborno. 28:16)
23.6 Estosson algunosproverbios dicionales:Es
22.6 El que no da el regaloprometido, s como una malo ondenar l pobre dejar n ibertad l rico.
nube que pasa sobreel desiefto in dejarcaer El que diceal malvado:"Eres nocente', erá
lluvia. 25:14) maldecido or muchos n múltiples aciones.
22.7 Necedad atrevimiento s prometerle l Señor Pero e derramaránendicionesobre uienes
antesde considerarel costo. (2O:25) sin emor o reprendan. 24:23-251
23.7 Cuandoel obreoprimea osmáspobresque
DESANIMO é1, s como creciente nesperada ue arrastra
22.8 Sólo quien as experimenta uede conocersu la última esperanzade ellos. (28:3)
propiaamargura su alegría; adiemás puede 23.8 Debes efender los ndefensos. í.alza avoz
compartirlasn realidad. 1a:10) nnr lnq nnhroq \ / meneslerosos procuraque
,
22.9 El rostroelizalegra l corazón; l ensombrecido tenganusticia. 31:8-9)
demuestra ue tieneel corazóndespedazado. 23.9 El pobrepidecon súplicas el rico e responde
(15:13) con njurias.18:23)
22.1OLa risano puedeencubrir n corazón dolorido; 23:'10Libraa los nlustamenteondenados muerte;
terminadaa risa, ueda l dolor. 14:13) no e desentiendasi osdeiesmorir. No rates
22.11 Cuando l hombre stá riste,odo e parecemal; de lavarle as manosdiciendo ue no conocÍas
cuando stáalegre,odo eparece ien. 15:15) el caso; porque Dios, que conoce odos os
corazones, onoceel tuyo,y sabe que estabas
ANIMADO enterado.Y El recompensará cadaunosegún
22.12 Una maldición esa sobre os que extravian susobras. (24:11-12)
los ustos. Pero osqueestimulan los ntegros 23.11 Por enojo, o des estimonioontra l prójimo
a hacer l bien ecibirán navaliosa ecompensa. inocente. Por uémentir ontra l? No digas,
(28:10) ,,¡Ahora e desquitarée todoel mal que me
22.13 Cuandoe muestras enigno,u alma evigoriza; nizol-. (24:28-291
tu crueldad, n cambio,a mata. 11:17) 23.12 No despojes e su tierra l huédanondefenso
22.14 Lo que alegraavista losbuenosnformes an c o r r i e n d o o s a n t i g u o s i n d e r o s , o r q u es u
felicidad salud. 15:30) Redentor s fuerte;El mismoserá u acusaoor.
22.15 El corazónalegresanacomo medicina, ero el (23:10-11)
espíritu batido nferma. '17;22) 23.13 No corras os antiquos inderos.Estoes robar.
22.1 Loscorazones nsiosos stán pesadumbrados, (22:281
perouna palabra e aliento roducemaravillas" 23.14 Elgobernante alvado s anpeligroso ara os
(12:251 pobrescomo el león o el oso que los atacan.
22.17 Lasbuenasnoticias e ierras ejanas oncomo (28:15)
agua ría parael sediento. 25:251 23.15 El injusto iranocosechará esastre su reino
de t error acabará. (22:8)
RICOS POBRES 23.16 La ganancia btenida xplotando los pobres
22.18 Hay ricospobres, pobres ue poseen randes rra a parar a manos 0e algutenque se
riquezas.13:7) compadezcae ellos. 28:8)
23.17El que prosperaoprimiendo los pobres o
22.19 Hastasus hermanos e apadanavergonzados sobornando los icos, erminará obre. 22:16)
del pobre. Cuánto ássusamigos os lama, 2 3 . 1 8N o l e s r o b e s al o o b r e ni a l e n f e r m o .D u e s
y ya no están, 19:7) defensor uyoes el Señor.Si osperjudicas.l
22.20 El rico el pobre on guales nteel Señor ue te castigará.(22:22-231
loshizoa ambos. 22:2)
LA RED AJ{AOS OMBRES
5ABIIJUI{IA N{UTERES
' NU'O'TI
24.1 El que oone oídos sordosa los clamoresde l 25.1 Arrancarleas orejas.aun perrono es mayor
pobreno seráescuchado uando e sobrevenga necedad ue entremetersen unadiscusión n
la necesidad.21:13) la quenadanosva. (26:17)
24.2 Despreciar a los pobres es pecado;
bienaventuradosos que se compadecen e PLEITOS
ellos. 14:21) 25.2 Enemistarse on el vecinoes una tontería; l
24.3 Quienoprimea los pobres njuria Diosque os hombre ensato ef ena u engua. 11:12)
hizo.Ayudar l pobre s honrar Dios. 14:31 2 5 . 3 E l h o m b r e p e n d e n c i e r on i c i a p l e i t o s a n
24.4 Cuando e ayudasal pobrea Dios e prestas; fácilmente omo el fósforoenciendeel oaoel.
El pagaadmirablesntereses obre u préstamo. (26:211
(19:17) 25.4 La respuestasuaveapartael enojo, pero as
24.5 Dichoso l hombre eneroso, l que da a comer palabras speras rovocan isputas. 15:1)
a los pobres. 22:9) 25.5 El eooísta hocacontra oda buena normade
conducta; ratandode imponersu voluntad.
MALASCOMPAÑIAS (1 :1
24.6 Mostrarsealegre y despreocupadounto al 25.6 Honroso s parael hombre ehuiros pleitos; ólo
angustiado s tan malo como robarle l abrigo el necio nsiste. 20:3)
frío nvierno 25.7 Acabar on a riña niciada s dif cil;asi que no
(25:20) la nicies. 17:14)
24.7 Mejores comersopa con un ser amado que CHISMES MENTIRAS
buena arne onquien diamos. 15:17) 25.8 Calumniar alquien s tandañino omoherirlo
24.8 Un mendrugode pan comidoen paz es mejor con un hachal atravesarlo on la espadao
que buena arne odos osdÍas, ondiscusiones clavarle naaguda lecha. 25:18)
y p l e i t o s .1 7 : 1 ) 25.9 El oue es destubierto uando e'mentía su
próiimo dice, ,era n broma,,, s comoel oco
LISONJAS qué anza izones ncendidos,e chas muerte.
24.9 La isonja s una rampa; osmalos aenen ella, (26:1 -1 )
pero os buenos e mantienenejos cantande 25.10 La verdad resiste a prueba del tiempo; as
gozo. mentiras ronto ondesenmascaradas. 12:19)
24.10 a lisonja s una forma de odio,y hiere 25.11 El estigo eraz o miente unca; l also unca
cruelmente. 26:281 dice averdad. 14:5)
24.11 Laspalabras mables ueden cultar ncorazón 2 5 . 1 2A l t e s t i g o n d i g n on o l e i m p o r t a a v e r d a d :
malvado, omo el barniz ubre una vasijade demasiadoe gozaen el pecado. 19:28)
barrocomún. (26:23) 25.13 El estiqo ue dice averdad ibra e a penade
24-'12 l final, a genteestimamás a franqueza ue a muerte"aés buenos; eroel testigo aléoes un
lisonja. (28:23) traidor. 14:251
25.14 No cuentes us secretos l chismoso menos
que quieras ue se proclamen los cuatro
IRASY MAL GENIO vientos. 20:19)
24.13 Asícomoal batir acrema e obtienemanteouilla 25.15 El chismees bocado abroso ue se comecon
y al golpear a narizse provoca emorragia,sí deleite. (26:221
la iracausapleitos. 30:33) 25.16 Elchismoso ndaesparciendoa murmuración,
24.14 El iracundo rovocapleitos se mete en toda mientrasque el hombre espetable rocura
clasede dificultades.29:22) a c a l l a r l a .1 1 : 1 3 )
24.15 El hombre rascible n su falta levael castigo; 2 5 . 1 7S i n c o m b u s t i b l e e a p a g a e l f u e g o , l a s
no se puede hacer mucho para ayudarle. tensiones esaparecen uandose acaban os
Procúralo navez,y tendrás ue procurarlo na chismes.(25:201
docena. 19:19) 25.18 El Señor esprecia losquedicen ue o malo
24.16 Tanciertamente omoel vientonorte raeel Ío. es bueno, lo buenomalo. 17:15)
la respuestamordazprovoca l enolo. (25:231 5 . 1 9Hav
2 5.19 quienes ustan e las palaDras
Hay qurenes palabras tflenles:
irientes:
24.17 Al hombre irado e e hacecallar onun reoalo. peio palabras el sabió
oeio las oalabras sabióallvran
alivian sanan.
El bueno ama la justicia, es azote dó los (12:18)
malhechores.21 14-15) 25.20 Los os habladores
hábladores ufrirán a consecuencia.Hay
consecuencia.Hav
24.18 Tan peligrosa omo a del eónes la ira del rey. quienes anmuerto ordecir o queno debían.
Perosu aorobación s tan refrescanteomo el (18:21)
rocío obre a hierba. 19:12) 25.21 iQuéapetitosos ocadilloson oschismes Se
2 4 . 1 9C o m o d e l e ó n r u g i e n t e s l a f u r i a d e l r e y ; lescomecondelicia 18:8)
provocarlo iraes arriesgara vida. (20:2) 25.22 La maldición o merecida o produce fecto.Su
presunta íctimano recibirá e ella más daño
24.20 Máspeligrosos crueles ue a rason oscelos. que de un gorrión una golondrina ue pase
(27:4) volando. 26:2)
LA RED SABIDURIA
AI{AOSH0rt{B&EsN'IUJERI NECOCIOS

COMPRENDIENDO
A FAMILIA 27.1 El hi¡o ebelde s unacalamidad arasu padre,
y la esposa egañonamortifica omo gotera
PADRES incesante.19:13)
26.1 Preciosaherencia s tener un oadre honrado. 27.2 Hi¡omío,bebede u propio ozo; é iely sincero
(2O:71 con u propia sposa.¿Por ué engendrarijos
26.2 La reverencia ara con Dios da gran uerzaal con mujeres e acalle? ¿Porqué compartirus
hombre; us hijos uentan on ugar e refugio bienes on los que no son de tu casa? Que u
seguridad.4:26) virilidad ea un bendición; egocíjate n la
26.3 Las canasson coronade oloria. se notamás esposa e u uventud.Que osencantos e ella
entre os ustos. 16:31) y su ierno brazoe satisfagan;uesólosu amor
26.4 Los nietosdel anciano on su coronade qloria. sea u deleite. ¿Porqué habrás e gozarte on
Lagloria elhijoes su padre. 17:6) rameras, brazandoo que no te pertenece?
D i o s t e o b s e r v a a t e n t a m e n t ey p e s a
ESPOSAS minuciosamente odo o que haces. 5:15-21)
26.5 Si lograshallaruna esposa ealmente uena 27.3 Gozoy corona el marido s a esposadigna; a
valdramásque aspiedras reciosas. u marido que no lo es, minasu fuerzay destruye uanto
puede onfaren ellay ellasatisfará mpliamente él hace. 12:4)
las necesidades e é1.No le servirá e estorbo 27.4 Mejorviviren el desierto ue con una muler
sinoque eayudará oda a vida. Encuentraana rencillosaquejumbrosa.2 1 19)
y linoy afanosamenteila. Compra limentos 27.5 Es mejor ivir n el rincón e un desván ue en
importados,raidosde lejanospuertospor los unacasahermosa onunamujer e malgenio.
barcos. Madrugapara preparar l desayuno (21:9)
los de su casa,y planea as areasdel día para
sus sirvientas. alea exam¡nar n erreno lo HIJOS
compra; onsus propiasmanosplanta navíña. 27.6 Hijomío, quédichoso erási resultas ombre
Es enérgica, uy rabajadora,sabeaprovechar sensato Será para mí honrapública. 27:'l1l
lasgangas. rabaja asta ltas oras e anoche. 27.7 Jovenobecede tu padre a tu madre.Atasus
Coíe pára ospoóres da generosamente los instrucciones tu dedo para no olvidarlas.
menesterosos.N o le teme al invierno ara os Atesora n tu corazón odossus conseios.De
de su casa,porque a hecho opaabrigada ara día y de nochesus consejos e guiaiány te
todos ellos. Sabe amueblar on los meiores librarán e cualquier año; uando espiertes n
tapices, us vestidos on hermosos:una-bata la mañana, azquesus nstruccionese dirijan
púrpura e ino ienzo.Su esposo s lustre, ue s al niciar l nuevo ía. Porque usconsejos on
ocupaun sitioen la cámaradel consejo,untoa luz que alumbra os rincones scuros e tu
los demásnotables l oueblo. Hacevestidos mente, e advierten el peligro te dan buena
d o l i n n r r e i e c n a ¡ ¿ V e n d e f a I O SC O m e f C i a n t e S . vida. Sus consejos e mantendránejosde las
Esmujer igorosa iona. no e emea lavejez. rameras sus isonjas. 6:20-241
Cuancjo abla.sus'palabras on sabias. la 27.8 El padrepuededara sushijos asasy riquezas,
bondaddistingue uantodice. Observa pero sólo el Señor puede darlesesposas
m¡nuc¡osamenteuantosucedeen su casa.v comprensivas.1 9:14)
jamas esta ociosa. Sus hijosse levantan lá
b e n d i c e n ,o m i s m os u m a r i d o . E l l a a l a b a REBELION
diciendo. ¡Muchasmujeres xcelentesayen 27.9 El hijo sensato legraa su padre;el rebelde
el mundo, ero ú eres a mejor e odas " Los entristece su madre. 15:20)
encantos ueden ngañar la belleza o dura, 27.10 Dichosoel hombre que tiene hijos sabios;
pero a mujerque teme a Diosy lo reverencia infeliz a madredel rebelde. 10:1)
será grandemente labada. Alábenla or las 27.11 Nadaagradablesserpadre el ebelde.17:21)
m u c h a sc o s a s e x c e l e n t e s u e h a c e . E s a s 27.12 El hijo ebelde s dolorpara padre amargura
b u e n a sa c c ¡ o n e s u y a s e d a r á n h o n r a y parasu madre.(172251
reconocimientoastade los oobernantes e lá 27.13 El hijo ebelde s unacalamidad ara u padre.
nación. 31:10-31) (19:13)
26.6 El hombre que encuentraesposa,hallaalgo 27.14 El que obaa sus padres dice: .¿qué hayde
bueno; ella es una bendición que Dios le malo en eso?" no es mejorque un ases¡no.
envía. (18:22) (28:241
26.7 Unagotera ncesante n día luvioso unamujer
h¡sterica,e parecenmucho.Tan mposible s 27.15 Los óvenes rudentes bedecena ley;el que
acabar on sus quejas omodetener l viento p e r t e n e c ea u n a p a n d ¡ t l q ^ { q o r a i i d o se s
sostenersee aloocon asmanos norasadas. vergüenza arasu padre. (28:7)
(27:15-16) 27.16Vergüenza ública s el hijoque maltrata su
padre a su madre. 19:26)
LA ED OSHONÍBRESN'IUJERISENEC0CIQS
SABIDURIAPARA
d
28.1 Diosextinguea luzdel que maldice su padre Sección3
o a su madre. 20:20)
MANEJANDOLDOMINIO ROPIO
DISCIPLINA
28.2 Disciplina t u hijoen sus iernos ños,mientras GUARDA USAFECTOS
hay esperanza.Si no lo haces, e arruinarása 29.1 No hagas como los malvados. Evitasus
vida. 19:18) guaridas; pártate, é a otra parte. Porque os
28.3 Si no disciplinas tu hijo,demuestras ue no o malvados oduermen asta ealizar u echoría
quieres;pero si lo amas, estarásdispuesto diaria;no pueden eposarantes de hacer que
castigarlo. '13:24) alguien ropiece caiga. ¡Su alimento s la
28.4 El corazóndel joven rebosa rebeldía, ero la maldad la violencia
correccióne echará uera. (22:15) Peroel hombrebuenocaminabaio a luz caoa
28.5 No dejesde corregir tus hi¡os; a disciplina o vez más resplandecienteel favórdivino a la
los dañará. No han de morirse porque os aurora igue l esplendor atutino- ientras ue
castigues on la vara; el castigo os ibrará el el malvado nda a tientas tropieza n la
infierno.23:13-14) oscuridad.4:14-19)
28.6 Reprenderycastigaraliñoleayudaaaprender; 29.2 Hijo mío, escucha o que te digo;escucha
si se deja a su capricho, erá vergüenza e su a t e n t a m e n t e .G u a r d ae s t o s p e n s a m i e n t o s
s¡empre n tu memoria; az que lleguenhasta
madre. 29:15) loprofundo e u corazón, orque llos ignifcan
28.7 Disciplina tu hijo y te dará elicidad paz de vidaverdadera ara i y radiante alud.
espíritu. (29:17) Por sobre todo, guarda tus sentimientos,
28.8 Enseñale l niñoa elegir asenda ecta, cuando porque ellos influyen en la totalidadde tu
sea mayorpermanecerá n ella. (22:6) vida.
28.9 Ef castigo que duele echa el mal del corazón. Rechaza l beso nsincero e la ramera:
(20:30) mantente lejado e ella. Mira ect amente.N o
28.10 Honroso s parael hombre ehuirospleitos; ólo vuelvas a cabeza. Cuídate. Mantenteen la
el necio nsiste. 20:3) senda estarás salvo.No omesel atajo; etira
28.11A todo ovenque me escuche obedezcamis tu pie delpeligro. 4:20-261
instrucciones e le dará sabiduría sentido 29.3 Escúchame, ijo mÍo. Yo sé lo que digo.
c o m ú n . S i : s i q u i e r em á s c o m p r e n s i ó n ¡ E s c ú c h a m e T e n c u i d a d o ,n o s e a q u e
discernimiento,l osbuscas on antoafáncomo indiscretamente reveles algún dato
si fueradineroperdido oculto esoro. Dios importantÍsimo. os labiosde la ramera on
mismo e darásabiduría conocimiento;r onto comodulcemiel, ellaes experta n afables
aprenderáa mportanciae reverenciarl Señor lisonjas.Pero uego ólo e dejará a conciencia
y confiar n El. (2:1-5) amarga,agudacomo espadade dos filos. La
28.12 Porque l Señor torga abiduría. adaunade ramera e guíaa la muerte al infierno, orque
sus palabrases un tesorode conocimientos ella no conoce a senda de la vida. Va
tambaleándoseuestaabajopor un sendero
comprensiónElda buen uicio los ustos, us t o r c i d o n i s i q u i e r a e d a c u e n t aa d ó n d e
santos, es sirvede escudo, os protege cuida conouce.
en su senda. Les enseñaa discernir ntreel Jóvenes, scúchenmenoolviden unca o que
bien y el mal, y a tomarsiempre a decisión voya decirles: Huyan e ella; oseacerquen
correcta. La sabiduría la verdad penetrarán su casa Novayaa serquecedana su entación
hasta a médula e su ser, les lenarán e gozo y se deshonren, entreguen l restode su vida
la vida. Se les dará la inteligencia ara a loscrueles despiadados. o vayaa ser que
mantenerseejosde los malvados ue quieren los extraños e apoderende sus bienesy se
convertirlosn cómplices uyos; e oshombres vuelvan sclavos e extranjeros. o vayaa ser
que se apartan e los caminos e Dios para quedespuésloren ngustiadosavergonzados,
andar por sendas enebrosas perversas, se cuandoa sifilisesconsuma l cuerpo, digan:
vanaglorian e hacerel mal, pues se gozan "¡Ay,si yo hubiera echo aso ¡Si no hubiera
mucho n susoecados.C uanto acen s orcido hechomi capricho Ay ¿Porqué no seguíel
y malo. 2:6-15) consejo? ¿Porqué ui tan necio? Ahora engo
que enfrentarme la vergüenza ública. 5:1-
14).
LA¡ED 5ABIDURIAARAOSHO] 'ry¡ESN{UJIIIISENIGOCIO

ORGULLO 31.1 Los buenos erán ibrados el daño.oero os


30.1 En el crisolse prueba a purezade la platay el defraudadoreserándestruidos. 28:1 )
oro,peroal hombre e e prueba or su reacción
ante as alabanzas el prójimo. 27:211 BORRACHERAS
3 0 . 2 A s Í c o m o c o m e r m u c h a m i e l e s m a l o ,e s 31.2 Hi¡omío,sé sabiov persevera n assendas e
perjudicialue os hombres iensen n toda a Di'os; o andesen olgorios e ebrios glotones,
honraque merecen. 25:27) pues ellosvan rumbó l pobreza. Tecueroa
queel mucho ormir isteal hombre e haraoos.
30.3 Hay quienesmaldicen su padre a su madre Escucha el conseio de tu padre v no
se creen rreprensibles pesarde sus múltiples m e n o s p r e c i e sa e i p e r i e n c i a d e t u n í a d r e
pecados. Son indeciblemente rgullosos, anciana. A todo ranceaveriqua os hechosv
arrogantes desdeñosos. Con dientescomo echa mano a toda la inteliqeñcia e oue seaó
cuchillos evoran lospobres. 30:11-14) c?pqz:Elpadredel usto qué alegrarse.
¡Que elicidad s padres. téner un frjjo sábio abí que.
PREVENCION ONTRAEL ORGULLO dalealeqría tus Q5:19-251
30.4 Los orgullosos aran en el oprobio; ero os 31.3 El vino óa falso brío. os'licores lbvana los
mansos dquierenabiduría. 11:2) pleitos; quénecios os que se deiandominar
30.5 El Señor aborrece el orgullo. Puedo po.1e 1q9, ambaleándbse ebríos por las
garantizárselo: los orgullosos serán calles (20:1)
castigados. 16:5) 31 4 ¿Quién iene'elcorazón lenode anqustia
dolor?¿Quién.viven continua elea q-uerella?
30.6 Los ricos son vanidosos. ero su verdadera ¿(JUrentene os olos enrolectdos el cuerpo
pobreza s evidente ara ospobres. 28:11) llenode heridas?El que pása as fíorasen lás
30.7 Elorgullo recede la ruina la altivez lacaída. tabernas, robando úevásmixturas.N o deies
(16:18) que las burbuias el aoradable de vino
30.8 El Señor destruye as posesiones e los fuerte e enoañen. 23:29-31)
orgullosos,eroampara lasviudas. 15:25) 31 5 Porque l in"al uerde omo érpienteenenosa;
30.9 El hombre ue se niega reconoceruserrores clava oscolmillos omovíbora. Q3:321
jamás podrá riunfar; ero si los confiesa los 31.6 Tendrás alucinaciones délirios:d¡rás
corrige.endrá nanueva portunidad.28:13) n e c e d a d e s ,o n t e r Í a s u e - t e a v e r q o n z a r í a n
infinitamente i estuvieras Te
bambolearás como marinero en mar
DESHONESTIDAD e m b r a v e c i d o f e r r a d oa l m á s t i l o s c ¡ l a n t e .
30.10 La bondadhaceatractivo l hombre.Y es meior Después irás:"Ni siquieramedi cuenta uanoo
ser pobreque pícaro. 19:22) me pegaron...Vamos echarnos tracopa "
3 0 . 1 1E l c ó m p l i c e e l l a d r ó n e a v e r g ü e n z a e s í (23:33-i5)
mismo. pues sabiendo as consecuenciaso 31.7 Y no es piopiode reyes, h Lemuel, ebervlno
realiza. (29:24) o licor, uessi se enibriaqan uedeoue olviden
30.12 Eldineromalhabidoraedolor toda a amilia, sus deberesv sean incápaies e ádministrar
peroel que aborrece l soborno endrá elicidad. justicia los-oprimidos.El licores para os
(15:27) moribundosellos el vino para os muv oprimidos.
Que beban p.araolvidarsú póbrezay
30.13 La gananciamalhabidano durará;entonces sufrimiento. p1:a-71
¿por qué arriesgarse? (21 6)
30.14 ,¡Esto o sirve ,, iceel comprador l regatear. LASCIVIA
Pero espués e vanagloriae su buena ompra. 3 1 . 8 O h h i j o m í o , d e d i c a d o o r m í a l S e ñ o r ,no
(20:141 derroches u tiempocon muieres; se es el
caminoa la destrucción. 31 2-3)
PREVENCION ONTRAEL DESHONESTO 31.9 ¿Tegusta a miel? No comasdémasiado, te
30.15 Estafandoe puede cumular na ortuna, ero caerámal. (25:16)
va acompañada e maldicion. 2O:211 31 10 No codicies.suelleza.No e deies educir or
30.16 ElSeñordetestaodoengaño picardÍa. 20:23) su coquetería.Poreue a ramóra levará'al
hombre la pobreza;a adúltera uede ostarle
3 0 . 1 7E l S e ñ o rd e s o r e c i ao d a c l a s ed e m e n t i r a s . hasta a misma ida. ¿Podrá l hbmbre cercar
(20:10) la lama su pecho in-quemarse?Podrá ndar
30.18 Es maloaceptar oborno ara orcer a usticia. sobre asbrasas in qué se eampollenospies?
(17:23) Eso e ocurrea quien cometeádulterio on la
30.19 Lagentemaldice l queocultaoscereales ara muier e su próiimo.
especularonel precio, erobendice l que os No-quedará in'castiqo or su pecado. PodrÍa
vende n iempo e necesidad.11 26) haberexcusahastap-ará Pero l ladión. i robaoara
30.20 Hayquienes e divierten ometiendoraude er o no morir e hambre. auna él se ecobra o
la ortaque compran onsu malhabida anancia robadomultiplicadoor siete,aunqueparaello
se les convertirá n cenizaen la boca. (20:17) tengaque vender odo o que ieneen su casa.
Á ¡EL
LA RED AiA OS OMBRES
SABIDURIA MUIIRESENECOCIOS
32.'l Peronecio ematado s quien omete dulterio, 33.1 El hijo sabiohace dichosoa su padre,pero el
puesdestruye u propia lma.Heridas .continua jovenquese entretieneon amerasodeshonra.
desgracra eran su porclon, orqueel esposo (29:3)
de aadúltera stará urioso e celos, no endrá 33.2 El hombreoue se desvÍade su hooares como
misericordia e él el día de su venganza. No el pájaro ub pierde u nido. (27:8i
podrá sobornarle or mucho que le ofrezca. 33.3 La mujer hermosapero falta de discreción
(6:25-35) modestia s comoanillode oro en el hocico e
32.2 Miraba o por a ventanade mi casaciertodia, un cerdo. (11:221
cuando i a uncándidooven, un oven inseso 33.4 La ramera s bulliciosavulgar, amás e sacia
que al anochecer e dirigía or a callea donde de concupiscenciavergüenza.Se sientaa la
estabasu descocada ompañera, na ramera. puertade su casa o se plantaen las esquinas
Ella se le acercó,alegre y descarada, estida e
orovocativamente. Era una de esas pasan y a los que andan ocupadosen sus
desvergonzadasvulgares ue suelen erseen negocios."Vamos micasa,"dicea ossimples.
las calles plazasbuscando mantes n todas
las esournas. "¡La fruta robadaes la más dulce; y el pan
Le echó osbrazos l cuello,o besó, mirándolo comidoa escondidas abe mejor " Pero ellos
impúdicamentee dijo: "¡Ya no estoyenojada no se dan cuentade que quienesantes a han
contigo Estaba recisamenteor ra buscafte, visitado onahorahabitantesel nfierno. 9:13-
y tú legas . engoacama endida onhermosas 18)
sábanasde color del mejor ino impoftado e 33.5 Peligrosarampaes la ramera; n ellacaen os
Egipto, perfumadas on mirra,áloe y canela. malditos e Dios. (22:14)
Vamos,saciémonos e amor hasta que 33.6 El orgullo, a lascivia las malasacciones on
amanezca,pues mi esposo anda en un largo 21:4)
viaje; e.llevó a billeteralenade dinero, no 33.7 ¿Quiénpodrádecir, he purificadomi corazón,
regresara n vanosoras.> no engopecado?" (20:9)
AsÍlo sedujo, onsusmimos zalamerías,asta
que él se le entregó. No pudo resistir las IMPIEDAD
lisonjasde ella. tras el 33.8 Los mpíos uyen inquenadie ospersiga.P ero
carnicero, comociervo trapado, n espera e los ustosson audaces omo eones. 28:1)
la flechaoue e trasoase l corazón.Era como 33.9 Cadahombreiene ntesíun amplio agradable
el pájaroque va derechoal lazo,sin saber o cam¡no ue parecebueno,peroque ermina n
q u e l e e s p e r a . E s c ú c h e n m e ,ó v e n e s , muerte. a 12)
obedézcanme. Que sus deseos no se 33.10 El Señordespreciaas acciones e los malos,
desborden; o te des a pensaren ella. No te pero ama a quienesprocuran er buenos. Si
acerques;m antente ejosde los sitiosque ella dejande procurarlo, l Señor os castiga; i se
frecuenta, o sea que te tientey seduzca.Ella rebelan ontraese castigo,m orirán. 15:9-10)
ha sido a ruinade muchísimos;na egión e 33.11 El Señorestá ejosde los malos,pero escucha
hombres ansidosusvictimas.S i o que buscas las plegarias e los ustos. (15:29)
es el caminodel infierno. e a casa de ella. 33.12 El Señordetesta as ofrendas e los malvados,
(7:6-271 oero se deleitaen las oraciones e su pueblo.
(15:8)
PREVENCION ONTRA A LUJURIA 3 3 . 1 3H a y d e l a n t ed e t o d o h o m b r e u n a m p l i o y
32.3 Solamente a sabiduríaque procedede Dios agradable aminoque él tiene por bueno,pero
puede ibraral hombrede los halagos e las su ines a muefie. 16:25)
rameras,mujeresque han abandonado sus 3 3 . 1 4D i o s d e t e s t a a s o f r e n d a sd e l o s i m p í o s .
maridosy han despreciadoas leyesde Dios. esoecialmenteuando onhechas on ntención
Tienensus casaspor el caminoque conduce de obtenersu favor. (21:27)
la muerte al infierno.Los hombres ue entran 3 3 . 1 5C u a n d o os g o b e r n a n t e s o n m a l v a d o s , u
en ellasebtánsentenciados.N inguno e ellos oueblo ambién o será:pero osbuenos ivirán
volverá ser el mismo amás. hasta er a caidadel irano. 29:16)
Sigue,pues, os pasos de los ustos, a senda 33-16 El Señorha hecho odo para sus fines; hasta
recta, uessólo osbuenos isfrutan lenamente a los malos para el castigo. (16:4)
de a vida; osmalospierden l bienque podrían 33.17 Sus propios ecados ondenan l malvado; on
haberalcanzado, serándestruidos. 2:16-22) cuerdas ue lo atrapan retienen. Morirápor
32.4 Hijo mío, confíaen mi consejo: Mantenteejos no quereratender la verdad; e ha dejado
de as rameras.Como adrón llasesperan su arrastrar locuras ncreíbles.5:22-23)
víctima. ueuna rasotraquebrantana idelidad
a sus esposas. 23:26-28)
AILED SABIDI,'RIAARALOSOMBRESMUIERESTNTGOCIOS

34.1 Losmalos ustan e acompañía e otrosmalos; 35.1 Ten plena seguridad que
losmentirosos gradan losmentirosos.17:4) quedarásin castigoeternamente.Y también
34.2 La maldadquierecompañía, conduce otros puedesestarsegurísimo e que Dioscuidará
al pecado. 16:29)
34.3 El malvado cusa, eroel bueno efiende.12:6) los hijosde los ustos. (11:21)
34.4 Mirael malvadohaciael esoacio on os abios 35.2 Los que traman el mal se extraviarán se
fruncidos; umidoen la meditación laneando p e r d e r á n ;p e r o s e o t o r g a n m i s e r i c o r d i a
susmaldades. 16:30) tranquilidad quienes lanean l bien. (14:221
34.5 El hombre ueno etestaamentira;o smalvados 35.3 Hasta os ustos ecibirán ecompensa quÍ en
mienten ontinuamentequedan nvergüenza.
(13:5) la ierra; cuánto ás osmalvados 11:31)
34.6 Los malosno comprendena importancrae la 35.4 Como osmalvados on njustos, u violencia e
j u s t i c i a , e r o o s q u e s i g u e na l S e ñ o r s e vuelve ontraellos losdestruye. 21 7)
preocupan uchomásde ella. (28:5) 35.5 La bondaddel hombre e favorece oda a vida,
34.7 Al malo e gustaperjudicar l prójimo; er buen mientras los malossu maldad os consume.
vecino o e pasapor a mente. 21 10)
34.8 El malose queja de todo,y anda en constante (13:6)
tribulación. 17:2Ol 35.6 Si pagasmal por bien, aerámaldición obre u
34.9 El hombremalo iembraadiscordia;o schismes hogar. 17:13)
distancian los mejores migos. 16:28) 35.7 El hombre ue armauna rampaparasu prójimo
34.10 ¡Hombres malvados: dejen de mortificar al caerá en ella. Echa a rodar una roca contra
hombre usto y de procurardespojarlode sus
derechos ¿No saben que este hombre alguien, volverá odando ontra i. (26:271
bueno, por más que siete veces lo pongan 35.8 El malvadopierdeal fin; el usto al fin triunfa.
bajo sus pies, se volverá a levantar? Pero (21 18)
una sola calamidadbastará para la ruina de 35.9 La concienciaelasesinoo empuja l nfierno.
ustedes. 24:15-16)
34.11 Llenosde engañoestán os corazones e los ¡No hayquedetenerlol 28:171
que ramanel mal:el oozo nunda oscorazones 35.10 El hombre ue ocultaodioen el corazón uede
de los que planean ibien. (12:20) hablar gradablementeerono hayquecreerle
34.12 Cuando osmalvados rosperan,o sbuenos e porqueen su corazón e maldice.Aunque inja
alejan; uando os malvados aen, egresanos granbondad, u odioseráal finalevidente ar a
buenos. (28:28) todos.(26:24-26)
PREVENCION ONTRAEL IMPIO 3 5 . 1 1C u a n d om u e r eel m a l o .o e r e c e n o d a s s u s
34.13 Los malvados viven para la rebelión; serán esperanzas, ues ienepor base esta vida
severamente astigados. (17:11 terrenal. 11:7)
34.14 El Señorcuidaa los hombres onrados. ero 35.12 El Señor detestaa los empecinados, ero se
desbarataosplanesde losmalvados. 22:121 deleita n osbuenos. 11:20)
34.15 La obra de los malvadosperecerá, ero a de 35.13 Haydoscosas nsaciables,o mosanguijuelaue
los ustos lorecerá.1a:11)
34.16 La maldadno producenuncaverdadero xito; siemprepide más; no, son tres; no, son cuatro
solamenteos ustos o obtienen. 12:3) cosas: el l estéril, l desierto
34.17 El malvado perecerá:el bueno permanecerá. árido elfuego. 30:15-16)
(12:71 35.14Las maldiciones ersiguen los pecadores;
3 4 . 1 8L o s t e m o r e s d e l m a l v a d os e c u m o l i r á n . mientras ue as bendicionesan en pos de los
asimismoasesoeranzaselbueno.Sobrevienó
el desastrecomo un ciclón v arrastraa los justos. 13:21)
malvados. Pero el bueno iéne irme ancla. 35.15 El estigoalso erá astigado,el mentirosoer á
(1O:24-25) atrapado.19:9)
34.19 Cuando os ustosprosperan,odosse alegran; 35.16 La maldición e Diosestá sobre os malvados,
cuandoosmalvadosriunfan,odos e amentan. pero su bendición s para os rectos. El Señor
(28:12)
34.20 Ningún verdaderomal les sobreviene los se burlade los burladores, ero ayudaa los
' buenos;pero a tribulación e los impíoses humildes. ossabios on levados honra, er o
continua. 12:21) los necios on levados vergüenza. 3:33-35)
LA RED 'r\RA0S OMBRl\{.ul Brs
SABIDURIA EllCQqqL
d
Sección4 37.1 familia uya, a humanidad Así que, óvenes,
SABIDURIA escúchenme,uesdichosos n sumogrado on
LA VOZDE LA SABIDURIA cuantos umplenmis nstrucciones".
36.1 La sabiduría lama en las callesoidiendo
atención.Llamaa las multitudes ue van oor a "Escuchenmi consejo, o lo rechacen; ean
calleprincipal, los uecesen sus ribunales, a sabios. Dichoso l hombre ue ansía antomi
todosen el -¡Síganme, imples " lama. compañíaque me busca día tras día a mis
"¿Hasta cuándoseguiránen su simpleza?" puertas, me espera unto a mi hogar El ue
¿Hasta cuándo se burlaránde la sabiduría me encuentra alla a viday obtiene probación
chocarán contra la realidad? Vengan a del Señor. Pero el que no me encuentra, e
escucharme;erramaré obreustedes l espíritu p e r j u d i c a i n r e m e d i o . Q u i e n e sm e n i e g a n
de sabiduría, los harésabios.Repetidamente demuestran ue aman a muefte.' (8:14-36)
loshe lamado no quieren enir.Leshe rogado, 3 7 . 2 F a c u l t a dd e D i o s e s o c u l t a r a s c o s a s . v
pero e vano. Porquehan menospreciado i prerrogativael reydescubrir inventar.No sé
conseio reprensión. Alqúndía van a estaren
dificuliades,'y o me réirá ¿Conque e burlan puede omprendera altura elcielo, aamplitud
de mi? ¡Pues o me burlaré e ustedes Cuando de a ierra, i odo o que ocurre n a mentede l
losasedieun orbellino e error. cuando stén rey. (25:2-3)
s u m i d o se n l a a n g u s t i a l a t i i b u l a c i ó n , o 37.3 Paraaprender,i enesque desear a enseñanza.
resoonderé su clamor e auxilio.Pormásoue Rechazara reprensión s nsensatez. 12:11
me busquen nsiosos, erádemasiadoarde. 37.4 Todapalabra e Dioses verdadera.El defiende
*Cerraron osojosante oshechos, no quisieron
reverenciar l Señor conf aren El,sinoqueme a cuantos cudana El en buscade protección.
volvieronaespalda, enospreciandoiconsejo. No añadasnadaa sus palabras araque no se
Por eso tendránque comerel amargo rutode te reprenda seashalladomentiroso. 30:5-6)
su capricho, pasarpor odos os errores e a 37.5 Escucha este sabio consejo; síguelo
senda que escogieron.Como se apartaron e asiduamente pues te hará bien y podrás
mí rumbo la muerte, u propio usto osmatará, dárseloa otros: confíaen el Señor.
¡necios Pero odos os que meescuchan ivirán ¿No tuve acaso razón en lo pasado? Pues
en paz y seguridad, in emor. (1 20-33) cree o que ahora e digo, y dilo a tu prójimo.
36.2 "Yo, la Sabiduría, torgoconsejo y sentido (22:17-21)
común. Pormi uerza einan os reves.Enseño
a los iuecesquién iene a razónV quién está 37.6 Hijomío, quégozo endré i legas serhombre
equivócado.Con mi ayuda gobierhah ien os sensato Sí; el corazónme vibrará l escuchar
gobernantes. moa cuantosme aman. Losqu e tus sabias profundas alabras. 23:15-1 )
me buscan, in duda me hallarán.Tengopara 37.7 ¡Cuántomejores la sabiduría ue el oro, y el
distribuirncontablesiquezas, onra, usticia entendimientoue a plata 16:16)
rectitud.Misdonesson mejores ue el oro má s 37.8 LosojosdelSeñormiranpordoquier observan
finoo la olata efinada.Missendas on as de a tanto l malo omoal bueno. 15:3)
justiciay la. ectitud. fog .qrg me aman y me
siouen onricosen verdad.Yo es leno usarcas. 37.9 Hijomío, a mielaguzael apetito;o mismohace
E[Señor me formó al principio, ntesde toda la sabiduría.S i e agrada legar sersabio,hay
otracreación.Yo existo esdeépocas ntiquas. para i esperanza. eespera n brillante orvenir.
Existíantes que hubiera ierra. VivíanteSqu e (24:'13-14)
fueran readososocéanos, ntesquesurgieran
los manantiales obre Ia tierra.antes oue los FRUTOS E LA SABIDURIA
montes lascolinas ueranhechos.Sí, vo nací 37.10El sabio e da a conocer or su sentido omún,
antesqúe Dioshicieraa ierra, oscampós las y el maestro gradable s mejor. 16:21)
altasmesetas". 37.11 Máspuedeel sabioqueel uerte. La sabiduría
"Yo estabaoresente uandoEl establecióos es más poderosa que la fuerza. (24:.51
c i e l o s y f o r m ó o s g r a n d e sa r r o y o se n l a s
orofundidades e los océanos. Yo estaba 37.12El consejodel sabio refresca omo agua de
presente uandoEl puso ímite losmares les arroyomontañés.Q uienesoaceptan escubren
dio instrucciones arano extendersemás allá poranticipadoospeligros. 13:14)
de sus bordes. Yo estuvepresente uandoEl 37.13 El necio e diviefte aciendo l mal; a diversión
hizo os planos e a ierra losocéanos.Estuve del sabioes su sabiduría. 10:23)
presentea su lado como un niñito. Fui su 37.14 Mensajera e muertees la ira del rey, pero el
continuo eleite, ues reía y jugabaen su hombre abio a aplacará. 16:14)
presencia. Y qué eliz uicon oqueElcreó; u
ampliomundoy todaesa 37.15 La mujersabiaedifica u casa,mientras ue a
necia aderriba onsuspropios sf erzos. 14:1)
IDI
LA RED ARAOS OMBRISMUIERIS[ NEGOCIOS
SABIDURIA

38.1 La población ue aumenta s gloria elrey;un a 39.1 La esperanza ardía rae pesadumbre; ero
naciónoue se va extinquiendo s su condena. cuandopor in se cumplen os sueños, ay vida
(1a:28) v qozo. 13:12).
38.2 La coriciencia el hombrees el faro del Señor 39.2 Lás prolundidades el infiernono ouardan
que pone al descubierto us móvilesocultos. secrétos ara a sabiduría e Dios. Ouánto
(2A:271 menos oscorazonese oshombres 15:11)
38.3 Hacer el bien honra a Dios; pecar es 39.3 E l h o m b r e d e b u e n i u i c i oe s e s t i m a d o . l
menospreciarlo.14:2) traicioneroe espera'uncamino pedregoso.
38.4 Protestar ontra a lev es alabar a maldad. (13:15).
Obedecera ley es lucfiar ontrael mal. (28:4) 39.4 Cuandono havconocimientoe Dios.el oueblo
se desboca; éroqué admirable s a nación ue
PROMESASPARAEL SABIO conoce cumple as eyesdivinas. 29:18).
38.5 La reverencia aciaDiosañadehorasal día. En 39.5 La olatav el oro son ourificados or el
cambio,¿cómopuedeel maloesperar navida perbDiospurificaos cbrazones. tz:s¡.
largay próspe-ra? a esperanza e los buenos 39.6 Si buscasel bien tendrásel favor de Dios:si
es a eternaelicidad:osmalos soeran n vano. buscasel mal hallarás u maldición. '11:27).
Dios protege a los rectos pero destruyea los
malvádos.Los buenosno perderán ámás as OBSERVACIONESABIAS
39.7 Oh Qiq9, stoyagotado a puntode morir. So y
bendiciones e Dios;pero os malos o perderán t a n l a l t o o e J u r c r o u e n r s r q u r e r am e r e z c o
t o d o . E l b u e n od a b u e n c o n s e j o ; e r o o s llamarmeerhumano o puedo omprenderl
conseios el mentiroso on despreciados. os hombre. .cómo ov a entender Dios? .Quién
iustos hablande cosas útiles; os malvados sino Dios-vav vieñe entreel cielo v la-tierra?
incitan la rebelión. 10:27-32) ¿Quién inoEl retiene l vientoen sús puñosy
38.6 El Señor es inexpugnable os ustos énvuelveosocéanos n su mano? .Quién rno
acuden El y encuentraneguridad. 18:10) Dios reóel mundo? i hayotro,¿cóño se lama,
38.7 El camino de los iustos conducea la vida. cuáles el nombre e su hijo, i o sabes? (30:2-
Entonces, Porqué enerlemiedo la muerte? 4) .
(12:281 39.8 Hav tres cosasdemasiado dmirables ara mi
38.8 Losinicuosharáne verenciaalosjustos. 14:19) corilprensión;o,soncuatro:C ómose desliza l
38.9 La usticia xaltaa la nación, eroel pecadoes águila or el cielo.Cómose arrastraa serpiente
afrénta ara ualquier ueblo. 14:34) sóbre a roca.Cómo se orientael navíoen er
38.10 Los ustoscuentan on refugio l morir, ero os impetuoso céano.Cómo creceel amor entre
malós os aplastan us pecádos. '1432) un hombre su amada. 30:18-19).
38.11 La reverencia ara con Diosda vida y felicidad, 39.9 Y havalqomás: .cómo uede a ramera ecar
V nos ibra e cualquier año. 19:23) lueqó e"cir,. ,.qué avdó maloen ello?" SO:zOI.
38.12 La reverencia ara con el Señores fuentede 39.10 Asiiomo se leúa labuaa asacequias,l Señór
vida:sus aquas ibranal hombrede la muene. diriqe os pensamienlos el rey.Lós levahacia
(14:271 -- dgn-de ui'ere. 21:11.
38.13 ¡Necio s quien onfía n sí mismo .Pero os 3 9 . 1 1H a y c u a t r o c o s a s p e q u e ñ a s , p e r o d e
que aplican a sabiduría e Diosestána salvo. extiaordinariaabiduríai as hormioas: o son
(28:26) fuertes eroalmacenan arael nvieino. l ejón
38.14 La sabiduría s fuentede vida para quienes a roquero: nimalito elicadopero se protege
poseen;pero la carga del necio es su locura. viviendo ntre as rocas. as anoostas; unque
(16:22) no ienenefe. e mantienennidas n bandadas.
38.15 A los sabios por sabidurÍa; los Las lagartijas:ácilesde atrapary matar,pero
necios e esdesprecia or su necedad. 14:24) aparec'en astaen los palaciosdel rey. (30:24-
38.16 La sabiduríaiene un altaren el corazón el 28).
hombre e sentido omún,pero ieneque hablar 39.12Havenel mundotresmponentes onarcas:o,
a gritos araqueel necio a oiga. (1a:33) son cuatro:el león, ev de los animales, ue a
38.17 Elescarnecedoro halla unca a sab¡duriaue nadiecedeel paso;el pavo eal,el chivo,el"re
;;;ft ;""d;[á *j éj&ó¡ió'
5ó'á'e:5i):' "'y
diceandarbuscando, eroel hombre e sentido ay tres cosas que hacen emblar a tierra;no
39.13 Hav
común a encuentraácilmente.14:6) havcuatro ue no resiste: l esclavo ue leqaa
38.18 Coronade insensatezlevael simple; l sabio sei
errey,el prospera,a mujerodiosa
rey,el rrebelde ueprospera.a müjerodíosa
estácoronado e sabidurÍa. 14:18) que ¡ sirvienta uue
ue al fin rse casa,y la-sirvie_nta e [e quita el
e ouitael
38.19 La neciapalabrería el neciodebería esinflarle marido su señora. 30:21-23).
su propioorgullo. Pero as palabras el sabio ayseis osas ueel Señor etesta,
39.1 Havseis etes ejor icho,
son respetadas. 14:3) ieÍe:aaltivez,ámentira, lhomicidio,óo splanes
siete:aaltivez,amentira,
38.20 El emeral hombre s una rampa eligrosa,ero perversos, l empeñoen hacerel mal,el falso
el confiar n Dios raeseguridad. 29:25) iestimonio. el sembrar a discordia ntre
38.21Quien ama la sabiduríaama lo que más le hermanos.6:16-19).
conviene, triunfará. 19:8)
LA RED 5¡IIDURIA ARAosH0\18 ES t{UjlBts t NECOCIOS
EN CONCLUSION
"Como edificarex¡tosamente uestravida personalo d e
El hombre ue d¡sciernentre l bien el mal negocios"
y tiene uen uicio sentido omún, s más eliz ue el N u e s t r av i d a p e r s o n a l o d e n e g o c i o sp u e d e s e r
Inmensamentei co, orque usabidurÍasmuchomás e d i f i c a d a o n e x i t o ,p o n i e n d o n p r a c t i c a o s s i o u i e n t e s
valiosaque las joyas preciosas. Nada puede pflncrpros:
comparársele. a sabidurÍa torga:
larga y buena vida, riqueza, honra,placer,paz.
La sabiduría s árbolde vida paraquienes
comen de su fruto. Dichosoel hombre oue
continuamenteomede é1.
el Señor undó a tierra;su
entendimientostablecióodoel universo el espacio.
Las profundas uentesde la tierra ueron biertaspor
su conocimiento. loscielosderramaronluvia. Estosprincipios, ara hacerlospartede nueslraconducta
Fijate oémetas:asabiduría,s decir, lsaber diariadeberán er, primero; mplantados n nuestramente,
y hacer o recto; el sentido omún. No permitas ue pues ecordemosueel comportam¡entoersonal omienza
se te escapen, orque llas e llenan e energía iva, connuestramanera e oensar:
son adornoa tu personalidad. e ibran e la derrotaV
del desastre. de tropezar extraviarte el sendero.
Si ellosmontán uarcjia,uédes ormir in emor; o "...Pues omo Densamos si
t i e n e sq u e t e m e ra l d e s a s t r e l a s i n t r i o a s e l o s 3:7)
somos,,,"lProv
¡r¡alvaQog,orqueel Señorestáóontigo.Eite protege.
(3:13-26)
Hijomío,no olvides unca o que te he
enseñado. i quieres navida arga dichosa,umple
minuciosamenteis nstrucciones.unca eies eser COMO IMPLANTAMOS I'STOS PRINCIPIOS EN
v e ( a z y b o n d a d o s o . A f é r r a t ea e s t a s ú i r t u o e s . NOSOTROS:
n profundode tu corazón. Si deseas La ¡mplantacióne eslas normaso principios e conducla
tenerel avorde Diosv de oshombres. famade buen personal n nosotroso logramos travésde las reuniones
juicio sentido omúri, onf a plenameríten el Señor; periódicase La Red lamadas:
nunca onf esen i mismo.En odo o que hagas, on
a Dios en primer ugar,y El te guiará,'ycoroinaiá e
éxito us esfuerzos.3:1-6)
Las reyes
leyes de qe Dios
uros son perfeclas:
perfectas: nos
protegen, nos hacen sabios y nos dan gozo,y luz. ¿Quées unaMesaRedonda?
Lass leyes
leyesde de Dios son puras, eternasy' justas ustas. So n Es una reunión emanal, e hasta7 personas, n dondese
mqstás deseablesque el oro. son
as deseablesque Son más dulcesdrulces que la d i s c u t e a n a l i z a , n u n a h o r a ,u n principio e a p l i c a c i o n
miel que destila del panal. Porqueellas os protegen práct¡ca iferente adasemana.
de cualquier daño vy hacen triunfar a  qurenes quienes as 4ñ-' h,
obedecen. Salmos 19:7-11 l)
M\ #i/
s$ g 4*.
¿Cómo se desarrolla una Mesa Redonda?
La MesaRedondae desarrollae a manera iquiente:

C=Evaluar Orar JA=Comer Gomentar

B= Leer Discutir
¿Cuánto dura el programa de MesasRedondas?
Esteprogramadura 12 meses,divididoen 4 semestres.
Paramayor nfbrmacirinsobre os M.R. r los ugares londL-e
realizan lámenos¿ los tcléfirnos ue ¿rnlrecen n a contriurrrrtada
dc e.lc ibni.
 A RE D

Estas notas de sabiduríaque usted ha leíd o,cambiarán


forma ver,actuar dirigir u vidapersonal,
peroes necesario N poder special araque odo
estoopere permanezcan su ser;es poresoque
lo nvito quehagaun compromisoersonalon
Diosen estemomento araque puedaentrar l
Reino e Dios, epitiendoo siguienteon Fe.
Diosmíodeseo artehoyel primerugar n mi viday en
mrs suntos,oquiero aminar egúnusprincipios
y vivirde acuerdo tusvalores iempre.
Te reconozcoomoel dueñode odo o que engo lo que
soy.
Te aceptohoy comomi Padre a tu hijoJesucristo omo
mi Señor mi Salvador.

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