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LIoERES
DE HCY
PROVERBIOS
INTRODUCCION Po R
JERRY NTDERSON
PRESIDENTE ELA RED NTERNACIONAL
¿ E nd t i n d e u t ' d o n c o n t r a ro n s e j o ?Q u i é ni e n e
l a s e s p u e s t a sQ? u é e b o a c e r ? s t e s u n l a m e n t o
q u ee s c u c h o l r e d e d o r e l m u n d od e l Í d e r e s e
n e g o c i o s p r o f e s i o n a l e su, eL r u s c a nn t r e i i v e r s o s
n l a t e r i a l e sea u t o - a l u d aa u t o - c r e c i m i e n t os t. e r a ' l
l a m e n t oem i c o r a z é nu á n d om e e n c o n t r a b ar e n t e l
i m p a c t o e m i s e g u n d oe g o c i ot a c a s a d ooe . staba
s e s u r 0u e lp r i m e r or a u l p a ea l c L l i e ná s e r o h o r a
c o n s t o , is e g u n d ap o r t u n i d r de r d i d a e, n nq u es r . r
\ ' 0 q u i e n s t a b a a c i c n d ol g om a l , u e l l Íd o n d ee c i b í
u n i b r i t o em i b u e n m i g o e r n i eo L L e n c el. i b r i t o r e
e \ p u s 0 l o sp r i ¡ 6 1 p i o reé x i i o e l j t r r o eP r o v e r b i o s ,
N u e s t r a si d a s ¡ b í a n i d o a r a l e l a snm u c h ¡ s a n e r ¡ s
r ' é l h a b í a s t a d oe l e n d o s t ei b r i t o ,o d o a t e g o r i z a d o
o r g a n i z a d 0o r e m ¿ s ',o m p e c ée , r l n e n t ec r i n r i n ¡ r i i
v i d ¿ . e n l ¡ s n o sq u en u n c a a b Í ¡ e n s a d o0 m e n z a r 0 n
a f o r m a l n n u e \ ' 0 i s t e m ap e r a t i l o e n t r o e n r í .E l
p e r f i l e é x i t o , n t e n d e r l a s p e f s 0 n a s ,a n e j a ra s
t e n i a c i o n e sp ,r e n d e re s c u c h aar v o zd e ¡ s ¿ b i d u r í ¡ .
E s t e r a nn u e \ ' 0e r r i t o r i oa r am í .
M I P R I M E R AM E S AR E D O N D A
Fue sí omo,ota mentcroL ccidente, ornre nanresa
r e d o n d a ,o n p e r s 0 n a se n e g o c i o ¡s' ¡ r r r r f e s i o n a l e , s
q u e ' t r h r r tp a : a n . . 1 o r l a s n i s n , , a sr u e b . l s u e r 0
c : t r b a r p e r i m e ¡ t a n d ou,e s t r a ¡ t e r i a e e s t u d i ou e
e s t e i b r i t o d e P r o r , e r b i 0 s, un 0 a un o f u m o s
e r p e l i m e n l a r t dl op o d e r e a i r a n s f o r n ¿ c i ó cr tr s o n a l ,
Fue onrrr¡[¡cr ecibidonnue\'0 isiema ferailv0 ¡ra
m i r , i d a , E l v i e j os i s t e m ¿, 0 . S . u e r a a nd i f í c i lu c
r e e m p l a z a door a c l a r i d a deu n ¡ \ \ i n d o u s P IL ¿ s
i n s t r u c c i o n er-asnm u r s i m p l e s a, s c c o m l ¡ e n s ¿bst a s
v l a d i s c i p l i n ar u c i a l , t r ¿ r v é sc o sa r i o s e e n i d oa
o p o r t u n i d a dc r a n s m i t i r' s t o s r i n c i p i o -' se l s i s t e m a
d c n l e s a se d o n d a se L ¡ R e de n n r u c h a su l t u r a s
¡' cl rueadneddoo te ln i i i n d o ,i e m p r er e n r p r e s i o ni a) n r os q u e
e l e s t u c l i a n tset ¡ i s t o l m a e s t r ol e s a ' . - s t e
p e q u e r i irrh r i t , ' l ¡ r , l b i J u r i . r1 * , r . p r o t r L \ i r r .e
h . r o n r r t i t l u n l . r p ] ( ) n r a d ¿u e r n ep e r n r i t e a v e g a l
e l r a s r e a s r s e s en e g o c r o sl l d e r a z g i , u a n d or e
enfrento ulra dccisión iiÍcil, he-aprendido
qABIDURIA
PARA05 HOMBRTS E tCOCIOS
VUJTRTS
a l i n e a r l a o n l a s a b i d u r Í a e D i o s .H e c o n s t r u i d o ,
c o m p r a d o v e n d i d o a r i o s e g o c i o ss a n d o s t a s
p c p i i a s l e r o p u r oq u eh a n i c l o r o b a c l a st r a v e s e l
trempo.
Sección 1 HONESTIDAD
7.1 Elseñor etesta l engaño se complace n a
NEGOCIOSLIDERAZGO h o n r a d e z .1 1 1 )
7 . 2 E s m e j o r s e r p o b r e y h o n r a d oq u e r i c o y
estafadbr. 28:6)
LAS COLUMNASDEL EXITO 7.3 Jamás cusesalsamente un hombre ntesu
6.1 La sabiduría a edificado n palacio ostenido patrón, o vayaa ser que el te maldiga or u
porsiete olumnas.H a preparado nbanquete; fecado. (30:i0)
h a m e z c l a d o o s v i n o sv h a e n v i a d o s u s 7.4 Es mejorser pobrehonrado ue ricoperverso.
doncellas llamar todos os nvitados.Ella (19:1)
clamadesde as esouinasmás ransitadase .5 Una pequeña ganancia obtenida
la ciudad: ¡Vengan,simples faltos e uicio; h o n r a d a m e n t e e s m e ji o r q u e qg r a n d e s
vengan l banquete e asabiduría beban os iquezashabidaspor medios medios ilícitos.
lícitos.116:8)
(16:8)
vinos que he preparado.Abandonen u 7.6 El Señorexigehonradez n odas ascosas. El
necedad comiencen vivir;aprendan ser establecióste principio.16:11)
sabios " 9:1-6) 7.7 Decir averdadda gransatisfacciónl hombre,
y e l t r a b a j oa r d u ó e r e d u n d ae n m u c h a s
CONFIAREN DIOS bendiciones.12:.14\
6.2 Conf aen u dinero te hundirás: onf a en Dios 7.8 Lasmentirasm eterán n dificultadescualquier
y f orecerásomoún árbol. 11:28) hombre; ero a honradez s delensa uficiente.
6.3 Encomiendau obraal Señor. tendrás xito. (12:13)
(16:20) TRABAJODURO
6.4 Diosbendice ouienes e obedecen: ichoso 7.9 La ganancramaladquirida o produceelicidad
el hombre uAnonesu conftanza n el Señor. duradera;a vidahonrada, i. No permitirá ios
(16:20) que el bue.nomuerade hambre,ni que las
6.5 Es mejorposeerpocoy reverenciar Dios,que r i q u e z a sd e l m a l v a d o p e r m a n e z c a n a r a
tener grandes esorosacompañados e siempre. Los perezosos mpobrecen ronto;
dif cultades. 15:16) l o s q u e t r a b a j a n e m p e ñ o s a m e n t es e
6.6 La codicia rovoca eleas;a confianza n Dios enriquecen. l ovenprudente provecharáa
llevaa la prosperidad.28:25) ocasron; ero uepena averalqueseduerme
6.7 Sigueadelante on los preparativos ara el y dejapasar a oportunidad.10:2-5)
conflicto;pero la victoriaprocede de Dios. 7 .1 O T ra ba ja o n e mp eñ oy s er ás d ir ig en t e: e
(21:31) perezoso nunca riunfarás. 12:24)
6.8 Cuando l hombre rocura gradar Dios,Dios 7.11 La riqueza anada n el uegopronto e esfuma;
haceque hasta us peores nemrgos stén n l a o b t e n i d a on r u d o r a b a j o e m u l t i p l i c a .
p a zc o né 1 . 1 6 : 7 ) (13:11)
6.9 Nadie, or astuto entendido ue sea, puede 7 . 1 2 El establo acíose mantieneimpio, ero no
enfrentarsel Señor. 21:30) produce anancia. 14:4)
6.10 Dios ayudaráal rey a juzgar con justiciaal 7.'t3 El hambrees buenasiempreque nos haqa
p u e b l o ;n o t ¡ e n e p o r q u é c o m e t e re r r o r e s . trabajar arasatisfacerla.i 6:26)
(16:10) 7.14 ¿Conoces a algún hombre trabaiador?
6.11 ¿Quieresusticia? No halagues l juez, sino ¡Tendrá xito y se codearácon los'reyes
demándala l Señor. 29:26) (22:291
6.12 Elcamino e os ustos onduce acia rriba, 7 . 1 5 El rabajo rduoda prosperidad; olamenteos
dejaatrásel infierno. 15:2a) necios ivenen el ocio. (12:11)
6.13 Yaque el Señordirigenuestrospasos,¿por 7 . 1 6 E l t r a b a j o n t e n s od a p r o s p e r i d a d ;a v i d a
qué tratar de comprender cuanto ocurre en regalonaleva la pobreza. 28:19)
elcamino? (2O:2a) 7 . 1 7 El trabajo roduce anancia:a charlatanerÍa
6.14 Bendito l hombre ue reverencia Dios, ero engendra obreza. 14:23)
el que no lo oma en cuentava caminoa grave 7 . 1 8 El rabajoenazda prosperidad;a especulación
tribulación. 28:14) apresuradampobrece.21 5)
6.15 El ustoaprende l ver cómo a ruina e abate HUMILDAD
sobreel malvado. 21:12) 7.19 No exijasque el rey te dé audiencia omo si
6 . 1 6 M e n o s p r e c i aa p a l a b r ad e D i o s y t e n d r á s fueras n poderoso rincipe.M ejor s esperar
problemas; bedécela triunfarás.13:13) a ser nvitado ue serenviado l inalde a ila.
6.17 Diosno escucha as plegarias e quienes e públicamente umillado. 25:6-7)
mofandel rey. (28:9) 7.2O La humildad a reverencia aracon el Señor
te traerán abiduría honra. 15:33)
: MUFRES[ N[c0Ct05
AIA OS 0MBRES
9_ABTDURIA
LA
14.'l El rey que juzgue a los pobrescon equidad 15.1 Hasta a miel e parece nsÍpida l homore
reinará argamente. 29:1 l satisfecho;ero i iene ambre omerá ualouier
14.2 Saber dar buenosconsejos atisface omo la cosa. (27:71
buena omida. 18:20) 15.2 El hablabondadosa s como a miel:deleitosa
14.3 El mpío sempecinado,eroel usto econsidera saludable.16:2a)
la situación. 2'l:29) 15.3 Ten paciencia y tri.unfarás,pues la lengua
14.4 Malo es que el juez favorezca l malvado suave puede quebrantar duros huesos.
(25:15)
condene l nocente. 18:5) 15.4 Los buenos etestana maldad e los mpios.
1 4 . 5 ¡ O u é m i o p í ae s m u l t a ra l o s u s t o s p o r s e r los impíosdetestan a bondadde los buenos.
buenos, castigar losnobles orserhonrados (29:271
(17:26) 15.5 Los ustos oran por quienesdeseanmatarlos.
14.6 El reysabio caba onel crimenmedianteevero (29:10)
castigo. (2O:.26) 15.6 No te reqociies uando u enemiqoesta en
14.7 Cuando n la nación ay corrupción oral, u tribulación. o ealegres uando lcága;porque
gobierno ae fácilmente; ero con dirigentes el Señorpuededisgustarseontigo Oéjar'de
honrados sensatos ay estabilidad. 28:2) castigarlo.2a:1 -1-8)
14.8 Cuando omascon un hombre ico,estáatento 15.7 El serdadivoso roducemaravillas,anael avor
y no e hartes, unque odoestédelicioso.Está de hombresmportantes.18:16)
tratando e sobornarte,nadabueno uede alir 1 .q Mejorreprensiónfrancaqueamoioculto. 27:5)
15.9 El esclavo abioobtendrá utoridad obreél hiio
de su nvitación.23:1) malvado e su amo,y compartiráu herenciá.
14.9 Si el bueno ntra n componendasonel malo, (17:2)
e s c o m o e n s u c i a r n a f u e n t eo e n l o d a run 15.10 Eresde bajacalidadsi no puedes soportar a
manantial. 25:261 pres¡ónde la adversidad. (24:10)
'l 5.11 Noseas
14.10No te asociescon los malvados.N o anheles anidoso, equro e u propia abiduría.
sus favoresni sus obsequios. Su amabilidad Porelcontrario,onfía nel Señbr reveréncialo,
es un engaño; quieren usarte como su y apártate elmal; iasí ohaces, e e renovarán
prenda. La comida deliciosaque sirven se lasalud lavitalidad. onra l Señor ándolea
amargaráen tu estómago y la vomitarás, y pr¡mera orción e odos us ngresos, El lenará
tendrás que retirar tus palabras de tus graneros e trrgo cebadahasta ebosar,
tus barriles e los melores inos.Joven,no té
agradecimiento or su "bondad". (23:6-8) ¡rr¡tes uandoDios e castigue te corrija, ue s
1 4 . 1 1N o e n v i d i e sa l o s m a l o s , a n t e s c o n t i n ú a su castigo emuestra ue te ama. Así comoel
reverenciandoerennementel Señor, uescon padrecastiga l hijoen quien se aleerapara
toda seguridad e esperaun admirable uturo. hacerlomejór. l Séñor e óorrige ti. (3:7:12)
Haypara i esperanza. 23:17-18)
14.12No envidies l impio,no codicies us riquezas. MOTIVANDO LAS PERSONAS
Porque o hay uturo arael mpío.Su uzsera 15.12 El estigoalso erá astigado,el mentirosoerá
extinguida. 24:19-2Ol atrapado.19:9)
14.13No seasexhaltado. o corras los ribunales. 15.13Confiar n un hombrendigno s comomasticar
Quizáempieces o que no puedas erminar con una muela ariada tratarde correr on un
caigas vergonzosamente errotadoante tu pie racturado.25:19)
prójimo. Mejor discuteen privadocon él el 15.14A veces no bastan as palabras; e requiere
asunto;no se lo cuentesa nadiemás, no sea c a s t ¡ g o o r q u eq u i z á s n o s e a t i e n d ea l a s
que el e acusede calumnia no puedas egar palabras. 29:19)
'15.15 Guía al caballo on un látigo, l burrocon el
lo dicho. 25:8-10) cabe,qtroal necio on unavarasobre a espalda.
14.14El valordel hombrepuedesostener l cuerpo (26:3)
quebrantado;erocuando l valor esaparece, 15.16Confiar n que el rebeldeleveun mensaje
¿quéesperanza ueda? 18:14) tannecio omoconarseos pieso beber eneno.
1 4 . 1 5G l o r i ad e l o s ó v e n e s s s u v i g o r ; a d e l o s (26:6)
ancianos, s su experiencia.20:29) 15.17 Honrar l necio erá an contraproducente mo
1 4 . 1 6E l m a e s t r o s a b i o c o n v ¡ e r t e n i ú b i l o e l atarunapiedra la honda. 26:8)
aprendizaje; l maestro necio profiere 15.18 La lustración n bocade un necio ienemenos
necedades.15:2) efecto ue unaespina n a manode un ebrio.
14.17Hasta l niño evela u carácter or o que hace, (26;9)
15.19Elpatrón btendrá ejor rabajo e un aprendiz
si susacciones on puras correctas.20:11) sinpreparaciónuede un rebeldeonhabilidad.
(26:10)
LA ITED SqBIDURIAAJLAOS O\ÍBRTSllUItRtSDENLCO(IO5
'17.'l Es arriesgado restar losextraños. 20:16)
16.1 Echa ueraal burlador, estarásibrede ensión,
discusiones querellas. 22:'l0l 17.2 Tenseguridad e conocer fondoa la persona
16.2 Castiga l escarnecedor otrosescarmentarán antes e responderorsudeuda.Mejor egarse
en su ejemplo; eprendeal sabio,y será más ahora uesufrir espués. 11:15)
sabio. 19:25) 17.3 El peorde os iesgos e crédito n el mundoes
1 6 . 3 C u a n d od i s c u t a s o n u n n e c i o ,n o e m p l e e s c o m p r o m e t e r s e p a g a r a s d e u d a sd e u n
argumentos ecros omo los suyos,pues e 27:131
volverásannecio omoé1.DesÍnflaleavanidad '17.4 extraño.
Nodejesde pagar us deudas; digas, enotra
con respuestasidículas. 26:a-5) ocasión,"i puedes agarahora. otrames ada
16.4 Mimaal siervo esdesu niñez querrá ue o malo ontra u vecino. lconf aen i. No e metas
trates omoa un hijo. (29:21) en pleitos nnecesarios. o envidies los
mensajero uedeprovocar ificultades.
La comunicación egura omentael progreso. hombres iolentos. i mites u proceder.Tales
(13:17) hombres on abominablesnteel Señor: ero
16.6 Es menos peligroso oparsecon una osa a la El da su amistad los ustos. (3t27-32)
cual ehayan uitado uscachorros,ueconun
necioatrapado n su necedad. 17:'12) FALACIADE LAS RIQUEZAS
17.5 Si tienesque elegir, refiere l buen nombrea
HONRADEZ lasmuchas iquezas;orque er enido n buena
16.7 Muchos avoresse derraman obre quienes estimaes mejorque a plata el oro. (22:1)
agradan l rey. 16:15) 17.6 ¡Oh Dios, dos favores e suplico antes de
16.8 Siemprepodemos demostrar" ue tenemos morir Primero,ayúdamea no mentir amás.
razón, ero,¿convenceremosl Señor? 16:2) Segundo, no me des ni pobreza ni riqueza.
1 6 . 9 N o s o t r o sp o d e m o s u s t i f i c a r n o s e c u a n t o ¡Dame apenas lo suficiente para mis
hacemos, eroDiospesanuestrasntenciones. necesidades Porquesi me enriquezco,quizá
(21:2) me sienta satis fecho sin tí; y si estoy en
16.10 El rey se regocija los siervosque saben o excesivapobreza, uizá obe,manchandoasí
que hacen;pero se enojacon los que causan tu santo nombre. (30:7-9)
dificultades.1 a:35) 17.7 De nadaservirán as riquezas l día del Juicio:
16.11 Un servidor ficiente s comodía resco n lo entonces ólovaldrá a rectitud. 11:4)
cálido elverano. 25:13) 17.8 Velozmenteueden sfumarse as iquezas. a
16.12El abriego uede omer elhuerto uecultiva;
debe recompensarse todo el que protege os coronadel reyno permanece n su familia ara
interesesjenos. 27 181 siempre; si pues,vigilade cerca os ntereses
de tu negocio; ntérate e la condición e tus
ALERTAFINANCIERA rebaños ganados.Entoncesendrás uficiente
16.13 Hijomio, rdas u rma omo ador ealguien lanapara estidos bastanteeche ecabrapara
quienapenasconoces, e metesen un gran alimentar todos os de tu casa después e
problema. secompromiso uede tarte omo ronnnidn ol honn y quevenga a nueva osecna
los azosde una rampa.De ser posible, Líbrate y el pastodel monte ea recogido. 27:23-27)
de él Trágate u orgullo; ue no te detengael 17.9 No te fatigues ratando e hacerte ico. ¿Para
buenparecer.Vé y ruégale uequ¡te u nombre. qué pierdes u t iempo? Las riquezas ueden
No lo dejesparadespttés.Hazloahora. Hasta desapareceromosi uvieran las. (23:4-5)
entonces, o e desreposo. rocura alirde esta 17.10Tratar e enriquecerseápidamentes maloy
t r a m p a ; e h a b r á s i b r a d o o m o c i e r v oq u e conducea la pobreza. (28:22)
escapadel cazador pajarillo ue se librade la 17.11 En esto se parecen a ambición la muerte:
red. (6:1-5) e las dos se satisfaceamás. (27:2O)
16.14 El sabio ahorra para el futuro,pero el necio '17.12ninguna
Dar ratopreferente los ricoses a todas uces
derrocha uantoobtiene. 21:2O) vender l almapor un mendrugo. 28:21)
16.15Así como el rico mandaal pobre, l que pide 17.13 El hombreque quieraproceder orrectamente
prestado s siervodel que presta. 22:7)
16.16 Falto e uicio s quien ndosa l pagaré jeno, recibirá ica recompensa:ero el que busque
haciendoseesponsablee a deuda. 17:18) enriquecerse,á pidamente,r acasará. 28:20)
16.17A menosque engasa manodinero e sobra, 1 7 . 1 4E l r i c o p i e n s aq u e s u r i q u e z ae s f o r t a l e z a
no endoses ndocumentoecrédito. Por ué inexpugnable,l tomurode seguridad. Sueño
arriesgarodos us bienes? ¡Hasta e tu cama vano 18:11)
te despojaránl (22:26-271
LA ED AIA OS
sABrpqRrA tcocros
d
Sección 2 19.1 Elsabio ienehambre e a verdad,m ientras ue
el escarnecedor e alimentade necedades.
COMPRENDERLA GENTE (15:14)
NECTOS PREVENCION LOS ESCARNECEDORES
18.1 El hombrerascible s necio. etesta loue iene 19.2 Severamente serán castiqados los
paciencia. 14:17) escarnecedoreslos rebeldes. 1"9;29)
18.2 El necioestáen continua elea. Su bocaes su 19.3 Al hombre que se burla de su padre y
ruina.Suspalabraso ponen n peligro. 18:6- menosorecia su madre oscuervose sacarán
los ojosy losbuitres e losdevorarán. 30:17)
7) 19.4 Mofarse e los oobreses mofarse e Diosou e
18.3 Sólo el necio me'.rosprecial consejode su los hizo. El castigará quienesse gozan del
padre; l hijo abio os omaen cuenta. 15:5) malajeno. 17:5)
18.4 Es inútildiscutir on el necio;éste se vuelve
injurias burlas, losánimos ecaldean. 29:9) REBELDES
18.5 Los necios provocanpleitospor todas partes 19.5 Al necio o e mportanoshechos;o quequiere
mientras ue los sabios ratande mantener a es gritar. 18:2)
paz. (29:81 19.6 Espinozo azaroso s el caminodel rebelde; l
18.6 El sabiono exhibe us conocimientos:e ro el queestima u alma e mantendrá lejado. 22:5)
necro xhibe u estulticia. '12:23\ 19.7 Las maquinacionesel rebelde on pecado, el
18.7 Comoel perro uelve su vómito, l necio epite escarnecedor s azotede toda la humanidad,
s u n e c e d a d .2 6 : 1 1 ) (24:9)
18.8 En bocadel necioel proverbio e vuelve nútil 19.8 El rebelde ritaairado; l sabiodomina serena
comouna piernaparalítica. 26:71 suánimo. 29:11)
18.9 La sabiduría s el fin principal e los hombres 19.9 Las frustraciones el neciooesan más oue la
sensatos. ero as metasdel necioestánen los arenay laspiedras. 27:3)
confines e la tierra. (17:2a) 19.10 Noesde esperarse ueel rebelde iga averdad
18.10Nosevebien ueelnecioriunfe queelesclavo ni que os reyesdiganmentiras. 17:7)
gobierne lospríncipes.19:10) 19.11El azode unión e osnecios s a culpa, l de
los ustos a buena oluntad. 14:9)
18.1 Porsu propia ecedad l hombre uede char 19.12No se puedeapartar l neciode su necedad,
perdersus oportunidades luegoecharle a aunque e le reduzca polvo. 27:22)
culpa l Señor. 19:3) 1 9 . 1 3N o m a l g a s t e su s p a l a b r a s o n e l n e c i o ;é l
18.12S¡ has cometidoa necedad e ser orgulloso despreciará l mássabioconsejo. 23:9)
t r a m a rm a l d a d e s , o t e v a n a g l o r i e s e e l l o ;
avergonzado,á pate a bocacon amano.(30:32) PREVENCIONES LOSREBELDES
1 8 . 1 3H a y a l g o p e o r q u e e l n e c i o : e l h o m b r e 19.14LasabidurÍasdemasiado arael necio.A éste
envanecido. 26:12) nadie o omará omoconsejero. 24:71
19.15 El hombrea quren e reprende menudopero
PBEVENCION LOS NECIOS rechazaa crítica erásúbitamenteuebrantado
18.14Asicomo a nieve o sigue l verano i a luvia y amás endrá traoportunidad.29:1)
a l t i e m p od e l a c o s e c h a ; a m p o c o a h o n r a 19.16Esnecedad agar aeducacióne un necio ue
acompaña losnecios. 26:1) nclinaciónla 17:16)
18.15 El necio ueprovoca l enojo el resentimiento PEREZA
desu amilia equedaráinalmenteinnada ue 19.17 Aprende e ashormigas, erezoso mita us
valga a pena. Serásiervo e un hombremás costumbres. sé sabio. Puesaunoueno ienen
inteligente.11 29) reyque asobligue,rabajan mpeñosasodoel
verano, ecogiendo limento ara el invierno.
ESCABNECEDORES Pero ú no hacesmásquedormir.¿Cuándo as
18.16Los escarnecedoreson orgullosos, ltivos a despertar? ¡Déjame ormirun poquitomás "
arrogantes. 21:2a) ¡Claro, ólounpoquitomás Y mientras uermes,
18.17El escarnecedore mantrene distancia e os viene urtivamentea oobreza omo adrón. te
s a b i o s , u e s n o l e g u s t aq u e l o r e p r e n d a n . deslruve: a necesrdade atacacon todas3us
(15:12) armas. 6:6-11)
18.18Elhijo abio ceptaa reprensióne su padre; l 19.18El perezoso i siquiera doba osanimales ue
escarnecedorace odo o contrario.13:1) caza,mientras ueel hombre iligenteprovecha
cuantoencuentra. 12t27l.
.IOS
LA RED A4AQür I'f 4 i YUUllEEl lIl 9c
sABrpuRrA
2O.1 Pasé unto al terrenode ciertoperezoso lo vi 21 1 ¡Todaclase de objetos Ven, colabora on
invadido e espinos cubierto e hierbas; us nosotros;nos repartiremosodo por partes
cercasestaban erribadas.Entonces, ientras iguales".
miraba,aprendí sta ección: Un poquitomás ¡No eshagas aso,hijomío Mantenteejosde
de sueño, ormir n pocomás,doblar osbrazos hombres sí, porque l crimenes su vida, son
un poco más para descansar" ignifica ue la especialistasn matar.Cuando l pájaro e que
pobreza e asaltará úbitamente omo adrón, le ponenuna rampa e queda ejos. Peroestos
violentamenteomobandido. 2a:30-34) hombres o;ellos e metenen a rampa; onen
2O.2 Mejores ensuciarse as manosy tener comida un lazocontra u propia ida. Tales el destino
que por altivez no trabajar y morirse de de cuantos ivende la violencia el crimen:
hambre. (12:9) Tendránmuerte iolenta. 1 10-19)
20.3 Voya describirte l hombre.indigno malvado: 21.2 Si reprenden un burlador, ólo obtendrán na
pflmero, s un perennemenlrroso;onolos,pres respuesta fensiva; í; es mostraráosdientes.
v manos ndicaa sus amioos us verdaderas Déjenlo, ues a a odiarlos i ratan e ayudarle.
íntenciones.Luego, ieneél corazón lenode Perocuando eprendas l sabio,éste e amará
rebeldía.Y oasael iemoo ramandoodoel ma l I más. Enseñaal sabioy tendrámás sabiduria;
que puedahacer, provocando l descontento. I enseña l bueno, aprenderá ás. Porque a
Peroserá destruido úbitamente: uebrantado El emorde Diosson a basede od a
reverenciael
sinesperanza e salvación.6:12-15) sabiduria. conocer Dios rae consigo od a
2O.4 El perezoso s un dolorparasus patrones; s otracomprensión. Yo, a Sabiduría, arémá s
como humo en los ojos o como vinagreque provechosasas horasde su día y los añosde
produce entera. 10:26) su vidamás ructÍferos". asabidurÍalevaen sí
2O.5 Hermano el saboteador s el perezoso. 18:9) a e
20.6 Al perezoso o e altan xcusas. No ouedo ral perjudican si mismos. 9:7-12)
trabajo", ice. Sisalgo, uizáme opeen acalle
con un león,y me mate". (22:13) AMISTADES
2O.7 Muchascosas desea el perezoso, ero sus 21.3 No abandones uncaa un amigo uyo o de tu
manosno quieren rabajar.E staávidode recibir, padre. Así no tendrás ue acudira un pariente
mientras os ustosse complacen n dar. (21:25- lejanoen buscade ayudacuando a necesites.
26) (27:'lO)
20.8 El perezoso uermea piernasuelta, pasa 21.4 Es más difícil ecobrara amistad el hermano
hambre. 19:15) ofendido. ue tomaruna ciudad ortificada.Su
20.9 Los indolentesdesean ooseer mucho oero ira e rechaza omobarrotes e hierro. 18:19)
o b t i e n e np o c o . m i e n t r a s u e l o s d i l i g e n t e s 21.5 El espejo eflejael rostrodel hombre,pero su
prosperan.13:4) verdadero arácter e demuestra or osamigos
20.10 El perezoso o quiere r a trabajar; Quizáhaya que escoge. 27:19)
un eónafuera", ice. Se apegaa su camacomo 21.6 Elamigo erdadero s siempreeal, el hermano
la puerta lasvisagras.No es capazni de levar es paraquenosayudeen iempode necesidad.
la comidadel platoa su boca. Perose creemá s (17:17)
listo uesiete abios. 26:13-15) 21.7 Elamorolvida oserrores; l reclamar cerca e
20.11 Hay quienes ienenperezahastapara levarse ellosacabacon as mejores mistades. 17:9)
la comidaa la boca. (19:241 21 8 La mayor partede las personas e dirán muy
20.12 Lasmanosociosas on nstrumentoel diablo: amigos uyos,pero ¿lo son de verdad? (20:6)
los abiosociosos on uegodevorador. 16:27) 21.9 Hay "amigos" ue fingen amistad,,pero ay
a m i g o sm á s e n t r a ñ a b l e s ue u n h e r m a n o .
PREVENCIONESABAEL PEREZOSO (18:24)
20.13 S¡ no arasen tiemoo río.no comerás uando 21.10 El icotiene uchosamigos;l pobre o equeda
lleguenascosechas. 2O:4) n i n g u n o .1 9 : 4 )
20.14 El perezosoienedificultadesoda su vida; a 21 11 Al pobre o desprecian astasus vecinos,
senda elbueno s ácil. 15:19) mientras ue los ricoscuentancon muchos
"amigos". 14:20)
20.15 Si eresdormilón,eráspobre.Desvélate,r abaja 21.12 Muchos e piden avores l hombre eneroso;
e m o e ñ o s a m e n t e t e n d r á sa b u n d a n c i a e todosson amigos uyos. (19:6)
a l i m e n t o .2 0 : 1 3 ) 21 13 El que estimaa gracia la verdad s amigo el
20.16 Si osde a pandilla e óvenes e dicen: Ven rey. (22:1'l)
únete nosotros",vuélvelesaespalda Vamos 21.14 Si muyde madrugadaasun alegre aludo tu
a escondernos, robary a matar",dicen. "A amigo, l lo endrápor maldición (27:14)
b u e n o sy a m a l o s e s h a r e m o s o m i s m o .
¡Obtendremosn qranbotÍn
á r,ruFREsE\TIQEIQS
LA RED 94ID R[A444lqqHQI,IE4ES
as heridas el amigoque os besos 23.1 En esto se parecenel ricoy el pobre:s ó l o d e
del enemigo. 27:6) Diospueden ecibiruz. (29:13)
22.2 La discusión mistosa s tan estimulanteom o 23.2 La propiedad el pobrepuede enersuelo értil,
las chispas ue saltan uandose golpeahierro pero a injusticiao despoja e sus riquezas.
contrahierro. 27:17) (13:23)
22.3 Las sugerencias mistosas on tan agradables 23.3 El que ama os placeres e empobrece; l vinoy
comoel perfume. 27:9) el lujono son el caminoa la riqueza. 21:.171
22.4 No abusesde las visitasa tu vecino,pues le 23.4 El pobre no teme que lo secuestren exijan
quitarása buenavoluntad. 25:17) rescate or é1. 13:8)
COMPRENDIENDO
A FAMILIA 27.1 El hi¡o ebelde s unacalamidad arasu padre,
y la esposa egañonamortifica omo gotera
PADRES incesante.19:13)
26.1 Preciosaherencia s tener un oadre honrado. 27.2 Hi¡omío,bebede u propio ozo; é iely sincero
(2O:71 con u propia sposa.¿Por ué engendrarijos
26.2 La reverencia ara con Dios da gran uerzaal con mujeres e acalle? ¿Porqué compartirus
hombre; us hijos uentan on ugar e refugio bienes on los que no son de tu casa? Que u
seguridad.4:26) virilidad ea un bendición; egocíjate n la
26.3 Las canasson coronade oloria. se notamás esposa e u uventud.Que osencantos e ella
entre os ustos. 16:31) y su ierno brazoe satisfagan;uesólosu amor
26.4 Los nietosdel anciano on su coronade qloria. sea u deleite. ¿Porqué habrás e gozarte on
Lagloria elhijoes su padre. 17:6) rameras, brazandoo que no te pertenece?
D i o s t e o b s e r v a a t e n t a m e n t ey p e s a
ESPOSAS minuciosamente odo o que haces. 5:15-21)
26.5 Si lograshallaruna esposa ealmente uena 27.3 Gozoy corona el marido s a esposadigna; a
valdramásque aspiedras reciosas. u marido que no lo es, minasu fuerzay destruye uanto
puede onfaren ellay ellasatisfará mpliamente él hace. 12:4)
las necesidades e é1.No le servirá e estorbo 27.4 Mejorviviren el desierto ue con una muler
sinoque eayudará oda a vida. Encuentraana rencillosaquejumbrosa.2 1 19)
y linoy afanosamenteila. Compra limentos 27.5 Es mejor ivir n el rincón e un desván ue en
importados,raidosde lejanospuertospor los unacasahermosa onunamujer e malgenio.
barcos. Madrugapara preparar l desayuno (21:9)
los de su casa,y planea as areasdel día para
sus sirvientas. alea exam¡nar n erreno lo HIJOS
compra; onsus propiasmanosplanta navíña. 27.6 Hijomío, quédichoso erási resultas ombre
Es enérgica, uy rabajadora,sabeaprovechar sensato Será para mí honrapública. 27:'l1l
lasgangas. rabaja asta ltas oras e anoche. 27.7 Jovenobecede tu padre a tu madre.Atasus
Coíe pára ospoóres da generosamente los instrucciones tu dedo para no olvidarlas.
menesterosos.N o le teme al invierno ara os Atesora n tu corazón odossus conseios.De
de su casa,porque a hecho opaabrigada ara día y de nochesus consejos e guiaiány te
todos ellos. Sabe amueblar on los meiores librarán e cualquier año; uando espiertes n
tapices, us vestidos on hermosos:una-bata la mañana, azquesus nstruccionese dirijan
púrpura e ino ienzo.Su esposo s lustre, ue s al niciar l nuevo ía. Porque usconsejos on
ocupaun sitioen la cámaradel consejo,untoa luz que alumbra os rincones scuros e tu
los demásnotables l oueblo. Hacevestidos mente, e advierten el peligro te dan buena
d o l i n n r r e i e c n a ¡ ¿ V e n d e f a I O SC O m e f C i a n t e S . vida. Sus consejos e mantendránejosde las
Esmujer igorosa iona. no e emea lavejez. rameras sus isonjas. 6:20-241
Cuancjo abla.sus'palabras on sabias. la 27.8 El padrepuededara sushijos asasy riquezas,
bondaddistingue uantodice. Observa pero sólo el Señor puede darlesesposas
m¡nuc¡osamenteuantosucedeen su casa.v comprensivas.1 9:14)
jamas esta ociosa. Sus hijosse levantan lá
b e n d i c e n ,o m i s m os u m a r i d o . E l l a a l a b a REBELION
diciendo. ¡Muchasmujeres xcelentesayen 27.9 El hijo sensato legraa su padre;el rebelde
el mundo, ero ú eres a mejor e odas " Los entristece su madre. 15:20)
encantos ueden ngañar la belleza o dura, 27.10 Dichosoel hombre que tiene hijos sabios;
pero a mujerque teme a Diosy lo reverencia infeliz a madredel rebelde. 10:1)
será grandemente labada. Alábenla or las 27.11 Nadaagradablesserpadre el ebelde.17:21)
m u c h a sc o s a s e x c e l e n t e s u e h a c e . E s a s 27.12 El hijo ebelde s dolorpara padre amargura
b u e n a sa c c ¡ o n e s u y a s e d a r á n h o n r a y parasu madre.(172251
reconocimientoastade los oobernantes e lá 27.13 El hijo ebelde s unacalamidad ara u padre.
nación. 31:10-31) (19:13)
26.6 El hombre que encuentraesposa,hallaalgo 27.14 El que obaa sus padres dice: .¿qué hayde
bueno; ella es una bendición que Dios le malo en eso?" no es mejorque un ases¡no.
envía. (18:22) (28:241
26.7 Unagotera ncesante n día luvioso unamujer
h¡sterica,e parecenmucho.Tan mposible s 27.15 Los óvenes rudentes bedecena ley;el que
acabar on sus quejas omodetener l viento p e r t e n e c ea u n a p a n d ¡ t l q ^ { q o r a i i d o se s
sostenersee aloocon asmanos norasadas. vergüenza arasu padre. (28:7)
(27:15-16) 27.16Vergüenza ública s el hijoque maltrata su
padre a su madre. 19:26)
LA ED OSHONÍBRESN'IUJERISENEC0CIQS
SABIDURIAPARA
d
28.1 Diosextinguea luzdel que maldice su padre Sección3
o a su madre. 20:20)
MANEJANDOLDOMINIO ROPIO
DISCIPLINA
28.2 Disciplina t u hijoen sus iernos ños,mientras GUARDA USAFECTOS
hay esperanza.Si no lo haces, e arruinarása 29.1 No hagas como los malvados. Evitasus
vida. 19:18) guaridas; pártate, é a otra parte. Porque os
28.3 Si no disciplinas tu hijo,demuestras ue no o malvados oduermen asta ealizar u echoría
quieres;pero si lo amas, estarásdispuesto diaria;no pueden eposarantes de hacer que
castigarlo. '13:24) alguien ropiece caiga. ¡Su alimento s la
28.4 El corazóndel joven rebosa rebeldía, ero la maldad la violencia
correccióne echará uera. (22:15) Peroel hombrebuenocaminabaio a luz caoa
28.5 No dejesde corregir tus hi¡os; a disciplina o vez más resplandecienteel favórdivino a la
los dañará. No han de morirse porque os aurora igue l esplendor atutino- ientras ue
castigues on la vara; el castigo os ibrará el el malvado nda a tientas tropieza n la
infierno.23:13-14) oscuridad.4:14-19)
28.6 Reprenderycastigaraliñoleayudaaaprender; 29.2 Hijo mío, escucha o que te digo;escucha
si se deja a su capricho, erá vergüenza e su a t e n t a m e n t e .G u a r d ae s t o s p e n s a m i e n t o s
s¡empre n tu memoria; az que lleguenhasta
madre. 29:15) loprofundo e u corazón, orque llos ignifcan
28.7 Disciplina tu hijo y te dará elicidad paz de vidaverdadera ara i y radiante alud.
espíritu. (29:17) Por sobre todo, guarda tus sentimientos,
28.8 Enseñale l niñoa elegir asenda ecta, cuando porque ellos influyen en la totalidadde tu
sea mayorpermanecerá n ella. (22:6) vida.
28.9 Ef castigo que duele echa el mal del corazón. Rechaza l beso nsincero e la ramera:
(20:30) mantente lejado e ella. Mira ect amente.N o
28.10 Honroso s parael hombre ehuirospleitos; ólo vuelvas a cabeza. Cuídate. Mantenteen la
el necio nsiste. 20:3) senda estarás salvo.No omesel atajo; etira
28.11A todo ovenque me escuche obedezcamis tu pie delpeligro. 4:20-261
instrucciones e le dará sabiduría sentido 29.3 Escúchame, ijo mÍo. Yo sé lo que digo.
c o m ú n . S i : s i q u i e r em á s c o m p r e n s i ó n ¡ E s c ú c h a m e T e n c u i d a d o ,n o s e a q u e
discernimiento,l osbuscas on antoafáncomo indiscretamente reveles algún dato
si fueradineroperdido oculto esoro. Dios importantÍsimo. os labiosde la ramera on
mismo e darásabiduría conocimiento;r onto comodulcemiel, ellaes experta n afables
aprenderáa mportanciae reverenciarl Señor lisonjas.Pero uego ólo e dejará a conciencia
y confiar n El. (2:1-5) amarga,agudacomo espadade dos filos. La
28.12 Porque l Señor torga abiduría. adaunade ramera e guíaa la muerte al infierno, orque
sus palabrases un tesorode conocimientos ella no conoce a senda de la vida. Va
tambaleándoseuestaabajopor un sendero
comprensiónElda buen uicio los ustos, us t o r c i d o n i s i q u i e r a e d a c u e n t aa d ó n d e
santos, es sirvede escudo, os protege cuida conouce.
en su senda. Les enseñaa discernir ntreel Jóvenes, scúchenmenoolviden unca o que
bien y el mal, y a tomarsiempre a decisión voya decirles: Huyan e ella; oseacerquen
correcta. La sabiduría la verdad penetrarán su casa Novayaa serquecedana su entación
hasta a médula e su ser, les lenarán e gozo y se deshonren, entreguen l restode su vida
la vida. Se les dará la inteligencia ara a loscrueles despiadados. o vayaa ser que
mantenerseejosde los malvados ue quieren los extraños e apoderende sus bienesy se
convertirlosn cómplices uyos; e oshombres vuelvan sclavos e extranjeros. o vayaa ser
que se apartan e los caminos e Dios para quedespuésloren ngustiadosavergonzados,
andar por sendas enebrosas perversas, se cuandoa sifilisesconsuma l cuerpo, digan:
vanaglorian e hacerel mal, pues se gozan "¡Ay,si yo hubiera echo aso ¡Si no hubiera
mucho n susoecados.C uanto acen s orcido hechomi capricho Ay ¿Porqué no seguíel
y malo. 2:6-15) consejo? ¿Porqué ui tan necio? Ahora engo
que enfrentarme la vergüenza ública. 5:1-
14).
LA¡ED 5ABIDURIAARAOSHO] 'ry¡ESN{UJIIIISENIGOCIO
34.1 Losmalos ustan e acompañía e otrosmalos; 35.1 Ten plena seguridad que
losmentirosos gradan losmentirosos.17:4) quedarásin castigoeternamente.Y también
34.2 La maldadquierecompañía, conduce otros puedesestarsegurísimo e que Dioscuidará
al pecado. 16:29)
34.3 El malvado cusa, eroel bueno efiende.12:6) los hijosde los ustos. (11:21)
34.4 Mirael malvadohaciael esoacio on os abios 35.2 Los que traman el mal se extraviarán se
fruncidos; umidoen la meditación laneando p e r d e r á n ;p e r o s e o t o r g a n m i s e r i c o r d i a
susmaldades. 16:30) tranquilidad quienes lanean l bien. (14:221
34.5 El hombre ueno etestaamentira;o smalvados 35.3 Hasta os ustos ecibirán ecompensa quÍ en
mienten ontinuamentequedan nvergüenza.
(13:5) la ierra; cuánto ás osmalvados 11:31)
34.6 Los malosno comprendena importancrae la 35.4 Como osmalvados on njustos, u violencia e
j u s t i c i a , e r o o s q u e s i g u e na l S e ñ o r s e vuelve ontraellos losdestruye. 21 7)
preocupan uchomásde ella. (28:5) 35.5 La bondaddel hombre e favorece oda a vida,
34.7 Al malo e gustaperjudicar l prójimo; er buen mientras los malossu maldad os consume.
vecino o e pasapor a mente. 21 10)
34.8 El malose queja de todo,y anda en constante (13:6)
tribulación. 17:2Ol 35.6 Si pagasmal por bien, aerámaldición obre u
34.9 El hombremalo iembraadiscordia;o schismes hogar. 17:13)
distancian los mejores migos. 16:28) 35.7 El hombre ue armauna rampaparasu prójimo
34.10 ¡Hombres malvados: dejen de mortificar al caerá en ella. Echa a rodar una roca contra
hombre usto y de procurardespojarlode sus
derechos ¿No saben que este hombre alguien, volverá odando ontra i. (26:271
bueno, por más que siete veces lo pongan 35.8 El malvadopierdeal fin; el usto al fin triunfa.
bajo sus pies, se volverá a levantar? Pero (21 18)
una sola calamidadbastará para la ruina de 35.9 La concienciaelasesinoo empuja l nfierno.
ustedes. 24:15-16)
34.11 Llenosde engañoestán os corazones e los ¡No hayquedetenerlol 28:171
que ramanel mal:el oozo nunda oscorazones 35.10 El hombre ue ocultaodioen el corazón uede
de los que planean ibien. (12:20) hablar gradablementeerono hayquecreerle
34.12 Cuando osmalvados rosperan,o sbuenos e porqueen su corazón e maldice.Aunque inja
alejan; uando os malvados aen, egresanos granbondad, u odioseráal finalevidente ar a
buenos. (28:28) todos.(26:24-26)
PREVENCION ONTRAEL IMPIO 3 5 . 1 1C u a n d om u e r eel m a l o .o e r e c e n o d a s s u s
34.13 Los malvados viven para la rebelión; serán esperanzas, ues ienepor base esta vida
severamente astigados. (17:11 terrenal. 11:7)
34.14 El Señorcuidaa los hombres onrados. ero 35.12 El Señor detestaa los empecinados, ero se
desbarataosplanesde losmalvados. 22:121 deleita n osbuenos. 11:20)
34.15 La obra de los malvadosperecerá, ero a de 35.13 Haydoscosas nsaciables,o mosanguijuelaue
los ustos lorecerá.1a:11)
34.16 La maldadno producenuncaverdadero xito; siemprepide más; no, son tres; no, son cuatro
solamenteos ustos o obtienen. 12:3) cosas: el l estéril, l desierto
34.17 El malvado perecerá:el bueno permanecerá. árido elfuego. 30:15-16)
(12:71 35.14Las maldiciones ersiguen los pecadores;
3 4 . 1 8L o s t e m o r e s d e l m a l v a d os e c u m o l i r á n . mientras ue as bendicionesan en pos de los
asimismoasesoeranzaselbueno.Sobrevienó
el desastrecomo un ciclón v arrastraa los justos. 13:21)
malvados. Pero el bueno iéne irme ancla. 35.15 El estigoalso erá astigado,el mentirosoer á
(1O:24-25) atrapado.19:9)
34.19 Cuando os ustosprosperan,odosse alegran; 35.16 La maldición e Diosestá sobre os malvados,
cuandoosmalvadosriunfan,odos e amentan. pero su bendición s para os rectos. El Señor
(28:12)
34.20 Ningún verdaderomal les sobreviene los se burlade los burladores, ero ayudaa los
' buenos;pero a tribulación e los impíoses humildes. ossabios on levados honra, er o
continua. 12:21) los necios on levados vergüenza. 3:33-35)
LA RED 'r\RA0S OMBRl\{.ul Brs
SABIDURIA EllCQqqL
d
Sección4 37.1 familia uya, a humanidad Así que, óvenes,
SABIDURIA escúchenme,uesdichosos n sumogrado on
LA VOZDE LA SABIDURIA cuantos umplenmis nstrucciones".
36.1 La sabiduría lama en las callesoidiendo
atención.Llamaa las multitudes ue van oor a "Escuchenmi consejo, o lo rechacen; ean
calleprincipal, los uecesen sus ribunales, a sabios. Dichoso l hombre ue ansía antomi
todosen el -¡Síganme, imples " lama. compañíaque me busca día tras día a mis
"¿Hasta cuándoseguiránen su simpleza?" puertas, me espera unto a mi hogar El ue
¿Hasta cuándo se burlaránde la sabiduría me encuentra alla a viday obtiene probación
chocarán contra la realidad? Vengan a del Señor. Pero el que no me encuentra, e
escucharme;erramaré obreustedes l espíritu p e r j u d i c a i n r e m e d i o . Q u i e n e sm e n i e g a n
de sabiduría, los harésabios.Repetidamente demuestran ue aman a muefte.' (8:14-36)
loshe lamado no quieren enir.Leshe rogado, 3 7 . 2 F a c u l t a dd e D i o s e s o c u l t a r a s c o s a s . v
pero e vano. Porquehan menospreciado i prerrogativael reydescubrir inventar.No sé
conseio reprensión. Alqúndía van a estaren
dificuliades,'y o me réirá ¿Conque e burlan puede omprendera altura elcielo, aamplitud
de mi? ¡Pues o me burlaré e ustedes Cuando de a ierra, i odo o que ocurre n a mentede l
losasedieun orbellino e error. cuando stén rey. (25:2-3)
s u m i d o se n l a a n g u s t i a l a t i i b u l a c i ó n , o 37.3 Paraaprender,i enesque desear a enseñanza.
resoonderé su clamor e auxilio.Pormásoue Rechazara reprensión s nsensatez. 12:11
me busquen nsiosos, erádemasiadoarde. 37.4 Todapalabra e Dioses verdadera.El defiende
*Cerraron osojosante oshechos, no quisieron
reverenciar l Señor conf aren El,sinoqueme a cuantos cudana El en buscade protección.
volvieronaespalda, enospreciandoiconsejo. No añadasnadaa sus palabras araque no se
Por eso tendránque comerel amargo rutode te reprenda seashalladomentiroso. 30:5-6)
su capricho, pasarpor odos os errores e a 37.5 Escucha este sabio consejo; síguelo
senda que escogieron.Como se apartaron e asiduamente pues te hará bien y podrás
mí rumbo la muerte, u propio usto osmatará, dárseloa otros: confíaen el Señor.
¡necios Pero odos os que meescuchan ivirán ¿No tuve acaso razón en lo pasado? Pues
en paz y seguridad, in emor. (1 20-33) cree o que ahora e digo, y dilo a tu prójimo.
36.2 "Yo, la Sabiduría, torgoconsejo y sentido (22:17-21)
común. Pormi uerza einan os reves.Enseño
a los iuecesquién iene a razónV quién está 37.6 Hijomío, quégozo endré i legas serhombre
equivócado.Con mi ayuda gobierhah ien os sensato Sí; el corazónme vibrará l escuchar
gobernantes. moa cuantosme aman. Losqu e tus sabias profundas alabras. 23:15-1 )
me buscan, in duda me hallarán.Tengopara 37.7 ¡Cuántomejores la sabiduría ue el oro, y el
distribuirncontablesiquezas, onra, usticia entendimientoue a plata 16:16)
rectitud.Misdonesson mejores ue el oro má s 37.8 LosojosdelSeñormiranpordoquier observan
finoo la olata efinada.Missendas on as de a tanto l malo omoal bueno. 15:3)
justiciay la. ectitud. fog .qrg me aman y me
siouen onricosen verdad.Yo es leno usarcas. 37.9 Hijomío, a mielaguzael apetito;o mismohace
E[Señor me formó al principio, ntesde toda la sabiduría.S i e agrada legar sersabio,hay
otracreación.Yo existo esdeépocas ntiquas. para i esperanza. eespera n brillante orvenir.
Existíantes que hubiera ierra. VivíanteSqu e (24:'13-14)
fueran readososocéanos, ntesquesurgieran
los manantiales obre Ia tierra.antes oue los FRUTOS E LA SABIDURIA
montes lascolinas ueranhechos.Sí, vo nací 37.10El sabio e da a conocer or su sentido omún,
antesqúe Dioshicieraa ierra, oscampós las y el maestro gradable s mejor. 16:21)
altasmesetas". 37.11 Máspuedeel sabioqueel uerte. La sabiduría
"Yo estabaoresente uandoEl establecióos es más poderosa que la fuerza. (24:.51
c i e l o s y f o r m ó o s g r a n d e sa r r o y o se n l a s
orofundidades e los océanos. Yo estaba 37.12El consejodel sabio refresca omo agua de
presente uandoEl puso ímite losmares les arroyomontañés.Q uienesoaceptan escubren
dio instrucciones arano extendersemás allá poranticipadoospeligros. 13:14)
de sus bordes. Yo estuvepresente uandoEl 37.13 El necio e diviefte aciendo l mal; a diversión
hizo os planos e a ierra losocéanos.Estuve del sabioes su sabiduría. 10:23)
presentea su lado como un niñito. Fui su 37.14 Mensajera e muertees la ira del rey, pero el
continuo eleite, ues reía y jugabaen su hombre abio a aplacará. 16:14)
presencia. Y qué eliz uicon oqueElcreó; u
ampliomundoy todaesa 37.15 La mujersabiaedifica u casa,mientras ue a
necia aderriba onsuspropios sf erzos. 14:1)
IDI
LA RED ARAOS OMBRISMUIERIS[ NEGOCIOS
SABIDURIA
38.1 La población ue aumenta s gloria elrey;un a 39.1 La esperanza ardía rae pesadumbre; ero
naciónoue se va extinquiendo s su condena. cuandopor in se cumplen os sueños, ay vida
(1a:28) v qozo. 13:12).
38.2 La coriciencia el hombrees el faro del Señor 39.2 Lás prolundidades el infiernono ouardan
que pone al descubierto us móvilesocultos. secrétos ara a sabiduría e Dios. Ouánto
(2A:271 menos oscorazonese oshombres 15:11)
38.3 Hacer el bien honra a Dios; pecar es 39.3 E l h o m b r e d e b u e n i u i c i oe s e s t i m a d o . l
menospreciarlo.14:2) traicioneroe espera'uncamino pedregoso.
38.4 Protestar ontra a lev es alabar a maldad. (13:15).
Obedecera ley es lucfiar ontrael mal. (28:4) 39.4 Cuandono havconocimientoe Dios.el oueblo
se desboca; éroqué admirable s a nación ue
PROMESASPARAEL SABIO conoce cumple as eyesdivinas. 29:18).
38.5 La reverencia aciaDiosañadehorasal día. En 39.5 La olatav el oro son ourificados or el
cambio,¿cómopuedeel maloesperar navida perbDiospurificaos cbrazones. tz:s¡.
largay próspe-ra? a esperanza e los buenos 39.6 Si buscasel bien tendrásel favor de Dios:si
es a eternaelicidad:osmalos soeran n vano. buscasel mal hallarás u maldición. '11:27).
Dios protege a los rectos pero destruyea los
malvádos.Los buenosno perderán ámás as OBSERVACIONESABIAS
39.7 Oh Qiq9, stoyagotado a puntode morir. So y
bendiciones e Dios;pero os malos o perderán t a n l a l t o o e J u r c r o u e n r s r q u r e r am e r e z c o
t o d o . E l b u e n od a b u e n c o n s e j o ; e r o o s llamarmeerhumano o puedo omprenderl
conseios el mentiroso on despreciados. os hombre. .cómo ov a entender Dios? .Quién
iustos hablande cosas útiles; os malvados sino Dios-vav vieñe entreel cielo v la-tierra?
incitan la rebelión. 10:27-32) ¿Quién inoEl retiene l vientoen sús puñosy
38.6 El Señor es inexpugnable os ustos énvuelveosocéanos n su mano? .Quién rno
acuden El y encuentraneguridad. 18:10) Dios reóel mundo? i hayotro,¿cóño se lama,
38.7 El camino de los iustos conducea la vida. cuáles el nombre e su hijo, i o sabes? (30:2-
Entonces, Porqué enerlemiedo la muerte? 4) .
(12:281 39.8 Hav tres cosasdemasiado dmirables ara mi
38.8 Losinicuosharáne verenciaalosjustos. 14:19) corilprensión;o,soncuatro:C ómose desliza l
38.9 La usticia xaltaa la nación, eroel pecadoes águila or el cielo.Cómose arrastraa serpiente
afrénta ara ualquier ueblo. 14:34) sóbre a roca.Cómo se orientael navíoen er
38.10 Los ustoscuentan on refugio l morir, ero os impetuoso céano.Cómo creceel amor entre
malós os aplastan us pecádos. '1432) un hombre su amada. 30:18-19).
38.11 La reverencia ara con Diosda vida y felicidad, 39.9 Y havalqomás: .cómo uede a ramera ecar
V nos ibra e cualquier año. 19:23) lueqó e"cir,. ,.qué avdó maloen ello?" SO:zOI.
38.12 La reverencia ara con el Señores fuentede 39.10 Asiiomo se leúa labuaa asacequias,l Señór
vida:sus aquas ibranal hombrede la muene. diriqe os pensamienlos el rey.Lós levahacia
(14:271 -- dgn-de ui'ere. 21:11.
38.13 ¡Necio s quien onfía n sí mismo .Pero os 3 9 . 1 1H a y c u a t r o c o s a s p e q u e ñ a s , p e r o d e
que aplican a sabiduría e Diosestána salvo. extiaordinariaabiduríai as hormioas: o son
(28:26) fuertes eroalmacenan arael nvieino. l ejón
38.14 La sabiduría s fuentede vida para quienes a roquero: nimalito elicadopero se protege
poseen;pero la carga del necio es su locura. viviendo ntre as rocas. as anoostas; unque
(16:22) no ienenefe. e mantienennidas n bandadas.
38.15 A los sabios por sabidurÍa; los Las lagartijas:ácilesde atrapary matar,pero
necios e esdesprecia or su necedad. 14:24) aparec'en astaen los palaciosdel rey. (30:24-
38.16 La sabiduríaiene un altaren el corazón el 28).
hombre e sentido omún,pero ieneque hablar 39.12Havenel mundotresmponentes onarcas:o,
a gritos araqueel necio a oiga. (1a:33) son cuatro:el león, ev de los animales, ue a
38.17 Elescarnecedoro halla unca a sab¡duriaue nadiecedeel paso;el pavo eal,el chivo,el"re
;;;ft ;""d;[á *j éj&ó¡ió'
5ó'á'e:5i):' "'y
diceandarbuscando, eroel hombre e sentido ay tres cosas que hacen emblar a tierra;no
39.13 Hav
común a encuentraácilmente.14:6) havcuatro ue no resiste: l esclavo ue leqaa
38.18 Coronade insensatezlevael simple; l sabio sei
errey,el prospera,a mujerodiosa
rey,el rrebelde ueprospera.a müjerodíosa
estácoronado e sabidurÍa. 14:18) que ¡ sirvienta uue
ue al fin rse casa,y la-sirvie_nta e [e quita el
e ouitael
38.19 La neciapalabrería el neciodebería esinflarle marido su señora. 30:21-23).
su propioorgullo. Pero as palabras el sabio ayseis osas ueel Señor etesta,
39.1 Havseis etes ejor icho,
son respetadas. 14:3) ieÍe:aaltivez,ámentira, lhomicidio,óo splanes
siete:aaltivez,amentira,
38.20 El emeral hombre s una rampa eligrosa,ero perversos, l empeñoen hacerel mal,el falso
el confiar n Dios raeseguridad. 29:25) iestimonio. el sembrar a discordia ntre
38.21Quien ama la sabiduríaama lo que más le hermanos.6:16-19).
conviene, triunfará. 19:8)
LA RED 5¡IIDURIA ARAosH0\18 ES t{UjlBts t NECOCIOS
EN CONCLUSION
"Como edificarex¡tosamente uestravida personalo d e
El hombre ue d¡sciernentre l bien el mal negocios"
y tiene uen uicio sentido omún, s más eliz ue el N u e s t r av i d a p e r s o n a l o d e n e g o c i o sp u e d e s e r
Inmensamentei co, orque usabidurÍasmuchomás e d i f i c a d a o n e x i t o ,p o n i e n d o n p r a c t i c a o s s i o u i e n t e s
valiosaque las joyas preciosas. Nada puede pflncrpros:
comparársele. a sabidurÍa torga:
larga y buena vida, riqueza, honra,placer,paz.
La sabiduría s árbolde vida paraquienes
comen de su fruto. Dichosoel hombre oue
continuamenteomede é1.
el Señor undó a tierra;su
entendimientostablecióodoel universo el espacio.
Las profundas uentesde la tierra ueron biertaspor
su conocimiento. loscielosderramaronluvia. Estosprincipios, ara hacerlospartede nueslraconducta
Fijate oémetas:asabiduría,s decir, lsaber diariadeberán er, primero; mplantados n nuestramente,
y hacer o recto; el sentido omún. No permitas ue pues ecordemosueel comportam¡entoersonal omienza
se te escapen, orque llas e llenan e energía iva, connuestramanera e oensar:
son adornoa tu personalidad. e ibran e la derrotaV
del desastre. de tropezar extraviarte el sendero.
Si ellosmontán uarcjia,uédes ormir in emor; o "...Pues omo Densamos si
t i e n e sq u e t e m e ra l d e s a s t r e l a s i n t r i o a s e l o s 3:7)
somos,,,"lProv
¡r¡alvaQog,orqueel Señorestáóontigo.Eite protege.
(3:13-26)
Hijomío,no olvides unca o que te he
enseñado. i quieres navida arga dichosa,umple
minuciosamenteis nstrucciones.unca eies eser COMO IMPLANTAMOS I'STOS PRINCIPIOS EN
v e ( a z y b o n d a d o s o . A f é r r a t ea e s t a s ú i r t u o e s . NOSOTROS:
n profundode tu corazón. Si deseas La ¡mplantacióne eslas normaso principios e conducla
tenerel avorde Diosv de oshombres. famade buen personal n nosotroso logramos travésde las reuniones
juicio sentido omúri, onf a plenameríten el Señor; periódicase La Red lamadas:
nunca onf esen i mismo.En odo o que hagas, on
a Dios en primer ugar,y El te guiará,'ycoroinaiá e
éxito us esfuerzos.3:1-6)
Las reyes
leyes de qe Dios
uros son perfeclas:
perfectas: nos
protegen, nos hacen sabios y nos dan gozo,y luz. ¿Quées unaMesaRedonda?
Lass leyes
leyesde de Dios son puras, eternasy' justas ustas. So n Es una reunión emanal, e hasta7 personas, n dondese
mqstás deseablesque el oro. son
as deseablesque Son más dulcesdrulces que la d i s c u t e a n a l i z a , n u n a h o r a ,u n principio e a p l i c a c i o n
miel que destila del panal. Porqueellas os protegen práct¡ca iferente adasemana.
de cualquier daño vy hacen triunfar a qurenes quienes as 4ñ-' h,
obedecen. Salmos 19:7-11 l)
M\ #i/
s$ g 4*.
¿Cómo se desarrolla una Mesa Redonda?
La MesaRedondae desarrollae a manera iquiente:
B= Leer Discutir
¿Cuánto dura el programa de MesasRedondas?
Esteprogramadura 12 meses,divididoen 4 semestres.
Paramayor nfbrmacirinsobre os M.R. r los ugares londL-e
realizan lámenos¿ los tcléfirnos ue ¿rnlrecen n a contriurrrrtada
dc e.lc ibni.
A RE D