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A Deus, minha Rocha firme e refúgio seguro, por mais uma conquista.
A minha mãe Ana, exemplo de força e perseverança, em quem encontro afeto e colo
nos momentos alegres e difíceis.
Ao meu pai Jurandir, por sempre me proporcionar oportunidades e apoio para
chegar até aqui.
OFEREÇO
As minhas filhas Júlia e Anna Luísa, razão e motivação da minha vida, tesouros que
enchem minha vida de alegria com sorrisos e afetos sinceros.
AGRADECIMENTOS
A Deus que com sua infinita luz me guia em todos os momentos da minha
existência, fazendo-me sempre acreditar que é possível. Obrigada Senhor!
A minha orientadora, Profª. Drª. Soraya Maria Palma Luz Jaeger, pelas orientações,
atenção, apoio e paciência.
A Zeca Gertner pela confiança em ceder os animais para que fosse possível a
realização do experimento.
Ao meu eterno amigo Ivan Maia que mesmo longe, foi um grande incentivador na
conclusão dessa etapa.
Aos meus sempre amigos Gean Capinan, Cleide, Eunice, Eunildes, e Nil pela
amizade e cumplicidade de todas as horas.
Aos meus colegas de trabalho da SIPEF, em especial aos amigos do NUMAM; Elves
Almeida, Pedro Paulo, Danubia e todos colaboradores terceirizados do núcleo pelo
apoio, incentivo e por suprir minhas ausências enquanto me dedicava na construção
desta dissertação.
Aos superintendentes que passaram pela SIPEF Carlos Cortes, Francisco Navarro e
Carlos Daniel pela compreensão e apoio.
A minha querida “florzinha” Antônia, que muitas vezes, pacientemente ouviu minhas
angustias e frustrações durante esse trajeto.
Muito obrigada!!!
EPÍGRAFE
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................1
2 REVISÃO DE LITERATURA.........................................................................3
2.1 Restos culturais de abacaxi .....................................................................3
2.2 Amonização dos restos culturais de abacaxi .........................................4
2.3 Consumo, comportamento ingestivo e produção de leite de cabras
leiteiras .............................................................................................................7
3 MATERIAL E MÉTODOS............................................................................12
3.1 Experimento 1 – Analise bromatológica dos restos culturais de
abacaxi amonizados......................................................................................12
3.1.1 Local do Experimento .............................................................................12
3.1.2 Fenação e amonização dos restos culturais do abacaxi ........................13
3.1.3 Análises bromatológicas.........................................................................14
3.2 Experimento 2 – Desempenho e comportamento ingestivo de cabras
lactantes alimentadas com feno dos restos culturais de abacaxi
amonizado em substituição ao feno de tifton.............................................15
3.2.1 Localização e descrição .........................................................................15
3.2.2 Manejo dos animais................................................................................16
3.2.3 Delineamento experimental e análises bromatológicas..........................17
3.2.4 Coleta e análise do leite .........................................................................19
3.2.5 Comportamento ingestivo.......................................................................19
3.2.6. Estimativa de custo da dieta...................................................................22
4 RESULTADOS............................................................................................23
5 DISCUSSÃO ...............................................................................................31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................38
1
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
Onde:
R1 = molécula de carboidrato estrutural
R2 = molécula de carboidrato estrutural ou um átomo de ou uma unidade
fenil-propano da lignina.
3 MATERIAL E MÉTODOS
Após a recepção do segundo lote com 600 quilos dos restos culturais de
abacaxi foram feitos os cortes das plantas em partículas de 5 a 7 cm
manualmente com uso de facão com exceção das raízes que foram
dispensadas. Posteriormente, o material foi disposto para secagem em pleno
sol, com duração de 2 a 3 dias até atingir o “ponto de feno” de 12% a 14% de
umidade do material após a secagem, com posterior homogeneização do
material (FARIA e CORSI, 1993).
Onde:
Yij = Valor observado na parcela que recebeu a dose de ureia i e o
tempo de estocagem j, na repetição k;
m = média geral;
αi = efeito do nível i-ésima dose de ureia, i = 0%, 2%, 4%, 6%, 8%;
βj = efeito do tempo j-ésimo tempos de estocagem, k= 0, 14, 28 e 42
dias;
αβij = efeito da interação entre as doses de ureia e dos tempos de
estocagem;
eijk = efeito do erro experimental associado a parcela que recebeu a dose
i, o tempo de estocagem j , na repetição k;
Matéria Seca (g kg )
-1 859,92 845,88 831,94 817,95 803,96
Matéria orgânica (g kg MS)
-1 919,48 923,08 916,55 930,01 933,38
Proteína Bruta (g kg MS)
-1 150,43 149,28 149,05 148,82 148,59
Extrato Etéreo (g kg MS)
-1 16,78 17,03 17,29 17,54 17,80
Fibra em detergente neutro(g kg MS)
-1 566,47 536,00 505,39 475,09 444,18
Hemicelulose (g kg MS)
-1 339,69 320,56 301,23 281,19 262,57
-1
Lignina (g kg MS) 32,72 35,37 38,01 40,67 43,31
Celulose (g kg MS)
-1 194,06 180,07 166,15 152,23 138,30
Carboidratos não fibrosos (g kg )
-1 185,80 220,77 244,82 288,56 322,81
*
Restos culturais de abacaxi amonizado com 6% de ureia por 28 dias;
Onde:
Yijk = Valor observação na parcela que recebeu o nível de substituição i no
período j e animal k;
m = média geral;
lj = efeito do período j;
ck = efeito do animal k;
ti = efeito do i-ésimo nível de substituição (0, 20, 40, 60 e 80% de
substituição do feno de tifton pelo feno de restolho do abacaxi amonizado)
eijk = efeito do erro experimental associado a parcela que recebeu o nível
de substituição i no período j e animal k.
o que totalizou 288 registros por animal e por período (JOHNSON e COMBS,
1991). Durante a observação noturna dos animais, o ambiente foi mantido com
iluminação artificial
A média do número de mastigações merícicas por bolo ruminal e a média
do tempo despendido de mastigação merícica por bolo ruminal foram obtidas
em quatro períodos de seis horas, registrando-se três valores de ruminação e
bolos ruminais distribuídos nos horários das 10 às 12 h, 14 às 16 h e 18 às
20h, utilizando-se cronômetro digital.
Na estimativa das variáveis comportamentais de alimentação e ruminação
(min/kg MS e FDN), eficiência alimentar (g MS e FDN/hora), eficiência em
ruminação (g de MS e FDN/hora) e consumo médio de MS e FDN por período
de alimentação, considerou o consumo voluntário de MS e FDN do 12º dia de
cada período experimental, sendo as sobras computadas no mesmo período
de coleta (12º dia).
O número de bolos ruminados diariamente foi obtido da seguinte forma:
tempo total de ruminação (min) dividido pelo tempo médio gasto na ruminação
de um bolo. A concentração de MS e FDN em cada bolo (g) ruminado foram
obtidas a partir da divisão quantidade MS e FDN consumida (g/dia) em 24
horas pelo número de bolos ruminados diariamente. Os dados referentes ao
comportamento ingestivo como os tempos de alimentação, ruminação e ócio
foram obtidos de acordo com Burger et al. (2000), conforme descrito abaixo:
ERUMS= CMS/TRU
ERUFDN = CFDN/TRU; em que:
21
ERUMS (g MS ruminada/h);
ERUFDN (g FDN ruminada/h) = eficiência de ruminação e TRU (h/dia) =
tempo de ruminação.
TMT = TAL + TRU em que:
TMT (min/dia) = tempo de mastigação total.
O número de períodos de alimentação, ruminação e ócio foram
contabilizados pelo número de sequências de atividades observadas na
planilha de anotações. A duração média diária desses períodos de atividades
foi calculada dividindo-se a duração total de cada atividade (alimentação,
ruminação e ócio em min/dia) pelo seu respectivo número de períodos.
Foram avaliados os tempos (min) de alimentação (ALM), ruminação
(RUM), e ócio (OCI), a frequência (unidade) de ingestão (FING), ruminação
(FRUM) e ócio (FOC), sendo a frequência determinada como o número de
períodos (intervalos) de ingestão, ruminação e ócio.
Os resultados das variáveis comportamentais foram interpretados
estatisticamente por meio de análise de variância e regressão.
As variáveis foram analisadas pelo modelo estatístico abaixo:
4 RESULTADOS
4. 2 Consumo de nutrientes
2
Variável Equações de Regressão R
apresentaram (p> 0,05) pela substituição do feno de tifton por feno dos restos
culturais de abacaxi amonizado (Tabela 7).
Não houve (p> 0,05) nas variáveis números de mastigações por bolo
(NMB), números de bolo por dia e tempo de mastigações por dia (TM) pelos
níveis de substituição do feno de tifton pelo feno dos RCAA nas dietas (Tabela
7).
CFDN (g/dia) 833,78 636,01 622,81 758,67 651,21 105,3361 0,0516 0,892
EALMS (g MS/h) 260,13 212,71 242,44 289,53 335,43 49,5502 0,1345 0,8478
EALFDN(g 178,05 126,22 126,37 151,89 184,07 25,524 0,2262 0,563
FDN/h)
ERUMS (g MS/h) 168,62 170,67 182,31 243,65 203,76 31,3297 0,0558 0,8537
ERUFDN (g 115,27 104,21 95,95 126,31 111,57 16,382 0,387 0,0562
FDN/h)
Milho moído 30,44 11,90 31,95 12,49 33,23 12,99 34,50 13,49 35,78 13,99
Farelo de soja 16,12 10,94 14,61 9,91 13,33 9,05 12,06 8,18 10,78 7,31
Sal mineral 1,44 1,01 1,44 1,01 1,44 1,01 1,44 1,01 1,44 1,01
Feno de Tifton 48,00 27,43 38,40 21,94 28,80 16,46 19,20 10,97 9,60 5,49
1
RCAA 0,00 - 9,60 4,72 19,20 9,44 28,80 14,16 38,40 18,88
TOTAL 96,00 51,28 96,00 50,08 96,00 48,94 96,00 47,81 96,00 46,68
1
Restos culturais de abacaxi amonizado com 6% de ureia por 28 dias;
31
5 DISCUSSÃO
restos culturais de abacaxi (Tabela 4 e 5), este fato é explicado pela maior
solubilização de hemicelulose, com aumento dos percentuais de celulose e
lignina na parede celular. Silva et al. (2017), verificaram que a fração
lignocelulósica representou maior proporção da FDN, por apresentarem maior
resistência a ação da amônia.
Os resultados encontrados por Gracez et al.(2014), quando utilizaram
doses (2, 4 e 6%) de ureia na amonização do feno de folíolos de pindoba de
babaçu, apresentou valores médios de hemicelulose de (19,3; 19,2. 17,6)
respectivamente, semelhante a este estudo que ao utilizar níveis crescente de
ureia (2; 4 e 6%), nos fenos dos RCAA, foi observado redução nos teores de
hemicelulose (31,76; 24,75; 25,42 e 20,47).
Os aumentos nos teores de NIDN com as doses crescentes de ureia nos
fenos dos restos culturais de abacaxi amonizado (Tabela 4), corroboram com
os resultados de Sniffen et al. (1992) e Van Soest e Fox (1992), ao relatarem
que o nitrogênio pode ser retido na fração insolúvel em detergente neutro
(NIDN). Em concordância com o descrito por Van Soest e Mason (1991), ao
dizerem que podem ocorrer aumentos nos teores de NIDN das forragens,
quando amonizadas, com redução da disponibilidade de nitrogênio total nesses
materiais.
substituição de até 100% do feno de tifton pelo feno dos restos culturais de
abacaxi amonizado.
37
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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