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Lei 11.

419/2006

A lei combinada, traz em seu capitulo III, o processo eletrônico. Visto que órgãos públicos podem
desenvolver sistemas eletrônicos de processamento de ações judiciais por meio de autos total ou
parcialmente digitais, na forma estabelecida por lei, citações, intimações e notificações, sendo elas
inclusive da fazenda pública serão feitas por meio eletrônico, poderá ser feito de forma vista pessoal ao
sujeito interessado tal qual viabilizem o acesso integral do processo.
Em contra partida, por motivo técnico não for possível o acesso eletrônico, poderá assim ser feito na
modalidade física devendo ser destruído posteriormente. Quanto a distribuição da petição inicial e
juntada contestação e petições em geral, todos em formato digital onde podem ser feitos diretamente
pelos advogados públicos e privados, sem intervenção do cartório ou secretaria judicial.
O ato processual quando praticado em prazo, sendo por meio da petição eletrônica é considerado
tempestivo ou efetivados até 24 horas do último dia, caso o sistema esteja indisponível, o prazo
prorrogará para o primeiro dia útil do dia seguinte.
Cabe ao poder judiciário manter equipamentos de digitalização a disposição dos sujeitos interessados
para a distribuição de pecas processuais. Tendo em vista que documentos produzidos eletronicamente e
juntados aos processos eletrônicos com garantia da origem e de seu signatário, na forma estabelecida
nesta lei, serão considerados originais para efeitos legais.
Os documentos cuja digitalização é tecnicamente inviável por grande volume ou por motivo de
ilegibilidade devem ser apresentados ao cartório ou na secretária em um prazo de 10 dias após o envio
da petição. No entanto documentos digitalizados juntados em processo eletrônico estarão disponíveis
para acesso por meio da rede extrema, para possibilitar que advogados, procuradores e membros do
ministério público existe o sistema de informações pertinentes a processos eletrônicos, apara que
acessem atos e documentos processuais embutidos em meio eletrônico. Afinal os sistemas de
informações devem possibilitar o trabalho dos sujeitos interessados.
A segurança é supracitada em lei, pois todos os processos deve, ser protegidos e armazenados em meio
que garanta a prestação dos dados. Os autos de processos eletrônicos que forem remetidos a outro
juízo ou instância superior que não disponham de sistema compatível deverão ser impressos em papel.
Sendo assim, o escrivão ou chefe da secretaria certificará os autores ou a origem dos documentos.
Considerando-se cadastros públicos os que contenham informações indispensáveis.

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