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ESPAÑA
Os representantes do Povo Espanhol, reunidos em Conselho Parlamentar, restauramos a Nação
da Monarquia Federal da Espanha, e restituímos a Constituição destinando a assegurar o exercício
dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a
igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, fundada na harmonia
social e comprometida, na ordem internae internacional, com a solução pacífica das controvérsias.
Restituímos a
CAPÍTULO I.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NAÇÃO DA ESPANHA
Art. 1º – A Espanha é uma Monarquia Federal, baseada na dignidade da pessoa
humana e na vontade popular, e empenhada na construção de uma sociedade livre,
justa, pacífica e solidária.
§2º - A validade das leis e dos demais atos do Estado, das regiões autônomas, do poder.
local e de quaisquer outras entidades públicas depende de sua conformidade com
a Constituição e com as Leis.
Art. 4º - Todos os espanhois são iguais perante a lei, em direitos e deveres, sem
qualquer discriminação de nascimento, raça, sexo, religião, opinião ou qualquer outra
circunstância pessoal ou social.
CAPÍTULO II
DOS DEVERES FUNDAMENTAIS DOS ESPANHOIS
Art. 6º - O cidadão Espanhol tem como dever:
Art. 11º - O sufrágio universal, igual, facultativo, direto e periódico constitui a regra
geral de designação dos titulares dos órgãos eletivos da soberania, das regiões
autônomas e do poder local.
Art. 12º - A Lei Eleitoral determinará os direitos e obrigações eleitorais dos cidadãos, a
função estatal de organização das eleições, os procedimentos eleitorais e meios de
impugnação para garantir a justiça das eleições.
Art. 13º - Parlamentares eleitos que forem indicados e nomeados para cargos no Poder
Executivo, deverão renunciar ao seu posto de Parlamentar. Não podendo assumir dois
cargos em 2 (dois) poderes nacionais ao mesmo tempo, em exceto ao cargo de
Primeiro-Ministro e Vice-Primeiro-Ministro.
CAPÍTULO II.
OBJETIVOS DO ESTADO
Art. 14º - Objetivos Gerais e Constitucionais:
§1. O Estado promove a justiça e a proteção universal dos direitos humanos como
direitos individuais. O Estado incentiva a fraternidade entre os seus cidadãos através da
criação de solidariedade, bem-estar geral e da unidade nacional.
§2. O Estado reconhece o direito dos povos à autonomia nacional e autodeterminação
e o direito das minorias à autonomia do grupo.
§3. O Estado promove a:
1. Saúde pública;
2. Educação e ensino;
3. Programas de bem-estar social;
4. Preservação e desenvolvimento da cultura;
5. Preservação e manutenção de objetos históricos;
6. Proteção ambiental, a equidade bem como a proteção da natureza pelo seu
valor intrínseco incluindo;
7. Proteção do direito da natureza;
8. Ciências naturais e sociais.
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
PARTE I - ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 16º - Princípios Organizacionais.
§1. Os Poderes do Estado são atribuídos às entidades nacionais por esta Constituição.
§2. As províncias são obrigadas a transmitir representantes para o Parlamento.
§3.Todos os poderes do Estado tem que prestar mutuamente assistência jurídica e
administrativa.
PARTE II
REPRESENTAÇÃO DO ESTADO
Art. 19º - O Chefe de Estado
§1. O Monarca é o Chefe do Estado, símbolo da sua unidade e arbitra emodera o
funcionamento regular das instituições, assume a mais alta representação doestado
espanhol nas relações internacionais, especialmente com as nações de sua
comunidade histórica, e exerce as funções que a ele atribuem expressamente a
constituição e a Lei.
§2. O Poder Executivo exercido pelo Primeiro-Ministro, Vice-Primeiro-
Ministro, seus Ministros e Secretários.
§3. O Primeiro-Ministro sanciona ou veta as leis e propostas de emendas à
constituição votadas e aprovadas pelo Poder Legislativo.
§4. O Veto do Primeiro-Ministro pode ser derrubado somente em uma votaçãono
Parlamento. Para a queda do Veto, é necessária uma maioria simples na votação.
§5. O Monarca é o Comandante-Chefe das Forças Armadas tendo autoridade sobre
a Marinha, o Exército, Aeronáutica e os demais corpos armados do País.
§6. O Primeiro-Ministro pode renunciar ao seu cargo. O Vice-Primeiro-Ministro
irá assumir o posto e as atribuições referidas e emandadas pelo cargo de
Primeiro-Ministro;
§7. Poderes, Mandatos, Eleições e demais responsabilidades do Chefe de Estado
(Monarca), estão presente no Ato de 1985.
§1. O Primeiro-Ministro tem direito de intervir nos assuntos referentes ao poder executivo.
§2. Em casos de necessidade urgente ou de interesse público relevante, o Primeiro- Ministro
poderá adotar decretos executivos em matérias de finanças públicas, segurança nacional,
criação de órgãos e fixação de vencimentos.
Art. 22º - Caso o Parlamento não esteja funcionando por motivos falta de representantes
necessários para iniciar uma legislatura, o Primeiro-Ministro pode outorgar leis,
modificando e aprovando o que for necessário para o bem estar do povo.
PARTE IV
PODER LEGISLATIVO
Art. 26º - Os Parlamentares são responsáveis por manterem o ciclo de funcionamento do
Estado.
§1. O Parlamento da Espanha é eleito em sufrágio universal e direto.
§2. O sistema de votação é o de lista fechada estática. A distribuição dos assentos
no Parlamento da Espanha é feita pelo Método D'Hondt.
Art. 27º - Só podem tomar posse do cargo público aqueles que têm conhecimento básico
da constituição.
Art. 28º - Nenhum regulamento interno de nenhuma Casa Legislativa pode ir contra as
leis da Constituição.
Art. 29º - Nenhum estrangeiro pode ser eleito ou nomeado para cargos públicos.
Art. 30º - Estrangeiros não podem votar em nenhuma eleição nacional ou regional.
Art. 31º – Os parlamentar não podem xingar, agredir ou ameaçar outro parlamentar
oucidadão.
§1. O procedimento de eleição da Presidência de comitês internos, bem como a ética e
disciplina parlamentar serão determinados pelo regulamento interno do Parlamento.
§2. Todas as decisões tomadas em plenário devem se tornar públicas.
§3. Todas as decisões tomadas pelo Supremo Tribunal da Espanha devem se
tornar públicas.
Art. 37º - A criação de uma nova Constituição só pode ser feita com a solicitação do
Monarca e aprovação unanime dos juízes do Supremo Tribunal da Espanha e maioria
do Parlamento.
Art. 38º - O Parlamento pode ser convocado somente pelo Presidente do Parlamento,
que é o Presidente do mesmo.
Art. 39º- Os Governadores das Províncias e Prefeitos eleitos, não poderão ser
indicados ou nomeados para outros cargospolíticos no Poder Executivo.
PARTE V
PODER JUDICIÁRIO
Art. 40º - O poder judiciário é investido no Supremo Tribunal da Espanha,
§1. Os ministros que compõem o Supremo Tribunal Espanhol são cidadãos votados eque
tenham um certificado válido da OAE onde precisam ser aprovados pelo
parlamento e por indicação do Monarca.
§2. Os Ministros do Supremo Tribunal da Espanha não podem ser filiados em
nenhum partido político;
§3. O Supremo Tribunal da Espanha decide as questões que envolvem esta
Constituição. Em particular, tem jurisdição sobre:
a. As disputas entre entidades estatais relativas aos seus respectivos direitos e
deveres nos termos desta Norma-lei;
b. Desafios de uma entidade nacional ou regional, um tribunal no decurso da sua
determinação, ou um terço dos Membros do Parlamento contra a
constitucionalidade de uma lei;
c. Os direitos dos indivíduos sobre violações de seus direitos constitucionais;
d. Reclamações populares sobre a violação dos direitos fundamentais;
e. Desafios de um ato de um poder do Estado;
f. Casos em recurso de tribunais nacionais que o Supremo Tribunal da Espanha
considere necessário rever;
g. Todos os outros casos atribuídos à sua jurisdição por lei;
h. Tem direito de julgar todas as figuras públicas, incluindo o Primeiro-
Ministro e o Presidente do Parlamento;
i. Pode anular eleições que foram irregulares e/ou fraudulentas, seguindo
a Constituição Federal;
j. Julgar irregularidades nas campanhas políticas e/ou propagandas políticas;
k. É o único que pode decretar inconstitucionalidades de leis ou emendas;
l. Pode anular sanções do Primeiro-Ministro ligadas a leis ou emendas
inconstitucionais;
m. Pode emitir mandados de segurança;
n. Qualquer Ministro do Supremo Tribunal da Espanha pode ordenar recontagemde
votos dos delegados, nos estados, até 24 (Vinte e quatro) horas antes da
posse do candidato eleito;
o. Nenhuma decisão pode ter influencia ideológica, se houver a pena é de perda de
cargo e direitos políticos;
p. Todos os tipos de corrupção venda e/ou compra de votos e escândalos que
causam danos ao estado;
q. Escolher uma pena cabível para outros crimes não citados pela
Constituição Federal ou em leis;
r. Analisar encaminhamento de denúncias.
Art. 41º - As indicações dos Ministros do Supremo Tribunal da Espanha só podem ser
realizadas pelo Monarca.
§1. O Monarca pode indicar 8 (oito) Ministros para o Supremo
sendo que a OAE pode sugerir nomes para o Monarca, que poderá
acata-los ou não.
§2. Indicações ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal da Espanha realizadas pelo
Monarca devem ser votadas pelo Parlamento.
§3. Novas indicações não podem ser realizadas em caso de já existir 8 (oito)
Ministros do Supremo Tribunal da Espanha.
Art. 42º - Somente pode ser concedida Cláusulas Pétreas, isto é, artigos que não podem
ser modificados ou retirados da Constituição Federal, em caso específico de convocação
de uma assembléia constituinte.
PARTE VI
REGRAS DO ESTADO SOBRE A RELIGIÃO
Art. 44º - A religião oficial da Espanha é o catoliscismo, sendo não obrigatória para seguir.
§1. A liberdade de imprensa e outros meios de comunicação são permitidos e garantidos pela
escrita do Art. 45.
§2. Toda a pessoa tem o direito de recuperar livremente informações de fontes disponíveis
publicamente.
§3. A censura é criminalizada.
§4. Todos os cidadãos têm o direito de escolher livremente sua profissão,
local de trabalho e, em seu local de estudo ou de formação.
PARTE VIII
DIREITOS POLÍTICOS
Art. 46º - Todos os cidadãos de nacionalidade espanhola têm direito de votar,
independente da cor, raça, sexo e religião, de acordo com as normas da lei.
Art. 48º - Medidas para a promoção de pessoas são admissíveis para remediar a
discriminação passada (ação afirmativa).
PARTE IX
A JUSTIÇA CRIMINAL E POSSE ARMAS
Art. 49º - É permitida a Pena de Morte.
§1. Somente o Monarca pode emitir um mandado de execução da pena de morte para
aqueles que cometeram graves crimes e que foram julgados e condenados pelo Supremo
Tribunal da Espanha.
Art. 50º - Todos os cidadãos Espanhóis podem ser extraditados em país
estrangeiro.
Art. 51º - Estrangeiros poderão ser presos e deportados a seu país de origem.
Art. 52º - Será legalizada a posse de armas de fogo, de pequeno e médio
termos:
Seja de calibre: .22,.38,5,56, 9 milímetros, .45, .40 e projéteis calibre 12;
PARTE X
ELEIÇÕES E MANDATOS
Art. 56º - Os mandatos para os cargos públicos são:
Art. 58º - O limite de Parlamentares que podem ser eleitos são de 15 (quinze).
Art. 59° - A eleição para o cargo de Primeiro Ministro ocorrerá dentro do parlamento após a
definição do candidato e partido vencedor na eleição legislativa. O candidato que vencer as
eleições deverá ser nomeado pelo rei como interventor real, o mesmo terá o prazo de 3 dias
(off-rp) após a eleição para formar seu governo de maioria ou coalizão com demais partidos,
se não houver acordo e não se confirmar o governo o rei deverá nomear imediatamente o
segundo colocado para a formação de governo que poderá ocorrer na mesma sessão, se não
houver a formação de governo das duas partes, novas eleições legislativas deverão ocorrer em
um prazo de 1 dia (off-rp), o primeiro-ministro anterior deverá seguir no cargo até a resolução.
Art. 64º - A posse para qualquer cargo sempre deve ocorrer no primeiro dia
do ano posterior a eleição.
Art. 65º - A posse dos cargos políticos é realizada em uma sessão no Parlamento, tendo
seu texto definido da seguinte forma: “Juro dedicar as minhas forças ao bem-estar do
povo espanhol, promover os seus proveitos, protegê-lo de danos, guardar e defender a
Lei Fundamental e as leis da Federação, cumprir consciencio-samente as minhas
obrigações e ser justo para com todos. Deus salve o (a) Rei/Rainha).”
PARTE XI
CRIMES DE RESPONSABILIDADE
Art. 67º - É considerado crime de responsabilidade para as figuras públicas e ao Poder
Judiciário, os seguintes atos:
Art. 69º - Somente o Poder Legislativo, isto é, o Parlamento da Espanha pode iniciar o
processo pelos Crimes de Responsabilidades.
Art. 71º - Para votação da perda de mandato deve haver um quórum de no mínimo 80%
(oitenta por centro) de Parlamentares da Espanha presentes na votação.
Art. 72º - O Estado que não eleger nenhum Governador de Província, o controle
administrativo do mesmo fica a cargo do Monarca que se for de seu interesse
poderá nomear algum cidadão para ocupar o cargo vago.
Art. 73º - A ideologia Nazista e Facista são proibidas nos territórios da Espanha. A
penapara quemdistribuí-la, incita-la ou propaga-la é perda de direitos políticos sem
restauração do mesmo.
Art. 74º - Qualquer tipo de difamação pública é considerado crime e tem como pena a
perda dos direitos políticos e civis do cidadão, até que o Supremo Tribunal da Espanha
decida por unanimidade a restauração dos direitos retirados.
PARTE XII
GOVERNADORES
Art. 75º - Os Governadores de Província podem realizar decretos em suas
privíncias sem ferir a Constituição Federal.
Art. 77º - O Governador de Província eleito nas últimas eleições de sua província ou
indicado pelo Monarca pode acrescentar modificar ou excluir artigos da Constituição
do seu estado, para facilitar a sua governabilidade.
Art. 83º - Nenhum Governador de Província ou qualquer outro político pode praticar
a corrupção. Roubar, furtar ou saquear cofres públicos é crime com pena de cassação
de mandato eperda de direitos políticos.
PARTE XIII
PREFEITOS E PREFEITURAS
Art. 89º - Os Prefeitos podem realizar decretos em seus municípios sem ferir
a Constituição Federal e Estadual.
Art. 91º - O Prefeito pode nomear e exonerar Secretários Municipais do seu município.
Art. 92º - Os Prefeitos podem criar, modificar ou decretar o fim de impostos municipais.
Art. 93º - A população é obrigada a pagar os impostos estipulados pelo Prefeito de seus
municípios, além dos impostos Provinciais e Federais.
Art. 94º - O Prefeito é responsável pelas finanças de seu município, podendo obter ajuda
financeira do Governo Provincial e Federal.
Art. 95º - Os Prefeitos são eleitos por voto direto da população de toda
Monarquia Federal.
Art. 97º - O Monarca poderá indicar um nome para assumir o cargo de Prefeiro caso
não haja nenhum Secretário, sendo que o Prefeito não poderá convocar novas eleições
em caso de renúncia.
Art. 98º - O Prefeito de cada município poderá nomear apenas 3 (três) secretários para
seu município.
PARTE XIII
FORÇAS ARMADAS
Art. 99º - Somente o Monarca pode promover os cidadãos que fazem parte das
Forças Armadas.
PARTE XIV
ECONOMIA E FINANÇAS
Art. 101º - A moeda utilizada no território da Espanha é chamada de Paceta tendo
osímbolo como (₧).
e em medida provisoria.
PARTE XV
MINISTÉRIOS
Art. 105º - Os Ministérios existentes na Espanha são:
Paragrafo único. – Para criar mais ministérios ou desmembrar deve-se passar uma
Proposta de Emenda à Constituição.
PARTE XVI
JUSTIÇA ELEITORAL
Art. 107º - A Justiça Eleitoral Espanhola é um tribunal responsável pelas eleições de
todo o país, tem como chefe o Ministro Eleitoral.
Art. 109º - A Justiça Eleitoral Espanhola pode caçar chapas eleitorais eleitas em
caso desregularidades discutidas e votadas pelo Supremo Tribunal da Espanha.
Art. 110º - O Ministro Eleitoral não pode ser filiado a nenhum partido político ou ser
membro do Poder Executivo ou do Poder Legislativo.
Art. 111º - A Justiça Eleitoral Espanhola pode terceirizar a informação dos resultados
das eleições para outros jornais e/ou meios de comunicação.
Art. 118º - Uma empresa privada só pode ser investigada com a autorização de um
dos Ministros do Supremo Tribunal da Espanha.
PARTE XVIII
MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 119º - O Ministério Público é um órgão encarregado de promover, praticamente, a
ação penal pública, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de
relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo
medidas necessárias a sua garantia; promover o inquérito civil e a ação civil pública,
para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e dos outros interesses
difusos e coletivos, dentre outras atribuições.
Art. 123º - O Fiscal Geral é indicado pelo Monarca e votado pelo Parlamento,
onde poderá ser exonerado pelo Monarca perante os seguintes critérios:
PARTE XIX
PERÍODO ELEITORAL
Art. 124º - Os candidatos para o cargo de Primeiro-Ministro são obrigados a sofrer
primárias partidárias, antes de serem confirmados pelos partidos.
Art. 125º - Os candidatos para o cargo de Parlamentar são obrigados a sofrer primárias
partidárias onde os membros dos partidos tem o direito ao voto nas primárias do Parlamento
e das Primárias ao cargo de Primeiro-Ministro.
Art. 126º - Coligações são permitidas, em exceto para Prefeito e Governador.
Art. 129° - É expressamente proibido boca de urna durante o período de votação, a pena
deve ser estipulada pela Justiça Eleitoral Espanhola.
PARTE XX
PARTIDOS POLÍTICOS
Art. 130º - Os Partidos Políticos são grupos organizados, legalmente formados, com
base em formas voluntárias de participação numa associação orientada para ocupar o
poder político.
Art. 131º - Nenhum partido político pode recusar filiações de cidadãos de acordo com a
lei e sem processos jurídicos incriminatórios.
PARTE XXI
VOTO DE DESCONFIANÇA
Art. 134º - Os Votos de Desconfiança devem obter justificativas fundamentadas
em leis no documento, e devem ser protocolados no Parlamento.
PARTE XXIII
PODER MODERADOR
Art. 140º - O Poder Moderador não participa das definições de instituições e poderes
internos da Monarquia.
LEGENDA