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CONSTITUIÇÃO DA COMUNIDAD DEL

ESPAÑA
Os representantes do Povo Espanhol, reunidos em Conselho Parlamentar, restauramos a Nação
da Monarquia Federal da Espanha, e restituímos a Constituição destinando a assegurar o exercício
dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a
igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, fundada na harmonia
social e comprometida, na ordem internae internacional, com a solução pacífica das controvérsias.
Restituímos a

CONSTITUIÇÃO DA NAÇÃO DA COMUNIDADE ESPANHOLA

CAPÍTULO I.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NAÇÃO DA ESPANHA
Art. 1º – A Espanha é uma Monarquia Federal, baseada na dignidade da pessoa
humana e na vontade popular, e empenhada na construção de uma sociedade livre,
justa, pacífica e solidária.

Art. 2º – A Espanha é um estado social e de direito democrático, baseado na soberania


popular, no pluralismo de expressão e organizações políticas democráticas, no respeito e
na garantia de efetivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e
interdependência dos poderes constituídos, visando à realização da democracia social e
o aprofundamento da democracia participativa.

Art. 3º - A soberania una e indivisível, reside em sua população, que a exerce


segundo as formas previstas na Constituição.

§1º - O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática e


em sua organização jurídica.

§2º - A validade das leis e dos demais atos do Estado, das regiões autônomas, do poder.
local e de quaisquer outras entidades públicas depende de sua conformidade com
a Constituição e com as Leis.

Art. 4º - Todos os espanhois são iguais perante a lei, em direitos e deveres, sem
qualquer discriminação de nascimento, raça, sexo, religião, opinião ou qualquer outra
circunstância pessoal ou social.

Art. 5º - A língua oficial da Espanha é o Português e o Castelhano.

CAPÍTULO II
DOS DEVERES FUNDAMENTAIS DOS ESPANHOIS
Art. 6º - O cidadão Espanhol tem como dever:

I – Respeitar os Símbolos da Nação;


II – Defender a pátria;
III – Cumprir a Constituição e as Leis;
IV – Respeitar às autoridades constituídas;
V – Respeitar os outros cidadãos;
VI – Respeitar as Instituições e Órgãos, sejam elas quais forem.

DA ORGANIZAÇÃO DO PODER POLÍTICO


TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 7º - O poder político pertence ao povo e é exercido nos termos da Constituição.

Art. 8º - A participação direta é ativa de homens e mulheres na vida política constitui


condição e instrumento fundamental de consolidação do sistema democrático, devendo
a Lei promover a igualdade no exercício dos direitos cívicos e políticos e a não
discriminação em função do sexo no acesso a cargos políticos.

Art. 9º - São órgãos de soberania o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder


Judiciário.

Art. 10º - Os órgãos de soberania devem observar a separação


interdependência estabelecidas na Constituição.

Parágrafo único – Nenhum órgão de soberania, de região autônoma ou de poder local


pode delegar os seus poderes noutros órgãos não subordinados a si, a não ser nos
casos e nos termos expressamente previstos na Constituição e na Lei.

Art. 11º - O sufrágio universal, igual, facultativo, direto e periódico constitui a regra
geral de designação dos titulares dos órgãos eletivos da soberania, das regiões
autônomas e do poder local.

Art. 12º - A Lei Eleitoral determinará os direitos e obrigações eleitorais dos cidadãos, a
função estatal de organização das eleições, os procedimentos eleitorais e meios de
impugnação para garantir a justiça das eleições.

§1. O Estado tem as cores nacionais: Vermelho e Amarelo.


§2. A Capital do Estado é Madrid, na província de Madrid.
§3. As províncias da Monarquia Federal são:
1. Madrid;
2. Barcelona;
3. Galicia;
4. Asturias;
5. Léon;
6. Mendoza;
7. Santiago;
8. Cordova;
9. Valência;
10. Baleares;
11. Canarias;
12. Cataluña;
13. Aragón;
14. Misiones;
15. Castilha;
16. Navarra.

Art. 13º - Parlamentares eleitos que forem indicados e nomeados para cargos no Poder
Executivo, deverão renunciar ao seu posto de Parlamentar. Não podendo assumir dois
cargos em 2 (dois) poderes nacionais ao mesmo tempo, em exceto ao cargo de
Primeiro-Ministro e Vice-Primeiro-Ministro.

CAPÍTULO II.
OBJETIVOS DO ESTADO
Art. 14º - Objetivos Gerais e Constitucionais:

§1. O Estado promove a justiça e a proteção universal dos direitos humanos como
direitos individuais. O Estado incentiva a fraternidade entre os seus cidadãos através da
criação de solidariedade, bem-estar geral e da unidade nacional.
§2. O Estado reconhece o direito dos povos à autonomia nacional e autodeterminação
e o direito das minorias à autonomia do grupo.
§3. O Estado promove a:

1. Saúde pública;
2. Educação e ensino;
3. Programas de bem-estar social;
4. Preservação e desenvolvimento da cultura;
5. Preservação e manutenção de objetos históricos;
6. Proteção ambiental, a equidade bem como a proteção da natureza pelo seu
valor intrínseco incluindo;
7. Proteção do direito da natureza;
8. Ciências naturais e sociais.

Art. 15 - Estado de Segurança.

§1. O Estado promove a paz no mundo. Com exceções em tempos de guerra.


§2. O Estado toma as medidas adequadas para preservar a sua integridade, mesmo no
estado de guerra ou guerra civil.
§3. O Estado protege seus civis contra o terrorismo, extremismo, e catástrofes.
§4. O Estado condena o terrorismo, extremismo, e catástrofes.

CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
PARTE I - ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 16º - Princípios Organizacionais.

§1. O Estado separa poderes executivos, legislativos e judiciários. Escritórios em


diferentes poderes são incompatíveis uns com os outros. Cargos políticos são
incompatíveis com o serviço ativo nas forças armadas, com exceção o Monarca
ocupa o cargo militar de Comandante-Chefe das Forças Armadas.
§2. O Estado não reconhece a autonomia, regional e local das províncias, todas
estão sujeitas as leis decretadas, que são válidas em todo território nacional.
§3. Os cargos no Ministério de Defesa, Justiça e Segurança Pública não são
considerados cargos políticos. Podendo assim, por tanto, ser ocupados por militares com
serviço ativo nas forças armadas.

Art. 17º - Centralização, Assistência Mútua.

§1. Os Poderes do Estado são atribuídos às entidades nacionais por esta Constituição.
§2. As províncias são obrigadas a transmitir representantes para o Parlamento.
§3.Todos os poderes do Estado tem que prestar mutuamente assistência jurídica e
administrativa.

Art. 18º - Poder Nacional

§1. Os poderes do Estado pertencem às entidades nacionais para os seguintes assuntos:


1. Defesa do Estado;
2. Relações externas;
3. Regulamentações econômicas;
4. Infraestrutura do País;
5. Tributação;
6. Sistema de solidariedade;
7. Direito privado, penal e processual;
8. Os padrões educacionais.

§2. O Estado poderá desistir de poderes ou organismos internacionais ou


supranacionais, incluindo os sistemas de organizações de segurança e comerciais
mútuos coletivas, desde que ele mantém uma representação adequada nos corpos e esses
organismos garantir uma proteção jurídica suficiente para os cidadãos.

PARTE II
REPRESENTAÇÃO DO ESTADO
Art. 19º - O Chefe de Estado
§1. O Monarca é o Chefe do Estado, símbolo da sua unidade e arbitra emodera o
funcionamento regular das instituições, assume a mais alta representação doestado
espanhol nas relações internacionais, especialmente com as nações de sua
comunidade histórica, e exerce as funções que a ele atribuem expressamente a
constituição e a Lei.
§2. O Poder Executivo exercido pelo Primeiro-Ministro, Vice-Primeiro-
Ministro, seus Ministros e Secretários.
§3. O Primeiro-Ministro sanciona ou veta as leis e propostas de emendas à
constituição votadas e aprovadas pelo Poder Legislativo.
§4. O Veto do Primeiro-Ministro pode ser derrubado somente em uma votaçãono
Parlamento. Para a queda do Veto, é necessária uma maioria simples na votação.
§5. O Monarca é o Comandante-Chefe das Forças Armadas tendo autoridade sobre
a Marinha, o Exército, Aeronáutica e os demais corpos armados do País.
§6. O Primeiro-Ministro pode renunciar ao seu cargo. O Vice-Primeiro-Ministro
irá assumir o posto e as atribuições referidas e emandadas pelo cargo de
Primeiro-Ministro;
§7. Poderes, Mandatos, Eleições e demais responsabilidades do Chefe de Estado
(Monarca), estão presente no Ato de 1985.

Art. 20º - Das Atribuições do Primeiro-Ministro e do Vice-Primeiro-Ministro:

§1. O Primeiro-Ministro pode fazer requerimento de um julgamento prévio de


inconstitucionalidade das Leis;
§2. O Primeiro-Ministro pode nomear e exonerar Ministros e Secretários;
§3. Primeiro-Ministro pode fazer à criação e a estruturação dos serviços que considere
necessários para a realização de suas funções institucionais, a nomeação de seus titulares e
seu credenciamento para todos os efeitos;
§4. O Primeiro-Ministro pode realizar os demais atos que lhe são expressamente atribuídos
na Constituição e nas Leis;
§5. O Primeiro-Ministro tem a moderação de todas as listas oficiais da nação inclusivas dos
territórios autônomos ou protetorados;
§6. O Primeiro-Ministro pode em caso de relevante interesse nacional, participardas
votações no Parlamento ou qualquer outra votação democrática se houver um convite
formal;
§7. O Primeiro-Ministro é o responsável por indicar o Vice-Primeiro-Ministro ao monarca,
sendo o mesmo um parlamentar, que poderá assumir pastas ministeriais.
§8. O Primeiro-Ministro e o Vice-Primeiro-Ministro pode representar o país em países
estrangeiros.
§9. O Vice-Primeiro-Ministro tem direito de intervir nos serviços do poder executivo caso o
primeiro-ministro esteja ausente 3 (três) dias.
§10. O Vice-Primeiro-Ministro pode nomear e exonerar secretários de seu gabinete, onde há
o limite de no máximo 2 (dois) secretários.
PARTE III
PODER EXECUTIVO
Art. 21º - O poder executivo do Estado é exercido pelo Primeiro-Ministro e pelo Vice-
Primeiro-Ministro.

§1. O Primeiro-Ministro tem direito de intervir nos assuntos referentes ao poder executivo.
§2. Em casos de necessidade urgente ou de interesse público relevante, o Primeiro- Ministro
poderá adotar decretos executivos em matérias de finanças públicas, segurança nacional,
criação de órgãos e fixação de vencimentos.
Art. 22º - Caso o Parlamento não esteja funcionando por motivos falta de representantes
necessários para iniciar uma legislatura, o Primeiro-Ministro pode outorgar leis,
modificando e aprovando o que for necessário para o bem estar do povo.

Art. 23º - Somente o Monarca e o Primeiro-Ministro podem declarar para cidadãos o


status de “persona non grata”.

Art. 24º - Caso o Parlamento derrube um veto do Poder Executivo, o Primeiro-


Ministro poderá recorrer no Supremo Tribunal da Espanha para revogar a derrubada
do veto imposto pelo Parlamento, necessitando da autorização unanime doplenário
do Tribunal.

Art. 25º - O legislativo pode convocar reuniões excepcionais com o Primeiro-


Ministro.

PARTE IV
PODER LEGISLATIVO
Art. 26º - Os Parlamentares são responsáveis por manterem o ciclo de funcionamento do
Estado.
§1. O Parlamento da Espanha é eleito em sufrágio universal e direto.
§2. O sistema de votação é o de lista fechada estática. A distribuição dos assentos
no Parlamento da Espanha é feita pelo Método D'Hondt.

Art. 27º - Só podem tomar posse do cargo público aqueles que têm conhecimento básico
da constituição.

Art. 28º - Nenhum regulamento interno de nenhuma Casa Legislativa pode ir contra as
leis da Constituição.

Art. 29º - Nenhum estrangeiro pode ser eleito ou nomeado para cargos públicos.

Art. 30º - Estrangeiros não podem votar em nenhuma eleição nacional ou regional.

Art. 31º – Os parlamentar não podem xingar, agredir ou ameaçar outro parlamentar
oucidadão.
§1. O procedimento de eleição da Presidência de comitês internos, bem como a ética e
disciplina parlamentar serão determinados pelo regulamento interno do Parlamento.
§2. Todas as decisões tomadas em plenário devem se tornar públicas.
§3. Todas as decisões tomadas pelo Supremo Tribunal da Espanha devem se
tornar públicas.

Art. 32º – O Primeiro-Ministro e seus Ministros têm o direito de participar nas


deliberações do Parlamento sempre que acharem apropriado manifestar seus respectivos
pontos de vista sobre matéria em análise.
Art. 33º - Da Equalização Regional de Finanças.

§1. O Estado prevê uma equalização das finanças.


§2. É dada devida atenção às dívidas das regiões respectivas, encargos,
poderes econômicos e as responsabilidades de infraestrutura.

Art. 34º - Do Orçamento.

§1. O projeto de lei do orçamento anual é lei introduzida pelo Primeiro-Ministro


epelo Ministro da Economia e Comércio.
§2. As leis orçamentais não são submetidas a referendos.
§3. As leis orçamentárias devem ser votadas somente pelo Parlamento.

Art. 35º - Dos Tratados.

§1. O Primeiro-Ministro pode assinar acordos com outros Estados.


§2. O Parlamento possui o direito de ratificar tratados com outros Estados, com ou sem
a autorização do Primeiro-Ministro.
§3. Tratados não ratificados dentro de 1 (um) ano pode ser revogado pelo Primeiro-
Ministro.

Art. 36º - Do Estado de Emergência.

§1. Em caso de ameaça grave e imediata para a existência do Estado, o Primeiro-


Ministro pode tomar as medidas necessárias de Defesa.
§2. Todas as medidas de emergências devem ser informadas o Parlamento com a
maior brevidade possível.
§3. Declarações de guerra só podem ser emitidas com o consentimento do Parlamento.

Art. 37º - A criação de uma nova Constituição só pode ser feita com a solicitação do
Monarca e aprovação unanime dos juízes do Supremo Tribunal da Espanha e maioria
do Parlamento.

Art. 38º - O Parlamento pode ser convocado somente pelo Presidente do Parlamento,
que é o Presidente do mesmo.

Art. 39º- Os Governadores das Províncias e Prefeitos eleitos, não poderão ser
indicados ou nomeados para outros cargospolíticos no Poder Executivo.

PARTE V
PODER JUDICIÁRIO
Art. 40º - O poder judiciário é investido no Supremo Tribunal da Espanha,

§1. Os ministros que compõem o Supremo Tribunal Espanhol são cidadãos votados eque
tenham um certificado válido da OAE onde precisam ser aprovados pelo
parlamento e por indicação do Monarca.
§2. Os Ministros do Supremo Tribunal da Espanha não podem ser filiados em
nenhum partido político;
§3. O Supremo Tribunal da Espanha decide as questões que envolvem esta
Constituição. Em particular, tem jurisdição sobre:
a. As disputas entre entidades estatais relativas aos seus respectivos direitos e
deveres nos termos desta Norma-lei;
b. Desafios de uma entidade nacional ou regional, um tribunal no decurso da sua
determinação, ou um terço dos Membros do Parlamento contra a
constitucionalidade de uma lei;
c. Os direitos dos indivíduos sobre violações de seus direitos constitucionais;
d. Reclamações populares sobre a violação dos direitos fundamentais;
e. Desafios de um ato de um poder do Estado;
f. Casos em recurso de tribunais nacionais que o Supremo Tribunal da Espanha
considere necessário rever;
g. Todos os outros casos atribuídos à sua jurisdição por lei;
h. Tem direito de julgar todas as figuras públicas, incluindo o Primeiro-
Ministro e o Presidente do Parlamento;
i. Pode anular eleições que foram irregulares e/ou fraudulentas, seguindo
a Constituição Federal;
j. Julgar irregularidades nas campanhas políticas e/ou propagandas políticas;
k. É o único que pode decretar inconstitucionalidades de leis ou emendas;
l. Pode anular sanções do Primeiro-Ministro ligadas a leis ou emendas
inconstitucionais;
m. Pode emitir mandados de segurança;
n. Qualquer Ministro do Supremo Tribunal da Espanha pode ordenar recontagemde
votos dos delegados, nos estados, até 24 (Vinte e quatro) horas antes da
posse do candidato eleito;
o. Nenhuma decisão pode ter influencia ideológica, se houver a pena é de perda de
cargo e direitos políticos;
p. Todos os tipos de corrupção venda e/ou compra de votos e escândalos que
causam danos ao estado;
q. Escolher uma pena cabível para outros crimes não citados pela
Constituição Federal ou em leis;
r. Analisar encaminhamento de denúncias.

§4. As decisões do Supremo Tribunal da Espanha são vinculativas para todas


as entidades diretamente do Estado;
§5. O cargo de ministro do Supremo Tribunal da Espanha tem duração de 10 anos,
podendo o Monarca reconduzi-lo ao cargo de Ministro do Supremo por mais 10 anos, sem
limite de recondução e sem sabatina;
§6. Caso o Ministro do Supremo Tribunal da Espanha tenha problemasno exercício de
sua profissão ele deve indicar outro juiz para ser o seu sucessor e esse será “ministro
temporário”. A indicação deve ser votada pelo Parlamento;
§7. Os tribunais nacionais têm jurisdição suprema sobre revisão e outros assuntos que
lhe sejam atribuídas por lei;
§8. Devem ser estabelecidos tribunais nacionais separados para direito privado,
direito penal e direito público em geral;
§9. O Supremo Tribunal da Espanha decide pela revisão extraordinária em casos
de aplicação incoerente do direito por diferentes tribunais nacionais e regionais;
§10. Todas as decisões do Supremo Tribunal da Espanha devem ser
divulgadas publicamente;
§11. A justiça é a única instância que pode julgar o mérito, seja de classe civil, penal e
de caráter especial;
§12. Solicitar novas eleições com o Monarca nos termos previstos pela Constituição;
§13. Decidir processos que não possuem penas citadas pela lei;
§14. O mandato do Ministro Chefe (Presidente) do Supremo Tribunal da Espanha é de
4 (quatro) anos.

Art. 41º - As indicações dos Ministros do Supremo Tribunal da Espanha só podem ser
realizadas pelo Monarca.
§1. O Monarca pode indicar 8 (oito) Ministros para o Supremo
sendo que a OAE pode sugerir nomes para o Monarca, que poderá
acata-los ou não.
§2. Indicações ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal da Espanha realizadas pelo
Monarca devem ser votadas pelo Parlamento.
§3. Novas indicações não podem ser realizadas em caso de já existir 8 (oito)
Ministros do Supremo Tribunal da Espanha.

Art. 42º - Somente pode ser concedida Cláusulas Pétreas, isto é, artigos que não podem
ser modificados ou retirados da Constituição Federal, em caso específico de convocação
de uma assembléia constituinte.

Art. 43º - O Presidente do Supremo Tribunal da Espanha é eleito através de uma


votação no Supremo Tribunal da Espanha, entre os Ministros membros da mesma. Em
caso de só possuir um Ministro no Supremo Tribunal da Espanha, o mesmo se tornará
automaticamente o Presidente do Tribunal.

PARTE VI
REGRAS DO ESTADO SOBRE A RELIGIÃO

Art. 44º - A religião oficial da Espanha é o catoliscismo, sendo não obrigatória para seguir.

§1. Manifestações religiosas são totalmente permitidas, independentemente da religião


§2. É permitido criar novas religiões em nosso país.
§3. São permitidas quaisquer tipos de vestimentas religiosas, independentemente da religião.
§4. Será permitida a propriedade para fins religiosos para qualquer religião.
§5. A Propriedade religiosa deverá emitir um certificado com a autorização para manter-se em
funcionamento.
§6. O Matrimônio será aceitos pelo Estado sendo de qualquer religião. E também deverão
casar-se pela lei civil do Estado. Não casando no civil, o casamento religioso não será
reconhecido pelo Estado como prova de direitos conjugais.
§7. Líderes religiosos devem ter o certificado de sua função tanto por sua religião quanto pelo
Estado que lhe concede o exercício.
§8. Líderes religiosos não terão autoridade sobre as decisões do Estado.
§9. O Estado é Católico.
PARTE VII
LIBERDADE DE COMUNICAÇÃO
Art. 45º - Toda a pessoa tem o direito de expressar livremente e difundir suas opiniões.
Exceto se for a respeito da doença Homossexual/Gays.

§1. A liberdade de imprensa e outros meios de comunicação são permitidos e garantidos pela
escrita do Art. 45.
§2. Toda a pessoa tem o direito de recuperar livremente informações de fontes disponíveis
publicamente.
§3. A censura é criminalizada.
§4. Todos os cidadãos têm o direito de escolher livremente sua profissão,
local de trabalho e, em seu local de estudo ou de formação.

PARTE VIII
DIREITOS POLÍTICOS
Art. 46º - Todos os cidadãos de nacionalidade espanhola têm direito de votar,
independente da cor, raça, sexo e religião, de acordo com as normas da lei.

Art. 47º - Não há o voto obrigatório.


§1. Não são permitidos partidos com ideologias nazistas, militares e fascistas.
§2. Os homens são livres para exercer a sua atividade na política ou com tais partes.
§3. Nenhum cidadão Espanhol pode solicitar recontagem de votos.

Art. 48º - Medidas para a promoção de pessoas são admissíveis para remediar a
discriminação passada (ação afirmativa).

PARTE IX
A JUSTIÇA CRIMINAL E POSSE ARMAS
Art. 49º - É permitida a Pena de Morte.
§1. Somente o Monarca pode emitir um mandado de execução da pena de morte para
aqueles que cometeram graves crimes e que foram julgados e condenados pelo Supremo
Tribunal da Espanha.
Art. 50º - Todos os cidadãos Espanhóis podem ser extraditados em país

estrangeiro.

Art. 51º - Estrangeiros poderão ser presos e deportados a seu país de origem.
Art. 52º - Será legalizada a posse de armas de fogo, de pequeno e médio

porte,nacionais e importadas, desde que elas estejam dentro dos seguintes

termos:
Seja de calibre: .22,.38,5,56, 9 milímetros, .45, .40 e projéteis calibre 12;

I- Sejam de modo de disparo único ou semi-automático;


II- Sejam autorizadas pelo exército alemão;
III- Será feita a extensão do porte ao serviço do usuário se necessário.

Art. 53º - O usuário dos equipamentos tem que seguir as seguintes


regras:I- Ser maior de 20 anos;
II- Não ter antecedentes criminais;
III- Passar por exames psicológicos;
IV- Não ser usuários de substâncias narcóticas, com exceção do cigarro;
V- Ter condições financeiras de se manter com uma arma de fogo;
VI- Passar em um teste básico de tiro VII- Não ter ligações a grupos
extremistasnacionais ou internacionais.

Art. 54º - Será legalizado o porte a quem:


I- Ter um emprego (formal ou informal) comprovado;
II- As armas autorizadas ao porte são as de pequeno porte (pistola e revólver,
ouseja, armas de mão), a não ser em caso de transição a um clube de tiro.

Art. 55º – Fica definido os tributos de:


I- 8% para compra de armas de fogo importadas de pequeno porte;
II- 15% para a compra de armas importadas de médio porte.

PARTE X
ELEIÇÕES E MANDATOS
Art. 56º - Os mandatos para os cargos públicos são:

Primeiro-Ministro – A disposição do Parlamento (Direito a uma Reeleição)


Presidente do Parlamento - 1 Ano de mandato (Direito a uma Reeleição);
Governador – 3 Anos de mandato (Direito a uma Reeleição);
Parlamentar - 2 Anos de mandato (Direito a Reeleição
Ilimitada);
Prefeito - 2 Anos de mandato (Direito a uma
Reeleição).

Art. 57º - Candidaturas independentes não são aceitas.

Art. 58º - O limite de Parlamentares que podem ser eleitos são de 15 (quinze).

Art. 59° - A eleição para o cargo de Primeiro Ministro ocorrerá dentro do parlamento após a
definição do candidato e partido vencedor na eleição legislativa. O candidato que vencer as
eleições deverá ser nomeado pelo rei como interventor real, o mesmo terá o prazo de 3 dias
(off-rp) após a eleição para formar seu governo de maioria ou coalizão com demais partidos,
se não houver acordo e não se confirmar o governo o rei deverá nomear imediatamente o
segundo colocado para a formação de governo que poderá ocorrer na mesma sessão, se não
houver a formação de governo das duas partes, novas eleições legislativas deverão ocorrer em
um prazo de 1 dia (off-rp), o primeiro-ministro anterior deverá seguir no cargo até a resolução.

Art. 60º - O número de Delegados das Províncias são:


a. Cataluna = 218 Delegados;
b. Santiago = 188 Delegados;
c. Galícia = 158 Delegados.

Art. 61º - Todo Primeiro-Ministro, Governador de Província e Prefeito eleito é


obrigado a cumprir 60% de suas promessas de campanha, isto é, seu plano de
governo.

Art. 62º - Os Governadores de Província serão eleitos por


delegados.

Art. 63º - O Vice-Presidente do Parlamento atua como Presidente, na sua ausência do


Presidente do Parlamento, sendo ele responsável por realizar as votações que
estiverem em pauta.

Art. 64º - A posse para qualquer cargo sempre deve ocorrer no primeiro dia
do ano posterior a eleição.

Art. 65º - A posse dos cargos políticos é realizada em uma sessão no Parlamento, tendo
seu texto definido da seguinte forma: “Juro dedicar as minhas forças ao bem-estar do
povo espanhol, promover os seus proveitos, protegê-lo de danos, guardar e defender a
Lei Fundamental e as leis da Federação, cumprir consciencio-samente as minhas
obrigações e ser justo para com todos. Deus salve o (a) Rei/Rainha).”

Art. 66º - As cidades-estados executivas são:


I. Madrid;
II. Barcelona.

PARTE XI
CRIMES DE RESPONSABILIDADE
Art. 67º - É considerado crime de responsabilidade para as figuras públicas e ao Poder
Judiciário, os seguintes atos:

a. Oprimir o Primeiro-Ministro a tentar dissolver e/ou fechar o Parlamento


e/ou o Supremo Tribunal da Espanha e ameaçar a estrutura monárquica.
b. Usar de violência ou ameaça contra algum representante da Nação para afasta-lo
do Parlamento ou para coagi-lo no modo de exercer o seu mandato bem como
conseguir o mesmo objetivo mediante suborno ou outrasformas de
corrupção;
c. Opor-se diretamente e por fatos ao livre exercício do Poder Judiciário, ou obstar,
por meios violentos, ao efeito dos seus atos, mandados ou sentenças;
d. Praticar contra os poderes estaduais ato definido como crime nesse artigo;
e. Tomar ou autorizar durante o estado de sítio, medidas de repressão que excedam
os limites estabelecidos na Constituição;
f. Tentar mudar por violência a forma de governo da Monarquia;
g. Permitir, de forma expressa ou tácita, a infração de lei federal de ordem pública;
h. Deixar de tomar, nos prazos fixados, as providências determinadas por lei ou
tratado federal e necessário a sua execução e cumprimento;
i. O Primeiro-Ministro ou o Ministro da Economia e Comércio,
Governadores de Província e Prefeito que não apresentar ao
Parlamento a proposta do orçamento da Comunidade, Províncias e
Cidades (Lei Orçamentária) dentro dos primeiros 3 (Três) dias de
posse;
j. Impedir ou frustrar pagamento determinado por sentença judiciária.
k. A falta de comparecimento sem justificação, perante o Parlamento, ou qualquer
das suas comissões, quando o Parlamento os convocar para pessoalmente,
prestarem informações acerca de assunto previamente determinado;
l. Não prestarem dentro em três dias e sem motivo justo, ao Parlamento, as
informações que ela lhes solicitar por escrito, ou prestarem-nas com falsidade;
m. Não tratar com respeito e independência os colegas, as autoridades, os
servidores do Parlamento e os cidadãos com os quais mantenha contato
no exercício da atividade parlamentar, não prescindindo de igual
tratamento;
n. Praticar atos que infrinjam as regras de boa conduta nas dependências
do Parlamento;
o. Tentar dar um Golpe de Estado ou Golpe Militar;
p. Modificar o modo de governo da Espanha.
q. Cometer crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, venda de votos e compra
de votos.
r. Ausência de Ministros e Primeiro-Ministro por 3 (três) dias.
s. A demora superior a 48 horas, em off, para sanção ou veto de PLs, PECs
ou qualquer outra decisão do parlamento, que esteja sujeita a apreciação do
(a) Primeiro-Ministro.
Art. 68º - A pena para os crimes de responsabilidades são:

I. Perda do mandato (Voto de Censura);


II. Suspensão temporária do exercício do mandato;
III. Perda de direitos políticos.

Art. 69º - Somente o Poder Legislativo, isto é, o Parlamento da Espanha pode iniciar o
processo pelos Crimes de Responsabilidades.

Art. 70º - O Ministro Chefe do Supremo Tribunal da Espanha é o único que


pode presidir as sessões de crimes de responsabilidades no Parlamento.

Art. 71º - Para votação da perda de mandato deve haver um quórum de no mínimo 80%
(oitenta por centro) de Parlamentares da Espanha presentes na votação.
Art. 72º - O Estado que não eleger nenhum Governador de Província, o controle
administrativo do mesmo fica a cargo do Monarca que se for de seu interesse
poderá nomear algum cidadão para ocupar o cargo vago.
Art. 73º - A ideologia Nazista e Facista são proibidas nos territórios da Espanha. A
penapara quemdistribuí-la, incita-la ou propaga-la é perda de direitos políticos sem
restauração do mesmo.

Art. 74º - Qualquer tipo de difamação pública é considerado crime e tem como pena a
perda dos direitos políticos e civis do cidadão, até que o Supremo Tribunal da Espanha
decida por unanimidade a restauração dos direitos retirados.

PARTE XII
GOVERNADORES
Art. 75º - Os Governadores de Província podem realizar decretos em suas
privíncias sem ferir a Constituição Federal.

Art. 76º - É permitido que o Governador de Província crie um Estatuto de


Autonomia, sempre obedecendo as leis da Constituição Federal.

Art. 77º - O Governador de Província eleito nas últimas eleições de sua província ou
indicado pelo Monarca pode acrescentar modificar ou excluir artigos da Constituição
do seu estado, para facilitar a sua governabilidade.

Art. 78º - É proibido aumentar a autonomia da província ou separa-lo do


territórionacional da Espanha.

Art. 79º - O Governador de Província pode nomear e exonerar Secretários de Província de


sua província.

Art. 80º - Os Governadores de Província podem criar, modificar ou decretar o


fim de impostos estaduais.

Art. 81º - A população é obrigada a pagar os impostos estipulados pelo Governador


de Província, além dos impostos Federais.

Art. 82º - O Governador de Província é responsável pelas finanças de seu


estado, podendo obter ajuda financeira do Governo Federal.

Art. 83º - Nenhum Governador de Província ou qualquer outro político pode praticar
a corrupção. Roubar, furtar ou saquear cofres públicos é crime com pena de cassação
de mandato eperda de direitos políticos.

Art. 84º- O Governador de Província é eleito através de delegados, tendo que


obter 50% mais 1.

Art. 85º - O Primeiro-Secretário poderá assumir as responsabilidades do


Governador de Província caso eles esteja:

I. Ausente por 7 (Sete) dias;


II. Cassação de Mandato e Impeachment;
III. Renúncia.
Art. 86º - O Monarca poderá indicar um nome ao cargo de Governo da Província
caso não haja nenhum Secretário, sendo que o Governador de Província não
poderá convocar novas eleições em caso de renúncia.

Art. 87º - Os Governadores de Província são responsáveis pelos impostos provinciais,


juntamente com as Secretarias Estaduais de Economia de suas respectivas províncias, e
confirmação de venda do terreno para um cidadão com intenção de criar uma moradia,
mas somente quando o Ministério do Meio-Ambiente e Agricultura autorizar a
província a confirmar a venda. O Governador de Província também pode realizar obras
e licitações, pagar seus funcionários obrigatoriamente e de acordo com o contrato feito
entre ambos e dentro da Lei do Funcionalismo Público, criar contratos de trabalho,
propor projetos de leis e/ou emendas constitucionais para a Constituição Federal e
realizar decretos provinciais modificando a Constituição Provincial, sem que afete a
Constituição Federal.

Art. 88º - O Governador de Província de cada província poderá nomear apenas 3


(três) secretários para seu estado.

PARTE XIII
PREFEITOS E PREFEITURAS
Art. 89º - Os Prefeitos podem realizar decretos em seus municípios sem ferir
a Constituição Federal e Estadual.

Art. 90º - É proibido aumentar a autonomia do município ou separa-lo do território


nacional da Espanha.

Art. 91º - O Prefeito pode nomear e exonerar Secretários Municipais do seu município.

Art. 92º - Os Prefeitos podem criar, modificar ou decretar o fim de impostos municipais.

Art. 93º - A população é obrigada a pagar os impostos estipulados pelo Prefeito de seus
municípios, além dos impostos Provinciais e Federais.

Art. 94º - O Prefeito é responsável pelas finanças de seu município, podendo obter ajuda
financeira do Governo Provincial e Federal.

Art. 95º - Os Prefeitos são eleitos por voto direto da população de toda
Monarquia Federal.

Art. 96º - O Primeiro-Secretário do respectivo município assume o cargo de


Prefeito em casos que o Prefeito Eleito seja/esteja:

I. Ausente por 7 (Sete) dias;


II. Cassação de Mandato e Impeachment;
III. Renúncia.

Art. 97º - O Monarca poderá indicar um nome para assumir o cargo de Prefeiro caso
não haja nenhum Secretário, sendo que o Prefeito não poderá convocar novas eleições
em caso de renúncia.
Art. 98º - O Prefeito de cada município poderá nomear apenas 3 (três) secretários para
seu município.

PARTE XIII
FORÇAS ARMADAS
Art. 99º - Somente o Monarca pode promover os cidadãos que fazem parte das
Forças Armadas.

Art. 100º - O Serviço Militar é obrigatório para homens e mulheres.

PARTE XIV
ECONOMIA E FINANÇAS
Art. 101º - A moeda utilizada no território da Espanha é chamada de Paceta tendo
osímbolo como (₧).

Art. 102º - A Lei Orçamentária tem validade de 1 (um) ano.

Art. 103º - O Salário Mínimo é definido na lei orçamentária

e em medida provisoria.

Art. 104º - O Banco Nacional da Monarquia é o ¨Gerenciador Econômico¨.

PARTE XV
MINISTÉRIOS
Art. 105º - Os Ministérios existentes na Espanha são:

a. Ministério da Economia e Comércio – Responsável pelas Finanças e


pelo Tesouro Nacional, além de administrar ambos, e tudo relacionado
a área econômica nacional, tem como chefe o Ministro do Economia e
Comércio;
b. Ministério da Infraestrutura, Desenvolvimento e Transporte – Responsável pela
infraestrutura do país, e de seus estados e municípios, da manutenção das vias e
criação de legislações com base nos meios de transportes, aumentar a
competitividade do país e o produto interno bruto da Espanha, tem como chefeo
Ministro da Infraestrutura, Desenvolvimento e Transporte;
c. Ministério da Defesa, Justiça e Segurança Pública – Responsável pela
coordenação e supervisão de todas as agências e funções do governo, relativos
diretamente com a segurança nacional e com as forças armadas, aplicação da
Lei e pela administração da justiça, e tudo relacionado a área da segurança
pública, tem como chefe o Ministro da Defesa, Justiça e Segurança Pública;
d. Ministério da Saúde – Responsável pela Saúde, criação de planos e medidas do
setor da saúde, tem como responsabilidade também garantir o bem-estar social
da população, e tudo relacionado a área da saúde pública, tem como chefe o
Ministro de Saúde;
e. Ministério da Educação, Cultura e Esporte – Responsável pela Educação Federal
e coordenação das normas educacionais estipuladas pela lei, e tudo relacionado a
área da educação pública, tem como chefe o Ministro da Educação, Cultura e
Esporte;
f. Ministério do Meio Ambiente e Agricultura – Responsável pelas questões
ambientais do país, pela presenrvação do meio ambiente e das faunas, floras e
matas presentes em território Espanhol, tem como chefe o Ministro do Meio
Ambiente e Agricultura;
g. Ministério das Relações Exteriores – Responsável pelas relações internacionais
do país com outras nações e a diplomacia com os mesmos, tem como chefe o
Ministro de Estado.
h. Ministério da Cidadania – Responsável por comandar programas e
iniciativas sociais, a realização de campanhas de prevenção, e a
implementação e implantação de projetos e programas sociais,tem como
chefe o Secretário da Assistência Social e Diretos Humanos.

Art. 106º - Os Ministérios têm orçamentos definidos na Lei Orçamentária, e somente


os Ministros de seus respectivos Ministérios podem realizartransações financeiras ou
movimentações na conta bancárias dos Departamentos.

Paragrafo único. – Para criar mais ministérios ou desmembrar deve-se passar uma
Proposta de Emenda à Constituição.

PARTE XVI
JUSTIÇA ELEITORAL
Art. 107º - A Justiça Eleitoral Espanhola é um tribunal responsável pelas eleições de
todo o país, tem como chefe o Ministro Eleitoral.

Art. 108º - A Justiça Eleitoral Espanhola é a única que pode recolher as


candidaturas para as eleições e confirmar as mesmas.

Art. 109º - A Justiça Eleitoral Espanhola pode caçar chapas eleitorais eleitas em
caso desregularidades discutidas e votadas pelo Supremo Tribunal da Espanha.

Art. 110º - O Ministro Eleitoral não pode ser filiado a nenhum partido político ou ser
membro do Poder Executivo ou do Poder Legislativo.

Art. 111º - A Justiça Eleitoral Espanhola pode terceirizar a informação dos resultados
das eleições para outros jornais e/ou meios de comunicação.

Art. 112º - A Justiça Eleitoral Espanhola deve analisar propagandas políticas ou


partidárias irregulares e/ou inconstitucionais e julga-las, podendo solicitar o
Supremo Tribunal da Espanha uma decisão com pena para esses crimes.

Art. 113º - O Ministro Eleitoral é um Ministro do Supremo Tribunal da


Espanha escolhido através de uma votação de maioria simples na mesma ou
indicação.
PARTE XVII
EMPRESAS E SISTEMA PRIVADO
Art. 114º - Todas as empresas privadas que existirem devem declarar ao Ministério da
Economia e Comércio a sua receita anualmente.

Art. 115º - Somente o Poder Moderador poderá realizar o alvará de funcionamento de


empresas privadas no território da Espanha.

Art. 116º - O Ministério do Meio Ambiente é o responsável pela realização da


venda de umdeterminado território para uma empresa privada.

Art. 117º - É proibido criar bancos privados sem a autorização do Poder


Moderador.

Art. 118º - Uma empresa privada só pode ser investigada com a autorização de um
dos Ministros do Supremo Tribunal da Espanha.

PARTE XVIII
MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 119º - O Ministério Público é um órgão encarregado de promover, praticamente, a
ação penal pública, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de
relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo
medidas necessárias a sua garantia; promover o inquérito civil e a ação civil pública,
para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e dos outros interesses
difusos e coletivos, dentre outras atribuições.

Art. 120º - O Ministério Público pode fazer denúncias ao Supremo Tribrunal.

Art. 121º - O Ministério Público tem assegurada autonomia funcional e administrativa,


podendo, observado o artigo 119 dasta Constituição, a criação e a extinção de cargos
públicos e serviços auxiliares, a política remuneratória, os planos de carreira, bem como
a sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na Lei Orçamentária.

Art. 122º - A chefia do Ministério Público é exercida pelo Procurador-Geral de Justiça.

Art. 123º - O Fiscal Geral é indicado pelo Monarca e votado pelo Parlamento,
onde poderá ser exonerado pelo Monarca perante os seguintes critérios:

I – Exoneração com Justifivativa e votação perante o Supremo Tribunal da


Espanha.

PARTE XIX
PERÍODO ELEITORAL
Art. 124º - Os candidatos para o cargo de Primeiro-Ministro são obrigados a sofrer
primárias partidárias, antes de serem confirmados pelos partidos.
Art. 125º - Os candidatos para o cargo de Parlamentar são obrigados a sofrer primárias
partidárias onde os membros dos partidos tem o direito ao voto nas primárias do Parlamento
e das Primárias ao cargo de Primeiro-Ministro.
Art. 126º - Coligações são permitidas, em exceto para Prefeito e Governador.

Art. 127° - É expressamente proibido campanhas eleitorais nas mídias públicas e


privadas no dia das eleições para parlamentar e prefeito, abre-se excessão apenas
para a eleição de governador.

Art. 128° - Os candidatos a prefeitos e governadores devem-se apresentar o seu


plano de governo para a justiça eleitoral espanhola.

Art. 129° - É expressamente proibido boca de urna durante o período de votação, a pena
deve ser estipulada pela Justiça Eleitoral Espanhola.

PARTE XX
PARTIDOS POLÍTICOS
Art. 130º - Os Partidos Políticos são grupos organizados, legalmente formados, com
base em formas voluntárias de participação numa associação orientada para ocupar o
poder político.

Art. 131º - Nenhum partido político pode recusar filiações de cidadãos de acordo com a
lei e sem processos jurídicos incriminatórios.

Parágrafo único – Todos os partidos politicos regularizados no território da Espanha


deverão ter obrigatoriamente um estatuto partidário para concorrer em eleições a nível
nacional. Sendo este estatúto, responsável pela regularização das primárias partidárias
e eleições sobre o diretório nacional.

Art. 132º - Os partidos devem respeitar as regras de filiação, caso ultrapasse o


número máximo de filiados terá multa ao partido.

Art. 133º - Os partidos políticos devem-se obrigatoriamente seguir seus espectros


políticos e ideologias definida pelo estatuto partidario ou poder moderador.

PARTE XXI
VOTO DE DESCONFIANÇA
Art. 134º - Os Votos de Desconfiança devem obter justificativas fundamentadas
em leis no documento, e devem ser protocolados no Parlamento.

Art. 135º - Para protocolar um Voto de Desconfiança é necessário ter no documento de


justificativa a assinatura de 8 (oito) parlamentares.

Art. 136º - Para aprovar um Voto de Desconfiança de um Primeiro-Ministro é


preciso obter quórum de 13 (treze) parlamentares na sessão, e 11 (onze) votos
favoráveis ao processo.

§1. Caso aprovado o Voto de Desconfiança o vice-primeiro-ministro deve passar


por um Voto de Confiança, caso aprovado o mesmo formará o seu Governo.
§2. Caso o Voto de Confiança seja reprovado, o vice-primeiro-ministro também
deverá deixar o cargo e o líder da opisição, assumirá automaticamente o cargo de
primeiro-ministro da Espanha.
§3. O Primeiro-Ministro da Espanha poderá indicar ao Monarca o vice-primeiro-
ministro.
Art. 137º - Para aprovar um impeachment de um Presidente do Parlamento, é preciso
obter quórum de 12 (doze) parlamentares na sessão, e 10 (dez) votos favoráveis ao
processo.

Art. 138º - Para aprovar um impeachment de um Prefeito, Governador e Parlamentar, é


preciso obter quórum de 10 (dez) parlamentares na sessão, e 9 (nove) votos favoráveis
ao processo.

Art. 139º - O Ministro Chefe do Supremo Tribunal da Espanha é o único que


pode presidir as sessões dos processos de Voto de Desconfiança ou
Impeachment no Parlamento.

PARTE XXIII
PODER MODERADOR
Art. 140º - O Poder Moderador não participa das definições de instituições e poderes
internos da Monarquia.

Art. 141º - O Poder Moderador poderá anular propostas de emendas à


constituição (PECs) e propostas de emendas ao regimento (PERs) que alterem
ou prejudicam a estrutura do role playing game (RPG).

Art. 142º - O Poder Moderador é responsável por toda a cadeia e estruturação da


Monarquia, podendo ele intervir sempre que necessário para o bom
funcionamento da política e das instituições do Governo.

LEGENDA

- Artidos dessa maneira: Partes da CF que estiver da seguinte maneira, estão em


vigor.

- Artigos dessa maneira: Partes da CF que estiver da seguinte maneira, estão


anulados.

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