Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
Relatório:
i) Questão que deu origem à causa: A origem da causa está relacionada a um suposto furto ocorrido
em 23 de abril de 2016, por volta das 23h00m. Os denunciados, Renilda Dias Lima e Osnei de Carvalho
Moreira, são acusados de subtrair, mediante rompimento de cadeado e arrombamento de porta,
pertences da residência da vítima Lusia Assis, localizada à Rua Paraibana, Q 8, L14, Bairro Jardim
Inápolis, em Campo Grande.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
I. Questão que deu origem à causa: A disputa central neste processo trabalhista gira em torno da demissão por
justa causa da reclamante, uma cobradora de ônibus. A alegação da empresa é que ela teria realizado o transporte
irregular de sua irmã em uma viagem para o assentamento Patagônia.
II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:
No dia 11 de maio de 2017, ocorreu a audiência inicial na 7ª Vara do Trabalho de Campo Grande/MS. O Juiz
Boris Luiz Cardozo de Souza presidiu a audiência, onde não houve acordo conciliatório. Durante a audiência, a
reclamante prestou depoimento detalhando suas atividades e contestando a justa causa. A representante da
empresa também depôs, alegando faltas e descumprimento de regras como motivos para a demissão.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva
unidade de estudo.
Depoimentos de testemunhas foram apresentados pela empresa, incluindo um fiscal da empresa e um motorista.
As testemunhas relataram possíveis irregularidades no trabalho da reclamante, como emissão irregular de
passagens.
Razões finais foram apresentadas pelas partes, mas não resultaram em acordo conciliatório.
O julgamento foi marcado para o dia 1 de junho de 2017, sem informações sobre a deliberação final do
magistrado disponíveis no documento fornecido.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a audiência, a reclamante contestou a justa causa, negando ter realizado transporte irregular. A empresa
alegou que a demissão foi motivada por faltas e descumprimento de normas internas. Testemunhas apresentadas
pela empresa sugeriram possíveis irregularidades no trabalho da reclamante.
IV. Deliberação Final do Magistrado:
A decisão final do magistrado não foi fornecida no documento, ficando pendente a informação sobre o desfecho
do julgamento marcado para 1 de junho de 2017.
Conclusão:
O processo envolve a contestação da dispensa por justa causa, com versões conflitantes entre as partes. A decisão
final do magistrado aguarda o julgamento previsto para 1 de junho de 2017.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
Relatório:
i) Questão que deu origem à causa: A causa teve origem em um episódio ocorrido em 6 de maio de 2012,
por volta das 0h52, na rua Diogo Álvares, n. 1273, bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande, Mato
Grosso do Sul. Wesley Graciano do Nascimento foi acusado de desferir golpes de faca contra Martinalle
Francisco de Souza, não causando sua morte por circunstâncias alheias à sua vontade, pois a vítima
recebeu atendimento médico adequado.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Nome do (s) magistrado (s): Juiz Leigo Davi Olegário Portocarrero Naveira
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
Relatório:
I. Questão que deu origem à causa:
O presente processo foi ajuizado por Saulo Vieira Viana e Jennifer Estevam de Araújo contra a empresa MB
Engenharia Spe 024 S.A. A ação tem como objeto questões relacionadas a um empreendimento imobiliário,
em particular, à suposta promessa não cumprida de disponibilização de uma área verde ou trilha ecológica no
local..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Autos nº 0824484-48.2014.8.12.0001
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: A causa teve início com o processo nº 0824484-48.2014.8.12.0001,
classificado como Procedimento Comum. O autor da ação é Edgar Santos de Souza, e a parte requerida é o
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A natureza do litígio não está explicitamente mencionada, mas é
possível inferir que se relaciona a questões previdenciárias ou acidentárias..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
A audiencia teve inicio com o Juiz dando notoriedade a quem estava presente no feito e posterior
questionamento sobre possibilidade de acordo que é prontamente negada por não ter a requerida apresentado
proposta de acordo. A discussão versa a realização de uma cirurgia ( ação de obrigação de fazer cumulada com
pedido de danos morais) o Juiz da notoridade que neste caso houve uma decisão liminar que concedeu ao autor
o direito da realização da cirurugia. Houve a oitiva do autor em depoimento pessoal, foi questionada adesão do
plano de saúde e questionaram onde foi assinado o contrato, sem nenhum exame, sem médicos. Só o
preenchimento do formulário que foi preenchido pelo funcionário da Seguradora. Posteriormente foram
arroladas duas testemunhas e a oitiva da primeira que era coordenadora da parte autora. A testemunha relata que
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
o autor disse que aderiu o plano para fazer a audiência. A próxima testemunha foi dispensada, as partes
solicitaram que as alegações finais sejam feitas por escrito com prazo de 15 dias par apresentação das alegações
finais.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
Visitas Monitoradas
1. Referência do caso:
Autos nº 0003359-76.2018.4.01.3810
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
Questão que Deu Origem à Causa: O presente processo teve início em razão de denúncia oferecida pelo
Ministério Público Federal contra Rafael Tadeu Simões, Renata Lucia Guimarães Risso e Silvia Regina Pereira
da Silva. Os crimes imputados incluem peculato-desvio (arts. 312, 327, §§1º ao 3º, do CP) e inserção de dados
falsos (art. 313-A, do CP), por cinco vezes cada, na forma do art. 69 do CP. O MPF também requereu medida
cautelar diversa da prisão, proibindo contato com as testemunhas.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento: O processo teve seu ajuizamento em
2018, e desde então, passou por uma série de atos processuais. Destacam-se os seguintes eventos:
Inquirição de testemunhas de defesa e realização de acareação. Decisão do juiz em relação ao pedido de acesso à
audiência pela jornalista da Tv Uai, mantendo o indeferimento da publicidade devido a questões técnicas e
possíveis repercussões sociais
III. O Que Ocorreu Durante a Audiência/Sessão de Julgamento: Durante as audiências, testemunhas foram
inquiridas, garantindo-se as formalidades legais e a gravação audiovisual conforme previsto no art. 405, § 1°, do
CPP. Houve decisões do juiz em relação a pedidos de acesso à audiência e considerações sobre a publicidade do
processo.
IV. Deliberação Final do Magistrado: Ao final das audiências, o MM. Juiz, Dr. Marcelo Garcia Vieira, proferiu
decisões importantes. Entre elas, destacam-se:
Indeferimento do pedido de transmissão ao vivo pela Tv Uai, visando evitar a espetacularização do processo.
Manutenção da restrição à publicidade para preservação da integridade do processo, considerando questões
técnicas e possíveis repercussões sociais. Homologação de desistências de oitivas de testemunhas, bem como a
designação de futuras datas para continuidade do processo, notadamente o interrogatório dos réus.
V. Informações Adicionais sobre o Processo: O processo inclui documentos (fls. 03/563), certidões dos oficiais de
justiça (fls. 602/607), resposta escrita à acusação (fls. 608/632), decisão de não absolvição sumária (fls. 641/670),
designação de audiência (fl. 709), suspensão do processo (fls. 839, 938), decisões de tribunais superiores,
migração para o PJE (12/02/2020), e impetração de Habeas Corpus.
A instrução processual incluiu audiências (02/12/2020, 04/12/2020, 09/12/2020, e 11/03/2020) e alegações finais
do MPF (id. 483922883) e dos réus (id. 542438880). A defesa alega incompetência da Justiça Federal, contestada
pela existência de Tomada de Contas do TCU.
O mérito da ação penal alega desvios de medicamentos e materiais hospitalares destinados ao SUS para benefício
particular. Documentos confirmam materialidade, incluindo Contas Pacientes e cheques assinados por Rafael
Tadeu Simões. A sindicância da FUVs reforça as acusações, comprovando desvios e ordens superiores.
A autoria delitiva de Rafael Tadeu Simões, Silvia Regina Pereira da Silva, e Renata Guimarães Risso é sustentada
pelas condutas individuais, não exigindo a teoria da autoria mediata. A acusação destaca o domínio final do fato
como suficiente para a responsabilização de todos os envolvidos.
O processo conta com ampla documentação, depoimentos e análises que apontam para a comprovação dos crimes
imputados. O relatório busca sintetizar os eventos mais relevantes desde o ajuizamento até o último momento
registrado, proporcionando uma visão abrangente do andamento do processo judicial.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Autos nº 0019288-60.2022.819.000
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: ação rescisória em questão trata da pretensão do autor, Renan Vinícius
Santos de Oliveira, representado pelo advogado Dr. André Gomes Pereira, de desconstituir um julgado. Alega-
se que na origem do processo houve cerceamento de defesa, em violação ao artigo 996, inciso 5, do Código de
Processo Civil..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Nome do (s) magistrado (s): Presidente: EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL BAPTISTA
PEREIRA
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do
(s) magistrado (s).
Relatório:
I. Questão que Deu Origem à Causa:
O presente relatório abrange os julgamentos de diversas Apelações Cíveis no Tribunal Regional
Federal da 3ª Região (TRF3), versando sobre recursos interpostos por partes inconformadas com
sentenças de instâncias inferiores.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Vara/Câmara: 8ª Turma
Nome do (s) magistrado (s): Presidência do Exmo. Desembargador LUIZ ALBERTO DE VARGAS
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) A causa teve origem em um acidente de trabalho ocorrido durante o exercício de atividades em altura
por um trabalhador que operava uma máquina numa plataforma distante aproximadamente 8 metros
do chão. O trabalhador desconectou o cinto de segurança, resultando em uma queda e perda total da
capacidade corporal.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
ii) Principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento: Ação foi ajuizada pelo reclamante,
buscando indenização por danos morais decorrentes do acidente de trabalho. Durante o processo, foram
apresentados documentos e argumentos pela reclamada, alegando a culpa exclusiva do trabalhador pela ocorrência
do acidente. Houve depoimentos e sustentações orais durante a audiência de instrução.
(iii) Ocorrências durante a audiência/sessão de julgamento: A sessão de julgamento da 8ª Turma do Tribunal
Regional do Trabalho da Quarta Região foi realizada em 24 de maio de 2023.Estavam presentes os
desembargadores e demais autoridades citadas.Foram julgados processos que estavam em pauta, conforme a ordem
prevista no Regimento Interno.
Foram apresentados argumentos pela parte reclamante e pela parte reclamada durante a sessão.
(iv) Deliberação final do(s) magistrado(s):
A sessão foi encerrada às 16 horas e 58 minutos.
Empresarial e com relação à quantificação dano moral eu gostaria de lembrar aqui que houve perda total da
capacidade corporal nesse trabalhador. O orçamento de 20 mil reais para indenização levanta a questão de quanto
tempo esse valor poderia sustentar o reclamante. Foram mencionados os períodos de quatro, cinco e seis meses como
uma forma de destacar a insuficiência desse montante diante da extensão do dano.
Foi ressaltado que a inicial não serve como balizador para a determinação do pedido de indenização, e a posição
firme da turma reflete os problemas de acesso à justiça introduzidos pela Lei 13.467/2017, conhecida como reforma
trabalhista. Essa legislação inibiu vários pleitos devido à hipótese de liquidação dos pedidos e à imposição de custas e
honorários advocatícios aos trabalhadores.
O argumento foi expandido para enfatizar que a mensuração da indenização deve considerar a extensão do dano,
sendo impossível para o advogado, ao formular a inicial, dimensionar completamente a gravidade do prejuízo. O
valor da indenização é avaliado ao longo do curso da dilação probatória, com exames periciais, sendo inadequado
usá-lo como balizador para a fixação da indenização.
Além disso, foi mencionado que houve uma perda total de capacidade corporal, resultando em invalidez permanente
e irreversível do trabalhador. Uma pesquisa sobre a empresa na internet foi conduzida, destacando que não se trata de
uma empresa pequena, ao contrário da impressão dada na Tribuna virtual. O pedido de 500 mil reais como
indenização foi justificado como uma reparação mínima diante da perda irreparável sofrida pelo trabalhador.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Autos nº 0002708-37.2019
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: O presente caso tem sua origem em um homicídio qualificado, no qual
os apelantes, Bruno Matheus da Silva e Gustavo Arruda Barbosa, foram acusados de terem cometido o crime.
A questão central da causa envolve a alegação de negativa de autoria por parte dos apelantes, a ausência de
provas suficientes para embasar a condenação e a solicitação de revogação da prisão preventiva.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
O processo teve início com a apresentação da denúncia pelo Ministério Público, acusando os apelantes de
homicídio qualificado. Após o recebimento da denúncia, ocorreu a fase de instrução, na qual foram produzidas
provas, depoimentos de testemunhas e apresentadas as argumentações da defesa e da acusação.
Destacam-se atos relevantes, como a pronúncia dos apelantes, na qual a camara reconheceu indícios suficientes
para levá-los a julgamento pelo Tribunal do Júri. Durante a audiência de julgamento, as partes apresentaram seus
argumentos, testemunhas foram ouvidas, e as teses de negativa de autoria foram sustentadas pela defesa.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a audiência de julgamento, a defesa argumentou a negativa de autoria dos apelantes, ressaltando a falta
de provas concretas que os vinculassem ao crime. Destacou-se a discordância entre testemunhas quanto ao
reconhecimento dos réus e a alegação de que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária às provas
apresentadas.
A acusação, por sua vez, sustentou a existência de elementos suficientes para a condenação, citando
depoimentos que ligavam os apelantes ao crime, como o reconhecimento da vítima e relatos de testemunhas que
indicavam a motivação para o homicídio.
IV. Deliberação Final da camara :
Ao final do julgamento, a camara proferiu sua decisão. O relatório da deliberação destacou que o tribunal
entendeu que as provas apresentadas foram suficientes para a condenação dos apelantes pelo crime de homicídio
qualificado. A camara rejeitou a tese de negativa de autoria, mencionando o reconhecimento da vítima e a
consistência das evidências apresentadas durante o processo.
Quanto à prisão preventiva, a camara manteve a medida, considerando a gravidade do crime e a ausência de
alterações nas circunstâncias que justificassem a concessão de liberdade provisória.
Conclusão:
O caso envolveu uma complexa análise das provas apresentadas, destacando-se a disputa entre as teses de defesa
e acusação. A camara , após cuidadosa avaliação, decidiu pela condenação dos apelantes, rejeitando os
argumentos de negativa de autoria e mantendo a prisão preventiva. O processo segue para as instâncias
superiores, caso haja interposição de recursos.
Na sessão de julgamento, foram apreciados diversos processos referentes a habeas corpus criminal,
embargos de declaração criminal e agravos de execução penal. Os processos foram analisados pelo Tribunal de
Justiça do Estado de Mato Grosso, com participação dos desembargadores Luiz Ferreira da Silva, Gilberto
Giraldelli e Rondon Bassil Dower Filho.
Em relação aos habeas corpus criminais, as decisões foram variadas, incluindo concessões parciais,
concessões totais e denegações de ordens. Os requerentes foram, em muitos casos, a Defensoria Pública do
Estado de Mato Grosso e outros advogados. O órgão julgador e a turma julgadora também foram especificados
para cada processo.
Além disso, houve a apreciação de embargos de declaração criminal, nos quais se verificou a negativa de
ordem em alguns casos. Também foram julgados agravos de execução penal, com decisões que envolveram
tanto a desaprovação quanto o provimento dos recursos.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Autos nº 0000335-54.2005.8.11.0004
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: Recurso em Sentido Estrito - Causa da Ação: O réu, identificado como
"ânimos mercante Dora recorrente," está sendo acusado de crimes, incluindo tentativa de homicídio qualificado
e porte ilegal de arma de fogo.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
1. Principais Atos:
• Ocorreu uma discussão em outubro de 2021, em Rondonópolis, onde o réu teria tentado causar
danos à vida da vítima chamada Alex.
• A defesa argumenta pela impronúncia do réu, destacando a falta de provas suficientes e alegando
que o disparo de arma de fogo foi feito para cima, não com a intenção de ferir a vítima.
• Há menção de um relacionamento entre a vítima e a ex-companheira do réu como possível motivo
para o crime.
• A defesa também busca o afastamento da qualificadora do motivo fútil e a absorção sumária em
relação ao crime de porte ilegal de arma de fogo.
2. Audiência/Sessão de Julgamento:
• Durante a audiência, a defesa apresentou suas argumentações, destacando contradições nas
declarações da vítima e testemunhas, além de buscar a desclassificação do crime.
3. Deliberação Final:
• O relator do processo, Desembargador Gilberto Gaudério, votou contra os argumentos da defesa,
defendendo que há indícios suficientes para remeter o caso ao Tribunal do Júri.
• O relator negou a desclassificação do crime e o afastamento da qualificadora do motivo fútil.
• O relator também mencionou que o réu continuou com a arma após o disparo, descartando a
aplicação do princípio da continuidade delitiva.
4. Decisão Final:
• A Câmara decidiu por unanimidade negar provimento ao recurso, indicando que o caso deve
prosseguir para o Tribunal do Júri.
Lembrando que esta é uma interpretação com base nas informações fornecidas. Para uma compreensão mais
precisa, seria necessário analisar todos os detalhes do processo e a fundamentação jurídica associada.
Na sessão de julgamento, foram apreciados diversos processos referentes a habeas corpus criminal,
embargos de declaração criminal e agravos de execução penal. Os processos foram analisados pelo Tribunal de
Justiça do Estado de Mato Grosso, com participação dos desembargadores Luiz Ferreira da Silva, Gilberto
Giraldelli e Rondon Bassil Dower Filho.
Em relação aos habeas corpus criminais, as decisões foram variadas, incluindo concessões parciais,
concessões totais e denegações de ordens. Os requerentes foram, em muitos casos, a Defensoria Pública do
Estado de Mato Grosso e outros advogados. O órgão julgador e a turma julgadora também foram especificados
para cada processo.
Além disso, houve a apreciação de embargos de declaração criminal, nos quais se verificou a negativa de
ordem em alguns casos. Também foram julgados agravos de execução penal, com decisões que envolveram
tanto a desaprovação quanto o provimento dos recursos.
Link para acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=BHTrtlC7bQM – acessado em 28/11/2023 às
14:47.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Autos nº 0092868-26.2022.8.19.0000
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: A presente ação rescisória foi motivada por suposta violação de norma
jurídica, buscando desconstituir uma sentença proferida em feito que teve como ponto controvertido inicial a
existência de defeitos em uma motocicleta e a qualidade do produto fornecido pela empresa Auto Moto Escala
de Friburgo Comércio de Motos
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.
2. Sustentação Oral da Advogada: Durante a sessão, a advogada da parte autora argumentou que a sentença teria
alterado injustificadamente o ponto controvertido, invertendo o ônus da prova e violando os artigos 451 e 471 do
CPC de 1963.
apresentou seu voto pela improcedência da ação rescisória. Ela fundamentou sua decisão na ausência de
cerceamento de defesa, destacando que as partes tiveram oportunidade de produzir todas as provas requeridas,
4. Decisão Colegiada: A decisão foi submetida à votação colegiada, sendo proclamada a unanimidade pela
Durante a sessão, a advogada argumentou que a sentença teria promovido uma alteração substancial no ponto
controvertido, prejudicando a parte autora ao inverter o ônus da prova. A relatora, por sua vez, defendeu a
A Desembargadora Daniela Brandão Ferreira, relatora, encaminhou seu voto pela improcedência da ação
rescisória, mantendo a sentença anterior. A decisão foi submetida à votação colegiada, resultando na
Conclusão:
A ação rescisória foi julgada improcedente, mantendo-se incólume a sentença contestada. O colegiado
considerou que não houve violação aos dispositivos legais apontados, e a decisão manteve o ponto controvertido
e o ônus probatório conforme fixados pelo juízo singular. O processo poderá seguir para instâncias superiores,
Turma: EADESPDG-EAB1
1. Referência do caso:
Vara/Câmara:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
O prefeito de Presidente Prudente Nadinha ajuíza uma ADIN que visa declara inconstitucional a lei municipal
de nº 10.118/2020 que visa reduzir Alíquotas, conceder isenções e revogar reajuste à contribuição de iluminação
pública que havia sido instituída por lei do executivo em 2018 a tese sustentada pelo município em sua exordial
era somente a inconstitucionalidade por vicio formal de iniciativa logo em seguida, em razão da causa de pedir
aberta, o ministério público apontou o desrespeito ao artigo 103 do adct da CF que exige que a estimativa de
impacto orçamentário para a lei que gere renúncia de receita. Em breve relato do andamento processual em 2020
essa ação foi inicialmente julgada imporco9dente por essa corte sob o fundamento de que não houve iniciativa
e nem violação ao artigo 103, a corte entendeu que o poder legislativo tem sim competência para legislar sobre
a matéria tributária e que o artigo 103 do adct é aplicável à União. A Procuradoria em sede de recurso ao STF
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
teve o resultado do reconhecimento que o acordo deste órgão especial estaria em dissonância com a
jurisprudência do supremo que entende que o artigo 103 pode ser aplicado a todos os entes federados e não
somente a união, o ministro devolveu os autos ao TJ para que seja proferido novo julgamento em conformidade
com o entendimento do STF. O município alega que a lei está impactando muito no plano orçamentário, havendo
um desequilíbrio orçamentário.
O Relator retornou aos pontos que já haviam sido citados pelo Procurador e disse que a determinação é quase
imperativa para que a orientação para que a recomendação que tenha sido recentemente adotada na corte fazendo
coro com aquela que também tem sido adotada pelo STF no sentido da observância do artigo 113 da adct que
diz que proposição legislativa que criar e alterar despesa obrigatória ou renúncia de receita deverá ser
acompanhada da estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro, coisa que neste caso não há, vota o relator
por declara a lei inconstitucional.