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1- 0017616-19.2016.8.12.

0001 - Audiência de Instrução e julgamento – Vara criminal

2- 0024653-98.2016.5.24.0006- Audiência de Instrução e julgamento – Vara do trabalho

3- 0025469-77.2016.5.24.0007 - Audiência de Instrução e julgamento – Vara do trabalho

4- 0057794-49.2012.8.12.0001 – Sessão do Júri

5- 0808780-80.2019.8.12.0110 - Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível


Estadual ou Federal

6- 0824484-48.2014.8.12.0001- Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da


Justiça Estadual (primeira instância)

7- 0834746-23.2015.8.12.0001 - Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis


da Justiça Estadual (primeira instância)

8- 0003359-76.2018.4.01.3810 - Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Federal

9- RELATÓRIO DE SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO PÚBLICO – TJ

10- RELATÓRIO DE SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO PÚBLICO - TRF 3

11- Relatório Sessão de julgamento TRT

12- SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO CRIMINAL TJ

13- SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO CRIMINAL TJ

14- SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO PRIVADO TJ

15- SESSÃO DE JULGAMENTO DIREITO PRIVADO TJ


Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 27/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
x
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de justiça de Campo Grande -MS

Vara/Câmara: 2ª Vara Criminal

Autos nº: º 0017616-19.2016.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): Dr. Olivar Augusto Roberti Coneglian

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

Relatório:
i) Questão que deu origem à causa: A origem da causa está relacionada a um suposto furto ocorrido
em 23 de abril de 2016, por volta das 23h00m. Os denunciados, Renilda Dias Lima e Osnei de Carvalho
Moreira, são acusados de subtrair, mediante rompimento de cadeado e arrombamento de porta,
pertences da residência da vítima Lusia Assis, localizada à Rua Paraibana, Q 8, L14, Bairro Jardim
Inápolis, em Campo Grande.
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II) Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento Até o Presente Momento:


1. Denúncia: O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul apresentou denúncia contra Renilda Dias
Lima e Osnei de Carvalho Moreira, imputando-lhes a prática do crime de furto, previsto no artigo 155, §4º, incisos I
e IV do Código Penal Brasileiro.
2. Defesa Preliminar: Os denunciados apresentaram resposta à acusação, por meio da Defensora Pública Lucienne
Borin Lima, reservando-se no direito de rebater as acusações após a instrução criminal.
3. Instrução Criminal/Audiência de Instrução e Julgamento: Em 24 de agosto de 2016, realizou-se audiência na 2ª
Vara Criminal Residual, com a presença do Juiz de Direito, Promotor de Justiça, Defensora Pública, réus e demais
partes. Durante a audiência:
• Foram ouvidas testemunhas, incluindo a vítima Lusia Assis e policiais militares envolvidos no caso.
• Os denunciados foram interrogados.
• As partes desistiram da oitiva de uma das testemunhas, o que foi homologado.
4. Alegações Finais: As partes, ao final da audiência, não requereram na fase do artigo 402 do Código de Processo
Penal. Foi determinada a vista dos autos às partes para a apresentação das alegações finais no prazo de 5 dias.
III) O que Ocorreu Durante a Audiência/Sessão de Julgamento: Durante a audiência, além das oitivas das
testemunhas e interrogatórios dos réus, as partes não solicitaram nada na fase do artigo 402 do Código de Processo
Penal. Houve a deliberação para apresentação das alegações finais por escrito.
IV) Deliberação Final do Magistrado: Ao encerrar a audiência, o MM. Juiz de Direito, Dr. Olivar Augusto Roberti
Coneglian, determinou que os autos fossem entregues às partes para a apresentação das alegações finais no prazo de
5 dias. Após a apresentação das alegações finais, os autos retornariam conclusos para prolação da sentença.
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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160913 Data: 21 / 11 / 2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE (X ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
X instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO

Vara/Câmara: 7ª VARA DO TRABALHO DE CAMPO GRANDE/MS

Autos nº: 0024653-98.2016.5.24.0006

Nome do (s) magistrado (s): Dr. BORIS LUIZ CARDOZO DE SOUZA

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).
I. Questão que deu origem à causa: A disputa central neste processo trabalhista gira em torno da demissão por
justa causa da reclamante, uma cobradora de ônibus. A alegação da empresa é que ela teria realizado o transporte
irregular de sua irmã em uma viagem para o assentamento Patagônia.
II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:
No dia 11 de maio de 2017, ocorreu a audiência inicial na 7ª Vara do Trabalho de Campo Grande/MS. O Juiz
Boris Luiz Cardozo de Souza presidiu a audiência, onde não houve acordo conciliatório. Durante a audiência, a
reclamante prestou depoimento detalhando suas atividades e contestando a justa causa. A representante da
empresa também depôs, alegando faltas e descumprimento de regras como motivos para a demissão.
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unidade de estudo.

Depoimentos de testemunhas foram apresentados pela empresa, incluindo um fiscal da empresa e um motorista.
As testemunhas relataram possíveis irregularidades no trabalho da reclamante, como emissão irregular de
passagens.
Razões finais foram apresentadas pelas partes, mas não resultaram em acordo conciliatório.
O julgamento foi marcado para o dia 1 de junho de 2017, sem informações sobre a deliberação final do
magistrado disponíveis no documento fornecido.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a audiência, a reclamante contestou a justa causa, negando ter realizado transporte irregular. A empresa
alegou que a demissão foi motivada por faltas e descumprimento de normas internas. Testemunhas apresentadas
pela empresa sugeriram possíveis irregularidades no trabalho da reclamante.
IV. Deliberação Final do Magistrado:
A decisão final do magistrado não foi fornecida no documento, ficando pendente a informação sobre o desfecho
do julgamento marcado para 1 de junho de 2017.
Conclusão:
O processo envolve a contestação da dispensa por justa causa, com versões conflitantes entre as partes. A decisão
final do magistrado aguarda o julgamento previsto para 1 de junho de 2017.
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Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 21/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
x Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: TRT 24

Vara/Câmara: 7ª Vara do trabalho

Autos nº: 0025469-77.2016.5.24.0007

Nome do (s) magistrado (s): Dr. BORIS LUIZ CARDOZO DE SOUZA

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

Relatório do Processo Trabalhista - Audiência de 29 de março de 2017


I. Questão que deu Origem à Causa: A audiência refere-se ao processo trabalhista movido pelo reclamante,
que alega ter sofrido lesões na coluna devido a condições exaustivas de trabalho na empresa EQS
ENGENHARIA LTDA, prestadora de serviços para a EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SA. O
autor contesta a jornada exaustiva, falta de pagamento de horas extras e ausência de condições adequadas para
o exercício de suas funções.
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II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:


1. Abertura da Audiência:
• Data: 29 de março de 2017
• Local: 7ª Vara do Trabalho de Campo Grande/MS
• Juiz(a) Presidente: Boris Luiz Cardozo de Souza
2. Partes Envolvidas:
• Reclamante: Representado pelo advogado Wilson Crepaldi Junior
• Réus: EQS ENGENHARIA LTDA, representada pela advogada Cristina Aparecida de Barros
Ribeiro de Marins, e EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SA, representada pela advogada
Renata Toscano de Brito Simoes Correa Nogueira.
3. Depoimento Pessoal do Reclamante:
• Detalhou suas atividades como técnico em manutenção.
• Alegou ter sofrido lesões na coluna devido à jornada extensa e trabalho exaustivo.
• Descreveu sua jornada de trabalho e a falta de pagamento de horas extras.
4. Depoimento da 1ª Ré (EQS ENGENHARIA LTDA):
• Alegou que a jornada do autor era anotada em folhas manuais e horas extras em um sistema
próprio.
• Desconhecia o número exato de empregados na unidade.
• Informou que o autor atuava como técnico de manutenção de ar condicionado.
5. Depoimentos de Testemunhas:
• Testemunha apresentada pelo reclamante (Raphael de Andrea Perobelli) corroborou o excesso
de trabalho e a falta de assistência.
• Testemunha apresentada pela 1ª ré (Judson José Batista Marinho) destacou a organização da
jornada e o controle de horas extras.
6. Conclusões e Determinações:
• Conciliação foi recusada.
• Dispensado o depoimento pessoal da 2ª ré.
• Determinada a realização de perícia para verificação de insalubridade, nomeando o perito Ênio
Matos Ferreira.
III. Ocorrências durante a Audiência:
• Contradições nos depoimentos sobre a jornada e condições de trabalho.
• Apuração sobre a jornada, horas extras e alegações de lesões na coluna.
IV. Deliberação Final do Magistrado:
• Determinou a realização de perícia para verificar insalubridade.
• Facultou às partes a apresentação de quesitos e indicação de assistentes técnicos.
• Apresentação do laudo pericial em 60 dias.
Conclusão: O processo envolve alegações sérias de jornada excessiva e lesões. A realização da perícia será
crucial para esclarecer as condições de trabalho e fundamentar a decisão final. A audiência revelou
contradições entre os depoimentos, exigindo uma análise detalhada do magistrado para se chegar a uma
conclusão justa. O desfecho final aguarda a apresentação do laudo pericial.
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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 27/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
X Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de justiça de Campo Grande -MS

Vara/Câmara: 2ª Vara do Tribunal do Júri

Autos nº: 0057794-49.2012.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): Dr.JOSÉ DE ANDRADE NETO

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

Relatório:
i) Questão que deu origem à causa: A causa teve origem em um episódio ocorrido em 6 de maio de 2012,
por volta das 0h52, na rua Diogo Álvares, n. 1273, bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande, Mato
Grosso do Sul. Wesley Graciano do Nascimento foi acusado de desferir golpes de faca contra Martinalle
Francisco de Souza, não causando sua morte por circunstâncias alheias à sua vontade, pois a vítima
recebeu atendimento médico adequado.
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ii) Principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento:


• Ajuizamento da Ação: A ação foi ajuizada sob o código 0057794-49.2012.8.12.0001.
• Instalação da Sessão de Julgamento (22 de setembro de 2016): A reunião do júri ocorreu no Plenário do
Tribunal do Júri de Campo Grande, presidida pelo Juiz José de Andrade Neto. Foram sorteados jurados,
instalada a sessão, e verificada a presença de 21 jurados.
• Pregão e Identificação do Réu: Houve pregão, identificação do réu (Wesley Graciano do Nascimento),
presença do Ministério Público e da Defensoria Pública.
• Sorteio dos Juízes de Fato: O juiz presidente procedeu ao sorteio do conselho de sentença entre os jurados
presentes.
• Debates Orais: O Ministério Público acusou, a defesa se pronunciou, e foram apresentadas teses de
desclassificação, absolvição por clemência e exclusão de qualificadoras.
• Leitura de Peças e Interrogatório do Réu: Não houve leitura de peças, mas o réu foi interrogado pelo
sistema de áudio e vídeo.
• Debates Finais: Promotor e Defensor Público realizaram debates finais.
• Conclusão da Instrução em Plenário: Não houve oitiva do ofendido, inquirição de testemunhas, acareação,
reconhecimento de pessoas e coisas, esclarecimento de peritos, nem leitura de peças.
• Julgamento: Após sorteio do conselho de sentença, debates orais, réplica e tréplica, os jurados votaram os
quesitos propostos.
• Sentença: O Conselho de Sentença, por maioria de votos, desclassificou a conduta do acusado, passando a
competência para o juízo singular, que classificou o crime como lesão corporal grave e condenou Wesley
Graciano do Nascimento à pena de 1 ano e 3 meses de reclusão.
iii) Audiência/Sessão de Julgamento: Durante a audiência, foram realizados os procedimentos padrão,
incluindo a identificação do réu, sorteio dos juízes de fato, debates orais, interrogatório do réu, debates finais,
réplica e tréplica. Após a votação do conselho de sentença, foi proferida a sentença pelo juiz presidente.
iv) Deliberação Final do Magistrado: O magistrado, considerando a desclassificação da conduta pelo
Conselho de Sentença, classificou o crime como lesão corporal grave e condenou o réu à pena de 1 ano e 3
meses de reclusão, em regime inicial aberto. O Ministério Público não propôs a suspensão condicional do
processo, e o réu foi isento do pagamento das custas. O magistrado determinou as providências após o trânsito
em julgado da sentença, incluindo comunicações necessárias e arquivamento.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 27/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de justiça de Campo Grande -MS

Vara/Câmara: 11ª Vara do Juizado Especial Central

Autos nº: º 0808780-80.2019.8.12.0110

Nome do (s) magistrado (s): Juiz Leigo Davi Olegário Portocarrero Naveira

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

Relatório:
I. Questão que deu origem à causa:
O presente processo foi ajuizado por Saulo Vieira Viana e Jennifer Estevam de Araújo contra a empresa MB
Engenharia Spe 024 S.A. A ação tem como objeto questões relacionadas a um empreendimento imobiliário,
em particular, à suposta promessa não cumprida de disponibilização de uma área verde ou trilha ecológica no
local..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.

II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:


1. Ajuizamento da Ação: Saulo Vieira Viana e Jennifer Estevam de Araújo ajuizaram a ação, representados pelo
advogado Dr. Roberto Ribeiro Soares de Carvalho.
2. Contestação da Ré: A empresa MB Engenharia Spe 024 S.A. apresentou contestação e documentos,
defendendo-se das alegações dos autores. A preposta da ré, Sra. Gabriella da Silva Almeida, esteve presente na
audiência.
3. Proposta Conciliatória Frustrada: Na audiência, foi renovada a proposta conciliatória, que, no entanto, restou
frustrada.
4. Depoimento da Requerida: Durante a audiência, a requerida prestou depoimento, respondendo a
questionamentos sobre a publicidade do empreendimento, a existência da área verde/trilha ecológica, e outros pontos
relacionados ao caso.
5. Apresentação de Documentos: Ambas as partes apresentaram documentos em seus respectivos momentos
processuais.
6. Alegações Finais: As partes não têm outras provas a produzir em audiência e deduzem suas alegações finais de
forma remissivas à petição inicial e contestação.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a audiência, foram renovadas tentativas de conciliação, mas as partes não chegaram a um acordo. Além disso,
a requerida prestou depoimento, esclarecendo alguns pontos relevantes para o deslinde da causa.
IV. Deliberação Final do Magistrado:
Diante da conclusão da instrução do feito e não havendo outras medidas a serem tomadas no momento, o Juiz Leigo,
Davi Olegário Portocarrero Naveira, reputou a instrução encerrada e determinou a conclusão do processo para
sentença.
Conclusão:
O processo encontra-se aguardando a prolação da sentença, que será responsabilidade do magistrado competente após
a análise de todas as provas e argumentos apresentados pelas partes ao longo do processo.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 28/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
X instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Sessão de julgamento do Tribunal Regional do Trabalho.
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça de Campo Grande – MS

Vara/Câmara: 3ª Vara Cível

Autos nº 0824484-48.2014.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): Alessandro Carlo Meliso Rodrigues

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: A causa teve início com o processo nº 0824484-48.2014.8.12.0001,
classificado como Procedimento Comum. O autor da ação é Edgar Santos de Souza, e a parte requerida é o
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A natureza do litígio não está explicitamente mencionada, mas é
possível inferir que se relaciona a questões previdenciárias ou acidentárias..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

(ii) Principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento:


• Em 07 de dezembro de 2016, ocorreu uma audiência no Edifício do Fórum local, presidida pelo Juiz de
Direito Alessandro Carlo Meliso Rodrigues.
• Durante a audiência, compareceram o autor, representado por suas advogadas Drª Adriana Cantero Mello
e Drª Fabiana Morais Cantero, e o Procurador Federal do INSS, Dr. Renato Ferreira Morettini.
• Foram apresentadas testemunhas, William Renato Paixão Vieira e Marinez Barbosa Vilarga Barreto.
• A tentativa de conciliação entre as partes, conforme previsto no Código de Processo Civil, foi infrutífera.
• O Juiz tomou o depoimento pessoal do autor e das testemunhas.
• O representante legal do INSS não estava presente na audiência.
• O Procurador do INSS solicitou a expedição de ofício ao órgão empregador do autor para obter
documentos relacionados ao Perfil Profissiográfico Previdenciário.
• A advogada do autor concordou com a expedição do ofício.
• O Juiz deferiu o pedido, concedendo um prazo de 10 dias para o cumprimento do ofício pela empresa
empregadora.
• O despacho do Juiz também determinou que, após a juntada da resposta, o perito judicial deveria ser
informado para complementar o laudo pericial já presente nos autos.
(iii) O que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento: Durante a audiência, não houve conciliação
entre as partes. Foram colhidos depoimentos pessoais do autor e das testemunhas. Além disso, foi discutida a
necessidade de obter documentos adicionais por meio de ofício ao empregador do autor.
(iv) Deliberação final do(s) magistrado(s): O Juiz Alessandro Carlo Meliso Rodrigues deferiu o pedido de
expedição do ofício ao empregador do autor para obtenção de documentos relacionados ao Perfil
Profissiográfico Previdenciário. Concedeu um prazo de 10 dias para o cumprimento desse ofício. Após a
resposta, determinou que o perito judicial fosse informado para complementar o laudo pericial, especialmente
em relação ao nexo de causalidade entre o acidente narrado e a incapacidade constatada. O processo deve seguir
para nova conclusão após a manifestação do perito.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 26/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
X instância)
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça de Campo Grande – Mato Grosso do Sul

Vara/Câmara: 3ª Vara Cível

Autos nº: 0834746-23.2015.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): Dr. Alessandro Meliso Rodrigues

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

A audiencia teve inicio com o Juiz dando notoriedade a quem estava presente no feito e posterior
questionamento sobre possibilidade de acordo que é prontamente negada por não ter a requerida apresentado
proposta de acordo. A discussão versa a realização de uma cirurgia ( ação de obrigação de fazer cumulada com
pedido de danos morais) o Juiz da notoridade que neste caso houve uma decisão liminar que concedeu ao autor
o direito da realização da cirurugia. Houve a oitiva do autor em depoimento pessoal, foi questionada adesão do
plano de saúde e questionaram onde foi assinado o contrato, sem nenhum exame, sem médicos. Só o
preenchimento do formulário que foi preenchido pelo funcionário da Seguradora. Posteriormente foram
arroladas duas testemunhas e a oitiva da primeira que era coordenadora da parte autora. A testemunha relata que
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.

o autor disse que aderiu o plano para fazer a audiência. A próxima testemunha foi dispensada, as partes
solicitaram que as alegações finais sejam feitas por escrito com prazo de 15 dias par apresentação das alegações
finais.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 28/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Federal.

Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Subseção Judiciária de Pouso Alegre-MG

Vara/Câmara: 2ª Vara Cível Criminal da Sede de Pouso alegre – MG

Autos nº 0003359-76.2018.4.01.3810

Nome do (s) magistrado (s): Dr. Marcelo Garcia Vieira

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
Questão que Deu Origem à Causa: O presente processo teve início em razão de denúncia oferecida pelo
Ministério Público Federal contra Rafael Tadeu Simões, Renata Lucia Guimarães Risso e Silvia Regina Pereira
da Silva. Os crimes imputados incluem peculato-desvio (arts. 312, 327, §§1º ao 3º, do CP) e inserção de dados
falsos (art. 313-A, do CP), por cinco vezes cada, na forma do art. 69 do CP. O MPF também requereu medida
cautelar diversa da prisão, proibindo contato com as testemunhas.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento: O processo teve seu ajuizamento em
2018, e desde então, passou por uma série de atos processuais. Destacam-se os seguintes eventos:

Audiência de Instrução - 02/12/2020:


Presentes o MM. Juiz Federal, Dr. Marcelo Garcia Vieira, e as partes envolvidas. Foram inquiridas testemunhas
de acusação e defesa, respeitando as formalidades legais. Decisão do juiz em relação ao pedido de transmissão ao
vivo pela Tv Uai, indeferindo com base na preservação da dignidade pessoal do réu e na possível
espetacularização do processo penal. Homologação de desistências de oitivas de testemunhas e definição de datas
futuras para novas audiências.

Inquirição de testemunhas de defesa e realização de acareação. Decisão do juiz em relação ao pedido de acesso à
audiência pela jornalista da Tv Uai, mantendo o indeferimento da publicidade devido a questões técnicas e
possíveis repercussões sociais

Audiência de Instrução (Testemunhas de Defesa) - 09/12/2020:


Interrogatório dos réus. Manutenção da restrição à publicidade para preservar a integridade do processo.
Homologação de desistências de oitivas de testemunhas de defesa. Encerramento da audiência com a intimação
das partes para a continuação do processo.

III. O Que Ocorreu Durante a Audiência/Sessão de Julgamento: Durante as audiências, testemunhas foram
inquiridas, garantindo-se as formalidades legais e a gravação audiovisual conforme previsto no art. 405, § 1°, do
CPP. Houve decisões do juiz em relação a pedidos de acesso à audiência e considerações sobre a publicidade do
processo.

IV. Deliberação Final do Magistrado: Ao final das audiências, o MM. Juiz, Dr. Marcelo Garcia Vieira, proferiu
decisões importantes. Entre elas, destacam-se:

Indeferimento do pedido de transmissão ao vivo pela Tv Uai, visando evitar a espetacularização do processo.
Manutenção da restrição à publicidade para preservação da integridade do processo, considerando questões
técnicas e possíveis repercussões sociais. Homologação de desistências de oitivas de testemunhas, bem como a
designação de futuras datas para continuidade do processo, notadamente o interrogatório dos réus.
V. Informações Adicionais sobre o Processo: O processo inclui documentos (fls. 03/563), certidões dos oficiais de
justiça (fls. 602/607), resposta escrita à acusação (fls. 608/632), decisão de não absolvição sumária (fls. 641/670),
designação de audiência (fl. 709), suspensão do processo (fls. 839, 938), decisões de tribunais superiores,
migração para o PJE (12/02/2020), e impetração de Habeas Corpus.
A instrução processual incluiu audiências (02/12/2020, 04/12/2020, 09/12/2020, e 11/03/2020) e alegações finais
do MPF (id. 483922883) e dos réus (id. 542438880). A defesa alega incompetência da Justiça Federal, contestada
pela existência de Tomada de Contas do TCU.
O mérito da ação penal alega desvios de medicamentos e materiais hospitalares destinados ao SUS para benefício
particular. Documentos confirmam materialidade, incluindo Contas Pacientes e cheques assinados por Rafael
Tadeu Simões. A sindicância da FUVs reforça as acusações, comprovando desvios e ordens superiores.
A autoria delitiva de Rafael Tadeu Simões, Silvia Regina Pereira da Silva, e Renata Guimarães Risso é sustentada
pelas condutas individuais, não exigindo a teoria da autoria mediata. A acusação destaca o domínio final do fato
como suficiente para a responsabilização de todos os envolvidos.
O processo conta com ampla documentação, depoimentos e análises que apontam para a comprovação dos crimes
imputados. O relatório busca sintetizar os eventos mais relevantes desde o ajuizamento até o último momento
registrado, proporcionando uma visão abrangente do andamento do processo judicial.

Link para acesso a sessão https://www.youtube.com/watch?v=RvsEaCHM2B8 – acessado em 28/11/2023 às


16:17.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
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estudo.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 28/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento de Direito Público de TJ ou de TRF.
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça Do Rio de Janeiro

Vara/Câmara: 3ª Sessão do Tribunal Pleno

Autos nº 0019288-60.2022.819.000

Nome do (s) magistrado (s): RICARDO RODRIGUES CARDOZO- Presidente

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: ação rescisória em questão trata da pretensão do autor, Renan Vinícius
Santos de Oliveira, representado pelo advogado Dr. André Gomes Pereira, de desconstituir um julgado. Alega-
se que na origem do processo houve cerceamento de defesa, em violação ao artigo 996, inciso 5, do Código de
Processo Civil..
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:


O autor, Renan Vinícius Santos de Oliveira, ajuizou a ação rescisória buscando a desconstituição do julgado,
fundamentando-se no cerceamento de defesa. Destacam-se os seguintes atos:
1. Apresentação da Contestação na Ação de Improbidade Administrativa: O autor especificou, na
contestação, a intenção de produzir provas testemunhais. O juiz encaminhou os autos ao Ministério
Público para apresentação de réplica.
2. Julgamento Antecipado da Lide: O juiz de origem, a despeito do pedido de produção de provas, julgou
antecipadamente o processo de improbidade administrativa, o que, segundo a defesa, cerceou o direito à
ampla defesa e contraditório.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a sessão, o advogado Dr. André Gomes Pereira sustentou que houve violação manifesta da norma
jurídica, argumentando que o julgamento antecipado da lide, em um caso complexo de improbidade
administrativa, comprometeu o direito de produção de provas e alegações da defesa.
IV. Deliberação Final do Magistrado:
O Desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo, relator da ação rescisória, apresentou seu voto, destacando
que o julgamento antecipado da lide foi acertado diante da robustez da prova documental. O voto foi pela
improcedência da ação rescisória, considerando que não houve cerceamento de defesa e que o dolo na conduta
do apelante foi demonstrado.
Conclusão:
A ação rescisória foi julgada improcedente, mantendo-se o julgado anterior. O relator fundamentou sua decisão
na inexistência de cerceamento de defesa, respaldando-se na robustez da prova documental que justificou o
julgamento antecipado da lide. O processo seguirá seu curso, considerando a deliberação do magistrado e
podendo ser objeto de recursos às instâncias superiores.
Link para acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=Pz-PY2oFexY – acessado em 28/11/2023 às
15:47.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 27/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento de Direito Privado de TJ ou de TRF
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal Regional Federal – TRF 3

Vara/Câmara: 10ª Turma

Nome do (s) magistrado (s): Presidente: EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL BAPTISTA

PEREIRA

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do
(s) magistrado (s).

Relatório:
I. Questão que Deu Origem à Causa:
O presente relatório abrange os julgamentos de diversas Apelações Cíveis no Tribunal Regional
Federal da 3ª Região (TRF3), versando sobre recursos interpostos por partes inconformadas com
sentenças de instâncias inferiores.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:


1. Ausência Justificada dos Desembargadores:
• O Desembargador Federal Sérgio Nascimento encontra-se afastado para exercer a função de Juiz Efetivo do
Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
• O Desembargador Federal Nelson Porfirio está em férias regulamentares.
2. Manifestação da Procuradora Regional da República:
• A Dra. Eugênia Augusta Gonzaga solicitou retificações em pareceres e reiterou os demais já exarados nos
processos com intervenção ministerial.
3. Julgamento Específico de Apelações Cíveis:
• Foram analisadas diversas Apelações Cíveis, cada uma sob a relatoria de um magistrado distinto.
• Destacam-se os casos:
• Apelação Cível nº 5001309-76.2020.4.03.6134 (Relator: Desembargador Baptista Pereira):
• Decidiu pela extinção do feito sem resolução do mérito, prejudicando a apelação.
• Apelação Cível nº 5310653-53.2020.4.03.9999 (Relator: Desembargador Baptista Pereira):
• Deu parcial provimento à remessa oficial, negando provimento à apelação.
• Apelação Cível nº 5317792-56.2020.4.03.9999 (Relator: Desembargador Baptista Pereira):
• Deu parcial provimento à remessa oficial e negou provimento à apelação da parte autora.
• Apelação Cível nº 5004210-75.2019.4.03.6126 (Relator: Desembargador Baptista Pereira):
• Negou provimento à remessa oficial e deu parcial provimento à apelação da parte autora.

• Apelação Cível nº 5004126-88.2020.4.03.6110 (Relatora: Juíza Federal Convocada Sylvia de Castro):


• Negou provimento à apelação do réu e à remessa oficial, dando parcial provimento à apelação da autora.
4. Adiamento e Retirada de Itens da Pauta:
• O item 36 foi adiado conforme indicação do relator.

• O item 356 foi retirado de pauta.


5. Encerramento da Sessão:
• A sessão foi concluída após o julgamento de 489 processos.
III. Ocorrências Durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a sessão, ocorreram os julgamentos das Apelações Cíveis, com a sustentação oral de advogados e as
manifestações da Procuradora Regional da República.
IV. Deliberação Final dos Magistrados:
As deliberações finais foram específicas para cada Apelação Cível julgada, variando desde a extinção do feito sem
resolução do mérito até o provimento parcial ou total dos recursos.
Conclusão:
A sessão envolveu uma análise minuciosa de diversos casos, com decisões proferidas por diferentes
desembargadores. Cada processo teve seu desfecho específico, demonstrando a atenção e consideração dedicadas
a cada situação apresentada em julgamento.

Link de acesso a sessão: https://www.trf3.jus.br/documentos/raud/2023-11/10aT_07_11_2023.mp3- acesso em


27/11/23 às 10:57
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estudo.

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Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 27/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento do Tribunal Regional do Trabalho.
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região

Vara/Câmara: 8ª Turma

Nome do (s) magistrado (s): Presidência do Exmo. Desembargador LUIZ ALBERTO DE VARGAS

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) A causa teve origem em um acidente de trabalho ocorrido durante o exercício de atividades em altura
por um trabalhador que operava uma máquina numa plataforma distante aproximadamente 8 metros
do chão. O trabalhador desconectou o cinto de segurança, resultando em uma queda e perda total da
capacidade corporal.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

ii) Principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento: Ação foi ajuizada pelo reclamante,
buscando indenização por danos morais decorrentes do acidente de trabalho. Durante o processo, foram
apresentados documentos e argumentos pela reclamada, alegando a culpa exclusiva do trabalhador pela ocorrência
do acidente. Houve depoimentos e sustentações orais durante a audiência de instrução.
(iii) Ocorrências durante a audiência/sessão de julgamento: A sessão de julgamento da 8ª Turma do Tribunal
Regional do Trabalho da Quarta Região foi realizada em 24 de maio de 2023.Estavam presentes os
desembargadores e demais autoridades citadas.Foram julgados processos que estavam em pauta, conforme a ordem
prevista no Regimento Interno.
Foram apresentados argumentos pela parte reclamante e pela parte reclamada durante a sessão.
(iv) Deliberação final do(s) magistrado(s):
A sessão foi encerrada às 16 horas e 58 minutos.
Empresarial e com relação à quantificação dano moral eu gostaria de lembrar aqui que houve perda total da
capacidade corporal nesse trabalhador. O orçamento de 20 mil reais para indenização levanta a questão de quanto
tempo esse valor poderia sustentar o reclamante. Foram mencionados os períodos de quatro, cinco e seis meses como
uma forma de destacar a insuficiência desse montante diante da extensão do dano.
Foi ressaltado que a inicial não serve como balizador para a determinação do pedido de indenização, e a posição
firme da turma reflete os problemas de acesso à justiça introduzidos pela Lei 13.467/2017, conhecida como reforma
trabalhista. Essa legislação inibiu vários pleitos devido à hipótese de liquidação dos pedidos e à imposição de custas e
honorários advocatícios aos trabalhadores.
O argumento foi expandido para enfatizar que a mensuração da indenização deve considerar a extensão do dano,
sendo impossível para o advogado, ao formular a inicial, dimensionar completamente a gravidade do prejuízo. O
valor da indenização é avaliado ao longo do curso da dilação probatória, com exames periciais, sendo inadequado
usá-lo como balizador para a fixação da indenização.
Além disso, foi mencionado que houve uma perda total de capacidade corporal, resultando em invalidez permanente
e irreversível do trabalhador. Uma pesquisa sobre a empresa na internet foi conduzida, destacando que não se trata de
uma empresa pequena, ao contrário da impressão dada na Tribuna virtual. O pedido de 500 mil reais como
indenização foi justificado como uma reparação mínima diante da perda irreparável sofrida pelo trabalhador.

Todos os desembargadores seguiram o Voto do Relator.

Link de acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=9FkICUuhkYQ acesso 27/11/23 às 13:49


Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
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Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 28/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


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autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento de Direito Criminal de TJ ou de TRF.
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça Do Matro Grosso do Sul

Vara/Câmara: 3ª Camara Criminal

Autos nº 0002708-37.2019

Nome do (s) magistrado (s): LUIZ FERREIRA DA SILVA – Presidente

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: O presente caso tem sua origem em um homicídio qualificado, no qual
os apelantes, Bruno Matheus da Silva e Gustavo Arruda Barbosa, foram acusados de terem cometido o crime.
A questão central da causa envolve a alegação de negativa de autoria por parte dos apelantes, a ausência de
provas suficientes para embasar a condenação e a solicitação de revogação da prisão preventiva.
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estudo.

O processo teve início com a apresentação da denúncia pelo Ministério Público, acusando os apelantes de
homicídio qualificado. Após o recebimento da denúncia, ocorreu a fase de instrução, na qual foram produzidas
provas, depoimentos de testemunhas e apresentadas as argumentações da defesa e da acusação.
Destacam-se atos relevantes, como a pronúncia dos apelantes, na qual a camara reconheceu indícios suficientes
para levá-los a julgamento pelo Tribunal do Júri. Durante a audiência de julgamento, as partes apresentaram seus
argumentos, testemunhas foram ouvidas, e as teses de negativa de autoria foram sustentadas pela defesa.
III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:
Durante a audiência de julgamento, a defesa argumentou a negativa de autoria dos apelantes, ressaltando a falta
de provas concretas que os vinculassem ao crime. Destacou-se a discordância entre testemunhas quanto ao
reconhecimento dos réus e a alegação de que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária às provas
apresentadas.
A acusação, por sua vez, sustentou a existência de elementos suficientes para a condenação, citando
depoimentos que ligavam os apelantes ao crime, como o reconhecimento da vítima e relatos de testemunhas que
indicavam a motivação para o homicídio.
IV. Deliberação Final da camara :
Ao final do julgamento, a camara proferiu sua decisão. O relatório da deliberação destacou que o tribunal
entendeu que as provas apresentadas foram suficientes para a condenação dos apelantes pelo crime de homicídio
qualificado. A camara rejeitou a tese de negativa de autoria, mencionando o reconhecimento da vítima e a
consistência das evidências apresentadas durante o processo.
Quanto à prisão preventiva, a camara manteve a medida, considerando a gravidade do crime e a ausência de
alterações nas circunstâncias que justificassem a concessão de liberdade provisória.
Conclusão:
O caso envolveu uma complexa análise das provas apresentadas, destacando-se a disputa entre as teses de defesa
e acusação. A camara , após cuidadosa avaliação, decidiu pela condenação dos apelantes, rejeitando os
argumentos de negativa de autoria e mantendo a prisão preventiva. O processo segue para as instâncias
superiores, caso haja interposição de recursos.

Na sessão de julgamento, foram apreciados diversos processos referentes a habeas corpus criminal,
embargos de declaração criminal e agravos de execução penal. Os processos foram analisados pelo Tribunal de
Justiça do Estado de Mato Grosso, com participação dos desembargadores Luiz Ferreira da Silva, Gilberto
Giraldelli e Rondon Bassil Dower Filho.
Em relação aos habeas corpus criminais, as decisões foram variadas, incluindo concessões parciais,
concessões totais e denegações de ordens. Os requerentes foram, em muitos casos, a Defensoria Pública do
Estado de Mato Grosso e outros advogados. O órgão julgador e a turma julgadora também foram especificados
para cada processo.
Além disso, houve a apreciação de embargos de declaração criminal, nos quais se verificou a negativa de
ordem em alguns casos. Também foram julgados agravos de execução penal, com decisões que envolveram
tanto a desaprovação quanto o provimento dos recursos.

Link para acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=BHTrtlC7bQM – acessado em 28/11/2023 às


14:47.
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autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento de Direito Criminal de TJ ou de TRF.
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça Do Matro Grosso do Sul

Vara/Câmara: 3ª Camara Criminal

Autos nº 0000335-54.2005.8.11.0004

Nome do (s) magistrado (s): LUIZ FERREIRA DA SILVA – Presidente

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: Recurso em Sentido Estrito - Causa da Ação: O réu, identificado como
"ânimos mercante Dora recorrente," está sendo acusado de crimes, incluindo tentativa de homicídio qualificado
e porte ilegal de arma de fogo.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

1. Principais Atos:
• Ocorreu uma discussão em outubro de 2021, em Rondonópolis, onde o réu teria tentado causar
danos à vida da vítima chamada Alex.
• A defesa argumenta pela impronúncia do réu, destacando a falta de provas suficientes e alegando
que o disparo de arma de fogo foi feito para cima, não com a intenção de ferir a vítima.
• Há menção de um relacionamento entre a vítima e a ex-companheira do réu como possível motivo
para o crime.
• A defesa também busca o afastamento da qualificadora do motivo fútil e a absorção sumária em
relação ao crime de porte ilegal de arma de fogo.
2. Audiência/Sessão de Julgamento:
• Durante a audiência, a defesa apresentou suas argumentações, destacando contradições nas
declarações da vítima e testemunhas, além de buscar a desclassificação do crime.
3. Deliberação Final:
• O relator do processo, Desembargador Gilberto Gaudério, votou contra os argumentos da defesa,
defendendo que há indícios suficientes para remeter o caso ao Tribunal do Júri.
• O relator negou a desclassificação do crime e o afastamento da qualificadora do motivo fútil.
• O relator também mencionou que o réu continuou com a arma após o disparo, descartando a
aplicação do princípio da continuidade delitiva.
4. Decisão Final:
• A Câmara decidiu por unanimidade negar provimento ao recurso, indicando que o caso deve
prosseguir para o Tribunal do Júri.
Lembrando que esta é uma interpretação com base nas informações fornecidas. Para uma compreensão mais
precisa, seria necessário analisar todos os detalhes do processo e a fundamentação jurídica associada.

Na sessão de julgamento, foram apreciados diversos processos referentes a habeas corpus criminal,
embargos de declaração criminal e agravos de execução penal. Os processos foram analisados pelo Tribunal de
Justiça do Estado de Mato Grosso, com participação dos desembargadores Luiz Ferreira da Silva, Gilberto
Giraldelli e Rondon Bassil Dower Filho.
Em relação aos habeas corpus criminais, as decisões foram variadas, incluindo concessões parciais,
concessões totais e denegações de ordens. Os requerentes foram, em muitos casos, a Defensoria Pública do
Estado de Mato Grosso e outros advogados. O órgão julgador e a turma julgadora também foram especificados
para cada processo.
Além disso, houve a apreciação de embargos de declaração criminal, nos quais se verificou a negativa de
ordem em alguns casos. Também foram julgados agravos de execução penal, com decisões que envolveram
tanto a desaprovação quanto o provimento dos recursos.
Link para acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=BHTrtlC7bQM – acessado em 28/11/2023 às
14:47.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 28/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
X Sessão de julgamento de Direito Privado de TJ
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Tribunal de Justiça Do Rio de Janeiro

Vara/Câmara: 3ª Sessão do Tribunal Pleno

Autos nº 0092868-26.2022.8.19.0000

Nome do (s) magistrado (s): RICARDO RODRIGUES CARDOZO- Presidente

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).

Relatório:
(i) Questão que deu origem à causa: A presente ação rescisória foi motivada por suposta violação de norma
jurídica, buscando desconstituir uma sentença proferida em feito que teve como ponto controvertido inicial a
existência de defeitos em uma motocicleta e a qualidade do produto fornecido pela empresa Auto Moto Escala
de Friburgo Comércio de Motos
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de
estudo.

II. Principais Atos Praticados desde o Ajuizamento até o Presente Momento:


1. Ajuizamento da Ação Rescisória: A ação foi ajuizada, alegando alteração indevida do ponto controvertido

pela magistrada responsável pela sentença.

2. Sustentação Oral da Advogada: Durante a sessão, a advogada da parte autora argumentou que a sentença teria

alterado injustificadamente o ponto controvertido, invertendo o ônus da prova e violando os artigos 451 e 471 do

CPC de 1963.

3. Votação e Deliberação da Relatora: A Desembargadora Daniela Brandão Ferreira, relatora do caso,

apresentou seu voto pela improcedência da ação rescisória. Ela fundamentou sua decisão na ausência de

cerceamento de defesa, destacando que as partes tiveram oportunidade de produzir todas as provas requeridas,

incluindo a perícia solicitada pelo autor.

4. Decisão Colegiada: A decisão foi submetida à votação colegiada, sendo proclamada a unanimidade pela

improcedência da ação rescisória.

III. Ocorrências durante a Audiência/Sessão de Julgamento:

Durante a sessão, a advogada argumentou que a sentença teria promovido uma alteração substancial no ponto

controvertido, prejudicando a parte autora ao inverter o ônus da prova. A relatora, por sua vez, defendeu a

regularidade do processo e a inexistência de cerceamento de defesa.

IV. Deliberação Final do Magistrado:

A Desembargadora Daniela Brandão Ferreira, relatora, encaminhou seu voto pela improcedência da ação

rescisória, mantendo a sentença anterior. A decisão foi submetida à votação colegiada, resultando na

unanimidade pelo julgamento improcedente da rescisória.

Conclusão:

A ação rescisória foi julgada improcedente, mantendo-se incólume a sentença contestada. O colegiado

considerou que não houve violação aos dispositivos legais apontados, e a decisão manteve o ponto controvertido

e o ônus probatório conforme fixados pelo juízo singular. O processo poderá seguir para instâncias superiores,

conforme as vias recursais disponíveis.


Link para acesso a sessão: https://www.youtube.com/watch?v=tF8tbMuuUIw – acessado em 28/11/2023 às
15:17.
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Gabriela Maistro dos Santos

R.A.: 819160813 Data: 26/ 11 /2023

Turma: EADESPDG-EAB1

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( x ) 10º SEMESTRE


Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
X Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
Visitas Monitoradas

1. Referência do caso:

Órgão visitado: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

Vara/Câmara:

Autos nº: ADIN 46874

Nome do (s) magistrado (s): Dr. João Davi

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final do
(s) magistrado (s).

O prefeito de Presidente Prudente Nadinha ajuíza uma ADIN que visa declara inconstitucional a lei municipal
de nº 10.118/2020 que visa reduzir Alíquotas, conceder isenções e revogar reajuste à contribuição de iluminação
pública que havia sido instituída por lei do executivo em 2018 a tese sustentada pelo município em sua exordial
era somente a inconstitucionalidade por vicio formal de iniciativa logo em seguida, em razão da causa de pedir
aberta, o ministério público apontou o desrespeito ao artigo 103 do adct da CF que exige que a estimativa de
impacto orçamentário para a lei que gere renúncia de receita. Em breve relato do andamento processual em 2020
essa ação foi inicialmente julgada imporco9dente por essa corte sob o fundamento de que não houve iniciativa
e nem violação ao artigo 103, a corte entendeu que o poder legislativo tem sim competência para legislar sobre
a matéria tributária e que o artigo 103 do adct é aplicável à União. A Procuradoria em sede de recurso ao STF
Este relatório é válido apenas aos alunos do E2A.
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teve o resultado do reconhecimento que o acordo deste órgão especial estaria em dissonância com a
jurisprudência do supremo que entende que o artigo 103 pode ser aplicado a todos os entes federados e não
somente a união, o ministro devolveu os autos ao TJ para que seja proferido novo julgamento em conformidade
com o entendimento do STF. O município alega que a lei está impactando muito no plano orçamentário, havendo
um desequilíbrio orçamentário.
O Relator retornou aos pontos que já haviam sido citados pelo Procurador e disse que a determinação é quase
imperativa para que a orientação para que a recomendação que tenha sido recentemente adotada na corte fazendo
coro com aquela que também tem sido adotada pelo STF no sentido da observância do artigo 113 da adct que
diz que proposição legislativa que criar e alterar despesa obrigatória ou renúncia de receita deverá ser
acompanhada da estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro, coisa que neste caso não há, vota o relator
por declara a lei inconstitucional.

Sessão de julgamento gravada - Órgão Especial - 22/11/23 – disponível em


https://www.youtube.com/watch?v=K0CcS3-2QKA&list=PLpHy2iVEWXdH0-NdSfR5Fp_v7jYnNlJNT – Acesso
26/11/23 às 11:56

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