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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: JÉSSICA CÂNDIDO DE OLIVEIRA

R.A.: Data: 10/06/2023

Turma:
Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura
( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( ) 10º SEMESTRE

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO

Audiência de conciliação ou instrução e julgamento de uma Vara do Juizado Especial Cível,


ou Especial Criminal, ou Especial da Fazenda Pública, ou Especial Federal.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Cível ou de uma Vara de Família e Sucessões.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara da Fazenda Pública.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara do Trabalho.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Federal.
Sessão de julgamento de Direito Criminal de TJ ou de TRF.
Sessão de julgamento de Direito Privado de TJ ou de TRF.
Sessão de julgamento de Direito Público de TJ ou de TRF.
X Sessão de julgamento do Tribunal do Júri.
Sessão de julgamento do Tribunal Regional do Trabalho

1. Referência do caso:

Órgão visitado:

Vara/Câmara: 2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE CAMPO GRANDE-MS

Autos nº: 0004261-10.2014.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): Alessandro Meliso Rodrigues

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do
(s) magistrado (s).

(i) A questão que deu origem à causa:


Homicídio de Diogo Barreto Canhoto, ocorrido em 23 de janeiro de 2010, por volta das 18h35m, no jardim
Noroeste, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Marcos Roberto Canaver foi denunciado pelo Promotor de
Justiça Humberto Lapa Ferri no art. 121, § 2º, incisos II e IV do Código Penal. A denúncia alegava que Marcos
agiu por motivo fútil e utilizou recurso que dificultou a defesa da vítima.

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(ii) Desde o ajuizamento da causa, foram praticados os seguintes atos:


Recebimento da denúncia em 27 de janeiro de 2014, citação do acusado em 212 de fevereiro de 2014,
apresentação de defesa escrita pelo Defensor Público Ronald Calixto Nunes em 214 de fevereiro de 2014.
Durante a formação da culpa, foram inquiridas sete testemunhas: Cleuza da Silva, Vanessa Martinez Pires,
Candida Herculano Martinez, Wanda Martinez Pires, Tereza Herculano Martinez, Sônia Herculano Martinez e
Gilberto dos Santos Martinez. O acusado, Marcos, foi interrogado em 348 a 356 de fevereiro de 2014. Nas
alegações finais, o Promotor de Justiça pediu a pronúncia do acusado nos termos da denúncia, enquanto o
acusado reservou-se o direito de debater o mérito em plenário.

(iii) Durante a audiência/sessão de julgamento:


Realizada em 19 de setembro de 2016, estavam presentes o juiz Alessandro Carlos Meliso Rodrigues, o
promotor Gerson Eduardo de Araújo, o defensor público Rodrigo Oliveira Alvarez e os analistas judiciais
Ricardo Massakazu Zaha e Silvana Ferreira Monteiro. Após a verificação da presença dos jurados sorteados,
totalizando 23 pessoas, foi declarada a instalação da 4ª Sessão da 9ª Reunião Periódica do 2º Tribunal do Júri.

(iv) A deliberação final do magistrado:


Aluizio Pereira dos Santos foi a pronúncia de Marcos Roberto Canaver no art. 121, § 2º, incisos II e IV do
Código Penal, conforme o art. 413 do Código de Processo Penal. O magistrado concluiu que existiam indícios
suficientes de autoria e materialidade do crime. O acusado foi considerado passível de julgamento pelo
Conselho de Sentença, e foi determinado que aguardasse o julgamento em liberdade, pois não estavam
presentes os requisitos para a prisão preventiva.

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