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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: Guilherme Oliveira Leite de Lima

R.A.:819115701 Data: 15/ 11 / 2023

Turma:

( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE (X) 10º SEMESTRE

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO


Assinale somente a audiência / sessão de julgamento correspondente a este relatório:

✅ Audiência de conciliação ou mediação


Audiência de instrução e julgamento em uma das Varas Cíveis da Justiça Estadual (primeira
instância)
Audiências de instrução e julgamento perante uma das Varas da Justiça do Trabalho (primeira
instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal

1. Referência do caso:

Órgão visitado: Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande

Vara/Câmara: 14ª VARA CÍVEL

Autos nº: 0827234-86.2015.8.12.0001

Nome do (s) magistrado (s): José de Andrade Neto

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento
até o presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação
final do
(s) magistrado (s).

A questão que deu origem a causa foi AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA C/C DANOS MORAIS E PEDIDO DE
TUTELA ANTECIPADA .
Em Junho do ano de 2014 a requerente contratou com a empresa requerida o serviço de internet por meio de antena externa, cujo valor mensal era
de R$ 69,90 (sessenta e nove reais e noventa centavos). Entretanto, a requerente somente conseguiu utilizar, com muita insistência, o serviço de internet
por apenas 02 (dois) meses antes da impossibilidade de utilização do serviço em seu computador, porque o Windows não suportava a velocidade
atribuída na internet, fato este sequer informado à autora, e por não ter condições de adquirir outro computador com memória
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capaz utilizar o serviço da requerida, não restou alternativa senão pedir o cancelamento do contrato. Acreditando ter retornado o status

quo ante, a requerida assegurou à autora de que não haveria quaisquer cobranças mais em função do distrato firmado. A requerida,

mesmo diante de um cancelamento do contrato, continuou realizando cobranças mensais e por não aceitar a imposição daqueles valores a

autora se negou a realizar qualquer pagamento. Diante do não pagamento das cobranças indevidas, em 23/07/2015, a requerida inscreveu

o nome da autora perante os órgãos de proteção ao crédito, sendo que sequer fora notificada sobre a suposta dívida, impedindo qualquer

direito de realizar qualquer procedimento capaz de evitar a negativação de seu nome perante o SCPC. Foi tentada a conciliação, tendo as

partes realizado o seguinte acordo: A requerente aceitou receber a quantia de R$ 700,00, em uma parcela com vencimento para o prazo

de 15 dias. Caso haja atraso no pagamento, a dívida será considerada vencida e haverá um acréscimo no valor de 20%. Cada parte arcará

com os honorários de seu advogado e as custas serão pro rata. As partes declararam que a dívida cobrada na inicial ficará declarada como

inexistente e renunciaram ao prazo recursal". O Juiz homologou o acordo.

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