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Professor:
BIBLIOGRÁFIA:
- Manual do Direito Privado Romano do Professor Santos Justo
- 2 volumes ………… II e III
Aula de -----------------
Repetir:
Não é voltar a fazer mas sim “ exigir de volta”
IUS = Direito
A venda nos olhos da Estátua Romana da Justiça é para que a as pessoas saibam
desenvolver a audição (como acontece naturalmente nos cegos) , antes de aplicar o direito
tem-se que ouvir as pessoas
Tal já não acontece em relação à estátua da Justiça Grega que não tem os olhos vendados,
ou seja, o Direito existe e é para aplicar independentemente de tudo, e ainda tem uma
espada para “obrigar” ao cumprimento desse mesmo Direito.
ARCAÍCA
753 a.c ----------------------------------------------------------------------130 a.c
2
242 a.c
CLÁSSICA
130 a.c -------------------------------------------------------------------------------- 230 d.c
27. a.c
- Lex (Rogata)
- Senatusconsul
- Constituição Imperial
- Iurisprudentia
- Ius Honorarium
3
PÓS CLÁSSICA JUSTINIANA(Justinianeia)
230 d.c ---------------------------------530 d.c------------565 d.c------------1453
395 d.c
CORPUS IURIS CIVILIS
476 d.c
Invasão do Império
Romano do Ocidente
pelos bárbaros
4
Séculos XV / XVI ( Ius Honorarium)
Século XIX
- 1804 – CÓDIGO CIVIL FR
- 1867 – CÓDIGO CIVIL PT
- 1900 – CÓDIGO CIVIL D ALEMÃO
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IUS CIVILA: - 27 a.c
LEX ROGATA:
Surgiu em 450 a.c (Patrícios)
O Magistrado ia discutir a proposta de lei para a Praça Pública (era levada à
Assembleia Popular) e pedia (ROGAVA) para que a proposta fosse aprovada.
De seguida ia ao Senado certificar a lei e finalmente a proposta ia para ser
publicitada em tábuas
REVELAR: É levantar o véu, ou seja dizer que “ não dizem nada de novo”
Entretanto os plebeus exigiram uma Lei escrita e assim surgiu a 1ª LEI ESCRITA
6
IUS HONORARUIM :
Direito criado pelos magistrados que estavam na carreira superior
Função: Corrigir as Leis e se necessário criar Direito Novo
IURIS PRUDENTIA
– é uma doutrina que nada tem a ver com JURISPRUDÊNCIA
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- não queriam saber do IUS CIVILA
- apenas queriam saber do direito fiscal que lhes permitia cobrarem impostos e do
direito militar para formar tropas
- toda esta confusão também é devida ao cristianismo
- pouco antes de 27 a.c Roma tentou conquistar o Egito
Cesar – Cleópatra
Cleópatra – Marco António
- é um Imperio em decadência com a ocupação germânica
- o Senado pede a Octávio para vingar César e Marco António, para trazer paz era
necessário conquistar o Egito.
- Após a conquista do Egito, Octávio quer afastar-se da vida politico – militar, mas
o Senado pede-lhe para ficar. Ele aceita mas com uma condição:
Aqui começa a
ÉPOCA DA DECADÊNCIA
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- O Imperador tinha grande prestigio
- Assim quem passa a fazer as leis é o Senado, que é, no entanto, completamente
controlado pelo Imperador.
- Este por sua vez começa a fazer Constituições Imperiais e o povo continua
pacifico, uma vez que não lhe falta nada.
- Desta forma o Imperador adquire para si o Pode Politico.
- O Senado por sua vez aprovava sempre o discurso do Imperador como sendo
uma lei, tal discurso nunca era chumbado.
- Vendo que não precisava do Senado para nada, uma vez que este aprovava todos
os seus discursos, o Imperador deixou de ir ao Senado.
- Assim o Senado desta vez perdeu o Poder Legislativo, após já anteriormente ter
perdido o Poder Politico.
- O Imperador passa a dominar os dois poderes:
POLITICO E LEGISLATIVO
9
Ano de 395 d.c: DIVISÃO
IMPERADOR DO ORIENTE
IMPERADOR DO OCIDENTE
Roma: Aquando da sua queda tem um Direito rudimentar, tem uma economia
de subsistência, este foi o maior retrocesso conhecido na história até hoje.
É a entrada na Idade Média
10
Ano de 395 d.c: IMPERIO JUSTINIANO
OBJETIVOS:
11
A linha de divisão estava nos Balcãs – fronteira era na Croácia, Sérvia e Bósnia.
NO OCIDENTE:
CORPUS IURIS CIVILIS –
- Chega ao Ocidente no Século XII, chega a Ravena (cidade italiana do Adriático).
- Através das suas conquistas os muçulmanos chegam perto.
- Nesta fase há uma fuga de médicos, professores, pessoal formado para o Ocidente,
apesar de no Oriente estarem mais desenvolvidos, ex: lá já se faziam cirurgias sem
dor, ao passo que no Ocidente até era proibido operar
Século XII:
- É um Século de PAZ
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- A Europa começa a desenvolver-se e a desenvolver a sua economia, mas para isso
eram necessários contratos e legislação para lhes servir de base.
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Aula de 30-09-2021
DIGESTO PLANCLEATEA
- É só nos Séculos XVIII e XIX que os juristas se atreveram a ver o que ainda se
podia ou não aplicar do Direito Romano à realidade daqueles tempos.
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VER: Art.º 483.º CC- LEX AQUILA – CONSTITUIÇÃO INICIAL
IUS HONORARIUM:
É a faculdade que os magistrados têm de criar leis, quando a lei existente
é injusta ou omissa.
NO DIREITO ROMANO da época clássica o magistrado olhava para a
IUSTITIA e só depois é que olhava para o DIRECTUM.
HOJE em dia só olham para o DIRECTUM.
Ex:1ª analogia: Recorrem aos princípios do ordenamento jurídico, pois não podem
ir à AR (Parlamento) colocar as suas dúvidas e também não podem alegra que não
existe solução para o caso em concreto.
COSTUME:
É uma pratica reiterada que tem nesta fase - ano de 284 a.c , é uma
“Lei” .
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Pode-se dizer que foi o caminho encontrado pelos magistrados para
darem a volta ao Imperador.
Deusa Romana, tem venda para saber ouvir as pessoas, ouvir os casos e
só depois é que vai olhar a lei a ver o que diz para tais situações.
Deusa Grega, tem uma espada e não tem venda nos olhos. A falta de
venda é que não ouve os casos, as pessoas antes, olha para o caso, e olha
logo para a lei para ver o que se vai aplicar, naquela situação. A espada
é uma forma de obrigar a que a lei se aplique.
DIREITO ROMANO
Magistrados
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- QUESTOR: Trata das contas
CONTRATO GRATUITO:
É um tipo de contrato onde há perdas apenas para um
lado das partes.
Ex: Dou 5€ a A por engano e não a B como deveria ser. Vejo que afinal
houve engano, então volto a A e peço para “REPETIR”, ou seja, eu exijo
de volta o que me foi “retirado”.
EX: Vamos todos tomar café. Aqui já há contrato, uma vez que o
funcionário já me disse que eram 0,60€ o café, é já um contrato titulado
pela lei.
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Podia decretar que um cidadão passasse a ser escravo.
Aula de 07/10
+ OU – 533) :
- DIGESTO OU PANDECTAE :
DIGESTO - Obra bem organizada PANDECTAE tem tudo.
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- DIGESTO OU PANDECTAE: Imperador Justiniano -
O Digesto diferenciava-se do Código por não ter havido anteriormente trabalho do mesmo
gênero. A massa da jurisprudência era enorme, freqüentemente difícil de ser encontrada.
Havia muitos autores, com pontos de vista diversos, por vezes antagônicos. A tarefa parecia
ciclópica, e era temerário juntar todo esse amálgama de opiniões num trabalho homogêneo.
Para o término desse projeto grandioso, previu Justiniano prazo mínimo de dez anos. No
entanto, sob a presidência de Triboniano, a comissão de 16 membros, depois de compulsar
cerca de 1 625 livros (com três milhões de linhas), extratando 39 jurisconsultos, concluiu o
trabalho em apenas três anos. Era o Código de doutrinas seletas, Codex enucleati iuris,
oficialmente denominado Digesto (Digesta) ou Pandectas (Pandectae), o qual foi
promulgado em 15 de dezembro de 533, para entrar em vigor daí a 15 dias. A obra é
composta de 50 livros, subdivididos em aproximadamente 1 500 títulos, segundo ao
assunto. Sob cada um dos títulos figuram fragmentos de obras de mais de quarenta
jurisconsultos romanos do período clássico, de Quinto Múcio Cévola, que morreu no ano 82,
a Hermogeniano e Carísio (dos séculos III e IV).
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Os dezesseis codificadores tiveram autorização de alterar os textos escolhidos, para
harmonizá-los com os novos princípios vigentes. Essas alterações tiveram o nome
de emblemata Triboniani e hoje são chamadas interpolações. A descoberta de tais
interpolações e a restituição do texto original clássico é uma das preocupações da ciência
romanística contemporânea.
Institutas
Terminada a elaboração do Digesto, mas antes de sua promulgação, Justiniano escolheu
três dos compiladores - Triboniano, Doroteu e Teófilo (estes últimos professores das
escolas de Constantinopla e de Bento[desambiguação necessária]) - para a organização de um manual
escolar que servisse aos estudantes como introdução ao direito compendiado no Digesto.
Foram dedicadas "à juventude dedicada de estudar leis" (cupidade legum juventati).
Os redatores foram fiéis ao plano das Institutas de Gaio (do século II a.C.), tendo-se servido
de muitas passagens desse antigo jurista. No entanto, há inovações introduzidas de acordo
com o direito vigente no Baixo-Império.
Como uma obra de professores, destinada ao ensino, as Institutas são mais simples e mais
teóricas que o Digesto.[5] São expostas noções gerais, definições e classificações. Há
controvérsias por serem excelente campo de estudo. Esse trabalho teve a mesma divisão
das Institutas, de Gaio: pessoas, coisas e ações. Contudo, os livros dividem-se em títulos.
Foram utilizadas na elaboração a res cotidianae, também de Gaio, as Institutas,
de Florentino, de Ulpiano e de Élio Marciano, e os VII libri regularum, de Ulpiano.
Em 2021, a YK Editora publicou uma edição bilíngue integral anotada do texto das Institutas
de Justiniano.[6]
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Código Novo (Codex Justinianus repetitae praelectiones)
A publicação de novas constituições e o fato de, com a elaboração do Digesto, ter surgido
contradições entre o Nouus Iustianianus Codex e as Pandectas tornou necessária uma
segunda edição do Codex. Por isso, Justiniano nomeou comissão de cinco membros para
atualizá-lo. O Codex repetitae praelectionis, o Código revisado, cujo conteúdo foi
harmonizado com as novas normas expedidas no curso dos trabalhos, foi publicado em 16
de novembro de 534, para entrar em vigor no dia 29 de dezembro do mesmo ano. Essa obra
chegou até nós. Como a primeira edição do código (elaborada em 528) foi revogada por
esta segunda, e, portanto, deixou de ser utilizada, dela possuímos apenas pequeno
fragmento do índice, constante de papiro encontrado no Egito no início do seculo XX.
Esse papiro arrola as constituições contidas nos títulos 11 a 16 do livro I, e mostra que é
muito pequena a correspondência da ordem das constituições aí referidas e as que se
encontram nos mesmos títulos da nova edição do Código Justinianeu, que é a que chegou
até nós.
Novelas
Ver artigo principal: Novelas de Justiniano
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Novelas de Justiniano
Justiniano pretendia reunir as Novelas num corpo único. Sua morte, porém, não lhe permitiu
realizar o intento, o que foi feito posteriormente, por particulares. A coleção das Novelas
constitui o quarto volume da codificação justiniana.
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Anti-semitismo
Relações sexuais entre judeus e cristãos eram proibidas, sob pena de castigo
severo;
Judeus deixaram de poder obter cargos públicos;
Alguém que ousasse construir uma sinagoga perderia os seus bens e seria
punido com a morte.
Divisão da obra
A obra legislativa de Justiniano, por conseguinte, consta de quatro partes: Institutas (manual
escolar), Digesto ou Pandectas (compilação de fragmentos da jurisprudência clássica - iura),
Código (compilação de constituições imperiais - leges) e Novelas (compilação de
constituições promulgadas depois de 535 por Justiniano). A esse conjunto, o romanista
francês Dionísio Godofredo, em 1583, na edição que dele fez, denominou Corpus Iuris
Civilis (Compilação de Direito Civil), designação essa que é hoje universalmente adotada.[7]
dos alemães Mommsen, Krueger, Schoell e Kroll.[8] Os dois primeiros editaram o Digesto
(Pandectas); o segundo, as Institutas e o Código; e os dois últimos, as Novelas. Mais
antigas, mas igualmente importantes, são as edições de Dionísio Godofredo, publicadas
entre 1583 e 1664.[9]
Para a língua portuguesa, há várias traduções das Institutas, uma única integral do Digesto
e nenhuma integral do Código ou das Novelas. Do Digesto, a tradução foi empreendida pelo
Conselheiro Vasconcellos nas duas primeiras décadas do século XX, mas não se tornou (à
época) pública. Somente um século depois (a partir do ano de 2017) é que ela foi adaptada,
complementada e publicada por uma equipe de professores da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo[10][11][12] (após a descoberta por acaso dos nove volumes do
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manuscrito da tradução original do Conselheiro Vasconcellos).[13][14] Em 2021 foi publicada
uma nova tradução das Institutas de Justiniano, baseada em uma versão renovada do texto
latino.[15]
Estrutura da obra
As Institutas estão divididas em quatro livros, subdivididos em títulos, e estes em uma parte
inicial (principium) e em parágrafos. O Digesto compõem-se de 50 livros, divididos em títulos
(exceto os livros XXX, XXXI e XXXII), subdivididos em leis ou fragmentos (os quais são
precedidos do nome do jurisconsulto romano e da obra de onde forma retirados), e estes
modernamente (nas edições antigas não o eram) em uma parte inicial (principium) e em
parágrafos. O Código é constituído de 12 livros, divididos em títulos, subdivididos em leis
(também chamadas constituições), e estas modernamente em uma parte inicial (principium)
e em paragrafos. Finalmente, as Novelas se integram de constituições imperiais que
apresentam prefácio, capítulos e epílogo.
As interpolações
Para que os iura e as leges constantes no Corpus Iuris Civiles pudessem ter aplicação na
prática, foi preciso, muitas vezes, que os compiladores fizessem substituições, supressões
ou acréscimos nos fragmentos dos jurisconsultos clássicos ou nas constituições
imperiais antigas. Essas alterações denominam-se interpolações ou tribonianismos.
Tendo chegado até nós apenas parte diminuta da literatura jurídica do período clássico, para
que conheçamos o direito romano dessa época é indispensável que determinemos,
aproximadamente, as interpolações nos textos que compõe o Digesto e o Código, pois,
assim, conseguiremos restaurar, até certo ponto, o seu primitivo teor.
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O estudo das interpolações só foi iniciado realmente, na Renascença, quando os
jurisconsultos da Escola Culta procuraram, com a identificação das substituições,
supressões e acréscimos introduzidos nos textos que integram o Corpus Iuris Civiles,
restaurar o direito clássico romano em sua pureza. Nos séculos XVI e XVII, muito se
trabalhou nessa pesquisa, destacando-se romanistas do porte de Cujácio e Antônio Frave.
Posteriormente, o estudo das interpolações quase foi deixado de lado. Apenas no final
do século XIX, com a publicação, em 1887, da célebre obra Gradenwitz, Interpolationem in
den Pandekten - na qual se sistematizam os métodos de busca às interpolações -, é que
essa pesquisa ressurgiu com grande intensidade. No início do século XX, de tal modo se
dedicaram os romanistas à caça das interpolações que se chegou ao exagero.
Presentemente, processa-se movimento de revisão crítica com referência às passagens
interpoladas.
Ora, por outras fontes sabemos que a fusão dos legados e fideicomissos só foi feita no
tempo de Justiniano; portanto, Ulpiano, que viveu séculos antes, quando havia diferenças
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entre legados e fideicomissos, não poderia ter feito essa afirmação: trata-se, pois, de um
texto interpolado.
O Corpus Juris Civilis vigorou no Império Romano do Oriente até 1453. No Ocidente, no
entanto, permaneceu desconhecido durante quase toda a Idade Média, escondidas em
bibliotecas empoeiradas de alguns mosteiros. O Ocidente veio a redescobrir o Corpus Juris
Civilis perto do ano de 1100. As compilações presentes nessa obra, então, passaram a ser
estudadas nas universidades recém-formadas.
Dessa forma, o direito romano foi se tornando o fundamento principal da ciência jurídica em
toda a Europa e, aliando-se a elementos do direito canônico, concebeu o Ius Commune, que
significa direito comum para todo o Ocidente.
O direito do Corpus Iuris Civilis é também chamado de direito romano erudito. A recepção
desse direito foi diferente em cada país: na Itália e no sul da França foi tomado como base
do sistema já no século XIII, visto que o Direito Romano vulgar se encontrava bastante
arraigado. Já no norte da França, o Ius Commune possuía uma função apenas residual, pois
o Direito consuetudinário germânico foi conservado. Na Alemanha, houve uma recepção
tardia desse direito: ocorreu somente por volta do ano 1500, através de uma decisão oficial
que determinou o abandono dos antigos costumes e a adoção do Direito Romano. Enquanto
na Inglaterra, a recepção à influência do Direito Romano diverge de todas as outras: resistiu
a ele quase inteiramente, conservando seu Direito costumeiro.
São vários os fatores que fizeram com que se fosse retomado dessa forma o Direito Romano
na Idade Média. Primeiramente porque o Corpus Iuris Civilis era a síntese do Direito
Romano em seu período mais abundante e sofisticado, além de alguns fatores externos
26
como o suporte da Igreja Romana, que fundamentava a educação de seus juristas nele, e o
apoio dos imperadores que estavam ansiosos para se libertar dos bloqueios feudais e viam
no Corpus uma reserva infinita de fundamentos para substanciar suas opiniões.
Três escolas deram sequência ao estudo do Direito Romano, respectivamente: a Escola dos
Glosadores, a Escola dos Comentadores e a Escola Humanista.
Legado da obra
É a base da jurisprudência latina (incluindo o direito canónico eclesiástico: ecclesia vivit lege
romana) e é também um documento único sobre a vida no Império Romano no seu tempo.
É uma coleção que reúne muitas fontes nas quais as leges (leis) e outras regras eram
expressas ou publicadas: leis propriamente ditas, consultas senatoriais (senatus consulta),
decretos imperiais, lei das sentenças e opiniões e interpretações dos juristas (responsa
prudentum). Foi mérito dessa codificação a preservação do direito romano para a
posteridade.
O Corpus representou uma revolução jurídica, organizando o direito romano numa forma
conveniente e sob um esquema orgânico, servindo como base para os Códigos
Civil e Penal da maior parte dos países ocidentais.
27
CORPUS IURIS CIVILIS
Chega à Europa em finais do Século XII.
28
Existe muito Direito Romano para além do que conhecemos .
Ex: CAIUS : Há quem diga que era uma pessoa, outros dizem que era
uma escola. Assim sendo será que ensinava Direito Romano.
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Queda do Império Romano do Ocidente
Queda do Império Romano do Ocidente foi o processo de declínio do Império Romano do
Ocidente, quando ele não conseguiu mais impor seu domínio e seu vasto território foi
dividido em várias comunidades políticas sucessoras. Wikipédia
Local: Império Romano do Ocidente
Data de início: 395 d.C.
Data de término: 4 de setembro de 476 d.C.
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AULA DE 08/10/2021
II PARTE DA MATÉRIA.
Obrigação
Obligatio
Ob – ligore
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DIREITO OBRIGACIONAL:
É um Direito que tem eficácia entre partes: Produz efeitos entre as
partes
DIFERENÇAS:
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OBRIGAÇÕES 397. CC
vinculo jurídico por virtude do qual uma pessoa fica adstrita para com
outra à realização de uma prestação
OBRIGAÇÃO :
OBLIGATIO:
OBRIGAÇÃO :
É um vinculo JURÍDICO ( não é um vinculo material para opor ao
vinculo material de antigamente- amarrar) . No caso da colega ela está
vinculada para devolver o dinheiro,
PRESTAÇÃO :
No artigo do C.C tem um sentido amplo , significa dar ou não dar,
fazer ou não fazer
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OBRIGAÇÃO:
- EMPRESTAR:
Pode ser uma obrigação de emprestar, (Ex: empresto manual que ela
vai restituir ) , ela vai restituir esse manual e não outro- aqui não há
transmissão do direito de propriedade, é este manual que quero de volta
, ela está obrigada a devolver aquele e não outro – Aqui já não há um
contrato de mutuo mas sim um contrato de comodato
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DAR- Implica transmitir o direito de propriedade( nota de 5€)
COMPORTAMENTO DO DEVEDOR
Ex: O António vende batatas ao Joaquim por 5€, este contrato não
é válido- porque falta a determinação da quantia (números de kgs
?) . Se não houver critérios de determinação para quantidade e
outras coisas , o contrato é nulo.
- Tem que ter caracter patrimonial: Muitas vezes não é bem assim. Tem
que ser redutível a dinheiro – não é sempre assim .
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PATRIMONIO: Conjunto de obrigações jurídicas ativas ou não ativas
que são redutíveis a dinheiro
( Ex: Perco o gato e coloco num jornal que dou um prémio a quem
encontrar – não é um contrato, é um quase contrato ou ato unilateral,
porque estou obrigada a dar o prémio, essa promessa pública geradora
de obrigações vincula-me , apesar de não haver nenhum vinculo
jurídicos entre nós
36
NO DIREITO ROMANO :
37
CONTRATOS:
O QUE É UM CONTRATO:
Contrato é um negócio jurídico, temos que ir atrás e ver antes o que é
UM NEGÓCIO JURIDÍCO
38
Casos exemplares de negócios jurídicos são o contrato de compra e venda,
a doação, o testamento, entre outros.
Como se verifica, surgem-nos então várias modalidades de negócios
jurídicos:
Em primeiro lugar, pela sua importância, a classificação que distingue os
negócios jurídicos bilaterais ou contratos (compostos por várias
declarações de vontade com conteúdos e interesses opostos, mas que se
adequam reciprocamente, dando lugar a um negócio jurídico) e unilaterais
(constituídos por uma ou várias declarações de vontade paralelas com o
mesmo conteúdo).
Exemplo da primeira modalidade - como já foi avançado - é o caso da figura
do contrato, seja este de compra e venda, seja outro tipo de contrato, de
arrendamento, de aluguer, etc
Para o caso dos negócios jurídicos unilaterais temos o exemplo do
testamento (constituído pelas vontades coincidentes do autor do testamento
e do(s) respetivo(s) beneficiário(s)).
Ainda para o caso dos negócios jurídicos bilaterais ou contratos, surgem
várias subclassificações, sendo de destacar a que distingue os contratos
unilaterais (apenas nascem obrigações para uma das partes) e os contratos
bilaterais (surgindo obrigações para ambas as partes).
Para além da distinção acima referida entre negócios bilaterais e
unilaterais, surgem ainda outras classificações, menos relevantes, dos
negócios jurídicos, referido-se a título de exemplo as que distinguem (1) os
negócios jurídicos entre vivos e mortis causa (produzindo efeitos em vida ou
apenas após a morte de uma das partes), (2) os negócios jurídicos formais
ou consensuais (requerendo-se que as declarações de vontade que integram
o negócio adotem uma determinada forma ou não. Por exemplo, a sujeição
a escritura pública de certos negócios jurídicos), (3) os negócios
obrigacionais, reais, familiares e sucessórios (de acordo com a natureza dos
efeitos que visam produzir), e ainda (4) os negócios onerosos e gratuitos
(pressupondo a realização de prestações patrimoniais para ambas ou
apenas de uma das partes do negócio).
39
Pela sua importância económica e social, a figura do negócio jurídico é
objeto de um particular cuidado por parte dos mais diversos legisladores
nacionais, sendo disciplinada juridicamente de forma a que prevaleça
sempre a vontade e autonomia privada de cada um.
Unilateral
BILATERAL OU CONTRATO Bilateral
Bilateral
Imperfeito
NEGOCIO JURIDICO
UNILATERAL
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TODOS OS CONTRATOS TEM 2 ELEMENTOS:
CAUSA E CONSENSO
CAUSA :
Ex: Não digo as clausulas e até lhe chamo de compra e venda mas faço
uma doação ???? a finalidade prática tem que constar do contrato .
CONSENSO:
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CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS:
EX: Vou de ferias peço ao Sr. X para guardar o meu carro em sua casa. Eu não
tenho obrigações nenhumas – vamos supor que uma peça do veículo explodia, ele
vai ter que me indemnizar
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CONTRATO DE DEPÓSITO: EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS SE APLICA?
Este tipo de contrato implica que aquilo que é entregue pelo depositante ao depositário
seja restituído quando assim o primeiro outorgante o exigir. O objeto pode ser uma coisa,
móvel ou imóvel. Tem de ocorrer obrigatoriamente o ato de entrega, para que o contrato
de depósito seja considerado válido.
Saiba também que existe o contrato de depósito escrow, em que ambas as partes
concordam em confiar a guarda dos bens móveis ou imóveis a uma terceira entidade,
como um banco. Esta entidade fica responsável pelo fim a dar aos respetivos bens.
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CONTRATOS GRATUITOS E CONTRATOS HONOROSOS
CONSENSUAIS: não têm forma , não precisam de ter forma – ex: vim
de autocarro, emprestei 5€ SÃO CONTRATOS CONSENSUAIS , NÃO
PRECISAM DE FORMA DOC ESCRITO – AUSENTES DE FORMA
REAIS :
Compra e venda é um contrato real quanto aos seus efeitos porque desse
efeitos resulta a transmissão do direito de propriedade
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FORMAIS LITERAIS E FORMAIS VERBAIS
São aqueles que para serem perfeitos não basta o acordo , consenso entre
as partes para estar perfeito , é necessário a pratica de um ato material
CONTRAPOEM-SE A ESTES O CONTRATUAIS, PRODUZEM
EFEITOS JURIDICOS ENTRE AS PARTES FICAM PERFEITOS
Noa contratos reais quanto á sua constituição – que são uma execção dto
romano- não basta o acordo , é necessário mas não suficiente para que
seja perfeito , exige-se ainda a prática de um ato material que pode ser
o dar ou entregar
Dar (datio)
Entregar (Traditio)
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Mesmo quando há forma , o direito de propriedade transmite-se pelo
consenso .
Não havendo a forma que a lei exige, há uma nulidade – Art. 280.º .
Ex: se eu comprar um carro , já paguei mas não o fui levantar ainda está
no stand- o veiculo já é meu . Acontece um vendaval destrói o veículo a
responsabilidade é minha porque ele estava à disposição eu é que não o
fui buscar .
Ex: Vendedor meu amigo, peço veiculo emprestado ele diz que sim , logo
á tarde para ir buscar,. À tarde ele afinal não me empresta o veículo ,
não há contrato- é COMODATO
Se for ali ao café e o rapaz não me traz o café , o contrato é perfeito ele
é que está em incumprimento
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IMOVEL. O REGISTO É MERAMENETE DECLARATIVO
VINCULATIVO NA HIPOTECA – O REGISTO É CONSTITUÍTIVO
Nos povos primitivos, os contratos eram quase todos reais, sem entrega
não havia contrato-
Não temos contrato : Real quanto à sua constituição , mas não basta ser
perfeito quanto constituição tem que haver a parte material – não
empresta , SEM A ENTREGA DA COISA NÃO HÁ COMODATO,
DEPOSITO PENHOR , estes contratos não estão perfeitos
47
48
NET : https://direito.legal/direito-privado/direito-civil/resumo-de-negocio-juridico/
49
Os negócios unilaterais podem ser classificados em:
50
Plurilaterais: são os contratos que envolvem mais de duas
partes, como é o caso das sociedades formadas por mais de
duas pessoas
Já, o negócio jurídico mortis causa são aqueles que produzem efeitos
apenas após a morte de uma das partes. Um exemplo a ser citado é o
testamento.
51
Principais: são os negócios que possuem existência em si mesmo, ou seja,
não depende de outro negócio para existir ou produzir efeitos.
Acessórios: por outro lado, são aqueles em que a existência dele depende
da existência de outro negócio jurídico. Dessa forma, os contratos
acessórios sempre seguem a sorte do principal.
No que diz respeito a formalidade dos negócios jurídicos, estes podem ser
formais (solenes) ou não formais (não solenes).
52
Com isso, sua primeira aparição se deu no Código Alemão (BGB), sendo
incluído, posteriormente, nos Códigos Civil da Itália, Espanha e Portugal. O
Código Civil Brasileiro de 1916, seguindo a linha do Código Frances, no
entanto, não adotou a distinção entre negócio jurídico de fato jurídico,
adotando a posição unitária.
Finalidade Negocial
Tal finalidade negocial decorre de seu conceito, qual seja: ato jurídico com
finalidade negocial, praticados espontaneamente por uma ou mais pessoas
com a intenção de satisfazer seus interesses, tendo como fim a produção
de efeitos jurídicos com a finalidade a aquisição, modificação ou extinção
do direito.
53
expressa (por meio da palavra) tácita (por meio do
comportamento) ou presumida (realizada expressamente,
mas que a lei deduz por meio de certos comportamentos do
agente);
Finalidade Negocial: a finalidade negocial é o objetivo de adquirir,
conservar, modificar ou extinguir algum direito. A existência do negócio
jurídico depende da manifestação de vontade das partes em estabelecer
uma relação negocial; e
54
Termo: Se refere ao dia ou ao momento em que começará ou se extinguirá
a eficácia do negócio jurídico; e
Doutrina
I – agente capaz;
Art. 105. A incapacidade relativa de uma das partes não pode ser invocada
pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos co-interessados
capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da
obrigação comum.
55
Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à
validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência,
modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a
trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem
instrumento público, este é da substância do ato.
Art. 110. A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja
feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o
destinatário tinha conhecimento.
(…)
(…)
(…)
Jurisprudência
Data de publicação: 15/02/2019
56
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO – SEGURO – DENUNCIAÇÃO DA LIDE – Pedido de inclusão
da seguradora e da corretora de seguros – Impossibilidade – Inexistência de comprovação de
relação contratual com a seguradora – Alegação de erro da corretora na contratação do seguro
para o novo automóvel – Providência que instaurará controvérsia distinta da matéria debatida
na lide principal, com intromissão de fundamento jurídico novo ou comprometimento da
celeridade processual e da efetividade do processo principal, devendo eventual prejuízo ser
discutido em ação autônoma – Ausente comprovação de formalização do negócio jurídico, a
hipótese dos autos que não se enquadra no art. 125 do CPC/2015 – DECISÃO AGRAVADA
MANTIDA – RECURSO IMPROVIDO.
Caso Prático
A operação “lava jato” descortinou uma prática corrente
no Brasil. A realização de negócios jurídicos simulados
para legitimar transferências ilícitas de recursos e
ocultação de patrimônio.
Na extensa e criativa lista de negócios sob suspeição,
figuram: (i) contrato de intermediação da venda de uma
mina de ouro, e, (ii) contrato de cessão de espaços
publicitários em website por preços acima do mercado;
em ambos os casos, com pagamentos vultosos que
teriam beneficiado personalidades públicas.
A aparente complacência com tais práticas, vigente até
então, talvez seja melhor explicada por uma dificuldade
histórica para a comprovação da simulação.
Net:
57
objeto; determinabilidade do objeto; patrimonialidade do objeto;
forma prescrita ou não defesa em lei; Consenso; Causa.
AULA DE 14/10/2021
NET: https://www.e-konomista.pt/contrato-de-deposito/
58
Contrato de depósito: o que é, para que serve e
exemplo de minuta
hare the post "Contrato de depósito: o que é, para que serve e exemplo
de minuta"
59
Pode aplicar-se em circunstâncias contratuais simples, entre dois
outorgantes em que um é o dono do objeto em causa, ou principal
interessado na parte jurídica; ou aplicar-se envolvendo titulares de
outros direitos.
CONTRATO DE DEPÓSITO
1.
2.
3.
1ª
2ª
3ª
60
O Depositante, (assinatura)
O Depositário, (assinatura)
Se o vendedor ficar com a propriedade para ele, e só a passa no final com a ultima
prestação estamos perante a figura da fidúcia .
61
Aula de 15/10/2021
Pg 169
CONTRATO DE MUTUO- real unilateral por regra gratuito, transfere o dto de
propriedade de 1 coisa fingível para o mutuário. Só este é que esta a obrigado a
restituir alguma coisa . So tem perda o mutaunate que durante o contrato de mutuo
ficou sem a coisa que deu ao mutuário. O Mutuário não perde nada , recebe 100 e
devolve 100 .
COISAS FUNGIVEIS: Coisas que podem substituir outras e que não perdem valor.
2 elementos :
Adatio rei
Conventio
Anatocismo : SE houver mora, podem ser estabelecidos juros sobre esses juros em
mora. No Direito romano isso era proibido.
62
- É GRATUIOTO
- É POSSIVEL AS PARTES ESTABELECEREM JUROS
- PODE SER ONEROSO
2 – CONTRATO DE FIDÚCIA:
Existem diversos contratos fiduciários
É 1 cont. que desde a época arcaica começou, des…..
FIDAS – DEUSA DA CONFINAÇA , DA BOA FÉ, DA FIDELIDADE.
Fidúcia é feita com o mancipatio
É um contrato que implica a transmissão do dto de prope sobre uma coisa, fiduciante
o que transmite o dto de propriedade, o fiduciário , obriga-se a retransmitir o dto de
propriedade
É 1 cont real, bilateral imperfeito , implica uma datia – implica dar alguma coisa
É um dar e não um entregar
A transmite o dto de propr mas não entrega a coisa, B é proprietário mas não tem
a coisa
Imoplica a emanciptio – implica a transmi. Do dto propri sobre uma coisa de grande
valor
In ura – Nessa fase podia haver uma transmissão entre as partes desde que houvesse
acordo
Pacto fiduciário o fiduciário é obrigado a reentregar a coisa ao fiduciante
63
Fidúcia com 1funçaõ de garantia –
A emprestou dinheiro a B ,
B ficou de devolver essa quantia num prazo de 3 anos ,
Mas A quer um garantia que B pague.
1ª hipot. Ser celebrado 1 contrato de fidúcia
B tem um imóvel, transmite o direito de propriedade para A, COM A
CONDIÇÃO DE a RETRANSMITIR O DTO DE PROPRIEDADE A B
quando ele acabar de pagar a divida, não há transmissão da coisa , B continua
a morar la em casa . O imóvel continua na esfera jurídica de B
CONTRATO DE DEPOSITO:
Ex: peço para guardar os cavalos da quinta, têm que ser alimentados.
Surgem obrigações para o depositante, tem que pagara as despesas que o
depositário teve ou ressarcir os prejuízos qie teve
O depositário tem dto de reter a coisa ate´ao depositante pagar as despesas ou o
indemnizar dos prejuízos que teve – DIREITO DE RETENÇÃO –
64
O contrato de deposito é feito no interesse do depositante – depositario esta a fazer
um favor –
Ex: Depositário perdeu a coisa, foi roubada, qual é a responsabilidade do depositário
DOLO:
Quando a pessoa age intencionalmente, com
intenção de causar prejuízo/dano à outra, é uma
ação intencional
Culpa do depositário
NEGLIGÊNCIA:
65
No Direito romano em virtude do depositante não ter tido a possibilidade de escolher
o depositário, se ele perdesse a coisa teria que indemnizar o depositante
Ex: as coisas pessoais que os acidentados têm que deixar na urgência, eles não
escolhem o depositário – há um juízo de especial de censura se o depositário não
guardar as coisas
- DEPOSITO DE SEQUESTRO:
Verificava-se no direito romano e ainda hoje, quando exista litigio e as partes
revindicam-se proprietárias da coisa, decidem entregar (depositantes) a coisa a um
3ª (depositário) até ser decidido quem é o proprietário. Pode opor-se a entregar
enquanto o litigio não esta deciddo sequestro ou de coisa controvertida
- DEPOSITON REGULAR:
Versa sobre coisas fungíveis e implica a transmissão do dto de propriedade sobre a
coisa
Ex: Deposito bancário
Ex: peço a A para me guardar duas notas de 500 €, daqui a uns dias ela pode me
entregar 10 notas de 100€ - DEPOSITO IRREGULAR
Coisas que podem ser substituídas por outras e que não há percas de valores –
Obriga à transmissão de propriedade
- CONTRATO DE COMODATO:
É um contrato real quanto a sua constituição, é um contrato bilateral imperfeito e é
um contrato gratuito ( aqui não há exceção) é essencial a sua gratuidade senão seria
um contrato de
66
O comodante entrega uma coisa ao comodário, para que ele a use, até ter que a
entregar no fim
Não há transmissão do propriedade . é uma simples traditio
Pode versar sobre coisas moveis, e pode ou não versar sobre coisas consumíveis .
Mas pode versar : coisa consumível ex: um kg de maças , o comodato não as pode
comer porque tem de devolver exatamente as mesmas maçãs .
O comodato não versa sobre coisas consumíveis em principio por essa razão
Obrigação do comodatário: pode usar as coisas mas so para os fins que as mesmas
se destinam e nos termos do contrato, e tem obrigação de a devolver como a recebeu,
salvo as coisas normais do uso
Ex: veiculo A pede-mo emprestado, eu sei que o meu veiculo está lastimável, mas
não digo nada, ele chega 100 metros á frente e tem um acidente, ai há obrigações
para mim comodante porque deveria ter avisado o estado do carro ao comodatario
É na mesma um contrato bilateral imperfeito. EXISTE AQUI TBM O DIREITO
DE RETENÇÃO (MAIS DIFICIL VERIFICAR-SE )
67
.
- CONTRATO DE PENHOR :
É um contrato real quanto à sua constituição
Bilteral imperfeito
Há uma entrega – traditio
É aquele em que uma pessoa entrega uma coisa a outra com a função de garantir o
cumprimento de uma obrigação,. Quem recebe é um mero detentor da coisa
A B
CREDOR DEVEDOR
A celebra contrato com B mas exige uma garantia, exige a entrega de uma joia , B
entreg a a joia a A, até que B lhe pague a coisa – Não há transmissão do dto de
propriedade , mas apenas A ENTREGA DA COISA
68
A guarda a coisa, não usa e restitui a B em caso de cumprimento do contrato de
mutuo .
Se A executar , vender por valor superior , o excesso tem que ser devolvido a B
69
Depositário está obrigado a guardar , não usar e restituir como a recebeu
70
Aula de 21/10
TRADITIO:
71
Aula de 22/10/2021
DL 105/2004 DE 8 DE MAIO
Em presa x precisa de dinheiro, mas o banco exige uma garantia, transfere o direito
de propriedade das maquinas para o banco , apesar de continuar a usa-las –
O banco é o dono delas
É UMA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA
CC
Deposito cc sequestro – depostio de coisacontravertida
Deposito irregular –
72
COMODATO – 1129 CC
GRATUITO OBRIGATORIAMENTE
1131 PARA OS FINS QUE SE DESTINA
1135 OBRIGAÇÕES DO COMODANTE
1136 PERDA DA COISA
n.º 1 – O COMODATÁRIO É RESPONSÁVEL MESMO QUE A COISA
DIREITO ESTRANGEIRO
FR – ES – IT
73
1875 . CONTRATO DE COMODATO
1876 GRATUITO
1878 COISAS CONSUMIVEIS
…
CONTRATO DE DEPOSITO
1915 –
1917 GRATUITO
1919 – IMPLICA A ENTREGA DA COISA TRADITIO
1949 - DEPOSITO NECESSÁRIO – É FORÇADO - NÓS PT JÁ NÃO TEMOS
1956 – DEPOSITO DE SEQUESTRO
CONTRATO DE PENHOR
2071 ATE 2073
FIDUCIA – 2011
74
AULA 28/10/2021
De
Locação das máquina
Com a empresa
B – Empresa a necessitário de crédito
Assim a empresa além do empréstimo, vai pagar junto a Renda da Locação das
máquinas
Se por exemplo:
o Mútuo for feito sob coação, é nulo e automaticamente a fidúcia ou penhor
associados ao mutuo também são nulos e caem, uma vez que existe uma relação
jurídica entre eles .
75
ES
1783
COMODATO 1741
DEPOSITO 1758
OBRIGA. DEPOS. 1756 57
DEPOSITO NECESSARIO DE DEPOSITO DE SEQUESTRO
PENHOR 1863
IMPLICA A ENTREGA DA COISA
OBRIGAÇÕES DO CREDOR 1867
DEUTCH
76
COISAS FUNGIVEIS
PENHOR 1204
ENTREGA DA COISA 1205
2786 – PENHOR
AULA 29/10/2021
Será por influencia do direito grego que os romanos vao importar a regra da
consensualidade em que os contratos ficam perfeitos pelos consenso, acordo das
partes
77
O regime dos vícios dos contratos vem do direito romano , bem como as regras de
interpretação dos negócios jurídicos
Toda a relevância da vontade das partes vem do Dto Romano
Compra venda
Locação
A sociedade
78
COMPRA E VENDA - EMPTIO - VENDITIO
Direito romano veio dizer que o vendedor obriga-se a transferir a posse livre e
pacifica da coisa e o comprador obriga-se a transferir o direito de propriedade do
preço –
79
ELEMENTOS COMPRA E VENDA :
DIREITO ROMANO:
80
3º - PREÇO
- Defende que para ser uma compra e venda a contrapartida tem que
ser dinheiro
81
4.º OBRIGAÇÕES DAS PARTES:
OBRIGAÇÕES DO VENDEDOR
1ª OBRIGAÇÃO VENDEDOR:
Transferir a posse livre e pacífica da coisa sem vícios e sem limitações para o
comprador ter pacificamente a coisa na sua posse jurídica
A B
82
Se um estrangeiro transfere a posse para o cidadão romano, pode invocar o IUS
CIVILA pode alegar o regime jurídico da possa do IUS CIVILA e adquirir a coisa,
adquirindo o seu direito de propriedade
Sendo o comprador estrangeiro não podendo invocar o IUS CIVILA, nunca poderá
ser proprietário
2ª OBRIGAÇÃO DO VENDEDOR:
A vende a B, A ate não precisa de ser proprietário da coisa, desde que detivesse a
posse podia vender- era permitido vender a coisa alheia
Aparece C que diz que é proprietário e revindicar a coisa - vem C solicitar a coisa a
B, B diz que comprou a A .
B vai acionar contra A; A vai responder por ERICÇÃO – devolver o preço que
recebeu mais o dobro do preço ou o dobro?? ???
83
C - Vai conseguir o direito de propriedade
B - vai conseguir o preço que pagou a A mais o dobro devolvido por A , porque A
não consegui assegurar a POSSE JURIDICA na esfera do comprador
A – CREDOR
B – DEVEDOR
Desde que B pague todas as prestações a A, o C nunca vai ser incomodado – a venda
de coisa alheia é possível
Desde que B assegure a posse pacifica e livre da coisa para C, está tudo bem
Entre nós, compra e venda é 1 contrato consensual em que basta o acordo, tenho
apenas que dar a coisa e ela tem que pagar o preço, se for um imóvel basta haver
escritura publica e a outra parte passa a ser proprietária
84
sem isso não há transferência do direito de propriedade o simples consenso não
transfere o direito propriedade.
Comprador não vai levantar logo a coisa, vendedor está obrigado a cuidar da coisa
com a diligência um homem normal até à sua entrega.
Exemplo:
Chove o stand caiu o veiculo sofre danos, a responsabilidade dos danos vai ser
minha, o risco era meu, só não será se ambas as partes colocaram no contrato
condições suspensivas
Exemplo:
Não esquecer que estes contratos têm que ser celebrados ao abrigo da liberdade
contratual – ambas as partes aceitem essas condições suspensivas
85
4.ª OBRIGAÇÃO DO VENDEDOR - RESPONDER PELOS VÍCIOS
OCULTOS DA COISA
Este regime dos vicio oculto foi desenvolvido pelos edis curis? magistrados que tem
a disciplina da cidade transito e feiras …estabeleceu este regime quanto a animais
ou escravos –
- Animais doentes
DIREITOS DO COMPRADOR
comprador não perdeu o interesse na coisa, continua a querer a coisa para si, mas
como ela apresenta um vicio, comprador pede diminuição do valor por a coisa ter
um vicio
86
Ainda hoje em dia é assim
Consequência
OBRIGAÇÕES DO COMPRADOR
- Responder pelo risco desde que o contrato esteja perfeito – o risco corre por conta
do comprador
EX: colega quer comprar CC , ela só paga daqui a 8 dias, eu só posso entregar no
fim das aulas – contrato perfeito a produzir todos os seus efeitos – direito
87
propriedade já se transferiu pelo consenso – até às 20 horas final das aulas o direito
de propriedade já não é meu ..
Eletrodomésticos, é certo que nos obrigam a assinar contrato mas a lei não obriga a
isso
prestações –
CONTRATO SIGNA--------
Na condição suspensiva os feitos ficam suspensos, mas pode ser uma condição
resolutória. no exemplo da maquina – se o comprador diz que quer comprar a coisa,
mas se a mesma não for em condições para o meu laboratório , isto fica acordado no
contrato opor acordo de ambas a s partes, os efeitos começaram a produzirem-se
imediatamente
88
- Possibilidade de vendedor resolver o contrato acordado com comprador, se
durante um determinado tempo aparecerem propostas de melhor preço – ( durante
algum tempo vendedor pode rescindir contrato por receber melhor preço, mas pode
o vendedor oferecer o mesmo preço o que lhe permite ficar com coisa
A vende coisa a B e mais tarde B quer vender a coisa a C, mas tem que dar
preferência a A.
B tem que perguntar a A se pelo mesmo preço e mesmas condições que ficar ele a
com a coisa , se sim fica a com a coisa se não fica C com a coisa
NOTA :
relativamente coisas moveis
janela é imóvel enquanto estiver no edifico, na parede
laranjas imoveis enquanto estiverem na arvore e a arvore no solo
COISA MOVEL 205ª CC , É A COISA QUE NÃO É IMÓVEL
COISAS IMOVEIS ARTº 204º CC
AGUAS DE UM RIO , CAUDAL
89
Aula de 04/11/2021
A B C
ANO DE 226 ANO DE 227
CREDOR DEVEDOR
VENDA DE
B PARA C
FIDÚCIA DO BEM X
90
OUTRA SITUAÇÃO
A B
Credor (Direito de Propriedade) Devedor (Posse)
MUTUO
Bem X
Ano de 226
FIDÚCIA
C. COMODATO DO BEM X
LOCAÇÃO
Arrendamento
LOCAÇÃO
92
OUTRA SITUAÇÃO
A – Banco B – Devedor
MUTUO
FIDUCIA
LOCAÇÃO
Isto é uma LOCAÇÃO FINANCEIRA, que vai server para pagar o MUTUO:
Capital + Juros + Despesas
No fundo não é uma verdadeira renda (locação) pois por este último
contrato não implica o valor da LOCAÇÃO, mas sim do MUTUO
93
OUTRA SITUAÇÃO
ARRENDA - LOCAÇÃO
A B
Dono do prédio Rústico Agricultor
“renda” mas não
tem dinheiro para
garantir as rendas só
as alfaias agrícolas
HIPOTECA
Surge assim a HIPOTECA , sobre coisas móveis (Roma não fazia a diferença da
hipoteca COISAS IMOVEIS e do penhor COISAS MOVEIS como hoje )
As alfaias ficavam hipotecadas mas o banco não detinha nem a posse nem o direito
de propriedade, há sim uma especial afetação ao cumprimento da divida .
94
A LOCAÇÃO
- Na locação da coisa o locador obriga-se a dar o gozo da coisa a outro mediante uma
renda
- Na locação da obra o locador obriga-se a dar a matéria prima a outro que irá fazer
a obra
NA LOCAÇÃO HÁ O CONSENSO
2º OBJECTO: pode ser uma coisa, a atividade laboral, ou a locação de uma obra
4º TEMPO/ PRAZO : contrato que tem prazo, ainda que não diga será de 30 anos
que é o limite , salvo na locação de obra onde pode não ter prazo, mas é um contrato
sujeito a prazo
95
LOCAÇÃO DE COISA
EX: TAXI
OBRIGAÇOES LOCADOR:
96
LOCATÁRIO É UM MERO DENTENTOR DA COISA
A LOCAÇÃO B
LOCADOR LOCATÁRIO
ANO DE 226
CONTRATO DE
COMPRA E VENDA
C compra o prédio adquire um direito real , tem direito de expulsar o B, mas como
A não cumpriu o contrato obrigacional de 10 anos com B , porque não cumpriu a
obrigação de proporcionar o gozo da coisa a B .
97
C não tem nada a ver com isso pois o contrato obrigacional é só entre A e B e só
entre eles tem efeitos
98
OUTRA SITUAÇÃO
ANO DE 226
C compra o prédio mas C não pode expulsar B porque este ultimo tem um direito
real sobre o prédio
O USUFRUTO CONTINUA AGARRADO À RES , À COISA
99
CADUCIDADE
226 LOCAÇÃO
A USUFRUTO B
Proprietário
Usufrutuário – ano 236
COMPRA E VENDA
C 230
100
RESOLUÇÃO DE UM CONTRATO:
101
LOCAÇÃO DE TRABALHO
102
LOCAÇÃO DE OBRA
Pode não se fixar o prazo, pode ser apenas o prazo da arte da obra
OUTRA SITUAÇÃO
103
CONTRATO DE SOCIEDADE – NO DIREITO
PORTUGUES
Não confundir a personalidade jurídica, sempre de imputação de
direitos e obrigações em relação às pessoas , adquire-se no nascimento
completo e com vida
O direito veio permitir que outras pessoas – as pessoas coletivas- que são
uma criação do direito
104
CONTRATO DE SOCIEDADE NO DIREITO
ROMANO
- Oneroso
105
O imóvel de A deixa de ser dele e passa a ser de todos os sócios são
comproprietários e nos restantes bens acontece o mesmo
- pode é por exemplo um deles se entra com 1 coisa de mais valor tenha
um lucro de % mais elevada
106
Inicialmente – época clássica, a família romana era uma
FAMILIA AGNATÍCIA , não era obrigatoriamente de
sangue, tinha o pai e a mãe (PATER FAMILIA), mas todos
aqueles que eles acolhessem na sua família seriam
considerados filhos.
107
B- 2 SUB TIPOS :
- Constituída para celebrar apenas um negocio
jurídico – uma obra – feita a obra a sociedade dissolve-se
- Desenvolvem certos tipos de atividades- transportes
de mercadorias, transportadoras marítimas – atividades
mercantis
EXISTEM 5 POSSIBILIDADES :
109
atividades comerciais, outra hipótese temos uma sociedade de
transportes marítimos de produtos em que A é o comandante do navio
– atividades marítimas. Se A for gerente caso da 1ª situação ou sendo
comandante caso da 2ª situação, num casoi ou no outro quer dizer que
os outros sócios o escolheram como gerente ou como comandante, está
mandatado pelos outros sócios.
110
EXTINÇÃO DAS SOCIEDADES – CAUSAS
111
CONTRATO DE MANDATO
- CONSENSUAL
- GRATUITO
- BILATERAL IMPERFEITO
A -mandatário B mandatário
3 ELEMENTOS:
– CONCENSO - Acordo entre as partes – CONCENSO
112
OBRIGAÇÕES DAS PARTES
OBRIGAÇÕES DO MANDATARIO :
SEM REPRESENTAÇÃO:
É feito em meu nome, por minha conta, pelo meu interesse mas o
mandatário vai agir por conta dele.
Acontece quando o meu nome não faz o negócio. ex:: quero comprar a
casa ao vizinho, mas ele a mim não a vende, então vou mandatar alguém,
para comprar aquela casa no meu interesse e por minha conta mas ela
vai agir em nome próprio , ela é que é a dona da casa. o mandatário está
obrigado a transferir todos os efeitos jurídicos pata o mandante. se não
113
o fizer há incumprimento do contrato . mandatário está a agir por
minha conta e no meu interesse , este é uma mandato sem representação.
A Posteriori haverá um segundo contrato para cumprir o contrato de
mandato, quando o mandatário transfere os bens para o mandante
A – Credor B- Devedor
C – Mandatário de A
114
OUTRA SITUIAÇÃO
115
EXTINÇÃO DO MANDATO
116
CONTRATO DE COMPRA E VENDA -
Art.º 874 CC
- VÍCIOS DA COISA Art.º 913.º E AINDA Art.º 911.º E 905.º POR REMISSSÃO
DO 913.º
117
Aula de 11/11/2021
AS SOCIEDADES , ASSOCIAÇÕES
Lda
118
Se a sociedade fizer dividas a “F” será o património da sociedade que
vai responder pelas dividas, visto ela ser uma pessoa coletiva com
personalidade jurídica
Estes sócios recebem salários e irão participar nos lucros e nas perdas
com o património da sociedade .
119
120