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NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – ESTÁCIO / FIB

ESTÁGIO CÍVEL I – NPJ Fratelli Vita

Aluno(a): JOHNATHAN WILLAMS N. CARVALHO


Matricula: 201702186091
Professor: FABIO COSME FIGUEREDO

Dados do processo
Vara nº: 3ª Vara Cível da Comarca de Campo Grande/MS
Processo: 0813630-53.2018.8.12.0001

Tema: Obrigação de Fazer
Tipo de Audiência: Audiência de Instrução e Julgamento
Presidente do ato: Juiz Alessandro Carlo Meliso Rodrigues

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO

rata-se de audiência de
instrução decorrente da ação
monitória proposta, re-
Querendo a citação do réu
para satisfazer o credor,
pagando o montante de
R$ 15.910,04. Aberta a
audiência, o juiz explicou
que a audiência seria para
Proceder a oitiva de duas
testemunhas, uma do
embargante e outra do
embar-
Gado. O juiz determinou
precluso o direito do
embargante de ouvir
testemunhas
Pois o mesmo não juntou o
valor atinente à diligência,
para que fossem intima-
Das, e tampouco as levou
para a audiência. Foi feita a
oitiva da testemunha do
Embargado, ora autor da
ação monitória. Em
alegações finais, a parte
embar-
Gada reiterou os termos da
contestação apresentada aos
embargos. O juiz de-
Clarou improcedentes os
embargos e, em seguida,
proferiu a sentença, onde o
Embargante ficaria
condenado ao pagamento das
custas relativas aos embar-
Gos. Explicou que, havendo
o trânsito em julgado, estava
o embargado, autor
rata-se de audiência de
instrução decorrente da ação
monitória proposta, re-
Querendo a citação do réu
para satisfazer o credor,
pagando o montante de
R$ 15.910,04. Aberta a
audiência, o juiz explicou
que a audiência seria para
Proceder a oitiva de duas
testemunhas, uma do
embargante e outra do
embar-
Gado. O juiz determinou
precluso o direito do
embargante de ouvir
testemunhas
Pois o mesmo não juntou o
valor atinente à diligência,
para que fossem intima-
Das, e tampouco as levou
para a audiência. Foi feita a
oitiva da testemunha do
Embargado, ora autor da
ação monitória. Em
alegações finais, a parte
embar-
Gada reiterou os termos da
contestação apresentada aos
embargos. O juiz de-
Clarou improcedentes os
embargos e, em seguida,
proferiu a sentença, onde o
Embargante ficaria
condenado ao pagamento das
custas relativas aos embar-
Gos. Explicou que, havendo
o trânsito em julgado, estava
o embargado, autor
rata-se de audiência de
instrução decorrente da ação
monitória proposta, re-
Querendo a citação do réu
para satisfazer o credor,
pagando o montante de
R$ 15.910,04. Aberta a
audiência, o juiz explicou
que a audiência seria para
Proceder a oitiva de duas
testemunhas, uma do
embargante e outra do
embar-
Gado. O juiz determinou
precluso o direito do
embargante de ouvir
testemunhas
Pois o mesmo não juntou o
valor atinente à diligência,
para que fossem intima-
Das, e tampouco as levou
para a audiência. Foi feita a
oitiva da testemunha do
Embargado, ora autor da
ação monitória. Em
alegações finais, a parte
embar-
Gada reiterou os termos da
contestação apresentada aos
embargos. O juiz de-
Clarou improcedentes os
embargos e, em seguida,
proferiu a sentença, onde o
Embargante ficaria
condenado ao pagamento das
custas relativas aos embar-
Gos. Explicou que, havendo
o trânsito em julgado, estava
o embargado, autor
Trata-se de audiência de
instrução decorrente da ação
monitória proposta, re-
Querendo a citação do réu
para satisfazer o credor,
pagando o montante de
R$ 15.910,04. Aberta a
audiência, o juiz explicou
que a audiência seria para
Proceder a oitiva de duas
testemunhas, uma do
embargante e outra do
embar-
Gado. O juiz determinou
precluso o direito do
embargante de ouvir
testemunhas
Pois o mesmo não juntou o
valor atinente à diligência,
para que fossem intima-
Das, e tampouco as levou
para a audiência. Foi feita a
oitiva da testemunha do
Embargado, ora autor da
ação monitória. Em
alegações finais, a parte
embar-
Gada reiterou os termos da
contestação apresentada aos
embargos. O juiz de-
Clarou improcedentes os
embargos e, em seguida,
proferiu a sentença, onde o
Embargante ficaria
condenado ao pagamento das
custas relativas aos embar-
Gos. Explicou que, havendo
o trânsito em julgado, estava
o embargado, auto
Trata-se de audiência de
instrução decorrente da ação
monitória proposta, re-
Querendo a citação do réu
para satisfazer o credor,
pagando o montante de
R$ 15.910,04. Aberta a
audiência, o juiz explicou
que a audiência seria para
Proceder a oitiva de duas
testemunhas, uma do
embargante e outra do
embar-
Gado. O juiz determinou
precluso o direito do
embargante de ouvir
testemunhas
Pois o mesmo não juntou o
valor atinente à diligência,
para que fossem intima-
Das, e tampouco as levou
para a audiência. Foi feita a
oitiva da testemunha do
Embargado, ora autor da
ação monitória. Em
alegações finais, a parte
embar-
Gada reiterou os termos da
contestação apresentada aos
embargos. O juiz de-
Clarou improcedentes os
embargos e, em seguida,
proferiu a sentença, onde o
Embargante ficaria
condenado ao pagamento das
custas relativas aos embar-
Gos. Explicou que, havendo
o trânsito em julgado, estava
o embargado, auto
Análise da audiência (Identifique os pontos controvertidos) Trata de Ação de
Obrigação de Fazer c/c Pedido de Antecipação da Tutela c/c Indenização por
Danos Morais, onde a autora pede a transferência de débito de contas de
energias para um terceiro/locatário e a religação da energia de sua residência,
de forma cumulada com danos morais em virtude da negativa da empresa em
realizar a religação. A controvérsia reside no fato da autora alegar que foi
solicitada a transferência de débitos ocorridos durante a locação do imóvel e
que não teria sido realizado, enquanto a concessionária alega que não foi
realizado tal pedido e que não poderia transferir tal débito para um terceiro que
não faz parte da relação contratual.

A autora afirma que foi realizado contrato de locação formal e por escrito; Que
não foi acordado com o locatário que este deveria comparecer à
concessionária de energia para realizar a transferência de titularidade da conta
de energia; Que não sabe precisar a data de início e término da locação; Que
após o locatário abandonar o imóvel foi que teve ciência dos débitos existentes
e do corte de energia; Que o locatário teria deixado débitos também de água,
débitos estes que a autora negociou e está pagando de forma parcelada; Que
no momento está pagando a conta de energia após a determinação judicial, em
antecipação de tutela, para religação da energia.

Foi produzida prova testemunhal da senhora MARIA DE LOURDES LIMEIRA


GERMANO, esta afirmou que conhece a autora há mais de 10 anos; Que mora
em casa próxima a residência da autora; Que conhece o locatário do imóvel e
que este possuía um açougue em funcionamento no local; Que o açougue teria
funcionado até por volta dos anos de 2016/2017; Que o local do açougue
permanece fechado.

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