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Qualquer dúvida entre em contato com o NPJ da sua respectiva unidade de estudo.
Turma:
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instância)
Sessão do Tribunal do Júri
Sessão de julgamento de uma das Câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (segunda instância)
Audiências de instrução e julgamento no Juizado Especial Cível Estadual ou Federal
1. Referência do caso:
Órgão visitado: Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Ponta Porã
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento
até o presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação
final do
(s) magistrado (s).
Tanto a parte ré quanto a parte autora estiveram presentes na audiência, o réu acompanhado por seus advogados. Houve o sorteio de 7 jurados, que
receberam cópias da pronúncia e do relatório do processo, sendo concedido a eles dez minutos para leitura das peças. Foi ouvida a vítima Cleverton da
Silva Alves, as testemunhas/informantes de acusação Janete Riquelme Roda, Fábia Riquelme, Benta dos Santos Cavalheiro, e Cleide da Sivla, e, pela
Defesa as testemunhas Paulo Francisco, Ramão Escurra Borges, Roberto Franco da Cruz, Paulo Sérgio Fernandes dos Santos. A Defesa desistiu da oitiva
da testemunha Walmyr dos Santos Correa, sem oposição da Acusação.Ocorreu interrogação do réu. A MM. Juíza Presidente declarou que iam ter início
os debates orais. Foi dada a palavra ao Ministério Público Estadual, que pugnou pela condenação do réu Weberton de Almeida Vieira com incurso no
artigo 121, 2º, incisos II e IV, c/c o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal. A MM. Então, foi dada a palavra à defesa, sendo que a MM. Juíza
alertou que não será admitida inovação de teses defensivas em caso de eventual utilização da tréplica, por flagrante violação do princípio constitucional
do contraditório. Ponderou que todas as teses defensivas devem ser expendidas nesta fase, sem que, venha se alegar qualquer prejuízo ou surpresa, haja
vista que esta Magistrada esclareceu, de antemão, o procedimento em plenário. A sustentação da Defesa foi feita, sendo apresentada as teses: absolvição
por negativa de autoria e pela dúvida, desistência voluntária e afastamento das qualificadoras. Concluídos os debates, a MM. Juíza Presidente indagou
aos Jurados se estavam habilitados a julgar ou se necessitavam de melhores esclarecimentos; diante da resposta positiva, leu-lhes os quesitos, explicando
a significação legal de cada um deles. Facultou-lhes, nesta fase, o acesso aos autos. Após essa fase, os jurados decidiram por, 4 votos a 3, não absolver o
réu, e por 4 votos a 1, que agiu por motivo fútil.