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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (GRADE E2A)

Aluno: JÉSSICA CÂNDIDO DE OLIVEIRA

R.A.: Data: 10/06/2023

Turma:
Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura
( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( ) 10º SEMESTRE

AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO

Audiência de conciliação ou instrução e julgamento de uma Vara do Juizado Especial Cível,

ou Especial Criminal, ou Especial da Fazenda Pública, ou Especial Federal.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Cível ou de uma Vara de Família e Sucessões.
X Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Criminal.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara da Fazenda Pública.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara do Trabalho.
Audiência de instrução e julgamento de uma Vara Federal.
Sessão de julgamento de Direito Criminal de TJ ou de TRF.
Sessão de julgamento de Direito Privado de TJ ou de TRF.
Sessão de julgamento de Direito Público de TJ ou de TRF.
Sessão de julgamento do Tribunal do Júri.
Sessão de julgamento do Tribunal Regional do Trabalho

1. Referência do caso:

Órgão visitado:

Vara/Câmara: 2ª VARA CRIMINAL RESIDUAL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE

Autos nº: 0018577-57.2016.8.12.0001/08.2016.00088285-3

Nome do (s) magistrado (s): Olivar Augusto Coneglian

2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do
(s) magistrado (s).

(i) Questão que deu origem à causa:

No dia 28 de abril de 2016, por volta das 23h00min, os denunciados André Elivelton Gabilane dos Santos e
Marcos Fernando Barbosa Cabrera, em comunhão de esforços e representados pela unidade de desígnios,
subtraíram mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de fogo uma coisa móvel pertencente à
vítima Luciano Alves da Fonseca. A vítima, um taxista, recebeu uma solicitação para buscar passageiros em
um

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determinado endereço e durante a corrida, os denunciados anunciaram o assalto, roubando celulares, dinheiro e
a chave do veículo.

(ii) Principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento:

Após o ocorrido, a vítima entrou em contato com a cooperativa de táxi e com a polícia militar para relatar o
assalto. Em seguida, juntamente com outro taxista, empreenderam buscas pela região e localizaram André
Elivelton, que confessou o crime e informou o endereço do seu comparsa, Marcos Fernando. No endereço
indicado, foram encontrados parte dos objetos roubados e a arma de fogo utilizada no crime. No entanto,
Marcos Fernando não foi localizado.

(iii) O que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento:

Na audiência realizada em 24 de agosto de 2016, às 15:30h, na 2ª Vara Criminal Residual da cidade de Campo
Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, foram discutidos os autos do processo nº 0018577-57.2016.8.12.0001,
que trata de uma ação penal por meio do procedimento ordinário. O autor da ação é o Ministério Público
Estadual, e os réus são ANDRE ELIVELTON GABILANE DOS SANTOS e outro.
Na sala das audiências do Juízo, localizada na Rua da Paz, nº 14, Jardim dos Estados, 1º andar, Bloco II, CEP
79002-919, Campo Grande-MS, edifício do Fórum, estavam presentes o Juiz de Direito Dr. Olivar Augusto
Roberti Coneglian, o Promotor de Justiça Dr. Rodrigo Yshida Brandão, a Defensora Pública Dra. Lucienne
Borin Lima, o réu e a acadêmica Ingryd Nadine da Silva.
A audiência foi aberta com a oitiva de Luciano Alves da Fonseca, alegada vítima no caso. Em seguida, foi
ouvida a testemunha Mário Pereira Gutierrez, que foi formalmente compromissada.
As partes concordaram em desistir da oitiva das testemunhas restantes, e essa desistência foi homologada pelo
Juiz.
Após as oitivas, procedeu-se ao interrogatório de André Elivelton Gabilane dos Santos, um dos réus.
Na fase do artigo 402 do Código de Processo Penal (CPP), as partes não requereram nada. Porém, solicitaram a
apresentação de alegações finais por escrito.
Após o encerramento da audiência, o Juiz determinou que os autos fossem disponibilizados para as partes a fim
de que apresentassem suas alegações finais no prazo de 5 (cinco) dias. Após o recebimento dessas alegações,
os autos seriam devolvidos ao Juiz para prolação da sentença.

(iv) Deliberação final do magistrado:

Dê-se vista dos autos às partes para a apresentação das alegações finais no prazo de 05 (cinco) dias. Com as
alegações, voltem os autos conclusos para sentença.