Você está na página 1de 2

Nome: Tácila Mikelle Borge Lopes Matrícula: 4405657432

DADOS DO PROCESSO: Vara/Juizado/Câmara/Turma:2ª Vara Criminal da Comarca de Campo


Grande – MS.

Ação/Recurso: Ação Penal - Roubo Número do Processo:0021399-19.2016.8.12.0001

Partes: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (MPE) X ALEXANDRE OLIVEIRA EOUTRO.

Tipo de Audiência/Sessão: Audiência Criminal de Instrução.

Data: 24/08/2016Horário (início/término):16:20h às 17:30h

RELATÓRIO: No dia 24 de agosto de 2016 às 16:20h, foi dado início a Audiência Criminal de
Instrução, no Edifício do Fórum da Comarca de Campo Grande – MS, Fórum, sala de
audiências do Juízo da 2ª Vara Criminal, ajuizado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (MPE)
em face de ALEXANDRE OLIVEIRA e outro.

Com o início da audiência, certificou-se os presentes: O MM. Juiz de Direito Dr.


OLIVAR RODRIGO ROBERTI CONEGLIAN; Os réus ALEXANDRE OLIVEIRA GIMENES e LAISA
DAIANE DO NASCIMENTO SILVA; A Defensora Pública Estadual (DPE) Dr.ª LUCIENNE BORIN
LIMA; O Promotor de Justiça Dr. RODRIGO YSHIDA BRANDÃO; Aberta a audiência, por
determinação do MM. Juiz, a audiência foi gravada pelo sistema de gravação audiovisual (E-
SAJ), ficando disponível para acesso a partir do dia da audiência e, cabendo as partes, caso
assim o queiram, solicitarem a serventia do juízo, a cópia da referda gravação.

Com a audiência iniciada, foi realizado o interrogatórios das vítimas: FERNANDO VAZ
e MARILENE PEREIRA DE SOUZA. Ambas as testemunhas prestaram os esclarecimentos do
ocorrido, respondendo as indagações do Promotor Público, Defensoria Pública Estadual (DPE),
bem como do MM. Juiz. O menor, DIEGO DIAS MACEDO (réu), esteve acompanhado com seu
pai, DIONÍSIO DA CRUZ MACEDO, por determinação legal. Em seguida, realizou-se os
interrogatórios dos réus: ALEXANDREOLIVEIRA GIMENES e LAISA DAIANE DO NASCIMENTO
SILVA. Ambos réus contribuíram respondendo as perguntas do MM. Juiz, do Promotor Público
e da Defensoria Pública (DPE)Em seguida, a Defensoria Pública Estadual pleiteou pela
revogação da prisão preventiva da ré LAISA DAIANE DO NASCIMENTO SILVA, uma vez que não
preencheu os requisitos do art. 312 do CPP. Ainda, com base no art. 402 do CPP, as partes
presentes nada requereram e, as alegações finais ocorreram por escrito. Por não se fazerem
presentes os elementos que demonstrem a participação da ré LAISA DAIANE DO NASCIMENTO
SILVA no cometimento do crime, o MPE se manifestou favoravelmente para a revogação da
prisão da acusada. Ao final, o MM. Juiz de Direito Dr. OLIVAR RODRIGO ROBERTICONEGLIAN
deliberou o seguinte:

“Encerrada a instrução e, analisando as oitivas na presente data, é possível se dizer que


os indícios de participação da acusada Laisa no cometimento do crime são demasiadamente
frágeis para manutenção da prisão cautelar. Sendo assim acolho o pedido da Defesa, e
revogoa prisão preventiva decretada em desfavor da referida acusada."Expeça-se alvará de
soltura em favor de Laisa Daiane do Nascimento Silva,
determinando que a denunciada seja posta em liberdade, caso não esteja presa por
outro motivo, bem como lavre-se o termo de compromisso fazendo constar seu endereço
atualizado. Atualizem os antecedentes criminais dos réus junto ao Instituto Nacional e
peranteo estado do Acre, AC (o que poderá ser feito por telefone). Oficie-se à1ª Vara Criminal
de Campo Grande, MS comunicando que, em
relaçãoao processo 000172041.20009.8.12.0001, momentaneamente suspenso,
Laisa Daiane do Nascimento Silva se encontrava presa no Presídio Feminino, que nesta data foi
expedido alvará de soltura, no qual deverá constar o endereço atualizado da acusada. Dê-
se vista dos autos às partes para a apresentação das alegações finais no prazo de 05 (cinco)
dias.”

Você também pode gostar