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Curso ST-PCS7SYS

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7


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1 Introdução ao treinamento

SIMATIC PCS 7 – Documentação e


2
Suporte Online

Requisitos e descrição do processo


3
funcional

Projeto do sistema e especificação de


4
componentes

SITRAIN
Treinamento para Indústria
5 Configuração do projeto

6 Configuração da estação e da rede

SIMATIC PCS 7
7 Interface com o processo
Curso de Sistema
8 Automação básica com o APL
Curso ST-PCS7SYS
Funções básicas para controle do operador e

Implementação de operação manual e


10
automática

11 Customizações no SO

12 O sistema de arquivamento

13 Funções de bloqueio e modos de operação


Nome:

Curso de:
14
para:
Engenharia de dados em massa

Treinador:

15 Digitalização em indústrias de processo


Local de treinamento:

Este documento foi produzido para fins de treinamento. A SIEMENS não


16 Etapas finais de configuração
assume nenhuma responsabilidade por seu conteúdo. A reprodução,
transmissão, comunicação ou exploração do uso deste documento ou
de seu conteúdo não é permitida sem autorização expressa por escrito.
Os infratores responderão pelos danos. O não cumprimento desta 17 Bloco de usuário – atributos e visualização
proibição torna o infrator, entre outros, responsável por danos.

Copyright © Siemens AG 2017. Todos os direitos, incluindo particularmente


os direitos criados por apresentar um pedido de patente e/ou outro direito
18 Demonstração do Sistema Servidor-Cliente
de propriedade industrial e/ou fazer com que a patente e/ou outro direito de
propriedade industrial seja concedida concessão ou registro de uma
utilidade modelo ou desenho, são reservados.
19 Regras de sintaxe

Cursos SITRAIN na internet: www.siemens.com/sitrain

Pasta do curso Versão: V9.0.0 (para PCS 7 Versão 9.0)


20 exercícios
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 1
1 Introdução ao treinamento ....................................... .........................................3
1.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
1.2 Conceito de treinamento ....................................... ................................................ ................ 3
1.3 Horário de treinamento ................................................. ................................................ ................ 4
1.4 Visão geral da documentação anexa........................................... ....................... 5
1,5 Dispositivos de treinamento ....................................... ................................................ ................... 5
1.6 Acesso a sistemas de outros participantes do curso ....................................... ......................... 5

SIMATIC PCS 7 - Introdução à pasta Curso de


treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 1-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Introdução ao treinamento


1-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

1 Introdução ao treinamento

1.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-A sequência geral do curso
-A diferença entre a sequência de
trabalho de um projeto real do PCS 7
e a sequência do curso

1.2 Conceito de treinamento

Sequência geral de um projeto PCS 7

Texto
Tabelas Requisitos No curso, você trabalha em
Diagramas Automação de uma planta com 4 um projeto de treinamento

reatores com uma tarefa predefinida.


processo funcional
Descrição

Independente do PCS 7
Projeto de sistema Sistema de controle de processo Determinado pelo
distribuído SIMATIC PCS 7, que inclui dispositivo de treinamento disponível.

um ES/OS e um AS com E/S distribuída


Dependente do PCS 7 O comportamento da planta é
Especificação do e Ethernet industrial como
simulado na CPU do dispositivo
ônibus da planta.
componentes de treinamento.

Hardware e software
Configurando e Implementação Você aprenderá como trabalhar com as
programação ferramentas de engenharia do PCS 7
com base em descrições e exemplos.
Exercícios com tarefas de diferentes
graus de dificuldade usando o máximo
teste
importante SIMATIC PCS 7
ferramentas de engenharia.

Comissionamento

Incluindo Este é o conteúdo do PCS 7


Manutenção
otimização Curso de serviço.

SI MATIC PCS 7 - Introdução à pasta de uso de


r
treinamento,
companhia V9.0.0, ST-PCS7SYS 1-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

1.3 Horário de treinamento

Semana 1 Semana 2

Projeto do sistema e especificação dos componentes Arquitetura Customização do SO Administração de


do sistema, "Antes do início da engenharia", automação usuários, sincronização de horários Dinamização de
sistemas, conexão de fieldbus, estações em rede e telas de processos, sistema de alarmes
sistemas / Ethernet industrial
Sistema de arquivamento
Arquivamento de valores de alarme e processo, controles WinCC
Configurar um multiprojeto
Criando as estações, bibliotecas e biblioteca de dados mestre
Funções de bloqueio e modos de operação
Intertravamentos, operação local, avaliação do estado do sinal

Configuração das estações e redes


Engenharia de dados em massa
Configuração das estações para E/S distribuídas
Duplicação de tags de processo com o assistente de
ES/OS e AS conectadas via Profibus e Profinet
importação/exportação Conceito de instância de tipo
com tipos de módulo de controle

Conexão com o processo


Automação básica da caixa de sinal do dispositivo de treinamento Engenharia integrada na automação de processos
Drivers, gráficos e testes de sinais Interação de COMOS, SIMATIC PCS 7 e SIMIT
Criando a hierarquia da fábrica
Etapas finais de configuração
Comunicação entre sistemas de automação
Automação básica com o APL Fornecimento de Mudanças de configuração durante a operação (CiR)
funções básicas para uma unidade de planta Forçando no nível ES
nível de tor

Funções básicas para controle e monitoramento do operador


Conexões OS-AS, fornecimento de um SO Criação de seus próprios blocos de função
Atributos e visualização de blocos

Implementação de operação manual e automática


Multiprojeto de demonstração com sistema de estação múltipla OS
Implementação da comutação do modo de operação
AS, ES, OS servidor/clientes
Automação de sequências

SIMATIC PCS 7 - Introdução ao treinamento


1-4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

1.4 Visão geral da documentação anexa


Além desta pasta do curso, você tem acesso rápido a uma seleção de documentos da
documentação do sistema PCS 7. Todas as referências a esses documentos usam um número
entre colchetes. Exemplo:

-Consulte também [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 4.2.

A figura a seguir mostra como a documentação anexa está disponível em sua estação de
treinamento:

1,5 Dispositivos de treinamento

O objetivo dos dispositivos de treinamento é ajudá-lo a conhecer e se familiarizar com o


sistema.
A SITRAIN espera que você use os dispositivos de treinamento exclusivamente para esta finalidade.

A utilização de suportes de memória externos (cartões de memória ou similares) ou CD/DVD só é


permitida após autorização do instrutor.

1.6 Acesso a sistemas de outros participantes do curso

Uma rede local permite que você acesse PCs e ASs de outros participantes do curso.
Obtenha a permissão deles antes de fazê-lo.

SI MATIC PCS 7 - Introdução à pasta de


treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 1-5
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Conteúdo 2
2 SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online ......................................3
2.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
2.2 Documentos disponíveis após a instalação do PCS 7.............................. ......................... 3
2.2.1 Manuais fornecidos................................................. ................................................ ................ 3
2.2.2 Documentação completa do PCS 7 na Internet e atualização de documentos .............. 4
2.2.3 Arquivos leia-me fornecidos ....................................... ................................................ ........... 5
2.2.4 Modelo para um manual de controle de processo específico do sistema para operadores ....................... 6
2.2.5 Plant and User Documentation Manager para SIMATIC PCS 7 ....................................... ..... 7
2.3 Fontes adicionais de informação ....................................... ......................................... 9
2.3.1 PCS 7 Compêndio ....................................... ................................................ ............. 9
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2....3...2...........10
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2...3...3............11
2.3.4 PCS 7 na Internet/intranet ...................................... ................................................ 12
2.4 Portal da Internet de suporte on-line da indústria.............................. ......................................... 13
2.4.1 Visão geral .............................................. ................................................ ............................. 13
2.4.2 Suporte ao produto.................................. ................................................ ...................... 15
2.4.3 SIMATIC PCS 7 "Landing Page" do suporte do produto............................... ...................... 17
2.4.4 Ferramenta de compatibilidade ....................................... ................................................ ................ 18
2.5 Trabalhando com mySupport.............................................. ................................................ ..... 20
2.5.1 Filtros pessoais e notificações ....................................... ......................................... 20
2.5.2 Documentação pessoal ....................................... ................................................ ....... 22
2.6 Solicitação de suporte ................................................ ................................................ ................ 24
2.7 Forum – Plataforma de comunicação para produtos da Siemens Industry .............. 25
2.7.1 Gestão de conferências e fóruns ....................................... ......................................... 25
2.7.2 Interações no Fórum ....................................... ................................................ ..... 26
2.8 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ..... 28

SIMATIC PCS 7 – Pasta Curso de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7 2-1
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2-2 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2 SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe...
-quais tipos de documentação do
PCS 7 estão disponíveis
-como navegar pelo Industry
Online Support
-todas as funções e opções do
Industry Online Support

ção 2.2
2.2.1

Manuais pré-instalados
Na seção 3.1 "Geral", o arquivo PCS 7 readme "pcs7-readme.rtf" tem uma lista completa de todos os
manuais eletrônicos do PCS 7 que estão disponíveis localmente após a instalação do PCS 7.

A seguinte documentação do PCS 7 está disponível no computador após a instalação do


PCS 7:

- PCS 7 - Visão geral do catálogo (PDF)

- PCS 7 - Instruções Operacionais - Controle de Processo do SO (PDF)

- PCS 7 - Manual de Instalação - Configuração do PC (PDF)


- PCS 7 - Manual de Configuração - Sistema de Engenharia (PDF)
- PCS 7 - Manual de Configuração da Estação do Operador (PDF)

Você pode ler esta documentação a qualquer momento no DVD SIMATIC PCS
7 1/2: _Manuais\Inglês" ou "_Informações_do_Produto\Inglês.

Documentação total do PCS 7 na Internet


u em vários idiomas em
a seguinte página da Internet: http://

www.siemens.en/pcs7-dokumentation

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2-3
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.2.2 Documentação completa do PCS 7 na Internet e atualização de


documentos

Acesso à documentação do sistema PCS 7 no Windows

C:\Programa arquivos (x86)\Siemens\Documentação\manuais\Inglês


C:\Programa arquivos (x86)\Siemens\Documentação\Readmes\Inglês

Iniciar > Todos os Programas > Siemens Automation > SIMATIC >Documentação> Inglês Iniciar >
Todos os Programas > Siemens Automation > SIMATIC >Informação do produto> inglês

Implementação do sistema de ajuda do PCS 7


Você também tem a opção de atualizar o sistema de ajuda PCS 7 instalado e reinstalar a
documentação do sistema PCS 7.
O "PCS 7 Documentation Portal Setup" necessário para isso está disponível para download
no Industry Online Support sob o ID de entrada 109479444:

https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109744320
O sistema de ajuda do PCS 7, que pode ser acessado pelo SIMATIC Manager, é atualizado
regularmente a partir do PCS 7 V8.0. Isso permite que os service packs do PCS 7 e os produtos
sejam registrados e publicados na documentação do sistema.

Você precisa implementar o sistema de ajuda do PCS 7 manualmente usando Copiar e Colar na
instalação do PCS 7:

1. Baixe o arquivo zip do sistema de ajuda do portal de serviço e suporte.


2. Extraia os arquivos de ajuda para uma pasta.

ele pasta

Quando você reabrir o sistema de ajuda do PCS 7, ele será atualizado.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 4 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Acesso à documentação do sistema PCS 7 através da ajuda online


A partir do PCS 7 V6.0 SP3, você pode acessar toda a documentação do sistema PCS 7 no
formato da ajuda online do SIMATIC Manager.

- Você abre a ajuda online para "PCS 7 Basic Documentation" com o comando
de menu "Ajuda > Conteúdo...".

2.2.3 Arquivos leia-me fornecidos

Por que você precisa anotar os arquivos leia-me

Os produtos individuais são fornecidos com informações específicas do produto na forma de


arquivos leia-me. Ao usar os produtos do PCS 7, as instruções nesses arquivos leia-me também se
aplicam.

Os arquivos leia-me contêm informações mais atualizadas do que as informações dos manuais.
As declarações nos arquivos leia-me classificam as de todos os manuais do PCS 7.

pcs7-readme.rtf
- É o arquivo leia-me mais importante do PCS 7.
- Contém informações relevantes, mesmo antes da instalação do PCS 7:
- Licenciamento do software a ser instalado
- Requisitos de hardware e compatibilidade
- Requisitos de software relacionados ao sistema operacional ou às configurações do
sistema e relacionados ao software a ser instalado
- Compatibilidade com produtos de terceiros (software)
- Passos necessários na instalação/atualização
- Informações básicas sobre atualização de projetos PCS 7

- Notas sobre o uso do produto

- Um resumo das alterações em comparação com a versão anterior

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2-5
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

pcs7sysdocu-readme.pdf
- Contém informações e complementos aos manuais da documentação do
sistema PCS 7, e está mais atualizado devido aos prazos editoriais dos manuais
eletrônicos.

- Erros de impressão conhecidos nos manuais fornecidos são corrigidos aqui.

pcs7new.pdf
- "O que há de novo no PCS 7?" contém um extrato de todos os novos recursos e alterações na
versão atual do PCS 7.

- É um resumo da primeira seção "O que há de novo" de todos os manuais.

2.2.4 Modelo para um manual de controle de processo específico do sistema para operadores

Para o operador, você pode criar um manual de controle de processo adaptado a um sistema PCS 7
concreto que pode ser derivado de um documento de origem do manual atual para controle de
processo PCS 7 OS.

-"PCS 7 - Instruções Operacionais Controle de Processo da Estação do Operador.doc"

-derivado de um documento de origem do manual atual sobre controle de processo PCS 7 OS


-manual de controle de processo adaptado para a planta de concreto PCS 7 para o operador do lado do
cliente

-está localizado no DVD do PCS 7 Toolset na pasta"_Manuais\<idioma*>"


-pode ser editado com o Microsoft Word

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 6 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.2.5 Plant and User Documentation Manager para SIMATIC PCS 7

O PUD Manager Help Viewer faz parte do pacote de software SIMATIC PCS 7. Para instalá-lo,
selecione o componente "PUD Manager Help Viewer" durante a configuração inicial do PCS 7.

Integração de documentos
Para integrar ou atualizar documentos, o usuário deve ter direitos de administrador e as pastas
ocultas devem estar visíveis.

Siga as instruções abaixo para integrar/atualizar a documentação:


1. O pacote baixado (arquivo ZIP) deve ser armazenado no seguinte caminho de diretório:
ProgrammData > Siemens > PUDManager > Público >
BaseSnippetsRepository > PendingUpdates
2. Selecione o visualizador de ajuda do PUD Manager e clique em "Abrir como administrador" no
menu de atalho.

3. Selecione "Configurações" no menu.

4. No painel de visão geral do documento, selecione todos os documentos que deseja adicionar e
clique no botão "Atualizar seleção".

- Você receberá uma mensagem assim que todos os documentos forem integrados. Faço

depende do número de documentos no pacote.

5. Reinicie o visualizador de ajuda do PUD Manager.

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2-7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Funções de documentos cruzados para


Navegação e pesquisa

dependente de idioma
disponibilidade do
documentação

Clique no link a seguir para obter mais informações sobre o visualizador de ajuda do PUD Manager e o
:
https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109748882

Vantagens do PUD Manager


- Colocação da documentação do sistema independentemente dos pacotes e funções de
software PCS 7 instalados.

- Funções de pesquisa cruzada de documentos

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 8 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.3 Fontes adicionais de informações

2.3.1 PCS 7 Compêndio

Por um lado:
- O SIMATIC PCS 7 como um sistema definitivamente aberto garante um alto grau de adaptação às
mais diversas necessidades do cliente.

- O software do sistema oferece ao engenheiro de configuração muitas liberdades


em termos de estrutura do projeto e design do programa e visualização.
Por outro lado:
- A experiência tem mostrado que as modernizações ou expansões posteriores de um sistema são
muito mais simples de lidar quando a configuração é principalmente "compatível com PCS 7" desde
o início.

- Isso significa que certas regras básicas devem ser respeitadas, para poder usar as funções do
sistema dadas de maneira ideal no futuro.

O compêndio reflete diretamente o método de configuração recomendado, enquanto


avalia inúmeras experiências práticas. A descrição não entra no aplicativo em si, mas se
refere ao manuseio do projeto e às configurações de parâmetros dos componentes que
ele contém.

- Parte A: Diretrizes de configuração https://


support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109740190

- Parte B: Segurança do Processo https://support.industry.siemens.com/cs/

ww/en/view/109739339

- Parte C: Fases do Equipamento com Tipos SFC https://


support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109740191

- Parte D: Operação e Manutenção


- https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109741659
- Parte E: Configuração de Hardware https://support.industry.siemens.com/

cs/ww/en/view/109741569

- Parte F: Segurança Industrial https://support.industry.siemens.com/cs/


ww/en/view/109742220

SIMATIC PCS 7 – Pasta Curso de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7 2-9
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Selecionando versões

- Parte A: Diretrizes de configuração


- Parte B: Segurança do Processo

- Parte C: Fases do Equipamento com Tipos SFC


- Parte D: Operação e Manutenção
-
Listas de verificação para
Parte E: Configuração de Hardware
baixando
- Parte F: Segurança Industrial

duto Apoio da Indústria Online

Algumas peças contêm listas de verificação adicionais que suportam o processamento do projeto documentado.

2.3.2 PCS 7 em Turnê (PoT)

O PCS 7 on Tour é um manual compacto destinado a transmitir conhecimentos básicos


sobre as funções do sistema e uma abordagem para resolver tarefas de configuração e
automação. Abrange as principais partes (hardware e software) do sistema e desde o início
segue um procedimento sistemático.

O manual do PCS 7 on Tour (PoT) só pode ser encomendado internamente. Entre em contato com
seu promotor ou escritório de vendas local da Siemens. O manual do PCS 7 on Tour está disponível
nos seguintes idiomas: Alemão, Inglês, Espanhol, Português.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 10 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.3.3 catálogos PCS 7

Os catálogos listam todos os produtos da gama de produtos de automação Siemens que são
liberados para o sistema de controle de processo SIMATIC PCS 7. Os produtos contidos nestes
catálogos também fazem parte do catálogo eletrônico CA 01. Você pode obter os catálogos para
impressão e download em o portal de suporte ao produto.

Navegar para
Suporte on-line da indústria SIMATIC PCS 7 em
a árvore do produto

Catálogos adicionais
- Catálogo ST PCS 7 AO · 2017
- Siemens ST PCS 7T · 2017

Catálogo padrão SIMATIC PCS 7 ST PCS 7


O catálogo contém os produtos de hardware e software do PCS 7 organizados de acordo com a
estrutura do produto PCS 7.

Os produtos são introduzidos por descrições e especificações detalhadas.

Catálogo de complementos ST PCS 7 AO, complementos para o sistema de controle de processo SIMATIC PCS 7

Para o PCS 7, vários produtos complementares adicionais foram desenvolvidos pela Siemens ou por
parceiros externos. Esses pacotes de software e componentes de hardware liberados pelo fabricante
do sistema permitem uma implementação econômica do SIMATIC PCS 7 para tarefas especiais de
automação.

Catálogo ST PCS 7, Componentes Tecnológicos


Com os componentes tecnológicos SIMATIC PCS 7 do catálogo ST PCS 7 T que
sistema, você pode expandir o
funcionalidade dos componentes do sistema para tarefas especiais de automação.

- Você pode encontrar dados de pedido para SIMIT e o controlador virtual no catálogo ST
PCS 7 T.

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2 - 11
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.3.4 PCS 7 na Internet/intranet

Link para o site do PCS 7


A presença na Internet do PCS 7 fornece acesso conveniente a toda a documentação do PCS 7
e às informações mais recentes sobre componentes de hardware e software lançados para o
PCS 7.

http://www.siemens.com/simatic-pcs7
Entre no mundo do SIMATIC PCS 7 com uma visão geral interativa do sistema.

http://www.siemens.com/simatic-pcs7

O portal PCS 7 contém links para as seguintes áreas:


- Informações de pré-venda

- Catálogo online e sistema de pedidos


- Informação técnica
- Apoiar
- Treinamento

- Contact & Partners (contatos locais e parceiros de solução)

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 12 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.4 Portal da Internet de suporte on-line da indústria

O novo Industry Online Support está aí (fevereiro de 2015).


O Industry Online Support está disponível o tempo todo como um sistema de informações abrangente
para todos os tópicos de Serviços e Suporte de Automação Industrial e Tecnologias de Acionamento.

Quer melhorar o know-how do seu produto, se informar sobre serviços ou trocar


informações com usuários de automação?
No Industry Online Support, funções convenientes levam você diretamente às informações
necessárias. Suporte online - sempre o primeiro passo - 24 horas por dia, 365 dias por ano.

https://support.industry.siemens.com/cs/?lc=en-WW

2.4.1 Visão geral

12 10 2

3
4 5 6 7

11

9
Sempre disponível (canto superior direito):

1.Cadastro:Quer utilizar a oferta completa de informações do Suporte Online e aproveitar


as possibilidades de personalização do mySupport?
Em seguida, registre-se no Suporte on-line e faça login antes de usá-lo. E tudo isso é gratuito.
Aproveite ao máximo o seu Suporte Online da Indústria!

2.Pesquisa global:A caixa de entrada da pesquisa global está sempre disponível no canto superior
direito. A pesquisa global pesquisa todas as entradas do Industry Online Support e
era.
Em todas as áreas de filtro específicas, há uma caixa de entrada adicional disponível para iniciar a pesquisa.
Essa pesquisa funciona com os filtros e pesquisa apenas as entradas que correspondem aos valores do filtro
que você selecionou.

3.Seleção diretadas partes básicas do portal:


Suporte ao produto, exemplos de aplicação, serviços, fórum de suporte online e área
de trabalho pessoal mySupport.

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2 - 13
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

4.Pesquise informações sobre o produto:O suporte ao produto é o ponto de contato central para todas as
informações sobre os produtos industriais da Siemens. A maioria das informações no suporte ao produto
é armazenada na forma de entradas. Dependendo do tipo de entrada você encontra diferentes
informações e dados. Você pode usar filtros para reduzir a lista de entradas exibida às informações
necessárias.

Muitas funções e áreas de suporte ao produto só estão disponíveis se você tiver feito
login no Suporte Online. Isso inclui, por exemplo, salvar e carregar configurações de
filtro ou baixar pacotes de software.
5. Visão geral dos nossos serviços: Você gostaria de obter informações sobre a oferta de serviços
da Siemens, encontrar contatos ou encontrar instruções concretas sobre o procedimento
para os serviços individuais? oCatálogo de serviçosoferece a possibilidade de obter
informações completas.

Você acessa o Catálogo de serviços através do ponto de navegação "Serviços" que você encontrará em todas as
páginas.

6.Fórum–plataforma de comunicação para produtos da Siemens Industry.


No Fórum Técnico, você conhecerá uma forte comunidade que troca informações sobre os
produtos da Siemens Industry. A comunidade discute questões relacionadas, por exemplo, à
configuração, comissionamento e detalhes do produto. Naturalmente, os usuários não
registrados também podem visualizar os conteúdos e pesquisá-los. Se você quiser usar
outras funções do Fórum Técnico, faça o login com seu nome de usuário. Então você
também pode fazer uma pergunta e participar da discussão.

7.meu apoioé a sua área de trabalho pessoal no Industry Online Support. Aqui vocÊ
rforming suas tarefas
diárias. apoiá-lo nisso.
Para tornar suas informações importantes sempre acessíveis de forma simples e eficiente,
estruture o conteúdo de acordo com suas ideias. Você pode criar pastas e nomeá-las livremente,
por exemplo, de acordo com seus projetos ou produtos. Você também pode usar suas próprias
tags para indexação e adicionar notas pessoais – totalmente de acordo com suas necessidades.

8. OmySupport Cockpitestá localizado em todas as páginas do Suporte Online no lado direito


da página. Se você estiver logado, aqui você sempre encontrará links diretos para seus
favoritos ou para as últimas entradas visualizadas no Suporte Online.

O mySupport Cockpit também informa sobre novas mensagens pessoais, mudanças de status de
solicitações de suporte ou com trabalhos concluídos do CAx Download Manager. Na entrada
relevante, um número entre colchetes mostra quantos objetos novos ou modificados existem.

9.Copiar um link e imprimir uma entrada:Você pode copiar o endereço da entrada selecionada para a
área de transferência ou imprimir a entrada.

10. Consultas ao Suporte Técnico (solicitação de suporte)

Você tem uma pergunta técnica e deseja receber suporte para encontrar a resposta certa?

Com o formulário de solicitação de suporte no Suporte Online, você pode colocar a questão
diretamente em nosso Suporte Técnico sem rodeios. Para fazer isso, descreva sua pergunta em
algumas etapas e você receberá imediatamente as soluções propostas. Se sua pergunta ainda
não for respondida depois disso, um especialista no seu tópico entrará em contato com você no
mais breve período de tempo.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2 - 14 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

11. Uso móvel com um aplicativo - certifique-se de ter o suporte da Siemens quando estiver em
trânsito! Com nossoAplicativo de suporte on-line da indústriavocê tem acesso a mais de
300.000 documentos em qualquer lugar e em todos os momentos. Independente se você tem
problema na implantação de um projeto, precisa de suporte para eliminar problemas, quer
expandir ou replanejar seu sistema.

12. Você encontrará instruções sobre como trabalhar com o aplicativo e um guia para as inovações mais
importantes noCentro de ajuda.

2.4.2 Suporte ao produto

Você encontrará o seguinte no suporte ao produto:

- Informações sobre detalhes do produto e especificações técnicas

- Manuais e instruções de operação


Documentos e todas as informações necessárias para trabalhar ou operar um produto. É feita
uma distinção entre duas variantes de manuais: manuais PDF clássicos e manuais
configuráveis (para ampliar sua biblioteca pessoal em mySupport).

- Downloads de atualizações, upgrades, service packs e ferramentas de suporte.

Você pode baixar a maior parte deste software gratuitamente, mas precisa estar logado no
Suporte Online.

- Respostas às perguntas frequentes (FAQs)


O termo "FAQ" significa Perguntas Frequentes. Esta é uma coleção de perguntas que são
frequentemente feitas sobre um tópico específico, juntamente com as respostas apropriadas.

- certificados
Aprovações para comercialização em outros países, certificados relativos ao teste bem-sucedido de
dados nominais de acordo com um padrão específico ou para cenários de uso especial (documentos em
formato PDF).

- Exemplos de aplicativos

Exemplos de aplicativos ajudam você a resolver suas tarefas de automação. Para conseguir isso,
você tem exemplos e ferramentas, conhecimento básico, descrições funcionais, instruções de
manuseio, dados de desempenho, etc. disponíveis. Não é o produto individual que está em
primeiro plano, mas sim a interação dos produtos em todo o sistema.

- Características
Representação pictórica de características, por exemplo, comportamento corrente/tempo de
causas de sobrecorrente (documentos em formato PDF).

- Novidades do produto

Informações atuais relacionadas ao produto de marketing e vendas, por exemplo, lançamentos de


vendas e entrega de novos produtos.

na forma de tabela clara.

SIMATIC PCS 7 – Pasta Curso de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7 2 - 15
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Funções de filtro (1)


Com os filtros no suporte ao produto, você pode encontrar todas as informações necessárias sobre
sua dúvida de forma rápida, simples e conveniente ou apenas para um produto. Use os filtros para
reduzir a grande quantidade de informações disponíveis para o conteúdo de seu interesse.

Dependendo do que você está procurando, os seguintes filtros estão disponíveis:

- árvore de produtos

- (individual) produto
- Tipo de entrada

- Encontro

Você pode, no entanto, simplesmente inserir um ou mais termos na caixa de pesquisa. Assim que você fizer
as configurações para um filtro, a lista de entrada fornecerá todos os resultados adequados. Você pode
adicionar filtros ou alterar os filtros existentes a qualquer momento para restringir ainda mais sua
pesquisa.

Para remover filtros individuais ou todos, clique no "X" ao lado de um filtro definido ou clique no botão "Limpar
todos os filtros".

Navegação "Breadcrumb" (2)


ent de Suporte Online. Aqui vocÊ
pode ver rapidamente onde você está localizado no momento.

Clique em um link na trilha de navegação para ir para uma página hierarquicamente superior. Se você não
clicar em um link, mas apenas passar o ponteiro do mouse sobre ele, aparecerá um menu suspenso, no qual
você poderá ver todas as áreas disponíveis dessa hierarquia. Clicar em uma entrada leva você diretamente à
área relevante.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 16 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.4.3 SIMATIC PCS 7 "Landing Page" de suporte ao produto

O chamado início rápido do PCS 7 (página inicial, página inicial) permite que você encontre rapidamente
todos os tópicos, informações técnicas e soluções relevantes do PCS 7.

https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/63481413 Esta

página inicial tem muitas vantagens:

- Filmes do PCS 7, demonstrações interativas, perguntas frequentes, novos exemplos de aplicativos e muito
mais são listados e ordenados rapidamente.

- Todos os exemplos de soluções e modelos de unidade disponíveis são listados e brevemente descritos em um
documento PDF.

- Os ícones simplificam a classificação de documentos, por exemplo, contém projetos/códigos arquivados,


instruções passo a passo, dados de desempenho, etc.

- A versão desejada do PCS 7 pode ser selecionada diretamente para que todas as entradas sejam filtradas
para esta versão.

Links para outras landing pages da área de automação de processos:


COMOS:https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109739837
SIM:https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109746429

SIMATIC P CS 7 – Documentação e Suporte Online,


Dobra do curso 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7 2 - 17
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.4.4 ferramenta de compatibilidade

Você encontrará as declarações de compatibilidade sobre automação e tecnologia de acionamento na


ferramenta de compatibilidade do Industry Online Support. Destina-se a apoiá-lo com questões
relativas à compatibilidade de diferentes produtos de hardware e software.

O banco de dados armazenado é constantemente atualizado e expandido. Além disso, você pode baixar as
listas de compatibilidade das linhas de produtos individuais como um arquivo Excel centralmente na
ferramenta.

https://support.automation.siemens.com/kompatool/pages/main/index.jsf

1. Para poder consultar as declarações de compatibilidade que você precisa, na primeira etapa você
precisa decidir sobre um "componente principal" (WinCC, PCS 7, STEP 7, etc.).

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 18 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2. Você pode adicionar outros componentes a este "componente principal" (por exemplo, sistemas
operacionais, antivírus, etc.).

3. Depois de selecionar o componente desejado, você pode exibir a declaração de


compatibilidade clicando no botão "Mostrar compatibilidade".

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2 - 19
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.5 Trabalhando com o mySupport

2.5.1 Filtros e notificações pessoais

Para distinguir os tipos de informação, o mySupport é dividido nas chamadas categorias de informação (por
exemplo, mensagens pessoais, filtros, tags). Cada categoria fornece funções específicas; no entanto, o
conceito operacional é uniforme para que você possa trabalhar de forma rápida e simples.

Todos os conteúdos nas categorias individuais do mySupport são acessíveis apenas a você
pessoalmente.

Por esse motivo, você deve fazer login no Suporte Online antes de usar o mySupport. Você deve se registrar
antes do primeiro login. Para acessar suas informações pessoais da maneira mais eficiente, você pode optar
por permanecer conectado (consulte cadastramento e login). Sem fazer login, apenas informações gerais
sobre as categorias individuais são visíveis.

Favoritos
Favoritos são seus marcadores pessoais no Suporte Online. Semelhante aos favoritos ou favoritos do
seu navegador (por exemplo, Internet Explorer), você tem acesso às suas entradas preferidas
rapidamente – e de qualquer lugar.

Você pode selecionar seus favoritos na Área de Suporte ao Produto, Fórum e Serviço e salvá-los em
mySupport, organizá-los em sua própria estrutura de pastas, chamá-los a qualquer momento e aplicar
tags a eles (palavras-chave). Você pode acessar seus favoritos salvos através do
" link no cockpit mySupport em

Tag
Se você marcou uma entrada como favorita, também pode aplicar suas próprias palavras-chave a ela ("tag"). A
partir dessas palavras-chave, uma "nuvem de tags" é gerada automaticamente no mySupport Cockpit, os
termos individuais na nuvem de tags servem ao mesmo tempo como links. Quanto mais você usar um termo
como tag, maior ele será exibido. Se você clicar em uma tag, suas entradas favoritas serão filtradas - você não
poderá acessar suas informações mais rapidamente.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 20 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Salvando e gerenciando configurações de filtro

Na área mySupport você pode gerenciar os filtros criados na categoria "Filtro". Basta salvar os
filtros na estrutura (pasta) adequada para você. Você pode adicionar notas para os filtros, como
quando qual filtro é relevante. Você também pode agrupar todos os filtros em uma pasta como
uma notificação – você receberá um e-mail resumido para todas as alterações relacionadas aos
filtros nesta pasta.

Gerenciando notificações

Quer ser informado sempre que houver novidades relacionadas com os seus pontos de interesse?
Em seguida, deixe o suporte on-line notificá-lo automaticamente.

Se você estiver interessado em várias entradas, identifique-as com um filtro. Se você estiver interessado em
apenas uma entrada, marque-a como favorita. Tanto nos filtros do mySupport quanto nos favoritos, você
pode definir como deseja receber as notificações. Para isso, selecione o item "Definir opções" na barra de
ferramentas De acordo com sua configuração, o "Notificações" categoria lista todas as notificações ativas –
isso fornece uma visão geral rápida e fácil.

- A newsletter anterior do "antigo" portal de Suporte Online foi substituída pela nova
função de notificações. As newsletters que você assina são continuadas
automaticamente como novas notificações.

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companhia 2 - 21
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.5.2 Documentação pessoal

Você deseja agrupar documentos que são particularmente importantes para você?

Em mySupport você pode criar sua própria biblioteca de documentos pessoais no


"Documentação". Você pode usar esta biblioteca online em mySupport, ou também
gerá-la em diferentes formatos para uso offline.

Naturalmente, você também pode compartilhar sua biblioteca pessoal no mySupport com outros usuários
do mySupport. Isso permite que você crie com eficiência uma coleção de documentos relevantes para seus
tópicos que você pode compartilhar com colegas. Independentemente de estar sozinho no escritório ou
acompanhado de colegas, trabalhar em locais diferentes ou precisar fazer viagens, você tem acesso ao seu
acervo documental pessoal de qualquer lugar.

- Esta função estava anteriormente disponível em MyDocumentationManager para manuais


configuráveis. Devido à integração no mySupport, será ainda mais simples para você incluir entradas
em sua biblioteca. Além disso, o intervalo total de entradas agora está disponível para você. Você
pode incluir todas as entradas do Industry Online Support em sua biblioteca, ou seja, também FAQs
ou notificações de produtos.
E se você já trabalhou com MyDocumentationManager, todas as bibliotecas que você criou
permanecem naturalmente disponíveis em mySupport – nenhum de seus trabalhos será perdido.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 22 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Configurando uma biblioteca pessoal

4 2 3

Em sua biblioteca pessoal, você pode criar sua própria estrutura de pastas tão familiar para você a partir
as entradas do Suporte Online
nas pastas e, portanto, configurar sua própria coleção pessoal de documentos. Você pode estruturar a
biblioteca para atender às suas necessidades exatas, por exemplo, de acordo com a estrutura de sua
planta ou projetos.

Você pode adotar entradas diretamente da lista de entrada ou da exibição de entrada em sua
biblioteca pessoal.

Ao adotar uma entrada em sua biblioteca pessoal, você cria uma cópia da entrada original para seu
próprio uso. Essa cópia fica disponível para você até que você a exclua novamente. Isso se aplica
mesmo que a entrada original tenha sido revisada ou excluída no Suporte Online.

1. Depois de criar uma biblioteca, você pode alterá-la novamente a qualquer momento na
"Documentação do mySupport". Com o "configurar" no menu de atalho, além da área de
conteúdo, a estrutura de sua biblioteca pessoal é mostrada em uma segunda área. Isso permite
que você faça alterações consideráveis de maneira muito conveniente usando arrastar e soltar.

Os manuais totalmente configuráveis representam um recurso especial. Se você inserir um


manual deste tipo em uma pasta, não apenas a entrada aparecerá em sua pasta, mas toda a
estrutura do capítulo junto com o conteúdo será inserida em sua pasta. Isso simplifica a
navegação pelo manual. E se você precisar apenas de partes de um manual, poderá inserir essas
partes apenas em sua biblioteca. Você pode modificar e reestruturar uma estrutura de capítulo
inserida posteriormente na extensão que desejar.

2. Você pode ser informado automaticamente sobre alterações nas entradas contidas em
sua documentação pessoal. Com o "Definições", você pode habilitar e adaptar o
serviço de atualização automática. Você seleciona o idioma, o intervalo (dia, semana,
mês, trimestre) e o padrão segundo o qual serão emitidos avisos de atualizações
pendentes (ISO, ANSI).
3. Usando a função de atualização, você pode sincronizar sua documentação pessoal com a
versão atual das entradas. Desta forma, a sua documentação mantém-se sempre
atualizada. Com o "Atualizar" você pode adotar ou descartar atualizações pendentes.

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2 - 23
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

4.Minhas exportações:Ao exportar, o conteúdo da pasta selecionada e todas as subpastas são


transferidos para um arquivo que você salva e edita posteriormente. Você pode realizar esta
exportação de cada pasta de sua biblioteca - independentemente de você mesmo ter criado a
pasta ou transferi-la de um documento padrão. (Em MyDocumentationManager, esta função
estava disponível com "Gerar".)

2.6 Solicitação de suporte

Para criar uma solicitação de suporte, você tem várias opções disponíveis no Suporte Online:

em todas as páginas do Suporte Online.

- Como alternativa, você pode criar uma nova solicitação no mySupport na categoria
"Solicitações".

- Ou clique diretamente no seguinte link: http://

www.siemens.com/automation/support-request Dicas para

criar uma solicitação de suporte:

- Aqui, selecione seu produto e caso de uso com a maior precisão possível; evite selecionar o item
"Outros" se possível. Desta forma, você garante um suporte ideal por nossos especialistas e
soluções propostas adequadas.

- Outros usuários já tiveram um problema semelhante? Perguntas e soluções comuns são


disponibilizadas para você aqui. Dê uma olhada – certamente valerá a pena!

- Descreva seu problema com o máximo de detalhes possível. Fotos ou anexos


explicativos dão aos nossos especialistas a oportunidade de restringir seu problema
e encontrar soluções. Vários anexos de até 10 MB por arquivo podem ser carregados.

- Sempre que enviar, verifique suas informações pessoais de contato e os dados


inseridos. Quando concluído, você também tem a opção de imprimir o resumo.
Como um usuário logado, você pode acompanhar o status de suas solicitações online. Para fazer isso, vá para
"Minhas solicitações" na categoria "Solicitações" em mySupport.

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 24 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.7 Forum – Plataforma de comunicação para produtos da Siemens


Industry

2.7.1 Gestão de conferências e fóruns

1
2

1. No lado esquerdo você encontrará o chamadoárvore de conferência. Aqui, você


pode navegar pelas áreas de discussão individuais.
2. Com oVisão geral da conferência, você está na área central de discussão do
Fórum Técnico. A comunidade se reúne aqui para trocar informações sobre
questões técnicas sobre todos os produtos da Siemens Industry.
3. No Gerenciamento do Fórum, você encontrará seu centro de controle pessoal para o Fórum
Técnico. Aqui, você pode gerenciar seus dados e filtros de perfil específicos.

SIMATIC PCS 7 – Pasta Curso de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7 2 - 25
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Filtros de conferência

Adicione conferências ao seu filtro pessoal de conferências preferidas. Com isso, você pode
ativar uma notificação que sempre informa quando novos tópicos são iniciados nessas
conferências.

Há um Quicklink no Fórum Técnico para uma página de visão geral que contém todos os
tópicos de suas conferências preferidas.

Gerenciando um perfil

No gerenciamento de perfis, você encontrará informações e funções interessantes:

- Você obtém uma visão geral de suas atividades no Fórum Técnico.


- Você pode ver sua classificação e quaisquer direitos especiais, bem como seu progresso na classificação.

- Você pode armazenar uma assinatura e uma descrição pessoal para o seu perfil no Fórum.

- Você tem acesso direto aos links rápidos para obter uma visão geral de todos os tópicos para os
quais você contribuiu.

Filtros de usuário

No Fórum Técnico, você encontrou um usuário que contribui com entradas particularmente interessantes?
Em seguida, adicione este usuário à lista de seus "usuários preferenciais".

te avisa quando o usuário tem


criou uma nova entrada.

Há um Quicklink no Fórum Técnico para uma página de visão geral que contém todos os tópicos de
seus usuários preferidos.

2.7.2 Interações no Fórum

Criar um novo tópico em


a conferência

Status: Tópico do Avaliação de


foto resolvido

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 26 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

Crie uma nova entrada para


o tópico

responder a
uma entrada

Feedback para o
entrada individual

Criando uma nova entrada

Você deseja criar ou formatar uma nova entrada? O editor de entrada fornece todas as
funções necessárias.

Para preparar a sua entrada opticamente, existem muitas funções disponíveis. Ao usar
imagens, você aumenta a compreensão de sua entrada.

seu disco rígido e publique-o no


fórum.

- Você deseja verificar como sua entrada realmente aparecerá antes da publicação? Para isso, há
uma visualização de entrada disponível.

- Você gostaria de considerar novamente o tópico para o qual está criando uma entrada? Por favor, use
o link através da área de entrada (botão direito do mouse -> abrir em uma nova guia ou janela).

Publicar/responder a uma entrada

Você gostaria de se envolver em uma discussão existente com sua própria entrada? Clique em
"Responder" e escreva sua postagem de entrada pessoal para ajudar outros usuários com suas
perguntas.

- Use o link "Resposta" para abrir o editor de entrada para escrever uma resposta sem citar a
entrada.

- Se você deseja citar a entrada ou apenas parte dela, use o link "Citar". O conteúdo da
entrada citada é então exibido no editor de entrada.

Avaliar uma entrada / agradecer


Você acha uma entrada particularmente legível? Use as funções disponíveis e avalie a entrada
ou dê seu feedback pessoal com um agradecimento. Avaliações e agradecimentos são os
salários dos membros da nossa comunidade pela ajuda que prestam. Quando você avalia um
autor ou uma entrada, isso é adicionado às avaliações já existentes. O valor médio de todas as
avaliações é exibido.

Além do feedback para o autor da entrada, você chama a atenção de outros leitores
para entradas particularmente valiosas e autores úteis.

SI MATIC PCS 7 – Pasta de documentação e suporte


online, 9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
companhia 2 - 27
Documentação e suporte online do SIMATIC PCS 7

2.8 Exercício e ponto de verificação

Exercício: compatibilidade de software

Tarefa

Descubra qual versão atual do verificador de vírus é compatível com seu software de
configuração.

Use todas as fontes de informação disponíveis:

- Arquivos Leiame no caminho de instalação

- A ferramenta de compatibilidade do Industry Online Support

- Entradas no suporte ao produto

- Entradas no Fórum
- Criar uma solicitação de serviço

ponto de verificação

Pense no seguinte:
-Cite algumas razões pelas quais
faz sentido se registrar no
mySupport.
-Como você pode manter os manuais
necessários constantemente atualizados?

SIMATIC PCS 7 – Documentação e Suporte Online


2- 28 Pasta do curso, V9.0, para todos os cursos SIMATIC PCS 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 3
3 Requisitos e descrição do processo funcional ....................................... .3
3.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
3.2 Visão geral ................................................. ................................................ ............................. 3
3.3 Fluxograma .......................................... ................................................ ......................... 4
3.4 Descrição do processo funcional ....................................... ......................................... 5
3.5 Conexão de uma caixa de sinal ....................................... ................................................ ..... 6
3.5.1 Visão geral ................................................. ................................................ ............................. 6
3.5.2 Esquema .................................................. ................................................ ................................ 7
3.5.3 Função dos sinais digitais ....................................... ................................................ 8
3.5.4 Função dos sinais analógicos ....................................... ................................................ 8
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3...6................ 9

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional Pasta


do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 3-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional


3-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3 Requisitos e descrição do processo funcional


3.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-As funções que devem ser
automatizadas na planta
-O tipo de dispositivos usados
-Os sinais de E/S e seus nomes

3.2 Visão geral

ustria, quer modernizar sua


fábricas para aumentar a produção nos próximos cinco anos em 230%.

Tanques de material reatores Tanques tampão

Armazém Envio

escritório e

sala de controle

Johnsson

O sistema de automação será modernizado em três etapas com intervalo de dois anos. Um sistema de
controle de processo distribuído e escalável será usado.

SI MATIC PCS 7 – Requisitos e pasta de descrição do processo


funcional, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 3-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Este curso
A primeira etapa consiste em modernizar a área mostrada em cinza na figura acima.

Mais tarde...

As demais áreas da fábrica serão modernizadas nas etapas 2 e 3...

3.3 Fluxograma

A próxima figura mostra o fluxograma do processo da planta.

(V131) Líquido
(V121)
(V111)
Material
M110 M120 M130
LT114 LT124 LT134 tanques
6000kg 6000kg 4000kg

4 segundos
V112 V122 V132
Líquido
2 segundos
P113 P123 P133

V211 V221 V231 V241


0,25 s
V212 V222 V232 V242
V213 V223 V233 V243
LT244 Dosagem
D210 400kg D220400kg D230400kg D240400kg

4 segundos V311 V321 V331 V341 Líquido

TT315 200 C TT325 200 C TT335200 C TT345 200 C

LT314 CV315 LT324 CV325 LT334 CV335 LT344 CV345


700kg R310 21s 700kg R320 1100kg R330 1100kg R340
M316 M326 M336 reatores M346 Vapor

2 segundos

Meio Ambiente
5 segundos
V312 V322 V332 V342
2 segundos
P313 P323 P333 P343

5 segundos
V411 V421 Líquido

LT414 LT424
12000kg 18000kg Tanques tampão
B410 B420

(V422)
(V412) Líquido

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional


3-4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3.4 Descrição do processo funcional


Até 3 líquidos podem ser dosados, misturados e controlados por temperatura em 4 reatores diferentes.

Tanques de material M110, M120 e M130


Os líquidos são retirados de três tanques de material. Dois deles têm capacidade para 6.000 kg e o terceiro
tem capacidade para 4.000 kg. Os líquidos são alimentados aos tanques de dosagem através de uma válvula
e uma bomba de alimentação por tanque.

O enchimento e reabastecimento dos tanques de material não faz parte deste projeto. Isso é feito
com válvulas cujo estado é exibido apenas na automação.

Dosagem D210, D220, D230 e D240


Os tanques de dosagem são usados para controlar a quantidade dos líquidos que devem ser misturados e
controlados por temperatura. Apenas um líquido pode ser dosado por vez. A capacidade de cada tanque de
dosagem é de 400 kg.

Três válvulas de entrada, uma para cada líquido, são atribuídas a cada tanque de dosagem. A válvula de
drenagem também é a válvula de entrada para o reator associado.

Reatores R310, R320, R330, R340


Quatro reatores estão disponíveis para controle de temperatura e mistura dos líquidos. R310 e R320
têm capacidade de 700 kg cada, R330 e 340 têm capacidade de 1100 kg cada. A válvula de entrada
também serve como válvula de drenagem do tanque de dosagem associado.

Cada reator tem um acionamento do misturador com um sentido de rotação e uma velocidade de mistura.

A temperatura é controlada pelo fornecimento de vapor a uma serpentina de aquecimento no reator.


Uma válvula de controle controla o fluxo de vapor. Não há circuito de refrigeração.

Os produtos da reação são transferidos para um dos dois tanques de armazenamento por meio de uma válvula de drenagem e uma
bomba de alimentação.

Tanques tampão B410 e B420


Os dois tanques intermediários com capacidade de 12.000 kg e 18.000 kg, respectivamente, são utilizados para armazenar
temporariamente os produtos antes de serem transferidos para a área de expedição. Cada um dos dois tanques de
armazenamento tem uma válvula de entrada.

O esvaziamento dos dois tanques de armazenamento não faz parte deste projeto. Isso é feito com
válvulas cujo estado é exibido apenas na automação.

Controle do operador

- Controle manual do operador e monitoramento de cada um dos dispositivos de processo individuais


s sistema de controle.

- A operação automática deve ser possível para uma taxa de produção ideal.

- Cada reator só pode operar até 90% de sua capacidade.


Concentrações, temperatura e duração do controle de temperatura podem ser definidas no sistema
e são válidas para toda a produção em todos os reatores.

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional Pasta


do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 3-5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3.5 Conexão de uma caixa de sinal

3.5.1 Visão geral

Além do processo simulado, uma caixa de sinalização está disponível como parte do dispositivo de treinamento:

DQ16 AQ4

DI16 AI8
Medição analógica

Potenciômetros

Lâmpadas, relés

Interruptores e botões,

• Curto-circuito à terra na saída


• Falha de energia no módulo DI

A caixa de sinal é conectada aos módulos I/O do sistema IO distribuído ET 200M usando
conectores frontais. Módulos de entrada e saída digitais e analógicos são cobertos por isso.

Os sinais serão solicitados em diferentes situações nos exercícios posteriores.

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional


3- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3.5.2 Disposição

Os elementos de controle e exibição do operador na caixa de sinal têm nomes curtos. Esses nomes também
serão usados inicialmente como os chamados "nomes simbólicos". Em exercícios posteriores, os nomes
também podem ser alterados para aplicações específicas.

Emergência
H1 S1
Desligado

H2 S2
Exibição 1 Exibição 2

H3 S3

Fonte para Fonte para


exibição 1 exibição 2
H4 S4

(AQ0 ou AI0) AI0 (AQ1 ou AI1) AI1


quebra de fio Curto-circuito para Sem voltagem
chão Módulo DI
T1 T3 DI#0
Retransmissão
DQ#0
Sobre

T2 T4 Desligado

(Relé no DQ#0)

- S1 … S4 são interruptores para entradas do operador de sinais de entrada binários.

- T1 … T4 são botões para entradas do operador de sinais de entrada binários.

- H1 … H4 são lâmpadas para exibição de sinais de saída binários.

- AI0, AI1 são potenciômetros para entrada do operador de sinais de entrada analógica. Esses sinais de
entrada são tensões CC.

- Os visores 1 e 2 são dispositivos de medição analógicos que exibem os sinais de saída analógicos ou
os sinais de entrada atuais que são definidos usando os potenciômetros. Tensões DC são medidas.

- As chaves abaixo dos displays são usadas para selecionar o que o display deve mostrar: o valor
na saída ou entrada analógica.

- Os LEDs do relé indicam a posição do relé para que o comportamento de uma válvula possa ser
simulado.

- O relé é controlado pelo sinal de saída digital Q 0.0.

SI MATIC PCS 7 – Requisitos e pasta de descrição do processo


funcional, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 3-7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3.5.3 Função dos sinais digitais

Este diagrama mostra como os sinais digitais da caixa de sinal são conectados aos módulos de
entrada/saída. Este não é um diagrama de circuito.

Saída digital – canal de hardware # (DP ET 200M slot 5)


Q 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7

reserva

H1 H2 H3 H4

T1 T2 T3 T4 S1 S2 S3 S4

Retransmissão
Emergência
Desligado

reserva

1,5 1,6 1.7


Entrada digital # (DP ET 200M slot 4)

3.5.4 Função dos sinais analógicos

Este diagrama mostra como os sinais analógicos da caixa de sinal são conectados aos módulos de
entrada/saída. Este não é um diagrama de circuito.

Saída analógica - canal de hardware # (DP ET 200M slot 7)


#0 #1 #2 #3
QW 512 QW 514 QW 516 QW 518

AQ0 AQ1 AQ2 AQ3

Exibição 1 Exibição 2

AI0 AI1 AI2 AI3 reserva

#0 #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7
IW 512 IW 514 IW 516 IW 518
Entrada analógica - canal de hardware # (DP ET 200M slot 6)

SIMATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional


3- 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3.6 ponto de verificação

Como você responderia?


-Qual é a informação mínima que um
P&ID deve incluir para permitir a
configuração de funções básicas de um
sistema de controle de processo?
-O P&ID de nossa planta modelo contém
informações de tempo para as válvulas,
motores e controladores. Por quê?

sim ATIC PCS 7 – Requisitos e descrição do processo funcional se


tribunal pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 3-9
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Conteúdo 4
4 Projeto do sistema e especificação dos componentes ......................................3
4.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
4.2 Visão geral e princípios das estruturas da planta ....................................... ............................. 4
4.3 Antes do início da engenharia ....................................... ................................................ ... 6
4.4 Sistemas de automação ....................................... ................................................ .......... 10
4.4.1 CPU 410-5H Process Automation: o "polivalente" para automação de processos ........... 11
4.4.2 CPU 410E para pequenas aplicações ....................................... ......................................... 14
4.5 Conectando a E/S de processo distribuída através de um fieldbus ....................................... ................ 15
4.5.1 Fieldbus baseado em PROFIBUS ....................................... ......................................... 15
4.5.2 Sistemas de E/S remotos para PROFIBUS ....................................... ......................................... 18
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4....5...3.........20
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4....5....4...........24
4.5.5 Outros sistemas fieldbus que podem ser usados no PCS 7 ....................................... ...................... 26
4.6 Estação combinada de engenharia/operador .............................. ................................ 27
4.7 Estações e sistemas em rede / Ethernet industrial ....................................... ............. 28
4.8 Ferramentas de simulação.............................................. ................................................ ................ 31
4.8.1 Visão geral ................................................. ................................................ ......................... 31
4.8.2 SIMI ............................................... ................................................ ................................ 32
4.8.3 Hardware ou software no loop?.......................................... ......................................... 33
4.8.4 S7-PLCSIM............................................. ................................................ ......................... 35
4.8.5 Passos para mudar para PLCSIM ........................................ ......................................... 35
4.9 Ponto de verificação ............................................... ................................................ ...................... 39

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4-1
Projeto do sistema e especificação dos componentes

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4 Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-os requisitos para poder trabalhar
com o PCS 7
-os componentes essenciais do sistema PCS 7,
particularmente aqueles relevantes para este
treinamento

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4-3
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.2 Visão geral e princípios das estruturas da planta

Noções básicas de sistemas para IHM e engenharia em uma planta PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4-4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

- Consulte também [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 5 para obter uma explicação e
mais instruções para os componentes da planta.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4-5
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.3 Antes de começar a engenharia...

- Consulte também [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 4.2 para obter uma visão geral com
perguntas que você pode resolver com cuidado para poder planejar sua planta com eficiência.

Sistemas operacionais suportados para SIMATIC PCS 7 V9.0

Windows 7 Ultimate/Enterprise SP1 (64 bits) Microsoft Windows Server 2012 R2 (64) "Padrão
Windows 10 Enterprise 2015 LTSB com atualização" (ou incl. KB 2919355)
(64 bits)

Sistemas de usuário único (OS, ES, ES/OS, Servidores em sistemas de múltiplas estações (OS, ES,
SIMATIC Batch, Route Control) Clientes em SIMATIC Batch, Route Control)
sistemas de estações múltiplas (OS, Historiador de Processos, Servidor de Informações,
SIMATIC Batch, Route Control) Servidor de Manutenção,
Opção da Web do sistema operacional com servidor da Web no cliente do sistema operacional

Windows 7 Professional SP1 (somente versão Windows 7 Ultimate/Enterprise SP1 (32 bits)
em inglês do Windows de 64 bits)

TEXS, ES/OS único


clientes da web

- Os sistemas de usuário único em um sistema operacional Microsoft Windows 7 Professional (64


bits) SP 1 só podem ser operados sem redundância.

- O sistema de usuário único OS pode ser usado combinado com uma estação de engenharia e
um sistema de automação. Esta solução é oferecida como SIMATIC PCS 7 BOX RTX.

SIMATIC PCS 7 e Windows 10


- Windows 10 Enterprise 2015 LTSB (x64)
- Uma "versão básica" qualificada do Windows deve estar presente para a atualização Enterprise

- Atualizações de segurança apenas com WSUS

- Conta de usuário local/domínio / "Configurações de privacidade" defensiva

- . NET V3.5 também é necessário

- Configuração semelhante à do Windows 7


- O sistema de pacote IPC atual (IPC 647D) permite o comissionamento rápido de um sistema PCS 7

Consulte também [101] Leiame do PCS 7 V9.0 – 06_2017, 3.4 para obter mais informações sobre a instalação
do software e requisitos de software.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Nome da estação de PC
A seleção do nome do computador é crucial para a configuração do projeto. Você especifica o
nome do computador ao instalar o sistema operacional no computador.

Especificações:

- O nome do computador começa com uma letra.

- O nome do computador contém apenas letras e números.


- O nome do computador tem no máximo 15 caracteres (limitado pelo sistema
operacional).

- Depois de instalar o PCS 7, o nome do computador não pode mais ser alterado. Se mesmo
assim o nome do computador for alterado, será necessário reinstalar (Restaurar DVD).

Componentes e configurações do Windows

Enfileiramento de mensagens é sempre necessário

IIS Ative o serviço ao usar o PC no PCS 7 como:


• Servidor Web PCS 7
• Servidor de Informações
• Estação de PC na qual os arquivos BATCH são trocados.

Desative o serviço para todas as outras instalações

Otimização do sistema • Desativar jogos


• Desativar "Restauração Automática do Sistema"
• Tamanho do arquivo de troca: o arquivo de troca é gerenciado automaticamente
• No Painel de controle, nas propriedades avançadas do sistema, ative a opção de otimização do
desempenho do sistema para serviços em segundo plano.

Plano de economia de energia • Desligar a tela: nunca


• Modo de economia de energia: Nunca
• Desative a opção de economia de energia para placas de rede.

Software de terceiros e proteção contra vírus

- Instale apenas os produtos de software lançados para PXS 7 em uma estação de PC. Isso se aplica
especialmente a estações de PC para operação de processo (OS, SIMATIC BATCH, SIMATIC Route
Control).

- Instalar e ativar simultaneamente aplicativos não aprovados pela Siemens


pode afetar adversamente o desempenho do sistema PCS 7.
- O usuário é o único responsável pela utilização de produtos de terceiros.
- Instalação posterior Em particular com estações de PC pré-configuradas (pacotes de produtos), você pode

- Para que suplementos adequados possam funcionar corretamente com os produtos SIMATIC PCS 7, você
precisa verificar a compatibilidade dos produtos MS Office. Atualmente, o MS Office é compatível apenas
na versão de 32 bits.

- Nenhuma varredura completa do PC deve ser feita quando o tempo de execução do sistema operacional estiver em execução.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4-7
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Licenças
Uma licença dá ao usuário o direito legal de usar os produtos. A prova deste direito é fornecida
pelo seguinte:

- CoL (Certificado de Licença): O CoL é a prova da licença. O produto só pode ser usado
pelo proprietário da licença ou pessoas autorizadas.

- Chave de licença: A chave de licença é o "representante técnico" da licença (também chamado


de "carimbo de licença eletrônico").

- PCS 7 sem chave de licença


Você pode usar o pacote de software PCS 7 Engineering Toolset por até 14 dias como uma versão de
teste.
Você pode ativar o modo de teste quando usar o software pela primeira vez (instalação pela configuração
completa).

- Consulte também [102] PCS 7 V9.0 PC- Configuração e autorização – 05_2017, 5.6 para obter mais
informações sobre o licenciamento do software PCS 7.

Objetos de processo

Processar objetos no AS
A partir do PCS 7 V7.0, os objetos que podem ser controlados e monitorados pelo operador e que podem gerar mensagens contam como
objetos de processo (PO) que requerem uma licença. Isso inclui gráficos SFC, mas nenhum bloco de driver.

Objetos de processo em estações de PC

A contagem de objetos de processo em estações de PC é mais complicada: Leve em consideração o seguinte ao fazer isso:
• Número de objetos de processo das estações SIMATIC individuais que são atribuídos ao respectivo sistema operacional.

• Número de tags configurados "manualmente no WinCC" (não pela compilação do AS/


OS). (Cálculo: Número de tags WinCC:
A partir do PCS 7 V8.0, as tags criadas são arredondadas (por exemplo: tags >0 <= 25 = 1 PO, tags >25 = 2 PO)

Uso de PCS de pacote PCS 7


- O hardware de PC recomendado foi instalado
- Hardware e instalação foram testados
- O PCS 7 já está pré-instalado
- As configurações de grupo específicas do PCS 7 já foram feitas

- Quando necessário, um conjunto de DVDs de restauração fornecido permite a restauração rápida para a fábrica
n

- Consulte também o Catálogo [002] ST PCS 7 – 2017, 03 Industrial Workstation/IPC para obter mais
detalhes sobre o hardware de PC recomendado.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Novo modelo de negócios de ciclo de vida

Quando o projeto é aberto no SIMATIC Manager sem o "System ID", é exibida uma
mensagem solicitando o registro. Isso dá ao usuário a opção de obter o ID do
sistema registrado.

SID: chave única para identificar um determinado sistema


PCS 7 com base em:

• Cliente final
• Localização
• Planta
• Unidade de produção

Após o registro do novo projeto, o projeto recebe um ID de sistema exclusivo. A ID do


sistema é armazenada ou reproduzida no projeto PCS 7 e no multiprojeto.
O "ID do sistema" é uma chave exclusiva para identificar um sistema PCS 7 específico com base no
cliente final, localização, fábrica e unidade de produção.

Ele permanece inalterado durante a vida útil do sistema PCS 7. Ele está vinculado a todas as ofertas,
pedidos, contratos de serviço, etc.

O suporte da linha direta para PCS 7 V9.0 requer um contrato de serviço. Em conexão com

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4-9
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Dentro da estrutura dos dispositivos de treinamento disponíveis, os participantes do curso podem


recorrer aos seguintes componentes do sistema ... (consulte a seção a seguir).

4.4 sistemas de automação

Para o PCS 7, são lançados os sistemas de automação modular da gama S7-400. De acordo
com a sua funcionalidade, podem ser classificados da seguinte forma:

Sistemas modulares da gama S7-400 Sistemas embarcados com controlador de software

Sistemas de automação AS 410-5H/AS 410E SIMATIC PCS 7 AS RTX

• Sistemas preferidos para novas plantas com • Sistema Microbox compacto e econômico
SIMATIC PCS 7 baseado em SIMATIC IPC427D
• Adequado para SIMATIC PCS 7 a partir de • Disponível opcionalmente como:
V8.0+SP1) ou a partir de V9.0 (AS 410E)
- SIMATIC PCS 7 AS RTX PROFIBUS
• Sistemas padrão, sistemas tolerantes a falhas e
(com interface PROFIBUS)
sistemas relacionados à segurança são
baseados na mesma CPU - SIMATIC PCS 7 AS RTX PROFINET
(com interface PROFINET)
• Escalável com base no número de objetos de
processo para conexão de estações de E/S remotas ou campo

Sistemas S7-400 complementares


• Como alternativa ao AS 410-5H/AS 410E,
principalmente em sistemas existentes
• Escalável com base em tipos de CPU com
desempenho diferente
• Faixa de funções padrão, F/H

Para o treinamento é utilizado um sistema de automação padrão, composto por:

Partes essenciais
AS 410S
Industrial
Ethernet

• Rack Central
• Módulo de alimentação
• CPU 410-5H com interface
DP e PN integrada
• Processador de comunicações CP 443-1
DP PN
para Ethernet Industrial
• Uma E/S distribuída com vários módulos de
entrada/saída, integrada via PROFIBUS DP
• Uma E/S distribuída com vários módulos de
ET 200M entrada/saída, integrada via PROFINET
• Uma caixa de sinal
Sinais de processo

caixa de sinal

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.4.1 CPU 410-5H Process Automation: o "polivalente" para automação de


processos

A partir do PCS 7 Versão V8.0 SP1, o sistema de controle de processo SIMATIC PCS 7 possui pela
primeira vez um sistema de automação exclusivo AS 410, que pode ser usado em todos os domínios
graças à sua versatilidade.

• 2 interfaces Ethernet/PROFINET disponíveis com firmware V8.1


• Expansão online da capacidade em incrementos de 100 PO com cartão
de expansão do sistema
• máx. 9 tarefas de processo podem ser definidas individualmente de 10 ms a 5 s

• Bloquear atualizações possíveis sem parar


• Suporta sincronização de hora do dia NTP e S7, carimbo de hora
altamente preciso
• Liberado até 70 °C (somente a partir da versão V8.1)
• Revestimento protetor PCB (revestimento conformal)

Substituível
cartão de expansão do sistema

O AS 410 oferece uma CPU – a inovadora CPU 410-5H Process Automation – que é versátil no uso.
O desempenho da automação é dimensionado sem a necessidade de alterar a CPU e é efetuado
por meio do número de objetos de processo do SIMATIC PCS 7. Neste caso, o melhor
desempenho está sempre disponível, independentemente da área de aplicação.

A redução de tipo para uma única CPU no AS 410 traz inúmeras vantagens. Simplifica
consideravelmente a seleção, configuração e planejamento do sistema de automação, bem
como o estoque de peças de reposição e a expansão da planta.

Desempenho escalável
A faixa de desempenho da CPU 410-5H pode ser dimensionada individualmente de acordo com
o tamanho e o tipo dos aplicativos PCS 7. Isso é feito por meio do volume PO, que é
determinado pela Placa de Expansão do Sistema (SEC). O volume se estende de 100 PO a
ilimitado, ponto em que outros dados de desempenho da CPU atuam como fator limitante.

Os limites de configuração PO de um SEC podem ser convenientemente estendidos a partir do PCS 7


V8.1 por meio de pacotes de expansão CPU 410. Não é necessário desinstalar a CPU ou o
r 100 POs e 500 POs. Você
tem as seguintes opções ao solicitar pacotes de expansão CPU 410:

- Online em http://www.siemens.com/industrymall
- Através da pessoa de contato da Siemens (www.siemens.com/automation/partner )

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 11
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Comunicação
A CPU possui duas interfaces PN/Ethernet 10/100 MBit/s que podem ser configuradas da seguinte
forma:

- 2x PROFINET, por exemplo, para configurações redundantes sem o uso de CPs externos

- 1x Industrial Ethernet e 1x PROFINET, por exemplo, para conexão ao barramento da planta e ao


barramento do processo sem o uso de CPs externos

- 2x Industrial Ethernet, por exemplo, para configurar o barramento da fábrica de forma redundante

A CPU também possui interface PROFIBUS de até 12 Mbps e permite a conexão de até 96 nós. A E/S de
processo distribuído pode ser conectada diretamente (PROFIBUS DP) ou através de um barramento de
processo subordinado (PROFIBUS PA).

As interfaces PROFINET podem ser usadas para conectar ou expandir os dispositivos de E/S. 250
dispositivos podem ser conectados para cada interface PROFINET.

Vantagens da CPU 410


- Uma plataforma de hardware para todos os propósitos de aplicação, tamanhos de aplicação e faixas de
desempenho. Consequentemente, a seleção, configuração e planejamento do sistema de automação são
simplificados.

- Custos reduzidos para estoques de peças sobressalentes ou de reposição, pois apenas um tipo de CPU é usado
no projeto.

sem substituir o hardware.

- Menores custos de investimento e maiores possibilidades de uso em regiões com requisitos


de revestimento, devido ao revestimento protetor da CPU 410-5H.

- Redução das paradas da planta devido à possibilidade de atualização de tipo de blocos AS em


RUN (TCiR).

- Consulte [1028] Nota de aplicação 96839331 Automação de processos com o controlador SIMATIC
PCS 7 CPU 410-5H - 09_2017, para obter mais informações sobre a CPU 410-5H

Dependendo dos seus requisitos, você pode configurar um AS 410 da seguinte forma:

- Sistema de automação padrão AS 410S


- Sistema de automação AS 410H tolerante a falhas

- Sistema de automação AS 410F/FH relacionado à segurança

Em nosso dispositivo de treinamento é usado o AS 410S que possui uma CPU 410-5H Process Automation.

-Consulte [513] PCS 7 CPU 410-5H Process Automation – Manual do sistema – 05_2017, 3

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Nova versão de firmware 8.2 (a partir do PCS 7 V9.0)

Não volátil Recurso de segurança para acesso


carregar memória Construído
no campo, SysLog
novo

Não-
Volátil Volátil
volátil
trabalhar sistema
carregar
memória memória
memória

Sequência otimizada
CPU 1 e 2 Baixar firmware
de uma atualização de firmware
CPU 1 CPU 0 Reinicialização da CPU:

Atualizar Vincule e atualize

Sistema tolerante a falhas

Apenas CPU 0 Apenas processador 1 sistema solo

Tempo

- Memória de carga não volátil

A partir da versão 8.2, a memória de carga é retentiva, após desligar/ligar todos os blocos estão
presentes novamente, mesmo que você não use uma bateria de reserva. Além disso, com o CFC a
partir do SIMATIC PCS 7 V9.0 você pode salvar os blocos de dados de conteúdo da memória de
trabalho. Os blocos de dados na memória de carregamento são substituídos pelos valores atuais da
memória de trabalho. Isso significa que o programa do usuário é retido na CPU após um
desligamento sem backup. Os desligamentos são interligados, o programa do usuário, a
configuração e os parâmetros definidos nos blocos de dados mantêm o status do último backup.

- Se você quiser operar a CPU 410 sem uma bateria de backup, você precisa desligar o monitoramento
de backup na fonte de alimentação. Caso contrário, quando a UCP for inicializada após ser ligada, ela
permanecerá em STOP e não mudará automaticamente para RUN.

- Consulte [513] PCS 7 CPU 410-5H Process Automation – Manual do sistema – 05_2017, 9.6 para obter
mais informações sobre a memória de carga retentiva.

- Novo recurso de segurança

O registro de eventos de segurança é exigido por normas e regulamentos internacionais. Isso é


implementado pelo suporte SysLog para sistemas SIEM ("Gerenciamento de eventos de incidentes
de segurança", servidor SysLog dedicado). Comunicação e troca de dados com até

Mesmo no nível de campo, a segurança das interfaces para o campo (PROFIBUS-DP e


PROFINET IO) é suportada:
- Proteção de acesso na CPU 410 via fieldbus Ativação
- separada de cada interface incluindo PROFIBUS Conexões
- de comunicação externa são rejeitadas
- A comunicação fieldbus pura ocorre sem restrições
- Proteção contra acesso indesejado do campo

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 13
Projeto do sistema e especificação dos componentes

- Futuras atualizações de firmware em 2 etapas reduzem os tempos de inatividade da CPU

A atualização já pode ser baixada preparada durante a operação da CPU. Mais tarde, um
tempo de inatividade planejado da CPU pode ser usado para ativar o novo firmware (isso
requer PARAR e reiniciar). O autoteste foi otimizado em termos de tempo.

4.4.2 CPU 410E para pequenas aplicações

CPU 410-5H CPU 410E

Memória de trabalho (para programa e dados) 32MB 4MB

Memória de carga (integrada, não volátil) 48 MB 48 MB

tempos de processamento da CPU 7,5 ns 7,5 ns


para operações de bit, digite.

dados de E/S 16 KB 1536 bytes


Entradas saídas Entradas saídas

Número de objetos de processo 100 a 2k+ até 200

A econômica CPU 410E está disponível para aplicações com poucos objetos de processo. Para
essas aplicações, oferece os mesmos benefícios que a CPU 410-5H em termos de

- Flexibilidade

s
-Hardware idêntico ao da CPU 410-5H
- Robustez
- Revestimento isolante

- Faixa de temperatura estendida até 70 °C

- Investimento seguro
- 1 interface PROFIBUS e 2 interfaces PROFINET
- Inovações com atualizações de firmware

As restrições em comparação com a CPU 410-5H referem-se ao número de POs, com a memória de
trabalho e com os dados de I/O.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.5 Conectando a E/S de processo distribuído por meio de um fieldbus

4.5.1 Fieldbus baseado em PROFIBUS

Os dispositivos de E/S distribuídos se comunicam com os sistemas de automação no nível de campo por meio de um poderoso
sistema de barramento em tempo real.

PROFIBUS na versão DP ou PA é usado como


meio de comunicação.
Corresponde às normas internacionais IEC 61158 e IEC
61784.
A versão PA permite a transferência digital de dados e alimentação dos
dispositivos de campo através de um cabo de dois fios.

Como o PROFIBUS DP suporta o protocolo HART, também é


possível integrar dispositivos de campo HART na comunicação
PROFIBUS DP via I/Os remotos HART.

Esta comunicação é caracterizada por:


• Transferência cíclica de dados de processo

• Transferência acíclica de interrupções, parâmetros

- PROFIBUS DP
Projetado para taxas de transferência de dados de até 12 Mbps e tempos de resposta rápidos de até
1 ms, o PROFIBUS DP, baseado nos padrões IEC 61158 e IEC 61784, provou ser um meio de
comunicação robusto e confiável em vários projetos ao redor do mundo para o campo. O PROFIBUS
DP pode ser implementado em sistemas de transmissão elétrica ou óptica, que podem ser
redundantes se necessário, e pode ser operado como um fieldbus intrinsecamente seguro na zona
Ex 1 ou 21 através de um transformador de isolamento de fieldbus.

- Uso de fibra ótica


As redes ópticas são mais caras que as redes elétricas RS-485, mas são
insensíveis à interferência eletromagnética. Além de redes puramente ópticas,
combinações de redes elétricas e ópticas, em particular, foram comprovadas na
prática. Estes fundem as vantagens das duas tecnologias de transmissão.
Os Optical Link Modules (OLM) permitem a construção de redes ópticas e híbridas
(elétricas/ópticas) em topologias de barramento linear, anel ou estrela.

comprimentos fixos até 2 000 m.

- PROFIBUS PA
O PROFIBUS PA, que permite tanto a transmissão digital de dados quanto a alimentação em
uma linha de dois fios com a tecnologia de transmissão MBP intrinsecamente segura
(Manchester Coded; Bus Powered) é feito sob medida para esses requisitos. É ideal para
integração direta de válvulas solenoides, sensores e atuadores pneumáticos posicionados em
ambientes operacionais até a zona Ex 1/21 ou 0/20 no sistema de controle de processo.

Para criar uma transição de rede suave entre PROFIBUS DP e PROFIBUS PA, a linha
de produtos SIMATIC oferece duas versões: o acoplador DP/PA e o link PA.

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componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 15
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Os distribuidores de campo ativos (AFD) podem ser operados em ambientes até Divisão 2,
Zona 2 ou Zona 22.

O distribuidor de campo PROFIBUS PA AFDiSD (Distribuidor de campo ativo intrinsecamente seguro


com diagnóstico PROFIBUS PA estendido opcional) pode ser operado em ambientes de acordo com
as zonas perigosas 1/21 e 2/22. As linhas de derivação com tipo de proteção Ex [ia], bem como o
subsegmento, podem ser roteadas para a zona 0/20.

- PROFIBUS DP intrinsecamente seguro com RS-485-iS

O acoplador RS 485-iS é um transformador de isolamento com o qual o fieldbus PROFIBUS DP pode


ser roteado intrinsecamente seguro para a área classificada. Conexão de estações PROFIBUS DP
intrinsecamente seguras, por exemplo, ET 200iSP ou dispositivos de outros fornecedores com
conexão Ex i DP. A tecnologia de transmissão elétrica PROFIBUS DP é convertida na tecnologia de
transmissão intrinsecamente segura RS 485-iS com uma taxa de transmissão de 1,5 Mbps. Ela é
adequada como barreira de segurança e pode ser usada na área Ex como repetidor.

Uso em atmosferas perigosas de gás e poeira


2/22:Presença rara ou de curto prazo de 1/21:Presença ocasional de gás explosivo 0/20:Presença permanente, de longo prazo ou
gás explosivo ou atmosfera de poeira ou atmosfera de poeira frequente de gás explosivo ou atmosfera de
poeira

Os fieldbuses também podem ser operados em atmosferas potencialmente explosivas quando mudanças
físicas são feitas.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

CP 443-5 Estendido para conexão com o fieldbus.

Interface DP interna do CP 443-5 Estendido (máximo


CPU (máximo 4 por AS usando 10 adicionalmente no AS)
módulos de interface)

sistema de automação

PROFIBUS DP
ET 200M ET 200M

Além (ou como alternativa) às interfaces PROFIBUS DP integradas na CPU, você pode usar o
CP 443-5 Extended para fazer a interface com suas E/S distribuídas. Com cada CP 443-5
Extended adicional, você pode inserir mais cadeias DP e, teoricamente, endereçar mais 126
escravos DP.

Roteamento

Roteamento é a transferência de dados além dos limites da rede. Você pode enviar informações de
um transmissor para um destinatário em várias redes.

O roteamento de registro de dados é uma expansão do roteamento S7 e é usado, por exemplo, no SIMATIC
PDM. Os dados enviados pelo roteamento de registro de dados incluem as atribuições de parâmetros dos
dispositivos de comunicação participantes e informações específicas do dispositivo (por exemplo, valores de
ponto de ajuste, valores limite, etc.). A estrutura do endereço de destino para roteamento de registro de
dados depende do conteúdo dos dados, ou seja, o dispositivo para o qual os dados são destinados.

Os próprios dispositivos de campo não precisam suportar roteamento de registro de dados, pois não
encaminham as informações recebidas.

Através da interface PROFIBUS DP integrada ou do roteamento de uso estendido CP 443-5


(atribuição de parâmetros dos escravos DP/PA através do ES e do barramento da planta).

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 17
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.5.2 Sistemas de E/S remotos para PROFIBUS

Na prática, a automação na área de campo é amplamente caracterizada por E/S de processo


distribuídas e modulares:

I/Os remotos ET 200 em combinação com o clássico Dispositivos inteligentes de campo/processo diretamente no
dispositivos de campo/processo e PROFIBUS
dispositivos de campo HART

As seguintes E/S de processo padrão são recomendadas para o sistema de controle de processo
SIMATIC PCS 7 para automação na área de campo baseada em PROFIBUS DP:

Sistema de E/S distribuído ET 200M


• Sistema de I/O remoto modular com módulos multicanal;
Grau de proteção IP20
• Ampla gama de módulos de E/S no design S7-300

Sistema de E/S distribuído ET 200iSP


• Sistema modular de E/S intrinsecamente seguro com grau de
proteção IP30 e configurável com até 32 módulos eletrônicos
(2/4/8 canais).

Sistema de E/S distribuído ET 200S


• Sistema de E/S distribuído altamente modular em grau de proteção
IP 20 aprovado para operação em zona Ex 2 ou 22 (exceto para
operação com partidas de motor).

Sistema de E/S distribuído ET 200pro


• Sistema de E/S modular com alto grau de proteção IP65/66/67
adequado para uso no nível da máquina fora do gabinete de
controle.
• Devido ao seu design inovador, o ET 200pro tem um tamanho
relativamente pequeno e pode ser adaptado de forma flexível aos
requisitos da respectiva tarefa de automação em relação ao
sistema de conexão e I/Os.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Componentes essenciais do ET200M


- Fonte de energia

- Uma conexão IM153-2 (IM = Interface Module) para PROFIBUS DP ou uma


conexão IM153-4HF para PROFINET PN

- Vários (DI, DO, AI, AO)


- Módulos de barramento ativos para suportar a troca de módulo no PROFIBUS
DP (PaP = Pull and Plug)

Integração de dispositivos HART (HART = Highway Addressable Remote Transducer)


HART é um procedimento de transmissão serial no qual dados de parâmetro adicionais, como faixas de
medição, atenuação, etc., são transmitidos para transdutores e atuadores conectados por meio de um
loop de corrente de 4 a 20 mA.

A conexão de dispositivos HART é suportada pelos sistemas de E/S distribuídos ET 200M e


ET 200iSP.

-Para isso, o ET200M requer o módulo de interface IM 153-2 High Feature.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4 - 19
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.5.3 Fieldbus baseado em PROFINET

1
1

3 2

O PROFINET combina as vantagens do PROFIBUS, o sistema fieldbus mais popular do


mundo, com a moderna tecnologia Ethernet. PROFINET permite fácil configuração de
comunicação leal e segura
em toda a fábrica – em tempo real!
Maior flexibilidade, eficiência e desempenho na comunicação industrial – o PROFINET
provou seu valor por muitos anos no ambiente de fabricação e máquinas e é o padrão
global preeminente em automação.
O PROFINET mais do que atende aos requisitos especiais da indústria de processo em relação à
disponibilidade, flexibilidade, capacidade em tempo real e robustez. Ao mesmo tempo, a tecnologia
baseada em Ethernet convence devido ao seu fácil manuseio.

- PROFINET é o padrão aberto do PROFIBUS International para comunicação


fieldbus sobre Ethernet

- PROFINET é parte integrante da IEC 61158


- PROFINET usa TCP/IP e padrões de TI
- PROFINET suporta comunicação em tempo real em Ethernet
Com a versão 9.0 do SIMATIC PCS 7, a indústria de processo agora também pode se beneficiar da mais
recente tecnologia de comunicação; as condições para isso estão agora em vigor:

- Redundância de sistema escalável

- Alterações possíveis em tempo de execução ("Configuração em execução")

- Sincronização de hora do dia de alta precisão para sequência de eventos ("SoE")


seu desenvolvimento para
aproveite ao máximo as novas opções PROFINET:

1. CPU 410-5H V8.2

2. SIMATIC ET 200SP HA
3. SIMATIC CFU PA

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Topologias de rede

Linha Estrela Anel

Barramento linear

O barramento linear é a estrutura de rede mais simples. É caracterizado por um backbone de rede ao
qual os nós individuais são conectados diretamente ou por meio de ramificações individuais nas quais
cada ramificação contém apenas um nó.

- Vantagens da topologia de barramento linear configuração simples, baixo investimento em hardware.

- Desvantagens: uso ineficiente de recursos e falta de redundância: Uma ruptura de cabo em


qualquer ponto não pode ser superada.

Arranjo físico dos nós da rede: Dependendo de sua posição, o backbone pode precisar
fazer longos desvios que, por sua vez, podem levar a problemas com tempos de atraso de
quadro.

Estrela

A topologia em estrela difere da topologia em linha porque um comutador funciona como um ponto
central a partir do qual os cabos se ramificam para os nós terminais individuais. O efeito direto dessa
topologia é que as mensagens não precisam mais seguir rotas tortuosas por meio de outros nós, mas
são enviadas diretamente pelo switch para o destinatário.

- Vantagens: o desempenho da rede aumenta significativamente porque todos os nós da


estrela podem se comunicar simultaneamente. Além do desempenho da rede, a tolerância
a falhas também aumenta. Se um cabo para um nó falhar, todos os outros

Árvore

Quando várias topologias em estrela estão conectadas umas às outras, chamamos isso de topologia em
árvore. Essas estruturas em estrela são normalmente organizadas hierarquicamente.
Redes maiores possuem essa estrutura. Isto é verdade, em particular, quando várias topologias são
combinadas umas com as outras.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 21
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Anel
Se as duas extremidades de uma linha são fechadas por uma conexão adicional, uma topologia em anel
é criada. Os switches interligados em anel não precisam ser conectados apenas com cabos de fibra
ótica ou apenas com cabos elétricos. Um anel misto elétrico e óptico também é permitido.

- CUIDADO!
Um anel deve ser configurado. Uma topologia em anel sem um mecanismo de
redundância especial não é possível! Isso levaria à falha completa da rede

O mecanismo especial de redundância garante que a estrutura em anel normalmente atue como uma
linha lógica para que os quadros não circulem. Se uma seção do anel falhar, o mecanismo permite que
um caminho substituto no anel fique disponível rapidamente: em vez de a mensagem viajar pelo
caminho direto, que agora está interrompido, ela percorre o caminho mais longo pela seção de rede
intacta e atinge seu destinatário através de "desvios". A rede não se divide em dois segmentos.

Redundância do sistema - Termos e definições

1 interface 1 interface 2 interfaces cada


1 conexão 2 conexões com um
comunicação
conexão

- Todos os dispositivos S1 (por exemplo, IE/PB Link Sinamics, etc.) podem ser integrados apenas como
dispositivos IO "conectados de um lado" em uma H-CPU. A interrupção da conexão de comunicação com
o controlador IO configurado resulta em falha do dispositivo.

- Um dispositivo S2 tem a capacidade de se comunicar simultaneamente com dois controladores em


A capacidade do ith S2 também pode ser
operado unilateralmente em um único AS; o inverso não é possível.

- No caso de um dispositivo R1, seus dois módulos de interface se comunicam com um controlador IO
cada. Isso significa que cada IM funciona, por assim dizer, como um dispositivo S1.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Mudanças de configuração durante a operação (CiR)

Faz-se uma distinção entre


Dispositivos IO com e sem funcionalidade CiR

ação CiR Dispositivo sem CiR Dispositivo com CiR

Adicionar/remover dispositivo IO

Adicionar/remover submódulo

Reatribuir parâmetros de submódulo

Alterar atribuição de parâmetro de interface


- Velocidade da porta,

- Ativar/desativar porta e
- Atribuição de parâmetros de topologia

CiR ("Configuration in Run") permite que você implemente alterações na planta durante o tempo de
execução sem afetar a engenharia do processo.

Somente o ET 200SP HA e a CFU suportam a funcionalidade CiR. Esta funcionalidade não é

Isso deve ser levado em consideração durante o planejamento.

PROFINET IO – Símbolos e descrição

Símbolo Descrição

Sem redundância do sistema CPU 410-5H


• Até 250x dispositivos por interface PROFINET1)

Único dispositivo
Configuração de PN única com redundância de sistema (S2)
• Até 250x dispositivos com interface PROFINET única1)
• Nota: Todos os dispositivos IO devem suportar S2
CPU 410-5H, vermelho. =
Único dispositivo
(S2)
Configuração PROFINET redundante (R1)
• Até 64x dispositivos2)com interface PROFINET CPU 410-5H, vermelho.

redundante e única1)

+
• Nota: Todos os dispositivos IO devem suportar R1 ou S2 (com Y-
Switch)
Vermelho. Dispositivo (R1)

redundância de anel
Único dispositivo
• Pode ser combinado com redundância do sistema (S2)
Interruptor Y
• máx. 50x dispositivos IO; tempo de reconfiguração até 200
ms
CPU 410-5H

+
• Nota: Todos os dispositivos IO no anel devem suportar MRP

Configuração em execução Único dispositivo

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.5.4 Sistemas de E/S remotos para PROFINET

ET 200SP HA (pode ser usado a partir do PCS 7 V9.0)

Sistema de E/S distribuído ET 200SP HA


• Interface PROFINET simples (S1, S2) ou redundante (R1),
diferentes subracks
• MTA integrado
• máx. 56 slots para módulos de E/S

Sistema de E/S distribuído ET 200SP HA vermelho.


• Os subracks básicos para S1/S2 e R1 são diferentes.
• Além disso, o subrack base R1 não pode ser usado como S1/S2. Isso
deve ser levado em consideração durante o planejamento.

O sistema de I/O distribuído SIMATIC ET 200SP HA é perfeitamente adequado para os requisitos da


indústria de processo. O novo design permite até um máximo de 56 módulos de E/S por estação.
Uma concentração impressionantemente alta de até 32 canais em um módulo de apenas 22,5 cm de
largura permite economia máxima no painel de controle. Na prática, a automação na área de campo
é amplamente caracterizada por E/S de processo distribuídas e modulares:

ET 200SP (a partir do PCS7 V8.1)

Sistema de E/S distribuído ET200SP


• Sistema de E/S remoto econômico com redundância de mídia
para PROFINET no ambiente PCS 7
• Até 64 módulos por estação, design mecânico semelhante ao
ET200S, mas 50% menor

SIMATIC ET 200SP é um sistema de E/S altamente flexível e escalável com proteção IP20 que pode
se comunicar com sistemas de automação SIMATIC PCS 7 (controladores) via PROFINET IO.
Projetado para instalação em gabinetes ou painéis de controle, ele convence devido ao seu design
particularmente compacto, usabilidade excepcional e desempenho impressionante.

- Ao trabalhar com oFerramenta de Seleção TIAno contexto do SIMATIC PCS 7, observe


as limitações especificadas para o ET 200SP na seção "SIMATIC ET 200SP para SIMATIC
PCS 7" em relação à área de aplicação e gama de produtos.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

ET 200M (a partir do PCS 7 V8.0)

haste ET 200M
o sistema de E/S com módulos multicanal;
Grau de proteção IP20
• Uma gama abrangente de módulos de E/S de design S7-300

O módulo de interface IM 153-4 PN High Feature é usado para conectar a estação I/O remota ET
200M ao PROFINET através de cabos de cobre (RJ-45). Ele gerencia autonomamente a
comunicação entre os módulos I/O e o controlador PROFINET I/O de nível superior.

Uso de todos os módulos analógicos e digitais padrão como no PROFIBUS hoje

- Uso de módulos existentes

- Família de produtos comprovada

- Integração da função à prova de falhas

dispositivos deSIiMATRIOFCINUT(a
campo n PC FE partir do PCS 7 V9

Vantagens de E/S convencionais e barramento digital


• 8x linhas de derivação para PROFIBUS PA

• 8 entradas/saídas digitais (livremente configuráveis)

Conecte & Produza

• Endereçamento automático dos dispositivos de campo PA

• Identificação suportada pelo sistema e dispositivos de PA por meio


de perfis de PA padronizados1)

Instalação de campo transparente

• Diagnóstico padronizado (NE 107)

Adaptadores de barramento intercambiáveis

A nova SIMATIC Compact Field Unit (CFU) é um verdadeiro divisor de águas na conexão de dispositivos
de campo e oferece perspectivas totalmente novas em relação à simplicidade e flexibilidade.

Este distribuidor de campo compacto é instalado no nível do processo e é conectado via PROFINET
diretamente ao sistema de controle do processo para formar a base para a digitalização no campo. A
utilização da comunicação fieldbus digital simplifica consideravelmente a interface do dispositivo em
comparação com a tecnologia convencional de 4 a 20 mA.

A digitalização requer uma comunicação digital de ponta a ponta até o sensor e o atuador.
Para isso, use o padrão PROFIBUS PA estabelecido e testado. Isso foi implementado na
edição PA do SIMATIC CFU, combinando robustez e manuseio simplificado com todas as
vantagens do padrão PROFINET baseado em Ethernet industrial. Os dispositivos
conectados são endereçados automaticamente e o dispositivo é integrado de maneira
muito simples por meio de perfis de comunicação padronizados.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 25
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.5.5 Outros sistemas fieldbus que podem ser usados no PCS 7

Interface AS (interface atuador-sensor)


A interface atuador-sensor (interface AS) é um sistema de barramento heterogêneo para conectar em
rede atuadores e sensores simples, geralmente binários, no nível de campo mais baixo. É então
possível substituir um chicote de cabos com fiação paralela por um simples cabo de dois fios para
transmissão simultânea de dados e energia.

- A interface AS opera de acordo com o princípio mestre-escravo.


- O módulo mestre AS-i (DP/AS-i LINK Advanced, CP 343-2, CP 343-2P ou IE/AS-i LINK PN
IO) controla os escravos (sensores/atuadores) conectados pelo cabo AS-i.

- Até 62 escravos de interface AS podem ser operados em um módulo mestre de interface AS.

- A interface AS está integrada como barramento subordinado no SIMATIC PCS 7.

Modbus
O Modbus pode ser conectado ao PROFIBUS DP usando um ET 200M com módulo de comunicação CP
341. Este módulo permite a troca rápida e eficiente de dados por meio de acoplamento ponto a ponto.

O módulo de comunicação CP 341 está disponível em 3 versões com diferentes

- 20 mA (TTY)
- RS 422/RS 485 (X.27)
Os drivers carregáveis Modbus master ou Modbus slave são necessários para o acoplamento
Modbus.

Foundation Fieldbus
Quando o FOUNDATION Fieldbus H1 está integrado no sistema de controle de processo
SIMATIC PCS 7, o PROFIBUS DP atua como um link.

Dependendo do mestre PROFIBUS DP configurado, o gateway entre PROFIBUS DP e


FOUNDATION Fieldbus H1 é formado por um único Compact FF Link (AS Single Station)
ou um par Compact FF Link redundante (AS Redundancy Station). Um segmento de
fieldbus FF pode ser operado em cada gateway.
Os aparelhos de campo FF são integrados no segmento de bus de campo através das linhas de derivação à
prova de curto-circuito dos distribuidores de campo ativos AFD ou AFDiSD.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4 - 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.6 Estação combinada de engenharia/operação

Neste treinamento...

é usada uma combinação de estação de engenharia (ES) e estação de operador (OS) em um PC. Neste

caso, a estação do operador é configurada como um chamado sistema de usuário único.

Estação de engenharia e Rack PCs com diferentes


estação do operador classes de desempenho ou ...

. . . outros computadores

Ethernet industrial

Automação AS 410
sistema

E/S distribuída

- Consulte [102] Configuração e autorização do PC PCS 7 V9.0 – 03_2017, 2.5.3 para obter mais
detalhes.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 27
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.7 Estações e sistemas em rede / Ethernet industrial

Comunicação física via rede MPI


MPI (Multi-Point Interface) é a interface integrada para produtos SIMATIC e fornece capacidade de rede
simples. Devido às suas restrições, como curto alcance, poucos nós e pequenas quantidades de dados,
o MPI é adequado com limitações para garantir a taxa de transferência de dados exigida pelos sistemas
de controle de processo, como o PCS 7.

Comunicação física via rede Ethernet Industrial


A Ethernet industrial é uma poderosa rede de comunicação em conformidade com o padrão
internacional IEEE802.3 (Ethernet) que foi otimizada para atender aos requisitos da aplicação
industrial. Alguns de seus benefícios são os seguintes:

- Networking de diferentes áreas de aplicação, como gestão e produção.


- Design robusto e imunidade eletromagnética.
- Alto desempenho de transmissão e suporte de diferentes meios de transmissão.
- Desempenho escalável devido à tecnologia Ethernet comutada e alta disponibilidade devido a
topologias de rede redundantes.

Uma característica da transmissão de dados pela Ethernet é que o tamanho máximo do pacote de dados é
d, este deve ser dividido em vários
protocolos ISO ou TCP/IP.

- Consulte [404] Comunicação Industrial SIMATIC NET com PG/PC volume 1 – Básico –
06_2008, 2.3 para mais informações.

Protocolos para Módulos Ethernet típicos


Ethernet industrial no SIMATIC PCS 7

Uso de ISO:
• Recomendado com barramento de planta
No SA:
separado e barramento de terminal • CPU com interfaces
• Uso de máquinas H (S7 tolerante a Ethernet integradas
falhas) apenas com ISO
• CP 443-1
• Procedimento SIMATIC para
sincronização de tempo
Nas estações de PC:

Uso de TCP/IP: • Placas de rede padrão


• Ônibus da planta e ônibus do terminal em um (BCE*)
ônibus
• CP 1613 ou CP 1623
• Roteamento via sub-redes

• CPU com interface Ethernet Como acoplador de rede


integrada
• Interruptores da
• NTP (Network Time Protocol) para série SCALANCE
sincronização de tempo
• Gerenciamento de ativos para componentes
• OSM/ESM
de rede no barramento da fábrica

• Gateways no barramento da planta * AEC =


(acoplamento de terceiros de um AS)
Comunicação Básica Ethernet

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Terminal de ônibus

No caso de sistemas de estações múltiplas para o sistema operacional, os servidores do sistema operacional e os
clientes do sistema operacional são conectados entre si por meio de um barramento de terminal. Para a comunicação
via terminal bus é utilizado o protocolo TCP/IP. As placas de rede e as conexões no barramento do terminal não são
configuradas no PCS 7.

Ônibus da fábrica

Os CPs das estações envolvidas (AS e estações PC) devem estar conectados ao barramento da planta
para poder ser carregados. Para comunicação de processo no barramento da planta, pode ser usado
o protocolo ISO ou TCP/IP para Industrial Ethernet.

- Consulte [121] PCS 7 Compêndio Parte A – Diretrizes de configuração – 08_2016, 4.3.5 a 4.3.7 para
obter mais informações sobre quando ISO ou TCP/IP devem ser usados.

Em sistemas de múltiplas estações, recomendamos a instalação de um barramento de terminal separado do


barramento da planta. Por outro lado, sistemas pequenos (sistemas de usuário único) podem ser projetados com
uma planta e barramento de terminal comuns. Várias funções são executadas através deste barramento, por
exemplo, carregar os dados de configuração nos sistemas de destino, testar o sistema e a operação do processo.

Endereço de rede
Cada módulo Ethernet (CP, placa de rede) possui um endereço MAC exclusivo. Geralmente este ID de
endereço é predefinido no módulo pelo fornecedor.

- O endereço MAC é permanentemente implementado quando placas de rede padrão são usadas
para comunicação em vez de um CP. Caso de uso típico – redes de escritório Se uma placa de rede
for substituída, a administração da rede deve levar em consideração o novo endereço MAC.

- Os sistemas de automação nas fábricas são equipados com CPs. O endereço MAC pode
ser configurado usando HW Config (Hardware Configuration) no projeto PCS 7. Ao
carregar o AS, o CP é inicializado com o novo endereço MAC.

A vantagem do endereço MAC configurável é a manutenção rápida, pois a peça de


reposição (CP de substituição) pode receber o mesmo endereço MAC do CP
defeituoso.
Além das placas de rede padrão, os CPs também estão disponíveis para as estações de PC. O uso
de tais CPs pode ter outras vantagens:

- Maior número de parceiros de comunicação


- Configuração de conexões tolerantes a falhas (redundância)
- O tempo pode ser sincronizado

- Ao usar várias placas de rede padrão, a placa para o barramento do terminal deve estar na primeira
posição. Quaisquer placas de rede conectadas, mas sem nenhuma funcionalidade, devem ser desativadas.
Depois de instalar o PCS 7, aparece uma caixa de diálogo na qual deve ser selecionada a placa de rede para
o terminal bus.

O endereço do nó de rede é especificado nas propriedades do objeto do Ethernet CP. As


seguintes propriedades são especificadas:

- Endereço MAC
- Também no protocolo IP: endereço IP/máscara de sub-rede/endereço do gateway

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4 - 29
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Com CPs mais recentes, uma caixa de seleção permite que você decida se deseja definir o endereço
MAC e usar o protocolo ISO. Você só precisa inserir um endereço MAC se pretende usar o protocolo
ISO (caso de uso: barramento da planta).

Você não precisa ativar o endereço MAC se configurar apenas os tipos de


comunicação que requerem o protocolo TCP/IP (conexões TCP, conexões ISO sobre
TCP, conexões UDP). Neste caso, o campo fica desabilitado; o endereço atribuído ao
CP na fábrica não é substituído quando você baixa os dados de configuração (caso
de uso: terminal bus).

- Para mais informações, consulte:


[102] Configuração e autorização do PC PCS 7 V9.0 – 03_2017, 3.9
[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.13
[121] PCS 7 Compêndio Parte A – Diretrizes de Configuração – 08_2016, 4.3.5 a
4.3.7
[001] PCS 7 Folheto técnico 2017, página 43

Topologias de rede possíveis no PCS 7


- estrutura em anel

- Estrutura de ônibus linear

- Estrutura da árvore

- Estrutura estelar

Arquitetura de rede no curso


O ES/OS combinado e o sistema de automação se comunicam entre si por meio de componentes
Ethernet industriais. Cada estação de treino está ligada através do interruptor SCALANCE
(alternativamente: interruptor OSM).

Rede local

ES/OS ES/OS ES/OS ES/OS ES/OS ES/OS ES/OS

Ethernet industrial
Comuta
COMO COMO COMO COMO COMO COMO COMO

Instrutor

A figura acima mostra uma possível arquitetura de rede na sala do curso. Detalhes de
configuração importantes serão disponibilizados a você pelo instrutor, como:

- Endereços MAC dos dispositivos de treinamento

- Protocolos de comunicação usados

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Conexões de rede "físicas" e conexões SIMATIC "lógicas"


- A comunicação física ocorre em uma rede entre os processadores de
comunicação (CP): por exemplo, entre o CP no AS e o CP na estação PC.
- Uma conexão (SIMATIC) é uma atribuição lógica de dois parceiros de comunicação que executam
funções de comunicação (por exemplo, troca de valores de processo). Um exemplo: a CPU do AS
em uma extremidade e o SO (representado por um aplicativo WinCC) na outra extremidade
geram/exigem informações (dados). Como a "fonte" e o "sumidouro" de informações juntos, eles
formam uma conexão lógica.

- A documentação do PCS 7 geralmente distingue entre "Conexões de


rede" (refere-se a conexões físicas) e "conexões" (refere-se a tipos de conexão
lógica SIMATIC).

4.8 ferramentas de simulação

4.8.1 Visão geral

Em comparação com o método de simulação de processo usado neste curso, outros produtos para
simulação estão disponíveis:

Os seguintes produtos estão atualmente disponíveis para


teste e simulação de um sistema PCS 7 inteiro ou níveis de
controle de processo individuais (nível de automação, nível de
campo ...):

• S7 PLCSIM SIMATIC PCS 7 produto padrão para


teste de função de programas de usuário CFC/SFC em
PCs/PGs; consulte o catálogo principal ST PCS7
para descrição e dados de pedido
• SIMIT Simulation Framework para teste e comissionamento do
software de usuário específico do projeto em uma planta
parcialmente virtual, consulte o Catálogo ST PCS 7 T
"SIMATIC PCS 7 Process Control System – Technology
components".

Consulte também [005] Catálogo ST PCS7 T Technology Components – 2016, 8 para obter informações adicionais
sobre o produto

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 31
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.8.2 SIMIT

Mundo real

Processo Automação / teste de função Produção


planejamento

Dimensionamento Simulação Treinamento

Virtual
mundo

Detecção de Teste de acompanhamento em cada Treinamento do operador da


erros de planejamento fase de configuração mais ampla gama de cenários

O software de simulação SIMIT permite simulação e emulação em tempo real para exame abrangente
de soluções de automação. Esta nova geração de software a partir do SIMIT V9.0 é baseada pela
primeira vez em uma plataforma de simulação uniforme que pode ser usada tanto para implementar o
comissionamento virtual da tecnologia de automação de sistemas, máquinas e processos, quanto para
fornecer ambientes de treinamento realistas para instalações operadores.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.8.3 Hardware ou software no loop?

clientes do sistema operacional SO Controlador / CLP Campo Processo


servidores

PROFINET

PROFIBUS DP

Hardware no circuito
• Teste de toda a engenharia com um sistema de
controle real e controladores reais
• Simulação dos sinais de E/S no fieldbus
• Simulação de todo o processo

Software em loop
• Teste de toda a engenharia com um sistema de controle real e
controladores simulados, incluindo simulação dos sinais de E/S,
dos dispositivos de campo e de todo o processo
• Opção de simulações em câmera lenta ou rápida

Para testar a configuração e o programa de automação e realizar a validação, é feita


uma distinção entre 2 opções de configuração:

- Um sistema de automação real é usado (HiL: "Hardware in the loop")

Neste caso de uso, o programa de automação a ser testado é executado em um sistema de automação real
que, no entanto, não possui E/S de processo real. Em vez disso, com o auxílio de uma Unidade SIMIT (SU), ele é
conectado ao SIMIT ou a uma ferramenta de software.

A Unidade SIMIT simula a comunicação do equipamento com os equipamentos de campo para


PROFIBUS ou PROFINET.

- Um sistema de automação virtual é usado (SiL: "Software in the Loop")

Quando a Plataforma de Simulação SIMIT é acoplada ao Controlador Virtual SIMIT ou ao


software de emulação S7-PLCSIM, a função de automação pode ser testada
antecipadamente no escritório de engenharia sem o hardware físico - do sensor ao
sistema de automação e de volta ao atuador.
O programa do usuário é carregado no SIMATIC Manager no sistema de automação
emulado pelo SIMIT Virtual Controller ou S7-PLCSIM sem modificações e iniciado. Obtém
os sinais de I/O simulados da Plataforma de Simulação SIMIT através do acoplamento do
sistema de automação emulado.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 33
Projeto do sistema e especificação dos componentes

A Simit Simulation Platform oferece, entre outras coisas, as seguintes vantagens:

controladores de dware e/ou


controladores emulados para SIMATIC S7 e PCS 7.

- Ampla gama de aplicações com design de simulação mínimo graças a bibliotecas com
componentes de simulação genéricos e específicos da aplicação.

- Comissionamento mais rápido com menos riscos.

- O treinamento antecipado dos operadores da planta é possível antes mesmo do comissionamento real da
planta.

- Configuração intuitiva e fácil de usar, desde a conexão simples e nível de sinal através
do nível do sensor e do atuador até o nível do processo.

- Configuração e configuração de simulação flexível, escalável e aberta.

- Interface gráfica do usuário, navegação intuitiva por arrastar e soltar, visualização incluindo
representação 3-D.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 34 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

4.8.4 S7-PLCSIM

Introdução
No S7-PLCSIM você pode executar e testar seu programa de usuário PCS 7 em um controlador
lógico programável (PLC) simulado. A simulação é executada em seu PC como parte opcional do
Engineering System ES, você não precisa de nenhum hardware S7 (CPU ou módulos de sinal)

Pré-requisitos
O Sistema de Automação AS é emulado no PC, ou seja: “pode ser colocado e manuseado diretamente
ao lado do programa CFC/SFC carregado”. Você pode salvar o estado atual: programa carregado –
valores simulados – modo de operação e você pode abrir este estado novamente!

Você pode gravar e reproduzir suas ações de simulação para automatizar testes. Você tem acesso à
memória via Process Image: assim você pode alterar os valores de I/O para testar a reação em seu
programa (simulação de I/O). Aqui você pode usar o endereço de E/Souo nome do sinal da tabela de
símbolos.

4.8.5 Etapas para mudar para PLCSIM

Iniciar PLCSIM

1. Selecione o AS a ser simulado.


2. Inicie o PLCSIM com o botão "Simulation On/off" na barra de ferramentas.

3. A simulação é iniciada. O objeto de visualização "CPU" é aberto. O PLC deve estar no


estado original. O acesso a um PLC real não é possível durante este estado.

- O S7-PLCSIM altera automaticamente o ponto de acesso S7ONLINE para uma sub-rede de


simulação. Durante a simulação, não altere o ponto de acesso para um ponto de acesso
desconhecido do S7-PLCSIM com "Definir interface PG/PC". S7-PLCSIM mudará o ponto de acesso
de volta para a configuração original quando você terminar a simulação.

4. Ligue a CPU simulada pela caixa de opção "RUN-P".

sim ATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


tribunal se pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4 - 35
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Carregando o HW-Config no PLCSIM

A configuração de hardware é carregada no controlador simulado. A CPU predefinida


(CPU841-0) é substituída pelo tipo configurado. Para esta CPU, os dados do sistema são

Download dos Gráficos para PLCSIM

Os Gráficos são baixados para o CP simulado. O sistema de simulação adota a identidade da


CPU carregada e todos os dados de conexão configurados.

A imagem mostra o download como um download completo. O uso da opção indicada não
influenciará na "administração de alterações" dos gráficos para o controlador real.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 36 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Comunicação ao WinCC

1 3

para acesso à comunicação.

No PCS7, geralmente usamos uma “conexão nomeada” entre AS e OS. Mas: PLCSIM na
versão atual (V 5.4) não suporta a conexão nomeada.
Se você deseja ter uma conexão entre um AS simulado (por PLCSIM) e um SO, você
deve …
1. Inicie o assistente de compilação para o sistema operacional selecionado.

2. Selecione o programa S7 a ser compilado.

3. Abra a caixa de diálogo "Selecionar conexão de rede".

4. Altere para a conexão Ethernet considerada em vez da "conexão nomeada" e conclua a compilação
do sistema operacional.

SI MATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação da pasta urse de


componentes, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 4 - 37
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Verifique se o ponto de acesso no PLCSIM se encaixa neste tipo de conexão

1. Abra o sistema operacional e verifique se as tags foram movidas para o canal selecionado.

2. Verifique se o ponto de acesso no PLCSIM se encaixa neste tipo de conexão.

- Solução de problemas em caso de SO com tags de processo sem conexão: 1.


Verifique se o ponto de acesso no PLCSIM se adapta a este tipo de conexão.
2. Baixe novamente um gráfico para ter certeza de que o PLCSIM está executando um programa S7.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


4- 38 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Projeto do sistema e especificação dos componentes

Várias instâncias de execução do PLCSIM:

3
4
2

Você pode simular até 8 AS diferentes (AS “instâncias”).


O procedimento é em princípio similar ao início da primeira instância PLCSIM. 1.

Abra uma nova instância PLCSIM.

2. A simulação é iniciada. Um novo objeto PLCSIM com outro objeto "CPU" dentro é
aberto.
3. Selecione outro AS a ser simulado e baixe o HW-Config e os Gráficos para a nova
instância PLCSIM.

-Consulte [313] Ferramentas de Engenharia S7-PLCSIM V5.4 incl. SP3 - 03_2009, 3 para mais detalhes

4.9 ponto de verificação

-Como você acha que um dispositivo de treinamento


ideal deve ser para configurar e testar um sistema de
controle de processo?
-Por favor, entenda que o número e o alcance do
dispositivo de treinamento devem ser limitados.

SIMATIC PCS 7 – Projeto do sistema e especificação dos componentes


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 4 - 39
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 5
5. Criando um multiprojeto ....................................... .........................................3
5.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
5.2 Visão geral das etapas de configuração para AS e OS ....................................... ......................... 3
5.3 Software de engenharia SIMATIC PCS 7 ....................................... ......................................... 4
5.4 Projetos e bibliotecas ....................................... ................................................ ............ 5
5.4.1 Em geral ................................................. ................................................ ............................. 5
5.4.2 Vários tipos de biblioteca ....................................... ................................................ ............. 6
5.4.3 Multiprojeto.................................................. ................................................ ......................... 7
5.4.4 Biblioteca de dados mestre ....................................... ................................................ ................ 8
5.5 Configurações básicas no SIMATIC Manager ....................................... ......................................... 9
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5...6..............11
5.6.1 Organização de um multiprojeto ....................................... ................................................ 11
5.6.2 Criando um multiprojeto "passo a passo".......................................... ......................................... 12
5.6.3 Criando um multiprojeto com o PCS 7 Wizard "New Project" ........................... ......... 15
5.6.4 Expansão de multiprojetos........................................... ................................................ ..... 18
5.6.5 Sincronização de informações em todo o projeto.............................. ...................... 20
5.7 Idioma para dispositivos de exibição ....................................... ................................................ 21
5.8 Backup de projeto do PCS 7 .............................. ................................................ .......... 22
5.9 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ..... 23

SIMATIC PCS 7 – Criando uma pasta Curso


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS 5-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5. Criando um multiprojeto

5.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-As etapas básicas de configuração de um
projeto de automação
-A função do SIMATIC Manager e suas
configurações básicas relevantes

O participante pode
-Configure um multiprojeto para configurar
o projeto de exercício

5.2 Visão geral das etapas de configuração para AS e OS

Configurando etapas para AS Etapas de configuração para SO

Selecione a biblioteca de blocos a ser usada ou crie uma biblioteca Criar recursos de hardware: estações de PC (SIMATIC
específica do projeto Manager, exibição de componentes)

Criar um multiprojeto (SIMATIC Manager) Configurar o hardware (SIMATIC Manager, visualização de


componentes, HW Config)

Crie recursos de hardware: estações SIMATIC S7-400 (SIMATIC


Faça as configurações básicas no WinCC Explorer e no OS
Manager, visualização de componentes)
Project Editor

Configurar o hardware (SIMATIC Manager,


Inserir objetos de tela na hierarquia da planta (SIMATIC
visualização de componentes, HW Config)
Manager, Plant view ou Process object view)

Crie a hierarquia da planta (SIMATIC Manager, vista


da planta)
Compilar o SO (SIMATIC Manager)

Atribuir os recursos de hardware (SIMATIC Manager)


Edite os objetos individuais (Editores no WinCC Explorer:
Designer Gráfico, etc.)

Configurar o software (CFC, SFC, SCL, mensagens, tags


de arquivo) Baixe o sistema operacional (SIMATIC Manager)

atioTnetsotoinlsg)+ Comissionamento (ferramentas de configuração)

Documentação (DOCPRO) Documentação

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.1 para obter uma visão geral das
etapas de configuração.
Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 - Manual de Configuração - 05_2017, 4.1-4.3 para obter uma visão geral da
configuração do sistema operacional.

SI MUMA
TIC PCS 7 – Criando uma pasta
você
rsmultiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.3 Software de engenharia SIMATIC PCS 7


O SIMATIC Manager é o componente central do software de programação e
configuração STEP 7 para aplicativos STEP 7. Combina com ferramentas e opções
adicionais para formar o SIMATIC PCS 7 Engineering Toolset.

A única maneira possível


O uso do software de engenharia SIMATIC PCS 7 é a única maneira possível e confiável de
programar e configurar o SIMATIC PCS 7.

A figura abaixo fornece uma visão geral inicial dos componentes do software de
engenharia.

Acelerador de Automação de Fábrica

O PAA expande a funcionalidade para configuração e documentação da planta. Para uma engenharia
de planta mais eficiente, o PAA oferece suporte à preparação de cotações com um diagrama de
topologia da planta e listas de materiais e também suporta a geração automática de dados SIMATIC
PCS 7 a partir de planos elétricos e funcionais.

Se ferramentas de planejamento de outros fabricantes foram usadas para o planejamento elétrico, esses
dados podem ser importados no formato Microsoft Excel com a ajuda de listas de sinais ou tags de
processo – o mesmo que no Sistema de Engenharia Avançada (AdvES) anterior.

O PAA é, portanto, o sucessor aprimorado do PCS 7 Advanced Engineering System. Oferece as


mesmas funcionalidades e, além disso, serve como ferramenta de execução e documentação de
projetos.

Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 8.7 para obter mais informações
sobre os aplicativos PCS 7 e como eles são usados.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.4 Projetos e bibliotecas


5.4.1 Em geral

Características comuns

Projetos e bibliotecas têm várias coisas em comum. Eles são:


- um conjunto de dados organizado;

- armazenado em um diretório incluindo arquivos e subdiretórios;

- gerenciados usando o SIMATIC Manager e suas ferramentas.

Diferenças
Diferenças entre projetos e bibliotecas:
- Os projetos contêm os dados para pelo menos uma estação (dispositivos
programáveis/configuráveis específicos da aplicação).

- As bibliotecas contêm funções predefinidas para uso em projetos.

Estação
Em um projeto SIMATIC PCS 7, uma estação pode ser:

- umaPC(estação SIMATIC PC) usada para controle de engenharia ou operador;

- umsistema de automação(estação SIMATIC 400).


Rede do Windows (TCP/IP)
Terminal de ônibus

Sistema de engenharia (ES)


ES (PC)

SO SO Sistema Operador (SO)


(PC com WinCC) (PC com WinCC)

Ethernet industrial
barramento do sistema

Estações
COMO
COMO
(S7-414-3) Controlador (AS)
(S7-410-5H)

PROFINET IO
PROFIBUS DP
ônibus

DP (ET 200SP HA) DP (ET 200M) E/S distribuída


EU ESTOU EU ESTOU

Sensores e atuadores

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 5-5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.4.2 Vários tipos de biblioteca

As bibliotecas são usadas para armazenar componentes de programa reutilizáveis. Esses componentes do
programa podem ser copiados de um projeto existente para uma biblioteca ou são criados
independentemente de um projeto diretamente na biblioteca.

Processo Avançado
Escopo de entrega padrão do SIMATIC PCS 7 V9.0 Biblioteca Gráfica PCS 7
CEMAT
Instalação padrão de Opcional
SIMATIC PCS 7 V9.0 instalação
PCS 7 PCS 7 Avançado Biblioteca do PCS 7 PCS 7
Biblioteca básica Biblioteca de processos (Padrão) Biblioteca da indústria
Cliente-
específico
Ao controle Ao controle Ao controle
bibliotecas
PCS 7
@Sistema Condutor Canal Biblioteca de água
Blocos AS

PCS7
Doença
Biblioteca de monitoramento
Faceplates/
ícones de bloco

SITRANS
Biblioteca Unidade ES

Biblioteca

As funções de programa disponíveis para criar um programa S7 são as mesmas para uma
biblioteca e para um projeto, com exceção das funções de teste e depuração.

As bibliotecas são organizadas na mesma estrutura de pastas de um projeto:

- As bibliotecas podem conter programas S7.

- Um programa S7 contém exatamente uma pasta "Blocks", uma pasta "Charts", uma
pasta "Sources" e um objeto "Symbols" (tabela de símbolos).

- A pasta "Blocks" contém os blocos que podem ser baixados para a UCP do
AS.
- A pasta "Charts" contém os modelos CFC.
- A pasta "Sources" contém arquivos com o código-fonte dos blocos de função específicos do
usuário criados em várias linguagens de programação.

A biblioteca padrão do PCS 7


A biblioteca PCS 7 (padrão) atingiu sua última versão com a Versão 7.1.3. No PCS 7
configuração geral durante a instalação.

- ID de entrada 109480136: Versões anteriores para download das bibliotecas SIMATIC PCS 7:
https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109480136

- Para obter mais informações sobre como atualizar as bibliotecas do PCS 7, consulte

[208] Atualização do software PCS 7 para V9.0 com utilização de novas funções - 05_2017 e
[209] Atualização do software PCS 7 para V9.0 sem utilização de novas funções - 05_2017

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.4.3 Multiprojeto

Sempre use um multiprojeto para configurar com SIMATIC PCS 7. Ele integra vários projetos e
bibliotecas do usuário:

Biblioteca X

Projeto B

Projeto A

Multiprojeto

Biblioteca Y Biblioteca Z

Multiprojeto Biblioteca XY ZA Projeto B

injetar

No mínimo, um multiprojeto PCS 7 consiste em apenas um projeto de usuário e uma biblioteca (a


biblioteca de dados mestre), mas pode conter mais de um projeto e biblioteca.

O SIMATIC Manager mostra todos os componentes de um multiprojeto em uma estrutura de árvore:

Multiprojeto

Projeto

Estação AS

S7-Program

SIMATIC PC-Station (aqui: ES/OS)

Pasta de gráfico

biblioteca de projetos

Biblioteca de dados mestre


(livro Azul)

SI MUMA
TIC PCS 7 – Criando uma pasta
você
rsmultiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5-7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.4.4 Biblioteca de dados mestre

Especifique uma biblioteca como a biblioteca de dados mestre em um multiprojeto PCS 7.

Se você usou o PCS 7 Wizard "New Project" para criar um multiprojeto, a biblioteca de dados mestre
foi criada automaticamente.

A biblioteca de dados mestre contém os padrões específicos válidos para o multiprojeto e permite
uma atualização central das seguintes informações para o multiprojeto:

- Tipos de bloco

- tipos SFC
- Declarações compartilhadas

Preenchimento da biblioteca de dados mestre com tipos de blocos

2
1

1. Abra a biblioteca PCS 7 desejada (neste exemplo, o APL).


2. Ative a visualização detalhada para exibir os nomes simbólicos e outros detalhes dos
blocos na biblioteca.
3. Copie os blocos necessários de todas as bibliotecas usadas para a configuração na pasta de blocos
da biblioteca de dados mestre. Lembre-se de transferir os blocos chamados como multiinstâncias
de outros blocos para a biblioteca de dados mestre.

Função da biblioteca de dados mestre para engenharia de dados em massa

A biblioteca de dados mestre é um pré-requisito para uma engenharia eficiente (importação/exportação de tags e
modelos de processo). Ele contém todos os tipos de tags de processo e arquivos de importação relevantes para o
multiprojeto.

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.7 para obter mais informações.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.5 Configurações básicas no SIMATIC Manager

As seguintes configurações globais se aplicam a cada projeto PCS 7 que é aberto com o SIMATIC
Manager.

Mensagem
feiticeiros números

Armazenar
localização

Linguagem arquivamento

- Mago:Habilite o assistente para PCS 7.


- Números de mensagem:Na guia "Números de mensagem", mantenha a configuração padrão "Sempre solicitar
configurações" ou selecione "Sempre atribuir números de mensagem exclusivos para toda a CPU".

- Linguagem:Selecione o idioma para a interface do usuário do SIMATIC Manager e a


representação do projeto. SIMATIC Manager deve ser reiniciado após uma mudança de
idioma.

- arquivamento(de projetos PCS 7): Selecione um programa de arquivamento e o local de armazenamento para os
projetos arquivados.

- Local de armazenamento para projetos/multiprojetos (e bibliotecas): A


configuração padrão é C:\Program Files (x86)\SIEMENS\STEP7\S7proj

Modelo de direitos SIMATIC

Todos os direitos de compartilhamentos e pastas relacionados aos produtos SIMATIC podem ser
atribuídos usando o modelo SIMATIC Rights. Para isso, grupos locais são criados durante a
instalação e adicionados juntamente com os direitos necessários aos objetos SIMATIC. Isso
facilita a concessão dos direitos necessários porque a respectiva conta de usuário ou o grupo só
precisa ser adicionado aos grupos SIMATIC locais necessários para a operação dos produtos
SIMATIC. O número de grupos adicionados pode diferir dependendo de quais produtos SIMATIC
estão instalados.

Além dos grupos criados pelo SIMATIC PCS 7 Setup, também é necessária a participação
no grupo padrão local "Usuários".

SI MATIC PCS 7 – Criando uma pasta urse


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5-9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Durante a instalação do componente SIMATIC WinCC com o SIMATIC PCS 7 Setup, são criados os três
novos grupos de usuários a seguir, que são usados para atribuir direitos para compartilhamentos de
projetos, acessos a arquivos de projetos e comunicação entre processos:

- IHM SIMATIC
Os membros deste grupo podem criar, editar, iniciar e acessar remotamente esses projetos. Por
padrão, o usuário que instala o WinCC e o administrador local são incluídos automaticamente neste
grupo. Membros adicionais devem ser adicionados manualmente a este grupo por um
administrador.

- SIMATIC HMI CS
Os membros deste grupo têm permissão apenas para configurar e não têm permissão para fazer
alterações diretamente nos componentes de tempo de execução. Este grupo está vazio por padrão e
reservado para uso posterior.

- SIMATIC HMI VIEWER


Os membros desse grupo têm acesso somente leitura aos dados de configuração e tempo de execução.
Este grupo é usado principalmente para contas de usuários de serviços de publicação na web, por
exemplo, IIS (Internet Information Services), que são necessários para a operação do WinCC
WebNavigator.

A conta de usuário utilizada durante a instalação é adicionada por padrão ao grupo "SIMATIC
HMI".

Alterar o caminho do projeto e os direitos de acesso

O caminho do projeto em "Local de armazenamento para projetos/multiprojetos" é definido por padrão como
"SIEMENS \STEP7\S7Proj" e todos os direitos de acesso necessários são definidos nesse caminho do projeto.

Se você usar um caminho de projeto diferente, deverá definir os direitos de acesso necessários com a
ferramenta "SimaticRights.exe".

Para fazer isso, execute o programa "SimaticRights.exe" no


"Additional_Products\SimaticRights"pasta no SIMATIC PCS 7 DVD 2/2 como
administrador.
Insira o novo caminho do projeto na caixa de diálogo ou selecione-o. O novo caminho do projeto deve estar
disponível quando a ferramenta for iniciada.

- Consulte [126] PCS 7 Compendium Part F - Industrial Security - 10_2016, 7.3 para obter mais
informações sobre como gerenciar computadores e usuários.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.6 Criando um multiprojeto

5.6.1 Organização de um multiprojeto

Estrutura específica do projeto Cada projeto individual contém pelo menos um AS ou um OS ou todos os AS e OS nos
quais um engenheiro de configuração deve trabalhar.

ES
Multiprojeto
Projeto 01 Projeto 99 Dados mestre
biblioteca
COMO ES/OS COMO

Estrutura da estação individual Ao contrário da estrutura específica do projeto, aqui todos os AS e OS são
armazenados separadamente em seus próprios projetos.

ES
Multiprojeto
Projeto 1 Projeto 2 Projeto 3 Dados mestre
biblioteca
COMO SO ES

engenharia distribuída
Os multiprojetos oferecem uma grande vantagem: os projetos individuais podem ser distribuídos entre
diferentes membros da equipe de projeto e trabalhados por eles. Os computadores usados podem ser
considerados como um sistema de engenharia distribuído.

O PCS 7 fornece as funções de sistema correspondentes para gerenciar, descentralizar e


mesclar os projetos. Os projetos podem permanecer no multiprojeto ou serem removidos
durante a duração da obra.

- A distribuição do multiprojeto em uma base específica da estação, ou seja, um projeto de projeto do


usuário por estação, é geralmente recomendada no PCS 7. Isso fornece o máximo de flexibilidade durante
a fase de configuração/comissionamento.
Isso se aplica especialmente a sistemas de automação e ao servidor OS. As estações para clientes OS
também podem ser criadas em um projeto do usuário.

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 7.3 para obter mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – Criando uma pasta urse


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.6.2 Criando um multiprojeto "passo a passo"

Embora o uso do assistente seja o método recomendado e mais eficiente para criar um
multiprojeto, você também deve ser capaz de criar individualmente componentes de um
multiprojeto no SIMATIC Manager para, por exemplo, adicionar subprojetos ou estações a um
multiprojeto existente.

O "Novo Projeto"diálogoestá disponível para criar um multiprojeto vazio:

Diálogo "Novo Projeto"

1. Abra a guia correspondente para criar um novo projeto de usuário, biblioteca ou multiprojeto.

2. Se você selecionou a guia "Projeto do usuário", "Biblioteca" ou "Multiprojeto", o tipo de objeto


correto é predefinido por padrão. No entanto, você pode alterar o tipo de objeto usando o campo
de lista. O novo objeto é adicionado na guia apropriada.

3. Insira aqui o nome do novo projeto de usuário, biblioteca ou multiprojeto. Não use nomes
longos. Você também pode selecionar e editar um nome existente na lista localizada acima.

4. O local de armazenamento do novo projeto, biblioteca ou multiprojeto é exibido aqui.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Criando um projeto de usuário vazio

Você pode criar um novo projeto de usuário vazio no multiprojeto selecionando o


multiprojeto atual no SIMATIC Manager e selecionando o comando de menu:
"Arquivo > Multiprojeto > Criar em Multiprojeto...".

A caixa de diálogo "Novo projeto" é exibida novamente, mas sem a guia "Multiprojeto". Um projeto de usuário
vazio é criado no multiprojeto e você pode adicionar estações ao projeto de usuário em uma etapa posterior.

Inserindo projetos de usuário existentes

A caixa de diálogo "Novo projeto" ou "Inserir no multiprojeto..." é normalmente usada para integrar
projetos adicionais de usuário AS/ES/OS em um multiprojeto básico que foi criado anteriormente com
o PCS 7 Wizard "Novo projeto".

SI MATIC PCS 7 – Criando uma pasta urse


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Adicionando componentes a um projeto existente

Estação AS vazia, a ser


configurada em HW Config

Estação de PC vazia como ES e/ou SO, a


ser configurada em HW Config

Objeto de sub-rede para


barramento do sistema / fieldbus

Expanda o projeto com o PCS 7


Wizard "Expand Project"

Enumerações, unidades e
propriedades do equipamento

Um projeto é estruturado em estações. Estas podem ser estações AS e/ou estações PC que
servem como ES, servidor OS, clientes OS, etc. As estações contêm as informações de
configuração.

- Um multiprojeto PCS 7 deve sempre conter uma estação PC como um sistema de engenharia (ES).

Nunca selecione diretamente "OS" ou "OS (cliente)" no menu "Inserir novo objeto" no SIMATIC Manager!
Servidores de SO, clientes de SO e todos os outros tipos de estação de SO são sempre inseridos como uma
estação de PC.

Além disso, cada projeto requer informações de rede que serão fornecidas viasub-rede
objetos. As redes são configuradas com as ferramentas HW Config e NetPro.

- Os objetos de sub-rede são necessários para configurar o system bus e o fieldbus. Em contraste, as
informações no terminal bus não são configuradas no SIMATIC Manager.

As declarações compartilhadas contêm informações sobre enumerações, unidades e propriedades do


equipamento que serão utilizadas no projeto PCS 7.

Você pode usar enumerações para definir representantes textuais para valores de parâmetro em
E/S de bloco e gráfico com os tipos de dados possíveis "BOOL", "BYTE", "INT", "DINT", "WORD" e
"DWORD".

Vários valores podem ser atribuídos a cada enumeração.

As propriedades do equipamento são parâmetros de uma unidade, por exemplo, material da jaqueta, volume. O tipo
de propriedade de um equipamento é definido como uma "declaração compartilhada". As instâncias deste tipo são
adaptadas individualmente no SIMATIC BATCH e seus atributos.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5 - 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.6.3 Criando um multiprojeto com o PCS 7 Wizard "New Project"

O assistente "Novo projeto" fornece suporte passo a passo para a criação de um novo projeto e inclui
configurações padrão pré-atribuídas. O assistente do PCS 7 cria automaticamente vários objetos de acordo
com as configurações padrão ou as configurações feitas especificamente por você.

As figuras a seguir fornecem uma visão geral de cada etapa do assistente para criar um novo
multiprojeto PCS 7.

1. Inicie o assistente PCS 7 "New Project" no SIMATIC Manager. Clique em


"Avançar" para continuar passo a passo…

- O "System ID" do multiprojeto é reproduzido em todos os subprojetos.


O "System ID" é uma chave exclusiva para identificar um sistema PCS 7 específico com base no
cliente final, localização, fábrica e unidade de produção. Ele permanece inalterado durante a vida útil
do sistema PCS 7. Ele está vinculado a todas as cotações, pedidos, contratos de serviço, etc.

SI MATIC PCS 7 – Criando uma pasta urse


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

2. Selecione o tipo de CPU que você precisa no projeto e, em seguida, um dos pacotes
associados.

A CPU é usada individualmente > AS410-1H A


CPU é usada de forma redundante > AS410-2H

Cada pacote pode ser


encomendado individualmente
por um MLFB

Abra o shopping
diretamente do
Fusão/configuração de bundles AS: entrada de catálogo…
• Com a ajuda do Catálogo ST PCS7 (08
Sistemas de Automação) ou
• Online através do Siemens Mall

A lista mostra informações detalhadas sobre a UCP selecionada. Se você não conseguir encontrar
sua CPU exata, poderá editar os dados de configuração imprecisos posteriormente na configuração
de HW.

Você pode usar o botão "Localizar" para procurar um número MLFB desejado (número do
pedido). Com "Número de módulos de comunicação", você especifica o número de Profibus
CPs.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3. Especifique a profundidade da hierarquia da planta.

Selecione os objetos de configuração desejados para AS e OS. Se você deseja criar um objeto
OS em seu multiprojeto, também deve selecionar seu tipo (a arquitetura básica).

- Como o multiprojeto criado automaticamente sempre consiste em apenas um projeto do usuário, todas as
estações criadas (sistemas de automação e estações OS) são sempre colocadas em um projeto do usuário.

Se esta estrutura multiprojeto não atender aos seus requisitos, é recomendável não selecionar nenhum
objeto do sistema operacional. Se você não selecionar um objeto OS, o multiprojeto resultante não
conterá nenhuma estação PC.
Nas etapas subseqüentes, você pode adicionar projetos de usuário adicionais e as estações
dentro desses projetos de usuário ao multiprojeto.

SI MATIC PCS 7 – Criando uma pasta urse


multiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 5 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

4. Nomeie o novo multiprojeto ("Nome do diretório") e selecione o local de armazenamento.

Ao clicar em "Concluir", o assistente cria um multiprojeto contendo uma estação AS, uma estação
OS (se selecionada) e uma biblioteca de dados mestre. O assistente cria automaticamente as
estruturas de projeto necessárias para que você possa iniciar imediatamente a engenharia real
da planta.

- O assistente não cria automaticamente o objeto de sub-rede para Industrial Ethernet. Você
mesmo deve inseri-lo antes de poder configurar a atribuição de redes e endereços com
outras ferramentas:
Clique com o botão direito do mouse em projeto > Inserir novo objeto > Ethernet industrial

5.6.4 Expansão de multiprojetos

O assistente do PCS 7 cria uma configuração básica que você pode expandir com objetos
adicionais com base nos requisitos da planta. Você pode usar os mesmos diálogos descritos
anteriormente na seção para criar um multiprojeto passo a passo para a expansão.

- Criar em Multiprojeto... (outros projetos de usuário ou bibliotecas)

- Inserir em Multiprojeto... (outros projetos de usuário ou bibliotecas)

- Inserir novo objeto … (estações, sub-redes, declarações compartilhadas)

O PCS 7 Wizard "Expand Project" também está disponível.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Adicionando estações pré-configuradas a um projeto existente

O assistente PCS 7 "Expandir projeto" usa algumas das mesmas etapas do assistente "Novo
projeto".

1. Adicionar uma estação AS (se necessário).

Se nenhuma estação
AS for inserida

Seleção de estações
semelhante a "Novo
Projeto" assistente

2. Adicionar um sistema operacional (estação única e sistemas de estação múltipla, incluindo redundante).

A hierarquia e os gráficos da
planta não são tocados por este
assistente

seleção de sistema operacional

semelhante a "Novo
Projeto" assistente

irritado.

-Para obter mais informações ou expandir um multiprojeto, consulte também:


[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.4.4 para inserção de projetos vazios
[121] Compêndio PCS 7 Parte A - Diretrizes de configuração - 08_2016, 5.4 para
integração de outros projetos ES/OS
[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 7.2.2 para inserção de estações pré-
configuradas

sim ATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


tribunal se pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 5 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.6.5 Sincronização de informações em todo o projeto

Normalmente, é necessário atualizar as informações de todo o multiprojeto quando os projetos/bibliotecas são


adicionados a um multiprojeto ou depois que as sub-redes são inseridas.

Mesclando sub-redes / conexões entre projetos

2 3

Sincronizar declarações compartilhadas

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.7 Idioma para dispositivos de exibição

Selecione os idiomas para os dispositivos de exibição em uma fase inicial de configuração.

Quando o sistema operacional é compilado, os textos a serem exibidos no sistema operacional (por exemplo, valores medidos,
limites de entrada do operador, unidades e textos do operador dos blocos) são transferidos para o sistema operacional nos
idiomas selecionados.

Você pode selecionar vários idiomas da lista de idiomas disponíveis para o seu
projeto e definir um deles como idioma padrão.
textos sábios são transferidos para o
coluna errada de uma biblioteca de texto e não aparecem no modo de processo.

-Essa configuração sempre se relaciona a projetos e bibliotecas individuais dentro de um multiprojeto.

sim ATIC PCS 7 – Criando uma pasta rse


Coumultiprojeto, V9.0.0, ST-PCS7SYS 5 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5.8 backup de projeto PCS 7

arquivamento

- Dados de backup:

- Pelo menos uma vez ao dia

- Após cada download do AS (somente download completo e alterações) Após


- alterações de configuração
- Antes e depois de uma atualização dos componentes do sistema Antes e

- depois de uma atualização do software de configuração (PCS 7)

- Mantenha pelo menos as últimas três versões do seu projeto PCS 7 em mãos como uma cópia de segurança.

- Use diferentes mídias de backup para arquivar seus dados. Você pode restaurar seus dados mesmo se
um dispositivo falhar.

- LAN disco rígido


- disco rígido USB
- MOD
- CD/DVD
- Você também pode fazer backup de seus dados em discos rígidos de PCs na rede. Uma falha simultânea
no disco rígido em dois PCs é muito improvável.

- Se necessário, execute uma leitura dos parâmetros antes de arquivar.


a CPU antes de arquivar.
- Um novo subdiretório é criado no diretório selecionado e toda a estrutura de diretórios do
projeto multiprojeto descompactado é transferida para o novo subdiretório.

SIMATIC PCS 7 – Criando um multiprojeto


5- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Recuperando

O multiprojeto é recuperado no diretório de destino com um subdiretório adicional. O


sistema deriva o nome deste subdiretório do nome do multiprojeto (isso evita que um
multiprojeto existente com o mesmo nome seja substituído).

5.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Multiprojeto

Tarefa

Crie um novo multiprojeto como ponto de partida para o treinamento.

ponto de verificação

O que você acha ...


-Qual é a vantagem de usar o
assistente PCS 7 "Novo Projeto"?
-Quais são as possibilidades e
restrições de criar projetos PCS 7 em
vários idiomas desde o início?

sim AC TIPCS 7 – Criando um multiprojeto


tribunal se pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 5 - 23
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Configuração de estações e redes

Conteúdo 6
6. Configuração de estações e redes.......................................... ......................3
6.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
6.2 Princípios e contextos de configuração de estações e redes.............................. .. 4
6.2.1 O método "clássico" no STEP 7 ....................................... ................................................ 4
6.2.2 O método compatível com PCS 7............................... ................................................ .. 5
6.2.3 A expansão de um ES para um ES/OS ...................................... ......................................... 11
6.3 A configuração da estação de PC ....................................... ......................................... 13
6.3.1 A configuração da estação de PC no PC ....................................... ......................... 13
6.3.2 A configuração da estação de PC no projeto.............................. ...................... 14
6.3.3 Funções "Configurar PLC" e "Baixar PLC" ....................................... ...................... 18
6.3.4 Placa de rede para terminal bus e Simatic Shell.............................. ................ 19
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6...3...5.........20

6.4 A configuração da estação AS no projeto.............................. ...................... 21


6.4.1 Etapas básicas.................................. ................................................ ......................... 21
6.4.2 Inserção de uma estação SIMATIC S7-400 ...................................... ......................................... 21
6.4.3 Editando a configuração de hardware de uma estação SIMATIC S7-400 ...................................... ... 22
6.4.4 Parametrização da CPU ....................................... ......................................... 26
6.4.5 Parametrização da interface Ethernet ....................................... ...................... 28
6.4.6 Parametrização do sistema mestre PROFIBUS DP ....................................... ..... 29
6.4.7 Atribuição de parâmetros das E/S distribuídas (escravos DP) ..................... ................ 34
6.5 O download final.............................................. ................................................ ............. 38
6.6 Diagnóstico de hardware e solução de problemas ....................................... ......................... 40
6.7 Exercícios e ponto de verificação ....................................... ................................................ ... 43
6.8 E/S Distribuída com PROFINET ....................................... ......................................... 44
6.8.1 Comparação entre PROFIBUS DP e PROFINET IO.............................. ................ 44
6.8.2 Dispositivo PROFINET IO ET 200M – Redefinir para as configurações de fábrica ....................................... .. 46

6.9 Configuração de um sistema PROFINET IO.............................. ................................ 48


6.9.1 Visão geral das ferramentas para atribuição de parâmetros do dispositivo ....................................... ........... 48
6.9.2 Visão geral dos componentes e terminologia envolvidos ....................................... ........... 49
6.9.3 Configuração de um controlador PROFINET IO (estação AS) ....................................... ............ 50
6.9.4 Configuração do dispositivo PROFINET IO (ET 200M)........................................... ................ 52
6.9.5 Configurando a topologia.............................................. ................................................ ..... 55
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6...1..0............58

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes Pasta


do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 6-1
Configuração de estações e redes

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6-2 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6. Configuração de estações e redes


6.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-as ferramentas ES para configurar estações

O participante pode
-configurar uma estação de PC
-configurar uma estação AS e, ao fazê-lo,
integrar sistemas de I/O distribuídos via
PROFIBUS ou PROFINET

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6-3
Configuração de estações e redes

6.2 Princípios e contextos de configuração de estações e


redes
6.2.1 O método "clássico" no STEP 7

IE Interface PG/PC:
DP por exemplo, MPI ou

Ethernet industrial ISO


Fig. 1:1

Projeto ES

Áreas típicas de aplicação


Assistência e manutenção da configuração de hardware AS

Etapas parciais do método clássico


1. Configure o AS no projeto em um dispositivo de programação como uma imagem 1:1 do hardware
real existente.

2. Conecte o dispositivo de programação ao AS e defina a interface PG/PC relevante.


3. Baixe os dados de configuração para o AS.
4. Desconecte o dispositivo de programação do AS novamente.

O dispositivo de programação e sua interface PG/PC não fazem parte do projeto, ele serve apenas como
uma "estação de carregamento".

A interface deve ser configurada individualmente para cada tipo de conexão para poder alcançar o

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 4 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.2.2 O método compatível com PCS 7

Visão geral das ferramentas ES para configuração de estações e redes

Configuração da estação
editor
COMO ES estante "virtual"

CP real existente

Ônibus da fábrica, IE

Rack real existente


interface "virtual"
PC interno (local)
Fig. 1:1 interface PG/PC
Fig. 1:1
Projeto PCS 7, gerenciado no sistema de engenharia

AS na configuração de HW NetPro Estação de PC em HW Config

Inserindo sua própria estação de PC para o ES


Uma configuração deve ser criada para cada estação AS ou PC usada em um projeto PCS 7. Em
contraste com o uso de um PG de campo no STEP 7, o próprio ES faz parte de um projeto PCS 7 e as
estações conectadas a ele. Por esta razão, todos os downloads podem ser feitos através de uma única
interface PG/PC.

Configuração das estações


- Crie uma imagem 1:1 do hardware real existente para todas as estações do projeto.
- A configuração é criada "compatível com slot":
O hardware AS é estruturado em slots de um rack. Cada slot pode ser ocupado por componentes
de hardware (por exemplo, fonte de alimentação, CPU, CPs). As propriedades dos componentes
em um slot podem ser as seguintes: Tipo, endereços, etc.

Como não há componentes relacionados a slots em uma estação de PC, noEditor de


configuração da estaçãoda estação PC é simulada uma estrutura de slots análoga a um rack AS.

para ser armazenado em 2 diferentes


Localizações:

- o hardware da estação representada peloEditor de configuração da estaçãoda


estação de PC,

- a descrição do hardware noConfiguração HWdo projeto PCS 7.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6-5
Configuração de estações e redes

Configuração das redes e conexões


- Ao configurar o hardware da estação relevante noConfiguração HW, você especifica a
atribuição de rede dos componentes capazes de comunicação.

- oNetProA ferramenta dentro do SIMATIC Manager representa todas as estações e conexões


configuradas de um projeto. Todos os sistemas de ônibus e estações aparecem como símbolos
separados.

interface PG/PC
A interação da sua estação de PC com os vários sistemas de barramento usados para conectar os
sistemas de automação (por exemplo, MPI, Ethernet industrial,...) requer interfaces especializadas. Cada
uma das interfaces instaladas e integradas é representada por um conjunto de parâmetros de interface
correspondente.

"PC interno"
"PC interno" é ativado no SIMATIC Manager através da caixa de diálogo "Definir
interface PG/PC":

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 6 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

"PC interno" é uma interface configurável centralmente que é carregada com configurações específicas do
projeto para todas as estações no barramento da instalação. As configurações são feitas no ES no
multiprojeto PCS 7 e carregadas do ES.

Assim que "PC interno" estiver habilitado, a placa de rede funcionará em "modo configurado"caso
contrário em"modo PG"

Software PCS 7
PC interno

S7 Online
Configuração da estação
editor

ISO TCP/IP ISO TCP/IP ISO TCP/IP

Condutor Condutor Condutor

INTEL LM INTEL L CP16xx

por exemplo, barramento da planta no CP16xx

Modo PG:
por exemplo, PN/IE
• Mudança manual do ponto
por exemplo, ISO

AS1 AS2 de acesso necessária


dependendo do
motorista/protocolo

Software PCS 7
PC interno

S7 Online
Configuração da estação

Softbus
editor

ISO TCP/IP ISO TCP/IP ISO TCP/IP


Modo configurado:
Condutor Condutor Condutor
• Cooperação do PCinternal e do
INTEL LM INTEL L CP16xx
Editor de Configuração da
por exemplo, barramento de fábrica em INTEL LM Estação

por exemplo, ISO por exemplo, PN/IE


Não é necessária nenhuma comutação
manual do ponto de acesso
eS1 AS2
g em thA
motorista/protocolo

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6-7
Configuração de estações e redes

Console de configuração "Configurações de comunicação"

Todos os módulos de comunicação disponíveis para PCS 7 nesta estação estão listados lá. O
endereço desses módulos pode ser detectado facilmente.

Todos os pontos de acesso e suas atribuições são mostrados claramente e podem ser alterados.

- Consulte [102] Configuração e autorização do PC PCS 7 V9.0 – 05_2017, 5.7.7 para obter mais
detalhes sobre o uso do console de configuração SIMATIC NET.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 8 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

Baixe para o ES

ES
COMO
interface "virtual"
PC interno (local)
Ônibus da fábrica, IE
interface PG/PC

rack real existente

Fig. 1:1 Fig. 1:1


Projeto PCS 7, gerenciado no sistema de engenharia

AS na configuração de HW NetPro Estação de PC em HW Config

Primeiroo ES central deve ser carregado com todas as informações para poder carregar as
outras estações do projeto PCS 7 (AS e OS).

Os dados de configuração são verificados quando são carregados. Como requisito para o carregamento
bem-sucedido, o projeto PCS 7 e o Editor de Configuração da Estação devem ter as mesmas informações
de configuração.

Para fazer isso, o Editor de configuração da estação indica informações sobre o procedimento de
carregamento bem-sucedido ou malsucedido.

Após o carregamento bem-sucedido, o ES tem acesso à rede Industrial Ethernet (IE) e,


portanto, acesso a todas as estações conectadas:

As estações AS e PC (por exemplo, servidores) podem ser acessadas através do CP do ES e


"sua" rede.

O ES recebeu as informações necessárias para isso através do projeto PCS 7!

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6-9
Configuração de estações e redes

Baixar para o AS

ES
COMO interface "virtual"
PC interno (local)
interface PG/PC

Ônibus da fábrica, IE CP real existente

rack real existente

Fig. 1:1 Fig. 1:1


Projeto PCS 7, gerenciado no sistema de engenharia

AS na configuração de HW NetPro Estação de PC em HW Config

Depois de carregar o ES com sucesso, a configuração do hardware AS pode ser baixada para a estação
AS. Os dados de configuração são verificados quando são carregados.

Os LEDs na frente da CPU mostram informações de status sobre um procedimento de carregamento bem-sucedido/
malsucedido.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 10 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.2.3 A expansão de um ES para um ES/OS

Inserindo um aplicativo na estação do PC


Cada estação de PC requer informações adicionais sobre sua finalidade em um projeto PCS 7 (por exemplo, sistema operacional,
servidor ou cliente de sistema operacional, lote...).

O componente de software necessário é representado por um objeto do tipo "aplicativo WinCC"


e colocado em um slot como um componente de hardware.

- no "rack virtual" doEditor de configuração da estaçãona estação local,


- NoConfiguração HWda estação correspondente no projeto PCS 7.

- A explicação a seguir pode servir como um mnemônico para ajudá-lo a entender:


A CPU do AS requer um parceiro na estação do PC: uma "CPU da visualização" para o SO.
Esta é a tarefa do "aplicativo WinCC". Se você seguir esta analogia, o aplicativo WinCC
deve ser colocado em um "slot" da configuração de hardware da estação do PC como
uma CPU no rack real do AS.

Aplicações WinCC especializadas estão disponíveis para os diferentes tipos de estação de PC


(SO, servidor ou cliente de SO, lote...).

Para um sistema operacional de usuário único, por exemplo, o aplicativoAplicação WinCCÉ necessário.

Da mesma forma, se você também quiser usar seu ES como um sistema operacional de usuário único (ES/OS combinado),
será necessário expandir a configuração de seu ES com um aplicativo WinCC para um sistema operacional de usuário único.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 11
Configuração de estações e redes

Engenharia de projetos de redes e conexões

UMA SO ES

Ônibus da fábrica, IE

Imagem 1:1
Projeto PCS 7, gerenciado no sistema de engenharia

AS na configuração de HW NetPro Estação de PC em HW Config

Conexões de comunicação (em resumo: conexões) sempre devem ser projetadas quando for
necessária a troca de dados entre os próprios sistemas de automação ou entre os sistemas de
automação e uma estação de PC.

A figura acima ilustra a relação entre os parceiros de comunicação:


- Os "verdadeiros parceiros de comunicação" são a CPU do AS por um lado e o
aplicativo WinCC (ver "CPU da visualização") do SO por outro Eles são os pontos
finais de uma "conexão lógica" (- pontos vermelhos na figura).
- Os CPs são a interface física para a rede (> linha verde) e, portanto, os pontos
finais de uma "conexão física".
Após a criação e configuração das estações, as conexões entre a estação ES/OS e o
sistema de automação e entre os próprios sistemas de automação podem ser
configuradas como imagem 1:1 e baixadas para as estações envolvidas, assim como na
configuração de uma estação.

- Em termos de software, uma conexão é configurada no NetPro e depois baixada para


todos os parceiros de comunicação.
Desde que a estação de PC seja usada apenas como estação de engenharia, ela é adequada quando
conectada fisicamente às estações a serem carregadas. Assim que um PC tiver a função de um sistema de
usuário único do sistema operacional ou servidor (redundante), uma conexão com as estações AS com as
quais o sistema operacional se comunicará precisa ser configurada. Não se esqueça de baixar essas
conexões.

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.10 para obter mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 12 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.3 A configuração da estação de PC


6.3.1 A configuração da estação de PC no PC

Selecione a interface "PC internal" no seu ES através da caixa de diálogo "Set PG/PC Interface" no
SIMATIC Manager:

Opções > Definir interface PG/PC

Para a estação combinada de engenharia e operador com uma única conexão de rede

- uma interface de rede para Ethernet industrial (um CP ou "IE general")

- um aplicativo WinCC
deve ser inserido. Você pode selecionar o slot livremente (consulte a coluna "Índice"), pois isso envolve
apenas um "rack virtual" do seu PC.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 13
Configuração de estações e redes

6.3.2 A configuração da estação de PC no projeto

Uma estação SIMATIC PC deve ser inserida em um projeto do usuário.

ção deve ser idêntica à estação e a curva


é predefinida com o computador real

- Nomeie sua estação de PC para que seu nome corresponda ao de seu computador.
Para fazer isso, você pode habilitar a opção "Nome do computador idêntico ao nome da estação do PC"
nas propriedades do objeto da estação do PC, para que você tenha apenas que fazer as entradas
necessárias, reduzindo o risco de erros.

Uma seta amarela aparece no ícone da sua estação de PC no SIMATIC Manager, indicando a
capacidade do seu ES de estabelecer uma conexão com o barramento da planta através da
interface "PC interno".

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6 - 14 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

Em seguida, é aberta a configuração da estação do PC (em HW Config):


Na mesma posição do Station Configuration Editor em HW Config, uma interface
Industrial Ethernet (CP ou IE geral) deve ser inserida e fornecida com os endereços
corretos e atribuições de rede.
Após a conclusão, a configuração pode ser salva em HW Config, compilada e baixada.

Componentes para equipar uma estação de PC no catálogo de hardware


1. CPs para aplicações exigentes
- Maior número de parceiros de comunicação Configuração de
- conexões tolerantes a falhas (redundância) O tempo pode ser
- sincronizado

2. Adaptadores de rede padrão


3. Objeto padrão para sistema de estação única ou múltipla

4. Objeto para o cliente do sistema operacional

5. Objeto para o Historiador do Processo (servidor de arquivo externo a partir do PCS 7 V8.0)

6. Um sistema operacional de referência usa outro sistema operacional como base (base OS). Você pode configurar um sistema

operacional de referência para sistemas de usuário único e clientes de sistema operacional

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.5 para obter mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 15
Configuração de estações e redes

CP16xx com adaptador NDIS

Adaptador de rede padrão com BCE processador de comunicações CP16xx

• Comunicação com até8 AS • Comunicação com até64 AS


• Comunicação com AS redundante • Comunicação com AS redundantepossível
nãopossível

A conexão de uma estação de PC ao barramento da planta pode ser redundante ou não


redundante e é implementada usando os seguintes tipos de adaptador de rede:

- Módulos de interface integrados a bordo ou placas de rede simples (requer um driver BCE e
licença correspondente)

- Módulos de comunicação especiais, por exemplo, CP 1623, CP 1613 A2, CP 1628,


requerem o software de comunicação SIMATIC NET HARDNET-IE S7 ou SIMATIC
NET HARDNET-IE S7-REDCONNECT com a licença correspondente.

Dados de endereço do CP para o barramento da planta

Página NDIS do
CP1623 visível em
página "Ethernet Industrial" para
janelas
ônibus da fábrica

A placa de rede para o barramento da planta é a única que precisa ser configurada na
configuração de hardware da estação PC. Você encontrará seu endereço nas configurações
de comunicação.
Iniciar > Todos os programas > Siemens Automation > SIMATIC > SIMATIC NET
> Configurações de comunicação.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 16 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

padrão NDIS
O padrão "Network Driver Interface Specification (NDIS)" permite a operação de vários
módulos de comunicação ou placas de rede simples em um PC. Além disso, é possível
utilizar vários protocolos em um módulo de comunicação.
Se um módulo de comunicação for usado em uma estação de PC, o adaptador NDIS deve ser configurado nas
seguintes situações:

- Se o diagnóstico dos componentes de rede no barramento da planta for monitorado com uma
estação de manutenção (MS).

Um módulo de comunicação é usado no PC da estação de manutenção para acesso ao barramento


da planta.

- Quando um sistema de automação em um SIMATIC PCS 7 BOX PC deve ser baixado com o auxílio
de uma estação de engenharia externa.

Um módulo de comunicação é usado na estação de engenharia para acesso ao barramento da planta.

Configurando um adaptador NDIS

1. Abra a caixa de diálogo para definir as conexões de rede.

2. Selecione o comando de menu Exibir > Detalhes.

3. Com o botão direito do mouse selecione o módulo de comunicação que possui uma das
n:
Ao usar um CP 16xx:
Nome do dispositivo "SIMATIC Miniport <tipo do módulo de comunicação liberado... >
Adaptador"

4. Selecione o comando do menu Propriedades no menu de contexto. A caixa de diálogo


"Propriedades de <conexão de rede>" é aberta.

5. Na janela de seleção de conexão, selecione a conexão "Internet Protocol Version 4 (TCP/IPv4)".


Clique no botão "Propriedades...". A caixa de diálogo "Propriedades do Protocolo de Internet
(TCP/IP)" é aberta.

6. Selecione o botão de opção "Usar o seguinte endereço IP". Dependendo da planta,


configure as seguintes caixas:
- endereço de IP

- máscara de sub-rede

7. Clique no botão "OK".


8. Feche a caixa de diálogo "Propriedades de <conexão de rede>" com o botão "OK".

- Os endereços TCP/IP para a Ethernet Industrial e o lado NDIS de um CP não devem estar
na mesma sub-rede.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes Pasta


do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 6 - 17
Configuração de estações e redes

6.3.3 Funções "Configurar PLC" e "Baixar PLC"

A partir do PCS 7 V7.0, a função "Configurar PLC" oferece uma maneira conveniente de
configurar estações de PC. Vocênão maisprecisa editar a configuraçãoduas vezes(no projeto no
ESeno Editor de configuração da estação da estação local).

Requisitos importantes são, no entanto:

- o software PCS 7 está instalado na estação a ser configurada,


- a estação a configurar deve ser alcançável na rede através do terminal bus.

Procedimento para configuração e download da estação de PC no ES


1.configurara estação SIMATIC PC do ES no projeto PCS 7. Conclua o trabalho em
HW Config salvando e compilando, massembaixando.
2. Faça uma imagem desta configuração do projeto na estação do PC usando a
função "Configuração do CLP". O "rack virtual" do Editor de Configuração da
Estação adota a configuração da estação PC do projeto.
3.Downloada configuração para a estação de PC.
Os dados de configuração são verificados quando são carregados. Como requisito para o carregamento
bem-sucedido, o projeto PCS 7 e o Editor de Configuração da Estação devem ter as mesmas informações
de configuração.

formação sobre o sucesso ou

Após o carregamento bem-sucedido, o ES tem acesso à rede Industrial Ethernet (IE) e,


portanto, acesso a todas as estações conectadas.

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.5.10 para obter mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 18 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.3.4 Placa de rede para terminal bus e Simatic Shell

Adaptador de rede para


terminal de ônibus

Quando necessário
a comunicação através do barramento do
terminal pode ser

A configuração das placas de rede que permitem a ligação ao terminal bus é efectuada exclusivamente
através de ferramentas do Windows.

As estações PC podem, no entanto, ter várias placas de rede com o protocolo TCP/IP. Portanto,
você deve informar ao PCS 7 qual placa de rede é responsável pela conexão com o barramento
do terminal.

Isso é feito com o aplicativo Simatic Shell. Você encontrará este aplicativo como uma pasta
no Windows Explorer >Computador.

Você seleciona o módulo de comunicação para a conexão ao barramento terminal que você
usará para configurar e baixar as estações de PC. Defina a conexão de rede para o terminal bus
da seguinte forma:

1. Selecione a estação do PC (estação de trabalho) na visualização em árvore do Windows Explorer.

2. Selecione a pasta "SIMATIC Shell". Na janela do lado direito do Windows


Explorer, os elementos do aplicativo são exibidos em uma estrutura de árvore.
3. Selecione o elemento "Simatic Shell" e abra as configurações no menu de atalho (botão
direito do mouse).

4. A caixa de diálogo "Configurações de comunicação" é aberta. Os adaptadores de rede disponíveis são


exibidos.

5. No grupo "Adaptador de rede", selecione o adaptador de rede que deseja usar para

- Os nomes para adaptadores de rede não são atribuídos através do SIMATIC Shell, mas nas
configurações do Windows para adaptadores de rede. Atribua nomes significativos para seus
adaptadores de rede o mais cedo possível.
Para configurar o barramento de terminal no Windows, existem outras restrições: A caixa
de seleção "Internet Protocol Version 6 (TCP/IPv6)" não pode ser desativada. O perfil de
rede "Rede pública" não foi liberado para o terminal bus no PCS 7.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 19
Configuração de estações e redes

Configurando a ordem de conexão com várias placas de rede

A barra de menu completa torna-se


visível se <Alt> for pressionado

Terminal de ônibus em

posição superior!

configurações avançadas.

2. Selecione a guia "Adaptadores e Ligações".

3. Na lista "Conexões", verifique se a conexão através da qual a estação do PC deve se comunicar


no barramento do terminal está na posição superior. Se necessário, mova esta conexão para
a posição superior.

- Depois de instalar novas placas de rede ou instalar novos adaptadores de rede, a última
conexão a ser inserida é mostrada na posição superior.
Certifique-se de que a conexão através da qual a estação do PC deve se comunicar no barramento do
terminal esteja na posição superior da lista.

6.3.5 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Configuração de hardware da estação PC

Tarefa

Configure a estação SIMATIC PC do seu ES tanto no projeto quanto no Station


Configuration Editor.

ponto de verificação

Duas questões ...


-Quais componentes adicionais podem ser
inseridos em uma estação?
-Como você pode obter uma lista desses
componentes?

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


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Configuração de estações e redes

6.4 A configuração da estação AS no projeto


6.4.1 Etapas básicas

Inserir uma estação pré-configurada no SIMATIC Manager

Abrindo Configuração de HW

Configurando propriedades de objeto de CPU e CP

Inserindo e configurando estações distribuídas

Salvando e compilando a configuração

Baixando a configuração para o AS (se


aplicável, redefina a memória do AS)

6.4.2 Inserção de uma estação SIMATIC S7-400

Ao criar um sistema de automação, você precisa de uma estação SIMATIC 400 com uma fonte de
alimentação, uma CPU e um processador de comunicações Ethernet (pode ser omitido quando você
usa uma CPU com interface Ethernet integrada).

1. Todos os componentes do HW Config devem primeiro ser inseridos nesta estação "vazia".

2. Alternativa: Ampliar o projeto com uma estação pré-configurada. Da mesma forma que com o
assistente "Novo projeto", a estação pré-configurada já possui componentes principais.
Alterações são possíveis em HW Config.

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6.4.3 Editando a configuração de hardware de uma estação SIMATIC S7-400

Para abrir o HW Config, selecione o objeto da respectiva estação AS na visualização de componentes


do SIMATIC Manager.

A configuração de uma estação AS deve incluir todos os componentes e módulos realmente


conectados:

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Configuração de estações e redes

Interface de usuário

1 2 3

5
6

6
7

elementos principais

1.Alternando entre a janela off-line e on-line


A partir do HW Config você pode ler as informações do módulo diretamente online (por exemplo,
informações de diagnóstico).

2.Salvando e compilando
Após a configuração e parametrização dos componentes, a configuração de
hardware pode ser salva e compilada.
3.Baixe para a estação
Após a compilação, os dados podem ser baixados para a estação.

4.Janela da estação
Aqui, você coloca os racks para a configuração da estação. Ele também contém os objetos para os sistemas
de E/S distribuídos e dispositivos de campo, bem como os sistemas de barramento necessários (sistemas
mestre).

Aqui, selecione os componentes de hardware necessários, por exemplo, racks, módulos e módulos de
interface.

6. Objeto para um sistema de E/S distribuído

7.Tabelas de configuração

Os racks são representados por uma tabela de configuração que permite a inserção de um
determinado número de módulos plug-in, como racks "reais".

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Configuração de estações e redes

Trabalhando com o catálogo de hardware

Se a janela "Catálogo de hardware" não for exibida, selecione o comando de


menu Ver > Catálogo.

1
2

Componentes principais

1. Opções de entrada noAcharcaixa.


- No campo Localizar, você pode inserir qualquer texto, texto informativo, entradas de catálogo ou
números de pedido. Nenhuma distinção é feita entre letras maiúsculas e minúsculas.

- Curingas (*, ?;...) também são suportados.


- Você também pode inserir partes de um termo de busca completo (por exemplo, 331).

2. Usando o "Perfil" lista suspensa você pode definir diferentes perfis de catálogo. Os perfis permitem que
você adapte o catálogo de hardware individualmente para atender às suas necessidades. Use um perfil
com módulos permitidos no PCS 7.

3.Objetopara o módulo necessário (neste caso com versão de firmware).

4.Descrição detalhadado módulo selecionado

Versões
Muitos módulos estão disponíveis em diferentes versões (geralmente a versão do firmware). Durante a

operação de uma instalação durante a manutenção, você pode ser forçado a substituir
Neste caso, o módulo antigo
permanece configurado em HW Config e o novo módulo é conectado.

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Configuração de estações e redes

Salvando e compilando
Ao salvar e compilar, há uma verificação de consistência interna, por exemplo

- Todos os módulos combinam?

- Os endereços são atribuídos duas vezes?


Em tal situação, a mensagem mostrada abaixo pode aparecer:

Download
Se esta verificação for executada sem erros, os blocos necessários para a comunicação dos
dados do processo são criados sem que o usuário tome nenhuma ação e podem então ser
baixados para o AS.

O AS então tem todas as informações necessárias para verificar se o setup real


corresponde ao setup configurado.
Para o usuário invisível, inúmeras medidas de precaução são tomadas para a situação
de erro, por exemplo, envio automático de alarmes e interrupções adequados.

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6.4.4 A parametrização da CPU

O PCS 7 usa configurações padrão otimizadas para uma CPU, para que apenas alguns parâmetros tenham
que ser adaptados às circunstâncias do projeto.

Propriedades de inicialização

Nas propriedades de inicialização, isso depende principalmente da configuração para "Reinicialização a quente". Como
resultado desta configuração, os parâmetros de processo atuais não são redefinidos para seus valores iniciais na inicialização.

Este também é o padrão no PCS 7 que não pode ser alterado.

Parâmetros específicos de H para


sistemas tolerantes a falhas, como
AS410H:

• Teste de CPU estendido


• Horários para vinculação e
atualização

Também com a CPU 410, a maioria das configurações tem um padrão ideal comparável às
configurações padrão das CPUs complementares.

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6- 26 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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Blocos de organização, interrupções cíclicas e partições de imagem de processo

1 2 3

1. Lista de OBs aos quais as interrupções cíclicas são atribuídas (esmaecido = não disponível para
esta CPU)

3. Partição de imagem de processo atribuída (PIP)

Os blocos de organização (OBs) formam a interface entre o sistema operacional e o programa do usuário. Os
OBs são chamados do sistema operacional e controlam a execução de programas cíclicos e orientados a
interrupções, o comportamento de inicialização do sistema de automação e o tratamento de erros.

Os eventos de início que acionam uma chamada de bloco de organização são conhecidos comointerrompe.
interrupções cíclicasinterromper o processamento cíclico do programa em intervalos especificados. Eles são
representados porOB30 – OB38.Os OBs também decidem a ordem do processamento de partes individuais do
programa. O processamento de um OB pode ser interrompido chamando outro OB (depende doprioridade).

Antes de executar cada programa, a CPU carrega os estados de sinal dos módulos de entrada em uma
memória, a imagem do processo das entradas (PII). Devido ao PII, o estado do sinal das entradas
permanece constante durante a execução do programa dentro de um ciclo. Durante a execução do
programa do usuário, uma imagem de saída do processo PIQ é criada. Na conclusão de um ciclo, os
estados de sinal do PIQ são gravados nos módulos de saída.

Como, no entanto, durante a execução do programa dentro de uma interrupção cíclica, não é
possível ter certeza de que o PII foi atualizado no início de cada interrupção cíclica ou o PIQ no final
de cada interrupção cíclica, é necessário atribuirprocessar partições de imagemàs interrupções
cíclicas utilizadas.

- Na automação de processo com PCS 7, é importante o uso de interrupções cíclicas (OB 30 - 38) e a
atribuição de partições de imagem de processo.
As partições de imagem do processo são necessárias durante a configuração dos módulos de sinal
enquanto as funções de automação configuradas são "integradas" nos blocos de organização
responsáveis pelas interrupções cíclicas com a ajuda de propriedades de tempo de execução.

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6.4.5 Atribuição de parâmetros da interface Ethernet

Um sistema de automação S7-400 pode incluir um CP 443-1 como uma interface para o barramento da

planta. Tanto um protocolo ISO quanto TCP/IP podem ser usados.

1
2

4
5

1. O nome do dispositivo não é relevante se o módulo for usado apenas para o barramento da planta.

2. Conexões ISO
3. Conexões TCP, conexões ISO sobre TCP, conexões UDP
4. Criando um novo objeto de sub-rede

5. Lista de objetos de sub-rede existentes

A conexão com o barramento da planta é feita selecionando o objeto de sub-rede relevante nas
propriedades do Ethernet CP.

Quando um multiprojeto é criado com o assistente, por padrão, ele não contém um objeto de
sub-rede para Ethernet industrial. Você pode, no entanto, criar a sub-rede necessária nas
propriedades da interface Ethernet.

Em um barramento de planta operado com o protocolo ISO, cada endereço MAC só pode ser usado uma
vez.

- Dependendo da interface que está sendo usada, as caixas de entrada na caixa de diálogo de propriedades podem ser diferentes.

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6.4.6 Parametrização do sistema mestre PROFIBUS DP

Objetos envolvidos

3 4
1

1.internoInterface PROFIBUS da UCP: por padrão criada com umsistema mestre


DP.
2.ExternoInterface PROFIBUS: é implementada pelo CP 443-5 Ext. Isso permite a
criação de sistemas mestre DP adicionais.
3.sub-rede: Objeto para uma rede PROFIBUS. Em suas propriedades, você pode especificar a
taxa de transmissão e o perfil PROFIBUS. Sempre atribua um nome significativo para a rede
PROFIBUS.

4.Sistema mestre DP:Todos os escravos atribuídos a um mestre formam um sistema mestre junto
com o mestre. Um sistema mestre faz parte de uma sub-rede PROFIBUS.

5. Objetos para umescravo PROFIBUS: Dispositivos IO distribuídos ou dispositivos de campo são


atribuídos a um sistema mestre DP com a ajuda de objetos escravos. No caso de um ET200M, pode
ser, por exemplo, um módulo de interface IM 153-2 que é usado para conectar ao PROFIBUS.

A cada nó (mestre e escravo) é atribuído um endereço PROFIBUS (0...125). O


endereço 126 é reservado para o status de entrega.

- Um segmento pode ter até 32 nós (mestres/escravos) e a rede total até 126 nós. O início e
o fim de cada segmento devem ser equipados com uma terminação de cabo já integrada
no dispositivo (por exemplo, repetidor) ou disponível como um elemento de terminação
RS-485 ativo.
Embora os repetidores sejam participantes elétricos no PROFIBUS, eles não recebem um
endereço de nó, pois não se comunicam.

- Ver [br] Brochura Técnica Profibus – 04_2008, para maiores detalhes sobre a arquitetura de
barramento do PROFIBUS.

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Inserir/desconectar um sistema mestre DP, sistemas mestre órfãos


Por padrão, a interface PROFIBUS interna de uma CPU é criada como um sistema mestre DP. Se
existirem outros PROFIBUS CPs, outros sistemas mestre DP devem ser criados para eles.

1. Interface PROFIBU externa


2. Sistema mestre DP existente
Uma situação especial surge quando existe uma E/S distribuída já completamente configurada para um
sistema mestre DP, mas o próprio sistema mestre deve ser movido para uma interface DP diferente (por
exemplo, de uma interface PROFIBUS interna de uma CPU para uma interface adicional
CP 443-5 ext.

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6- 30 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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Neste caso, o sistema mestre pode ser desconectado de uma interface e torna-se um
sistema mestre "órfão". A configuração da E/S distribuída é mantida.

ed
2. Interface PROFIBUS interna como mestre PROFIBUS
3. Sistema mestre DP órfão
Os sistemas mestre órfãos são inseridos em uma lista que é exibida se você deseja inserir um sistema
mestre para uma interface PROFIBUS. Desta forma, você pode mover um sistema mestre existente,
incluindo a configuração de uma E/S distribuída que ele contém, simplesmente para outra interface
PROFIBUS.

1. Sistema mestre DP órfão


2. Interface PROFIBUS externa como mestre PROFIBUS

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Conectar a uma sub-rede PROFIBUS e atribuir um endereço de nó para a interface

1
2

3
4 5

2. Endereços PROFIBUS disponíveis


3. Desconecte a rede
4. Crie networking
5. Adaptação das propriedades do PROFIBUS

Ao atribuir endereços de nó, apenas os endereços disponíveis em uma sub-rede podem ser usados.

- Uma interface PROFIBUS não precisa ser criada como um sistema mestre, mas pode ser conectada
em rede com uma sub-rede. Neste caso, o endereço do nó desta interface conta como ainda
atribuído.
Independentemente da desconexão de um sistema mestre. pode ser necessário
desconectar a rede da interface PROFIBUS com a sub-rede antes de poder atribuir este
endereço a outro nó (por exemplo, outra interface PROFIBUS).

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Modo da interface PROFIBUS


Na caixa de diálogo de propriedades da interface PROFIBUS na guia "Modo de operação",
verifique se o modo DP "DPV1" é usado.

O modo DPV1 contém expansões para automação de processos.

Isso inclui troca de dados acíclicos para atribuição de parâmetros, controle do operador, visualização e
controle de interrupção de dispositivos de automação inteligentes juntamente com a transferência de dados
cíclicos.

- Com a configuração DPV1, os escravos DP também podem ser conectados/operados que não
suportam DPV1.

Propriedades da sub-rede PROFIBUS

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Configuração de estações e redes

1. O perfil padrão. "DP" não deve ser alterado no PCS 7.


2. Especifique a taxa de transmissão dependendo dos escravos DP conectados e os comprimentos do
segmento PROFIBUS. A taxa de transmissão padrão de 1,5 Mbps pode, em casos individuais, ser
aumentada para 12 Mbps para um sistema mestre DP para obter tempos de execução de sinal mais
rápidos.

3. Usando o botão "Opções", você inclui sua arquitetura de barramento na configuração para que os
parâmetros do barramento DP sejam otimizados para o seu processo.

- Consulte [403] Redes SIMATIC NET PROFIBUS – 05_2000 para mais informações sobre o
tópico de planejamento do hardware PROFIBUS

6.4.7 Atribuição de parâmetros das E/S distribuídas (escravos DP)

Colocar módulos

1
2
3

7
5

1.Procurarpara MLFB (número do pedido)

2.Perfilcom módulos aprovados


3.Estrutura da árvoresob o sistema fieldbus
4. DP escravo "família"

5. Usando arrastar e soltar, mova omódulo de interfaceda janela "Catálogo de


hardware" para o símbolo do sistema DP master. Abre-se a caixa de diálogo
"Propriedades - nós PROFIBUS". Aqui você pode definir o seguinte:
-Propriedades da sub-rede PROFIBUS (taxa de transmissão, etc.)
-O endereço PROFIBUS do escravo DP

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6- 34 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6. PROFIBUSMoradaO endereço configurado deve corresponder ao endereço real definido. A


configuração deste endereço é feita no módulo de interface com uma chave DIP.

7.Tabela de configuraçãodo DP slave Um símbolo para o DP slave é anexado ao sistema


DP master. Na parte inferior da janela da estação, uma visão detalhada do escravo DP
aparece com seus possíveis slots.
8.Módulo de sinal:Usando arrastar e soltar, mova os módulos para o escravo DP modular para
a parte inferior da janela da estação. Com os escravos DP modulares, os módulos possíveis
são organizados na janela "Catálogo de hardware" abaixo da respectiva "família" do escravo
DP! Para a família ET 200M, são os módulos S7-300.

Atribuição de parâmetros do módulo de interface

Certifique-se de que a opção "Substituir módulos durante a operação" esteja ativada.

-Equipe o ET 200M com módulos de barramento ativos para uso no PCS 7.

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Configuração de estações e redes

Atribuição de parâmetros dos módulos de sinal

2
1

1. Atribua nomes significativos para fins de diagnóstico.


2. Atribua a um módulo de E/S a partição de imagem de processo que foi definida anteriormente nas
propriedades da CPU para um OB de interrupção cíclica. Como resultado, os valores desses sinais
de I/O são comparados com a imagem do processo na CPU antes e depois da interrupção cíclica
OB. A atribuição da partição da imagem do processo, portanto, se aplica a todo o módulo para
todos os sinais de I/O.

Ativando a capacidade de diagnóstico

Módulos com capacidade de diagnóstico reconhecem erros internos e externos do módulo e geram
uma interrupção de diagnóstico.

Quando a interrupção de diagnóstico está habilitada, as mensagens para o módulo com capacidade de diagnóstico são
geradas automaticamente no sistema operacional por um bloco de driver PCS 7 durante a compilação do sistema
operacional.

Configurações específicas do canal

Um canal de um módulo só deve ser ativado quando o atuador, sensor ou resistor substituto
estiver conectado. Isso evita mensagens de diagnóstico desnecessárias no PCS 7 OS em tempo
de execução.

Para alguns módulos, os canais são agrupados em grupos de canais, por exemplo, o módulo
AI8x12Bit com 8 canais é composto por 4 grupos de canais com 2 canais por grupo de
canais. Neste caso, um grupo é ativado assim que um sinal é conectado a um
resistor substituto uivalente deve
estar conectado.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


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Configuração de estações e redes

Exemplo: Atribuição de parâmetros de um módulo AI

5 6

2 3

f o módulo de faixa de medição

2. Canais ativos
3. Canais inativos
4. Configurações de diagnóstico específicas do grupo de canais

5. Habilite a interrupção de diagnóstico para todo o módulo

6. Não habilite uma interrupção de hardware! Isso é implementado no PCS 7 com a


funcionalidade dos blocos de driver de canal nos gráficos.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes e


cursos pasta, V9.0, ST-PCS7SYS 6 - 37
Configuração de estações e redes

6.5 o download final

1 2
3

4 5

erros devem ser relatados.

2. Comece a baixar com o botão "Baixar para o módulo" botão.

3. Certas alterações de configuração podem ser feitas no modo RUN usando CiR. Ao fazê-lo, o
processamento é interrompido por no máximo 60 ms.

Ao usar uma CPU 410 em modo único a partir da versão de firmware V8.2, você obtém esta caixa de
diálogo de seleção como padrão ao fazer o download.

Para poder fazer modificações no sistema durante a operação com CiR, no entanto, outros
requisitos de hardware ou firmware devem ser atendidos.

- Em algumas situações é possível baixar a configuração do hardware durante a operação


(CPU em RUN). Para saber quais alterações de configuração você pode fazer no RUN (CiR),
consulte a seção "Etapas finais na configuração" do nosso curso.

- Consulte [513] PCS 7 CPU 410-5H Process Automation – Manual do sistema - 05_2017, 11.1 para obter mais
informações sobre os requisitos de hardware ou firmware para uma alteração do sistema durante a
operação com CiR.

4. O módulo de destino é a CPU. Confirme suas entradas com "OK".


5.Selecioneo protocolo de comunicação desejado para a operação de download
(somente possível quando você habilitou TCP/IP e ISO nas propriedades do

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6- 38 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6. A caixa de diálogo aparece quando você deseja baixar uma configuração ou quando você
d pelo menos um dos seguintes
diferenças online-offline foram detectadas:
- o módulo de destino configurado não corresponde ao módulo que está conectado,
reconhecível pelo número de pedido diferente online e offline;
- o módulo de destino configurado é mais recente do que o módulo que está conectado,
reconhecível pelo diferente status operacional/versão de firmware online e offline;

- nome da estação configurada, nome do módulo ou designação da planta configurada ou


identificador de localização são diferentes online e offline.

7. Odownloadcomeça, mas é interrompido se a UCP ainda estiver no modo Run …

8. Confirme com "OK" se você aceita que a CPU mude paraPare. O download é então
retomado.
9. Após a conclusão do download, você pode alternar a CPU de volta paraCorre. Confirme
com o botão "Sim".

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6.6 Diagnóstico de hardware e solução de problemas

Breve descrição da visualização online em HW Config:

Online-Fenster Offline-Fenster
2

1. Na barra de elemento, clique noOff-line <-> On-linebotão. Isso permite que você
trocar entre a janela online e offlinesemfechando a janela anterior. Os símbolos de
diagnóstico mostram o status e o estado operacional. Aqui 4 exemplos para ilustrar:

2. Os modos de operação da CPU Stop e Run.Modo corridaestá ativo nesta janela.


3.sem correspondênciaentre a configuração configurada e a atual: Os slots
configurados estão vazios ou módulos diferentes foram colocados neles.
4. Diagnósticosnão é possivel: Sem conexão online ou o módulo não retorna
informações de diagnóstico.
5. Erro: O módulo apresenta um erro.
Possíveis causas: Detectada interrupção de diagnóstico, erro de acesso I/O ou LED de
erro aceso.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 40 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

Informações detalhadas de diagnóstico são exibidas após clicar duas vezes em um módulo. A
janela para o "Informações do Módulo"permite obuffer de diagnósticopara ser lido:

3
1

1. Status do módulo do ponto de vista da CPU


2. Os eventos de diagnóstico são exibidos no buffer de diagnóstico na sequência em
que ocorrem. A primeira entrada contém o evento mais recente.
3. Ao selecionar um evento na lista, você obtém informações detalhadas:
- Nome do evento e número do evento

- Informações adicionais dependendo do evento, como o endereço do comando que


causou o evento e a mudança de estado operacional resultante da UCP.

- Status de eventos que entraram ou já saíram.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


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companhia 6 - 41
Configuração de estações e redes

Situação de erro no I/O distribuído

1
1

1. Estado da UCP: Stop. Existe uma interrupção de diagnóstico que não pode ser interceptada no
estado mostrado por "error OBs" especiais (OB 8x).

- Se houver uma parada da CPU devido a falha dos componentes de E/S, use o bloco SUBNET. Quando
um OB de erro (por exemplo, OB 86, falha de rack) é chamado, o bloco SUBNET permite que apenas
os blocos do driver que sinalizaram o erro sejam processados. Isso reduz o tempo de execução
necessário.

- O PCS 7 fornece os blocos necessários nas bibliotecas. As interfaces para o hardware,


incluindo funções de teste, são implementadas nesses blocos.
Assim que um CFC é compilado com a opção "Gerar driver de módulo" habilitada como
padrão, todos os OBs de erro necessários são colocados em segundo plano no programa do
usuário. Após tal programa ter sido carregado na CPU, esta é capaz de interceptar erros de E/
S sem parar.

2. O módulo de interface (IM) da estação ET200 M conectada ao sistema mestre


PROFIBUS DP indica um erro externo.
3. A tabela de configuração do escravo DP (estação ET200 M) indica um módulo
interrompido no slot 4.

4. O status do módulo interrompido fornece mais informações sobre o

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6- 42 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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6.7 Exercícios e ponto de verificação

Exercício: Configuração de hardware da estação AS

Tarefa

Defina a configuração de hardware da estação SIMATIC S7-400, que é usada como um AS em


seu projeto de treinamento. Integre a estação ET 200 M que está conectada via Profibus.

ponto de verificação

Descobrir:

-Quais intervalos de endereços IO são usados,


definidos por HW Config?
-Certifique-se de que a faixa 100 ... 299 não seja
usada, ela é ocupada pela simulação do
processo
-Se, no entanto, houver uma sobreposição,
agora!

sim ATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


Course, V9.0, ST-PCS7SYS 6 - 43
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6.8 E/S distribuída com PROFINET

6.8.1 Comparação entre PROFIBUS DP e PROFINET IO

Com as demandas futuras impostas aos limites de desempenho e configuração, os fieldbuses estão
atingindo seu limite.

A Ethernet oferece uma plataforma de comunicação de alto desempenho e preparada para o futuro por
meio do desenvolvimento técnico contínuo.

A integração vertical oferece potencial de produtividade até então inexplorado através da


conexão dos mundos de escritório e automação.

Ethernet é o padrão inequívoco para tecnologia de instalação e protocolos no mundo do


escritório.

PROFIBUS DP Atributo PROFINET IO

PROFIBUS / RS 485 Tipo de rede Ethernet

sistema mestre DP Designação do subsistema sistema IO

Designação do sistema
mestre DP controlador IO
controlador

escravo DP

Aula Mestra 2 Serviços administrativos supervisor de IO

PROFIBUS DP Designação do catálogo de hardware PROFINET IO

endereço PROFIBUS Atribuição de endereço do dispositivo Nome do dispositivo

Número da estação Atribuição de número Número do dispositivo

PROFIBUS DP Funcionalidade PROFINET IO


Apenas um canal de dados precisamente Múltiplos canais de dados entre controlador/
canal de dados
definido entre mestre e escravo supervisor e dispositivo possíveis

Possível através da parametrização


Mesma prioridade do tráfego de dados priorização de dados
flexível da taxa de atualização.

Máximo de 256 nós por controlador.


Máximo de126nós Número de nós Ilimitado no segmento total da rede

Não é permitido serviços de TI Pode ser integrado sem limitações.

De vários nós, acesso somente leitura Acesso aos dados do De vários nós, acesso de leitura e gravação
possível dispositivo de campo possível

ridade Apenas uma prioridade possível

Fácil designação de endereço/nome do


Via chave DIP ou por quadro Configuração de endereçamento dispositivo no projeto (pelo controlador com
suporte da ferramenta de engenharia)

máx.12 Mbps(símbolo) Taxa de dados 100 Mbps (full duplex, ou seja, 200 Mbps)

Normalmente uma estrutura linear; estrutura


Linha, estrela, árvore, anel e suas
em árvore ou anel possível com restrições; Topologia
combinações possíveis
resistor terminal necessário no último nó

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6- 44 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

Atribuição de endereço para Profinet

Endereçamento durante o comissionamento

Endereçamento individual de Nomeação simples pelo controlador


cada estação com suporte do sistema de engenharia

PROFIBUS DP PROFINET IO
Codificação dos endereços dos escravos DP Atribuição de endereços IP para controladores IO no STEP 7
através de uma chave DIP nas interfaces DP dos
Inicialização do nó do controlador IO com STEP 7 ou a
escravos
ferramenta PST

Configurando PROFIBUS DP usando Configurar os nomes dos dispositivos IO na ferramenta


"HW Config" "HW Config" do STEP 7
Transfira os nomes dos dispositivos usando a ferramenta "HW Config" para
ONLINE

Transferindo a configuração de HW para a Quando o controlador IO inicia, ele atribui os endereços IP de


CPU acordo com o nome do dispositivo

Uma página da web é integrada em alguns switches. Um endereço IP também pode


ser atribuído através desta página da Web

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6.8.2 Dispositivo PROFINET IO ET 200M – Redefinir para as configurações de fábrica

Para que posteriormente possa ser realizado o chamado "comissionamento automático", o dispositivo PROFINET IO
ET 200M deve primeiro ser redefinido para as configurações de fábrica se não estiver no estado de entrega.

Posteriormente, todas as configurações do controlador PROFINET IO (AS station) e do dispositivo


PROFINET IO (ET 200M) podem ser feitas diretamente no HW Config e, depois de salvas e
compiladas, podem ser baixadas para a CPU. A atribuição laboriosa de um nome de dispositivo
para o ET 200M não é mais necessária.

1. Defina a interface PG/PC do PC para o system bus para o protocolo de comunicação que está
sendo usado.

2. Abra a caixa de diálogo com as propriedades Ethernet


usando PLC > Editar nó Ethernet…

3. Com "Browse", todos os endereços anexados ao barramento do sistema são exibidos.

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6 - 46 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

Iniciar flash de
LEDs do selecionado
nó da rede para
4 identificá-lo

O nó de rede identificado é
aceito para posterior
processamento com "OK" 5

4. Selecione a linha com os endereços para o ET 200M. Se você pressionar o botão "Flash", a
estação correspondente reage e pisca por um tempo definido.

5. Com "Reset", o dispositivo PROFINET IO ET 200M selecionado é redefinido para as configurações de


fábrica.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 47
Configuração de estações e redes

6.9 Configuração de um sistema PROFINET IO

6.9.1 Visão geral das ferramentas para atribuição de parâmetros do dispositivo

Atribuição de parâmetro de nó (endereço e nome)

Atribuição de endereço por Por meio de cartão de memória


PASSO 7, inicialização através da caixa (MMC = Micro Memory Card ou
C-Plug) com pré-configurado
de diálogo Edit Ethernet Node
nome do dispositivo (controlador IO e
Conexão direta do ES com dispositivo IO) e endereço
Nó PROFINET IO (somente controlador IO)

Ferramentas adicionais como Uso do Editor de Topologia:


• Ferramenta de configuração primária (PST), Atribuição automática do nome do
• ferramenta PRONETA dispositivo e endereço IP com base
na relação de vizinhança
• Gerenciamento baseado na Web
(funcionalidade PROFINET de
(componentes SCALANCE X)
dispositivos IO e controlador IO)

Em conformidade com a filosofia PCS 7 de


Pode exigir uma mudança de ponto de acesso no barramento da
engenharia de um ES central
planta, nem todas as ferramentas interagem com o CP16xx

Durante a inicialização, o controlador IO identifica todos os dispositivos IO por meio de seus nomes de
dispositivo configurados e atribui automaticamente o endereço IP a eles.

Para a atribuição de nomes, é utilizado o Discovery and Configuration Protocol (DCP) e para
atribuir os endereços IP aos nomes dos dispositivos. Os endereços IP são gerados pela
ferramenta de configuração e baixados para o controlador IO. A atribuição automática dos
endereços IP configurados ocorre durante a inicialização do sistema do controlador IO.

PRONETA
PRONETA é uma ferramenta gratuita para tarefas de análise e configuração em redes
PROFINET com suporte especial para I/O distribuído ET 200. O teste IO permite uma
verificação e documentação rápida e conveniente da fiação de uma planta.

Vantagens da topologia
Os sistemas PROFINET IO podem ser configurados topologicamente com o SIMATIC
Topology Editor. As interfaces e portas dos nós PROFINET IO são interligadas para isso.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 48 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.9.2 Visão geral dos componentes e terminologia envolvidos

Sistema PROFINET IO

• Sub-rede
Controlador PROFINET IO com • Dispositivos conectados com tempos Dispositivo PROFINET IO com
de atualização
• Propriedades da interface (nome do • Propriedades da interface (nome do
• Informações de topologia
dispositivo, endereço IP) dispositivo, endereço IP)

• Conexão com a sub-rede • Conexão com a sub-rede


• Propriedades PROFINET
Propriedades PN IO
(pulso de clock de
transmissão, comunicação IO • Propriedades PROFINET
alocação) (pulso do relógio de transmissão,

• Configurações para
Alocação de comunicação IO)
redundância de mídia • Configurações para

Portas com redundância de mídia

• Informações de topologia Portas com


(vizinho)
• Informações de topologia
• Informações de desempenho (vizinho)
• Propriedades de transmissão • Informações de desempenho
• Propriedades de transmissão

Um sistema Profinet IO mínimo consiste em pelo menos um controlador IO, que controla um ou mais
dispositivos IO.

O controlador IO é um dispositivo através do qual os dispositivos IO conectados são endereçados.


Isso significa: O controlador IO troca sinais de entrada e saída com dispositivos de campo. O
controlador IO é o controlador no qual o programa de automação é executado.

O dispositivo IO é um dispositivo de campo distribuído atribuído a um dos controladores IO, por exemplo,
IO distribuído, blocos de válvulas, conversores de frequência, interruptores com funcionalidade PROFINET
IO integrada.

Os dispositivos PROFINET da família de produtos SIMATIC possuem uma interface PROFINET


(controlador / interface Ethernet) com uma ou várias portas (possibilidades de conexão física).

Dispositivos PROFINET com múltiplas portas (duas ou mais) são dispositivos com switch
integrado.

Cada dispositivo PROFINET pode ser identificado exclusivamente na rede por meio de sua
interface PROFINET. Para isso, cada interface PROFINET possui:

- Um endereço MAC (configuração de fábrica)

- Um endereço IP

- Um nome de dispositivo

sistema PROFINET são identificados


com os seguintes personagens:

- Interface x Em ordem crescente a partir do número 1

- Porta P Em ordem crescente a partir do número 1 (por interface)

- Porta de anel R

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 49
Configuração de estações e redes

6.9.3 Configuração de um controlador PROFINET IO (AS station)

1. Se não existir nenhum sistema PROFINET IO, insira um novo sistema:

Nome do dispositivo

Em uma configuração PROFINET IO, cada dispositivo – controlador IO, bem como dispositivos IO – é identificado
com base em um nome de dispositivo exclusivo.

Siga as etapas abaixo para atribuir um nome de dispositivo:

2 Necessário para que o


nome do controlador IO
seja comunicado via
topologia configurada
quando um dispositivo é
substituído

2. Selecione a interface PROFINET IO (X5 PN-IO) e abra as propriedades.


3. Digite o nome do dispositivo desejado na guia "Geral".
4. Para que os futuros dispositivos IO no sistema Profinet IO possam obter seus nomes de
dispositivo do controlador IO através da topologia configurada e das relações de vizinhança, a
opção "Substituição do dispositivo de suporte sem meio permutável" deve ser definida.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 50 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

endereço de IP

Independentemente do nome do dispositivo, cada nó PROFINET também requer um endereço


IP. Isso é necessário para comunicação TCP/IP em caso de diagnóstico e configuração.

1. Na caixa de diálogo de propriedades da interface PNIO do controlador PROFINET IO, clique


nas propriedades da interface.

e conecte-os a uma sub-rede.


3. Com o "Novo..."botão, você pode criar uma nova sub-rede, se necessário.

Pulso do relógio de transmissão: é o período de


tempo de dois intervalos consecutivos
(comunicação IRT e RT) e corresponde ao intervalo
de envio para troca de dados.
4

Comunicação IO: Alocação da comunicação


PROFINET IO para o segmento PROFINET (process
bus/fieldbus).
Quando 100% é definido, toda a capacidade é
reservada para a troca de dados PROFINET.
A alocação de comunicação definida se aplica à
comunicação cíclica.
Para comunicação acíclica, capacidade suficiente é
reservada pelo sistema.

o pulso do relógio de transmissão e


a alocação de comunicação para PROFINET IO
O pulso do relógio de transmissão é o período de tempo de dois intervalos consecutivos
(comunicação IRT e RT) e corresponde ao intervalo de envio para troca de dados.

Caso não haja capacidade suficiente para a comunicação acíclica, a alocação da comunicação
pode ser reduzida levando em consideração o tempo de atualização.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


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Configuração de estações e redes

6.9.4 Configuração do dispositivo PROFINET IO (ET 200M)

A configuração do dispositivo IO é muito semelhante à configuração de um escravo


PROFIBUS. Siga os passos abaixo:

Resultado

1. No catálogo de hardware, abra o perfilPCS7 V9.0para exibir os dispositivos


PROFINET IO aprovados.
2. Usando arrastar e soltar, mova o dispositivo IO (por exemplo, o IM153-4 PN) para o seu
sistema PROFINET IO.

3. Abra as propriedades do dispositivo IO (clique com o botão direito do mouse ou clique duas vezes) e insira o nome
do dispositivo.

4. Nas propriedades da interface Ethernet, insira o endereço IP da estação ET


200M.
SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes
6- 52 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

5. Equipar o ET 200M com os módulos existentes.

Tempo de atualização

O STEP 7 calcula automaticamente um tempo de atualização com base na


configuração existente (HW Config), nos dados cíclicos (configurados), nas
propriedades do módulo e no
alocação de comunicação para PROFINET IO.

Um tempo de atualização é calculado automaticamente a partir da configuração de hardware existente, o


tráfego de dados cíclico resultante, as propriedades do módulo e a alocação de comunicação para PROFINET
IO. Dentro deste tempo de atualização, novos dados são transmitidos do controlador IO para todos os
dispositivos IO com saídas no sistema IO e todos os dispositivos IO com entradas são consultados.

A sequência da troca de dados cíclicos, como o tempo da transmissão de dados ou a


distribuição dos dados, é calculada automaticamente pelo PCS 7 e baixada para o
controlador IO junto com os outros dados de configuração.
Você obtém uma visão geral completa através das propriedades do sistema PROFINET IO. Aqui você pode
adaptar o tempo de atualização para um nó selecionado usando o botão "Editar…".

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 53
Configuração de estações e redes

O tempo de atualização só pode ser definido de acordo com os valores especificados e se aplica a
todos os dispositivos do sistema IO. O PCS 7 determina os valores possíveis das propriedades (ou seja,
dos arquivos GSD) dos dispositivos PROFINET envolvidos.

Padrão predefinido
valores

Priorização para módulos


selecionados, configurações
especiais como

Ciclos mais aceitos sem dados IO


aumentam otempo de cão de guarda.

2msx105=210ms

> 200 ms máx. tempo de transição


para um anel MRP

Você também pode definir o tempo de atualização nas caixas de diálogo de propriedades PNIO individuais
dos nós no sistema PROFINET IO.

O "tempo de atualização fixo" é definido como um valor menor que a atualização de partição de imagem
de processo (TPA) mais rápida. O tempo de watchdog é o produto dos parâmetros "Tempo de
atualização" e "Número de ciclos de atualização aceitos com dados I/O ausentes". Deve ser superior a
200 ms para configuração em anel (tempo de reconfiguração).

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 54 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

6.9.5 Configurando a topologia

Benefícios

Os sistemas PROFINET IO podem ser configurados topologicamente com o SIMATIC


Topology Editor. As interfaces e portas dos nós PROFINET IO são interligadas para isso.
O editor de topologia possui as seguintes funções e propriedades:

- Exibição de todos os dispositivos PROFINET no projeto e suas portas

- Comprimento e tipo de cabo, bem como tempo de transmissão para cada porta

- Dados de conexão com informações de localização para cada porta individual

- Informações de diagnóstico de dispositivos PROFINET para cada porta individual

- A solução de problemas é facilitada pela comparação online/offline dos dados de conexão


- Chamada dos diagnósticos (informações do módulo) desde a vista gráfica

- Importação da topologia de rede

Estrutura do editor de topologia

Filtros
Comparação on-line / off-line

Visualização tabular
Requer uma conexão
online direta do PG para o
sistema PROFINET IO, não
típico do PCS 7
• Listagem de todos os dispositivos
PROFINET configurados com
suas portas
visualização gráfica
Visualização em miniatura com
quadro móvel e
controle deslizante para zoom

• Exibição dos dispositivos


PROFINET
no projeto e suas
interconexões

O editor de topologia tem as três guias a seguir:

Aqui você vê os módulos PROFINET e suas portas na forma de uma tabela. Com isso você
pode criar e editar conexões.

- visualização gráfica

Aqui você vê os módulos PROFINET e suas portas em forma de gráfico. Aqui você também
pode criar conexões.

- Comparação off-line/on-line

Nesta guia, você pode comparar os dispositivos do projeto STEP 7 offline com os
dispositivos atualmente conectados (online).

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 55
Configuração de estações e redes

Atribuição do nome do dispositivo PROFINET através da topologia configurada

enu do sistema PROFINET IO.


2. Se confirmar com "Sim" o editor de topologia adota os dados configurados até agora.

3. Para configurar a topologia, a configuração gráfica é recomendada no PCS 7. Mude


para a visualização gráfica para isso. Você vê o controlador IO e os dispositivos IO na
imagem.
4. Selecione as duas interfaces nas quais o cabo PROFINET está conectado e conecte-as
graficamente.

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 56 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Configuração de estações e redes

5. Abre-se a caixa de diálogo "Propriedades de interconexão" para a porta selecionada.

Se você deseja alterar os valores padrão para os dados do cabo, clique no botão de opção
"Comprimento do cabo" e selecione o valor desejado na lista suspensa ou clique no botão de
opção "Tempo de execução do sinal" e insira o valor desejado.

6. Como resultado, uma linha contínua é desenhada entre os dois dispositivos na imagem.

Repita isso para todas as conexões e feche o Editor de Topologia com "OK".

- O hardware conectado real e o hardware configurado na topologia devem


corresponder.

Informações de topologia nas propriedades do módulo

As informações relativas à topologia também podem ser encontradas e editadas em HW Config nas
propriedades das portas do dispositivo relevante.

- Você também pode criar documentação de sua rede PROFINET IO com o "Topology
Reporter". Você pode usar o seguinte link para baixar a ferramenta:
https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/60035096

Download da configuração PROFINET IO


Compile e baixe a configuração modificada para o sistema de automação.
Para atribuir o nome do dispositivo, o controlador IO usa a topologia configurada e as
relações de vizinhança determinadas pelos dispositivos IO.

Ao configurar a topologia, as relações de vizinhança de todos os dispositivos PROFINET


localizados no sistema PROFINET IO serão conhecidas pelo sistema PROFINET IO ou pelo
controlador IO. A partir das relações de vizinhança especificadas pela topologia definida e das
relações de vizinhança reais estabelecidas pelos dispositivos PROFINET reais, o controlador IO
pode identificar o dispositivo IO substituído sem um nome e atribuir a ele o nome configurado e o
endereço IP e, em seguida, listá-lo novamente em o tráfego de dados do usuário.

SI MATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes pasta


urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 6 - 57
Configuração de estações e redes

6.10 Exercício e ponto de verificação

Exercício opcional: Conectando um ET 200M via PROFINET

Tarefa

Integre a segunda estação ET 200M do seu aparelho de treino conectado via


Profinet.

ponto de verificação

O que você acha:


-Você tem que ativar o suporte do protocolo
TCP/IP nos adaptadores de rede no
barramento da planta para conexão da E/S
distribuída ao fieldbus da CPU via Profinet?

SIMATIC PCS 7 – Configuração de estações e redes


6- 58 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 7
7 Interface com o processo ....................................... .........................................3
7.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
7.2 Vista de componente e vista de planta ....................................... ......................................... 4
7.2.1 Visualização do componente ....................................... ................................................ ................ 4
7.2.2 Visão da planta.............................................. ................................................ ............................. 5
7.2.3 Atribuições ................................................. ................................................ ...................... 6
7.3 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ....... 7
7.4 Noções básicas para gráficos e blocos ....................................... ................................................ ... 8
7.4.1 Funções de controle do dispositivo.............................................. ................................................ ........ 8
7.4.2 Gráficos .................................................. ................................................ ............................. 10
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7....4....3...........12
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7....4....4...........14
7.4.5 Propriedades do bloco ....................................... ................................................ ................... 15
7.4.6 Propriedades de E/S ....................................... ................................................ ......................... 16
7.4.7 Interconexões .............................................. ................................................ ................ 16
7.4.8 Representação gráfica dos blocos no editor CFC.............................. ......................... 17
7.4.9 Compilar e baixar ....................................... ................................................ .......... 19
7.4.10 Download Seletivo ....................................... ................................................ ............. 22
7.4.11 Modo de teste ....................................... ................................................ ............................. 23
7.5 Blocos de organização ....................................... ................................................ ........... 24
7.6 Sequência de execução.................................................. ................................................ ................... 26
7.6.1 Mudanças na sequência de corrida.............................................. ................................................ 26
7.6.2 Propriedades de tempo de execução ....................................... ................................................ ............ 28
7.6.3 Otimizando a sequência de tempo de execução ........................................ ......................................... 28
7.6.4 Propriedades de tempo de execução para especialistas: Ativando/desativando grupos de tempo de execução.................. 30
7.6.5 Propriedades de tempo de execução para especialistas: Ativação e desativação dinâmica de grupos de tempo de
execução (durante a operação)............................... ................................................ ......................................... 31
7.6.6 Gerenciamento de grupo de tempo de execução baseado em gráfico para os blocos de gráficos CFC.................. 32

7.7 Diferentes grupos de blocos.............................................. ................................................ ......... 34


7.8 Blocos de drivers ....................................... ................................................ ......................... 35
7.8.1 Em geral ................................................. ................................................ ............................. 35
7.8.2 Entradas e saídas digitais ....................................... ................................................ .... 36
7.8.3 Entradas e saídas analógicas ....................................... ................................................ ... 36
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7...8...4............37
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7...8...5............39
7.8.6 Endereços simbólicos.................................. ................................................ ............. 41
7.8.7 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7DiIn.......................................... ............................. 42
7.8.8 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7DiOu............................... ......................... 43
7.8.9 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7AnIn.......................................... ............................. 44
7.8.10 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7AnOu............................... ......................... 46
7.9 Exibição de tendências ................................................. ................................................ ......................... 48

7.10 Exibição dinâmica.............................................. ................................................ ................ 49


7.11 Exercício e ponto de verificação.............................. ................................................ ...... 49

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.12 Conexão com a simulação de processos neste curso ....................................... ......................... 50


7.12.1 Posicionamento da simulação de processo no curso............................... ......................... 50
7.12.2 Visão geral ....................................... ................................................ ............................. 51
7.12.3 Entradas digitais (DI) ....................................... ................................................ ......................... 52
7.12.4 Saídas digitais (DO) ...................................... ................................................ ................ 54
7.12.5 Entradas analógicas (AI) ...................................... ................................................ ................... 55
7.12.6 Saídas analógicas (AO) ....................................... ................................................ ................ 55
7.13 Exercício e ponto de verificação.............................. ................................................ ...... 56

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7 Interface com o processo


7.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-a vista de componentes vista de planta no
SIMATIC Manager
-o básico de gráficos e blocos e como
trabalhar no editor CFC
-o uso de nomes simbólicos para todos os sinais
de E/S
-as opções para testar os sinais de E/S

O participante pode
-criar gráficos com blocos de driver para os
sinais da caixa de sinal
-implementar a simulação do processo Johnsson
como preparação para a criação de funções de
automação em nosso treinamento

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.2 Visão de componente e visão de planta

7.2.1 Visão do componente

Depois que um projeto foi aberto ou criado, sua visualização de componentes é exibida no
SIMATIC Manager. Todos os dados são atribuídos a estações físicas e componentes.

1
4

2
5

1.Estações
2.sub-redeobjetos: só podem ser renomeados aqui.

3.Declarações compartilhadascontém as enumerações dos elementos, unidades e propriedades do


equipamento que podem ser utilizadas por diferentes aplicações.

4.programa S7pasta: Recomenda-se que as pastas do programa S7 de várias estações SIMATIC dentro
de um multiprojeto tenham nomes exclusivos atribuídos para evitar confusões. Os nomes dos
programas S7 não devem conter espaços.

5.Tabela de símbolos: Cada programa S7 (cada CPU, cada AS) tem uma tabela de símbolos
única para armazenar a relação entre nomes simbólicos e endereços ou blocos.

- Estações e componentes devem ser inseridos antes de serem editados. Os objetos de sub-
rede são exibidos apenas aqui. Eles são editados de HW Config.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.2.2 Vista da planta

Para projetos PCS 7, uma outra visualização no SIMATIC Manager desempenha um papel importante: o vista da
plantapara exibir a hierarquia do centro (PH). O PH mapeia a estrutura hierárquica da planta (por exemplo,
planta, unidade ou função) exatamente em uma exibição em árvore de pastas hierárquicas. Os nomes das pastas
servem para identificar as unidades da planta.

Representação diferente da biblioteca de dados mestre

- Na visualização de componentes: Um programa S7 com as pastas para

- Fontes
- Blocos
- Gráficos

- e uma pasta para declarações compartilhadas

- Na vista da planta: Pastas para


- Tipos de tags de processo

- modelos

- Declarações compartilhadas

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7-5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.2.3 atribuições

Objetos de configuração, como CFCs e imagens, são criados na visualização da planta do projeto.
As unidades individuais são atribuídas a determinados sistemas de automação (AS) e a
determinadas estações de operação (OS), que são criadas na visualização de componentes.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.3 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Hierarquia de plantas

Tarefa

Crie um ponto de partida para a hierarquia da fábrica.

Johnsson
caixa de sinal

Tanques de material

M110
Tanques tampão

B410
reatores

R-Geral
R310
Dose

Aquecer
Nível 1
Nível 2 Ralo
Nível 3
Nível 4

ponto de verificação

Comparar:

-a disposição das pastas em seu ES


com a disposição listada no
exercício.

sim ATIC PCS 7 - Interface com o processo


Course fol der, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7-7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4 Noções básicas para gráficos e blocos

7.4.1 Funções de controle do dispositivo

Cada unidade em uma planta é representada por um gráfico com blocos no ES e um ícone de bloco /
faceplate no OS. Tipos de blocos predefinidos são mantidos em uma biblioteca.

5
4

1. Dirija na fábrica
2. Gráfico no sistema de engenharia
3. Bloco que representa o drive
4. Controle, monitoramento, intertravamento...

5. Sinal de controle para o drive

6. Tipo de bloco na biblioteca

7. Controle e monitoramento do operador

O controle de motores, válvulas ou outros dispositivos de processo (tags de processo) é obtido em sistemas de
controle de processo usando funções de controle de dispositivo.

Eles permitem o controle, monitoramento e operação de equipamentos de engenharia de controle,


fornecendo conectores adequados para sinais de atuação e sinais de controle e para atribuição de
parâmetros e funções de monitoramento.

Blocos
No programa do usuário do software de controle de processo com seu design modular, as funções de
controle do dispositivo são implementadas com a ajuda de blocos tecnológicos. O funcionamento interno de
tal bloco permanece oculto para o usuário.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Tipos de bloco e instâncias de bloco


As funções de controle de dispositivo predefinidas estão disponíveis em bibliotecas de controle de processo.

Por exemplo, um motor pode ser controlado no PCS 7 por um bloco de motorMOTORda biblioteca
padrão ou por um bloco de motorMotLda Biblioteca de Processos Avançados (APL). Eles diferem na
gama de funções de controle disponíveis (por exemplo, intertravamentos) e sua representação gráfica
para controle e monitoramento do operador.

Tipo de blococontém: Instância do bloco:

• O algoritmo • É gerado a partir do tipo de bloco

• O nome do tipo • Qualquer número de instâncias de bloco possível

• A interface de dados (estas são • Podem ser conectados e atribuídos


as entradas e saídas parâmetros em gráficos
parâmetros) • Comparação central de todas as instâncias com
• Disponibilizado em bibliotecas o tipo de bloco subjacente

• Gerenciamento/manutenção central na
biblioteca de dados mestre

BD x DB y banco de dados z

• Criado para cada instância de bloco

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7-9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.2 Gráficos

Os gráficos contêm os blocos e os representam com uma interface gráfica do usuário (o editor
CFC). Cada gráfico tem um nome exclusivo na CPU. Após a conclusão da configuração, cada
gráfico conterá pelo menos um bloco, mas na maioria dos casos vários blocos. Os blocos dentro
de um gráfico são conectados entre si por interconexões.

Visão geral

Cada gráfico consiste em até 26 partições de gráfico contendo 6 folhas cada. Na visão geral
(exibição de gráfico), você pode visualizar todas as planilhas.

Visão geral

Lençóis
Folha 1 Folha 4

partições do gráfico, Folha 2 Folha 5


inicialmente um
partição de gráfico,
pode ser A... Z
Folha 3 Folha 6

Caixa de listagem para


Visualização de planilha
seleção de folha

Caixa de texto para

Barra de folhas
Barra de folhas

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Depois de abrir um novo gráfico inserido na pasta de gráficos, você inicialmente vê uma partição de gráfico
composta por seis planilhas no editor CFC.

- Você pode alternar entre a exibição da pasta e a visão geral clicando no botão na
barra de elemento ouclicando duas vezesno fundo branco em uma folha.

- Como alternativa, você pode expandir a caixa de listagem.

- As barras da folha contêm referências cruzadas para interconexões fora da folha.


- Use uma caixa de texto para inserir comentários. Você pode inserir uma caixa de texto no gráfico como um bloco.

Barra de elementos no editor CFC

1 3 5 7 9

2 4 6 8

1. Exibição do catálogo CFC


2. Exibição do gráfico de E/S

4. Exibição das I/Os tecnológicas


5. Compilar gráficos

6. Baixe o programa S7
7. Mude para o modo de teste CFC
8. Abra os dados de referência do gráfico

9. Aumentar/diminuir o zoom da visualização da folha

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.3 Catálogo de blocos, gráficos e bibliotecas

Com oCatálogobotão na barra de elementos, você pode exibir a visualização do catálogo.

3 abas
Por meio da barra de guias do catálogo, você pode escolher entre 3 visualizações de catálogo diferentes.

1.bibliotecasonde as bibliotecas pré-instaladas ou adicionadas posteriormente são exibidas. Nesta


visualização, o conteúdo da pasta de blocos de uma biblioteca é exibido. Os livros azuis
representam as famílias às quais os blocos são atribuídos. As bibliotecas contêm blocos do tipo
FB e FC. Na maioria dos casos, usamos blocos das bibliotecas do PCS 7.

2. Uma biblioteca pode conter uma subpasta "Modelos" que exibe os modelos disponíveis.
Gráficos predefinidos para funções de controle do dispositivo.

3.Blocosinicialmente contém uma série de livros azuis que representam as chamadas


operações básicas do CFC. Originam-se do uso do CFC para programação do PLC. Em
geral, este conteúdo não é relevante para o PCS 7.
Durante o andamento da configuração de um AS, aparecerão aqui mais blue books que
contém os tipos de blocos cujas instâncias são utilizadas nos gráficos, ordenados por
famílias.
A subpasta no final da lista (na figura acima "AS08") contém a mesma série de
blocos que foram copiados para a pasta de blocos do AS, pois são utilizados nos
gráficos.
4.Gráficoslista os gráficos localizados na pasta de gráficos do AS (sem o sistema
atualmente aberto na exibição de pasta de
editor CFC.

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 8.2.2 para
mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Modelos
Os modelos são gráficos preparados para funções de controle do dispositivo. Eles podem ser encontrados na
pasta de gráficos (chamada "Modelos") de uma biblioteca do PCS 7.

Os modelos podem ser usados de várias maneiras:

- Copiando para um projeto (em uma pasta hierárquica na vista da planta) e depois adaptando
sinais e parâmetros.

- Ao copiar para a biblioteca de dados mestre de um multiprojeto. Lá, eles podem ser usados como os
chamados "tipos de tags de processo". Detalhes disso mais adiante no curso.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.4 Inserindo blocos em um gráfico

Ao inserir um bloco em um gráfico, você gera uma instância do tipo de bloco


correspondente (FB).

Quadra
1 cabeçalho

2
Arrastar 4
3

Você pode arrastar blocos do catálogo para o gráfico mantendo o botão do mouse pressionado.
ing para o grupo de tempo de execução do
gráfico sendo editado (na figura acima, por exemplo, em OB32).

1.Nome do bloco (nome da instância do bloco):O CFC atribui um número ao bloco como um nome
quando ele aparece no gráfico. O nome pode ser alterado na caixa de diálogo das propriedades
do bloco.

- O nome do bloco não deve exceder 16 caracteres e é exibido no cabeçalho do bloco. Os


caracteres ilegais são: / \ ." %.
Ao atribuir um nome, lembre-se de que, para transferência para o sistema operacional, um nome de
variável não deve ter mais de 128 caracteres. Esse nome de variável, no entanto, não inclui apenas o
nome do bloco, mas também o nome do caminho na hierarquia da planta, o nome do gráfico, o nome do
sinal e o delimitador.

2.Nome do tipo de bloco:Este nome não pode ser alterado no editor CFC.
3.Bloquear comentário:O comentário, um texto específico do usuário, aparece no cabeçalho do
bloco. O cabeçalho do bloco pode exibir até 15 caracteres do comentário. Blocos pequenos não
exibem o comentário do bloco.

4.Antecessor para blocos:Em um bloco de um gráfico, as propriedades de tempo de execução sempre serão
exibidas em uma caixa verde claro (em vez de verde escuro) no cabeçalho do bloco. Isso marca este
bloco como o predecessor de novos blocos na sequência de execução. Uma nova
r na sequência de execução.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.5 Propriedades do bloco

Em geral
1

1. Depois de clicar duas vezes no cabeçalho do bloco, a caixa de diálogo "Propriedades – Bloco" aparece
com a guia "Geral" aberta.

2. A caixa de nome contém um número simples inserido nela. Normalmente, isso é substituído por um
nome mais significativo.

3. A caixa de comentários contém uma breve descrição. O conteúdo pode ser alterado.
4. Algumas caixas nesta caixa de diálogo não se aplicam a tipos de bloco. Esses objetos ficam
esmaecidos.

Conexões
Uma tabela lista as propriedades de todas as entradas e saídas do bloco:

1
2

1. Entradas de bloco

2. Bloquear saídas

3. Várias propriedades com seus valores iniciais. As caixas brancas podem ser modificadas.

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do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.6 Propriedades de E/S

1 2

1. Depois de clicar duas vezes em uma entrada ou saída, a caixa de diálogo "Propriedades - Entrada/Saída" é
aberta.

2. Se uma entrada se destina à interligação com estruturas, aparece primeiro a caixa de diálogo para
selecionar o elemento da estrutura.

3. Abre-se a caixa de diálogo "Propriedades – Entrada/Saída". A caixa de entrada principal é a caixa Valor. Se a
entrada não estiver interligada, um valor pode ser inserido.

Nas outras configurações mais tarde...

7.4.7 EU

r volta).
- Como alternativa você podearrastara saída para a entrada (ou o contrário).
- UMAbloco de saídapode ter várias interconexões para diferentes entradas.

- UMAentrada de blocosó pode ser interligado com uma saída de bloco.

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7 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exibição de instâncias de bloco com E/S ocultas, mas interconectadas

Indicador de I/O
invisível, porém
interligado

por um triângulo azul claro no


cabeçalho do bloco.

7.4.8 Representação gráfica de blocos no editor CFC

A representação gráfica dos blocos no editor CFC foi revisada. O uso de cores diferentes nos I/Os
do bloco e sua rotulagem fornecem uma melhor visão geral das alterações desde o último
carregamento.

• Cor preta para


-grupo de tempo de execução no cabeçalho do bloco

-Parâmetros no bloco
significa: Bloco ou valores foram baixados para o AS

• O valor cinza na E/S


significa:
• mudança de cor para
Valor padrão predefinido
-grupo de tempo de execução no cabeçalho
do bloco
• O valor azul na E/S
-todos os rótulos de parâmetro no significa:
bloco
Atribuição de parâmetros pelo

significa: usuário
• Mudança de cor para rotulagem de
Nova instância de bloco desde o parâmetros
último download
significa:

Atribuição de parâmetro ou
interconexão alterada desde o
último download

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Mudanças de cor na representação gráfica de I/Os de bloco no gráfico CFC


- Com I/Os que foram alterados desde o carregamento no sistema de destino pela última
vez e que não foram carregados novamente, a cor do nome de I/O é alterada.
- Depois de carregar o bloco modificado no sistema de destino, essas alterações de cor são redefinidas
novamente.

- Letras "pretas" significam que o bloco I/O é carregado no sistema de destino


com a atual parametrização/interconexão.
- A cor "cinza" para um valor de parâmetro em uma E/S significa que este valor é um
padrão do bloco.
- A cor "azul" para um valor de parâmetro em um I/O significa que este valor foi definido
pelo usuário e não corresponde mais ao padrão.

- Mudanças de cor na representação gráfica dos blocos no gráfico CFC


O status da carga é indicado pela cor das letras no cabeçalho do bloco:
- Letras "pretas" significam que o bloco está carregado no sistema de destino.
- Letras, por exemplo, "cinza claro" (dependente do projeto) significa que o bloco ainda não foi
carregado no sistema de destino.

Neste caso, todos os outros rótulos dos I/Os do bloco têm letras coloridas diferentes.

A cor das letras na caixa de propriedades de tempo de execução só é indicada quando o


bloco ainda não foi carregado no sistema de destino.

As seguintes alterações não afetam esta exibição de status:


- Alterações feitas no bloco, por exemplo, alterações nas E/Ss do bloco

- Alterações no gráfico correspondente ou movimentação do gráfico para um grupo de tempo de


execução diferente são indicadas no gráfico ou na pasta do gráfico.

Configuração de cor

A cor pode ser definida na caixa de diálogo "Configurações de cores" com a nova opção"Posição/parâmetro
de inserção do bloco (alterado)".

Na figura a seguir, foi definida a cor


"vermelho". Opções -> Personalizar -> Cores...

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7- 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.9 Compilar e baixar

Fluxo da configuração no CFC


Após criar as funções necessárias nos gráficos, estes são enviados para a UCP em 2 passos:

biblioteca de blocos

Bloquear instâncias Gráficos CFC


Editor CFC Tipos de bloco Parâmetros

Geração de código

fonte SCL Compilar

Compilação

programa de usuário S7

Download

sistema de destino S7

Código da máquina

Compilar

1. O processo de Compilação converte as funções nos gráficos em blocos que são


armazenados na pasta de blocos off-line do programa S7.
2. Com oAlcanceopção você especifica se o programa inteiro será compilado (a primeira vez que
você compila um programa é a única escolha possível) ou se deseja apenas compilar as
alterações (em comparação com a última compilação realizada).

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do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Download

1. Com odownloados blocos são copiados para a CPU.


2. Com oModo de downloadvocê especifica se todo o programa será copiado para a CPU (a
primeira vez que você baixar um programa a única escolha possível) ou apenas

Os programas criados no CFC também devem sempre ser baixados para o sistema de destino a partir
do CFC, pois apenas a função de download do CFC garante a consistência dos dados de configuração
com os dados do sistema de destino.

Exceção:
No SIMATIC Manager, a função de download CFC também está disponível nas seguintes
situações:

- Com uma pasta de gráfico selecionada com o comando de menuPLC > Baixar.
- Com um (multi)projeto ou uma estação selecionada com o comando do menuPLC >
Compilar e Baixar Objetos.

- CUIDADO!
O que, por outro lado, não é permitido éselecione a pasta de blocos ou blocos
individuaise o comando de menuCLP > Baixare copiando os blocos para a "pasta de
bloqueio offline" para inseri-los na "pasta de bloqueio online".

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Baixando e compilando
Se você clicar no botão "Download" sem primeiro compilar o programa, uma janela de mensagem
será aberta e após a confirmação você poderá compilar e baixar em uma sessão:

1 2

3 4

1. Clique no botão "Baixar".


2. Uma janela de mensagem espera sua confirmação para compilar e baixar.
3. Verifique as opções para a compilação.
4. Verifique as opções de download.

O que você precisa saber sobre o download de alterações


Se a operação da planta em execução não deve ser interrompida por uma parada da CPU, a opção
de download de alteração deve ser preservada a todo custo.

- Se você deseja garantir que a opção de baixar as alterações seja mantida, crie
uma cópia de backup do seu projeto após cada download completo.

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 13.3 e 13.4
para obter mais detalhes sobre como o sistema suporta evitar uma PARADA da CPU.

Baixando um programa modificado para uma CPU de teste

Com a opção de baixar para a CPU de teste na caixa de diálogo "S7 Download". você pode baixar
programas modificados para uma CPU diferente da CPU original, por exemplo em PLCSIM.
Nesse caso, o ID original e o registro de data e hora do download e, portanto, a opção de baixar
as alterações posteriormente para a UCP original são mantidos.

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do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.10 Download Seletivo

Possível a partir do PCS7 V8.1: com "Download seletivo"


baixe um ou mais gráficos CFC ou SFC modificados para
um PLC.

Seleção de gráficos para


serem seletivamente
baixado

• Gráfico modificado

• Gráfico baixado

• Gráfico compilado

• gráfico dependente

Com o download seletivo de gráficos individuais como usuário, você pode selecionar quais das
alterações configuradas são transferidas para o sistema de destino e ativadas. Isso torna possível
configurar várias unidades em um sistema de destino ao mesmo tempo porque precisamente as
alterações em uma unidade podem ser compiladas, baixadas e testadas.

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 13.6 para obter
mais detalhes sobre o download seletivo.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.4.11 Modo de teste

Configurações gerais para blocos

3
4

1.
2.Assistir ciclo, o mínimo é 1 segundo.
3.Ativar monitoramentodos parâmetros de todo o bloco.
4.Desativar monitoramentopara todo o bloco.

- Modo de processo:Quando você ativa o modo de teste, todos os blocos têm o status "Watching Off".

- Modo de laboratório:Quando você ativa o modo de teste, todos os blocos têm o status
"Watching On".

Representação do bloco I/Os

Se um valor não for


exibido no teste Ou faça logon no I/O com
modo ... um clique direito...

. . . use a função "dica de


ferramenta" para exibir o
valor em uma caixa.
. . . paraexibir o valor
continuamente.

você muda isso


Na verdade, você altera a configuração nas propriedades das E/Ss do bloco: definindo aqui

Você também pode alterar o status de monitoramento de uma E/S com "Ctrl + clique".

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.5 Blocos de organização

Os blocos de função (FBs) nos gráficos representam funções em um programa. O código do


programa é executado normalmente.

Os blocos de organização (OBs) formam a interface entre o sistema operacional da CPU e o


programa do usuário. Vários OBs (com números) estão disponíveis.

Cada OB tem um gatilho do sistema operacional. Cada OB, portanto, representa um evento
de início controlado pelo sistema operacional da CPU.

Os blocos são atribuídos a pelo menos um OB.

interrupções cíclicas

Nosso grupo mais importante de OBs são as interrupções cíclicas OB30…OB38. A representação da execução
cíclica em uma base de tempo definida.

obstetra Iniciar evento Prioridade


1 Ciclo livre 1
OB10 OB20 10...17 Interrupções de hora do dia 2
para 17 para 23
20...23 Interrupções de atraso de tempo 3...6
30...38 interrupções cíclicas 7...15
40...47 Interrupções de hardware 16...23
55...57 DPV1 interrompe 2
OB1 * OB30 60 Multicomputação 25
para 38 70...73 Erros de redundância (H-CPU)
80...87 25 Erros assíncronos 26,28
S7 100.101 Comece 27
SO 121.122 Erros síncronos como erro
produzindo
* OB40
OB121,122
obstetra

para 47
(Consulte o software do sistema para S7-300/400,
Sistema e funções padrão)
* *OB100,101 * * OB80 * Evento inicial específico do usuário/processo
para 87

* * Evento inicial específico do bloco/CFC

Ao inserir um bloco PCS 7 em um desses OBs de interrupção cíclica, uma resposta de tempo definida
do bloco é alcançada.

Características de inicialização

Em uma reinicialização a quente, a execução do programa é reiniciada no início do programa com uma "configuração
básica" dos dados do sistema e áreas de endereço do usuário. Temporizadores, contadores e memória de bits não
retentivos são redefinidos. Todos os blocos de dados e seus conteúdos são mantidos.

CUIDADO!
Reinicialização a quente = Configuração padrão para PCS 7 e aplicativos normais

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Em algumas situações, o comportamento do bloco na inicialização deve diferir do


comportamento cíclico normal. Por exemplo, pode ser necessário suprimir certas interrupções e
mensagens por vários ciclos após a inicialização.

Neste caso, o bloco deve ser chamado não apenas no OB de interrupção cíclica, mas também em um OB de
inicialização (OB 100) para que seu código de inicialização possa ser processado. Sua colocação é realizada
automaticamente.

Quando você reinicia (reinicialização a quente) uma CPU S7-400 (por exemplo, alterando o seletor de modo
de STOP para RUN ou ligando a alimentação), o bloco de organização OB100 é processado antes do início
da execução do programa cíclico (OB 32 - OB 38). Como padrão, todos os blocos PCS 7 que possuem um
comportamento de inicialização especial são instalados no OB100.

Atribuição de OBs / interrupções cíclicas

Você pode visualizar as diferentes configurações de interrupção cíclica da seguinte forma:

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.6 Executar sequência

7.6.1 Mudanças na sequência de execução

Princípio básico da sequência de execução

Quando você insere blocos no gráfico, eles são instalados automaticamente na sequência
de execução. A posição de instalação é decidida pelo "Predecessor da Posição de Inserção
".

Os blocos também são instalados mais de uma vez nas tarefas (=OBs), dependendo da entrada na
lista de tarefas atribuída ao tipo de bloco pelo atributo do sistema (S7_tasklist). Os blocos com
características de arranque são, por exemplo, também instalados no OB100.

A sequência de execução também pode ser editada no editor Runtime (uma visualização no editor CFC).

Ponteiro de instalação do gráfico

Tarefa (= OB)

Tempo de execução

1
3

1. Na sequência de execução de cada gráfico, é criado um grupo de tempo de execução separado que
contém os blocos do gráfico. O grupo de tempo de execução é atribuído a um OB (tarefa) cíclico. Isso
é muito importante no PCS 7 porque garante que os drivers de canal e os blocos tecnológicos sejam
executados com a mesma interrupção cíclica em uma sequência de execução.

n ponteiro que controla o


gráfico ew.

3. O ponteiro de instalação pode ser movido com as opções de menu mostradas.

4. Os grupos de tempo de execução podem ser movidos arrastando-os com o mouse, tanto dentro de um OB quanto
para outro OB.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Configurando ponteiros de instalação

Os ponteiros de instalação determinam a posição de instalação da próxima unidade a ser instalada na


sequência de operação. Os seguintes ponteiros são distinguidos:

- Ponteiro de instalação do gráfico

- Bloquear ponteiro de instalação

Ponteiro de instalação do gráfico Bloquear ponteiro de instalação

Antes de especificar Depois de especificar como


como antecessor antecessor

Você pode modificar os ponteiros de instalação da seguinte maneira:

- Ponteiro de instalação do gráfico (padrão OB35)

No editor de tempo de execução, selecione o OB necessário ou um bloco do nível de OB (não dentro de um grupo
de tempo de execução) ou um grupo de tempo de execução dentro do OB. No editor Runtime, selecione o
comando de menu

Editar > Predecessor para Inserir Posição


- Bloquear ponteiro de instalação

Você não pode definir o ponteiro de instalação do bloco no editor Runtime.

No editor CFC selecione o bloco após o qual todos os outros blocos devem ser instalados.

No gráfico, selecione o comando de menu

Editar > Predecessor para Inserir Posição


Se o bloco especificado como o predecessor para a posição de instalação for excluído, o ponteiro de
instalação do bloco será definido para o bloco instalado antes do bloco excluído. Isso também se aplica se
o bloco for movido para um gráfico diferente. O ponteiro de instalação do bloco no
mantém a posição de instalação
tinha no gráfico anterior.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.6.2 Propriedades de tempo de execução

Quando inserido, cada bloco recebe propriedades de tempo de execução padrão. Portanto, ele é instalado em uma
sequência de execução em uma tarefa. No S7, uma tarefa é um OB (bloco de organização).

Grupos de tempo de execução são usados para estruturar ou agrupar blocos de organização. Eles são criados
automaticamente quando um gráfico CFC é gerado.

No cabeçalho do bloco há um retângulo colorido com as propriedades de tempo de execução. Ao


clicar duas vezes neste retângulo, você abre o editor Runtime para exibir ou alterar a posição do bloco
na sequência de execução.

7.6.3 Otimizando a sequência de tempo de execução

Você pode alterar a sequência de tempo de execução de acordo com a qual o código do programa dos
blocos é executado.

manualmente

Altere a posição do bloco arrastando-o com o botão do mouse pressionado:

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Automaticamente

Com esta função, você pode otimizar a sequência de execução de um programa com base no fluxo de dados.
Isso mantém o tempo morto no mínimo enquanto a sequência está sendo executada na CPU. A otimização é
realizada separadamente para tarefas e grupos de tempo de execução.

Excluindo da otimização
oOtimizar Sequência de Execuçãoexiste uma opção para todos os blocos de todos os gráficos da pasta de
gráficos relevante.

Gráficos individuais ou mesmo tarefas inteiras podem ser excluídos da otimização:

Otimize a tarefa completa,


incluindo todos os habilitados
grupos de tempo de execução

Otimizar tudo ativado


grupos de tempo de execução de uma

tarefa

Exclua a tarefa incluindo todos os


grupos de tempo de execução que
ela contém completamente da
otimização

Excluindo gráficos individuais

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.6.4 Propriedades de tempo de execução para especialistas: habilitar/desabilitar grupos de tempo de execução

Resultado no editor CFC:


Símbolo que estes
instâncias não serão
Desmarque a opção se os blocos instalados
executado
neste grupo de tempo de execução
não deve ser executado

Resultado no editor de tempo de


execução: Símbolo que essas instâncias
não será executado

Ao marcar e desmarcar a caixa de seleção, o grupo de tempo de execução pode ser ativado/desativado
para processamento, desde que não esteja interligado. Uma interconexão sempre tem prioridade.

Na janela de detalhes do editor de tempo de execução, o modo do grupo de tempo de execução é


exibido na coluna "Inativo".

- O nome corresponde à caixa de propriedades de tempo de execução de um bloco.

- O "!" O caractere indica que o grupo de tempo de execução relevante está inativo.

- O "?" O caractere indica que o "EN" do grupo runtime está interligado a um CFC ou que um
CFC acessa o "EN". Por esta razão, o grupo de tempo de execução não está no modo de
processo estático (pode estar ativo ou inativo).

Você pode selecionar ou desmarcar a opção para o grupo de tempo de execução selecionado sem precisar
chamar as propriedades do objeto com os comandos do menu de atalho:

Ativando e desativando grupos de tempo de execução

Visualização do objeto do processo

Os grupos de tempo de execução também podem ser ativados/desativados na visualização do objeto de


processo do SIMATIC Manager. Esta opção pode ser acessada através da aba "Geral".

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.6.5 Propriedades de tempo de execução para especialistas: ativação e desativação dinâmica de grupos de
tempo de execução (durante a operação)

Símbolo no
editor de tempo de execução

no Símbolos no

- Consulte [103] PCS 7 V9.0 Engineering System – 05_2017, 9.15.3.9 para obter mais informações
sobre como adaptar as propriedades de tempo de execução.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 31
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7.6.6 Gerenciamento de grupo de tempo de execução baseado em gráfico para os blocos de gráficos CFC

Introdução
Durante a configuração, os blocos de um gráfico CFC são instalados automaticamente em uma tarefa cíclica
para o chamado programa padrão. Além disso, os blocos são instalados nos grupos de tempo de execução
relevantes de acordo com a lista de tarefas do tipo de bloco.

Os gráficos CFC e os grupos de tempo de execução são definidos separadamente uns dos outros porque os grupos
de tempo de execução nos quais as chamadas de bloco são programadas não têm referência única a um gráfico CFC.

Esta referência não exclusiva se aplica mesmo quando durante a criação de um gráfico CFC um grupo de tempo de
execução correspondente é gerado automaticamente e um assim chamado ponteiro de instalação é definido para este
grupo de tempo de execução ou para um bloco neste grupo.

No chamado gerenciamento de grupo de tempo de execução orientado a gráfico, os blocos de um gráfico CFC são
gerenciados automaticamente orientados a gráfico em seus próprios grupos de tempo de execução. Isso significa
que os blocos deste gráfico CFC são organizados em unidades de tempo de execução que são atribuídas de forma
permanente e exclusiva a este gráfico CFC.

Regras

Com o "gerenciamento de grupo de tempo de execução baseado em gráfico" ... Nomeando o grupo de tempo de execução de um gráfico CFC

e
cksinotfha
rdTphreogbrlaom CFC são gerenciados automaticamente em
seus próprios grupos de tempo de execução com base no gráfico. tarefa cíclica recebe o nome de gráfico CFC,

Os blocos deste gráfico CFC são organizados em unidades de Os grupos de tempo de execução das tarefas acíclicas recebem o
tempo de execução que são atribuídas de forma permanente nome do programa padrão com o próximo número livre
e exclusiva a este gráfico CFC. adicionado, por exemplo, "(1)".

Os grupos de tempo de execução para o chamado "programa Ao renomear um gráfico CFC integrado no gerenciamento de grupo de tempo
padrão" têm o mesmo nome que o gráfico CFC. O nome do de execução baseado em gráfico, os grupos de tempo de execução
gráfico CFC atribuído é mostrado entre colchetes no editor de pertencentes a ele também são renomeados.
tempo de execução.

Nos grupos de tempo de execução deste gráfico CFC não pode haver O grupo de tempo de execução do gráfico CFC no OB 100
nenhum bloco de outro gráfico CFC. recebe automaticamente o próximo nome livre com base no
nome do gráfico CFC.
Os grupos de tempo de execução pertencentes a ele são
gerados dependendo dos blocos usados no gráfico.

Se um gráfico CFC integrado no gerenciamento de grupo de tempo de


execução baseado em gráfico for excluído, todas as instâncias de bloco e
todos os grupos de tempo de execução pertencentes a ele serão excluídos.

Coexistência
Em um projeto, os gráficos CFC integrados no gerenciamento de grupo de tempo de execução orientado a
gráficos podem coexistir com gráficos CFC não integrados.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Integração de novos gráficos: Inserção baseada em gráficos de grupos de tempo de execução no OB100

Com as opções "Inserção baseada em gráfico" habilitadas...

• Cada gráfico CFC recém-criado é integrado automaticamente


nogerenciamento de grupo de tempo de execução baseado
em gráfico.

• Ao instanciar blocos com comportamento de inicialização, no OB


100 é criado um grupo de tempo de execução correspondente
este gráfico para cada gráfico.
propriedade tem • Todas as instâncias de bloco com comportamento de inicialização em um
esteve disponível
gráfico são inseridas nos grupos de tempo de execução cíclico e o grupo
desde PCS 7 V8.1
de tempo de execução atribuído a este gráfico no OB 100.

- Em projetos PCS 7 criados com V8.1 ou superior, a opção "Inserção baseada em gráfico" é
habilitada automaticamente nas propriedades da pasta do gráfico.

- Com um projeto atualizado criado com uma versão anterior à V 8.1. esta opção afeta
apenas os gráficos recém-criados após a ativação da opção. Habilitar a opção não

Para habilitar esta função, selecione a pasta de gráfico relevante do programa do usuário S7 na
exibição de componentes do SIMATIC Manager e selecione o menu de atalho
Propriedades do objeto > Avançado.

Migração de gráficos CFC existentes para o gerenciamento de grupo de tempo de execução orientado a gráficos

Migração de gráficos CFC existentes


Menu de atalho para a pasta de
gráficos ou gráficos individuais
• Os gráficos CFC existentes não são integrados
automaticamente no gerenciamento de grupo de
tempo de execução baseado em gráfico.

• Durante a migração, os grupos de tempo de execução


associados são adaptados automaticamente.

• Isso significa que toda a pasta de gráficos ou vários


gráficos selecionados podem ser
integrado.
Esta caixa de diálogo tem

esteve disponível • De antemão, você deve determinar se a redução


desde o PCS 7 V8.2. de dependências para download seletivo
justifica o esforço necessário para recorrer ao
tempo de execução existente

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 10.11.8 para obter mais
informações sobre a adaptação dos grupos de tempo de execução.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 33
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.7 Diferentes grupos de blocos

A figura abaixo mostra os grupos de blocos essenciais necessários nos gráficos:

ES SO

Barramento do sistema / barramento da planta

Sistema de automação (CPU)

Operador
PII PIQ
controle e
monitoramento

Processar saídas de imagem


Processar entradas de imagem

Sinal
driver de entrada em processamento Drivers de saída

Atuador do
módulo de entrada módulo de saída
Processo
Sensor

driver de entrada . . . leia os valores da imagem do processo das entradas (PII) e disponibilize esses
valores do processo em suas saídas preparadas para posterior processamento por
outros blocos.

Processamento de sinal Processamento de valores sem intervenção externa.


Controle do operador e Controle do operador e funções de monitoramento, incluindo a interface para a estação
monitoramento do operador. Ícones de blocos e placas frontais no sistema operacional fornecem
informações sobre os status operacionais e permitem que o processo seja controlado.

driver de saída . . . gravar os valores (resultados do processamento do sinal, comandos do


processo) na imagem do processo das saídas (PIQ).

processar imagens

A imagem do processo das entradas (PII) e a imagem do processo das saídas (PIQ) formam o
e programa do usuário da CPU de

Atualizando

A transferência dos valores do processo entre os módulos I/O e a imagem do processo é


definida pelas configurações nas propriedades da CPU e dos módulos I/O.

A atualização dos valores do processo deve ser adaptada à velocidade do processamento


do sinal.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 34 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8 Blocos de driver

7.8.1 Em geral

Os drivers formam a interface entre os sinais do processo e a aplicação. Eles são

uma parte importante de um loop de controle.

ES SO

Barramento do sistema / barramento da planta

Gráfico

PII PIQ
Pcs7DiIn MotL Pcs7DiOu
4 5 6 7

PV_In PV_Out FbkRunName Começar PV_In PV_Out

3 8

M
2 1

1. O sinal de controle de um canal do módulo de saída écom fioao motor (ou sua lógica de
controle).

2. O sinal de feedback do motor (ou sua lógica de controle) écom fioa um canal do módulo de
entrada.

3. Os sinais do módulo de entrada sãotransferidopara a entrada da imagem do processo (PII)


na CPU.

4. Odriver de entradalê o sinal do PII etransfere para o gráficopara que possa ser
avaliado por blocos tecnológicos. Ele o converte em umvalor do processo.
5. Umbloco de controle(bloco tecnológico) recebe o valor do processo do driver de
entrada. A lógica do bloco de controle gera um ou mais sinais de controle.
6. Odriver de saídarecebe o sinal de controle do bloco de controle.
7. Odriver de saídaescreve o sinal de controle na imagem do processo das saídas
(PIQ) na CPU.
8. Os sinais de controle sãotransferidoao módulo de saída. O módulo de saída os
converte em sinais elétricos adequados.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 35
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7.8.2 Entradas e saídas digitais

valor do processo
usado pelo
tecnológica
blocos
Sinal do PII
(representa um Entrada
entrada do processo) condutor

Sinal para o PIQ


(representa um
saída do processo)

Sinal de controle de
bloco tecnológico
Resultado
condutor

7.8.3 Entradas e saídas analógicas

Valor do processo usado


pelo tecnológico
blocos
Sinal do PII
(representa um
entrada do processo)

Entrada
condutor
Sinal para o PIQ
(representa um
saída do processo)

Sinal de controle de
bloco tecnológico

Resultado
condutor

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 36 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.4 drivers de módulo

Drivers de módulo são blocos gerados por um gerador de driver. Este gerador pode ser
habilitado como opção para compilação:

O gerador de drivers…
- … identifica o módulo I/O que pertence ao endereço I/O vinculado à entrada VALUE
do driver de canal.
- … gera os gráficos "@(1) … @(7)" com blocos de driver para permitir a capacidade de
diagnóstico se houver falhas nos circuitos de E/S.

- … cria interconexões entre os drivers de módulo e os blocos de driver de canal para


fornecer aos blocos de driver de canal informações dos módulos de E/S.

A figura acima mostra várias das interconexões criadas para os drivers de canal.
As interconexões fornecem ao driver de canal informações de diagnóstico que podem ser
avaliadas no programa do usuário.

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- CUIDADO!
Nenhuma alteração é permitida nos gráficos do sistema, pois envolvem funções do sistema (indicadas
por "@"). Isso também se aplica a alterações na instalação em OBs ou grupos de tempo de execução.

- O conteúdo dos grupos de tempo de execução, criados pelo gerador de driver ("Generate
Module Drivers") (@......) não é otimizado, pois a ordem correta já está definida aqui.
Se a otimização for executada após a criação dos drivers do módulo, não há garantia de que os
grupos de tempo de execução dos blocos do driver estejam na ordem especificada pelo gerador
do driver. Portanto, o driver do módulo é reiniciado durante a próxima compilação (a caixa de
seleção "Criar driver do módulo" é ativada).

Drivers de canal e status do sinal


Após a geração dos drivers de módulo, cada bloco de driver de canal é interconectado com um
driver de módulo. Devido a esta interligação, o driver do canal tem acesso às informações de
diagnóstico.

A saída mais importante de um driver de entrada, o valor do processoPV_Outé projetado como


uma chamada estrutura. Essa estrutura agrupa o valor do processo atual e seu status de sinal.

O status do sinal pode adotar vários valores que causam uma exibição do valor do processo com uma variedade
de símbolos no sistema operacional:

- Observe que após alterações na atribuição de parâmetros de grupos de sinal na configuração de


hardware (por exemplo, faixa de medição), a entrada de modo do bloco de driver de canal requer um
novo valor. Nesses casos, o gerador do driver precisa ser executado novamente ao compilar gráficos.

- Você encontrará uma tabela com a lista de todas as configurações de modo possíveis para os módulos de sinal aqui;

[112] Biblioteca Básica do PCS 7 V9.0 – 05_2017, apêndice 8.2 ou


[113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 16.20

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 38 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.5 Processar partições de imagem

A figura abaixo mostra umaexemplode configurações relacionadas à partição de imagem do processo

3 CPU: OB32 > TPA2 OB33 > TPA3


4
4 PII Pcs7AnIn PIDConL Pcs7AnOu
PIQ PIP2

T PIP2
EU

AO4

AI8 1

Gráfico OB32 (1s) 5


5
PIP3
PIP3 Pcs7DiIn VlvL Pcs7DiOu

Pcs7DiIn
DO16
DI16
2

Gráfico OB33 (0,5s)

1. Supondo que um gráfico para um controle de temperatura seja processado com um ciclo de 1 segundo.
Certifique-se de que os gráficos estejam instalados como um grupo de tempo de execução no OB32.

2. Supondo que um gráfico de abertura/fechamento de uma válvula seja processado com um ciclo de 0,5 segundos.
O gráfico é instalado como um grupo de tempo de execução no OB33.

3. Nas propriedades da CPU as configurações devem ser feitas para habilitar uma partição de
imagem de processo PIP2 em OB32 e outra PIP3 em OB33.

4. A partição da imagem do processo PIP2 deve ser ativada nas propriedades dos módulos de
entrada e saída cujos sinais precisam ser transferidos de e para a imagem do processo
acionada pelo PIP2 (vinculada ao OB32).

5. A partição da imagem do processo PIP3 deve ser ativada nas propriedades dos módulos de
entrada e saída cujos sinais precisam ser transferidos de e para a imagem do processo
acionada pelo PIP3 (vinculada ao OB33).

OB1

OB32 300ms 100 300ms 100


1000ms

OB33 200ms 200ms 200ms 200ms


500ms

0ms 500ms 1000ms Tempo 1500ms 2000ms

SI MATIC PCS 7 - Interface com a nossa


C pasta de processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 39
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O diagrama de seqüência de tempo acima indica com as mesmas setas coloridas da figura
anterior, momento em que os valores são transferidos entre os módulos de E/S e a imagem
do processo.

Configuração para módulos de CPU e E/S

A figura a seguir mostra as configurações que afetam a partição da imagem do processo que
precisam ser feitas nas propriedades da CPU e dos módulos de E/S no HW Config.

- CUIDADO!
Cada alteração nos tempos de interrupção cíclica de uma CPU requer que o programa seja
compilado. Caso contrário, o bloco @CPU_RT continua trabalhando com os valores antigos.

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.9.4.8 para obter mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 40 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.6 endereços simbólicos

Assim que um módulo de E/S é configurado em HW Config, endereços absolutos são atribuídos aos
seus sinais de E/S.

Um nome simbólico será atribuído a cada endereço de entrada/saída (abreviado: Símbolo). Cada
programa S7 (cada CPU, cada AS) possui uma tabela de símbolos única para armazenar esse
relacionamento entre nomes simbólicos e endereços ou blocos.

-Entrada via HW Config:

1. Selecione o bastidor de E/S que contém os módulos cujos


endereços simbólicos você deseja inserir.
2. Selecione o módulo cujos endereços você deseja
1 atribuir símbolos.
3. SelecioneEditar símbolos...
4. Insira os símbolos e, como opção, comentários.
Confirme com OK.
5. Os nomes simbólicos são adicionados à tabela de
símbolos.
2

4
3

- Interconexão com drivers de canal: O uso de nomes simbólicos para todos os sinais de I/O é
altamente recomendado. Você os interconecta com os drivers de canal da seguinte maneira:

1. Neste exemplo, um driver de saída digital deve ser interconectado com um endereço.
Ao clicar com o botão direito na saídaPV_Outabra o menu de atalho e selecione
Interconexão para Endereço...

2. Uma tabela mostra os símbolos booleanos


disponíveis. Selecione o símbolo desejado.
2

3. A interconexão é exibida no CFC como uma


linha na barra lateral onde todas as
informações da tabela de símbolos para este
endereço são exibidas.

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 41
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.7 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7DiIn

valor do processo(valor bruto – para interligar com DI) O valor do processo é inválido Valor
Parâmetros do recurso normal (quantidade física) A simulação
está ativa
Entradas parasimulaçãoe valor substituto O dispositivo/módulo tem problema –
número(s) de erro pendente(s)
Liberação de manutenção do painel frontal O dispositivo de campo está em manutenção

. . . automaticamente interligado com o


bloco de diagnóstico
Supressão de vibração
MOD pela função
"Gerar drivers de módulo"

Formação do valor normal


O valor digital da imagem do processo (partição) é emitido no parâmetro de saída
PV_Outcom o estado do sinal 16#80.

Reter o último valor se o valor bruto for inválido

Se o bloco deve reter o último valor válido se o valor bruto for inválido, você precisa ativar
se o valor bruto for inválido".

Valor substituto de saída se o valor bruto for inválido

Se o bloco for produzir um valor substituto (SubsPV_In)se o valor bruto for inválido, você precisa
ativar esta função paraCaracterísticabit 29 "Valor substituto de saída se o valor bruto for
inválido".

Valor inválido de saída se o valor bruto for inválido

Se o bloco gerar um valor inválido (PV_Out = PV_In),você precisa ativar esta função para
Característicabit 28 "Saída de valor bruto inválido".
Esta função é a configuração padrão.

Status do sinal para blocos de canal PCS 7


Este bloco tem a função padrão "Formar e emitir status de sinal para blocos de
canal PCS 7".

Simulando sinais
.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 42 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.8 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7DiOu

valor do processo O valor do processo é inválido


Valor do processo (valor bruto conectado ao DQ) Status
Entradas parasimulaçãoe valor substituto
do sinal conectado ao technolog. bloco O dispositivo de
Liberação de manutenção do painel frontal campo está em manutenção
. . . interligado automaticamente com o
bloco de diagnóstico MOD pela função
"Gerar drivers de módulo"

Formação de um valor de E/S

O valor digital é gravado na imagem do processo (partição). O status do sinal do valor do


processo (PV_ChnST)está definido como "bom" (16#80).

Simulando sinais
O bloco possui a função padrão "Simular sinais".

Supressão de vibração

ssion para blocos de canal.

Status do sinal do canal de saída


O parâmetro de saídaPV_ChnSTtransporta o status do sinal do canal de saída como uma
estrutura e o valor dePV_Outpara devolver esta informação ao bloco tecnológico relevante.

Isso requer uma interconexão adicional (por exemplo,PV_ChnST > StartChn).

bloco de plantas Bloco do canal de saída

Bloco de planta, visualização

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 43
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.9 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7AnIn

Proc. val. (valor bruto - para interconectar com AI) O valor do processo é inválido
Dimensionamento do valor do processocomo estrutura / unidade
Valor normal (quantidade física)e sua
do valor do processo
unidade e escala
Parâmetros de recursos
A violação do valor limite do valor do processo
Entradas parasimulaçãoe valor substituto está ativa
A simulação está ativa
Liberação de manutenção do painel frontal O dispositivo/módulo tem problema –
. . . automaticamente interligado com o número(s) de erro pendente(s)
bloco de diagnóstico O dispositivo de campo está em manutenção
Supressão de vibração
MOD pela função
"Gerar drivers de módulo"

Formação do valor normal


O valor normal (quantidade física) é formado a partir do valor bruto usando os parâmetros
EscalaeModo.Especifique dois valores de escala para o parâmetro estruturadoEscala:

- Valor de escala superior (Escala. Alta)


- Valor de escala inferior (Escala.Baixo)
As configurações do parâmetroEscalasão copiados para o parâmetro de saídaDimensionar. O
parâmetro de saída pode ser interligado com um parâmetro de entrada adequado de um bloco
tecnológico (por exemploPV_OpScale).

O valor normal é obtido usando uma curva característica linear.Escala.Baixaé o menor


valor físico que a variável de processo pode adotar,Escala.Altoo mais alto.

QuandoEscala.Baixo =0 eEscala.alta =100 você obtém um valor percentual.

Reter o último valor se o valor bruto for inválido

Se o bloco deve reter o último valor válido se o valor bruto for inválido, você precisa ativar esta função
paraCaracterísticabit 30 "Enviar último valor válido se o valor bruto for inválido".

Você também pode influenciar esta função através do parâmetro de entradaValor delta:

- DeltaVal≤ 0: o último valor é mantido, não há influência


- DeltaVal >0: último valor ou um antes do último é emitido

Se você definirDeltaVal >0, o últimoPV_Saída (k - 1) ou um penúltimoPV_Saída (k - 2) o valor


de saída válido é emitido.PV_Saída (k) é o valor atual, k a hora atual.

Com o parâmetroDeltaValvocê pode especificar uma mudança de valor de processo permitida


(PV_Out)entre duas chamadas. As opções disponíveis são as seguintes:

-Para valores brutos inválidos eDeltaVal >0:


- Quando |PV_Saída (k - 1) -PV_Saída (k - 2)| >DeltaVal,entãoPV_Out = PV_Out (k
- 2) (um antes da última saída válida ser emitida)
- Quando |PV_Saída (k) -PV_Saída (k - 1)| ≤DeltaVal,entãoPV_Out = PV_Out (k - 1) (último
valor de saída válido é a saída)

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 44 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

-Para valores brutos válidos eDeltaVal >0:


- Quando |PV_Saída (k) -PV_Saída (k - 1)| >DeltaVal, PV_Out = PV_Out (k - 1) é emitido por
um ciclo, ou sejaDeltaValé usado para limitar as alterações no valor bruto válido. O
status do sinal no parâmetro de saídaPV_Outé adicionalmente definido como 16#60 e o
parâmetro de saídaMaué definido como = 0.

O valor deDeltaValdevem ser selecionados com cuidado. Se estiver muito baixo, o


status do sinal pode saltar entre 16#80 e 16#60, embora o valor bruto esteja OK.

Valor substituto de saída se o valor bruto for inválido

Se o bloco for gerar um valor substituto (SubsPV_In) se o valor bruto for inválido, você precisa
ativar esta função paraCaracterísticabit 29 "Valor substituto de saída se o valor bruto for
inválido".

Valor inválido de saída se o valor bruto for inválido


Se o bloco gerar um valor inválido (PV_Out = PV_In),você precisa ativar esta função para
Característicabit 28 "Saída de valor bruto inválido".

Esta função é a configuração padrão.

Atraso na aceitação do valor


Após uma reinicialização bem-sucedida ou quando o parâmetro de saídaMaualtera seu
valor de 1 a 0, o status do sinal e o valor do parâmetro de saídaPV_Outnão são atualizados
até o número de ciclos para atraso da aceitação do valor (parâmetro de entradaCountLim)
tenham decorrido. Durante o atraso da aceitação do valor, o status do sinal no parâmetro
de saídaPV_Out =16#00 eRuim =1. O último valor é retido durante o atraso da aceitação do
valor.
QuandoContaLim =0, a função é desativada.

Status do sinal para blocos de canal PCS 7


Este bloco tem a função padrão "Formar e emitir status de sinal para blocos de
canal PCS 7".

Simulando sinais
O bloco possui a função padrão "Simular sinais".

LowCutOff
ranger de medição se o valor

Esta função é liberada pelo bit de Recurso 5.

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 45
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.8.10 Breve descrição dos blocos de canal: Pcs7AnOu

O valor do processo é inválido


Valor do processo, escala e unidade Valor do processo (valor bruto conectado a AQ status
do sinal), conectado ao bloco OS O dispositivo de campo
está em manutenção
Entradas parasimulação

Liberação de manutenção do painel frontal


. . . interligado automaticamente com o
bloco de diagnóstico MOD pela função
"Gerar drivers de módulo"

Formação de um valor de E/S

O valor de E/SPV_Outé proveniente de:

● Valor de escala (parâmetro de entradaEscala)

● Valor do processo (parâmetro de entradaPV_In)

● Tipo de medição (parâmetro de entrada/saídaModo)

Exemplo do tipo de medição 4 ... 20 mA


Se este tipo de medição for usado, o parâmetroModoé definido de acordo com
16#203 ao compilar. No tipo de medição, o valor de E/S para 4 mA é emitido para
PV_In =Scale.Lowe para 20 mA paraPV_In = Scale.High.
O bloco escreve o parâmetro de entradaEscaladiretamente para o parâmetro de saídaScalOute então
se interconecta diretamente com um bloco tecnológico. Isso pode, por exemplo, ser o parâmetro de
entradaMV_Opscalede um bloco controlador.

Limitando o processo ou valor de E/S


O valor de E/S pode ser limitado de duas maneiras:

● Limitação aos limites de alcance

● Limitação aos valores de escala

Limitação aos limites de alcance (limites físicos do módulo)


Se você quiser limitar o valor de E/S (PV_Out),você precisa habilitar esta função com o
parâmetroScaleOff = 1.

O valor de E/S agora está limitado aos seguintes limites de faixa:

● alta: 16#7EFF (32511 dec.)

● baixo unipolar (4 - 20 mA; 1 - 5 V): 16#E500 (-6912 dec.)


● bipolar baixo: 16#8100 (-32512 dec.)
Exceder ou ultrapassar os limites é indicado pelos parâmetros de saídaPV_HiAct = 1 (alto)
ouPV_LowAct =1 (baixo). O status do sinal do parâmetro de saída PV_ChnST é definido
como 16#78.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 46 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Limitação aos valores de escala


Se você quiser limitar o valor de E/S (PV_Out) para os valores de escala, você precisa
habilitar esta função com o parâmetroScaleOff = 0. Você especifica os limites de escala na
Escala parâmetro para os limites alto e baixo. Se um dos valores limite for excedido, o valor
limite inserido no parâmetro de saídaPV_Outé saída. Isso é exibido nos parâmetros de saída
PV_HiActouPV_LoAct = 1. O status do sinal do parâmetro de saídaPV_ChnSTé definido como
16#78.

Simulando sinais
O bloco possui a função padrão "Simular sinais".

Supressão de vibração

Este bloco fornece a função padrão "supressão de vibração" para blocos de canal.

Status do sinal para blocos de canal PCS 7


Este bloco tem a função padrão "Formar e emitir status de sinal para blocos de
canal PCS 7".

- Para obter mais informações sobre o status do sinal dos blocos de canal do PCS 7,
consulte [113] PCS 7 V9.0 Advanced Process Library – 03_2017, 2.1.5.9
Para obter mais informações sobre a simulação de sinais, consulte

[113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 2.1.1.9

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 47
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.9 Tela de tendências

O editor CFC possui uma ferramenta integrada para representar tendências. Ele permite o registro de
tendências de curto prazo durante o comissionamento e a solução de problemas.

Um máximo de 12 valores podem ser registrados em uma exibição de tendência.

7
2

1. Selecione oExibir > Exibição de tendênciacomando de menu no editor CFC.

2. A janela de exibição de tendências compartilha a área de trabalho do editor CFC com as janelas dos
gráficos. Adicione uma exibição de tendência, exclua uma exibição de tendência ou renomeie-a.
Organize um layout adequado das janelas.

3. Selecione os parâmetros de gravação adequados: Número de valores (10... 16000), ciclo de


gravação (1...9 seg, 10...90 seg) e modo de gravação.

4. Arraste cada um dos I/Os de bloco necessários para um dos 12 canais na exibição de tendências
usando o mouse. Você pode atribuir valores de diferentes blocos e de diferentes gráficos.

5. Você pode definir o limite superior e inferior para os parâmetros de exibição (eixo y) para cada
canal selecionado com o tipo de dados numéricos. Se for necessário registrar valores
booleanos, uma área pré-definida do eixo vertical é reservada por canal para exibir os valores
"False" e "True". Você especifica o número de pontos de medição a serem exibidos (eixo x)
para cada canal específico.

6. O botão "Iniciar" só está disponível no modo de teste. Depois de iniciar, este botão é substituído por
um botão "Hold". Com isso, você pode interromper a gravação a qualquer momento.

configurações xport com o menu


comando
Opções > Personalizar > Exportar dados de tendência

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 48 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.10 Exibição dinâmica

Semelhante à exibição de tendência, a exibição dinâmica também pode ser usada no modo de teste
CFC. É uma tabela com valores de I/Os de blocos de diferentes gráficos de uma UCP. Na janela, os
valores podem ser exibidos e monitorados, e os valores de I/Os não interligados podem ser alterados.

1. Selecione oExibir > Exibição dinâmicacomando de menu no editor CFC.


2. A janela da visualização dinâmica compartilha a área de trabalho do editor CFC com as janelas
dos gráficos. Organize as janelas adequadamente e arraste cada um dos I/Os de bloco
necessários para uma linha na exibição dinâmica usando o mouse.

3. Adicione uma exibição dinâmica, exclua uma exibição dinâmica ou renomeie-a.

7.11 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Blocos de driver para a caixa de sinal

Tarefa

Crie 5 gráficos com os drivers para os sinais de I/O para a caixa de sinal.

ponto de verificação

Vamos resumir...
-Por que os gráficos @(..) aparecem na
pasta de gráficos?
-Para que eles são necessários?

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 49
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.12 Conexão com a simulação de processo neste curso

7.12.1 Posicionamento da simulação de processo no curso

Por várias razões, não podemos oferecer um processo real para fins de treinamento. Em vez disso, oferecemos
uma simulação de processo para as entradas e saídas que simula o comportamento do processo de uma
planta.

A figura a seguir mostra a relação entre o programa do usuário rodando no sistema


de automação, as entradas e saídas do processo e a simulação substituindo o
processo real.

hardware Programas

Módulos de E/S Blocos de driver


Processo
imagem
IA
Controlador
quadra
Pcs7AnIn
AO

Processo Pcs7AnOu
DI
Processo
valor Bloco do motor
Nome Pcs7DiIn
FAZ

Johnsson

Processo
simulação

Tabela de símbolos

A simulação do processo (executando como um bloco funcional na CPU) usa a imagem original do
processo como interface para o programa do usuário no AS. Isso permite que você configure as
funções AS com a ajuda de blocos de driver de canal exatamente da mesma maneira que em
aplicativos reais.

A tabela de símbolos contém os nomes dos sinais para os valores do processo na imagem do
processo e seus endereços. Esses endereços não devem se sobrepor aos do hardware real.

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 50 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exemplo para V311


Na figura a seguir você pode ver como exemplo a válvula simulada V311 (válvula de
entrada 1 do reator R310) e a parte da simulação do processo pertencente a ela.

Johnsson
V311_O Pcs7DiIn bloco VIvL Pcs7DiOu

V311 3
V311_C Pcs7DiIn
1

2 V311

Processo
imagem

1. Simulação do V311 como parte da simulação da planta da Johnsson. Ele é executado como um único
bloco de função em um gráfico com o nome "@Johnsson". Este gráfico existe apenas na pasta de
gráficos do seu AS (não na hierarquia da planta e, portanto, não na visualização da planta).

2. O sinal de controle para a válvula usa o nome da etiqueta do processo da válvula como nome
simbólico.

3. Sinais de feedback da válvula gerados por interruptores de limite:


- "V311_O" = aberto
- "V311_C" = fechado

4. Um gráfico com o número mínimo de blocos para monitorar e operar o tag de processo. Este gráfico
está localizado na hierarquia do centro.

7.12.2 Visão geral

O número de entradas/saídas (I/Os) é baseado nos dispositivos de processo (tags de processo) e sua
alimentação de sinal necessária na planta. A tabela a seguir fornece uma visão geral dos tags de
processo e as E/Ss correspondentes:

Número DI FAZ IA AO
Válvulas abertas/fechadas 25 50 25
válvulas de estado 5 5
Motores/drives 11 11 11
Medições de nível de enchimento 13 13
Medições de temperatura 4 4
4

Total 62 66 36 21 4

Número de canais por módulo: 16 16 4 4


Número de módulos 5 3 6 1

endereço mais baixo eu 100,0 Q 100,0 IW 208 QW 208


endereço mais alto eu 110,5 Q 105.1 IW 258 QW 214

SI MATIC PCS 7 - Interface com a pasta urse


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 7 - 51
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.12.3 Entradas digitais (DI)

Sinal Endereço Tipo de dados Descrição


nome
V111_O I100.0 BOOL M110 Feedback da válvula de entrada do tanque de material aberto M110

P113_O I100.1 BOOL Feedback da bomba de saída do tanque de material em M110 Feedback

V112_C I100.2 BOOL da válvula de saída do tanque de material fechado M110 Feedback da

V112_O I100.3 BOOL válvula de saída do tanque de material aberto M120 Feedback da válvula

V121_O I100.4 BOOL de entrada do tanque de material aberto M120 Feedback da bomba de

P123_O I100.5 BOOL saída do tanque de material em M120 Feedback da válvula de saída do

V122_C I100.6 BOOL tanque de material fechado M120 Feedback da válvula de saída do tanque

V122_O I100.7 BOOL de material aberto M130 Feedback da válvula de entrada do tanque de

V131_O I101.0 BOOL material aberto M130 Feedback da bomba de saída do tanque de material

P133_O I101.1 BOOL em M130 Feedback da válvula de saída do tanque de material fechado

V132_C I101.2 BOOL M130 Feedback da válvula de saída do tanque de material aberto D210

V132_O I101.3 BOOL Feedback da válvula de entrada do tanque de dosagem 1 fechado D210

V211_C I102.0 BOOL Feedback da válvula de entrada do tanque de dosagem 1 aberto D210

V211_O I102.1 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação fechada D210

V212_C I102.2 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação aberta D210

V212_O I102.3 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação fechada D210

V213_C I102.4 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação aberta D220

V213_O I102.5 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 1feedback fechado

V221_C I103.0 BOOL

V222_C I103.2 BOOL D220 Válvula de entrada do tanque de dose 2 realimentação fechada D220

V222_O I103.3 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação aberta D220

V223_C I103.4 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação fechada D220

V223_O I103.5 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação aberta D230

V231_C I104.0 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 1 realimentação fechada D230

V231_O I104.1 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 1 realimentação aberta D230 Dose

V232_C I104.2 BOOL válvula de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação fechada D230

V232_O I104.3 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação aberta D230

V233_C I104.4 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação fechada D230

V233_O I104.5 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 3 realimentação aberta D240

V241_C I105.0 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 1 realimentação fechada D240

V241_O I105.1 BOOL Válvula de entrada do tanque de dosagem 1 realimentação aberta D240

V242_C I105.2 BOOL Entrada do tanque de dosagem válvula 2 realimentação fechada D240 Válvula

V242_O I105.3 BOOL de entrada do tanque de dosagem 2 realimentação aberta D240

V243_C I105.4 BOOL Realimentação da válvula de entrada do tanque de dosagem 3 fechada D240

V243_O I105.5 BOOL Realimentação da válvula de entrada do tanque de dosagem 3 aberta R310

V311_C I106.0 BOOL Realimentação da válvula de entrada do reator fechada R310 Realimentação

V311_O I106.1 BOOL da válvula de entrada do reator aberta R310 Realimentação da bomba de

P313_O I106.2 BOOL saída do tanque do reator no Reator R310realimentação da válvula de saída

V312_C I106.3 BOOL fechada R310 realimentação da válvula de saída do reator aberta R310

V312_O I106.4 BOOL realimentação do motor de agitação do reator ligada R320 realimentação da

M316_O I106.5 BOOL válvula de entrada do reator fechada R320 realimentação da válvula de

V321_C I107.0 BOOL entrada do reator aberta R320 realimentação da bomba de saída do reator

V321_O I107.1 BOOL ligada

P323_O I107.2 BOOL


V322_C I107.3 BOOL R320 Realimentação da válvula de saída do reator fechada R320

V322_O I107.4 BOOL Realimentação da válvula de saída do reator aberta R320

M326_O I107.5 BOOL Realimentação do motor de agitação do reator em R330

V331_C I108.0 BOOL Realimentação da válvula de entrada do reator fechada R330

V331_O I108.1 BOOL Realimentação da válvula de entrada do reator aberta R330

P333_O I108.2 BOOL Realimentação da bomba de saída do reator em R330

V332_C I108.3 BOOL Realimentação da válvula de saída do reator fechada R330

V332_O E108.4 BOOL Realimentação da válvula de saída do reator aberta

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7 - 52 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Sinal Endereço Tipo de dados Descrição


nome
M336_O I108.5 BOOL R330 Feedback do motor de agitação do reator em R340

V341_C I109.0 BOOL Feedback da válvula de entrada do reator fechado R340

V341_O I109.1 BOOL Feedback da válvula de entrada do reator aberto R340 Feedback

P343_O I109.2 BOOL da bomba de saída do reator em R340 Feedback da válvula de

V342_C I109.3 BOOL saída do reator fechado R340 Feedback da válvula de saída do

V342_O I109.4 BOOL reator aberto R340 Feedback do motor de agitação do reator em

M346_O I109.5 BOOL B410 Feedback da válvula de entrada do tanque tampão

V411_C I110.0 BOOL fechado B410 Feedback da válvula de entrada do tanque buffer

V411_O I110.1 BOOL aberto B410 Feedback da válvula de saída do tanque buffer

V412_O I110.2 BOOL aberto B420 Feedback da válvula de entrada do tanque buffer

V421_C I110.3 BOOL fechado B420 Feedback da válvula de entrada do tanque buffer

V421_O I110.4 BOOL aberto B420 Feedback da válvula de saída do tanque buffer

V422_O I110.5 BOOL aberto

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 53
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.12.4 Saídas digitais (DO)

Nome do sinal Endereço Tipo de dados Descrição


P113 Q100.0 BOOL M110 Bomba de saída do tanque de material M110

V112 Q100.1 BOOL Válvula de saída do tanque de material M120 Bomba

P123 Q100.2 BOOL de saída do tanque de material M120 Válvula de

V122 Q100.3 BOOL saída do tanque de material M130 Bomba de saída

P133 Q100.4 BOOL do tanque de material M130 Válvula de saída do

V132 Q100.5 BOOL tanque de material D210 Válvula de entrada do

V211 Q101.0 BOOL tanque de dosagem 1 D210 Válvula de entrada do

V212 Q101.1 BOOL tanque de dosagem 2 D210 Válvula de entrada do

V213 Q101.2 BOOL tanque de dosagem 3 D220 Dose válvula de entrada

V221 Q101.3 BOOL do tanque doseador 1 D220 válvula de entrada do

V222 Q101.4 BOOL tanque doseador 2 D220 válvula de entrada do

V223 Q101.5 BOOL tanque doseador 3 D230 válvula de entrada do

V231 Q102.0 BOOL tanque doseador 1 D230 válvula de entrada do

V232 Q102.1 BOOL tanque doseador 2 D230 válvula de entrada do

V233 Q102.2 BOOL tanque doseador 3 D240 válvula de entrada do

V241 Q102.3 BOOL tanque doseador 1 D240 válvula de entrada do

V242 Q102.4 BOOL tanque doseador 2 D240 entrada do tanque

V243 Q102.5 BOOL doseador válvula 3 R310 Válvula de entrada do reator

V311 Q103.0 BOOL


P313 Q103.1 BOOL Bomba de saída do reator R310

M316 Q103.3 BOOL R310 Motor de agitação do reator

V321 Q103.4 BOOL R320 Válvula de entrada do reator

P323 Q103.5 BOOL R320 Bomba de saída do reator R320

V322 Q103.6 BOOL Válvula de saída do reator R320 Motor

M326 Q103.7 BOOL de agitação do reator R330 Válvula de

V331 Q104.0 BOOL entrada do reator R330 Bomba de

P333 Q104.1 BOOL saída do reator R330 Válvula de saída

V332 Q104.2 BOOL do reator R330 Motor de agitação do

M336 Q104.3 BOOL reator R340 Válvula de entrada do

V341 Q104.4 BOOL reator R340 Bomba de saída do reator

P343 Q104.5 BOOL R340 Válvula de saída do reator R340

V342 Q104.6 BOOL Reator motor de agitação B410

M346 Q104.7 BOOL Válvula de entrada do tanque tampão

V411 Q105.0 BOOL B420 Válvula de entrada do tanque

V421 Q105.1 BOOL tampão

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7 - 54 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.12.5 Entradas analógicas (AI)

Sinal Dados de endereço Descrição Limite baixo limite alto Unidade

nome modelo
LT114 IW208 PALAVRA M110 Nível do tanque de material 0 6000kg
LT124 IW210 PALAVRA M120 Nível do tanque de material 0 6000kg
LT134 IW212 PALAVRA M130 Nível do tanque de material 0 4000kg
LT214 IW216 PALAVRA D210 Nível do tanque de dosagem 0 400kg
LT224 IW218 PALAVRA D220 Nível do tanque de dosagem 0 400kg
LT234 IW220 PALAVRA D230 Nível do tanque de dosagem 0 400kg
LT244 IW222 PALAVRA D240 Nível do tanque de dosagem 0 400kg
LT314 IW224 PALAVRA R310 Nível do reator 0 700kg
TT315 IW226 PALAVRA R310 Temperatura do reator 0 200°C
CV315_X IW228 PALAVRA Posição de realimentação da válvula de controle de temperatura do reator 0 100%
R310
LT324 IW232 PALAVRA Nível do reator R320 0 700kg
TT325 IW234 PALAVRA R320 Temperatura do reator 0 200°C
CV325_X IW236 PALAVRA Posição de feedback da válvula de controle de temperatura do 0 100%
reator R320
LT334 IW240 PALAVRA Nível do reator R330 0 1100kg
TT335 IW242 PALAVRA R330 Temperatura do reator 0 200°C
CV335_X IW244 PALAVRA Posição de feedback da válvula de controle de temperatura do 0 100%
reator R330
LT344 IW248 PALAVRA Nível do reator R340 0 1100kg
TT345 IW250 PALAVRA R340 Temperatura do reator 0 200°C
CV345_X %
posição
LT414 IW256 PALAVRA B410 Nível do tanque tampão 0 12000kg
LT424 IW258 PALAVRA B420 Nível do tanque tampão 0 18000kg

7.12.6 Saídas analógicas (AO)

Sinal Dados de endereço Descrição Limite baixo limite alto Unidade

nome modelo
CV315 QW208 PALAVRA R310 Válvula de controle de temperatura do reator 0 100%
CV325 QW210 PALAVRA R320 Válvula de controle de temperatura do reator 0 100%
CV335 QW212 PALAVRA R330 Válvula de controle de temperatura do reator 0 100%
CV345 QW214 PALAVRA R340 Válvula de controle de temperatura do reator 0 100%

SIMATIC PCS 7 - Interface com a pasta Curso


do processo, V9.0.0, ST-PCS7SYS 7 - 55
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7.13 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Instalando simulação de processo

Tarefa

Implemente a simulação de processo para a instalação da Johnsson nesta sessão de treinamento. Após

este exercício, vamos começar a configurar as funções de automação da planta.

ponto de verificação

Lembrar ...
-Por que exigimos blocos de mergulhador de
canal. Por que não interconectamos
diretamente com os endereços de E/S?
-Com o SIMIT e o controlador virtual, temos
disponíveis ferramentas de simulação
eficazes. Qual poderia ser o

simulação conforme descrito


neste curso?

SIMATIC PCS 7 - Interface com o processo


7- 56 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 8
8 Automação básica com o APL............................................. ................................3
8.1 Objetivo do aprendizado................................................ ................................................ ................ 3
8.2 Introdução aos blocos APL ....................................... ................................................ 4
8.2.1 Estruturas e estado do sinal (ST) ........................................ ......................................... 5
8.2.2 Parâmetro do recurso ....................................... ................................................ ............. 8
8.2.3 Monitoramento de feedback ....................................... ................................................ ......... 9
8.2.4 Manipulação de erros ................................................ ................................................ ................... 10
8.2.5 Unidades do APL ....................................... ................................................ ................... 11
8.2.6 Breve descrição dos blocos: MonAnL – Monitoramento de um tag de processo analógico (Grande) .......... 12
8.2.7 Breve descrição dos blocos: MotL – Motor (Large).......................................... ......................... 13
8.2.8 Breve descrição dos blocos: VlvL – Valve (Large) ....................................... ......................... 16
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8....2....9..... . . . . 18
8.2.10 Comparação dos blocos “Grandes” e “Pequenos” do APL........................... ......................... 22
8.2.11 Modelos ....................................... ................................................ ......................... 22
8.3 Interconexões textuais.................................................. ................................................ .... 24
8.4 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ..... 26
8.5 Blocos de alarme no PCS 7 ........................................... ................................................ .......... 27
8.6 Visualização do objeto do processo ....................................... ................................................ ............ 29
8.6.1 Engenharia eficiente com a visão do objeto do processo ....................................... ................... 29
8.6.2 Configurando colunas na visualização do objeto de processo............................ ...................... 30
8.6.3 Ordem das colunas ....................................... ................................................ ........... 31
8.6.4 Definindo suas próprias colunas............................................. ................................................ .. 31
8.6.5 Especificando o conteúdo das guias "Parâmetros" e "Sinais" ....................................... .... 32
8.6.6 Definir o atributo "Parâmetro" ou "Sinal" para I/Os múltiplos ....................... ........ 33
8.6.7 Divisão de tabelas.................................................. ................................................ ................... 33
8.6.8 Filtragem ........................................ ................................................ ............................. 34
8.6.9 Importando e exportando dados usando a exibição de objeto de processo.............................. ...... 35
8.6.10 Copiar e colar na visualização do objeto de processo........................... ......................... 36
8.6.11 Copiar e colar de e para o Microsoft Excel ....................................... ...................... 36
8.6.12 Abrindo dados exportados no Microsoft Excel ....................................... ................................ 37
8.6.13 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 37

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8 Automação básica com o APL


8.1 Objetivo do aprendizado

O participante sabe
-Os modelos disponíveis que servem de
base para a criação do básico
automação
-Modo de operação manual para teste
inicial de cada circuito de controle

O participante pode
-Configure e teste as funções básicas de
automação para as tags de processo na
planta com base nos modelos APL

SI MATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 8-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2 Introdução aos blocos APL


O PCS 7 Advanced Process Library (APL) é uma biblioteca de blocos para o PCS 7 que foi
introduzida com o PCS 7 Versão 7.1. Abrange todos os blocos e funções da biblioteca padrão
PCS 7 anterior, enquanto adiciona funções adicionais a blocos e blocos completamente
novos.

No entanto, a Biblioteca Padrão do PCS 7 ainda está disponível. Também é possível usar ambas as bibliotecas
simultaneamente em um projeto (por exemplo, em um gráfico).

Biblioteca básica do PCS 7 V9.0

drivers de diagnóstico

por exemplo, MOD_1

PCS 7 Avançado
Biblioteca PCS 7 V7.1 Biblioteca de processos V9.0

Apenas o correto
versões podem funcionar

Funções tecnológicas ChnBlocks Funções tecnológicas Channel


para PCS 7 V8 Controle e Driver Versão 9.0 Controle e
monitoramento do operador monitoramento do operador

- Como a biblioteca padrão do PCS 7 e o PCS 7 APL podem ser usados individualmente ou em conjunto, as
funções compartilhadas estão contidas em uma biblioteca básica do PCS 7. Essas funções compartilhadas
são principalmente os drivers do módulo.

Com o lançamento do PCS 7 V8.2, no entanto, a biblioteca padrão do PCS 7 não está disponível na
versão 8.2, mas apenas em sua última versão (V7.1.3). A partir do PCS 7 V8.0, a biblioteca padrão
não é mais instalada automaticamente. Se necessário, ele também deve ser instalado
manualmente.

- Apenas uma única interconexão é necessária para transferir o valor do processo e o status do sinal.

Embora um código de qualidade indicando a qualidade do sinal para valores de processo tenha sido
fornecido na Biblioteca Padrão PCS 7, esse código de qualidade teve que ser adicionalmente
interconectado com o sinal. Este processo é simplificado no APL. O valor do sinal (analógico, digital
ou binário) e o antigo código de qualidade são combinados em uma única estrutura. Desta forma, o
status do sinal também é transmitido através das interconexões dos sinais do processo. Apenas
uma única conexão ainda é necessária. O operador pode ler o status do sinal
ls nos novos ícones de bloco ou
placas frontais do APL.

- Comportamento de bloco configurável usando o parâmetro Feature

A introdução do parâmetro Feature é um novo recurso importante do APL. Este parâmetro aumenta a
flexibilidade, permitindo que diferentes padrões de comportamento tecnológico sejam definidos ou
funções de bloco adicionais sejam habilitadas. Por exemplo, as características de inicialização ou
intertravamento específicas do usuário de uma válvula ou motor podem ser definidas.

- ID de entrada 109480136: Versões anteriores para download das bibliotecas SIMATIC PCS 7:
https://support.industry.siemens.com/cs/ww/en/view/109480136

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8- 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.1 Estruturas e status do sinal (ST)

As estruturas são uma novidade do APL. Cada parâmetro interconectável de um bloco é um


parâmetro do tipo estrutura. Como um elemento estrutural, uma estrutura contém o valor
do sinal (Valor) e o status do sinal associado. Dependendo do tipo de dados do sinal, a
estrutura consiste em um certo número de bytes (pelo menos 2 bytes).
Valor analógico [STRUCT]: Valor [REAL] +1 byte Status do sinal (ST) [16#...]
Valor binário [STRUCT]: Valor [BOOL] +1 byte Status do sinal (ST) [16#...]
A figura abaixo mostra exemplos de parâmetros interconectáveis e sua estrutura.

valor analógico

valor binário

A figura a seguir compara como o status do sinal é implementado no PCS 7


Standard Library e no PCS 7 Advanced Process Library.

Biblioteca Padrão do PCS 7


Valor

Qualidade
código

Estrutura
• Valor
• Status

sim ATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


CouAPL rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8-5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O conceito do status do sinal (símbolos, valores, prioridades) atende à especificação


dos padrões internacionais para o Perfil PA PROFIBUS & PROFINET.
O status do sinal (ST) é representado por símbolos no sistema operacional e por valores hexadecimais
na estrutura:

Símbolo Prioridade valor hexadecimal estado do sinal

0 16#60 Simulação

1 16#00 Ruim, relacionado ao dispositivo

2 16#28 Ruim, relacionado ao processo

3 16#68 Incerto, relacionado ao dispositivo

4 16#78 Incerto, relacionado ao processo

5 16#A4 Pedido de manutenção

6 16#80 Bom

Para blocos tecnológicos, um status de grupo é formado a partir de parâmetros de entrada


para uma tabela (a prioridade mais alta é 0).
Esse status de grupo é mostrado na barra de status do painel frontal e no ícone do bloco. Nota:

Prioridade "0" tem a prioridade mais alta. Prioridade "6" tem a prioridade mais baixa.

- CUIDADO!
Se "Manter último valor" ou "Substituir valor" foi configurado para o driver de canal e ocorrer um
erro de canal, o status do sinal recebe o valor 16#60 em vez de 16#00. O operador então vê o
símbolo para "Simulação" em vez de "Ruim, relacionado ao dispositivo" no sistema operacional.

Estruturas e efeito do estado do sinal


Se os valores do processo estiverem diretamente conectados ao bloco de função tecnológica (p.MotL)
por meio de um driver de canal (Pcs7AnIn,Pcs7DiIn,Pcs7DiOu, etc.), o status do sinal é exibido
diretamente no painel frontal.

Para outros blocos, comoE04ouOu04, o estado do sinal é herdado na saída de acordo


com uma lógica.
A formação do estado do sinal das saídas é baseada na seguinte premissa:
- Se alguma entrada em uma porta causar uma mudança de sinal na saída, o pior estado de sinal da
entrada deve ser considerado, pois todo sinal pode influenciar a saída.

- Se várias entradas asseguram igualmente que a saída não pode mudar, o melhor estado do
sinal é obtido porque a saída é definitivamente fixada.

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8-6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O resultado é baseado no seguinte sistema de regras:

Pior estado do sinal,


Símbolo Prioridade
mas prioridade mais alta
Regras para operação AND:

• Se o estado do sinal da saída binária for "1", o status do sinal da saída recebe o 0
pior estado do sinalde todas as entradas interligadas.
• Se o estado do sinal da saída binária for "0", o estado do sinal da saída recebe o 1
melhor estado do sinalde todas as entradas interligadas com valor "0".
2
E04 Em 1 Em 2 In3 In4 Fora
Valor 0 0 0 0 0 3
ST 16#80 16#80 16#28 16#00 16#80
Valor 1 1 1 0 0
ST 16#80 16#80 16#80 16#28 16#28 4
Valor 1 1 1 1 1
ST 16#80 16#80 16#28 16#00 16#00 5

Melhor estado do sinal,


6
mas prioridade mais baixa

Pior estado do sinal,


Símbolo Prioridade
mas prioridade mais alta
Regras para operação OU:
0
• Se o estado do sinal da saída binária for "1", o status do sinal da saída recebe o
melhor estado do sinalde todas as entradas interligadas com valor "1".
• Se o estado do sinal da saída binária for "0", o estado do sinal da saída recebe o 1
pior estado do sinalde todas as entradas interligadas.
2
Ou04 Em 1 Em 2 In3 In4 Fora
Valor 0 0 0 0 0 3
ST 16#80 16#80 16#28 16#00 16#00
Valor 0 0 0 1 1
ST 16#80 16#80 16#80 16#28 16#28 4
Valor 1 1 1 1 1
ST 16#80 16#80 16#28 16#00 16#80 5

Melhor estado do sinal,


6
mas prioridade mais baixa

Para oViagemparâmetro e os três parâmetros de bloqueio (Permitir, Bloquear, Proteger),


o estado do sinal tem um efeito direto na função do bloco tecnológico. Se existir um
estado de sinal ruim (16#00 ou 16#28) nesses casos, ele tem um efeito idêntico a um
valor de processo = 0.

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 2.1.5 para obter mais detalhes
sobre a formação do status do sinal.

SI MATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 8-7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.2 Parâmetro do recurso

No APL, a maioria dos blocos tecnológicos tem aCaracterísticaparâmetro de entrada. Esse


parâmetro permite que o fabricante implemente diferentes requisitos de clientes específicos
do setor e adicione melhorias funcionais posteriormente.

O parâmetro é uma estrutura e contém 32 elementos booleanos que podem ser usados para definir
diferentes padrões de comportamento tecnológico e habilitar funções de bloco adicionais. Nem todos os
elementos doCaracterísticaparâmetro são atribuídos no momento. Os bits de reserva não atribuídos podem
ser atribuídos para aprimoramentos funcionais posteriormente pelo fabricante (Siemens).

A parametrização de cada bit doCaracterísticaparâmetro é feito clicando duas vezes no


Característicaentrada do bloco (offline/online, ver figura acima). Recomenda-se que os bits
"Feature" sejam configurados na biblioteca de dados mestre para garantir a consistência
dentro do multiprojeto.

- Alterar a parametrização de cada bit doCaracterísticaparâmetro não altera a


interface do bloco. Isso permite uma mudança no comportamento do bloco sem
parar o AS.
A vantagem dos bits de reserva: as alterações de bloco podem ser baixadas sem parar
o AS. O comportamento do bloco original pode continuar a ser usado.

- Consulte [113] PCS 7 V9.0 Advanced Process Library - 03_2017, 2.1.9 para comportamento
configurável usando o recurso I/O (atribuição dos bits do recurso).

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8-8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.3 Monitoramento de feedback

A eficácia dos sinais de atuação é, obviamente, desconhecida para um bloco tecnológico. Com a
ajuda de entradas de bloco para feedback, a lógica interna de um bloco pode reconhecer e levar
em conta a eficácia do sinal de atuação. Você pode usar as seguintes funções de monitoramento:

Monitoramento do comportamento de partida e parada de motores ou do tempo de operação de válvulas

O monitoramento do comportamento de inicialização é implementado usando oMonTiDynamic parâmetro. O


tempo de monitoramento especifica o período no qual o valor de feedback correspondente, por exemplo
FbkRunNamepara o motor, deve estar presente em um sinal de controle. Caso contrário, o texto "Erro de
controle" é exibido na visualização padrão do painel frontal. Uma mensagem de erro também é gerada.

O bloco então define sua posição segura. Para motores, este é sempre o estado Parado. Para outros
blocos, é uma posição segura especificada por você (SafePosparâmetro). O bloco sinaliza isso no
parâmetro de saída relevante da mensagem de erro com 1, por exemplo, para o motor com SegDynErr
=1.

O parâmetro é atribuído em segundos.

Monitorando o comportamento de funcionamento dos motores ou a manutenção das posições das válvulas

a manutenção das posições das válvulas é


implementado com oMonTiStaticparâmetro. O tempo de monitoramento especifica o período em que
o valor de feedback pode mudar brevemente de valor sem que uma mensagem de erro seja emitida.
Um exemplo disso seria um motor em funcionamento com feedback via parâmetro de entrada
FbkRun.Este parâmetro deve ser estático de acordo com o controle.

O parâmetro é atribuído em segundos.

- Observe que os parâmetros de tempo de monitoramento devem ser atribuídos da


seguinte forma: MonTiDynamic≥MonTiStaticeMonTiDynamic≥SampleTime
Se os parâmetros forem atribuídos fora desses limites, o bloco retorna o respectivo valor
limite para a entrada.

Desativação do monitoramento

Você pode ativar ou desativar o monitoramento de feedback de feedback.

O monitoramento é ativado com a entradaMonitor =1.

Erros estáticos e dinâmicos são resetados desativando o monitoramento (Monitor =0). Se você reativar
o monitoramento enquanto a planta estiver funcionando, apenas o monitoramento dinâmico
(MonTiDynamic)será realizado.

Desativando comentários

Você pode operar um bloco sem feedback. Para fazer isso, defina o parâmetroNãoFbkxxx =1,
onde xxx representa a função relevante, por exemploNoFbkOpenpara a válvula. Isso significa,
por exemplo, que você não tem feedback sobre o status aberto da válvula. A monitoração para
este feedback é, portanto, desativada. A realimentação no bloco é rastreada de acordo com o
sinal de controle.

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8-9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.4 Manipulação de erros

Os blocos de canal e os blocos tecnológicos têm uma função de tratamento de erros. As seguintes
áreas devem ser diferenciadas aqui:

- números de erro

- Falha do sistema de controle externo (CSF)

- Erros relacionados ao processo

- Estados de sinal inválidos

- Erros de troca de modo


- Erros em bloqueios de canais

Falha do sistema de controle externo (CSF)

Uma falha do sistema de controle externo está sempre localizada fora do processo. Ele assume a forma
de dispositivo ou outras falhas de hardware. Se ocorrer um erro no tempo de operação da válvula, por
exemplo, pode haver uma falha na pneumática.

A falha do sistema de controle é emitida quando uma falha externa é fornecida através dolíquido
cefalorraquidianoentrada. Por exemplo, você interconecta oMausaída do bloco de canal para o
líquido cefalorraquidianoentrada do bloco tecnológico para esse fim. A falha não tem mais efeito no
algoritmo do bloco. Múltiplas fontes (ex.Mausaídas de vários blocos de driver de canal) podem ser

números de erro

A maioria dos blocos tem parâmetro de saídaErrorNum,que é usado para exibir os possíveis estados de
erro interno do bloco como um número de erro.

Se o algoritmo de bloco reconhecer combinações inválidas de sinais de entrada, um número de


erro (Erro Num)é emitido em função do tipo de bloco.

Este erro é emitido se ocorrerem inconsistências entre as E/Ss associadas. Assim, por exemplo,
uma válvula não receberá simultaneamente os comandos de abertura e fechamento.

Gerando um erro de grupo

Parâmetro de saídaGrpErragrupa as falhas de um bloco e as disponibiliza para você. O


erro de grupo é composto pelas seguintes informações de erro:

- Erros de feedback (monitoramento de feedback estático ou dinâmico)

- Erros externos
- Proteção do motor (somente para motores)

- Erros do módulo (somente para controladores de hardware)

- Erros de acesso de E/S (somente para controladores de hardware)

- Erros de atribuição de parâmetros (somente para controladores de hardware)

O tipo de bloco determina como o erro de grupo é formado.

- O status do sinal dos sinais individuais não é levado em consideração para a formação da
falha de grupo. As saídas, portanto, sempre têm o status 16#80.

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8 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.5 Unidades do APL

Para obter uma lista completa das unidades disponíveis, consulte a ajuda online

Saída da unidade
para interligação com
outros blocos

O novo procedimento para configurar a unidade para sinais analógicos será explicado usando um
MonAnL(bloco de monitoramento)
blocos.
A unidade é representada por um número de código noPV_InUnitentrada.

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 2.1.12.5 para obter mais
detalhes sobre unidades de medida no APL.
Alternativo:
Para obter informações sobre o tipo de dados e possíveis números de código, consulte a ajuda do bloco
"MonAnL" e use o termo de pesquisa "Selecionar unidade de medida".

O número de código "1342" representa a unidade "%", por exemplo. O driver do canal de entrada
encaminha a unidade dePV_InUnitao seuPV_OutUnitresultado. Através da interligação à entrada
PV_Unitdo bloco de monitoramento, a unidade "%" é exibida na placa frontal do bloco de
monitoramento.

- Se oPV_Unitentrada deMonAnLfor configurado com 0, a unidade também pode ser especificada


pelo método convencional ("S7_unit", ou no CFC nas propriedades do bloco (aba "I/O") do MonAnL
na coluna "Unit" para esta entrada). Este método pode ser usado para unidades que não estão
listadas.

Cliente
É possível usar unidades diferentes da norma IEC 611582. Você pode especificar suas
próprias unidades no intervalo de 1 a 199 em um arquivo XML. O nome do XML deve ser
APLCustomerUnits.xmle deve ser armazenado no caminho do projeto na pasta "GraCS"
tanto no servidor quanto no cliente.

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tribunal APL se, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.6 Breve descrição dos blocos: MonAnL – Monitoramento de um tag p analógico


(Grande)

O bloco é usado para as seguintes áreas de aplicação:

- Monitoramento de um valor de processo analógico, por exemplo, pressão, temperatura, vazão, nível, etc.

- Monitoramento de aumentos de um valor de processo analógico

Princípio da Operação
oMonAnLO bloco é usado para monitorar um tag de processo analógico com monitoramento de
limites. Além disso, o aumento do sinal é monitorado. Se os limites forem violados ou se o aumento do
sinal não estiver em conformidade com os requisitos, as mensagens são geradas e emitidas.

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 2.1.3.1 para obter mais informações
sobre o monitoramento devalores de processoe 3.3.3 para monitoramento degradientes.

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8 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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8.2.7 Breve descrição dos blocos: MotL – Motor (Grande)

oMotLO bloco do motor pode ser funcionalmente comparado com o bloco do motor FB66 da
biblioteca padrão PCS 7. É usado para controle de motores simples com um sinal de controle.

Manual - Comutação automática


O operador pode fazer a troca no sistema operacional ou a troca pode ocorrer automaticamente
o CFC/SFC, oModLiOp ,
AutModLieManModLientradas estão disponíveis noMotLquadra.

O modo de operação selecionado é mostrado ao operador no painel frontal do sistema operacional.


Para consultar o modo de operação em uma lógica CFC/SFC, oAutActeManActentradas de bloco estão
disponíveis.

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Seguinte curso der, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Controle On – Off no modo automático

Se o modo automático for pré-selecionado (AutAct =1), o drive pode ser ligado e desligado
usando lógica no CFC ou via SFC. As duas entradas de blocoStartAuteStopAut estão disponíveis
para o controle. Se ambas as entradas ou apenas oStartAuta entrada é usada é especificada
com oCaracterísticaBit 4 "Operação do interruptor ou botão":

- Operação de botão (CaracterísticaBit 4 = 0), pré-selecionado:


Na operação de botão, o motor é ligado usando a entradaStartAut =1. O motor é desligado
usando a entradaStopAut =1. As duas entradas não devem ter estado de sinal "1"
simultaneamente. Um "1" em ambas as entradas é exibido no sistema operacional e indicado
noErrorNumsaída do bloco MotL com "51".

- Operação do interruptor (CaracterísticaBit 4 = 1):

Na operação de comutação, o drive é ligado e desligado usando a entradaIniciarAut. o


StopAuta entrada não tem função na operação do interruptor.

No entanto, o drive só pode ser ligado e desligado quando as habilitações correspondentes estiverem
presentes e nenhum intertravamento (Permit, Interlock, Protect) estiver presente.

tempos de aviso

para motores. Usando oWarnAct


saída, uma luz de sinal ou uma buzina podem ser controladas, por exemplo. Esses sinais de advertência permitem
que os operadores sejam informados sobre a partida iminente do acionamento correspondente.

Os tempos de aviso podem ser configurados separadamente para os modos manual e automático:

- Operação manual: Parâmetro de entradaWarnTiMan (em unidades de segundos)

- Operação automática: Parâmetro de entradaWarnTiAut (em unidades de segundos)

SeWarnTiManouWarnTiAuté configurado com 0, oWarnActa saída não é controlada


no modo de operação correspondente e, portanto, nenhum aviso é emitido.
A configuração dos tempos de aviso atrasa o comando de partida real pelo tempo de aviso
configurado.

Bloqueio de reinício após desligar o motor


Parâmetro de entradaTempo ociosoé utilizado no bloco do motor como um tempo de espera (em segundos)
para um reinício. Se um motor em funcionamento for desligado, ele só poderá ser reiniciado após decorrido
esse tempo. Este intertravamento de partida está ativo na operação manual e automática e com StartForce.

Se o acionamento for controlado em operação local pelo bloco e diretamente pela chave, o
intertravamento de partida também está ativo aqui.

- Se o valor "0" foi configurado para oTempo ociosoparâmetro, a função


correspondente é desativada.

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Tempos de monitoramento

Para os blocos da família de blocos Drives, estão disponíveis dois tempos de monitoração independentes para
realimentação:

- MonTiDynamic
Se um comando for emitido para controlar o motor e o feedback não ocorrer dentro do tempo
definido, uma mensagem de erro será gerada. Bloquear saídaMonDynErrassume o estado de
sinal "1".

- MonTiStatic
Se oFbkRunNamefeedback do motor muda durante a operação, por exemplo, devido à
vibração do interruptor de limite, e a interrupção excede o tempo definido, uma mensagem
de erro é gerada. Parâmetro de saídaMonStaErrassume o estado de sinal "1".

Bloqueie as saídas para controlar o drive


Quatro saídas estão disponíveis no bloco MotL para controlar o motor e o dispositivo de advertência.
As sequências de sinais das saídas dos blocos são mostradas a título de exemplo no diagrama a
seguir. Os seguintes valores de tempo são configurados para oMotLquadra:

WarnTiMa =3s,WarnTiAu=3s eTempo ocioso =20s

AutAct

StartAut

WarnAct

Começar

P_Start

P_Stop

Tempo ocioso

Forçando o estado operacional ON ou OFF


Para acionamentos, podem surgir condições de processo desfavoráveis (por exemplo, sobrepressão) que exigem que os
acionamentos sejam ligados ou desligados mesmo sem habilitações ou apesar dos intertravamentos. Duas entradas de
força estão disponíveis para isso.

- Forçar motor ON: StartForce =1

- Forçar motor OFF: StopForce =1

- É contrário à filosofia do PCS 7 colocar outros blocos entre o bloco de acionamento e


o driver de saída.
Se você se desviar desse princípio, deverá garantir que todos os blocos que influenciam o
sinal de controle localizados entre a saída de controle do bloco de acionamento e o driver
de canal também estejam no mesmo OB.

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8.2.8 Breve descrição dos blocos: VlvL – Válvula (Grande)

oVlvLO bloco é usado para controlar uma válvula em duas posições (ABERTA/FECHADA) com posição
de segurança configurável.

Esta válvula é aberta ou fechada usando um sinal de controle. O controle é monitorado por meio dos
sinais de posição ABERTO/FECHADO (feedback). Se o feedback não estiver disponível, pode ser

Algumas das entradas/saídas do bloco de válvulas são descritas abaixo.

Manual - operação automática


A comutação do modo de operação é equivalente à do bloco do motor. No CFC/SFC, o
ModLiOp, AutModLieManModLientradas estão disponíveis.

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Controle aberto - fechado

Duas entradas de blocoOpenAuteCloseAutestão disponíveis no modo automático para o


controle. Se ambas as entradas ou apenas oOpenAuta entrada é usada para o controle é
especificada com oCaracterísticaBit 4 (operação do botão / chave).

No entanto, a válvula só pode ser aberta e fechada quando as habilitações correspondentes estiverem
presentes e nenhum intertravamento (Permit, Interlock, Protect) estiver presente.

Tempos de alerta e tempos de monitoramento

Os tempos de aviso podem ser configurados separadamente para os modos manual e automático para o bloco de
válvulas, assim como para os blocos de acionamento.

- Operação manual: Parâmetro de entradaWarnTiMan (em unidades de segundos)

- Operação automática: Parâmetro de entradaWarnTiAut (em unidades de segundos)

SeWarnTiManouWarnTiAuté configurado com 0, oWarnActa saída não é controlada no modo de


operação correspondente e, portanto, nenhum aviso é emitido.

A configuração dos tempos de aviso atrasa o comando real pelo tempo de aviso
configurado.
Os já conhecidos tempos de monitoramento do bloco do motor também estão disponíveis para a válvula.

Forçamento de estados operacionais

Da mesma forma que para motores, também pode ser necessário abrir ou fechar válvulas independentemente de
habilitações e intertravamentos. Duas entradas de força estão disponíveis para isso:

- Válvula de força ABERTA: OpenForce =1

- Válvula de força FECHADA: CloseForce =1

Posição de segurança

A posição de segurança (aberta ou fechada) pode ser configurada através doSafePosparâmetro:

- SafePos =0: QuandoCtrl =0, o acionamento da válvula fecha, e quandoCtrl =1, o acionamento da
válvula abre (posição desenergizada "Fechado").

- SafePos =1: QuandoCtrl =0, o acionamento da válvula abre, e quandoCtrl =1, o acionamento da
válvula fecha (posição desenergizada "Aberto").

- É contrário à filosofia do PCS 7 colocar outros blocos entre o bloco de acionamento e


o driver de saída.
Se você se desviar desse princípio, deverá garantir que todos os blocos que influenciam o
sinal de controle localizados entre a saída de controle do bloco de acionamento e o driver
de canal também estejam no mesmo OB.

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8.2.9 PIDConL – Controlador PID Contínuo (Grande)

O bloco é um controlador PID com sinal de saída contínuo (variável manipulada). É usado para
controlar um atuador com entrada de ação contínua.

O bloco funciona de acordo com o algoritmo PID com componente D atrasado e um


integrador com dupla precisão.

"Circuito principal"

PIDConL

Lógica para interna/


ponto de ajuste externo
contexto

Banda morta
Ganho
Externo
SP_Ext TI
interno TD
SP_Int
…….
+
PV PID
- Automático VM
Manual
Cara

Lógica para manual/


automático
transição

Lógica para interna/ Lógica para comutação


configuração de ponto de ajuste externo manual/automática

SP_LiOp ModLiOp

SP_ExtLi AutModLi
S S
SP_ExtOp AutModOp
1 1

SP_IntLi ManModLi
R R
SP_IntOp ManModOp

Recurso.Bit4: Recurso.Bit4:
0 = Operação do botão 1 = 0 = Operação do botão 1 =
Operação do interruptor Operação do interruptor

Operação manual e automática para blocos controladores


Na operação manual, o dispositivo é controlado manualmente pelo operador. O operador
decide como a variável manipulada (sinal de saída) é alterada para o bloco. A variável
manipulada pode ser um valor analógico ou binário.

Na operação automática, o algoritmo de bloco calcula o controle do controlador.

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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Alternar entre os modos de operação


A comutação entre operação manual e automática é realizada de acordo com o
seguinte esquema:
- Comutação usando painel frontal (ModLiOp =0):
A comutação entre os modos de operação é realizada na visão padrão do painel
frontal. oManModOpparâmetro do bloco de função é usado para operação manual, e
oAutModOpparâmetro para operação em modo automático.
Se ambos os sinais forem definidos (ManModOp =1,AutModOp =1),ManModOp =1 tem a prioridade
mais alta.

- Switchover via interconexão (CFC ou instância SFC) (ModLiOp =1):


A comutação entre os modos de operação é realizada através de uma interconexão no bloco
de função. Na operação de botão, oManModLiparâmetro é usado para operação manual e o
AutModLiparâmetro para operação automática. Na operação do interruptor (requisito:
CaracterísticaBit 4 = 1), somente oManModLiE/S é usado. Se ambos os sinais forem definidos (
ManModLi =1,AutModLi =1),ManModLi =1 tem a prioridade mais alta.

Configuração de ponto de ajuste interno e externo

Primeiro, você sempre especifica se o ponto de ajuste deve ser definido por um programa CFC/SFC ou
usando o painel frontal. Na próxima etapa, você especifica se o sistema interno ou externo

- Configuração do ponto de ajuste via placa frontal ou interconexão


Você usa oSP_LiOpparâmetro para especificar se o ponto de ajuste deve ser definido por um
programa CFC/SFC ou usando o painel frontal.
- Definir parâmetroSp_LiOp =0 se o ponto de ajuste for definido usando o painel frontal. Definir

- parâmetroSp_LiOp =1 se o ponto de ajuste for definido por um programa CFC/SFC.

- Configuração de ponto de ajuste interno e externo


Dependendo de como o ponto de ajuste deve ser definido, você deve definir os parâmetros
correspondentes.
Se o ponto de ajuste for definido usando o painel frontal (SP_LiOp =0), você deve definir os parâmetros da seguinte
forma:

- SP_IntOp =1 para definir um ponto de ajuste interno usando o painel frontal.

- SP_ExtOp =1 para definir um ponto de ajuste externo usando o painel frontal.

Se ambos os sinais forem definidos,SP_IntOp =1 tem a prioridade mais alta. Se o ponto de ajuste for definido por
um programa CFC/SFC (SP_LiOp =1), você deve definir os parâmetros da seguinte forma:

- SP_IntLi =1 para definir um ponto de ajuste interno por meio de um programa CFC/SFC. SP_ExtLi

- =1 para definir um ponto de ajuste externo por meio de um programa CFC/SFC.

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APL Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Operação do programa para controladores – Interface para funções de controle de nível superior

A interface para funções de controle de nível superior (pacotes de software de controle avançado externo)
permite funções de controle de nível superior que são executadas em um PC externo como cliente OPC
para assumir o controle do bloco de função do controlador e definir externamente o ponto de ajuste ou
variável manipulada. Este modo de operação é referido como operação de programa.

UsandoCaracterísticaBit 19 (ativar operação do programa), você especifica se o bloco do controlador


deve ser disponibilizado para operação do programa.

A operação do programa requer um sinal de habilitação (parâmetro de entradaAdvCoEn =1) de um bloco de


controle central. Se o sinal de habilitação for redefinido de 1 para 0, por exemplo, devido a erros de
comunicação OPC, o bloco do controlador volta ao modo de operação em que estava antes da operação do
programa.

Seleção do tipo de operação do programa


Existem dois tipos de operação do programa:

- Operação do programa com configuração do ponto de ajuste (somente na operação automática)

Se você definir o parâmetro de entradaAdvCoModSP = 1,o valor analógico fornecido pelo cliente OPC (AdvCoMV)é
usado como ponto de ajuste externo para o controlador. Caso contrário, o controlador e o painel frontal se
comportam da mesma forma que na operação automática com ponto de ajuste externo. Consulte também a
seção sobre configuração de ponto de ajuste interno e externo.
tting são:
- AdvCoModSP =1
- AdvCoEn =1
- O controlador está em operação automática

- Operação do programa com configuração de variável manipulada (somente na operação manual, não
para controlador de passo sem feedback de posição)

Se você definir o parâmetro de entradaAdvCoModSP =0, o valor analógico fornecido pelo cliente OPC (
AdvCoMV)é usado como a configuração de variável manipulada externa para o controlador. O algoritmo
do controlador PID é ignorado. Caso contrário, o controlador e o painel frontal se comportam da mesma
forma que durante o rastreamento (MV_TrkOn =1). Os requisitos para a operação do programa com
configuração variável manipulada são:

- AdvCoModSP =0
- AdvCoEn =1
- O controlador está em operação manual

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.2.10 Comparação dos blocos "Grandes" e "Pequenos" do APL

• Blocos "Pequenos" economizam espaço de memória e recursos de tempo de execução em comparação com blocos "Grandes".

• Blocos "pequenos" estão disponíveis para monitoramento e controle de válvulas e motores.

Blocos "pequenos" no APL V9.0:

OpAnS MonAnS MonDiS MotS VlvS PIDConS ShrdResS

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 5.1 para obter mais detalhes
sobre a comparação de blocos grandes e pequenos.

8.2.11 Modelos

Modelos (tipos padrão, soluções padrão) são fornecidos para apoiá-lo na


configuração de funções tecnológicas recorrentes em um sistema PCS 7.
As bibliotecas PCS 7 (PCS 7 Advanced Process Library, PCS 7 Basis Library) contêm modelos para funções
tecnológicas básicas (por exemplo, controle de motor, controle de válvula, controlador PID padrão), bem
como para funções avançadas de controle de malha fechada (controlador PID com lógica de segurança e
monitoramento da malha de controle).

Um modelo é um gráfico preparado que contém todos os blocos necessários para uma tag de processo, ou seja, não
apenas os blocos tecnológicos para uma função de controle individual, mas também os blocos de driver e a lógica de
processamento adicional.

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exemplo ValveLean (PCS 7 APL V9.0)

Inválido "Manutenção
valor do processo estado de lançamento"
Bloco de válvulas

driver de entrada para


Textual
retorno interconexão
Driver de saída para

Blocos de bloqueio sinal de controle

"Fora de
status do serviço
Textual
interconexão Lógica para gerar uma falha
no sistema de controle

Lógica para agregar


Estado "fora de serviço"

Aqui está um procedimento possível para trabalhar com modelos:


1. Copie o modelo desejado na biblioteca de dados mestre do seu multiprojeto e edite-o
conforme necessário.
2. Mova o modelo editado da biblioteca de dados mestre para a pasta de hierarquia
desejada que deve conter o tag de processo.
3. Renomeie o gráfico (por exemplo, com o nome da tag do processo).
4. Abra o gráfico resultante e substitua as interconexões textuais abertas por
interconexões com referências da tabela de símbolos para conectar os sinais do
hardware.

Mudanças típicas feitas em modelos


- Diferentes blocos de intertravamento

- Para controladores: Configuração de diferentes reações a uma perda de valor medido

- Para controladores / potenciômetros analógicos: Se nenhum feedback de posição estiver disponível,


exclua o bloco de canal de entrada analógico associado doMV_Rbkparâmetro no gráfico CFC. Isso
torna os elementos de exibição correspondentes invisíveis na visualização padrão do painel frontal.

Modelos sem monitoramento de loop de controle

Se você quiser omitir o monitoramento de loop de controle para economizar custos de licença ou recursos de
CPU, você pode usar os tipos de tags de processo simplificados correspondentes, que podem ser
reconhecidos pelo final "Lean" no nome.

Use como tipo de tag de processo ou tipo de módulo de controle

Para obter informações mais detalhadas sobre o uso de modelos como um tipo de tipo de processo ou sobre a
conversão para tipos de módulo de controle, consulte o capítulo 14 "Engenharia de dados em massa".

SI MATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 8 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.3 interconexões textuais


Uma interconexão textual é uma conexão com um bloco I/O, …

- que ainda não existe, ou


- que está localizado em um gráfico que foi movido para outra pasta de gráficos (ou seja, um AS
diferente!).

???

O alvo da
interconexão não
ainda existe...

Representação e formato

.
nome do gráfico\nome do bloco nome de E/S

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Quando um bloco estiver disponível novamente...

Interconexões textuais individuais não podem ser fechadas.

Arquivo de log

Um log é gerado no qual todas as interconexões textuais fechadas e ainda abertas são
listadas. Você pode abrir o log do editor CFC com:
Logs > guia "Interconexões textuais"
Se uma ou mais interconexões textuais não forem fechadas, uma nota correspondente é feita
no log. Você vê a nota usando o comando de menu
Registros > guia "Compilar"

A compilação ocorre e um valor substituto é gerado para a entrada relevante (valor


padrão do tipo de bloco). Uma interconexão na saída é ignorada.

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 - Manual de funções - 05_2017, 10.8.8 para
mais detalhes.

sim ATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


CouAPL rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.4 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Tanque de material M110

Tarefa

Configure as seguintes funções de automação no AS para o tanque de material M110 com base
nos modelos da biblioteca:

- Medição do nível do tanque

- Ligar/desligar a bomba de alimentação

- Abertura/fechamento da válvula de saída

ponto de verificação

Por que ...

-portas OR estão disponíveis nos


modelos?
-os modelos contêm
argin,
marcada com um triângulo amarelo?

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.5 Bloqueios de alarme no PCS 7

ALARME SFB 33 Monitoramento de um sinal com 1 a 10


valores associadoscomexibição de reconhecimento.

ALARM_8 SFB 34 Monitoramento de até 8 sinaiscomreconhecimento


exibição.

ALARM_8P SFB 35 Monitoramento de até 8 sinais com 1 a 10 associados


valorescomexibição de reconhecimento.

NOTIFICAR SFB 36 Monitoramento de um sinal com 1 a 10


valores associadossemexibição de confirmação

NOTIFY_8P SFB31 Monitoramento de até 8 sinais com 1 a


10 valores associadossemreconhecimento
exibição.

No PCS 7, as mensagens de processo são sempre geradas no AS. Por esta razão, eles também
são confirmados centralmente no AS, ou seja, uma confirmação do SO é enviada ao bloco de
disparo, que aceita a confirmação e envia a aceitação para todas as estações do operador
conectadas.

Os blocos de alarme prontos são fornecidos como SFBs (blocos de função do sistema) tanto
no PCS 7 APL quanto no PCS 7 Standard Library.

O comportamento de geração e confirmação da mensagem e a transferência dos valores associados


são especificados nas propriedades da UCP (aba "Diagnóstico/Relógio", "Relatório disparado pelo
reconhecimento do SFB 33-35") e para o bloco de alarme integrado.

Normalmente, apenas os blocos ALARM_8P e NOTIFY_8P são usados no PCS 7.

Números de mensagem

O número da mensagem é único dentro da CPU no PCS 7. Quando o SO é compilado, os


números necessários para as mensagens individuais para o PCS 7 OS são derivados desse
número de mensagem. É atribuído automaticamente noMsgEvIdentrada, que não é visível,
interconectável ou configurável no CFC.

sim UMA
TIC PCS 7 – Automação básica com a pasta
CourAPL se, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Integração em blocos de várias instâncias

As funções podem ser compostas de várias subfunções. Os blocos que executam essas
subfunções podem ser combinados para formar um bloco de várias instâncias que representa a
função geral. É o caso, por exemplo, de um bloco tecnológico com função de controle que
contém um bloco de alarme.

ativado por alarme


Bloco ativado por alarme
bloco tipo A
instância

BD x
ALARM_8P
ALARM_8P

ativado por alarme Bloco ativado por alarme


bloco tipo B instância

DB y
ALARM_8P
ALARM_8P

- Para blocos com código que chama outros blocos (blocos de várias instâncias), a versão aplicável desses blocos de
nível inferior também deve ser copiada. Os FBs de nível inferior ausentes podem ser identificados posteriormente
pela ferramenta de engenharia. FCs ausentes, no entanto, não podem ser detectados durante a compilação ou
download.

O comportamento de alarme dos blocos tecnológicos no PCS 7 é baseado em blocos de alarme


prontos, comoALARM_8P, que já se encontram integrados no bloco tecnológico. DoisALARM_8P
os blocos às vezes são incorporados.

AV – Exibir e monitorar valor adicional


O PCS 7 APL fornece umaAVbloco para integrar uma instância ALARM_8P adicional em uma instância
de um bloco tecnológico. Este bloco é usado para monitorar um valor analógico adicional em um bloco
tecnológico (por exemplo, motor, válvula).

Interconectar oAV_Techsaída doAVbloquear com oAVentrada de um bloco tecnológico


no CFC. O bloco AV e o bloco tecnológico devem estar incluídos no mesmo OB de
interrupção cíclica.
O PCS 7 APL também fornece um modelo "Motor com um valor analógico adicional e sinais
com registro de data e hora" como um possível exemplo de aplicação para este bloco.

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6 Visualização do objeto do processo

8.6.1 Engenharia eficiente com a visão do objeto do processo

Na visualização do objeto do processo, todos os dados da automação básica podem ser exibidos ao longo do projeto
em uma visualização orientada ao processo. Um multiprojeto compreende os dados de todos os projetos que ele
contém.

A visualização do objeto do processo é usada principalmente durante o FAT e o comissionamento. Essas tarefas
exigem a edição eficiente de uma grande quantidade de dados em um local central. A visualização do objeto de
processo oferece a vantagem de que todos os tags/valores de processo editáveis de um objeto (exibidos em um
fundo branco) podem ser editados centralmente.

Quando tags de processo e CFCs são editados, todos os aspectos (automação, E/S, mensagens, controle do
operador e monitoramento) podem ser exibidos e documentados de forma consistente. Pulando para CFCs,
SFCs, a configuração de hardware e o SO, você pode editar tags/valores de processo que não podem ser
editados na tabela (por exemplo, definição de parâmetros dos modelos, conteúdo da imagem, etc.).

A exibição do objeto de processo é aberta no SIMATIC Manager usando o comando de


menu: Exibir > Exibir objeto de processo

Desfazer
função!

Desfazer função
A visão do objeto do processo tem umDesfazer função.

- A seleção no diretório de hierarquia não foi alterada.


- Nenhuma alteração de filtro foi feita.
- Nenhuma atualização (F5) foi realizada.

sim ATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


CouAPL rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Engenharia eficiente
Você pode editar dados em massa na exibição de objeto de processo. Isso inclui:

- Exibindo dados gerais


- Blocos de edição

- Parâmetros de edição

- Editando sinais
- Editando mensagens

- Editando objetos de imagem

- Editando tags de arquivo

- Editando pastas de hierarquia

- Edição das propriedades do equipamento (SIMATIC Batch / SIMATIC Route Control)

- Editando declarações compartilhadas

- Testando na visão de objeto de processo

… sem abrir objetos individuais (CFCs, imagens, etc.) Esta ação pode ser realizada diretamente na
visualização do objeto do processo ou em outras ferramentas como o Microsoft Excel, exportando,
editando e importando os dados.

A seção a seguir fornece algumas dicas para usar a exibição de objeto de processo.

8.6.2 Configurando colunas na exibição de objeto de processo

No SIMATIC Manager, você pode usar o seguinte comando de menu para abrir uma caixa de diálogo onde
você pode selecionar e organizar as colunas desejadas da visualização do objeto de processo:Opções
> Configurações > Colunas

2
3

1. Selecione a guia desejada da exibição do objeto de processo.

2. Use as caixas de seleção para controlar a visibilidade da coluna relevante.

3. Altere a ordem das colunas.

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.3 Ordem das colunas

A ordem das colunas na visualização do objeto de processo pode ser alterada conforme descrito
acima ou simplesmente selecionando a coluna inteira e arrastando-a para a posição desejada (veja
abaixo).

3
1

1. Clique na área do cabeçalho da coluna.


2. Use arrastar e soltar para mover o objeto selecionado para o local desejado.

3. As marcas de seleção verdes indicam que os dados atuais foram lidos de acordo com a
seleção na árvore hierárquica.

8.6.4 Definindo suas próprias colunas

Você pode usar oVisualizar > Definir colunas…comando de menu para definir outras colunas
separadas no "Geral", "Blocos", "Parâmetros"e "Sinais"guias da visualização do objeto de
processo.
Dessa forma, você pode adicionar informações complementares importantes, como nome do
operador ou intervalo de manutenção, aos seguintes objetos:

- Marcas de processo

- CFC/SFC
- Parâmetros e sinais de tags de processo e CFCs

sim UMA
TIC PCS 7 – Automação básica com a pasta
CoursAPL e, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.5 Especificando o conteúdo das guias "Parâmetros" e "Sinais"

No CFC, você especifica se uma E/S de bloco é exibida na visualização do objeto de processo como um
parâmetro ou sinal (veja abaixo).

Parâmetros são E/Ss de bloco para os quais configurações de parâmetros ou


interconexões entre tags de processo ou CFCs foram selecionadas.

Sinais são I/Os de bloco que são ou serão conectados a sinais fora de CFCs/SFCs (memória da
CPU, mas principalmente entradas e saídas do AS).

Nas propriedades do bloco:

3
1

1. Seleção quando há um I/O de bloco individual no CFC


2. Seleção em uma caixa de diálogo de filtro do SIMATIC Manager emOpções…
3. … para definir os filtros desejados
Para evitar ter que abrir os CFCs individuais, as E/S para a visualização do objeto do projeto podem ser
selecionadas na própria visualização do objeto do processo (veja acima e abaixo). Aqui você abre uma caixa de
diálogo que lista todos os I/Os da pasta hierárquica selecionada. Nesta lista, você pode selecionar os
parâmetros e sinais que gostaria de editar na visualização do objeto de processo.

Uma caixa de diálogo para as configurações do filtro pode ser aberta através da caixa de diálogo para a seleção de I/
O. Você pode usar este filtro para limitar o conjunto de dados para colunas específicas e, portanto, o tempo
necessário para leitura (exemplo: exibir apenas o tipo de dados "BOOL").

Faça a E/S
Faça a E/S disponível no
disponível no Guia "Sinais"
Guia "Parâmetros"

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.6 Definir o atributo "Parâmetro" ou "Sinal" para I/Os múltiplos

Agrupar E/S por


Ordenação

Através do uso de filtro adequado e configurações de classificação, você pode agrupar os I/Os do bloco
de forma que você possa selecionar uma área de I/O e configurar/redefinir completamente esta área.
No exemplo acima, serão exibidos apenas os I/Os do bloco cujo nome começa com "SimOn" e,
portanto, apenas estes serão parametrizados para a visualização do objeto de processo.

8.6.7 Dividindo tabelas

Você pode dividir a janela ao meio (esquerda e direita) com cada metade tendo sua própria barra de
rolagem. Você pode estar familiarizado com esta função de outros programas, como o Excel.

sim ATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


CouAPL rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 33
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.8 Filtragem

2
1

1. Você pode exibir uma segunda configuração de filtro abaixo da primeira.

2. A configuração do filtro da guia "Geral" pode permanecer ativa.


Ao usar o segundo nível de filtro, você pode limitar ainda mais o conteúdo da coluna
ao conteúdo relevante para edição.
Um caractere de espaço tem um significado especial: as linhas vazias nesta coluna serão
exibidas.
Um filtro com vários critérios é exibido acima como exemplo:
- Gráficos cujo nome começa com "P"
- Tipo de bloco "Pcs7Diln" (bloco de driver de entrada digital)

- I/Os cujo nome contém "SimOn" (I/Os de bloco específico da simulação)

- As configurações de filtro feitas na aba "Geral" afetam outras abas (exceções: pastas hierárquicas,
propriedades do equipamento, declarações compartilhadas).
Somente os objetos exibidos na guia "Geral" são exibidos nas outras guias. Esta configuração
de filtro permanece visível para as outras guias em "Filtro geral" (veja o exemplo no canto
superior esquerdo da figura).

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8- 34 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.9 Importando e exportando dados usando a exibição de objeto de processo

Selecionado
hierarquia
pasta

Ao exportar e importar atributos, você pode executar as seguintes ações nas


informações de parâmetro, sinal e mensagem: exportar para um arquivo, editar com
aplicativos padrão e reimportar.
Essas funções são especialmente úteis quando você deseja editar grandes quantidades de dados. Você
não precisa editar os gráficos individuais com o editor CFC para modificar os I/Os porque os I/Os de
todos os gráficos na pasta de hierarquia são importados automaticamente.
Os gráficos na pasta hierárquica selecionada e todas as pastas hierárquicas subordinadas são editados (de
acordo com a seleção na visualização do objeto do processo).

- Os filtros são ignorados durante a importação/exportação. Todos os dados exibidos na exibição


atual sem filtros são exportados.

- Consulte [103] PCS 7 V9.0 Engineering System - 05_2017, 9.7.6.8 para mais informações sobre
importação/exportação de blocos, I/Os e mensagens.

SI MATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


APL urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 8 - 35
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.10 Copiar e colar na visualização do objeto do processo

1
3

1. Copie a interconexão.
2. Selecione uma área de interconexão e insira a interconexão copiada.
3. Resultado: A interconexão é copiada para todos os I/Os selecionados.

Além de nomes, constantes, parâmetros, etc., as interconexões também podem ser copiadas na
visualização do objeto do processo. No exemplo acima, a interligação entre oFora parâmetro de um
OpDi01bloco de controle do operador e oSimOnparâmetro do driver de entrada de um motor é
copiado para oSimOnentradas de todos os drivers de entrada na unidade de reator selecionada.

8.6.11 Copiar e colar de e para o Microsoft Excel

1 2

Os dados do sistema de engenharia podem ser exportados como um modelo, duplicados, editados em
um programa externo (como o MS Excel) e depois importados de volta para o sistema de engenharia.
Essa funcionalidade permite otimizar a configuração de informações recorrentes ou similares da
planta.

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.7.6.8 para obter mais informações
sobre a troca de dados com MS Excel ou Access

SIMATIC PCS 7 – Automação básica com o APL


8 - 36 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8.6.12 Abrindo dados exportados no Microsoft Excel

A melhor maneira de abrir um arquivo de exportação (por exemplo, mensagens exportadas) é criar uma
nova planilha do Excel e importar os dados externos.

Comece o
importação de dados

Defina a coluna de formato de dados por


)

8.6.13 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Tudo para D210, R310 e B410

Tarefa

Configure a automação básica (operação manual) para todos os tags de processo de D210, R310 e
B410.

ponto de verificação

Por que ...

-todos os parâmetros na guia "Parâmetros"


não são exibidos na visualização do
objeto de processo?

sim ATIC PCS 7 – Automação básica com a pasta


CourAPL se, V9.0.0, ST-PCS7SYS 8 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 9
9 Funções básicas para controle e monitoramento do operador ....................................... .3
9.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
9.2 Em geral ................................................. ................................................ ............................. 3
9.2.1 Visão geral ................................................. ................................................ ............................. 3
9.2.2 Sistemas monousuário e multiusuário ...................................... ......................................... 4
9.2.3 Arquitetura de sistema plano.............................................. ................................................ ........ 6
9.2.4 Limites de configuração ....................................... ................................................ ............. 7
9.2.5 WinCC Explorer / Local de armazenamento do projeto do sistema operacional.............................. ................... 8

9.3 Configurações na hierarquia do centro ....................................... ................................................ 9


9.4 Conexão OS-AS .............................................. ................................................ ............. 13
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9...5.............. 18
9.6 Compilando ....................................... ................................................ ......................... 19
9.6.1 Visão geral .............................................. ................................................ ............................. 19
9.6.2 Configurações ....................................... ................................................ ................................ 20
9.6.3 Derivando/atualizando ícones de blocos ....................................... ................................................ 23
9.7 Esquema .................................................. ................................................ ............................. 25
9.7.1 Capa e Design ....................................... ................................................ ...................... 25
9.7.2 Configurações para design de tempo de execução do SO ....................................... ................................................ 26

9.8 Ativando o tempo de execução do sistema operacional........................................... ................................................ ........ 28

9.9 Ícones de bloco e placas frontais ....................................... ................................................ .. 29


9.9.1 Diferença entre ícones de bloco e placas frontais ....................................... ......................... 29
9.9.2 Informações gerais sobre placas frontais do APL............................... ......................... 30
9.9.3 Exibição de ícones de bloco ....................................... ................................................ .......... 32
9.9.4 Entrada do operador em painéis frontais e ícones de bloco............................... ......................... 32
9.9.5 Níveis de autorização do operador.............................................. ......................................... 34
9.9.6 Criando/atualizando ícones de bloco.......................................... ................................................ 36
9.10 Exercícios e pontos de verificação ....................................... ................................................ .40

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para pasta do Curso de Controle e


Monitoramento do Operador, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9-1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9-2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9 Funções básicas para controle e monitoramento do operador

9.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-as funções básicas de um sistema operacional
-a importância das conexões OS-AS e a
hierarquia da planta
-o mecanismo para criar/atualizar ícones
de blocos

O participante pode
-configurar um sistema operacional com as funções
básicas para controle e monitoramento do operador
e ativá-lo (com configurações padrão para entrada
do operador, layout, janela, etc.)

9.2
9.2.1 Visão geral

O sistema operacional do SIMATIC PCS 7 é baseado no SIMATIC WinCC.

O WinCC é usado junto com várias opções do WinCC e ferramentas suplementares no SIMATIC
Manager para formar um componente chave de uma configuração do PCS 7: a estação do
operador.

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9-3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.2.2 Sistemas monousuário e multiusuário

Um sistema operacional pode ser configurado como:

Sistema multiusuário

Terminais do sistema operacional

ES SO SO
Cliente 1 Cliente 40

Terminal Rodoviário
(TCP/IP)
Servidores do sistema operacional
Servidor1 servidor 18

Barramento do sistema (ISO)

AS1 ASx (Ônibus da Fábrica)

Servidoressão responsáveis pela comunicação com o AS, pelas telas e pelo arquivamento de
tags e mensagens.

Cliente(s)fornecer a interface do usuário.

Em um sistema multiusuário, um ou mais servidores OS fornecem até 40 estações de operação (clientes OS) com
dados (dados de projeto, valores de processo, arquivos, alarmes e mensagens) através de um terminal bus. O
barramento terminal pode compartilhar o meio de transmissão com o barramento da instalação ou ser
implementado como um barramento separado (Ethernet com TCP/IP).

No caso de requisitos de disponibilidade mais rigorosos, os servidores do sistema operacional também podem ser operados de
forma redundante. Os aplicativos críticos são monitorados quanto a erros de software por meio de uma verificação de
integridade. Se for detectado um erro, um failover de redundância é feito, se necessário. A sincronização dos servidores
redundantes do sistema operacional ocorre automaticamente e em alta velocidade.

As setas coloridas largas na figura acima simbolizam a troca de informações


entre o AS e o SO ou entre servidores e clientes.
O OS Runtime é executado nos servidores e clientes do SO.

engenharia central
Qualquer que seja a arquitetura do sistema, a estação de engenharia é sempre a fonte
para a configuração completa. Todos os dados de configuração são baixados do ES para o
sistema de destino. A figura acima ilustra isso com setas pretas tracejadas.

Simulação de sistema operacional

O OS Runtime de um servidor não deve ser ativado em um ES! Para garantir a possibilidade de
testar uma configuração de SO no ES em tempo de execução sem perturbar o servidor de SO
ativo, um SO pode ser simulado no ES.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Sistema de estação única

ES SO

Terminal Rodoviário
(TCP/IP)

Barramento do sistema (ISO)

AS1 AS64
(Ônibus da Fábrica)

Em um sistema de usuário único, todas as funcionalidades de controle e monitoramento do operador para um projeto
A estação gle pode ser operada em
o barramento da planta em conjunto com outros sistemas monousuário ou em paralelo com um
sistema multiusuário. A operação redundante de duas estações individuais de SO também é possível
(redundância de estação única SIMATIC PCS 7).

Caso especial: ES/OS combinado

ES/OS

Terminal Rodoviário
(TCP/IP)

Barramento do sistema (ISO)


(Ônibus da Fábrica)
AS1 AS64

O sistema de estação única é a menor configuração possível. Uma estação de PC


que representa o ES e o OS é criada no projeto PCS 7.
Se o sistema operacional e o ES forem operados em um computador, não é necessário fazer o download do
sistema operacional porque todos os dados necessários já estão disponíveis. Aqui basta executar a função
"Compile OS".

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9-5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.2.3 Arquitetura de sistema plano

Para plantas de pequeno e médio porte, a implementação agora também é possível em uma
configuração de sistema muito plana sem um servidor OS. Neste caso, apenas estações monousuário
do SO são usadas, e o número pode ser expandido até no máximo 8 estações monousuário.

- A separação normal em barramento de planta e barramento de terminal em uma estrutura de


servidor/cliente de SO não ocorre neste caso, o que significa que cada estação de usuário único é
conectada diretamente ao AS.

- Com essa configuração, a configuração pode ser simplificada duplicando um projeto


básico.

A "arquitetura de sistema plana" foi lançada anteriormente para PCS 7 Versão V8.0 SP1 para projetos
de tamanho pequeno a médio com até 8 sistemas de estação única de SO e incluindo um sistema de
estação única de SO redundante.

Esta arquitetura pode ser expandida para incluir um servidor web e clientes web (até 3
clientes web), comunicação OPC (com licença OpenPCS 7) e SIMATIC Batch.

Exibição de mensagens de controle do operador e do processo

- As mensagens do operador geradas localmente e as mensagens de controle do processo local são exibidas em
uma estação de usuário único do sistema operacional.

- Uma visão geral de todo o sistema do operador e das mensagens de controle do processo é fornecida
nunca.

- As mensagens do operador dos sistemas individuais de SO individuais são adicionadas de volta aos
segmentos de arquivo local de todos os sistemas de estações individuais OS com a ajuda do PH e podem,
assim, ser exibidas em todos os sistemas de estações individuais OS.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.2.4 Limites de configuração

Os limites de configuração do SO existem em cada nível de um multiprojeto PCS 7:

- O número máximo de estações (AS, servidor de SO, estação de usuário único de SO, clientes de SO, etc.)

máx. 4 por estação OS


SO único máx. 40 por sistema
ES SO SO Web
Estação
Cliente Cliente
Monitor
máx. 40 por
multiprojeto

máx. 100 por


máx. 8 por Servidor MS PCS 7 web
Servidor SO
multiprojeto servidor

1 por máx. 18 por


COMO multiprojeto multiprojeto

máx. 64 por
servidor do sistema operacional

- Número máximo de objetos de processo

- Número máximo de tags de processo

- Número máximo de mensagens configuráveis

SO único
ES Estação SO
clientes

máx. 8500 PO Servidor MS Servidor SO


Aproximadamente. 4500 etiquetas

máx. 12000 PO
COMO Aproximadamente. 7000 tags
machado. 200000 máx. 216000 PO por projeto Máx.
128.000 tags por multiusuário configurável
máx. 2600 PO por sistema mensagens
CPU 410-5H

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9-7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.2.5 WinCC Explorer / Local de armazenamento do projeto do sistema operacional

Após a inserção de uma estação de PC com um aplicativo WinCC no multiprojeto, o projeto OS é


armazenado em uma subpasta do caminho do projeto, conforme mostrado na figura:

O caminho para o local de


armazenamento depende da estrutura
do multiprojeto e como ele foi criado

Todas as imagens de um sistema operacional

- A subpasta GraCS contém todas as imagens de um projeto de sistema operacional.

Para permitir o uso de imagens de diferentes multiprojetos em seu próprio projeto de sistema operacional atual,
elas devem primeiro ser copiadas para a pasta GraCS!

Para editar o conteúdo de um sistema operacional, o sistema operacional deve ser aberto na visualização de
componentes do SIMATIC Manager: o WinCC Explorer é iniciado.

Gerenciador SIMATIC WinCC ExplorerName

janela detalhada
com os objetos
que estão sendo
Lista de editores:
editado pelo editor
Cada editor abre sua
própria janela de aplicativo
ou faz parte do
Configuration Studio

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9-8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.3 Configurações na hierarquia do centro

As configurações para a hierarquia da planta afetam o conteúdo e a exibição de dados no sistema operacional.
Eles são relevantes para a estrutura da hierarquia de imagens e os nomes das marcas.

- Incluído no HID (HID = designação da planta)

Você pode selecionar quais níveis devem ser incluídos no HID por meio de seus nomes de pastas
hierárquicas. Apenas as pastas de hierarquia marcadas para inclusão no HID têm seus nomes
incluídos no HID. Pastas de hierarquia que não são selecionadas para inclusão no nome podem ser
usadas para criar "gavetas" adicionais (por exemplo, para documentos suplementares, como
descrições de plantas, folhas de identificação de processo, etc.).

- Ao atribuir o nome, certifique-se de que o nome da tag não exceda 128 caracteres. Este é
um requisito para compilar o sistema operacional. O nome consiste nos seguintes
elementos: nomes das pastas hierárquicas no caminho hierárquico, o nome do gráfico, o
nome do bloco, o separador e o nome da conexão.

- Com separador
Com esta opção, você insere um separador no HID após os nomes das pastas hierárquicas
deste nível. Separadores são usados na representação textual do caminho hierárquico para
melhor diferenciar entre os nomes das pastas hierárquicas. O caractere "\" é usado como
separador.

Nota: a última pasta hierárquica incluída no HID é sempre seguida de um separador

- área do sistema operacional

Com esta opção, você pode decidir qual nível hierárquico deve ser considerado como nível de área OS.
Apenas os 3 níveis superiores podem ser níveis de área do sistema operacional. A configuração padrão é
o 1º nível. A definição de uma área OS é necessária para mensagens específicas da área no modo de
processo.

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9-9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Gerenciador de Árvore de Imagens

A maneira como as imagens são organizadas nas áreas do sistema operacional (hierarquia de
imagens) pode ser vista no Picture Tree Manager. Esta ferramenta é um componente do WinCC
Explorer e está integrada no WinCC Configuration Studio a partir do PCS 7 V9.0.

As áreas do sistema operacional podem ser selecionadas diretamente por meio de botões emTempo de execução do sistema operacional.

SO operacional
áreas do PH

nível de PH

PH nível 2 Nível da área do sistema operacional

PH nível 3

A hierarquia de imagens, conforme vista no Picture Tree Manager, é refletida no layout dos botões de
seleção nas áreas do sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Nomes de tags de estrutura e tags


Os nomes das tags de estrutura (blocos) e tags contêm a designação da planta (HID):

-Tag:

caminho de PH Nome do gráfico Nome do bloco nome de E/S

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

-Etiquetas de estrutura:

R310 LIA214 MonAnalog


Nome do
programa S7 caminho de PH Nome do gráfico Nome do bloco

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.4.3 para
mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.4 conexão OS-AS


Pergunta: O que representam as setas nas figuras a seguir?
-sistema operacional multiusuário

ES
Clientes do sistema operacional

Terminal Rodoviário

Servidores do sistema operacional (TCP/IP)

Barramento do sistema (ISO)

AS1 ASx

- sistema de estação única OS

Terminal Rodoviário
(TCP/IP)

Barramento do sistema (ISO)

AS1 AS64

- Caso especial: ES/OS combinado

ES/OS

Terminal Rodoviário
(TCP/IP)

Barramento do sistema (ISO)

AS1 AS64

Resposta: Comunicação.
Antes que a comunicação entre um SO e um AS seja possível, uma conexão deve ser
estabelecida entre ambas as estações.

sim ATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Isso é feito usando o NetPro


Uma conexão é configurada entre
- a aplicação WinCC da estação PC (ponto de partida do "Inserir nova
conexão"diálogo) e
- a CPU como parceiros de conexão no AS.

nomeado
conexão
4

1. Selecione o objeto do aplicativo WinCC.


2. Como esse objeto pode ser conectado, uma tabela de conexão é exibida. Insira uma nova
conexão na tabela.
3. Selecione o parceiro de conexão. Se você começou com um aplicativo WinCC, a
CPU do AS desejado é o parceiro de conexão.
4.Conexão nomeada:Em vez do ID de conexão padrão, atribua um nome simbólico como
espaço reservado para os parâmetros de rede da conexão entre o SO e o AS. Use um
nome descritivo.

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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

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conexão nomeada
Este princípio é conhecido como "conexão nomeada". Também é relevante para servidores de sistema operacional
redundantes e operação de simulação de sistema operacional.

Recomendação: atribua o nome do AS envolvido à conexão. Uma vez compilado o


sistema operacional, o nome aparece no "SIMATIC S7 Protocol Suite" do WinCC Tag
Management.

- Para maiores detalhes consulte:

[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.14.3 e


[104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.2.2

Salvando/compilando e baixando

A cor indica que


a configuração tem
ainda não foi compilado

1. Use o botão "Salvar e compilar" na barra de elementos do NetPro para iniciar a compilação
da configuração de rede.

2. Recomendação: inclua sempre a verificação de configuração.


3. Uma vez compilada a configuração, você pode baixar a nova conexão OS-AS.

-Nenhuma parada de CPU necessária:

da estação não muda para


Estado de parada.

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-No entanto, várias outras opções de download também estão disponíveis:

Baixa não apenas as conexões, mas também a configuração das


estações: Isso requer uma parada da CPU!

Baixa apenas as conexões e não a configuração da estação:


NÃO requer uma PARADA da CPU!

Resultado no Editor de Configuração da Estação

O Station Configuration Editor mostra o resultado do download da conexão:

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Status da conexão no NetPro

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9.5 tipo de projeto

Um aplicativo WinCC é predefinido como um projeto de estação múltipla no estado original, assim
como foi inserido na configuração do PC.

Sistema de usuário único

Caso o sistema seja utilizado como sistema de estação única, esta alteração deve ser feita nas
propriedades do projeto:

Não exclua a lista de


inicialização quando o
tipo de projeto
mudanças!

- Somente membros do grupo de usuários SIMATIC HMI podem editar projetos WinCC.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 7.3.2 para obter
mais detalhes sobre as propriedades do projeto do SO.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


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9.6 Compilando

9.6.1 Visão geral

Grande parte da estrutura de dados do sistema operacional é especificada no SIMATIC Manager e nas
ferramentas de configuração dos gráficos. Esses dados são armazenados no banco de dados do projeto.

Todos os dados relevantes para o sistema operacional são transferidos para um banco de dados dedicado do sistema operacional usando uma

operação de compilação:

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.5.1 para
mais detalhes.

sim ATIC PCS 7 – Funções básicas para controle e monitoramento do operador


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 19
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9.6.2 Definições

A caixa de diálogo de um assistente permite que as seguintes configurações sejam feitas para a operação de
compilação:

Atribua áreas do SO do PH a um servidor do SO.

- Orientado para a área:Com esta configuração, você pode atribuir uma área OS da hierarquia da fábrica a
um servidor OS. A vantagem dessa abordagem é que o próprio PCS 7 verifica quais dados pertencem ao
servidor do sistema operacional correspondente e apenas compila esses dados. A partir do PCS 7 V6.1,
esta configuração é a configuração padrão.

- Orientado para AS:Com esta configuração, você pode atribuir um programa S7 a um servidor OS. Desta
forma, você especifica qual SO é fornecido pelos dados de qual AS. Neste modo, todos os dados de um AS
são atribuídos a um servidor OS. Essa era a configuração padrão no PCS 7 V6.1 e anteriores.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.5.3 para
mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Iniciando a compilação

1
3

1. Inicie o assistente para compilação do sistema operacional para o sistema operacional desejado.

2. Selecione o programa AS a ser compilado.

3. Abra a caixa de diálogo "Selecionar conexão de rede".

4. Selecione "Conexão nomeada" na caixa de diálogo.

Escopo de compilação

- Tag:Os tags são criados abaixo da conexão nomeada que foi configurada para
comunicação entre o SO e o AS.
- Mensagens:Os textos das mensagens são armazenados em uma biblioteca de texto. O número de colunas nesta
biblioteca de texto é baseado na configuração "Idioma para dispositivos de exibição".

- Unidades de medida, etc.:As strings para unidades de medida, identificadores e


comentários de bloco estão localizadas na subpasta "Tags internas".

- Tipos de estrutura:Os tipos de bloco cujas instâncias são inseridas nos gráficos CFC são armazenados no
sistema operacional como tipos de estrutura.

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No entanto, o assistente precisa de informações adicionais para o escopo da compilação:

2
O tempo de execução do SO deve
ser interrompido para conclusão
compilação do SO 4

1
Os servidores do sistema operacional (ou single-

estações do usuário) permanecem em


tempo de execução durante a compilação

1. Exclua todos os dados AS presentes na estação do operador.

2. Esta função ativa a função de salto de tela no WinCC Runtime. Além disso, os comentários do sistema
operacional são complementados para incluir o parceiro de interconexão. A função estende
significativamente os tempos de execução do mapeador.

on foi ativado.
3. Com a configuração "Ciclo de aquisição mínimo", você define o ciclo de aquisição mais curto
para o arquivamento de tags. A engenharia AS-OS deriva um ciclo de aquisição para uma
etiqueta de arquivo recém-criada do ciclo de processamento do bloco e do "Ciclo mínimo de
aquisição".

4. "Criar dados do servidor":

Para que um cliente em um sistema distribuído exiba os dados do processo de diferentes


servidores, ele precisa de informações sobre os dados correspondentes. Para isso, são criados
dados do servidor (pacotes) para disponibilizar esses dados aos clientes. O cliente requer os dados
do servidor de todos os servidores cujas informações de processo devem ser visualizadas.

Os dados do servidor são criados/atualizados automaticamente pelo sistema quando o sistema


operacional é compilado e baixado. Também pode ser gerado manualmente no menu de atalho
do SIMATIC Manager em "Criar dados do servidor".

5. Área "Configurações de idioma"

Você pode usar o botão nesta área para abrir uma caixa de diálogo mostrando os idiomas
instalados no multiprojeto PCS 7. Cada idioma instalado afeta a duração da compilação do
sistema operacional. Você pode, portanto, excluir quaisquer idiomas desnecessários no projeto
aqui.

Revise suas configurações antes de iniciar a compilação. O resultado da compilação é resumido


em um arquivo de log.

- Se você excluir um idioma desnecessário no multiprojeto PCS 7, será difícil restaurar o


idioma posteriormente porque até mesmo os textos padrão (textos do sistema) desse
idioma são removidos de todas as tabelas de idiomas.

- Consulte [121] PCS 7 Compêndio Parte A – Diretrizes de configuração – 08_2016, 9.4 para obter
mais detalhes.

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9- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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9.6.3 Derivando/atualizando ícones de bloco

Por padrão, os ícones de bloco são derivados ou atualizados da hierarquia da planta do SIMATIC
Manager durante a operação de compilação.

Ação autônoma
Isso também pode ser iniciado como uma ação autônoma (separada da compilação) na visualização da
planta do SIMATIC Manager:

irement

Imagem M110

Especifique a exibição do
nome da tag de processo

Escala de bloco
Os ícones de bloco são
ícones são possíveis
posicionado no
Para comparação …

Com base na configuração na hierarquia da planta, as relações tecnológicas entre os


componentes AS e OS já são conhecidas. Essas informações podem ser utilizadas na hierarquia
da planta para colocar e interligar automaticamente os ícones de blocos prontos nas imagens
do SO selecionadas para esse fim.

Da mesma forma, os ícones de bloco podem ser atualizados após uma alteração.

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Níveis subordinados incluídos

Imagem R310
Os gráficos estão
no 4º nível de PH

Nível de PH: 1 2 3 4

A imagem está
no 3º nível de PH
Nível de PH: 1 2 3 4

No "Níveis hierárquicos inferiores incluídos" caixa de combinação, você define o número


de níveis de hierarquia AS a serem considerados ao criar/atualizar ícones de bloco.

O pano de fundo dessa configuração são as diferentes profundidades de descrição entre o AS e o


SO.

No lado AS, os gráficos são configurados no nível dos tags de processo. Os gráficos são,
portanto, inseridos no nível mais baixo e contêm apenas os blocos de controle com os drivers
para a interface do processo. Em nosso exemplo, os gráficos estão no nível 4.

Do lado do sistema operacional, o objetivo é diferente. As imagens descrevem a planta com mais detalhes à
medida que você desce de nível, mas não tanto quanto onível de etiqueta de processo. Em nosso projeto,
o nível mais baixo das imagens é o nível 3.

Como não há figuras no nível dos gráficos, nenhum ícone de bloco seria inserido peloCriar/atualizar
ícones de blocomago também. Este problema pode ser resolvido definindo "Níveis hierárquicos
inferiores incluídos" para 1. Os ícones de bloco são simplesmente inseridos nas imagens que estão um
nível acima.

A configuração padrão é 1.

Escalabilidade de ícones de bloco

O tamanho dos ícones de bloco agora pode ser dimensionado com a função "Criar/Atualizar
ícones de bloco". Você pode, assim, responder a requisitos especiais do cliente em relação
s.
- Uma configuração uniforme se aplica a todos os ícones de bloco que são introduzidos nas imagens da
planta pela função "Criar/Atualizar Ícones de Bloco".

- A configuração específica do seu projeto é mantida mesmo após uma atualização do software PCS 7.

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9- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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9.7 Disposição

9.7.1 Pele e Design

A tela é dividida em três áreas no OS Runtime (WinCC Runtime):

Área de visão geral

Área de trabalho /

processar fotos

Área do botão

-O nome da tela inicial (a primeira tela após o início do Runtime) é @screen.pdl.

Área do botão

Dois conjuntos de botões com botões de operador padronizados são definidos para controle de processo do sistema
operacional. Quando você inicia o modo de processo, o conjunto de botões 1 é exibido. Você alterna entre os
conjuntos de botões usando os botões do operador.

Conjuntos de botões específicos da planta

A partir do PCS 7 V8.2, você pode projetar conjuntos de botões do PCS 7 OS de acordo com a
planta específica.

- Consulte [231] PCS 7 V9.0 OS Process Control – 05_2017, 3.8 para obter uma descrição das
funções de controle do operador na área de botões.
Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.3.8 para adaptação global
dos conjuntos de botões em um sistema operacional PCS 7.

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9.7.2 Configurações para design de tempo de execução do sistema operacional

Configurações globais de design para o projeto

Defina o seu
cor do projeto
paleta

Selecione um WinCC
Projeto

Selecione o seguinte design para a aparência da interface do usuário no modo de processo:


WinCC 3D.

Os seguintes designs WinCC não são suportados pelo PCS 7:

- WinCC Clássico
- Vidro
- Simples

- WinCC escuro

Garanta uma configuração uniforme para o design de todos os projetos de uma planta. Se você alterar a
configuração do design, verifique a exibição de objetos personalizados e adapte-os se necessário.

Mantenha a configuração no caso de uma atualização de software. Se a configuração da aparência da


interface do usuário no modo de processo for alterada quando uma atualização de software for
executada, isso poderá causar alterações mais extensas.

- A partir do PCS 7 V9.0, a paleta de cores central e as configurações globais de design podem
alternativamente ser chamadas diretamente no Designer gráfico em "Menu > Opções".

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Restrições de design nas propriedades do computador

Você define as configurações para o modo de processo na guia "Runtime":

- Se você estiver usando scripts VB: configurações para um depurador VBS no modo de processo

- Definição de uma memória cache para imagens de processo

- Aparência do ponteiro do mouse para determinadas ações do operador da planta

Você pode especificar todas as configurações que devem ser aplicadas à exibição no modo de processo no
Faça as configurações nesta guia.

Enquanto estiver no modo de teste, você pode, por exemplo, ativar os atributos de janela "maximizar" e
"minimizar". O permite que você mude rapidamente da exibição de tempo de execução para outros
aplicativos enquanto estiver no modo de teste.

Observação

Sempre desative essas configurações quando o projeto for usado em operação real.

Você pode fazer configurações adicionais para a exibição no "editor de projeto OS".

sim ATIC PCS 7 – Funções básicas para controle e monitoramento do operador


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 27
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Configurações de design nas propriedades do objeto

Propriedades do objeto de
o botão selecionado

Personalizado
configuração de cor

Desde que configurações diferentes não sejam feitas nas propriedades individuais do objeto, o

- Enquanto um atributo for determinado pelo design global, ele é estático e não pode mais
ser dinamizado. Apenas uma dinamização feita anteriormente é preservada e não afetada
pelo design global.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 - Manual de Configuração - 05_2017, 7.3.1 para obter uma visão
geral das configurações globais e específicas de um sistema operacional PCS 7.

9.8 Ativando o SO Runtime

Ativação de
Tempo de execução do sistema operacional

Quando você deseja ativar o Runtime para um


projeto de SO no ES, pode habilitar esta opção
centralmente para o projeto. Necessário para
ES/OS combinados

Sistemas multiusuários: Antes de levar um projeto para o modo de processo, você transfere os dados configurados
(servidor do sistema operacional / para os vários servidores de SO e clientes de SO:
clientes do sistema operacional)
• Baixe o sistema operacional completo (download inicial, OS Runtime Stop)
• Baixe as alterações do sistema operacional (sem interrupção do tempo de execução do sistema operacional)

• Os clientes do sistema operacional são atualizados automaticamente usando os dados do servidor.

Ative as estações do operador diretamente no respectivo computador. Não


ative as estações do operador no ES.

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9 - 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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9.9 Bloquear ícones e placas frontais

9.9.1 Diferença entre ícones de bloco e placas frontais


Ícones de blocorepresentam as funções do AS no sistema operacional.

Geralmente oInformação principal(estados operacionais, valores de processo) de uma tag de


função/processo (motor, válvula, etc.)ícone de bloco. Por esta razão, o PCS 7 fornece ícones de bloco
correspondentes para blocos tecnológicos (blocos para os quais o controle e monitoramento do
operador são possíveis).

Os ícones de bloco são instalados automaticamente nas imagens do processo de acordo com a
hierarquia da planta e interconectados com as tags de processo relevantes.

Após um único clique do mouse no ícone do bloco, umpainel frontalparece …


- … para mostrar mais detalhes

- … para habilitar as entradas do operador (entrada de pontos de ajuste, valores limite, etc.)

-Exemplo da biblioteca padrão PCS 7 anterior:

painel frontal,
shows
modo de exibição padrão Visão
Ícone de bloco
seleção
Loop mostra tudo

janela

-Exemplo de APL (Advanced Process Library):

Ícone de bloco

painel frontal,
shows
modo de exibição padrão
Visão
seleção

sim UMA
TIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do
tribunal se fo operador, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.9.2 Informações gerais sobre placas frontais do APL

Comparado com a biblioteca padrão PCS 7, o design das placas frontais do APL mudou
significativamente. Essa alteração se deve ao aumento da funcionalidade do APL.

Exibir e
controle do operador
elementos

Comandos e
Status modos de operação
exibe

Intertravamentos

Pule para
outro
placas frontais

Associado
Operativo valores (máx. 2)
área

Elementos de exibição e controle do operador

Clique com o botão direito para abrir a visualização

em uma nova janela

O painel frontal possui os seguintes visores e elementos de controle do operador:

1. Exibição de grupo Símbolo Significado


2. Bloqueio de alarme via placa frontal
modo de exibição padrão
3. Supressão de alarme via bloco de função (FB)
4. Reconhecimento de alarme Visualização do alarme

5. Pior status do sinal Limitar visualização


6. Exibição de lote
7. Não usado Visualização de tendências

8. Manutenção exigida e liberação Vista da rampa


9. Exibição de memorando
Visualização de parâmetros
10. Abrir visualizações de bloco
11.
12. Bloco de pinos
Visualização de memorando
13. Nome da instância do bloco
14. Botão de ajuda visualização em lote

- Clique com o botão esquerdo: Substituição da visualização atual pela visualização desejada.

- Clique com o botão direito: Abertura adicional da vista desejada.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exibições de status

Nesta área, o status (motor, símbolo da válvula, etc.) é exibido de forma simbólica na parte
superior. Abaixo disso, há informações adicionais e funções de salto (botões para chamar um
painel frontal de um bloco diferente).

As informações adicionais visam auxiliar o operador e fornecer informações sobre o


status da instrumentação do processo, por exemplo, se um motor está sendo
simulado ou em manutenção.

Botões para placas frontais adicionais

Ao clicar nos botões configuráveis pelo usuário no painel frontal, o usuário pode abrir painéis frontais
adicionais de sua escolha.

Comandos e modos de operação


O modo de operação e o comando são mostrados nesta área e podem ser alterados sob certas
condições (por exemplo, com autorização adequada do operador).

Dependendo do bloco, podem ser selecionados os modos "Manual", "Automático", "Modo de


programa", "Local" ou "Fora de serviço". Os comandos "Iniciar", "Parar", "Abrir", "Fechar" etc. podem
ser selecionados.

Modos de operação e comandos podem ser selecionados em separadoárea operacionalabaixo de


compromisso. Isso depende do
contexto.

Intertravamentos

Aqui, os vários tipos de intertravamento são exibidos.

Valores associados
Na visualização padrão de alguns painéis frontais tecnológicos, até dois valores analógicos auxiliares
adicionais podem ser exibidos. Por exemplo, eles podem ser usados para exibir a corrente do motor e a
temperatura do enrolamento de um motor.

Dimensionamento de placas frontais

Você pode dimensionar as placas frontais de 50% a 200%. O valor a ser dimensionado é
especificado com tag interna "@APLFaceplateScaleFactor", tipo: valor de 32 bits sem sinal. O
valor de escala padrão é 100.

Você pode dimensionar os painéis frontais de 101% a 200% definindo um valor na faixa de 101 a
200 para o tag interno. Você também pode dimensionar os painéis frontais de 50% a 99%
definindo um valor na faixa de 50 a 99 para o tag interno.

tamanho de 100%.

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 – 03_2017, 2.3 para obter mais detalhes sobre os
painéis frontais.

- Consulte [120] PCS 7 V9.0 APL Operator Guide – 05_2017, para obter uma descrição das funções
principais dos ícones e placas frontais do bloco APL.
Esta descrição também está disponível pressionando o botão Help de uma faceplate APL no
OS Runtime – apropriado para a faceplate aberta.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para pasta do Curso de Controle e


Monitoramento do Operador, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.9.3 Exibição de ícones de bloco

Comparado com a biblioteca padrão do PCS 7, o design dos ícones de bloco do APL mudou
significativamente.
Uma ampla seleção de ícones de blocos está localizada no@PCS7TypicalsAPLV8.pdl
foto:

Bloco de exibição analógico Bloco de válvulas VlvL


MonAnL

em @PCS7TypicalsAPLV8.pdl

no tempo de execução do sistema operacional Operação normal, Operação normal,


válvula aberta

Operação normal,
Avaria, com
violação de limite, alto
status adicional
alarme
em formação

9.9.4 Entrada do operador em painéis frontais e ícones de bloco

Faceplates - Comandos / seleção do modo de operação

Seleção do modo de operação com @APLCommandExecutionSteps = 3

Seleção do modo de operação com @APLCommandExecutionSteps = 2

• Valor = 3:Etapas de operação com


Inicie o comando com @APLCommandExecutionSteps = 3
confirmação (configuração padrão)
• Valor = 2:Etapas de operação
sem reconhecimento

andExecutionSteps = 2

A configuração para uma das duas variantes (com ou sem confirmação) é feita em todo o
projeto através das propriedades da tag WinCC interna @APLCommandExecutionSteps, que
está disponível em "Split Screen Manager" em "Tags internas" do Tag Management do
sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exibição de valor

Operação
possível
valor ruim

Valor
passivado

Externo
simulação
A mensagem pode ser desabilitada/
habilitada pelo operador

Mensagem bloqueada interno


Mensagem desativada temporariamente
simulação

A operação está habilitada

A operação não está habilitada com base na configuração (OS_Perm)


operação não
A operação não está habilitada com base no status do processo possível (não
autorização)

. Uma função específica do APL é a


visualização gráfica das operações habilitadas e autorização do operador. O operador pode
distinguir entre valores que podem e não podem ser alterados. Pode-se distinguir o
seguinte:

- se a entrada do operador é geralmente desativada para o painel frontal

- se a entrada do operador está desativada por motivos específicos do processo

- se um operador tem a autorização de operador necessária


O valor também é inserido em uma área de operação separada abaixo do painel frontal. Você pode
abrir esta área de operação clicando em um valor modificável (valor com fundo branco). O valor pode
ser alterado na área operacional de três maneiras:

- O valor pode ser alterado em incrementos discretos (por exemplo, -2,5) por meio da entrada direta do operador
com os botões.

- Um valor desejado pode ser definido com o controle deslizante.

- Um valor pode ser inserido diretamente no campo de entrada. O valor modificado torna-se
efetivo no painel frontal com "OK".

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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9.9.5 Níveis de autorização do operador

Atribuído à função do operador


"Controle de processo superior"

Nível 2

Nível 1

Nível 3
Atribuído a "Processo Atribuído à função do operador
controlando" a função do operador "Controle de processo mais alto"

dministrator são usados no APL:

- Nível de autorização do operador = 0

Nenhum controle de processo, apenas monitoramento.

- Nível de autorização do operador = 1 (nível 5 no Administrador de usuários)

Controle de processos(por exemplo, alternar entre "Manual"/"Automático", alterar pontos


de ajuste e tags).

- Nível de autorização do operador = 2 (nível 6 no Administrador de usuários)

Controle de processo superior(por exemplo, alteração de valores limite, parâmetros de controle e tempos
de monitoramento).

- Nível de autorização do operador = 3 (nível 1100 no Administrador do usuário)

Controle de processo mais alto(simulação de valores de processo). A autorização do


operador permite as seguintes entradas:
- Ativando e desativando a simulação na visualização de parâmetros, a simulação de
valores já requer autorização do operador nível 1
- Ativar e desativar a liberação para manutenção na visualização de parâmetros

- Nível de autorização do operador = 4 (nível 1101 no Administrador de usuários) Operação

avançada 1(autorização do operador específico do projeto definido pelo usuário)

ser administrador)

Operação avançada 2(autorização do operador específico do projeto definido pelo usuário)

As autorizações específicas da instância podem ser atribuídas dependendo do gerenciamento de


usuários e da autorização de acesso. Por exemplo, faceplates controláveis têm o parâmetro de
entradaOS_Perm,que permite implementar estratégias de controle personalizadas para operadores,
especificando operações habilitadas para eles.

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 - 03_2017, 2.3.2 Permissões de controle
do operador

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9- 34 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Valores associados no painel frontal e salto direto para outro painel frontal
A partir de uma placa frontal é possível abrir outras placas frontais. Os botões estão disponíveis
para essa finalidade (na visualização padrão e na visualização). A relação entre o botão e o painel
frontal é estabelecida usando parâmetros de entradaSelFp1 (botão na visualização padrão) e
SelFp2 (botão na pré-visualização). Os botões ficam visíveis e ativados assim que estes
parâmetros de entrada forem interligados com qualquer parâmetro de saída do painel frontal a
ser aberto. A rotulagem é feita para o parâmetro de entradaSelFp1ouSelFp2no gráfico CFC.

Na visualização padrão de alguns painéis frontais, você pode ter até dois valores auxiliares
exibidos, por exemplo, velocidade do motor. O valor a ser exibido no SO deve estar interligado
com a entradaUsuárioAna1ouUsuárioAna2no CFC. O status do sinal dos valores associados é
usado para controlar a visibilidade dos campos de exibição.

Você especifica a rotulagem no CFC nas propriedades do objeto (E/S > Identificador)do
painel frontal.
As unidades dos valores associados possuem seus próprios parâmetros de entrada.

Associado
valor com unidade
Botão para
salto direto Rótulo para
valor associado

Propriedades de entrada
UsuárioAna1

Especificação da fonte, rótulo e


unidade do valor associado

Especificação de
destino de salto

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para pasta do Curso de Controle e


Monitoramento do Operador, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 35
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Controle direto através do ícone de bloco

Placa frontal aberta (esquerda


clique em qualquer lugar
o ícone do bloco)
Configuração direta do ponto de ajuste

através do ícone de bloco


(clique com o botão direito em

valor correspondente)

- Consulte [120] PCS 7 V8.2 APL Operator Guide – 08_2016, para obter mais detalhes sobre o controle do
operador de faceplates APL e ícones de bloco.

9.9.6 Criando/atualizando ícones de blocos


Os ícones de bloco são instalados nas imagens do processo com a ajuda do "Criar/atualizar
ícones de bloco"função.

Você pode chamar esta função:

- como uma subetapa ao compilar o sistema operacional

- como uma função autônoma da hierarquia da fábrica

Uma breve descrição da sequência desta função:

Identificando os blocos relevantes para o sistema operacional nos gráficos

Identificar o arquivo típico correto como a "biblioteca" para o


ícones de bloco

Identificando os ícones de bloco relevantes

Copiando esses ícones de bloco para a imagem do processo

Atribuição de informações específicas para o ícone de bloco

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9 - 36 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

@PCS7Typicals: "Biblioteca de ícones de blocos"

A função "Criar/atualizar ícones de bloco" cria cópias de ícones de bloco cujos originais
estão contidos na seguinte imagem de modelo:
@PCS7TypicalsAPLV8.PDL

- As versões APL anteriores ao PCS 7 V8.0 contêm outra versão do arquivo APL
"Typicals": @PCS7TypicalsAPL.pdl

- Para garantir a compatibilidade com versões anteriores do APL, o PCS 7 V8.0 também contém o arquivo de
modelo antigo com um novo nome:

@PCS7TypicalsAPLV7.pdl
Qualquer outra biblioteca de blocos também fornece suas próprias imagens de modelo com os ícones
de bloco necessários. O nome dessas imagens sempre começa com "@PCS7Typicals" e termina com
uma abreviação que identifica a biblioteca. Os ícones de bloco da biblioteca padrão do PCS 7 estão
localizados na imagem do modelo "@@PCS7Typicals.pdl".

O "Criar/atualizar ícones de blocoA função " usa esses modelos para inserir os ícones de bloco nas
imagens do processo. Todas as imagens cujos nomes começam com "@PCS7Typicals" são
determinadas. Elas são classificadas alfanuméricamente em ordem decrescente e as primeiras 20
imagens do modelo são usadas para encontrar o bloco correto ícones. Uma ordem possível poderia
ser:

- @PCS7TypicalsRC.pdl

- @PCS7TypicalsAPLV8.pdl
- @PCS7TypicalsAPLV7.pdl
- @PCS7TypicalsAPC.pdl

SI MATIC PCS 7 – Funções básicas para controle do operador e monitoramento


da pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 9 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Variantes de ícones de bloco

Pode haver várias variações de ícones de bloco para um tipo de bloco. Por exemplo, isso suporta a
instalação vertical/horizontal em um diagrama de fluxo gráfico no sistema operacional. Você pode
atribuir a variante desejada do ícone do bloco no CFC para a instância do bloco usando as propriedades
do bloco (guia "Geral").

Propriedades do bloco no CFC "Biblioteca" de ícones de blocos no WinCC:

O compilador do sistema operacional (mais precisamente: a


função "Criar/atualizar ícones de bloco") encontra os ícones de
bloco corretos com base em seu número:

@TemplateAPLV8.pdl
Quando os ícones de bloco são criados/atualizados automaticamente, todos os ícones de bloco em uma imagem de
processo que existem na imagem de modelo @PCS7TypicalsAPLV8.pdlmas não são derivados por meio da hierarquia
do centro são eliminados.

Por esse motivo, o mesmo conjunto de ícones de blocos prontos é fornecido em um @TemplateAPLV8.pdlArquivo.
Neste caso, o "ModeloA propriedade " é atribuída de maneira diferente nesses ícones de bloco. A partir daqui, você
mesmo pode copiar os ícones de bloco em qualquer imagem e conectá-los a um identificador de estrutura (instância
de bloco AS) usando o assistente dinâmico "Conectar painel frontal ao identificador de processo".

Observe o caractere @ no
Modelopropriedade.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9- 38 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Hierarquia de planta consistente

O mecanismo descrito requer que os gráficos que contêm blocos para os quais o controle e o
monitoramento do operador são possíveis estejam localizados no mesmo caminho hierárquico da
hierarquia da planta que as imagens de processo correspondentes.

Se as estações AS e PC estiverem localizadas no mesmo projeto do usuário, este requisito é atendido


automaticamente.

Mas este não é o caso quando os componentes são distribuídos entre vários projetos de usuários (por
exemplo, projetos AS e OS separados). Aqui deve ser assegurado que os caminhos nas hierarquias de
instalações sejam idênticos.

A melhor maneira de sincronizar a hierarquia da planta em todos os projetos de um multiprojeto é usar


o seguinte comando de menu:

Opções > Hierarquia da planta > Atualizar no Multiprojeto…


A opção de exportar o PH de um projeto para outros projetos é favorecida aqui. As sub-
hierarquias individuais dos projetos AS são mapeadas no projeto OS e a estrutura completa
é espelhada lá.

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para pasta do Curso de Controle e


Monitoramento do Operador, V9.0.0, ST-PCS7SYS 9 - 39
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9.10 Exercícios e pontos de verificação

Exercício: Criando rapidamente o sistema operacional

Tarefa

Crie um sistema operacional pronto para executar com base nas funções AS configuradas até este ponto.

Exercício: M120 e M130

Tarefa

Configure as funções AS e OS para M120 e M130 com base em uma cópia do M110.

Exercício: Objetos para indicação de nível em tanques

Tarefa

Configure exibições de gráfico de barras de nível interconectado corretamente nas imagens do processo.

ponto de verificação

Quais propriedades…

-de um sistema operador deve ser configurado


apenas em um momento posterior?

Será que nós…

-esquecer algo para o nível de preenchimento


de M130?

Em que casos…
-uma exibição de gráfico de barras é
apropriada?

SIMATIC PCS 7 - Funções básicas para controle e monitoramento do operador


9 - 40 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 10
10 Implementação de operação manual e automática ....................................... 3
10.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
10.2 Seleção do modo de operação (manual/automático) pelo programa ....................................... ..... 4
10.2.1 Lógica de controle (comando de abrir/fechar para uma válvula)............................. ......................... 4
10.2.2 Demonstração com botões e interruptores .............................. ....................... 5
10.2.3 Exemplos para seleção do modo de operação (manual/automático) pelo programa ....................... 5

10.3 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ....... 6


10.4 Controles sequenciais com SFC............................... ................................................ 8
10.4.1 SFC .................................................. ................................................ ......................................... 8
10.4.2 Elementos de um sequenciador ....................................... ................................................ ..... 10
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..0...4...3......... 11
10.4.4 Interconexões entre CFC e SFC ....................................... ............................. 12
10.4.5 Cálculo em um SFC .............................................. ................................................ ............ 15
10.4.6 Inicialização, processamento e finalização ....................................... ................................ 17
10.4.7 Exemplo ................................................. ................................................ ......................... 18
10.4.8 SFC em modo de teste ....................................... ................................................ ................ 18
10.4.9 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ..... 19
10.4.10 Lógica de estado operacional para sequenciadores.............................. ......................................... 19
10.4.11 Lógica do estado operacional para SFC .............................. ................................................ 20
10.4.12 Visão externa................................................ ................................................ ......................... 21
10.4.13 Exercício e ponto de verificação ....................................... ................................................ ..... 22
10.4.14 Adição de um novo sequenciador e configuração de propriedades ....................................... ............. 23
10.4.15 Comportamento padrão de um SFC – Iniciar ....................................... ......................................... 23
10.4.16 Sequenciadores para reação a mudanças de estado ....................................... ............................. 25

10.5 Controles sequenciais no sistema operacional ....................................... ................................................ 26


10.5.1 Preparação no ES.............................................. ................................................ ........... 26
10.5.2 Controle do operador do SFC em tempo de execução.............................. ......................................... 27
10.5.3 Controle SFC MultiChart............................................ ................................................ ....... 28
10.6 Tipo SFC ............................................... ................................................ ......................... 31
10.7 Exercícios e ponto de verificação ....................................... ................................................ ... 32

SIMATIC PCS 7 – Implementação de pasta de curso de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10 Implementação de operação manual e automática


10.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-O conceito geral de operação
automática

O participante pode
-Controle seus dispositivos dependendo dos
estados de outros dispositivos
-Controle seus dispositivos usando controles
sequenciais

SI MATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.2 Seleção do modo de operação (manual/automático) pelo programa

10.2.1 Lógica de controle (comando de abrir/fechar para uma válvula)

A figura abaixo mostra a lógica de controle de umVlvLbloqueio de válvula relacionado com oCtrl
sinal de controle e modos de operação manual/automático.

Nesta representação simplificada, a influência de outros sinais/estados como operação local,


fora de serviço, forçamento, intertravamentos e erros de realimentação são desconsiderados.

As setas vermelhas mostram o valor booleano "True" (digital: 1), que é transferido do SO quando
um botão é acionado (com OK) relacionado a uma entrada de bloco no AS. Após o programa
processar o valor no bloco, o valor de entrada é redefinido para "False" (digital: 0).

Lógica de controle (comando de abrir/fechar para uma válvula)

VlvL

Lógica para manual/


operação automática
seleção de modo

OpenAut
S Ctrl
OpenManGenericName

1
ut driver
CloseAut
R
CloseMan PIQ

Recurso.Bit4: módulo de saída


0 = Operação do botão 1 =
Operação do interruptor

Representação simplificada para ilustração da lógica

Lógica para comutação do modo de operação manual/automático

Lógica para seleção do modo de operação


manual/automático

ModLiOp

AutModLi
S
AutModOp
1

ManModLi
R

Recurso.Bit4:
0 = Operação do botão 1 =
Operação do interruptor

Representação simplificada para ilustração da lógica

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.2.2 Demonstração com botões e interruptores

Aqui você vê 2 blocos VlvL de R310 com interconexões de sinal para a caixa de sinal:

operação do botão Operação do interruptor

T = Botão de pressão V311 V312


VlvL VlvL
S = Interruptor

T3 OpenAut S4 OpenAut

T4 CloseAut CloseAut

S1 ModLiOp S2 ModLiOp

T1 AutModLi S3 AutModLi

T2 ManModLi ManModLi

10.2.3 Exemplos de seleção do modo de operação (manual/automático) pelo


programa

0 ModLiOp
AutModLi

1 ModLiOp
AutModLi 3
Baseado em
Operação do interruptor
ModLiOp
1 4
AutModLi

ModLiOp
AutModLi

5 6 7 8
1
0
1
0
t

1. Os retângulos cinzas representam os blocos com uma ou duas saídas que são utilizados para a
comutação do modo de operação.

2. Se oModLiOpentrada recebe o valor 0, o modo de operação só pode ser alterado pelo operador
no sistema operacional.

3. O modo de operação é controlado pela fonte da interconexão.


operação tic, e o operador
não pode mudar para operação manual.
Se a fonte alterar seu valor de 1 para 0: a operação automática é mantida, mas o operador
pode alternar para a operação manual.

5. O operador controla o modo de operação.


6. Operação automática, não é possível comutar para operação manual
7. Retorne à operação manual, o operador não pode mudar para operação automática.

8. O operador controla o modo de operação.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática se


tribunal folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.3 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Operação automática para os tanques de material

Tarefa

Deve ser possível usar um interruptor no OS para colocar as válvulas de saída e bombas dos tanques
de material em operação automática.

Quando estão em operação automática, devem reagir automaticamente às solicitações de


material: abrir as válvulas e acionar as bombas quando uma válvula de dosagem para o material
envolvido for aberta.

M110 M120 M130

V112 V122 V132

P113 P123 P133

V211 V221 V231 V241

V213 V223 V233 V243


D210 D220 D230 D240

V211 OpenAut
VlvL Aberto OR04
V112 Aberto
M-GeralOut1 VlvL P113 StartAut

MotL
OpDi03
OR04

Out3
ModLiOp
AutModLi
OR04

V212
VlvL OR04
V122
P123
VlvL
MotL

V213
VlvL OR04
V132
P133
VlvL
MotL

Descrição da tarefa opcional


Configure uma etiqueta do botão do bloco de controle do operador.
SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática
10- 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

ponto de verificação

Pense em uma maneira...

-usar uma simples entrada do operador para


alternar todos os dispositivos do D210 e R310
para operação automática de forma que o
operador possa retornar à operação manual a
qualquer momento.

sim ATIC PCS 7 – Implementação da pasta rse de operação manual e


Couautomática, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 7
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4 Controles sequenciais com SFC

Um controle sequencial é um controlador com uma sequência passo a passo que avança de um estado
para o outro dependendo das condições.

O SFC (SeqüencialFunçãoChart) é um controle sequencial usado para controlar e processar


seletivamente as funções básicas de automação (normalmente criadas com CFC) por meio de estado
operacional e alterações de estado.

Gerenciador SIMATIC

pH PO IEA

Visualização SFC

CFC SFC
PASSO 7 ferramentas

ES

PASSO 7 WinCCGenericName

COMO SO

10.4.1 SFCs

Configurando limites para SFC


• Sequenciadores por gráfico SFC ≤ 8
• Etapas por sequenciador 2 - 255
• Instruções por ação ≤ 50
• Transições por sequenciador 1 - 255
• Condições por transição / Início

Um SFC pode conter no máximo 8 sequenciadores para diferentes controles sequenciais (por exemplo,
sequenciadores padrão:Iniciar, Espera, Continuar, Abortar... ou sequenciadores autocriados: Aquecer,
Esfriar, Dosar, Esvaziar...).Um SFC é atribuído explicitamente a uma CPU em um AS e é executado
completamente por esta CPU.

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.15.8 para obter mais detalhes.
SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática
10- 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Executar sequência

As propriedades de tempo de execução de um gráfico SFC ou instância SFC determinam como o SFC é
inserido na sequência de processamento cronológico dentro da estrutura geral do sistema de destino. Essas
propriedades são decisivas para o comportamento do sistema de destino em relação aos tempos de reação,
atrasos e estabilidade de estruturas dependentes do tempo, como malhas de controle.

O SFC é inserido automaticamente na sequência de execução com a ajuda do predecessor para a


posição de inserção.

O SFC também pode ser incorporado manualmente como um objeto individual comparável a um gráfico CFC ou
como parte de um grupo de tempo de execução semelhante a um bloco:

Objeto único
como um gráfico

Parte de
grupo de tempo de execução

como um bloco

Isso depende da estrutura do projeto relevante.

- Propriedades de tempo de execução incorretas de um SFC são típicos "erros de iniciante" causados por
uma seleção incorreta de "Predecessor para posição de inserção".
O intervalo de interrupção cíclica para blocos que devem ser controlados por um SFC não deve ser
maior que o intervalo de interrupção cíclica para o próprio SFC.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática e


cursos pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.2 Elementos de um sequenciador

Um SFC recém-criado inicialmente consiste em exatamente um sequenciador. Você cria cada


sequenciador em sua própria janela de trabalho.

Para cada janela de trabalho, uma guia com o nome do sequenciador (por exemplo, RUN ou
SEQ1) é criada na borda inferior. Você alterna entre os sequenciadores individuais com essas
guias.

Um sequenciador recém-criado (comando do menuInserir > Sequenciador > ...)é inserido


em seu estado inicial, consistindo de uma etapa inicial, transição e etapa final, em uma
posição selecionada no SFC.

Uma barra de ferramentas contém todos os elementos que podem ser usados para configurar um sequenciador.

Etapas e transição
ramo superior

Ciclo
para trás
barra de ferramentas

Etapa
Paralelo
Transição ramo

ramo inferior

Transição

Etapa

As guias representam
sequênciadores Alternativo Pular
ramo

- Consulte [304] PCS 7 V9.0 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
05_2017, 12.2 para mais detalhes sobre a topologia dos sequenciadores.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.3 Cooperação com a automação básica

Existe uma estreita cooperação entre SFC e CFC:


- Os sequenciadores não têm acesso autônomo aos sinais de processo.

- Cada acesso deve ser configurado com referência às funções CFC existentes.

Ao controle

Os dispositivos de processo são controlados usando os blocos tecnológicos correspondentes no CFC.


Geralmente, o modo automático e os parâmetros de entrada associados são usados para isso.

Por exemplo, oOpenAutentrada deve ser usada para o controle doVlvLquadra. o Vlvlo bloco,
por sua vez, recebe sua conexão com o processo por meio do driver de saída.

Monitoramento

A monitoração do processo (geralmente como feedback de um comando anterior) é feita através de um


bloco para monitoração do valor medido, que é interligado com o driver de entrada associado.

Movendo

No CFC, um acesso SFC pode ser movido arrastando enquanto mantém pressionada a tecla Alt.

SFC CFC

Abrir comando em
modo automático

Valor do processo do
monitoramento de nível

A válvula é

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


Seguinte curso der, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.4 Interconexões entre CFC e SFC

Interconexão de um bloco APL com uma transição

3
5
4

1. Abra as propriedades da transição (clique duas vezes). Lá você encontrará uma lista
(possivelmente vazia) com condições organizadas em caixas.

Cada linha representa uma condição. São possíveis no máximo 16 condições por
transição. Eles são logicamente combinados entre si (operação E por padrão).
Cada condição consiste em um operando (à esquerda), um operador (pode ser selecionado em uma caixa de
listagem) e um operando (à direita).

- Se você quiser ver onde um operando está sendo usado, coloque o cursor na caixa do
operando e clique no botão "Ir para". O gráfico relevante é aberto e o I/O endereçado do
bloco relevante é marcado.

2. Com o botão "Browse..." você abre uma caixa de diálogo na qual você pode selecionar o operando
desejado para a caixa na qual o cursor está localizado.

3. Navegue até o bloco necessário para exibir os I/Os correspondentes.


4. Selecione o bloco de E/S necessário.

5. Para blocos APL com estruturas como tipo de dados, você deve abrir a estrutura. Apenas um
único elemento de estrutura pode ser interconectado no SFC. Uma caixa de diálogo adicional
permite selecionar o elemento de estrutura desejado.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Interligação de um bloco APL com um degrau

3
5
4

1. Abra as propriedades da etapa (clique duas vezes). Lá você encontrará uma lista (possivelmente
vazia) com instruções organizadas em caixas.

Cada linha representa uma instrução. Para cada etapa, você pode formular até
50 instruções por ação.
Cada linha de instrução consiste nos seguintes elementos:
- Um botão com o número da linha para selecionar a linha
- Uma caixa de seleção que você pode usar para marcar a instrução como um comentário do sistema operacional

- Uma caixa de entrada para o operando esquerdo, o operador e a caixa de entrada para o operando
direito

- Botão "f(x)" para criar ou editar um cálculo


Se você selecionou um botão, pode chamar os comandos de menu permitidos com o
botão direito do mouse.

2. Com o botão "Browse..." você abre uma caixa de diálogo na qual você pode selecionar o operando
desejado para a caixa na qual o cursor está localizado.

3. Navegue até o bloco necessário para exibir os I/Os correspondentes.


4. Selecione o bloco de E/S necessário.

5. Para blocos APL com estruturas como tipo de dados, você deve abrir a estrutura. Apenas um
único elemento de estrutura pode ser interconectado no SFC. Uma caixa de diálogo adicional

- Você também pode alterar os acessos aos blocos CFC no gráfico CFC correspondente. No
entanto, a alteração limita-se a "religar" os acessos SFC, deslocando assim o acesso para
outro bloco de I/O (utilizando <Alt >+ drag-and-drop).
Não escreva nenhum valor nas saídas de blocos e gráficos (CFC e SFC). Geralmente estes
serão sobrescritos novamente imediatamente pelo processamento do bloco ou gráfico.

SI MATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Opções de processamento de operandos em uma etapa

- Mova as E/Ss de bloco dos gráficos CFC diretamente para a caixa de operandos usando arrastar
e soltar. Para isso, organize adequadamente as janelas de CFC e SFC.

- Nos operandos, você pode inserir manualmente os acessos aos I/Os do bloco CFC cujo bloco
ainda não existe na realidade no gráfico CFC. Essas instruções são exibidas na linha de
instruções em um fundo amarelo e configuradas como interconexões textuais.

- Com os botões numéricos na frente de cada linha, você pode selecionar uma instrução para copiá-la
ou excluí-la ou inserir uma instrução copiada anteriormente.

Instrução como sistema operacional

Comente

botão de número
com atalho
cardápio

interconexão

Filtrando blocos de I/Os na caixa de diálogo "Browse"

Duplo click
ordenar

Digite a pesquisa
texto

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.5 Cálculo em um SFC

Desde o PCS 7 V8.2, o Editor SFC suporta a execução de cálculos em etapas, transições ou
condições de início dos sequenciadores. Para verificação, os cálculos com valores atuais são
exibidos no modo de teste.
Como resultado, operações simples e complexas são executadas diretamente no SFC e não
precisam mais ser exportadas para um CFC.

A caixa de diálogo "Cálculo para SFC" no editor SFC é usada para a configuração. A caixa
de diálogo é aberta usando o botão "f(x)" de uma linha de instrução.

- Os objetos para os operadores (ADD, SUB, MUL, etc.) são criados na pasta de gráficos da
biblioteca de dados mestre. As funções estão listadas em
[304] PCS 7 V9.0 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
05_2017, 12.4.5.3.

- Esses objetos são usados apenas para os cálculos no SFC e não são idênticos aos blocos da
biblioteca que estão disponíveis no editor CFC, por exemplo.

- Para configurar um cálculo, a caixa correspondente na linha de instrução deve estar vazia.
Caso contrário, o botão "f(x)" é desativado.

Exemplo
executado em uma etapa que permite
doença.

3
2

4a

4b

1. Você abre a caixa de diálogo de propriedades da transição clicando duas vezes nela.

2. Conforme descrito anteriormente, selecione a saída do bloco na parte esquerda da transição. Neste
caso, uma saída de valor de processo de um controlador de temperatura.

3. Um cálculo é necessário no lado direito da condição. Clique no caractere da


fórmula para isso.
4. Clique com o botão direito do mouse em "Insira uma função" para abrir o menu de atalho "Inserir função"
que contém uma seleção de funções disponíveis. Em nosso exemplo, a função "SUB" para subtração é
selecionada.

sim ATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática se


tribunal folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5a

5b

A função tem duas entradas. Outras entradas podem ser adicionadas para algumas funções (por
exemplo, Adição, Multiplicação).

5. Para interligar a primeira entrada, selecione esta entrada e clique no botão "Browse…".

6. O ponto de ajuste válido do controlador de temperatura deve ser selecionado como minuendo.
", outra caixa de diálogo para seleção de
o elemento da estrutura é exibido.
7. Selecione o elemento de estrutura "Valor".

Mudar
nome 8

8. O valor 10 é inserido como uma constante em nosso exemplo como o subtraendo. A


sequência de etapas avança quando o valor real da temperatura do controlador se
aproxima de 10 graus do ponto de ajuste durante a operação de aquecimento.

9. Como etapa final, você pode alterar o nome do cálculo.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.6 Inicialização, processamento e finalização

Nas propriedades de uma etapa, você encontrará 3 guias nas quais poderá especificar ações/
comandos:

Inicialização
Se você configurar ações aqui, estas só serão executadasuma vez: na transição da etapa
anterior para esta etapa.

Em processamento

Se você configurar ações aqui, elas serão executadas emcada ciclo do programaenquanto as
condições na transição para avançar para a próxima etapa ainda não forem atendidas, exceto no
primeiro ciclo se as ações foram configuradas na inicialização.

Terminação
Se você configurar ações aqui, estas só serão executadasuma vez: na transição desta etapa
para a próxima etapa.

Ciclo

Condição de transição atendida

Iniciar Trans 2
Etapa ativa

Parar Trans 2

- Consulte [304] PCS 7 V8.2 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
12_2015, 16.3.6.2 para mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.7 Exemplo

O diagrama a seguir ilustra a configuração em um gráfico SFC:

COMEÇAR Etapa inicial

Condição para execução da próxima etapa


SP_Ext L33
70 valor do processoPV_Out.Value <33?
PV_Out

50
SP=70 Ação:Definir ponto de ajustePID.SP_Ext.Value =70

Condição para execução da próxima


30 H67
t etapa valor do processoPV_Out.Value >67?

SP=50

• Sequência linear
L53
• Condições nas
transições
SP=30
• Ações nas etapas
• Teste L32

FIM

10.4.8 SFC em modo de teste

No modo de teste SFC, uma barra de ferramentas e uma barra de status são exibidas para permitir o controle
e monitoramento do operador. Os vários modos de controle de etapas influenciam o comportamento do
gráfico SFC na transição da etapa ativa para a etapa sucessora:

Modos de controle de etapas

T Transição
T ou O Transição ou confirmação pelo operador
TeO Transição e confirmação pelo operador

O Confirmação pelo operador


Confirmação específica da etapa T/T e O por
Operativo operador
status
Seleção de
o passo
modo de controle

Operativo Reconhecimento
modo botão

Operador
comandos

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Primeiro sequenciador para R310

Tarefa

Crie um primeiro sequenciador curto para dosar um material para aprender a alternar
entre o modo manual e automático.

ponto de verificação

O que deve ser alterado no


sequenciador...?
-se a válvula for controlada com a operação
do botão em vez da operação do
interruptor (Recurso Bit.4)?

10.4.10 Lógica de estado operacional para sequenciadores

O processamento dos sequenciadores é controlado pela lógica do estado operacional do sequenciador.

Estados que são acionados por


comandos/entradas do operador

Comandos do operador

Transições implícitas
disparadas pelo SFC

- Consulte [304] PCS 7 V8.2 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
12_2015, 16.2.5.5 para mais detalhes.

sim ATIC PCS 7 – Implementação da pasta rse de operação manual e


Couautomática, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.11 Lógica do estado operacional para SFC

Diagrama de mudança de estado

O diagrama a seguir fornece uma visão geral das possíveis mudanças de estado de um SFC:

Estados que são acionados por eventos

Estados de transição que são acionados


implicitamente

Estados adotados de
lógica do estado operacional
para SFC V5.x
Eventos: Comandos/operador
entradas/sinais externos/internos
sinais
Evento: Erro

Eventos adotados de

SFC V5.x
Transições implícitas desencadeadas pelo
SFC se a sequência ativa foi totalmente
processada ou se nenhuma sequência
precisa ser processada.

A lógica do estado operacional do sequenciador é executada independentemente da lógica do estado


operacional do SFC quando um sequenciador é processado. Como resultado, o sequenciador possui um
estado que deve ser diferenciado do estado do SFC. Por exemplo, a lógica do estado operacional do SFC
pode estar no estado "Holding", enquanto a lógica do estado operacional do sequenciador está no estado
"Ativo" (devido ao processamento do sequenciador para o estado "Retido"). O processamento da lógica do
estado operacional do sequenciador está subordinado à lógica do estado operacional do SFC. Isso significa
que mudanças de estado na lógica de estado operacional do SFC geralmente causam mudanças de estado
na lógica de estado operacional do sequenciador.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.12 Visão externa

Operativo
modos

Comandos
e operando Fornecimento de
estados informação sobre
operativo
modos e
estados para outro
blocos
Execução
opções

Cada SFC possui uma visualização externa que é exibida no editor CFC.

- À esquerda você encontrará os parâmetros para o controle dos estados operacionais e modos
operacionais, etc., através das etapas SFC, interconectadas com os blocos em gráficos.

- À direita você encontrará os parâmetros para vincular os estados e modos de


operação e outras informações com as transições SFC, interconectáveis com os
blocos em gráficos.

- As entradas devem ser fornecidas com vários tipos de dados (estáticos, dinâmicos, bordas de sinal).

- Consulte [304] PCS 7 V8.2 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
12_2015, 13.3.1 para mais detalhes.

sim ATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.13 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Sequenciador completo para R310

Tarefa

Complete o sequenciador para R310 para a dosagem e aquecimento de 3 materiais.

ponto de verificação

O que acontece ...

-em uma etapa de dosagem se o


comando Hold for executado?

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.14 Adição de um novo sequenciador e configuração de propriedades

Atribuir uma prioridade em


caso vários
sequenciadores atendem a
condição inicial
simultaneamente

Insira um novo
sequenciador no
apropriado Especifique as condições iniciais
posição com base na operação do SFC
lógica de estado

10.4.15 Comportamento padrão de um SFC – Iniciar

Um SFC recém-criado contém apenas um sequenciador RUN por padrão.

Começar

O estado ACTIVE (Run) é a


condição inicial para o
RUN sequenciador

- Quando um SFC é iniciado pela primeira vez (Começarbotão), seu estado operacional muda
de IDLE para STARTING.
- Se o sequenciador RUN for o único sequenciador presente no SFC, nada acontece no
estado STARTING. O estado operacional muda de STARTING para ACTIVE (Run) no
próximo ciclo do programa.

SI MATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Segurando

Quando o SFC é mantido durante a execução do sequenciador RUN (operação do


Aguarde botão), o estado muda de ACTIVE para HOLDING.
Se o SFC contiver apenas o sequenciador RUN, nada acontece no estado HOLDING, de modo
que o estado muda de HOLDING para HELD no próximo ciclo do programa.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.4.16 Sequenciadores para reação a mudanças de estado

A figura a seguir ilustra a relação entre sequenciadores e estados operacionais.

EXECUÇÃO DO SEQUENCIADOR

Condição inicial ativa

Retenção do Sequenciador

Condição inicial Segurando

EXECUÇÃO DO SEQUENCIADOR

Condição inicial RUN

Continuação do Sequenciador

Iniciar cond. Retomar

SI MATIC PCS 7 – Implementação da pasta urse de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 10 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.5 Controles sequenciais no sistema operacional

10.5.1 Preparação no ES

Os ícones de bloco para SFCs são sempre criados automaticamente quando o sistema operacional é compilado.

Você pode usar a visualização SFC como uma opção do sistema operacional.

Ele permite que o operador controle e monitore os SFCs no sistema operacional praticamente da
mesma maneira que no modo de teste do editor SFC no ES.

Compilando o sistema operacional

Ícone de bloco para SFC

Variante 2

Variante 3
Função de criar/atualizar ícones de bloco

Variantes 2 e 3 na tela de modelo

Compilando
Ao compilar o SO, certifique-se de que a opção apropriada seja selecionada para que todas as
informações relevantes para o SO sejam transferidas e as telas necessárias sejam geradas.

Ícones de bloco
Os representantes dos gráficos SFC podem ser incorporados nas telas da mesma forma que os blocos
relevantes para OS no CFC.

Botões definidos pelo usuário

No Graphic Designer: Use o Dynamic Wizard para interconectar um botão com um SFC

Botões definidos pelo usuário

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 2 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Ver
[305] PCS7 V9.0 Visualização SFC - Manual de Programação e Operação - 05_2017,
5.2 para obter mais detalhes sobre ícones de bloco para SFC e
[113] PCS 7 V9.0 Advanced Process Library - 03_2017, 2.2.6 para ícones de bloco do APL
para SFC

10.5.2 Controle do operador do SFC em tempo de execução

Ícone de bloco controle SFC Usuário definido Botão pré-atribuído no


Variante 2 botões 2ª fila de botões

painel frontal

navegador SFC

Seção
Visão geral

Propriedades da sequência
e condição de início em
tempo de execução

como separado
janela

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


C nossa pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.5.3 Controle Multigráfico SFC

O PCS 7 permite:
- Uma visão geral dos vários sequenciadores em uma tela de processo

- Navegação para a seção da janela e a janela de visão geral de um SFC


- Controle do operador de um SFC usando os botões no Controle

Configurando no Designer Gráfico

1
2

1. Mude para a guia "Padrão" no painel de objetos.


Selecione o objeto "Controle" na lista.
2. Posicione o ponteiro do mouse na posição desejada na tela. O ponteiro do mouse muda para
uma cruz com o símbolo da ferramenta.

3. Redimensione o espaço reservado para o Controle para o tamanho desejado arrastando com o
mouse.

4. Uma caixa de diálogo que lista todos os controles ActiveX registrados é aberta. Selecione a entrada
"PCS 7 SFC Multichart Control".

Isso conclui o procedimento de inserção.

- Se você não redimensionar o quadro para o tamanho total, nem todas as colunas ficarão visíveis. Uma barra de
rolagem horizontal é então inserida e pode ser usada para rolar o conteúdo na área visível na operação de
tempo de execução.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Duplo click
5

Abre o
navegador SFC

5. Clique duas vezes no controle SFC MultiChart. A caixa de diálogo "Propriedades" é aberta.

6. Mude para a guia "Geral" e atribua os SFCs desejados ao Controle ou exclua

7. Abra o navegador SFC para isso.


8. Selecione o SFC desejado e feche a caixa de diálogo com "OK". Repita esta ação para cada SFC
que deseja transferir para o SFC MultiChart Control. Uma linha é criada para cada SFC. Esta
linha contém as colunas que fornecem as informações ao SFC durante a operação de
tempo de execução.

Na janela de tempo de execução

Salto direto para


o passo no
Seção SFC
Controle do operador de Campos de entrada do operador Acesso ao
o SFC selecionado para habilitar/modos de operação SFC selecionado

SIMATIC PCS 7 – Implementação de pasta de curso de operação manual e


automática, V9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SFC abortado

Espera pelo comando


para redefinir ou
iniciando

- 05_2017, 6.15 para mais detalhes

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10 - 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.6 tipo SFC


Um gráfico SFC é capaz de acessar diretamente operandos no CFC (endereços, I/Os de bloco). Os gráficos

SFC podem ser processados independentemente um do outro.

SFC CFC
Um tipo SFC é criado em uma pasta de gráfico (por exemplo, em uma biblioteca ou diretamente atribuído ao

AS). Etapas e transições acessam uma interface dedicada do tipo SFC.

Instâncias
Uma instância SFC é derivada de um tipo SFC e possui propriedades idênticas às do tipo SFC
inicialmente. Um controle sequencial executável é produzido somente após a instância SFC
ser interligada com blocos e sinais da automação básica em gráficos CFC.

tipo SFC Instância SFC colocada em um CFC

Por padrão, a interface de um tipo SFC corresponde à visão externa de um SFC, expandida para
incluir vários parâmetros específicos do tipo SFC. No entanto, você pode configurar parâmetros
adicionais para criar uma interface específica do aplicativo (os chamados recursos).

LOTE
Os tipos SFC configurados de forma correspondente podem representar uma "fase de equipamento" em
uma aplicação SIMATIC BATCH.

- Consulte [304] PCS 7 V9.0 SFC para SIMATIC S7 - Manual de programação e operação -
05_2017, 5.5.2 para mais detalhes.

SIMATIC PC S 7 – Implementação de operação manual e automática,


Pasta do curso rV9.0.0, ST-PCS7SYS 10 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

10.7 Exercícios e ponto de verificação

Exercício: Segure e Retome

Tarefa

Evite um fluxo de material quando o sequenciador for mantido.

ponto de verificação

Para que fins poderia…


-… outros sequenciadores podem ser usados neste
SFC?

Exercício: visualização SFC

Tarefa

Habilite o SFC previamente configurado para controle e monitoramento do operador na tela do


R310 e configure outras opções de acesso além do ícone de bloco padrão do SFC para chamar o
SFC e para controle e monitoramento do SFC pelo operador.

SIMATIC PCS 7 – Implementação de operação manual e automática


10- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 11
11 Personalizações no sistema operacional ....................................... .........................................3
11.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
11.2 Funções gerais no WinCC Configuration Studio............................... ......................... 4
11.3 Configuração dos direitos do usuário.............................................. ................................................ ............. 9
11.3.1 Conceito básico de autorizações de operadores ........................................ ......................................... 9
11.3.2 Conceito de autorização estendida do operador............................... ................................ 11
11.3.3 Logon usando WinCC ou SIMATIC Logon............................... ......................................... 12
11.3.4 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 14
11.4 Navegação na imagem ....................................... ................................................ ............. 15
11.5 Editor de projetos do sistema operacional ....................................... ................................................ ................ 19
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..1...5...1..... . . 19
11.5.2 Áreas.............................................. ................................................ ......................................... 20
11.5.3 Janela de tempo de execução ....................................... ................................................ ................... 21
11.5.4 Geral .............................................. ................................................ ................................ 22
11.5.5 Exibição de mensagens ....................................... ................................................ ................... 23
11.5.6 Dados básicos ............................... ................................................ ............................. 24
11.6 Exercício e ponto de verificação........................................... ................................................ ...... 25
11.7 Sincronização de tempo.............................................. ................................................ .......... 26
11.7.1 Princípio básico.............................................. ................................................ ...................... 26
11.7.2 Configuração de tempo do PLC nas propriedades do computador do sistema operacional............................... ................ 27
11.7.3 Configurações no WinCC Explorer ....................................... ................................................ .... 28
11.7.4 Ajustes na configuração de HW do AS ...................................... ................................ 29
11.8 Monitoramento do Lifebeat ....................................... ................................................ ............. 31
11.9 Exercício e ponto de verificação........................................... ................................................ ...... 33
11.10 Objetos básicos do WinCC e objetos adicionais especiais para PCS 7.............................. .... 34
11.10.1 Objetos e bibliotecas no WinCC.......................................... ................................................ 34
11.10.2 Dinamização das propriedades do objeto ....................................... ......................................... 38
11.10.3 Conexão de tags – Trabalhando com a caixa de diálogo de seleção de tags ....................... ............. 40
11.10.4 Diálogo Dinâmico ....................................... ................................................ ......................... 41
11.10.5 Conexão direta ....................................... ................................................ ................ 42
11.10.6 Assistentes dinâmicos.............................. ................................................ ................... 43
11.10.7 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 44
11.11 Lendo de volta .............................................. ................................................ ......................... 45
11.11.1 Mudanças no modo de teste CFC ....................................... ................................................ ..... 45
11.11.2 Alterações devido à entrada do operador no sistema operacional ....................................... ......................................... 46
11.11.3 Lendo de volta ............................... ................................................ ...................... 47
11.12 Sistema de alarme ....................................... ................................................ ......................... 48
11.12.1 Conceito básico do sistema de alarme.............................. ......................................... 48
11.12.2 Exibição de mensagens.......................................... ................................................ ............. 49
11.12.3 Configuração do sistema de alarme.......................................... ......................................... 51
11.12.4 Mensagens de processo - Nomenclatura de limites ....................................... ......................................... 52
11.12.5 Eventos no registro de alarme ....................................... ................................................ .......... 53
SIMATIC PCS 7 - Personalizações na pasta
OS Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.12.6 Configuração de mensagens do PCS 7 no CFC.............................. ......................................... 54


11.13 Gerenciamento de alarme .............................................. ................................................ ............ 56
11.13.1 Diretriz EEMUA 191.......................................... ................................................ ........... 56
11.13.2 Volume do alarme "Lista de acertos" ....................................... ................................................ ............. 58
11.13.3 Suprimindo mensagens para um bloco em CFC ....................................... ................................ 60
11.13.4 Suprimindo mensagens de um bloco separadamente para cada limite ....................................... ........ 61
11.13.5 Gerenciamento de alarme de acordo com ISA 18.2............................... ................................ 62
11.13.6 Definições e terminologia de acordo com a ISA 18.2............................... ...................... 63
11.13.7 Bloqueando mensagens no painel frontal ....................................... ......................................... 64
11.14 Exercício e ponto de verificação........................................... ................................................ ...... 66
11.15 Ocultando mensagens – Ocultação de alarme inteligente............................... ...................................... 67
11.15.1 Visão geral .............................................. ................................................ ............................. 67
11.15.2 Ocultação manual.................................. ................................................ ...................... 68
11.15.3 Ocultação automática de mensagens.......................................... ................................................ 69
11.15.4 Efeito na exibição do alarme em tempo de execução ....................................... ......................................... 73
11.15.5 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 74
11.16 Visores de grupo ....................................... ................................................ ................... 75
11.16.1 Visão geral em tempo de execução........................................... ................................................ ............. 75
11.16.2 Configurações para a instalação de visores de grupo ....................................... ............................. 76
11.16.3 Interligação de um display de grupo com um bloco............................ ......................... 76
11.16.4 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 77
11.17 Exibições de status........................................... ................................................ ................... 78
11.17.1 Área de aplicação e principais funcionalidades ....................................... ......................................... 78
11.17.2 Inserindo uma exibição de status ....................................... ................................................ ........ 79
11.17.3 Conexão de tags de exibições de status.............................. ......................................... 80
11.17.4 Elementos gráficos nas exibições de status ....................................... ......................................... 81
11.17.5 Exemplo de exibição de status simples com uma conexão de tag ....................... ............. 83
11.17.6 Exemplo de formação de um valor de status de vários bits (também de vários tags) ............ 84
11.17.7 Exemplo de conexão de um valor de grupo (.EventState) adicionalmente a palavras de status..... 85
11.17.8 Pastas definidas pelo usuário para símbolos gráficos da exibição de status estendida ...................... 87
11.17.9 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 88

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11 Customizações no SO
11.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-possíveis mecanismos de autorização do operador e
sincronização de tempo
-várias maneiras de visualizar a dinâmica de
valores e status de sinal
-função e funções do OS Project Editor
-conceito do sistema de alarme PCS 7 e como ele pode
ser personalizado

O participante pode
-configurar as autorizações do operador, a navegação por
imagens e a exibição de alarmes e mensagens
-tornar as propriedades do objeto WinCC dinâmicas
-configurar uma exibição de status estendida incluindo
vários bits de status e um valor de grupo

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.2 Funções gerais no WinCC Configuration Studio

Editores Gerenciamento de tags Administrador do usuário Arquivo do usuário

Registro de tags Registro de Alarme Buzina

Biblioteca de texto Listas de Texto e Gráficos

Árvore de imagens

Tabular
Filtragem Classificando na área de dados
funções

Exportação/importação de registros de dados

O WinCC Configuration Studio fornece uma maneira simples e eficiente de configurar dados em massa

A interface do usuário é dividida em duas áreas: uma área de navegação semelhante ao Microsoft
Outlook e uma área de dados semelhante ao Microsoft Excel.

Isso permite que você aproveite os recursos familiares dos programas de planilha para
configurar dados em massa para um projeto PCS 7 (projeto WinCC).

O moderno WinCC Configuration Studio substitui a abordagem das versões anteriores do


WinCC (<7.2) com os seguintes editores e funções:

- Gerenciamento de tags

- Registro de tags

- Registro de Alarme

- Biblioteca de texto

- Administrador do usuário

- Buzina

- Árvore de imagens

- Arquivo do usuário

- Listas de texto e gráficos

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Funções disponíveis para todos os editores

Os editores permitem que você use facilmente as funções gerais da planilha, como filtragem,
classificação e exportação/importação de dados selecionados.

Botão de alternância para


Vista de mesa expandindo para mostrar
informação detalhada

Lista de editores e Várias folhas possíveis


rápidos configuráveis (dependendo do
barra de acesso editor)

Classificando na área de dados

Filtragem

Mostrar/ocultar colunas

Fixando/desafixando uma posição de


coluna ao rolar

Classificando na área de dados

Você pode classificar os dados em uma ou mais colunas por texto (de A a Z ou Z a A), por número (crescente ou
decrescente) ou por data e hora (do mais antigo para o mais recente ou do mais recente para

As sequências de classificação são preservadas para cada nó na exibição em árvore. Você pode modificar ou cancelar
sequências de classificação.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Pesquisa rápida na área de dados

Padrão: O "Nome"
coluna é pesquisada Pesquisa rápida Opções para
refinamento

Você pode realizar uma pesquisa rápida nos registros de dados da coluna "Nome". Enquanto pesquisa
nd registros de dados não correspondentes
estão escondidos.

Você pode refinar a pesquisa rápida com opções de pesquisa adicionais.

Filtragem

Um filtro pode ser definido para cada coluna da área de dados. O critério do filtro é definido através do menu
de atalho da respectiva coluna da tabela. Você pode definir filtros de texto, número e data aqui.

1. Clique com o botão direito do mouse no cabeçalho da coluna para abrir o menu de atalho. Selecione "Filtro" no
menu de atalho.

2. Selecione os critérios que deseja usar para filtrar a coluna da tabela marcando as caixas de
seleção correspondentes. Clique em "OK" para aplicar o filtro.

3. Os dados filtrados são exibidos. Um símbolo no cabeçalho da tabela lembra que um filtro foi
definido.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Ocultar/exibir

Lista de disponíveis
colunas

é usado, por exemplo, para


exibindo valores de processo e seu código de qualidade sem uma imagem de processo aberta.

Fixar/desafixar
Você pode fixar um intervalo de colunas começando pela esquerda para que essas colunas continuem a ser
exibidas durante a rolagem horizontal.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exportando/importando registros de dados

Quando os registros de dados são exportados, você pode exportar todos os registros de dados de um nó selecionado
na área de navegação ou exportar apenas os registros de dados selecionados na área de dados.

Você pode importar registros de dados de aplicativos de terceiros ou outros projetos WinCC no WinCC
Configuration Studio. Esses registros de dados devem estar disponíveis no formato "Office Open XML
Workbook". Arquivos desse formato possuem a extensão ".xlsx" e podem ser abertos e editados em
programas de planilhas.

- Você não pode desfazer a importação de registros de dados.

A função de exportação pode ser usada para fins de documentação ou para permitir o uso de dados em
sistemas externos.
A importação de tags normalmente não é usada no PCS 7. O Tag Management no PCS 7
geralmente é compilado com a função Compile OS.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.3 Configuração dos direitos do usuário

11.3.1 Conceito básico de autorizações de operador


O editor "User Administrator" no WinCC Configuration Studio pode ser usado para atribuir
autorizações de operador personalizadas aos usuários.

- Exemplo:Um operador deve ser capaz de controlar as válvulas em relação ao seu modo de
operação (manual/automático) e posição (abrir/fechar). Por outro lado, ele não tem permissão
para alterar o tempo de monitoramento (campo de entrada desabilitado).

- Função do operador:Isso decorre do fato de que ele não está autorizado para a última função
de controle do operador mencionada.

Atribuído à função do operador


"Controle de processo superior"

Atribuído a "Processo Atribuído à função do operador


controlador" operador "Controle de processo mais alto"
função

Configurações no administrador do usuário

No Administrador de usuários, você especifica usuários e grupos de usuários e atribui a eles as


autorizações desejadas. O principal objetivo do Administrador de Usuários em Runtime é monitorar os
logins do sistema e os direitos de acesso.

Você tem duas opções para atribuir direitos no editor "User Administrator":

- WinCC Logon: Criando grupos de usuários/usuários e atribuindo-lhes direitos

Configuração padrão

- SIMATIC Logon: Seleção da caixa de seleção "SIMATIC Logon"; criando grupos de usuários

Configuração opcional

As várias áreas do sistema operacional da estrutura da instalação do SIMATIC Manager são exibidas no Administrador do
usuário. Algumas autorizações do operador também podem ser limitadas a áreas selecionadas do sistema operacional.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Usuários comAdministrador do usuário


direitos podem abrir esta janela em
Tempo de execução no sistema operacional
e fazer alterações no operador Área específica do SO
autorizações. autorização do operador

os níveis de autorização do operador são


disponível no Administrador de Usuários:

- Operação avançada 1 (nº 1101)


- Operação avançada 2 (nº 1102)
A partir do PCS 7 Versão 8.1, as funções de exportação e importação podem ser usadas para
configuração eficiente de usuários. É possível exportar a configuração completa do Administrador do
Usuário ou apenas partes selecionadas.

Nome e senha
Todo usuário deve fazer logon com umnome de usuário(pelo menos 4 caracteres) esenha(pelo menos
6 caracteres).

- O comprimento do nome de usuário é limitado a um máximo de 24 caracteres Unicode.


Se você deseja exibir os nomes de usuário nas mensagens, use apenas nomes de usuário
com no máximo 16 caracteres.
A senha deve ter entre 6 e 24 caracteres Unicode. Certifique-se de que as senhas
atendam às diretrizes de segurança padrão, por exemplo: Uso de letras
maiúsculas e minúsculas
Uso de caracteres especiais
Número mínimo de caracteres

- Para mais informações, consulte


[104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 8 e
[231] PCS 7 V9.0 OS Process Control - 05_2017, 5.4.9

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.3.2 Conceito estendido de autorização do operador

Atribuição de parâmetros específicos da instância

Valores para níveis de operação

Instância- Em WinCC Usuário Administrador


específico em CFC

4
Nível de autorização do operador
5

Todos os parâmetros de entrada controláveis pelo operador relevantes nos blocos APL têm um campo de
entrada "Nível de autorização do operador" (novo "Op_Level" atributo).

Os valores de entrada permitidos no CFC são os numerais de 1 a 5.

A configuração é transferida do programa AS (CFC) para o sistema de autorização do operador do


WinCC compilando o sistema operacional. Os valores são atribuídos da seguinte forma:

- 1 =OperationLevel1_backup =Controle de processo (predefinido no ícone do bloco)


(corresponde ao "Nível 5" no WinCC User Administrator)

- 2 =OperationLevel2_backup =Controle de processo superior (predefinido no ícone do bloco)


(WinCC "Nível 6")

- 3 =OperationLevel3_backup =Controle de processo mais alto (predefinido no ícone do bloco)


(WinCC "Nível 1100")

- 4 =OperationLevel4_backup =Operação avançada 1


(WinCC "Nível 1101")
- 5 =OperationLevel5_backup =Operação avançada 2
(WinCC "Nível 1102")
Por meio da configuração específica da instância de autorizações do operador no CFC, você pode
especificar exatamente qual função está disponível para qual usuário (grupo) no sistema operacional.

A vantagem de configurar no programa AS é que a engenharia de dados em massa é possível (por exemplo,
com visão de objeto de processo).

- AtributosOperationLevel1_backup… OperationLevel2_backup,aos quais são atribuídos os valores do


sistema de autorização do operador do WinCC, estão disponíveis para o ícone de bloco. A
configuração manual das autorizações do operador para o ícone de bloco não é recomendada.
Nesse caso, existem inconsistências, por exemplo, se um painel frontal está sendo aberto por meio
do ícone de bloco ou por meio do botão "Imagem via tag de processo".

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.3.3 Logon usando WinCC ou SIMATIC Logon

Processo de logon usando WinCC

Terminal de ônibus

SIMATIC PC Estação 1 SIMATIC PC Station x


Login do usuário

SO Client1 SO Cliente x

Login do usuário Administrador do usuário Administrador do usuário

Verificação do nome de usuário e senha Verificação do nome de usuário e senha


e cálculo de autorizações e cálculo de autorizações

Processo de logon via SIMATIC Logon


O SIMATIC Logon é um sistema central de administração de usuários com o qual você pode
atribuir autorizações para aplicativos SIMATIC e áreas de instalação.

Verificação do nome de usuário e senha


computador de logon e cálculo de grupos de usuários
ou domínio

Terminal de ônibus

Encaminhamento de

Estação de PC SIMATIC em formação

SO Client1 Logon SIMATIC


Serviço
Login do usuário Administrador do usuário

Encaminhamento de
em formação

quando a senha estava correta

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Ajuda na tomada de decisão para logon usando WinCC ou SIMATIC Logon

Logon via SIMATIC Logon


Entrar usando o WinCC

Um logon único é suficiente para muitos aplicativos (SO,


Automation License Manager, SIMATIC Manager, etc.).

Um projeto cliente/servidor com vários clientes de sistema operacional é usado.

A administração central de usuários/grupos de usuários é necessária. A administração central de usuários/grupos de


usuários não é necessária.

As operações de logon/logoff devem ser registradas.

Geralmente recomendamos o uso do SIMATIC Logon porque oferece vantagens sobre o


logon usando WinCC sem custos adicionais.

Serviço de Logon SIMATIC


O serviço SIMATIC Logon é a base do SIMATIC Logon. O serviço de logon SIMATIC
por exemplo, SIMATIC BATCH ou
WinCC). A proteção de acesso é baseada em mecanismos do sistema operacional
Windows.
O usuário faz logon e logoff do aplicativo usando o SIMATIC Logon Service.

Grupo especial de usuários do Windows para configuração

Para a configuração do SIMATIC Logon, é necessário um novo grupo do Windows


denominado "Logon_Administrator".

- Todos os usuários que são membros do grupo do Windows "Logon_Administrator" têm o direito
de trabalhar com a caixa de diálogo de logon "Configure SIMATIC Logon".

- Os usuários do SIMATIC Logon devem ser membros diretos de um grupo do Windows. Os usuários não devem
ser membros de um subgrupo de um grupo do Windows.

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Os nomes dos grupos de usuários recém-criados devem ser escritos da mesma forma que no sistema operacional Windows e no
Administrador de usuários do sistema operacional (com distinção entre maiúsculas e minúsculas).

- Para usar o SIMATIC Logon em um computador de logon, observe que este computador deve estar disponível
24 horas por dia, 7 dias por semana e sem picos de sobrecarga. Por esse motivo, recomendamos que o ES não
seja usado como computador de logon.
Recomendamos que você tome as seguintes precauções caso este computador falhe: Configure
todos os grupos do Windows necessários e usuários do Windows no computador local.
Se o computador de logon falhar, você pode selecionar o computador local para fazer logon na caixa
suspensa "Fazer logon em" da caixa de diálogo de logon.
Se o computador de logon falhar durante o procedimento de logon, o procedimento de
logon será executado automaticamente no computador local. A falha e a autenticação
repetida são registradas no log de eventos SIMATIC Logon.

- Para mais informações, consulte


[224] SIMATIC Logon V1.6 – Manual de Configuração – 03_2017

11.3.4 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Criando usuários

Tarefa

No Administrador de Usuários do SO, crie vários usuários com diferentes autorizações.

ponto de verificação

O que você recomendaria ...


-quantos usuários devem ser configurados
para um cliente de sistema operacional?

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.4 Navegação de imagem

A disposição das imagens no sistema operacional deve ser hierarquicamente semelhante à visualização da
planta do projeto no SIMATIC Manager.

Desta forma, você pode mudar de imagem para imagem com botões de navegação ou abrir
imagens na área de visão geral:

PH nível 2
Buffertanks.pdl Materialtanks.pdl Reatores.pdl

PH nível 3
B410.pdl M110.pdl M130.pdl R310.pdl R340.pdl

Configurações da hierarquia do centro

Uma predefinição básica para a hierarquia da planta no SIMATIC Manager permite a derivação
automática padrão da hierarquia de imagens:

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Ordem das fotos

A ordem das imagens no mesmo nível hierárquico é definida no SIMATIC Manager nas
propriedades da respectiva pasta hierárquica.

Compilando o sistema operacional

Para derivar a hierarquia de imagens para o Picture Tree Manager (WinCC) da hierarquia da planta
(SIMATIC Manager), você deve selecionar a opção "Picture Tree" ao compilar o sistema
operacional.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Gerenciador de Árvore de Imagens

O Picture Tree Manager no WinCC Explorer mostra a disposição das imagens.

Atribuição automática de fotos


para recipientes com base no
PH configurado

Contêiner criado manualmente Fotos manualmente


sem uma imagem atribuída. criado no WinCC
projeto e ainda não
atribuído no
hierarquia de imagens

Hierarquia de imagens com


Área de dados com fotos
Objetos "contêiner"

Você encontrará os níveis hierárquicos que você criou no SIMATIC Manager no Picture
Tree Manager com o mesmo nome.
As áreas ou os níveis hierárquicos são exibidos na Picture Tree como contêineres. Você deve
atribuir uma imagem do Designer Gráfico ou criar uma imagem na Árvore de Imagens para cada
contêiner.

Se você derivar a hierarquia de imagens da hierarquia do centro, o caminho completo com


caracteres separadores é inserido para os nomes dos contêineres.

As imagens que não estão inseridas no PH não têm a caixa de seleção "usar" marcada. No
ambiente PCS 7, essas são as imagens que você criou adicionalmente porque deseja exibi-
las, por exemplo, em uma janela de imagem na imagem do processo.

- Não configure contêineres sem atribuição de imagem como espaços reservados.


Você não deve configurar contêineres sem atribuição de imagem como espaços reservados para
expansão futura de áreas da planta. Isso resultaria em uma navegação defeituosa pela hierarquia de
imagens.

Picture Tree Manager e autorizações de usuário


e também disponível para você para
cessão de direitos de usuário. Por esse motivo, você também deve atualizar os direitos do usuário depois de criar ou
modificar áreas do sistema operacional na hierarquia do sistema no SIMATIC Manager e recompilar o sistema
operacional.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 10.8.1 para
mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Como as imagens entram na hierarquia de imagens

PH nível 1
PH nível 2
PH nível 3 Nível da área do sistema operacional

Nível da área do sistema operacional

Fotos no
Buffertanks.pdl Materialtanks.pdl Reatores.pdl
mesmo nível

Fotos no
B410.pdl M110.pdl M130.pdl R310.pdl R340.pdl mesmo nível

- CUIDADO!
Evite fazer alterações diretamente no editor "Picture Tree Manager" no WinCC, por
exemplo, inserção de níveis hierárquicos adicionais ou contêineres adicionais e
renomeação de imagens: Os dados que você vê no Picture Tree Manager são retirados do

Alterações subseqüentes podem ser substituídas quando o sistema operacional for recompilado, se você
tiver marcado a caixa de seleção "Derivar hierarquia de imagens da hierarquia da planta".

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5 Editor de projeto do sistema operacional

O OS Project Editor insere imagens pré-configuradas, ações de script e tags no projeto PCS 7.
Além disso, o editor especifica as configurações típicas para um projeto PCS 7. As seguintes
tarefas são executadas quando o OS Project Editor é executado:

No "OS Project Editor", você faz configurações para a interface do operador que o operador da planta
usa para controle do operador e monitoramento no modo de processo. Os dados que você criou
anteriormente no SIMATIC Manager são aplicados automaticamente após a compilação do SO.

Quando um projeto de SO é criado no PCS 7 ES, o Editor de Projeto de SO é chamado em


segundo plano e inicializado com as configurações padrão. Se você deseja uma configuração
diferente da configuração padrão, inicie o OS Project Editor via WinCC Explorer e defina as
configurações de projeto desejadas.

Você pode facilmente transferir essas configurações para outro sistema operacional usando a função de importação/
exportação na guia "Geral".

Você abre o "OS Project Editor" no WinCC Explorer.

Exemplo
A área de visão geral na parte superior do OS Runtime contém vários botões que representam
as áreas do SO. Um total de 16 botões de área estão disponíveis na configuração padrão.
botões na caixa de diálogo "Layout"
caixa do OS Project Editor.

11.5.1 Disposição

Na guia "Layout", você configura a aparência da janela do OS Runtime. Para personalizar o número
de áreas do sistema operacional, você também pode modificar o número e a disposição dos botões
nesta guia:

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5.2 Áreas
Os botões de área são classificados na guia "Áreas" do OS Project Editor. Insira botões de área vazia
como reserva para expansões posteriores da planta ou para facilitar a classificação vertical.

1
2
3
4
5

1 2

3 4

Seleção de imagem para áreas do sistema operacional com direitos de usuário ausentes

Você especificou direitos de usuário específicos da área no Administrador de usuários. No entanto, você
também pode permitir que usuários sem autorização selecionem imagens ou acessem através de exibições
de grupo.

Você tem as seguintes opções para esta finalidade:

- Seleção de imagem não possível: Este operador não tem acesso às imagens das
áreas.

- Seleção de imagens para áreas protegidas através dos botões de seleção de área: O operador tem
acesso às imagens das áreas através dos botões de seleção de área. O acesso através das exibições
de grupo na área de visão geral e no Picture Tree Navigator não é permitido. As mensagens
específicas da área não são visíveis. O controle de processo em faceplates PCS 7 não é possível. As
entradas do operador nas imagens do processo dependem dos níveis de autorização do operador
configurados.

- Seleção de imagens para áreas protegidas por meio de botões de seleção de área e exibições de grupo:
através dos botões de seleção de área,
o grupo é exibido na área de visão geral e no Picture Tree Navigator. As mensagens específicas da
área não são visíveis. O controle de processo em faceplates PCS 7 não é possível. As entradas do
operador nas imagens do processo dependem dos níveis de autorização do operador configurados.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5.3 Janela de tempo de execução

Você configura o número e a organização das janelas de imagem pré-configuradas na guia Janela de
tempo de execução.

- Definição do número máximo de janelas que podem ser abertas quando os painéis frontais e exibições
de tendências são chamados.

- Especificação do número máximo de faceplates que podem ser abertos em um monitor.


Quando o número máximo permitido é atingido, a placa frontal que foi aberta primeiro é
fechada automaticamente quando a próxima placa frontal é aberta.

- Exibição de loop / Janela de processo: A janela de imagem não é ampliada ou reduzida para ajustar
o tamanho da imagem aberta na exibição de loop e nas janelas de processo. A janela tem barras de
rolagem e o tamanho da janela pode ser alterado. Você pode escolher se deseja posicionar a janela
de imagem em uma grade ou de acordo com a exibição do grupo. Para a exibição da grade,
especifique o "Número de janelas na horizontal" e o "Número de janelas na vertical". Se você
mesmo quiser projetar a exibição, marque a caixa de seleção "Definido pelo usuário" e clique no
botão "Detalhe". Uma caixa de diálogo é aberta permitindo que você faça as configurações
desejadas.

A exibição do grupo pertence à biblioteca padrão do PCS 7 e não é relevante para


placas frontais do APL.

- Exibição de grupo / Janela de processo: A janela de imagem é ampliada ou reduzida para ajustar
o tamanho da imagem aberta na exibição de grupo e nas janelas de processo. A imagem
não pode ser mudado. Quando você
clique no botão "Detail", abre-se a caixa de diálogo "Group Display" para posicionar as
janelas.

- Exibição do grupo de tendências: Os grupos de tendências que você configurou com a função
"Tendência online" abrem em uma janela de imagem que é ampliada ou reduzida para ajustar o
tamanho da imagem aberta. A janela de imagem não possui barras de rolagem e o tamanho da janela
pode ser alterado. A imagem também é dimensionada quando o tamanho é alterado. A configuração
corresponde à configuração da janela de imagem para a exibição do grupo.

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


CouOS rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5.4 Em geral

Atividades quando processadas pelo editor de projeto

Em projetos PCS 7, você pode alterar os dados de configuração durante a operação com a função
"Download Changes" ("Online delta loading"). Qualquer alteração de configuração por meio da
interface do usuário ou da interface de programação é detectada pelo software Runtime e aplicada
durante a operação.

Você define esse comportamento para o OS Project Editor na guia "Geral". Se a configuração do
sistema operacional permitir a modificação de dados durante a operação, os dados que impedem a
utilização da função "Download alterações" são introduzidos no projeto durante a configuração inicial.
Isto é verdade, em particular, para a configuração de alarme e lista de inicialização. A cada nova
execução do OS Project Editor, são realizadas apenas configurações que não impeçam a utilização da
função "Download alterações".

No caso de uma configuração completa, todas as configurações são transferidas novamente para o
projeto. A alteração dos dados de configuração durante a operação é perdida. Você deve baixar o
sistema operacional completo. Depois disso, você pode ativar o modo delta de "Baixar alterações" na
guia "Geral".

- Configurações para os logs que são criados durante a execução do OS Project Editor.
Imprimindo ou visualizando a documentação do projeto da configuração atual.

configurações de configuração no "OS Project


Editor" para transferir facilmente as configurações para outras estações do operador no projeto.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5.5 Exibição de mensagem

A configuração da seguinte mensagem é exibida:

- Filtro de mensagens

- Linha de mensagem estendida

- Verificação de autorização de mensagens sem área especificada

- Ocultação manual de mensagens (Ocultação de alarme inteligente)

- Ordenação das páginas de mensagens

- Criando a hierarquia de exibição do grupo

- Bloquear comentários para mensagens do operador

Atribuição de mensagens sem atribuição de área específica


As mensagens de controle de processo não têm, por exemplo, atribuição a uma área específica do sistema operacional. Você pode
selecionar uma área do sistema operacional na lista suspensa para que essas mensagens sejam atribuídas automaticamente à área do
sistema operacional selecionada no modo de processo. Você deve fazer a configuração individualmente para cada cliente do sistema
operacional.

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


tribunal OS se, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.5.6 Dados básicos

Especificação se o estado entregue deve ser restaurado para o objeto. Todos os objetos do
projeto que foram alterados após a inicialização dos dados básicos são listados. Ao abrir o OS
Project Editor pela primeira vez, ele mostra as configurações padrão que serão ativadas
automaticamente durante o curso de engenharia no ES. No entanto, a guia "Dados básicos"
representa uma exceção:

As entradas da lista mudam em função da configuração da imagem e da configuração do script. Nesta aba,
você pode definir quais arquivos modificados do projeto serão substituídos por arquivos do estado entregue.
Você deve substituir as entradas da lista marcadas em vermelho. Não é possível desmarcar a caixa de seleção.

Se você personalizou as faixas de cores das placas frontais da Advanced Process Library em uma
base específica do projeto e não deseja redefini-las, certifique-se de que a caixa de seleção
"Atualizar cores da paleta da Advanced Process Library" esteja desmarcada (configuração padrão).

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 7.4 para
mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.6 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Project Editor – Botões de área e número de faceplates

Tarefa

Configure os botões da área em um layout de 2 colunas de 3 botões cada, à esquerda para


tanques de material, reatores e tanques de compensação e à direita para a caixa de sinal.

ponto de verificação

O que você acha ...


-por que você deveria ter várias
cópias do mesmo painel frontal
exibidas simultaneamente?

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


CouOS rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.7 sincronização de tempo

11.7.1 Principio básico


A avaliação significativa dos dados do processo só é possível quando todos os componentes do
sistema de controle do processo trabalham com a mesma hora do dia. Por esse motivo, é
recomendável que todos os subsistemas, como o SO e o AS, sejam operados com a sincronização de
horário ativada.

Essa sincronização é baseada em uma arquitetura mestre/escravo.

Dois modos gerais de sincronização podem ser diferenciados:

- modo NTPé adequado para estações de PC sem sua própria funcionalidade de


sincronização de tempo. No modo NTP, os componentes de rede obtêm a hora do dia de
um servidor NTP externo. Em sistemas PCS 7, recomenda-se o uso do SICLOCK TC 400
como servidor NTP.

- modo SIMATICusa a funcionalidade interna de sincronização de horário fornecida por meio do software
WinCC nas estações do servidor do sistema operacional. Esses servidores de SO podem operar como
mestres de tempo cooperativos.

SO cliente
Escravo

Terminal de ônibus

Servidor OS / Estação única


Mestre
Ônibus da fábrica

AS 1
CPU CP 443-1 CP 443-5Ext
Escravo Transparente Escravo

Mestre DP (Profibus) Mestre DP (Profibus)

- Todas as CPUs com interface Ethernet integrada podem, portanto, ser sincronizadas apenas usando o
modo NTP.
A exceção é a CPU 410-5H, que também pode ser sincronizada usando o modo
SIMATIC, embora esteja equipada com duas interfaces Ethernet integradas.

- Para obter mais informações sobre vários conceitos de sincronização de tempo, consulte
[141] PCS 7 V9.0 Sincronização de Tempo – Manual de Funções – 05_2017, 6.2.1 e

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.7.2 Configuração de tempo do PLC nas propriedades do computador do sistema operacional

Funcionamento com hora local de inverno e hora universal coordenada (UTC)

No PCS 7, o UTC é sempre usado internamente no sistema. As informações de tempo que são exibidas
para o operador da planta no modo de processo podem ser convertidas de UTC para o horário local
apropriado. As configurações do sistema são assim possíveis nas quais o sistema de automação está em
um fuso horário diferente do posto do operador. Se necessário, o operador da planta também pode
alternar entre a exibição de UTC ou hora local durante a operação.

A figura a seguir mostra as propriedades do sistema operacional do computador com as configurações recomendadas:

- Consulte [141] Sincronização de hora do PCS 7 V9.0 – Manual de funções – 05_2017, 6.2.1 para obter mais
informações sobre como definir a hora exibida.

SIMATI C PCS 7 - Personalizações na pasta


Curso OS, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.7.3 Configurações no WinCC Explorer


Para um sistema operacional de usuário único ou um servidor de sistema operacional, as seguintes configurações são necessárias no
editor "Sincronização de tempo":

Selecione a rede
adaptador (CP) para o
planta ônibus aqui

- Se você estiver configurando apenas um dispositivo, use sempre o "Ponto de acesso 1".

- Se você configurar a sincronização de horário do computador de outro computador, os


pontos de acesso instalados serão desconhecidos. Por esse motivo, é possível exibir nomes
simbólicos de pontos de acesso entre "< >", por exemplo, "<Softnet (1)>" ou "<CP1623 (1)>".

Se você quiser usar nomes simbólicos de pontos de acesso, marque a caixa de seleção "Exibir nome
simbólico dos pontos de acesso". Os nomes simbólicos dos pontos de acesso são atribuídos aos
nomes físicos dos pontos de acesso durante a inicialização em Runtime.

- Não abordamos a configuração do servidor/cliente do sistema operacional em nosso projeto de treinamento.

As configurações de um sistema de estação única de SO são análogas às do servidor de SO.

Um cliente de sistema operacional também precisa de configurações em seu projeto WinCC. Conforme
descrito na introdução, um cliente do sistema operacional é sincronizado como escravo por meio do
barramento do terminal. No modo SIMATIC, o cliente utiliza a hora do servidor OS conectado (servidor
WinCC).

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 - Manual de Configuração - 05_2017, 13.1 para

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 2 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.7.4 Configurações na configuração de HW do AS

Configurações no AS-CP para o barramento da planta

A janela de tempo do mestre de tempo é transmitida aos sistemas de automação conectados através do
barramento da planta. O processador de comunicação em um AS requer as seguintes configurações
(propriedades do CP em HW Config):

Ônibus da fábrica

AS 1
CPU CP 443-1 CP 443-5Ext
Escravo Transparente Escravo

Mestre DP (Profibus) Mestre DP (Profibus)

Configurações na CPU do AS

AS 1
CPU CP 443-1
Escravo Transparente

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Configurações em um AS-CP para Profibus

AS 1
CP 443-1 CP 443-5Ext
Transparente Escravo

DP-Master (Profibus)

Profibus

Estação: aqui CP LAN: aqui


443-5Ext Sub-rede Profibus

- Essas configurações de fieldbus são necessárias se a marcação de tempo de alta precisão estiver sendo usada.

- Consulte [501] Carimbo de data/hora de alta precisão PCS 7 V9.0 – 05_2017, 6.2.4 para obter mais
detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.8 Monitoramento de pulsação

A função de monitoramento lifebeat monitora todos os sistemas de automação e estações do operador do sistema
de controle de processo quanto à operacionalidade: Assim que um AS ou OS não responde a uma solicitação de
monitoramento, uma mensagem de controle de processo é gerada.

A função de monitoramento é executada centralmente a partir de uma estação do operador que foi declarada como o
monitor lifebeat. O monitor lifebeat monitora todos os servidores de sistema operacional, clientes de sistema operacional
e sistemas de automação.

Você configura o monitoramento do lifebeat no editor "Lifebeat Monitoring" do WinCC.

- Se você estiver usando uma Estação de Manutenção em uma planta, não é permitida a configuração do
monitoramento lifebeat com o editor "Lifebeat Monitoring".

Requisitos
- A configuração de hardware e conexões de rede são configuradas para todos os
sistemas de automação e estações de operação no SIMATIC Manager.

- Uma conexão OPC é criada no WinCC Explorer para cada estação do operador que você deseja
monitorar.

o "SUÍTE DE PROTOCOLO SIMATIC S7". A conexão OPC deve ser usada para monitorar
estações WinCC. O monitoramento via conexão OPC é limitado a estações WinCC.

Monitoramento Lifebeat de um AS

Selecionar dispositivo
Insira um dispositivo tipo e
nome conexão

- O sistema fornece um modelo de imagem para o monitoramento do lifebeat (@CONFIG.pdl). Você


pode adaptar este modelo às suas necessidades.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O que você pode ver no OS Runtime

- Sem problemas

Quando não houver problemas no nível de comunicação entre o SO e o AS


monitorado, o símbolo deste AS é exibido na figura para configuração da rede da
planta (ver figura a seguir):

-COMO em STOP:

-AS de volta em RUN:

-Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 - Manual de Configuração - 05_2017, 14.1 para
detalhes adicionais.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Sincronização de tempo e monitoramento do ciclo vital

Tarefa

Estabeleça a sincronização de tempo e o monitoramento do ciclo de vida para o AS em seu projeto de


treinamento.

ponto de verificação

O que você acha ...


-como é o fluxo de informações a partir de uma
mudança de sinal em um codificador digital até a
sinalização em um cliente de sistema
operacional?
-como você pode garantir para um AS que a
sincronização de tempo de acordo com o modo
SIMIATIC pode ser aplicada?

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


CouOS rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 33
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10 Objetos básicos WinCC e objetos adicionais especiais para PCS 7


WinCC é a plataforma para criar a visualização de sua planta. O WinCC oferece suporte a
vários tipos de objetos e bibliotecas de objetos.

Designer gráfico
O editor Graphics Designer no WinCC Explorer é a porta de entrada para imagens. Aqui, você pode editar
imagens do processo de sua planta como arquivos do tipo .pdl. Por meio deste editor, você também
encontrará as imagens que criou (como espaços reservados) na hierarquia da instalação no SIMATIC
Manager, por exemploReatores.pdl.

Simplesmente esconda o
imagens do sistema em
a janela de detalhes
para os gráficos
Designer

A lista contém todos os .PDL A lista contém apenas o


arquivos na pasta processo autocriado
GraCS do WinCC As fotos
projeto

11.10.1 Objetos e bibliotecas no WinCC


Imagens de processo consistem em objetos de imagem individuais: variando de simples objetos gráficos
padrão, como círculos, quadrados e polígonos, até objetos inteligentes pré-configurados e independentes e
controles com E/S de processo, ou seja, uma interface para entrada e saída de valores de processo.

Uma distinção básica é feita entre objetos estáticos e dinâmicos.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 34 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A figura abaixo fornece uma visão geral dos objetos gráficos disponíveis:

Painel de controles
Painel de estilos

cessarS
Pticumatnvocêdréumasterceiropapnumaene

Objetos padrão
Os objetos padrão incluem formas geométricas e texto estático. Os elementos individuais de uma imagem de
processo são desenhados com formas geométricas. O texto estático pode ser usado para rótulos, por
exemplo.

Objetos de tubo
Com o WinCC você pode reproduzir sistemas interconectados de tubos, tanques e outros objetos
em suas fotos de processo. No PCS 7 V7.1 e superior, as conexões de tubo têm uma função de
polígono.
Para finalizar, selecione os objetos adequados da biblioteca e conecte-os uns aos outros usando os
objetos do tubo. O padrão de preenchimento especificado dá aos tubos uma aparência
tridimensional e, portanto, permite o design de imagens intuitivas e fáceis de entender.

Objetos do Windows
Os objetos do Windows incluem elementos familiares dos aplicativos do Windows: botão, caixa de seleção,
botão de opção e controle deslizante. Você também pode configurar um botão redondo.

Objetos padrão dinâmicos do PCS 7


O Graphic Designer fornece vários objetos dinâmicos prontos que você pode usar para criar
imagens de processo. Você encontrará os objetos padrão no painel de objetos do Designer
gráfico em "Objetos inteligentes". Objetos inteligentes fornecem a opção de projetar imagens
complexas de plantas. Os objetos inteligentes incluem várias janelas, campos e barras que
oferecem diversas opções de dinamização.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 - Manual de Configuração - 05_2017, 9.8 para obter uma
visão geral dos objetos padrão dinâmicos.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 35
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processar fotos
O painel contém todas as imagens e faceplates da pasta GraCS. Isso inclui todos os
modelos e imagens do sistema com o prefixo "@".

Controles

Acesso aos controles ActiveX:


2 maneiras diferentes de obter o mesmo resultado

Os controles fornecem a opção de integrar elementos para controle e monitoramento de processos do


sistema em uma imagem do processo. WinCC suporta os seguintes tipos de controles:

- controles ActiveX
Os controles ActiveX são elementos de controle de qualquer provedor que podem ser usados por outros
programas por meio de uma interface baseada em OLE definida.

- . controles NET

. NET são elementos de controle de qualquer provedor com Microsoft .NET Framework 2.0 ou
superior.

- Controles do WPF

Os controles WPF são elementos de controle de qualquer provedor com Microsoft .NET Framework 3.0 ou
superior.

Você define o tamanho e as propriedades que um controle assume em Runtime no Graphic


Designer.

e os controles .NET e WPF


em seu sistema estão disponíveis para uso no WinCC.

O painel "Controles" contém uma seleção padrão dos controles ActiveX mais importantes
que o WinCC oferece. Outros controles podem ser registrados.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 36 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

bibliotecas

Gráficos vetoriais escalonáveis (SVG) biblioteca global

- biblioteca global

A biblioteca global oferece uma variedade de objetos gráficos predefinidos que você insere em uma
imagem como objetos de biblioteca e personaliza conforme necessário. Por exemplo, estão disponíveis
representações gráficas de componentes de máquinas e instalações, equipamentos de medição,
elementos de controle do operador e edifícios, organizados em diretórios por assunto.

O diretório "Siemens HMI Symbol Library" da biblioteca global contém uma abrangente
biblioteca de símbolos cujos objetos diferem dos outros objetos da biblioteca.

- Biblioteca SVG global

A partir do PCS 7 V9.0 (juntamente com o WinCC versão 7.4), o Graphic Designer fornece um novo objeto
inteligente "objeto SVG" para inserir imagens com gráficos vetoriais escalonáveis em uma imagem de
processo. Uma biblioteca SVG global contendo bibliotecas SVG protegidas contra gravação com gráficos
SVG prontos como arquivos "svg" também foi adicionada. Além disso, uma biblioteca de projeto permite a
montagem de uma biblioteca específica do projeto. Assim, WinCC oferece uma maneira de inserir
elementos SVG em seu projeto WinCC que você pode usar, por exemplo, em terminais móveis.

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


tribunal OS se, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10.2 Dinamização das propriedades do objeto


Você tem várias opções para dinamizar objetos que você insere em uma imagem de processo:

ação VBS C-Action


Marcar conexão
A ação AC/VBS resulta da vinculação de um evento, por
exemplo, alteração de um tag binário, com uma função
Basta interconectar uma propriedade de objeto, por
programada em ANSI-C ou Visual Basic.
exemplo, com uma E/S de bloco de instâncias de bloco em
Esta função é iniciada por um evento ou ciclicamente.
um gráfico.
Normalmente, uma ação de script está diretamente vinculada
à propriedade do objeto que será influenciada pela ação. Por
Opções para exemplo, a cor de um valor analógico pode ser determinada
dinamização por uma C-Action dependendo de uma tag.
de objeto
propriedades

Conexão direta
diálogo dinâmico

Você estabelece uma conexão entre os objetos. A Você formula a dinamização usando tags, funções e
parametrização é realizada apenas para o objeto operadores aritméticos em uma expressão. Você pode
de origem. Em seguida, você conecta esse objeto definir certos intervalos de valores.
de origem ao objeto de destino.

- Dinamizando através de umdiretoconexão de etiqueta

Quando um tag é associado a uma propriedade de um objeto, o valor do tag é transferido diretamente
para a propriedade do objeto. Isso significa, por exemplo, que o valor de um tag pode ser influenciado
diretamente por um campo de E/S.

- Dinamizando através de umindiretoconexão de etiqueta

Quando um tag é conectado a uma propriedade de um objeto, o valor do tag é interpretado como o
nome do tag. O valor deste tag é transferido para a propriedade do objeto. Você configura uma
conexão de tag indireta clicando duas vezes na caixa na coluna "Indirect" da caixa de diálogo
"Object Properties".

- Dinamizando com uma conexão direta


A conexão direta é usada para a reação aos eventos. Se o evento ocorrer em tempo de execução,
o valor de um elemento de origem será assumido como elemento de destino.

- Dinamizando com a caixa de diálogo dinâmica

A caixa de diálogo Dinâmica é usada para dinamizar uma propriedade de objeto. Você sempre deve
usar o diálogo Dinâmico se quiser mapear o valor de uma tag para um valor que o operador possa
interpretar. Por exemplo, você pode usar a caixa de diálogo Dinâmico para mapear os intervalos de
valores de uma tag para valores de cores.

Ações C ou ações VBS são usadas para dinamizar uma propriedade de objeto ou para reagir a
eventos. Você deve usar ações VBS quando, por exemplo, deseja processar vários parâmetros
de entrada em uma ação ou deseja executar instruções condicionais (se ... então ...).

Uma ação C configurada pode ser válida localmente (em todo o projeto) ou globalmente (em todo o
computador). Uma ação VBS configurada é sempre válida globalmente (em todo o computador).

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 38 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Gatilhos de tags e desempenho no OS Runtime


Gatilhos são necessários para executar ações em tempo de execução. Para tanto, um gatilho é
conectado a uma ação, formando assim o evento disparador para a chamada da ação. Ações sem
gatilho não são executadas.

Gatilhos cíclicossão um meio de processar ações periódicas no WinCC. Valor No caso Intervalo de disparo
de um gatilho cíclico, a ação é executada quando o evento de gatilho ocorre, por
exemplo, a cada 20 segundos.

Deixe as tarefas de cálculo cíclico para o AS e não as


Tempo
execute no SO.

Acionadores de tagsconsistem em uma ou mais tags especificadas. A ação que é o Intervalo de consulta

valor conectado a tal gatilho é executada se uma alteração no valor de


uma dessas tags foi detectada no momento da consulta.

Tempo
Para maximizar o desempenho do seu projeto WinCC, você deve
usar gatilhos de tag.

Gatilhos orientados a eventos:As ações que estão conectadas a um evento são Valor Ação do mouse
executadas sempre que esse evento ocorre. Os eventos podem ser, por exemplo,
cliques de mouse, operações de teclado ou mudanças de foco.

Tempo

Os seguintes triggers estão disponíveis para a dinamização de objetos:

- Gatilhos cíclicos

- Gatilhos cíclicos baseados no ciclo da janela


- Gatilhos cíclicos baseados no ciclo da imagem

- Acionadores de tags

- Gatilhos acionados por eventos

- Realoque as operações de computação cíclica para o AS e não as execute no SO.

- Observe que o tempo de ciclo influencia fortemente o desempenho do projeto. Todas as ações de
uma imagem devem poder ser concluídas dentro de seu tempo de ciclo. Além dos tempos de
execução das ações, também devem ser levados em consideração os tempos necessários para
solicitar os valores dos tags e os tempos de reação dos sistemas de automação. Você só deve
definir eventos de acionamento com um tempo de ciclo inferior a um segundo quando variáveis
que mudam rapidamente devem ser consultadas.

- O uso de inúmeras ou extensas ações C e/ou ações VBS aumenta a carga do sistema, o que pode afetar
negativamente os tempos de abertura da imagem durante o tempo de execução,

- Consulte [104] Estação do operador PCS 7 V8.2 - Manual de configuração - 03_2016, 9.4 para obter
informações adicionais.

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 39
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10.3 Conexão de tags – Trabalhando com a caixa de diálogo de seleção de tags


Como resultado da compilação do SO, os valores do processo do SIMATIC Manager estão disponíveis no
WinCC Tag Management. A caixa de diálogo de seleção de tags no WinCC oferece suporte ao conectar as
propriedades do objeto a uma tag.

Exemplo de aplicação
A exibição do bargraph em um tanque deve mudar em função do valor do processo de nível.

Abra a etiqueta
diálogo de seleção

Selecione os
acionador de marca
Os displays Bargraph possuem
um diálogo de configuração
reduzido: O atributo a ser
interligado já está
predefinido.

Exibe as tags de processo do PCS 7 em


a janela de dados

Valor do processo para


estar interligado

Resultado:

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 9.5 para obter
mais informações sobre a caixa de diálogo de seleção de tag e fontes de tag.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 40 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10.4 Caixa de diálogo dinâmica

Você formula uma expressão na caixa de diálogo Dinâmica usando tags, funções e operadores
aritméticos. O valor da expressão, o status e o código de qualidade das tags usadas na expressão
são usados para formar o valor da propriedade do objeto em Runtime.

A caixa de diálogo Dinâmica é usada, por exemplo, para mapear faixas de valores de uma tag para cores, para
monitorar bits individuais de uma tag ou de uma tag booleana e para mapear o valor para cores ou textos, ou para
monitorar o status ou código de qualidade de um marcação.

Exemplo de aplicação
A cor da exibição do bargraph em um tanque deve mudar em função do modo de
simulação ativado.

Abra as propriedades do objeto


e selecione o atributo a ser
interligado

Acionador de tags

Seleção de tags

Cor da barra dependente


do valor booleano

Inclui estrutura
tags e tags internas

Valor do processo a ser


interligado

Estrutura
instância

Diálogo de seleção de tags


com outra fonte de dados

Resultado do
interligado
Caixa de diálogo dinâmica:

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 41
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10.5 Conexão direta


A conexão direta pode ser usada para reação a eventos. Se este evento ocorrer em Runtime, o
'valor' de um elemento de origem (Source) é assumido diretamente para um elemento de
destino (Target).

As vantagens da conexão direta estão na facilidade de configuração e no tempo de resposta em


Runtime. A conexão direta tem o melhor desempenho de todos os tipos de dinamização.

Exemplo de aplicação
No exemplo, você vê a configuração de um botão que permite que um ponto de ajuste fixo seja definido
para um controlador com um único clique do mouse.

Fonte
Abra o objeto
propriedades e mude para Alvo
a guia Eventos

abra o direto
Diálogo de conexão...

Diálogo de seleção de tags

Direto:O valor é escrito no


Fixo etiqueta especificada.

ponto de ajuste Indireto:O valor é gravado na tag cujo


nome está na tag de texto
especificada.

Resultado do
conexão direta:

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11 - 42 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.10.6 Assistentes dinâmicos


Você pode usar o assistente Dinâmico para dinamizar um objeto usando ações C. Quando você
executa um assistente, ações C prontas e eventos acionadores são especificados e armazenados nas
propriedades do objeto. As ações C prontas são classificadas por grupos em diferentes guias.
Dependendo do tipo de objeto selecionado, o conteúdo de uma guia pode variar.

Específico do PCS 7
contente

Gen. WinCC
contexto

Fornecido em um painel de
ferramentas do Designer gráfico

BPC: no contexto dos


Controles Básicos de Processo

Exemplo de aplicação
Uma mudança para outra imagem na área de trabalho deve ocorrer quando um objeto é clicado.

Selecione o objeto
ser dinamizado Comece o necessário
Assistente Dinâmico

Resultado do
execução do assistente:

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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11.10.7 Exercício e ponto de verificação

Exercício: mudança de imagem compatível com PCS 7

Tarefa

Configure um botão em uma imagem de processo que permita ao operador alternar para outra imagem
de processo.

Crie botões de seta (polígonos) na borda superior ou inferior de uma imagem de processo que, quando
acionados no OS Runtime, permitem uma mudança de imagem para a imagem de processo adjacente que é
tecnologicamente relevante.

mudança de imagem mudança de imagem



para M110 para M130

ponto de verificação

Você sabe …
-se é possível e apropriado remover os
botões de navegação na barra de
botões na borda inferior da tela?

-Você pode fazer uma mudança de cor


dependente de várias condições logicamente
combinadas na caixa de diálogo Dinâmica?

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 44 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.11 Lendo de volta


11.11.1 Alterações no modo de teste CFC
As alterações nos parâmetros realizadas no modo de teste CFC são consistentes:

- Eles são atualizados no gráfico.


- Eles são atualizados offline (no projeto) no bloco de dados da instância.
- Eles são atualizados online (no AS) no bloco de dados da instância.

ES –
CFC (modo de teste)

3
SO – Placa frontal

2
Quadra
propriedades

COMO

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 45
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.11.2 Alterações devido à entrada do operador no sistema operacional

As alterações de parâmetros que ocorrem na forma de uma entrada do operador no sistema operacional
podem ter várias consequências:

-Eles têm efeito no bloco de dados da instância online (somente no AS).

ES –
CFC off-line

Nenhuma mudança!

1 SO –
2
painel frontal
banco de dados off-line -

Nenhuma mudança!
banco de dados on-line -

Atualizada!

COMO
Desta forma, a consistência entre o valor no AS e o valor no gráfico CFC (e o bloco de
dados da instância online) é perdida.
Assim que uma compilação e download completos são realizados, o valor no gráfico
corresponde novamente ao valor atual no AS.
Você pode evitar essa inconsistência lendo novamente...

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 46 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.11.3 Lendo de volta


Uma releitura pode "reparar" as inconsistências:

ES –
CFC off-line

SO – Placa frontal

365

COMO

Lendo de volta
o editor CFC

Lendo de volta
Gerenciador SIMATIC

Menu de atalho

Leia as configurações para controle e monitoramento do operador que você fez durante o teste para o
projeto. As configurações de parâmetros, por exemplo, parâmetros do controlador, devem exibir os mesmos
valores desejados no programa off-line (CFC) que foram definidos durante o comissionamento.

No CFC é possível ler novamente os gráficos CFC. Você só deve ler os gráficos de CFC quando
sua planta estiver em um estado seguro definido.

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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.12 Sistema de alarme

11.12.1 Conceito básico do sistema de alarme

No modo de processo, o sistema de alarme PCS 7 assume as seguintes funções:


• Recebendo mensagens de processos
• Preparar e exibir mensagens no modo de processo em listas de mensagens
• Reconhecimentos pelo operador da planta
• arquivamento

Sistema de estação única


(SO) 1. Origem de uma mensagem na estação do operador

Barramento da planta (Ethernet Industrial)

SIMATIC S7-400 AS 2. Origem de uma mensagem no sistema de automação

PROFIBUS DP

ET 200M 3. Origem de uma mensagem no IM 153-2

Origem de uma mensagem

As mensagens podem se originar em diferentes locais dentro do sistema de controle, dependendo da


configuração. O carimbo de data/hora da mensagem é influenciado por onde ela se origina. A figura
acima mostra um exemplo com E/S distribuída do ET 200M.

Os eventos originados no AS (2) ou no ET 200M (3) são enviados como mensagens individuais para o OS
através do barramento da planta. A mensagem é transmitida junto com seu carimbo de data/hora. As
mensagens aparecem em ordem cronológica, com o horário em que ocorreram, nas listas de mensagens do
SO.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 48 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Classes de mensagens

Mensagens de controle de processo processar mensagens mensagens do operador

As mensagens de processo
As mensagens do operador são
Erros detectados nos próprios sinalizam eventos de processo do
gerado seguindo um operador
componentes do PCS 7 (AS, OS, etc.). processo automatizado, como
entrada que afeta as quantidades do
As mensagens de controle de violações de limite de valores
processo, como uma mudança de
processo AS são geradas pelos medidos e operacionais
modo de um controlador.
blocos de driver no PCS 7 e não mensagens.
As mensagens do operador são
precisam ser configuradas. As mensagens operacionais são um
gerado automaticamente quando as
Tais erros variam de falha de um subgrupo de processos
placas frontais fornecidas pelo
componente a uma mensagem de mensagens. Eles sinalizam
As bibliotecas do PCS 7 são usadas.
quebra de fio para um módulo de E/S quantidades de processo que são
conectado. usadas para avaliar um
componente, como contadores de
tempo decorrido.

mensagens do sistema

As mensagens do sistema são todas as mensagens geradas pelo sistema SIMATIC PCS 7.

ges são exibidos para a planta


operador na forma de listas de mensagens.

Com a função "Loop-in-Alarm", o operador pode alternar rapidamente das listas de mensagens para a
imagem do processo na qual a tag de processo afetada é exibida. O ícone do bloco associado é
claramente marcado na imagem do processo.

Desta forma, o sistema de alarme garante o seguinte:

- Informações abrangentes sobre falhas e status de operação


- Detecção precoce de situações críticas

- Prevenção ou redução de paradas


- Qualidade aprimorada do produto

11.12.2 Exibição de mensagens


Uma mensagem individual é composta de várias informações. Essas informações individuais
são chamadas de blocos de texto de alarme.

Blocos de texto de alarme para uma mensagem (possíveis colunas em uma linha de mensagem)

Assinado por Tecnológica


sistema

configurado Posteriormente por operador Função


Descrição executado?

Lote Entrar em loop


Encontro Tempo Prioridade Fonte Evento Status Comente Área Modelo
nome
Informações
Alarme

Configurado, até 16 Combinação de fonte área do sistema operacional Mensagem


status e status de modelo

reconhecimento

SIMATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 49
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

As mensagens são exibidas para você da seguinte maneira:

-Na linha de alarme acima dos botões de seleção de área

Funções para a linha de alarme

chamada de Reconhecimento de
janela de alarme mensagem individual

Loop em Alarme Última mensagem com prioridade mais alta

Enquanto o processo está em execução, avisos e alarmes são exibidos com mensagens na
linha de alarme de sua tela. A última mensagem com a prioridade mais alta é sempre
exibida na linha de alarme.

Clique no botão à direita da linha de alarme para reconhecer as mensagens.

- Em uma lista de mensagens separada (na janela de mensagens).

Funções na janela de alarme

Reconhecer mensagem individual

Reconhecer todos os visíveis


mensagens Loop em Alarme

Navegue pela lista Ativar rolagem automática

Abrir caixa de diálogo de classificação

Abrir filtros de usuário

Botão definido na janela de alarme

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

1 Retornar à imagem anterior 12 Imprimir eventos de alarme em ordem cronológica como relatório de
sequência de alarme
2 Lista de entrada

3 lista reconhecida
4 lista de saída
5 Lista de mensagens pendentes Lista 14 Reconhecer todas as mensagens visíveis (em uma imagem do
processo na área de trabalho)
6 de controle de processo

7 Lista de operações

8 Lista de revistas

9 Lista de mensagens ocultas Lista de

10 mensagens a ocultar Lista de

11 bloqueio

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 50 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Enquanto a lista de entrada, lista de entrada confirmada, lista confirmada, lista confirmada
confirmada, lista enviada e lista enviada confirmada representam mensagens atuais, a lista
de diário, a lista de controle de processo e a lista de operação acessam o registro de alarme.

Interação do filtro de alarme e autorizações do usuário


As mensagens exibidas no modo processo dependem de como os filtros de alarme são
configurados e as autorizações atribuídas ao usuário.
As seguintes configurações são possíveis para filtros de alarme no editor de projeto do SO.

- "Sem filtro"

- "Mensagens com habilitação de área"

- "Mensagens reconhecíveis em lista separada"


- "Mensagens reconhecíveis em página separada (selecionável por chave)"

11.12.3 Configuração do sistema de alarme

Mensagem AS (blocos de alarme)


• Número da mensagem, gerado automaticamente e único em todo o AS (recomendado)
Dados de
SIMATIC • Configuração de mensagem específica da instância, por exemplo

Gerente • Textos de mensagens

• Atributos para textos de mensagem (por exemplo, prioridade, palavra-chave, valores associados)

Atribuição AS-OS e PH (áreas OS)


SO
Compilação
Personalização das configurações do sistema de alarme no OS Project Editor
• Na guia "Exibição de mensagem" (exibição de lista, filtragem, classificação)
• Na aba "Configuração de mensagem": Aqui é especificado como o OS Project Editor irá configurar
o sistema de alarme. O padrão PCS 7, armazenado no arquivo de modelo
"messagetemplate.cfg" é usado como modelo.
Sistema de alarme em
SO (WinCC) Personalizações para o sistema de alarme no Editor de registro de alarme
• Maior personalização das configurações que foram aplicadas anteriormente da execução
do OS Project Editor
• Novas mensagens para as estações do operador

Customizações no Designer Gráfico: customização gráfica das listas de alarmes


(AlarmControls)

-A partir do PCS 7 V8.2, os conjuntos de botões para listas de mensagens podem ser adaptados em um
Opções -> Configurações do sistema operacional central> Conjuntos de botões em tempo de execução

- Para obter informações básicas adicionais, consulte:

[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V8.2 - 03_2016, 7.9.1


[104] Estação do Operador PCS 7 V8.2 – Manual de Configuração – 03_2016, 11.1 e
[231] PCS 7 V8.2 OS Process Control - 03_2016,
9.1, para funções e características do sistema de alarme,
9.4 para a interação de filtros de alarme e direitos de usuário

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 51
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.12.4 Mensagens de processo - Nomenclatura de limites

Convenção de nomes na biblioteca de processos avançados do PCS 7

AH alarme ativo
WH alarme ativo
alarme TH ativo
Alarme TL ativo
WL alarme ativo
AL alarme ativo

Escala.Alto
PV_AH = Limite alto do alarme

PV_WH = Limite alto de aviso

PV_TH = Limite alto de tolerância


PV

PV_WL = Limite baixo de advertência


Escala.Baixa PV_AL = Limite baixo de alarme

Limites para valores de tolerância (tolerância alta / tolerância baixa) estão disponíveis no PCS 7 APL.
Exceção: Blocos "pequenos" possuem apenas monitoramento para alarmes e warnings.

O resultado do monitoramento de limite é disponibilizado em parâmetros de saída interconectáveis.


Além disso, o parâmetro de saídaSumMsgAct =1 é definido quando pelo menos um limite foi atingido
ou excedido. No caso de blocos do controlador, este parâmetro pode se tornar 1 quando o limite para
realimentação de posição ou desvio de controle for alcançado ou excedido.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 52 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.12.5 Eventos no registro de alarme

1 2 3 4 5 6
Evento: Ackn. Ackn.
LIA 224 Sim
PV > PV_WH_Lim Tempo
Não
lista de entrada Entrada Excluído Entrada Excluído

lista reconhecida Entrada Excluído

lista de saída Entrada Excluído

Lista de revistas Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada

Exibição de grupo

1
2
3
4
5
6

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 53
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11.12.6 Configuração de mensagens do PCS 7 no CFC


Durante a operação do processo, são geradas mensagens no AS que devem ser encaminhadas ao
sistema de controle e monitoramento do operador.

Estrutura de alarme especificada com


atributos e mensagens predefinidos
Texto:% s

Para cada Mensagens pré-configuradas, aqui você personaliza apenas


ALARM_8P com as propriedades da mensagem, os gatilhos já estão
8 mensagens atribuído internamente no bloco

3 mensagens definidas pelo usuário com


gatilho externo

Com a configuração de mensagens no CFC, você pode configurar mensagens dependentes de eventos
com textos e atributos atribuídos diretamente para o bloco.

Você criou os dados necessários no OS para a comunicação entre o AS e o OS – e, portanto, para


controle e monitoramento do operador – ao configurar o AS. Você transfere esses dados para o sistema
operacional ao compilar o sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 54 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Uma mensagem é criada automaticamente quando um bloco com comportamento de alarme é inserido no
gráfico CFC. Este bloco possui uma estrutura de alarme especificada com atributos predefinidos e textos de
mensagem. Desta forma, o AS envia a mensagem apropriada quando ocorre um evento sem nenhuma
configuração adicional. Valores associados também podem ser fornecidos aos sinais geradores de
mensagens. Eles permitem a entrada de valores dinâmicos nos textos das mensagens.

Texto de evento em um alarme

Cada bloco tem um texto de evento padrão definido. No PCS 7, esse texto de evento é prefixado com a
palavra-chave: "$$BlockComment$$". Se esta palavra-chave estiver presente, a entrada é lida no campo de
entrada "Comentário" e exibida na mensagem junto com o texto do evento no modo de processamento.

O comentário do bloco permite adicionar informações complementares ao texto do evento, por exemplo,
"Nível do reator": você pode inserir este texto suplementar individualmente para cada instância do bloco em
um gráfico CFC.

Você só deve alterar mensagens para um tipo de bloco no início da configuração. Se você
já criou gráficos CFC no projeto, altere apenas as mensagens nas instâncias de bloco
individuais.

Valores associados
, às mensagens inserindo
valores associados em determinados lugares no texto da mensagem.

O bloco de alarme analisa o valor associado e insere o valor do processo associado


no local especificado no texto da mensagem. Para isso, insira um bloco com as
seguintes informações no texto da mensagem:
@<Não. do valor associado>[<Tipo de elemento>]<Formatar dados>@
Você pode encontrar os possíveis valores associados para as instâncias de blocos individuais
na ajuda online no bloco das bibliotecas PCS 7.

- Você encontrará ajuda sobre a sintaxe na ajuda online do STEP 7. Isso está integrado na
ajuda online do PCS 7. Pesquise "Inserindo valores associados em mensagens".

- Você só deve alterar mensagens para um tipo de bloco no início da configuração. Se você
já criou gráficos CFC no projeto, altere apenas as mensagens nas instâncias de bloco
individuais.

- Para que o texto completo do evento seja exibido na mensagem durante o modo, digite
no máximo 16 caracteres para o comentário do bloco.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 55
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.13 Gerenciamento de alarmes

11.13.1 Diretriz EEMUA 191

Alarme / Média
Marcação

Pode ser reagido ao 150 1 alarme / 10 minutos

Limite 300 1 alarme / 5 minutos

Realidade > 1400 > 1 alarme / 1 minuto


Possível reagir a

Alarmes por minuto

A partir de uma determinada carga total de alarme, torna-se impossvel


Além disso, quando ocorrem muitos alarmes, os operadores irão ignorar completamente o sistema
de alarme porque ele não exibe mais ajuda.

Diretriz EEMUA 191 (EEMUA significa Associação de Usuários de Equipamentos e Materiais de


Engenharia), "Sistemas de alarme, um guia para projeto, gerenciamento e aquisição") identifica
objetivos para o sistema de alarme:

- A taxa média de alarme de longo prazo durante a operação normal não deve exceder um
alarme a cada 10 minutos.

- Nos primeiros 10 minutos após um grande mau funcionamento da planta, não devem ser
exibidos mais de 10 alarmes.

- Um sistema de alarme eficaz deve direcionar a atenção do operador para as condições da


planta que requerem avaliação e ações oportunas.

Os valores de orientação aqui contidos representam "boas práticas", mas não são obrigatórios! No
entanto, eles podem ser considerados úteis ao considerar as medidas necessárias.

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11 - 56 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Consequências da má gestão de alarmes

A má gestão de alarmes pode custar-lhe todo o seu negócio:

ilha de três milhas Milford Haven, País de Gales

• Usina nuclear, núcleo parcial • Explosão com incêndios subsequentes em


colapso no Bloco 2 refinaria
• 28 de março de 1979 • 24 de julho de 1994

• Ações errôneas por parte do pessoal devido a • 26 pessoas feridas


treinamento inadequado e equipamento inadequado
• Danos materiais de aprox.
da sala de controle
GBP 48 milhões
• Sobrecarga do pessoal de controle como • Os visores da sala de controle foram
resultado de exibições de status incorretas inútil para os operadores entenderem o que
e ausentes acabou de acontecer
• Custos: USD 979 milhões apenas para demolição • Houve muitos alarmes: 275
do reator alarmes nos últimos 11 minutos
antes da explosão

Bons sistemas de gerenciamento de alarmes auxiliam o "piloto" na superação


e prevenir condições anormais de operação

Os sistemas de alarme definitivamente não foram a causa dos acidentes. Mas, depois do Milford

- Uma válvula de controle foi fechada, embora o sistema de controle indicasse que estava aberta.

- Modificações foram feitas na planta sem uma avaliação das possíveis


consequências.
- A imagem do processo não fornecia as telas de visão geral do processo necessárias.

- Um grande número de mensagens na situação de emergência reduziu a eficácia das


reações da operação.

- Houve tentativas de manter a planta em produção quando seria melhor desligar a


unidade.
Um sistema de alarme eficaz deve apoiar o operador e, portanto:
- Avisar, informar e orientar o operador e, assim, capacitá-lo a diagnosticar problemas e
manter o processo dentro de uma faixa segura

- Evite paradas de emergência desnecessárias

- Apresentar apenas alarmes úteis e relevantes ao operador

- Use a priorização para destacar alarmes críticos

- Forneça uma reação definida para cada alarme

- Ser projetado ergonomicamente para levar em consideração as necessidades e capacidades do


operador

- Dê ao operador tempo suficiente para responder

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 57
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

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11.13.2 Volume do alarme "Lista de acertos"

Com a "lista de ocorrências", é iniciada uma análise estatística das mensagens


na lista de diários

A "lista de acertos" pode ser selecionada


na "lista de periódicos"

A lista de ocorrências exibe estatísticas para as mensagens arquivadas na janela de mensagens. Além das
estatísticas, uma seleção limitada de blocos de texto de mensagens configurados pode ser exibida na lista de
acertos. No caso de conteúdo variável (coeficiente de processo, configurado com "@ ...@ "), os blocos de
texto de alarme indicam apenas a parte estática da mensagem.

As seguintes estatísticas estão disponíveis para mensagens:

- Frequência de um número de mensagem. A frequência só aumenta quando uma mensagem com status
"Entrada" está contida no arquivo. Se a frequência de um número de mensagem dentro do intervalo de
mensagens selecionado for "0", nenhuma entrada será feita nas estatísticas para esse número de
mensagem.

- A duração cumulativa de um número de mensagem em segundos para o


status "Incoming/Incoming"(+/+),"Incoming/Outgoing"(+/-), "Incoming/First
Acknowledgment"(+/*1) ou "Incoming/Second Reconhecimento"(+/*2).

- A duração média de um número de mensagem em segundos para o status


"Incoming/Incoming"(+/+),"Incoming/Outgoing"(+/-), "Incoming/First
Acknowledgment"(+/*1) ou "Incoming/Second Reconhecimento"(+/*2).

Se nenhum critério de classificação for especificado, os valores na lista de acertos serão classificados na
ordem decrescente de frequência das mensagens.

Novas mensagens recebidas não são capturadas automaticamente na lista de acertos, mas apenas

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11 - 58 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
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Análise de alarmes usando a lista de acertos

Reduza a lista para as


mensagens relevantes usando
a caixa de diálogo de seleção

409 entradas desta mensagem dentro de 8 h ou


produção normal e imperturbável

intervenção de um operador?
(Observação: exibições de status do processo não devem ser implementadas como alarmes.)

- Existem mensagens intermitentes no sistema?

- Quantos alarmes ocorrem durante a operação normal?

- Quantos alarmes ocorrem durante um mau funcionamento da planta?

- Quantos alarmes estão sempre presentes?

Medidas
- Elimine/reveja os alarmes para os quais não há reação de operação definida ou que não sejam
compreensíveis.

- No caso de alarmes falsos, ajuste as configurações de alarme.

- Adapte os intervalos de disparo para alarmes recorrentes.

- Reconfigurar alarmes recorrentes.

- Substitua os sensores de alarme digital que acionam alarmes falsos por sensores analógicos.

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 59
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11.13.3 Suprimindo mensagens para um bloco em CFC


Com parâmetroMsgLock =1, as seguintes mensagens podem ser suprimidas em função de
Bit de Recurso25:

- Bit de Recurso25 = "0": todas as mensagens presentes para o bloco, exceto para mensagens de
controle de processo (por exemplo, CSF, proteção do motor, erro de feedback) e mensagens
externas.

- Bit de Recurso25 = "1": todas as mensagens são suprimidas.

QuandoMsgLock =1, as mensagens pendentes recebem o status "Enviada".

- A supressão de mensagens no programa AS não é afetada pelo gerenciamento


de alarme baseado em ISA 18.2.

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11 - 60 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.13.4 Suprimindo mensagens para um bloco separadamente para cada limite

• Pode ser feito no painel frontal (sem supressão do ponto de


comutação)

• Requer autorização superior do operador


• Pode ser interligado em CFC (com supressão do ponto de
comutação)

Predefinição:

Nível 2 = Controle de
processo superior

rebaixado no painel frontal.


O nível de autorização do operador necessário para suprimir limites individuais é predefinido para o bloco AS
para "Controle de processo superior" (=2).

As personalizações específicas do projeto em todo o projeto, por exemplo, dentro da estrutura do ISA 18.2, podem
ser realizadas de forma eficiente na visão de objeto do processo.

- CUIDADO!
Não há solicitação para a entrada de um comentário para a supressão da mensagem.
Se as mensagens forem suprimidas usando esta função, nenhuma mudança de status de alarme será
enviada para a estação do operador. Como resultado, os estados de alarme que realmente ocorreram no
AS não são arquivados.
Os tipos de mensagem suprimidos individualmente não são exibidos na lista de bloqueio. Os
tipos de alarme suprimidos individualmente não são exibidos na exibição do grupo.

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companhia 11 - 61
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.13.5 Gerenciamento de alarme de acordo com ISA 18.2

oIEC 62682padrão se tornará o padrão mundial para gerenciamento de alarme na indústria de


processo.
ISA 18.2define os padrões em automação e será adaptado na IEC 62682.

IEC: Comissão Eletrotécnica Internacional ISA: Sociedade Internacional de Automação

Maior segurança

FaznãoMorada processos de trabalho FaznãoMorada


hardware ou software são o foco protocolos

Muitos problemas de gerenciamento de alarmes são conhecidos há décadas. O trabalho começou em um


18.2 padrão foi publicado 6
anos depois. A partir de 2011, o Comitê ISA 18.2 publicou explicações adicionais sobre
a metodologia na forma de relatórios técnicos.
O principal objetivo da ISA 18.2 é aumentar a segurança. Um sistema de alarme inadequado é frequentemente
identificado como um fator que contribui para acidentes na indústria de processo.

A nova abordagem para o padrão ISA 18.2 é concentrar-se nos processos de trabalho dos
humanos atuantes. Nenhuma especificação foi feita em relação a protocolos, hardware ou
software.

Embora o ISA 18.2 se concentre nos requisitos do processo de trabalho e nas consequências
correspondentes para o gerenciamento eficaz de alarmes, é um padrão e não uma diretriz ou
recomendação de "melhores práticas".

Listas de mensagens no PCS 7 para implementação do ISA 18.2

- A partir do PCS 7 Versão 8.1, olista de mensagens pendentesfoi implementado.


A lista de mensagens pendentes inclui todas as mensagens confirmadas e não
confirmadas que ainda não foram enviadas.

- olista de bloqueiopode ser selecionado diretamente sem uma configuração específica do projeto a partir do
PCS 7 Versão 8.1.

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11 - 62 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.13.6 Definições e terminologia de acordo com a ISA 18.2


ISA 18.2 Definição de um alarme:
"um meio audível e/ou visível de indicar ao operador um mau
funcionamento do equipamento, desvio do processo ou condição
anormal que requer uma resposta."

Transições de status de alarme

(mecanismos para supressão de mensagens)

arquivado suprimidopor design Fora de serviço

• Temporariamente manualmente • Suprimido automaticamente • Alarme não funcional


suprimido pelo operador pelo sistema • Geralmente vinculado ao status do ciclo de
• Requer direitos de administrador • Isso inclui condições baseadas em vida, por exemplo, "em manutenção"

• Deve ser conhecido e lógica ou baseadas em status. • Deve ser conhecido e


rastreável rastreável

Mecanismos para supressão de mensagens


A ISA 18.2 define três mecanismos para supressão de mensagens.

- Prateleirasé tipicamente uma supressão temporária da exibição de um alarme para o


operador que é executado pelo operador.

- Suprimido por designé um mecanismo automatizado no sistema de alarme que suprime a


exibição de mensagens ao operador com base em determinados estados da planta ou outras
condições.

- Fora de serviçoé um estado de alarme no qual a exibição do alarme é suprimida, normalmente como
resultado de uma influência manual, por exemplo, para fins de serviço.

ISA 18.2 - Termos neutros do provedor PCS 7


Prateleiras Ocultação Manual do Alarme Inteligente

Suprimido por design Ocultação Automática de Alarme Inteligente

Fora de serviço Bloqueio de Alarmes

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 63
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.13.7 Bloqueando mensagens no painel frontal


A função "Bloquear/desbloquear alarme" para blocos individuais com capacidade de alarme e todos os blocos com capacidade
de alarme de uma área OS é usada quando o operador da planta deseja bloquear ou desbloquear todas as mensagens de um
bloco com capacidade de alarme ou todas as mensagens de todos os blocos com capacidade de alarme de uma área de SO.

Resultado:

Todas as mensagens
deste processo individual
Fora de serviço≙ etiqueta estão bloqueadas.

Bloqueando uma mensagem Bloqueando um


instância individual
• A mensagem de bloqueio é iniciada
pelo operador
• por exemplo, o sensor está com defeito ou uma
área está fora de serviço

• Bloquear as mensagens para


áreas inteiras ou tags de
processo individuais

Solicitar um comentário
para o operador
mensagem

Solicitar um comentário para a


mensagem do operador

Resultado:

As mensagens ou todas as tags de


processo desta área são
bloqueadas.

Bloqueiode tudomensagens de
uma área

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 64 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A "lista de bloqueio" contém


uma visão geral de todas
as mensagens bloqueadas

Uma caixa de diálogo do operador é exibida quando as mensagens são bloqueadas. Aqui, o operador pode
o texto é armazenado como um comentário para

a mensagem do operador.

Se o operador não inserir um texto, nenhum comentário será gerado para a mensagem.

Consequências
- Todas as mensagens pendentes são suprimidas e não exibidas na janela de alarme do painel
frontal. O símbolo "Bloquear alarme" na barra de símbolos do painel frontal muda para o símbolo
"Desbloquear alarmes". Todos os quatro campos da exibição do grupo no painel frontal são
exibidos com um "X" branco em um fundo cinza.

- A operação de bloqueio pelo operador da planta é inserida no registro de entrada do


operador. O status das mensagens bloqueadas é visualizado na exibição do grupo e também é
exibido na área de visão geral por meio da hierarquia de exibição do grupo.

- As mensagens que são geradas para blocos bloqueados no sistema de automação não são
exibidas em exibições de grupo no controle de processo e não são arquivadas.

- As mensagens pendentes para este painel frontal não são mais exibidas na lista de entrada do
sistema de mensagens.

- A lista de bloqueio mostra todas as mensagens que estão bloqueadas. O botão para seleção da lista de bloqueios
está localizado na barra de botões das mensagens.

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 65
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Autorização do operador para bloqueio de mensagens

A partir do PCS 7 V8.0, a autorização do operador pode ser alterada usando a tag interna@
LockMessageAuthLevel. A autorização do operador é configurada usando os seguintes
valores dos níveis de autorização do operador da administração do usuário: 5, 6,
projeto.

11.14 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Alarmes e mensagens

Tarefa

Configure limites de alarme apropriados para exibições de nível e monitoramento de temperatura, bem como um
texto de mensagem estendida para uma mensagem que é acionada por um interruptor.

ponto de verificação

O que você acha ...


-Por que todos os campos não são editáveis
para o bloco MonAnL na caixa de diálogo para
configuração de mensagem PCS 7 no CFC?

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11- 66 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.15 Ocultando mensagens – Ocultação de alarme inteligente

11.15.1 Visão geral


A partir do PCS 7 Versão V7.0, o gerenciamento de alarme do PCS 7 inclui a função "Smart Alarm
Hiding". Esta função de ocultação de alarmes/mensagens permite reduzir o número de mensagens no
sistema operacional em momentos de alto volume de mensagens por meio da ocultação direcionada
de mensagens. Isso facilita a visualização da lista de mensagens.

Com "Ocultação de alarme inteligente", você tem as seguintes opções:

- Ocultação/exibição manual de alarmes/mensagens

- Ocultação/exibição automática de alarmes/mensagens

Comportamento/características

"Ocultação de alarme inteligente" se comporta da seguinte maneira no modo de processo:

- A ocultação de mensagens é possível nas seguintes listas de mensagens: lista de entrada, lista de saída,
lista confirmada e linha de mensagem, bem como em exibições de grupo (mas não na lista de diário,
lista de controle de processo ou lista de operação).

- Você pode ocultar mensagens nas seguintes listas no modo de processamento:

-lista de entrada

-lista reconhecida
- As mensagens ocultas são exibidas no painel frontal.
- UMAlista de mensagens ocultascontém todas as mensagens atualmente ocultas manualmente ou
automaticamente.

- UMAlista de mensagens a serem ocultadascontém todas as mensagens que estão ocultas quando
estão presentes.

- As mensagens ocultas podem ser tornadas visíveis novamente na lista de entrada ou na lista de
saída usando olista de mensagens ocultas.

- As mensagens ocultas são arquivadas no registro de alarme.

- No caso de SO redundante, o log de alarme é atualizado.


- O sinal acústico (sinal de buzina) de mensagens ocultas é suprimido/reconhecido.
- O status das mensagens ocultas énãoexibidos nas exibições de grupo de ícones de bloco e
placas frontais.

- As mensagens ocultas manualmente são mostradas novamente após um tempo especificado. Este tempo pode ser
configurado.

- As mensagens ocultas manualmente são reconhecidas automaticamente.

ou o servidor do sistema operacional.

- A ocultação/exibição manual de mensagens pelo operador aciona uma mensagem do


operador.

Cada vez que as mensagens são ocultadas/exibidas, é gerada uma mensagem que reflete o
status Ocultar/Exibir.

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OS Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 67
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.15.2 Ocultação manual


O operador pode ocultar manualmente todas as mensagens irrelevantes para o estado atual da planta. A ocultação
manual de mensagens ocorre em uma base específica do servidor do sistema operacional. Se uma mensagem for
ocultada manualmente em um cliente do sistema operacional, ela também não estará mais visível em todos os outros
clientes atribuídos do servidor envolvido.

arquivado≙Manual
Ocultação de Alarme

• Ocultação de alarmes pelo operador como


resultado da seleção de direção de
mensagens individuais.
• As mensagens são mostradas novamente
automaticamente após um tempo configurável.

Selecione a barra de rolagem em ordem


para rolar na lista
2
4

5
7
6

1. OS Project Editor Use esta opção para ativar o botão para ocultar manualmente as
mensagens na barra de elementos da lista de entrada.

2. Abra a lista recebida.

4. Oculte a mensagem usando o botão.


5. Abra a lista de mensagens a serem ocultadas.

6. Use o botão para mostrar a mensagem selecionada novamente.

- A alteração da duração da ocultação manual e da exibição do botão Ocultar pode ser


baixada como alterações.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 68 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.15.3 Ocultação automática de mensagens

suprimidopor design≙
Ocultação de Alarme Inteligente

• Supressão automática de alarme pelo


sistema
• Permite condições baseadas em lógica e
dependentes do status da planta

Visão geral das etapas de configuração

Declarações compartilhadas Visualização do objeto do processo

Enumerações Mensagens Verificação dos estados operacionais para ocultação

Estado Operacional (Sintaxe!)

"Ocultar matriz"
2

Lógicapara especificação de gerenciamento de status


estados operacionais para um grupo de blocos SO

STRep Regras
PIDConL
Estado1 (Filtros)
MotL páginas de alarme
estado2
VlvL
estado3

mensagens
COMO
Capaz de alarme
blocos

STRep Arquivo
PIDConL
Estado1
MotL
estado2
VlvL
estado3

Capaz de alarme
blocos

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 7.9.5 para obter mais detalhes.

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OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 69
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

estado da planta

Estados operacionais
por esconder

- A especificação dos estados da planta é baseada em enumerações que são configuradas no


Declarações Compartilhadasno Gerenciador SIMATIC. No caso mais simples, você configura uma
enumeração denominada "Estado operacional". Nessa enumeração, você especifica valores no
intervalo de 1 a 32, cada um representando um estado da planta. O valor "0" é pré-atribuído para o
"Estado normal" da instalação. Neste estado, a planta está na faixa normal de operação e nenhum
alarme está sendo ocultado. Agora você atribui valores de 1 a 32 para todos os outros estados da
planta.

- Em um multiprojeto com vários projetos de usuários, os estados da planta devem ser criados nas
declarações compartilhadas da biblioteca de dados mestre. Estes podem então ser sincronizados
dentro do multiprojeto.

- Obviamente, a enumeração também pode ter um nome diferente de "Estado


operacional", mas deve ser explicitamente selecionada nas propriedades do bloco do
STRep quadra. Por outro lado, a enumeração "Estado operacional" já está predefinida.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 70 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Lógica para especificação dos estados da planta Bloco STRep

O bloco tecnológicoSTRepconverte sinais de entrada booleanos em estados de planta


associados. Parâmetro de entrada de interconexãoEstadoXdoSTRepbloco com uma lógica
que especifica a ocorrência do estado operacional relevante.

Mais de um
estado está ativo

o STRepbloco tem 32 entradas booleanasEstadoX.Os números dessas entradas


correspondem aos valores da enumeração que você configurou na primeira etapa.

grupo de bloqueio

Bloco STRep

Outros com capacidade de alarme


tecnológica
blocos no mesmo
grupo

Uma área de planta tecnológica pode ser composta por vários blocos tecnológicos com capacidade de alarme.
Para ocultar as mensagens desses tipos de áreas de fábrica, todos os blocos dessa área devem ser atribuídos
a um grupo de blocos com um nome (por exemplo, "MT", "Materialtanks", etc.).

Todos os blocos em um grupo de blocos são gerenciados por umSTRepquadra. Isso significa queMúltiplos
STRepblocos são usados quandovárias áreas de plantasdevem ser distinguidos.

A melhor maneira de atribuir blocos tecnológicos de uma área de fábrica a um grupo de blocos é usar a
visão de objeto de processo.
SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta
OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 71
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

"Ocultar matriz"

Estados operacionais

O próximo passo é configurar a "matriz de ocultação" na visualização do objeto do processo. Aqui você decide quais
mensagens dos blocos com capacidade de alarme de um grupo de blocos devem ser ocultadas quando existe um
determinado estado da planta.

- Para facilitar isso, você pode usar uma exibição filtrada na visualização do objeto do processo. Na
lista suspensa "Filtrar por coluna:", selecione a entrada "Grupo de blocos" e insira o nome do grupo
de blocos no campo de entrada "Exibir".
Além de configurar a matriz de ocultação diretamente na visualização do objeto de processo, você também pode exportar
dados para um arquivo CSV, editá-lo externamente (por exemplo, no Excel) e depois importá-lo novamente.

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.15.3.20 para obter mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 72 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.15.4 Efeito na exibição do alarme em Runtime

A barra de botões tem dois


novos botões para abrir
novos controles:
Novo botão para ocultação manual
na lista de mensagens para
mensagens recebidas

- Mensagens ocultas ainda são exibidas na exibição de alarme dos painéis afetados. Assim, você pode
descobrir se uma mensagem está pendente para o respectivo tag de processo, mesmo que a
ocultação esteja ativada.

Carimbo de data/hora das mensagens durante a ocultação

O carimbo do tempo doocorrência de uma mensageme o carimbo do temposupressãosão exibidos


em diferentes páginas de alarme.

Ocorrência de um alarme

Esconder o
mensagem

Carimbo de hora do
ocorrência da mensagem na
"Lista de mensagens ocultas"

Carimbo de hora dose escondendo


na "Lista de mensagens a serem
ocultadas"

- ocarimbo de data/hora da ocorrênciade uma mensagem é exibida nolista de entrada.


- ocarimbo de data/hora da ocorrênciade uma mensagem também é exibido nolista de
mensagens ocultas.

- ocarimbo de tempo da supressãoda mensagem é exibida nolista de mensagens


a serem ocultadas.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 73
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exibição de supressão manual e automática de mensagens

A "Lista de mensagens a serem ocultadas" mostra o método de ocultação na coluna "Status".

Ocultação automática Ocultar - Sistema

Ocultação manual Esconder

11.15.5 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Ocultação Inteligente de Alarme

Tarefa

Configure a ocultação de alarme inteligente para os tanques de material.

A operação das chaves S3 e S4 é para fazer com que todas as mensagens para violações de limite alto
de M110 e M120 ou M110 e M130 sejam ocultadas.

ponto de verificação

O que você acha ...


-...é a diferença entre bloquear e
ocultar mensagens?

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 74 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.16 Exibições de grupo

11.16.1 Visão geral em tempo de execução

Você criou uma hierarquia correspondente à estrutura do centro. Mesmo em uma imagem de processo que
exibe uma visão geral básica de uma planta geral, o operador da planta precisa de informações das tags de
processo localizadas em imagens em níveis hierárquicos inferiores. Você pode mostrar essas informações
usando uma exibição de grupo: a exibição de grupo usa cores para indicar estados, por exemplo, um alarme.

Informações agrupadas de
as fotos
R310 / R320 / R330 / R340

Informações agrupadas de
todas as tags de processo no R310

Atualização de exibições de grupo

As exibições do grupo são atualizadas:

• Quando o projeto é baixado

• Ao salvar no Editor do WinCC "Picture Tree Manager" com a opção "Calcular a hierarquia de exibição do grupo
completamente nova novamente" selecionada

Você aplica esta atualização quando você


simule o modo de processo do SIMATIC Manager na estação de engenharia

• Ao iniciar o editor de projeto do sistema operacional com


a opção "Criar/atualizar exibições de grupo"
selecionada

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 9.14 para
mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 75
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11.16.2 Configurações para a instalação de visores de grupo

Configuração no OS Project Editor:

Os displays de grupo são colocados nas fotos:


• Invisível
• Empilhados um sobre o outro no canto superior esquerdo da imagem Para

tornar a exibição do grupo visível em uma posição desejada na imagem:

No nível superior
imagem Reactors.pdl:
Altere a "Exibição"
propriedade de Não para Sim.

Jogada
o objeto para a
posição desejada

11.16.3 Interligação de um display de grupo com um bloco


Independente dos displays de grupo encontrados em ícones de bloco e faceplates, você também pode instalar
displays de grupo em uma imagem de processo para representar um bloco individual (uma tag de estrutura).

do inteligente Selecione o objeto Clique duas vezes para


Painel de objetos ser dinamizado Comece o
Assistente Dinâmico

Resultado do
execução do assistente

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 76 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.16.4 Exercício e ponto de verificação

Tarefa SO Project Editor – Exibição de alarme e exibições de grupo

Tarefa

Modifique a classificação das mensagens e torne visíveis os displays de grupos previamente preparados
em formato atualizado.

ponto de verificação

Vamos considerar isso…

-Por que as telas de grupo invisíveis estão localizadas nas


imagens das áreas do sistema operacional?

sim ATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


CouOS rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 77
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17 Exibições de status

11.17.1 Área de aplicação e principais funcionalidades


Uma maneira de exibir os estados variáveis do processo é o uso de exibições de status na imagem do
processo:

SO

status
COMO
Modos de operação

Eventos

Processo

A exibição pode ser instalada em uma imagem como um objeto autônomo ou como parte de um ícone de bloco.

Propriedades principais

Os monitores têm o seguinte em comum:


- Eles ocupam uma área retangular na imagem.
- Eles mudam entre diferentes gráficos/cores dependendo dos valores do processo/estados de
alarme.

Como eles diferem?

Exibição de status Mudanças entre gráficos diferentes, dependendo de um valor de


status representado por uma tag individual.

Exibição de status estendida Muda entre gráficos diferentes dependendo de um valor de estado que é
formado de até 4 bits. O gráfico também pode ser controlado
adicionalmente ou alternativamente por um valor de grupo (.EventState).

Visor analógico estendido Representação decimal de um valor analógico. Cor e piscando

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 78 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.2 Inserindo uma exibição de status

espaço reservado simbólico

2
3

3
1

1. Selecione o objeto no painel de objetos / Objetos Inteligentes.

2. Usando arrastar e soltar, mova o objeto para a área de trabalho.

3. A caixa de diálogo de configuração para a exibição de status desejada é aberta automaticamente.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 79
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.3 Conexão de tags de exibições de status


As exibições de status precisam de uma conexão de processo:

Exibição de status

-Status atual:Para ser conectado a um tag de 1 bit, 8 bits, 16 bits ou 32 bits.

Um status pode ser formado a partir dessas tags por seleção de bit usando a caixa de diálogo de
configuração.

Exibição de status estendida

- valor do grupo: Para ser conectado a um tag de 32 bits que consiste em 16 bits de status e 16
bits de confirmação. o.EventStatede uma instância de bloco é normalmente usado para isso
(configuração de alarme usando oALARM_8Pquadra).

- Estado1…4: Para ser conectado a um tag de 1 bit, 8 bits, 16 bits ou 32 bits. Uma palavra de status pode ser
formada a partir dessas tags por seleção de bit usando a caixa de diálogo de configuração.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 80 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.4 Elementos gráficos nas exibições de status


As exibições de status podem exibir vários elementos gráficos, dependendo do status.

O diretório "GraCS" para gráficos no projeto atual do sistema operacional já contém uma grande
seleção de elementos gráficos padrão. A seleção de imagens mostra todos os elementos gráficos
disponíveis na pasta "GraCS". Podem ser inseridos elementos gráficos e imagens nos seguintes
formatos: BMP, DIB, ICO, CUR, EMF, WMF, GIF e JPG.

Elementos gráficos definidos pelo usuário para uma exibição de status

Você pode criar seus próprios elementos gráficos como objetos em um.pdlarquivo com o Graphic
Designer Você pode exportar esses elementos gráficos para uma exibição de status como Enhanced
MetaFiles (com extensão.fem).

SIMATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 11 - 81
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Uso de listas gráficas definidas pelo usuário

1
2 3

4 5

Você pode usar uma lista gráfica para seleção de imagem ao configurar a exibição de status. Você
número de diferentes status de um
objeto. No Graphic Designer, você seleciona uma das listas gráficas configuradas para o objeto
inteligente "Status Display" na caixa de diálogo de configuração. A lista de status assume a lista
gráfica selecionada.

1. Abra o editor de listas de texto e gráficos no WinCC Explorer (disponível no PCS 7 V9.0
e superior). Este editor é um componente do WinCC Configuration Studio.
2. Crie uma nova lista gráfica.
3. Selecione as imagens do conjunto de imagens. Se as imagens estiverem disponíveis fora do
diretório "GraCS", importe os gráficos usando o menu de atalho "Import graphics".

4. Atribua o intervalo de valores.

5. Opção "Padrão" selecionada: a imagem é exibida quando nenhuma das faixas de valores atribuídas
se aplica.

6. Selecione a lista gráfica configurada na caixa de diálogo de configuração da exibição de status.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 82 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.5 Exemplo de exibição de status simples com conexão de tag

Marca que abastece


o Estado

Cada pedaço de Adicionar um estado


o valor da etiqueta
Resultado: Arraste as fotos
para o estado

lista de status

Os nomes das imagens vinculadas e a frequência de intermitência são especificados para todos os
status configurados na lista de status.

- Os status podem ser inseridos e todas as configurações podem ser alteradas por meio de menus de atalho.

- Os elementos gráficos da lista de seleção de imagens são referenciados arrastando-os com o


mouse para a posição desejada na lista de status.

Posição do bit

Um status também pode ser atribuído a uma posição de bit específica na tag.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 83
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.6 Exemplo de formação de um valor de status de vários bits (também de


vários tags)

Palavra de estado1:=Status2do bloco APL MotL: Parâmetro de bit de status

20 O motor está parado

21 O motor está parando

3 22 O motor está começando

23 O motor está funcionando

24 falha do motor

Seleção de bit para formar o valor de status: 24 23 20

Pasta definida pelo usuário com


seus próprios símbolos
Posição do bit Índice Ícone
4
24 23 20

0 0 0 0

0 0 1 1

0 1 0 2 Usar filtro com


espaços reservados *
0 1 1 3

1 0 0 4
Clique duas vezes para
1 0 1 5
atribuir imagem
1 1 0 6

1 1 1 7

1. Os blocos APL têmparâmetros de saídaEstado1…4Comopalavras de status de 32 bits. A


atribuição de bits dessas palavras de estado é descrita na ajuda do bloco (seção "Descrição",
"Atribuição de wort de status para parâmetro Status1" etc.).

2. OExibição de status estendidotem oatributosEstado1…4dentroDiversos. Esses atributos


podem ser interconectados dinamicamente nos parâmetros de saída dos blocos para
produzir opalavras de status 1…4.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 84 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3. A principal característica de uma exibição de status estendida é que um status pode ser formado a partir
de umseleção de bit de palavras de status1…4. Esta seleção de bits é feita no "Em geral" da caixa de
diálogo de configuração.

4. O "Atribuir fotos" guia mostra umalista de índiceno qual você atribui os elementos gráficos aos
possíveis valores de status. Esta lista de índice também permite a especificação do flashing.

11.17.7 Exemplo de conexão de um valor de grupo (.EventState) adicionalmente a


palavras de status

o valor do grupo
Dica: Salve o
configuração antes de
mudar para outra guia!

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 85
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

1. O valor do grupo é acionado por um tag que representa o estado do alarme. Outras
dinamizações não são possíveis. O valor do grupo geralmente está vinculado a um
"estado de evento" do PCS 7. No PCS 7, esse é o tag "EventState" do respectivo tag de
processo (WinCC Tag Management, data source tags WinCC).

2. A avaliação do valor do grupo deve ser ativada na caixa de diálogo de configuração da


exibição de status estendida.

3. O status de alarme do display resulta da avaliação de uma seleção de bit do valor do


grupo. Se vários bits forem selecionados, uma prioridade (posição na lista) decidirá o
status exibido.
4. Com base na avaliação do valor do grupo, combinações de status adicionais estão disponíveis
para as quais os gráficos podem ser atribuídos.

Posição do bit Índice Ícone


4
24 23 20

0 0 0 0

Posições de índice adicionais

0 0 1 50

Posições de índice adicionais

Posições de índice adicionais

0 1 1 119

Seleção múltipla
cálculo do índice,
por atribuição
incluindo bits de
possível
o valor do grupo

Atribuir imagens para os status de confirmação "Entrada" (+), "Entrada e


confirmada" (+Q) e "Enviada e não confirmada" (-) aos status de acordo com o valor do
grupo.

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11 - 86 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.8 Pastas definidas pelo usuário para símbolos gráficos da exibição de status estendida

Propriedades do objeto Diálogo de configuração

Local de armazenamento no projeto

Esta subpasta (vazia) é


fornecida pelo PCS 7

A partir do PCS 7 Versão 8.1, os símbolos gráficos disponíveis na pasta GraCS podem ser
complementados para a exibição de status estendida, colocando símbolos específicos do usuário em
qualquer subpasta da pasta GraCS.

O nome da subpasta deve então ser inserido para o atributo "Diretório de imagens" da
exibição de status estendida.
Se símbolos gráficos com nomes idênticos estiverem presentes na pasta GraCS e na
subpasta configurada, os símbolos gráficos da subpasta serão usados.
O PCS 7 fornece o diretório padrão vazio "PCS7CustomPictures" para projetos recém-
criados.

- Como a exibição de status estendida serve como base para a exibição de gráficos
dependentes de status em ícones de bloco, a principal aplicação para a função da pasta
protegida é a facilidade de troca desses símbolos sem ter que intervir diretamente na
configuração do bloco ícones.
Se os símbolos OS forem armazenados nesta subpasta pelo usuário, esses símbolos OS específicos
do projeto são exibidos automaticamente nos ícones de bloco, desde que o objeto gráfico com o
mesmo nome seja inserido na exibição de status do ícone de bloco.
Essas personalizações dos símbolos gráficos são mantidas após uma atualização de SW
porque a subpasta da pasta GraCS, por exemplo, PCS7CustomPictures, não é afetada pela
atualização.

- [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 9.11 e 9.12 para mais
detalhes sobre a configuração de exibições de status.

SI MATIC PCS 7 - Personalizações na pasta


OS urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 11 - 87
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11.17.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Exibição de status estendida para os motores do misturador

Tarefa

Configure uma exibição de status para os motores do misturador na imagem geral dos reatores.

ponto de verificação

Por que você pensa ...


-… recomendamos que a tabela de índices seja
exportada após cada alteração?

SIMATIC PCS 7 - Personalizações no SO


11- 88 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 12
12 O sistema de arquivamento ....................................... .........................................3
12.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
12.2 Introdução ................................................. ................................................ ......................... 4
12.3 Configuração do arquivo ....................................... ................................................ ........... 7
12.3.1 Preparação do SO para arquivamento ....................................... ................................................ .7
12.3.2 Registro de mensagens e alarmes (alarm logging)............................. ......................... 8
12.3.3 Arquivamento dos valores do processo (Tag logging)............................. ......................................... 11
12.4 Configuração dos Controles WinCC.............................. ......................................... 14
12.4.1 Exibição de tendência de valores de processo com controle de tendência on-line ....................... .......... 14
12.4.2 Exibição definida pelo usuário de listas de alarmes na imagem do processo ....................... ............. 21

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..2...5...... . . . . . . 25

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 12 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12 O sistema de arquivamento

12.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-o mecanismo de arquivamento de
mensagens e valores de processo

O participante pode

-configurar o registro de Alarme e o registro


de Tag
-personalize a exibição de eventos,
mensagens e valores de processo
registrados

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.2 Introdução
O PCS 7 tem dois tipos de arquivos diferentes:

Arquivo de mensagens Arquivo para valores de processo (arquivo do sistema)

• Mensagens e alarmes são armazenados aqui. • As tags de arquivo são armazenadas aqui.
• Você configura este arquivo no editor • O arquivo do sistema é configurado no editor
"Alarm Logging". "Tag Logging".
• A marcação de tempo das mensagens arquivadas é • O PCS 7 cria automaticamente este arquivo quando você
sempre feita no modo UTC compila o sistema operacional com a opção "Arquivar tags"
(Tempo Universal Coordenado). pela primeira vez.
• Diferencie 2 tipos de arquivo:

Tipo de arquivo "Tag Logging Fast" Tipo de arquivo "Tag Logging Slow"
• Ciclo de aquisição menor ou igual a 1
• O tipo de arquivo TagLogging Slow é utilizado para um
minuto.
ciclo de aquisição maior que 1 minuto.
• O valor predefinido de 1 minuto pode ser alterado
manualmente no editor "Tag Logging" usando a
configuração de tag do tipo de arquivo "TagLogging
Fast".

No PCS 7 é feita uma distinção entre dois tipos de arquivos, que você configura em
diferentes editores:

- Processar arquivos de valor com o editor "Tag Logging"


- Arquivo de mensagens para mensagens e alarmes com o editor "Alarm Logging"

Arquivar para valores de processo

As tags de arquivo são armazenadas no "Arquivo do sistema". O PCS 7 cria automaticamente este arquivo
quando você compila o sistema operacional com a opção "Arquivar tags" pela primeira vez. O arquivo do
sistema é configurado no editor "Tag Logging".

Ao fazer isso, é feita uma distinção entre dois tipos de arquivo: TagLogging Slow e
TagLogging Fast:

- O tipo de arquivo TagLogging Fast é o tipo de arquivo padrão usado para um ciclo
de aquisição inferior a 1 minuto.

- O tipo de arquivo TagLogging Slow é utilizado para um ciclo de aquisição maior que 1
minuto.

Além disso, você pode acessar arquivos exportados no editor "Tag Logging" com o comando de
menu de atalho "Link archive".

ues no editor "Tag Logging".

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

"Arquivamento" e "Arquivo de longo prazo"


Os valores geralmente são arquivados localmente nos vários servidores do sistema operacional.

Os arquivos locais dos servidores do sistema operacional são configurados como arquivos de curto prazo: quando o
arquivo atinge sua capacidade, os valores mais antigos são excluídos primeiro para dar espaço aos novos valores. Isso
corresponde ao princípio "FIFO" (primeiro a entrar, primeiro a sair).

Quando um servidor de arquivamento externo não estiver acessível por um determinado período de tempo, o servidor do
sistema operacional tentará transferir os dados arquivados posteriormente. Isso é possível sem perda de dados, desde que
os dados ainda estejam no arquivo de curto prazo.

Compressão e curto prazo


arquivo
Os valores de arquivo do TagLogging Fast e
TagLogging Slow (PCS 7 V7.0 e superior) são
armazenados como valores compactados no
banco de dados, mas sem qualquer perda de
qualidade dos valores de arquivo.

Arquitetura para o arquivamento de longo prazo do sistema operacional

O hardware para arquivamento de longo prazo requer um


design:

• Qual é a carga esperada de tag e alarme?


• Por quanto tempo os dados serão armazenados no Historiador de
Processo?

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Os seguintes produtos são oferecidos para arquivamento de longo prazo do sistema operacional:

- Historiador de processo (PCS 7 versão 8.0 e superior)


- Sistema de arquivamento escalonável de alto desempenho

- Nenhuma restrição com relação a estações únicas, servidores ou pares de servidores arquiváveis

- Possibilidade de configuração única ou redundante

- O Process Historian pode ser expandido com um sistema de relatório na forma do


Servidor de informações.

O Information Server pode acessar os dados do arquivo no Process Historian e nas estações
do operador em paralelo.

- Acesso a arquivos usando OPC UA


Como um cliente OPC UA, qualquer aplicativo pode ler os valores do processo e as mensagens
arquivadas no banco de dados do Historiador de Processos. Para isso, é necessário um
Historiador de processo SIMATIC PCS 7 OPC UA Server no Historiador de processo.

- Observe o curso SIMATIC PCS 7 OS Engineering (ST-PCS7OSE) no portfólio do curso


SITRAIN com informações adicionais sobre arquivamento de longo prazo no PCS 7.

- Mudança no produto de CAS para Historiador de Processo


A mudança de CAS para Process Historian é possível com produtos da

Na seção de catálogo separada "Versões anteriores", vários pacotes de conversão estão


disponíveis em "SIMATIC PCS 7 V8.0, Arquivamento e relatório de dados de processo":
O Process Historian V8.0 único ou redundante pode então ser atualizado para as versões
atuais.
O assistente de migração do Process Historian V8.1 suporta a migração de bancos de
dados CAS do SIMATIC PCS 7 V7.0 e superior.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.3 Configuração do arquivo

12.3.1 Preparação do SO para arquivamento

Para criar o arquivo do sistema ao compilar o sistema operacional, você deve selecionar a seguinte opção nas
propriedades do objeto do sistema operacional:

-Criar/atualizar tags de arquivo


Ao usar um servidor de arquivamento externo, você também deve selecionar a seguinte opção para cada
estação do operador que fornece dados a serem arquivados:

-Transferir para servidor de arquivo externo

Configuração do arquivo
Para especificar o tamanho do arquivo para um segmento individual e o tamanho total do
arquivo de curto prazo, o sistema sempre fornece dois critérios:

- Especificação de um período de tempo em horas/dias/semanas/meses/anos

- Tamanho físico em MB ou GB

Quando um dos dois critérios é excedido, ocorre uma mudança de segmento no caso de um
segmento individual ou o segmento inicial do arquivo de curto prazo total é substituído.

A configuração do arquivo inclui configurações nas seguintes ferramentas:

editores no WinCC Explorer)

-Seleção dos valores de processo e mensagens a serem arquivadas (SIMATIC Manager)

- Para mais informações consulte


[104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 12.1 e
[121] PCS 7 Compêndio Parte A – Diretrizes de configuração – 08_2016, 10.4.

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arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.3.2 Registro de mensagens e alarmes (registro de alarme)

Dados transferidos do SIMATIC Manager


Você insere todos os textos de alarme especiais necessários nas propriedades de bloco de uma instância
de bloco no gráfico CFC/SFC no SIMATIC Manager. Você também deve configurar a atribuição AS-OS na
visão de instalação do SIMATIC Manager.

A edição de dados em massa na visualização do objeto de processo suporta a edição de mensagens.

Mostra textos de alarme dos blocos emissores de alarme que


pertencem a tags de processo e gráficos CFC/SFC que são
incluído na guia "Geral"

fundo pode ser


editado diretamente

- Para mais informações consulte


[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 - 05_2017, 9.15.10.7 e
[104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 11.3.1.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Editor de registro de alarme

As mensagens e seus textos associados são automaticamente transferidos para o


editor "Alarm Logging" no WinCC Explorer quando o sistema operacional é compilado.

Tamanho do arquivo

A configuração do tamanho do arquivo consiste em dois valores de entrada:

- Tamanho máximo do arquivo total (incluindo todos os segmentos)

- Tamanho de um único segmento

Segmento: Os valores individuais são agrupados em pequenos


unidades (segmentos).

Arquivo total: formado por todos os segmentos individuais

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 12.3 para
mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Local de armazenamento

Os arquivos do arquivo de curto prazo (arquivo do sistema) estão sempre localizados no


computador local no projeto WinCC correspondente.

Para garantir a documentação completa dos dados de arquivo, crie backups para seus dados de
arquivo.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.3.3 Arquivamento dos valores do processo (Tag logging)

Dados transferidos do SIMATIC Manager


Especificação do tipo de arquivamento para valores de processo relevantes para arquivamento:

- Os tipos de arquivamento "Arquivamento" e "Arquivamento a longo prazo" indicam se o valor do processo


é ou não designado adicionalmente para armazenamento a longo prazo.

- Na exibição do objeto de processo:

Selecione os
tipo de arquivo

Propriedades de entrada/saída

Propriedades do bloco 2 maneiras em CFC

- Observe que apenas as entradas habilitadas para exibição na exibição do objeto de processo
podem ser editadas lá.

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Preparação do sistema operacional para arquivamento

Para criar um arquivo de valor do processo ao compilar o sistema operacional, você deve selecionar a seguinte opção
nas propriedades do objeto do sistema operacional:

"Criar/atualizar tags de arquivo"

Necessário para a criação de um


arquivo do sistema quando
compilando o sistema operacional

Relevante apenas quando o


multiprojeto contém um PH

e PC
estação deve incluir o "Processo
componente "historiador"

As tags de arquivo são armazenadas no "Arquivo do sistema". O PCS 7 cria automaticamente este
arquivo quando você compila o sistema operacional com a opção "Arquivar tags" pela primeira vez.

Arquivos de valor de processo no editor Tag Logging

Aqui, você pode criar arquivos de


valor de processo adicionais

Aqui você pode configurar individualmente o comportamento


de arquivamento para cada valor de processo

- Você pode criar manualmente outros arquivos de valor de processo e atribuir manualmente as tags
do gerenciamento de tags que devem ser arquivadas nesses arquivos.

- Cada linha em um arquivo de valor de processo representa uma marca de arquivo. O comportamento de
arquivamento é especificado em detalhes nesta linha.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Configuração do arquivo
Os mesmos passos são usados para configurar o tamanho do arquivo e local de armazenamento no
editor "Tag Logging" como na configuração do arquivamento de alarmes.

Ao contrário da configuração do tipo de arquivo "TagLogging lento", a aba adicional "Conteúdo do


arquivo" deve ser considerada ao configurar o tipo de arquivo "TagLogging rápido".

Para calcular a capacidade de memória necessária de todos os segmentos para um período de tempo
presumido, você precisa de informações sobre quantas tags de arquivo serão registradas por segundo em
média.

- Como regra, não mais do que 200 segmentos únicos no total (para os bancos de dados de arquivo
Tag Logging Fast/Slow e Alarm Logging) podem ser criados.

- Consulte [121] PCS 7 Compêndio Parte A – Diretrizes de configuração – 08_2016, 10.4.2 para obter
mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.4 Configuração dos Controles WinCC

12.4.1 Exibição de tendência de valores de processo com controle de tendência on-line

Para preparação gráfica de dados, o WinCC Online Trend Control fornece a capacidade de exibir dados como
uma tendência. A exibição de tendências pode ser configurada como você desejar. Em um WinCC Online
Trend Control, qualquer número de tendências pode ser exibido em uma ou mais janelas de tendências. As
janelas de tendências podem ser fornecidas com eixos dependentes ou independentes.

As tendências podem exibir valores atuais e valores arquivados.

Você especifica quais botões estão disponíveis na barra de


ferramentas para controle do operador em tempo de execução
durante a configuração nas propriedades do Controle de

1 2 3 5 7 9 tendência (guia Barra de ferramentas). A figura mostra apenas


a configuração padrão.

4 6 8 10

11

1) Atribuição de parâmetros online do display 7) Iniciar/parar atualização

2) Navegação nos conjuntos de dados 8) Régua

3) Área de zoom 9) Especifique o intervalo de estatísticas

4) Mover faixa de tendência 10) Calcular estatísticas

5) Mover o alcance dos eixos 11) Status da conexão de dados

6) Visão original

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 12.13 para
mais detalhes.

A partir do PCS 7 Versão V7.1, a funcionalidade do WinCC Online Trend Control foi
aprimorada (por exemplo, ferramentas de zoom) e o design foi alterado.
A aparência do WinCC Online Trend Control na imagem do processo depende de qual
modelo foi selecionado ao criar o grupo de tendências.

- Versões anteriores à V7.1: imagem de modelo "@TRG_Default.pdl"

- V7.1 e posterior: imagem de modelo "@TRG_Standard.pdl"


Ambas as versões podem ser usadas no PCS 7 Versão 7.1 e superior.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Acesso ao sistema de tendência no modo de processo

Caso padrão Você abre grupos de tendências pré-configurados por meio de botões nas imagens do
processo. Você analisa as tendências e manipula os campos de tendência com funções
especificadas.

Abrindo/criando novo Você abre uma caixa de diálogo "Tendências Online" na área de trabalho.
grupos de tendência no modo de
processo

Baixando/configurando
de grupos de tendências

Procedimento geral para configurar os controles de tendência on-line do WinCC

Você configura o Controle de tendências on-line no editor Graphics Designer. O procedimento geral
a seguir surge com base nos eixos de tempo individuais, eixos de valor, tendência e elementos da
janela de tendência:

Crie uma nova janela de tendências.

Crie novos eixos de tempo e valor e


atribuí-los à janela de tendências.

Crie uma nova tendência.

Atribuir a tendência à janela de tendência

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Criando um novo controle de tendências on-line

Após a inserção de um Trend Control, abre-se a caixa de diálogo de


configuração com as propriedades do controle.

Uma janela de tendência é criada por padrão.

Especifique a parte da área total


de controle de tendências para
janelas de tendência (se
cada janela de tendência.
necessário) e renomeie
eles.

Exemplo:

Área proporcional: 2

Área proporcional: 1

Controle Total de Tendências

área

Se você criar várias janelas de tendência em um Controle de tendência, poderá especificar a parte do
Controle de tendência total tomada pela respectiva janela de tendência em "Área proporcional". As áreas
proporcionais são especificadas como áreas relativas:

Por exemplo:

Janela de tendência 2: Área proporcional = 1

Resultado: a janela de tendência 1 ocupa o dobro do espaço da segunda janela de tendência.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Cada janela de tendência precisa de pelo menos um eixo de tempo e um eixo de valor para a exibição da
tendência.

Atribuição a
a janela de tendências
Rótulo visível
em tempo de execução

As tendências contidas nas janelas de tendências são criadas separadamente na guia "Tendências".

Atribuição de
janela de tendência

Atribuição de
eixos configurados
Gerenciamento de
tendências disponíveis

Seleção da etiqueta
para ser exibido

Exibição gráfica de
a curva de tendência

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Em particular, a configuração de tendência inclui a configuração de como os dados são


fornecidos. Você pode escolher entre tags online e tags de arquivo:

- 1 - Tags do arquivo: Com esta configuração, você visualiza as tags que foram escritas no
arquivo que você especificou no editor "Tag Logging".

- 2 - Tags online: Com esta configuração você visualiza um valor medido diretamente do
processo. Este valor medido é exibido para o operador da planta, desde que o Controle de
Tendência Online seja exibido no controle de processo. O valor medido exibido não é salvo no
arquivo.

Tags arquivadas e online podem ser exibidas juntas em um Controle de tendência online.

Faixa de valor automática

por exemplo, limites configurados


para uma instância de bloco no CFC

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 12.13.5 para obter
mais detalhes sobre a transferência automática de propriedades do eixo de valor.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

exportação de dados

Os valores exibidos no Trend Control podem ser exportados para um arquivo .csv.

Habilite o
Botão de exportação
para o modo de processo

Permitir outro operador


funções para a exportação de
dados

- Se você deseja exportar apenas uma seleção dos dados disponíveis, especifique o intervalo com a
ajuda da régua (funções estatísticas).

Configuração online do controle de tendências online


No modo de processo, você pode configurar online e, assim, alterar a exibição do WinCC Online
Trend Control. A forma como as configurações online são tratadas em caso de mudança de imagem
ou após o encerramento do Runtime já foi especificada na configuração do Controle de Tendências
Online.

Uma configuração online no Online Trend Control é possível usando as seguintes funções
de botão:

- Função do botão "Diálogo de configuração"

- Função do botão "Selecionar conexão de dados"

- Função do botão "Selecionar tendências"

- Função do botão "Selecionar intervalo de tempo"

- Selecione o botão de ajuda do Trend Control para a exibição em Runtime para obter suporte
para entrada do operador/configuração online.

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conexão de um controle de régua


Dados avaliados e estatísticas são mostrados em uma tabela em uma janela de régua, janela de estatísticas ou
janela de área de estatísticas. No PCS 7 V7.1 e superior, você configura janelas de régua, janelas de estatísticas
e janelas de área de estatísticas em um WinCC Ruler Control independente.

Móvel
régua

Conectados

Tendência

Ao controle

Dados Conectados

fonte governante

Ao controle
g: medido

Fonte de dados (Tendência


Ao controle)

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

12.4.2 Exibição definida pelo usuário de listas de alarmes na imagem do processo

Você pode configurar sua própria janela de mensagem em uma imagem de processo com a ajuda do
WinCC Alarm Control. Ao fazer isso, você ganha os seguintes benefícios:

• Você tem uma visão geral das mensagens sem ter que mudar para a exibição de uma lista de mensagens no
modo de processamento.

• Você pode especificar exatamente quais tipos de mensagem serão exibidos.

• Você pode especificar as informações fornecidas nos blocos de mensagens individuais.

• Você pode definir o conteúdo exato (colunas) de uma linha de mensagem.

1 3 5 7 9 11 12 13
2 4 6

8 10 14
15

Você define quais botões estão disponíveis no modo de processo ao configurar o Controle de Alarme

1) Atribuição de parâmetros online do display 9) Caixa de diálogo de bloqueio

2) Lista de mensagens 10) Exportar dados

3) Lista de arquivos de curto prazo 11) Rolagem automática

4) Lista de arquivos de longo prazo 12) Navegação na janela de mensagem


5) Lista de bloqueio 13) Diálogo de base de tempo

6) Lista de ocorrências 14) Copiar linhas

7) Confirmação de emergência 15) Status do link de dados

8) Diálogo de seleção

Inserindo um Controle de Alarme WinCC

Após a inserção do objeto, abre-se a caixa de diálogo de


configuração com as propriedades do controle.

Uma janela de mensagem é criada por padrão.

- Consulte [104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 10.3 para
mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Propriedades do Controle de Alarme WinCC

-Layout geral da janela de alarme:

Layout de um
janela de alarme
Seleção de
desejado
lista de mensagens

-Layout da lista de mensagens:

Disposição de Seleção de
blocos de mensagem blocos de mensagem para
ess

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Os blocos de mensagens são criados quando o sistema operacional é compilado.

-Layout da barra de ferramentas e barra de status:

- Veja Sistema de Informação WinCC para mais detalhes:


> Trabalhando com WinCC > Estrutura do sistema de mensagens > Exibindo mensagens durante o tempo de
execução.

Seleção de mensagem

Você usa um diálogo de seleção para selecionar as mensagens que deseja exibir na lista de
mensagens. Você pode configurar uma seleção fixa e várias seleções definidas pelo usuário.

Sempre usado
Usuário definido em tempo de execução

Resultado:

SI MATIC PCS 7 – A pasta urse do sistema de


arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 12 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Seleção fixa
A seleção fixa configurada é sempre utilizada em Runtime. Várias seleções definidas pelo usuário
também podem ser configuradas.

- Seleções definidas pelo usuário

Eles podem ser ativados e desativados na caixa de diálogo "Seleção". Os critérios de seleção são salvos
para reutilização: As seleções definidas pelo usuário são válidas para todo o projeto WinCC.

As caixas de diálogo de seleção não são específicas do usuário. Todos os usuários têm acesso total a todas as
seleções definidas pelo usuário.

As seleções definidas pelo usuário configuradas são usadas apenas no Runtime se a seleção
estiver ativada. É possível ativar várias seleções definidas pelo usuário simultaneamente
para fazer uma seleção mais precisa.

Os critérios de seleção criados também estão disponíveis para outros clientes do sistema operacional quando
um servidor padrão foi configurado para SSM no cliente relevante.

Lembre-se de que os critérios de seleção criados na estação de engenharia e depois transferidos


para a estação do operador por um download total substituirão os critérios existentes neste
sistema operacional.

Exportando dados

O sistema normalmente exporta os dados selecionados no display. O escopo do


As opções disponíveis são para
exportar dados "Todos" ou apenas uma "Seleção" de dados.

Habilite o
botão para
exportação de dados
Copie o selecionado
linhas para a área de transferência

O botão "Copiar linhas" permite que uma ou mais linhas de alarme selecionadas sejam copiadas para o
t. O botão "Copiar linhas" pode ser
ativado e desativado na guia "Barra de ferramentas" do diálogo de configuração.

SIMATIC PCS 7 – O sistema de arquivamento


12 - 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Opções de configuração para ajustar o comportamento

- Mudanças no comportamento de confirmação quando a função autoscroll está desativada.

A nova versão possui uma mudança no comportamento do reconhecimento quando a função


autoscroll é desabilitada no Controle de Alarmes.

- Versões anteriores à V7.1: Uma confirmação de grupo reconhece todas as mensagens


visíveis na janela de mensagem.
- V7.1 e posterior: Um reconhecimento de grupo reconhece todas as mensagens selecionadas.

- Mensagem intermitente: O texto de uma mensagem intermitente ainda é sempre legível.

- Resposta ao clique duplo: O atributo "Ação ao clicar duas vezes" na guia "Geral" especifica a
reação quando uma mensagem é clicada duas vezes. As seguintes opções estão disponíveis:

- Nenhum

- Loop em Alarme

- Abrir caixa de diálogo de comentários

- Abre a caixa de diálogo Info

- Text Dependente da coluna

- Exibir cores de mensagem: Com a opção "Mostrar cores de mensagem" na guia "Geral" da caixa de
diálogo de configuração, você especifica se as cores de mensagem organizadas são exibidas
(configuração padrão no PCS 7) ou se os textos de alarme aparecem apenas em preto

12.5 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Arquivar os níveis do tanque de material

Tarefa

Crie tags de arquivo e configure uma exibição de tendência dos níveis dos tanques de
material, que pode ser aberta com um botão na imagem geral dos reatores.

ponto de verificação

O que você acha ...


-Por quanto tempo os eventos, mensagens e valores de
processo geralmente são armazenados em um servidor de
sistema operacional?

sim ATIC PCS 7 – A pasta do sistema de


tribunal arquivamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 12 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 13
13 Funções de intertravamento e modos de operação ....................................... ................3
13.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
13.2 Funções de bloqueio ....................................... ................................................ ................ 3
13.2.1 Visão geral dos tipos de intertravamento.............................. ................................................ .. 3
13.2.2 A lógica de intertravamento ....................................... ................................................ .................... 5
13.2.3 Os blocos de intertravamento ....................................... ................................................ ................ 6
13.2.4 A placa frontal de intertravamento........................................... ................................................ ............. 7
13.2.5 Bypass de intertravamentos ....................................... ................................................ ............ 9
13.2.6 Avaliação do status do sinal e interpretação das exibições de status ...................... 10
13.2.7 Bits de recurso para a avaliação do status do sinal dos sinais de intertravamento ...................... 14
13.2.8 Avaliação do estado do sinal "Simulação" em blocos tecnológicos ..................................... .... 16
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..3...2...9... . . . . . . 17

13.3 Modo local e outros modos de operação ....................................... ......................................... 18


13.3.1 Visão geral dos modos de operação do APL ....................................... ............................. 18
13.3.2 Diagrama de estado para os modos do APL ....................................... ......................................... 19
13.3.3 Modo "On" .............................. ................................................ ............................. 20
13.3.4 Modo "fora de serviço" ....................................... ................................................ ............. 21
13.3.5 Modos "Manual" e "Automático" ....................................... ................................................ 21
13.3.6 "Modo de programa" para controladores............................. ................................................ .22
13.3.7 Modo "fora de serviço" ....................................... ................................................ ............. 23
13.3.8 LocalSetting = 0 ....................................... ................................................ ......................... 24
13.3.9 LocalSetting = 1 ....................................... ................................................ ......................... 24
13.3.10 LocalSetting = 2 ....................................... ................................................ ......................... 25
13.3.11 LocalSetting = 3 ....................................... ................................................ ...................... 26
13.3.12 LocalSetting = 4 ....................................... ................................................ ......................... 27
13.3.13 Recurso 2 Bit4 para operação de botão ou chave no modo local ....................... .... 27
13.3.14 Desativação de intertravamentos.................................. ................................................ .......... 28
13.3.15 Forçando estados operacionais ....................................... ................................................ ..... 29
13.3.16 Parada rápida de motores ....................................... ................................................ ............. 30
13.3.17 Prioridades de modos e funções.......................................... ......................................... 31
13.3.18 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 31

SIMATIC PCS 7 - Funções de bloqueio e modos de operação


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 13 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13 Funções de bloqueio e modos de operação

13.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-o intertravamento funciona como uma opção
para evitar comportamentos indesejados de
controle, como a partida de motores e a
abertura de válvulas
-operação local para drives

O participante pode
-configurar o intertravamento das válvulas
-configurar o modo local para um motor

13.2
13.2.1 Visão geral dos tipos de intertravamento

"0" significa: O intertravamento está ativo (estado de erro) O

"1" significa: intertravamento não está ativo (bom estado)

Start enable: Ativar ativação (On)

Intertravamento: Intertravamento sem reinicialização

Proteção: Bloqueio com reset

Para intertravamento de acionamentos (por exemplo: "MotL" = Bloco do motor), três entradas/saídas estão disponíveis:

- Permitir Iniciar ativar (permissão)

- Proteger Intertravamento com reset (proteção)

- Bloqueio interno Bloqueio sem reinicialização (intertravamento)

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Bloqueio sem reinicialização ("Intlock")

Uma condição de bloqueio pendente traz o bloco para a posição segura. (Entrada
Bloqueio interno =0).

Assim que a condição de intertravamento for eliminada, o controle existente torna-se ativo novamente no modo
automático ou local. No modo manual, o painel frontal pode ser operado novamente assim que a condição de
intertravamento for eliminada.

Iniciar ativar ("Permitir")

A habilitação de partida (entradaPermissão =1) permite que o bloco saia da posição segura, seja por
entrada do operador ou pelo programa (CFC/SFC).

Se o bloco não estiver na posição segura, a habilitação de partida não tem efeito.

Bloqueio com reset ("Proteger")


A presença de uma condição de intertravamento traz o bloco para a posição segura (entrada
Proteger =0).

Uma vez eliminadas as condições de intertravamento, um reset deve ser executado pelo operador ou por
uma sequência de comutação para que o controle possa ser ativado novamente de acordo com os
parâmetros de entrada.

s.

Comportamento de um bloco após um reset

Você pode usarCaracterísticaparâmetro "Redefinir após travamentos ou erros usando sinais de


entrada" (Recursobit 9) para especificar o comportamento de um bloco após um reset:

- Característicabit 9 = 0

Você executa a reinicialização por uma entrada do operador no painel frontal ou


usando o parâmetro de entrada interconectável (RstLi =1) no bloco

- Característicabit 9 = 1

A reinicialização também pode ser acionada por uma mudança de borda de 0 para 1 do sinal de
controle (por exemplo,StartAut)no modo automático.

- O tipo de intertravamento "Intlock" corresponde ao conceito anterior do tipo de I/O "bloqueio" na


biblioteca padrão do PCS 7.

- Posição segura para motores, válvulas e controladores.


A posição segura sempre representa o estado desenergizado.

- A reinicialização por uma mudança de flanco só é eficaz para um "erro de feedback" e o bloqueio

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 – 03_2017, 2.1.4 para obter mais detalhes sobre
as funções de intertravamento no APL.
Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 – 03_2017, 2.1.1.3 para obter mais
detalhes sobre a reinicialização de blocos após intertravamentos.
Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 – 03_2017 e 2.1.1.4 para obter mais
detalhes sobre posições seguras para blocos APL.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.2 A lógica de bloqueio

O seguinte se aplica à lógica de intertravamento no PCS 7 APL:

UMAlógico "0"significa que ointerligar(por exemplo, "Permitir", "Proteger" e "Intlock") éativo (ou seja, à
prova de falhas).

UMAlógico "1"significa que ointertravamento não está ativadoe está tudo bem (bom
estado).

- CUIDADO!
A lógica de bloqueio da biblioteca padrão PCS 7 anterior era exatamente o oposto.

- CUIDADO!
Observe também a lógica inversa se você interconectar a lógica de intertravamento do APL com
saídas para a saída de erro (por exemploLCR)ou saída de violações de monitoramento de limite
(PV_AH_Act).

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.3 Os blocos de bloqueio

Este tipo de bloco permite a criação de lógica binária estática definida pelo usuário (AND, OR, NEGATION).
Os sinais de saída do bloco de intertravamento podem ser interconectados com as entradas de
intertravamento do bloco de acionamento (Permitir, Proteger, Bloquear).

1
2
3

4
5

6
7

2.InvInXX: "1" Inversão deEm XX


3.BypInXX: "1" desviosEm XX
4.AVXX:Valor analógico paraInXx

5.AVXX_Uni:Unidade paraAVXX

6. Habilite a primeira entrada ativa


7. "Característica"parâmetro; bit 31: Detecção do primeiro a entrar

Um bloco de bloqueioIntlkxxestá disponível em quatro variantes (para 2, 4, 8 e 16 entradas binárias). Cada


uma dessas entradas pode ser invertida. Isso é controlado por outra entrada atribuída a cada entrada
binária (por exemplo,InvIn01porEm01).Cada interconexão pode ser contornada logicamente quando
necessário (por exemplo,BypIn01).

- Quando um bypass é usado, o sinal é excluído da lógica de intertravamento. Se todos os


parâmetros de entrada forem ignorados, o valor de saída é definido usando o "DefaultOut"
parâmetro.

AND ou OR podem ser selecionados como a lógica combinacional.

Os operadores lógicos obviamente se referem à lógica de intertravamento do APL e, portanto, à lógica


"1".

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.4 A placa frontal de intertravamento

3
7 2
1
4

5 6

1. Abra a placa frontal do objeto intertravado

2. Primeira detecção: somente quandoRecurso Bit 31 = "1" e


Habilitar Primeira entrada ativa = "1"
3. Operador lógico
4. Etiqueta deAVXX

6. Unidade deAVXX

7. Abra a placa frontal do objeto de bloqueio

Textos de rótulos no painel frontal

Atributo do sistema
para parâmetro:
S7_string_0/1

na visualização do objeto Processo

no CFC

Rótulo de um valor Rótulo para as entradas de intertravamento:


analógico associado descreve o estado de intertravamento

Para o acionamento correspondente, os elementos de controle relevantes para o intertravamento no painel


frontal são exibidos apenas quando as E/S correspondentes estão interconectadas ou têm um valor no status
do sinal que difere de "FF".

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Exibição de valores analógicos

No caso de sinais de intertravamento que são gerados a partir de sinais analógicos com base em um cálculo
de valor limite (por exemplo,MonAnL), os valores analógicos correspondentes, bem como textos de rótulos
adicionais, podem ser exibidos.

Através da interligação de entradaAVxx (por exemploAV03,veja a figura acima), o valor analógico é


exibido no painel frontal. O texto da etiqueta é configurado nas propriedades do bloco I/O
correspondente. E/S separadas estão disponíveis para configurar as unidades físicas (por exemplo,
AV03_Unidade).

Significado das cores no bloco interlock e prioridades


No painel frontal do bloco de intertravamento, a cor de fundo do ícone de operação
lógica (E, OU) é diferente dependendo do estado atual. Um campo da mesma cor é
exibido no ícone do bloco.
As seguintes prioridades são aplicáveis (1 = prioridade mais alta):

Prioridade Cor Descrição


1 Cinza O bloco de intertravamento tem o status "NotUsed". ParâmetroNão Usado =1.

2 Azul Pelo menos um sinal do bloco de intertravamento é desviado (bypass ativo). oCinzaestado não está
presente.

3
oCinzaeAzulestados não estão presentes.
4 Vermelho A saída do bloco de intertravamento tem o valor "FALSE" ("0"), um intertravamento está presente. o
Cinza,AzuleAmareloestados não estão presentes.

5 Verde A saída do bloco de bloqueio tem o valor "TRUE" ("1"). O bloco está em bom estado. oCinza,
Azul amareloeVermelhoestados não estão presentes.

- CUIDADO!
"NotUsed" é usado aqui para alterar a cor para "Gray". Todas as outras funções do bloco de
bloqueio não são afetadas por isso. Isso serve para mostrar ao operador que esse intertravamento
atualmente não tem efeito no inversor.
Uma possível aplicação seria uma interligação da realimentação "Motor funcionando" do
bloco drive com o parâmetro "NotUsed" do bloco interlock, que controla a habilitação.
Quando o motor está funcionando, a habilitação não tem mais influência.

Detecção inicial
O bloco PCS 7 APLIntlkxxtem uma detecção de primeira entrada:

O número da entrada que causou a última mudança de sinal da saída de 1 para 0 (bom estado para
intertravado) é indicado como um valor codificado em bits noPrimeiro emresultado. o
(N-1)
r.
Por exemplo, a detecção do primeiro sinal de entradaem03significa queFirstIn =16#4,
2(3-1).

Você ativa esta função usandoRecurso bit 31"Avalie o primeiro sinal relevante" e
insiraFirstInEn (veja também faceplate e ajuda online no bloco).

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.5 Contorno de intertravamentos

operador aberto
controle para desvio

Bloqueio aberto
A válvula é
painel frontal
interligado

Resultado: Válvula
A entrada é ignorada bloqueio é cancelado

Ignorando os sinais do processo


Existem três maneiras de forçar valores para o intertravamento:

- Simulação do sinal de processo no driver (interconexão "SimOn" =1)


- Bypass do intertravamento (bypass, ver painel frontal)

- Força
Além dos botões, é exibido o seguinte:

- Estado de bloqueio:

Quando os sinais de intertravamento estão sendo ignorados, o status de intertravamento não indica
mais um intertravamento.

- Estado do sinal:

Quando um dos sinais de intertravamento está sendo simulado, o status do sinal do bloco de
intertravamento muda para "Simulação".

- Ignorar informações:
Quando um dos sinais de intertravamento está sendo ignorado, o status do sinal do bloco de
intertravamento muda para "Simulação". No entanto, o símbolo para o bypass é exibido em
vez do status do sinal.

- Consulte [113] PCS 7 V9.0 Advanced Process Library – 03_2017, 7.10.8.2 Visualização padrão de
VlvL e 8.1.3 Funções de Intlk02 para obter mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.6 Avaliação do status do sinal e interpretação das exibições de status

A lógica criada usando os blocos de intertravamento gera um sinal de saída (Fora)que informa
ao bloco de acionamento se um intertravamento está ou não presente. Esta informação é
apresentada ao operador no painel frontal tecnológico com o símbolo "cadeado".

Os estados de bloqueio efetivos são combinados logicamente e exibidos no ícone do bloco. A


seguinte priorização é usada para a exibição:

1. A função está bloqueada, bloqueio fechado no ícone do bloco

2. A função não está bloqueada, cadeado aberto no ícone do bloco

3. A função está desativada, cadeado fechado com uma linha diagonal no ícone do bloco

Além disso, o status do sinal dos respectivos sinais de processo é exibido no bloco de
intertravamento e é transmitido ao bloco tecnológico com base na prioridade.
O bloco determina o estado do sinal do sinal de saída de acordo com o estado do sinal dos
valores de entrada da operação lógica parametrizada conforme a tabela a seguir (prioridade
máxima é 0):

Status do sinal - Símbolo Prioridade Valor Significado

0 16#00 Ruim, relacionado ao dispositivo

1 16#28 Ruim, relacionado ao processo

2 16#60 Verificação/simulação de função local

3 16#68 Incerto, relacionado ao dispositivo

4 16#78 Incerto, relacionado ao processo

5 16#A4 Manutenção exigida

Nenhum símbolo 6 16#80 Bom


Nenhum símbolo - 16#FF A entrada não está interligada

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Regras gerais
- O melhor ou pior estado do sinal é gerado de acordo com a tabela de prioridade dos
blocos tecnológicos.
- O estado do sinal da saída é gerado, dependendo da operação lógica e do resultado da
operação lógica, do melhor (menor prioridade) e pior (maior prioridade) status do sinal
dos sinais de entrada (maior prioridade é 0) que estão interligados e não excluídos (sinais
de entrada relevantes).
- Se todas as entradas forem excluídas ou não estiverem interligadas, o status do sinal da saída é definido como
simulação (16#60).

Valor de saída = "1" (bom estado) Valor de saída = "0" (intertravamento ativo)
na saída na saída

A saída recebe, na melhor das hipóteses, o status do sinal de um


simulação (16#60),
se pelo menos 1 entrada for ignorada.

A saída recebe o status do sinal com o


A saída recebe o status do sinal com o
prioridade mais baixa
Prioridade máxima
E (melhor estado do sinal)
(pior estado do sinal)
de todas as entradas interligadas que têm um "0"
de todas as entradas interligadas.
valor.

assim com o
prioridade mais baixa Prioridade máxima
OU (melhor estado do sinal) (pior estado do sinal)
de todas as entradas interconectadas que possuem um de todas as entradas interconectadas que possuem um "1"
valor "1". valor.

A saída recebe, na melhor das hipóteses, o status do sinal de


um simulação (16#60),

se pelo menos 1 entrada for excluída.

A avaliação do estado do sinal e a geração do sinal de interlock podem ser influenciadas


por vários bits do parâmetro Feature envolvidos tanto no bloco de interlock quanto no
bloco tecnológico.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 13 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Operador lógico AND (Lógica =1)

ST = 16#00 Intertravamento ativo, embora


condição atendida
ST = 16#28

ST = 16#60
Pior status de sinal de todos os relevantes
sinais de entrada

ST = 16#00
Bloqueio ativo, condição
ST = 16#28 não conheceu

ST = 16#60
Melhor status de sinal de todos os relevantes
entradas com valor = 0

status do sinal st (maior pr ioridade)

de todas as entradas relevantes.

- Se o valor de saída for "0", a saída recebe o melhor status de sinal (menor prioridade) de todas as
entradas relevantes com valor "0".

- Se o valor de saída for 1 e pelo menos uma entrada for excluída (desviada), o status do sinal da
saída é, na melhor das hipóteses, definido como simulação (16#60).

- Na figura acima, os bits relevantes 2, 5 e 23 doCaracterísticaparâmetro têm os valores


pré-atribuídos.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Operador lógico OU (Lógica =0)

ST = 16#00 Intertravamento ativo, embora


condição atendida
ST = 16#28

ST = 16#60
Melhor status de sinal de todos os relevantes
entradas com valor = 1

ST = 16#00
Bloqueio ativo, condição
ST = 16#28 não conheceu

ST = 16#60
Pior status de sinal de todos os relevantes
entradas

status do sinal t com (menor


prioridade) todas as entradas relevantes com um valor "1".

- Se o valor da saída for "0", a saída recebe o pior estado de sinal (maior prioridade) de todas
as entradas interligadas.

- Se o valor de saída for 0 e pelo menos uma entrada for excluída, o status do sinal da saída é, na
melhor das hipóteses, definido como simulação (16#60).

- Na figura acima, os bits relevantes 2, 5 e 23 doCaracterísticaparâmetro têm os valores


pré-atribuídos.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.7 Bits de recurso para a avaliação do status do sinal dos sinais de


intertravamento

CaracterísticaBit 23 do bloco de bloqueio

CaracterísticaParâmetro Bit23 = 0 no bloco Intlk: CaracterísticaParâmetro Bit23 = 1 no bloco Intlk:


(O status de sinal ruim é ignorado) (Avaliação do status do sinal)

O sinal relevante para comutação tem um O sinal relevante para comutação tem um sinal ruim
estado de sinal ruim, status, a entrada é bloqueada, isso é
mas não há intertravamento e o passado para a saída com base no
ic

Se o bloco de intertravamento passar ao longo do status de sinal 16#28 (relacionado ao processo ruim, vermelho de fábrica) ou
16#00 (relacionado ao dispositivo ruim, chave vermelha), o intertravamento sempre será avaliado como ruim (trava fechada,
intertravamento ativo).

Usandobit de recurso23 (avaliação do status do sinal), você especifica se o status do sinal das
entradas deve ser verificado para o valor 16#00 ou 16#28. O status do sinal das próprias
entradas permanece inalterado por isso.

Configuração padrão = 0.

- Bit = 0:Nenhuma avaliação do status do sinal. A exibição de status dentro do bloco de


intertravamento é indicada com "0".

- Bit = 1:O estado do sinal é adquirido, uma entrada com ST = 16#00 ou 16#28 é
transmitida com valor = 0. A função "Negar sinal" na entrada do bloco não afeta o
comportamento neste caso.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Recurso2bit 5 do bloco de acionamento

Recurso2Parâmetro Bit5 = 0 ligadoMotLquadra:


(O status de sinal ruim bloqueia o inversor)

Nenhum intertravamento ativo, mas o


sinal relevante de comutação tem um mau
estado do sinal

Recurso2Parâmetro Bit5 = 1 ativadoMotLquadra:

UsandoRecurso2bit 5, você especifica se o status do sinal dos sinais de intertravamento deve ser
verificado para o valor 16#00 ou 16#28.

O status do sinal das próprias entradas permanece inalterado por isso. A

configuração padrão é 0.

- Bit = 0: O estado do sinal é adquirido, uma entrada com ST = 16#00 ou 16#28 é transmitida
com valor = 0.

- Bit = 1: Sem avaliação do estado do sinal para 16#00 ou 16#28.

- Esta função é atribuída aRecurso2Parâmetro Bit 5 dos blocos de acionamento. Isso influenciará a
avaliação das entradas de intertravamento do bloco de acionamento.
Os próprios blocos de bloqueio também têm esta função, que é atribuída a Característica
Parâmetro Bit 23. Este bit então controla a avaliação das entradas de intertravamento nos
blocos de intertravamento, conforme descrito na seção anterior.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.2.8 Avaliação do estado do sinal "Simulação" em blocos tecnológicos

ST = 16#00 A condição de bloqueio é


interpretado como um desvio
ST = 16#28 sinal

ST = 16#60
Sinal simulado com
valor de saída 1

ST = 16#00 A condição de bloqueio é


interpretado como um simulado
ST = 16#28 sinal

ST = 16#60
Sinal simulado com
valor de saída 0

- Sinal simulado com valor de saída = 1


Se o sinal de intertravamento tiver status de sinal 16#60 ("Simulação") e a condição de intertravamento for
atendida (por exemplo,Bloqueio interno =1), o intertravamento é interpretado como contornado e o

é usado para a exibição no painel frontal.


- Sinal simulado com valor de saída = 0
Se o sinal de intertravamento tiver status de sinal 16#60 ("Simulação") e a condição de intertravamento
não for atendida (por exemplo, Intlock = 0), o intertravamento é interpretado como simulado e o símbolo
de mão amarela aparece no painel frontal.

- Se o bloco de intertravamento estiver interconectado com um bloco de driver e mostrar um ponteiro


amarelo como status do sinal, isso nem sempre indica uma simulação.
Se o valor do processo no driver do canal estiver com defeito e um valor substituto tiver sido configurado,
o driver também passa a Simulação do status do sinal para o intertravamento e o
símbolo é exibido no sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Bits de recurso para a avaliação separada de sinais de intertravamento excluídos e simulados

Recurso2Parâmetro Bit2 = 0 no bloco MotL: (Sem


manipulação separada, bypass é relevante para comutação
e é repassado)

Recurso2Parâmetro Bit2 = 1 ativadoMotLbloco:


(Manuseio separado, status do sinal de comutação-
sinal relevante é repassado)

O sinal relevante para comutação é


ignorado (excluído).
Um sinal dos sinais restantes é Recurso2Parâmetro Bit2 = 1 ativadoMotLbloquear e
simulado. CaracterísticaParâmetro Bit2 = 1 ativadoIntlkbloco:
(Manuseio separado, status do sinal de comutação relevante
sinal é repassado)

13.2.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Intertravamento das válvulas dosadoras

Tarefa

Evite que mais de uma válvula de dosagem seja aberta por tanque de dosagem.

ponto de verificação

Pense nos intertravamentos do seu


projeto...
-Crie uma lista de intertravamentos úteis referentes
às válvulas do D210 e R310 e do motor do
misturador.

sim ATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 13 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3 Modo local e outros modos de operação

13.3.1 Visão geral dos modos de operação do APL

Os modos de operação são amplamente atribuídos a famílias de blocos (Drives, Channel, Convert, etc.).
Três categorias são diferenciadas abaixo:

1. Motores, válvulas, unidades de dosagem

2. Controladores

3. Blocos sem modos "Manual" e "Automático" (por exemplo, MonAnL)

O operador sempre pode definir diretamente os modos no painel frontal. Para selecionar um determinado
modo, as respectivas condições (por exemplo, autorização do operador) devem ser atendidas.

Motores, válvulas e unidades de dosagem

Modo local
Modo automático
Modo manual
Fora de serviço

controladores

Modo manual
Modo de programa

Fora de serviço

Blocos sem modo manual ou automático

Sobre

Fora de serviço

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.2 Diagrama de estado para os modos do APL

para controladores
para motores,
só válvulas e
unidades de dosagem

Número em Condições para mudança de estado


gráfico (topo)
1 Manual (ON) - Fora de serviço
- Através do painel frontal (OosOp =1), quandoModLiOp =0 ou

- Através da mudança de borda deOosLi0 → 1, quando o bit de recurso "Comportamento


para modo fora de serviço" = 1

2 Fora de serviço - Manual (ON)


- Através do painel frontal (ManModOp =1)

3 Local - manual
- Através do painel frontal (ManModOp =1), quando
ModLiOp =0 e LocalSetting =3 ouLocalSetting =4 ou
- Através daLocalLi =0, quandoLocalSetting =1
ou LocalSetting =2
4 Automático - Manual
- Através do painel frontal (ManModOp =1), quandoModLiOp =0 ou

- Através daManModLi =1, quandoModLiOp =1 e Feature bit Especifique a


operação do interruptor ou botão = 0 ou
- Através daAutModLi =0, quandoModLiOp =1 e bit de recurso Especificar

5 Manual - Automático
- Através do painel frontal (AutModOp =1), quandoModLiOp =0
- ou ViaAutModLi =1, quandoModLiOp =1

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

6 Manual - Local
- Através do painel frontal (LocalOp =1),
quandoModLiOp =0 eLocalSetting =3 ou
LocalSetting =4 ou
- Através daLocalLi =1, quandoLocalSetting =1
ou LocalSetting =2
7 Automático - Local
- Através do painel frontal (LocalOp =1), quandoModLiOp
=0 e LocalSetting =3 ouLocalSetting =4 ou
- Através daLocalLi =1, quandoLocalSetting =1
ou LocalSetting =2
8 Local - Automático
- Através do painel frontal (AutModOp =1), quandoModLiOp
=0 e LocalSetting =3 ouLocalSetting =4 ou
- Através daLocalLi =0, quandoLocalSetting =1
ou LocalSetting =2
9 Modo de programa - Automático
- Através do painel frontal (AutModOp =1), quandoModLiOp =0
- ou ViaAutModLi =1, quandoModLiOp =1 ou
AdvCoMstrOn
definido antes do modo de programa.

10 Automático - modo de programa Requisito para a


mudança para o modo de programa: AdvCoEn =1

- Através do painel frontal (AdvCoOn =1), quandoModLiOp =0


- ou ViaAdvCoMstrOn =1

11 Manual - modo de programa


Requisito para a mudança para o modo de
programa: AdvCoEn =1 eAdvCoModSP =0
- Através do painel frontal (AdvCoOn =1), quandoModLiOp =0
- ou ViaAdvCoMstrOn =1

12 Modo de programa - Manual


- Através do painel frontal (ManModOp =1), quandoModLiOp =0 ou

- Através da mudança de borda 1 → 0 deAdvCoMstrOn,quando "Manual" é definido


antes de "Modo de programa".

13.3.3 Modo "ligado"

processado (parâmetro de saída


OnAct =1). Este modo é para blocos simples que possuem faceplates. Esses blocos não
possuem os modos "Manual", "Automático" e "Local".

O modo "On" só pode ser ativado por entrada do operador no painel frontal (parâmetro de
entradaOnOp =1). Isso requer que o bloco esteja no modo "Fora de serviço".

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.4 Modo "fora de serviço"

O modo "Fora de serviço" destina-se a fins de manutenção, por exemplo, para substituir um
dispositivo. Todas as mensagens e funções do bloco são suprimidas e desligadas. Para motores e
válvulas, todas as saídas são definidas para a posição segura.

O modo "Fora de serviço" está disponível para todos os blocos com comutação de modo e uma conexão
direta com o processo (por exemplo, com uma conexão com um tag de processo).

A comutação para este modo de operação só é possível quando o bloco está no modo "Manual" ou
"On". O modo "Fora de serviço" só pode ser abandonado no modo "Manual" ou "Ligado".

13.3.5 Modos "Manual" e "Automático"

No modo manual, o operador controla manualmente o dispositivo. O operador decide como a


variável manipulada (sinal de saída) é alterada para um bloco. A variável manipulada pode ser
um valor analógico ou binário.

No modo automático, entradas interligadas ou entradas controladas pelo SFC controlam as válvulas,
motores ou unidades de dosagem.

No modo automático de um controlador, o sinal de saída é calculado automaticamente pelo


algoritmo de bloco.

Seleção do modo manual/automático via

ModLiOp=0 ModLiOp=1

…Faceplate (ou SFC) …CFC / instância SFC

AutModLi=1
ManModOp=1
(ManModLi=0)

Modo manual Modo automático

-Comutação via painel frontal (ModLiOp =0)

A comutação entre os modos é realizada na visão padrão do painel frontal. oManModOp


parâmetro é usado para "Modo manual" e oAutModOpparâmetro é usado para "Modo
automático". Se ambos os sinais forem definidos (ManModOp =1,AutModOp =1),

-Mudança via interconexão (CFC ou instância SFC)(ModLiOp =1)


A comutação entre os modos é realizada por meio de uma interconexão no bloco de função.
Na operação de botão, oManModLiparâmetro é usado para "Modo manual" e oAutModLi
parâmetro é usado para "Modo automático". Se ambos os sinais forem definidos (ManModLi
=1,AutModLi =1),ManModLi =1 tem a prioridade mais alta.

Na operação do interruptor (requisito:Recurso bit 4 =1, Especifique a operação do interruptor


ou botão), somente oAutModLiE/S é usado.

sim ATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


tribunal se pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 13 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Influência do comportamento de troca por bits de recurso


Você pode influenciar o comportamento de comutação com bits de recurso:

- Ativa a comutação sem interrupções para o modo automático para válvulas, motores e unidades de dosagem
(Característicaponto 17)

- Desative a alternância sem interrupções para o modo automático para controladores (recurso bit 18)

- Habilita o reset autônomo do sinal para a comutação de modo pelo bloco


(Característicabit 2)

13.3.6 "Modo de programa" para controladores

Como um modo adicional além dos modos manual e automático, o modo de programa permite que o
software de controle externo assuma o controle do bloco do controlador (por exemplo, um cliente OPC,
conectado por meio de um pacote de software de controle avançado externo) e especifique o ponto de ajuste
ou a variável manipulada externamente. Este modo é referido como "modo de programa".

O modo de programa requer um sinal de habilitação (parâmetro de entradaAdvCoEn =1) de um bloco de


controle central. Se este sinal de habilitação mudar de 1 para 0, por exemplo, devido a erros de comunicação
OPC, o bloco do controlador volta ao modo em que estava antes do modo de programa.

O modo de programa é ativado na exibição padrão no painel frontal do controlador.


Além da opção de alternar entre os modos "Manual" e "Automático", há um
xado pela seleção de manual ou
modo automático por uma entrada do operador no painel frontal ou por meio de uma interconexão/SFC.

Em uma mudança de borda 0>1 do parâmetro de entrada interconectávelAdvCoMstrOn, modo de


programa é habilitado de acordo com as condições acima mencionadas. Isso pode ser usado para
definir um grupo de controlador inteiro para o modo de programa simultaneamente por meio de um
bloco de controle central. O parâmetro de entrada pronto para operarAdvCoOne o parâmetro de
entrada interconectávelAdvCoMstrOnpode ser usado em paralelo porque o parâmetro de entrada
AdvCoMstrOnsó reage às bordas do sinal binário.

Em uma mudança de flanco 1>0, o "Modo de programa" é novamente desabilitado.

Parâmetro de saídaAdvCoRdy =1 indica que o bloco do controlador está pronto para mudar para o
modo de programa. Você pode usar uma operação lógica AND de todosAdvCoRdysinais dos
controladores correspondentes para permitir uma comutação central no bloco de controle central.

Parâmetro de saídaAdvCoAct =1 indica o modo de programa ativo.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.7 Modo "fora de serviço"

Este modo é usado para motores, válvulas e unidades de dosagem. O controle ocorre diretamente ou através de uma
estação de controle local. Diferentes modos de comportamento podem ser configurados usando o Configuração local
parâmetro. O controle do operador do bloco do sistema operacional não é permitido.

LocalOp / LocalLi =1 LocalOp =1


LocalLi

Configuração local 0 1 2 3 4

Não Mudança local Mudança via painel frontal


mudança
possível
Controle via DI Controle diretamente Controle via DI Controle diretamente
interligado através do motor interligado através do motor
em bloco no CFC ao controle em bloco no CFC ao controle

Mudando para o modo local

Uma mudança para "Modo local" só é possível nos modos "Manual" e "Automático". A mudança para
este modo de operação é realizada através de:

- Uma entrada do operador no painel frontal (parâmetro de entradaLocalOp =1,


válido quando LocalSetting =3 ouLocalSetting =4 eModLiOp =0) ou

- O parâmetro de entrada interconectado (LocalLi =1, válido quandoLocalSetting =1


ouLocalSetting =2).

Saindo do modo local

"Modo local" é encerrado via:

- Uma entrada do operador no painel frontal (LocalSetting =3 ouLocalSetting =4 e


ModLiOp =0) ou

- Parâmetro de entrada interconectado (LocalSetting =1 ouLocalSetting =2)


- Para sair do modo local por meio de parâmetros de entrada interconectados, você pode
especificar vários modos de comportamento usando umRecurso bit 10 (Sair do modo local).

- Consulte [113] Biblioteca de processos avançados do PCS 7 V9.0 – 03_2017, 2.1.9 para obter uma
descrição desses bits de "recurso". Use também a ajuda online.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.8 LocalSetting = 0

Se oConfiguração localparâmetro tem o valor 0, não é possível mudar para o modo local. O
motor só pode ser comutado para o modo "Manual" ou "Automático".

13.3.9 LocalSetting = 1

Remoto 0

Não
Local 1
mudança

Sobre

Desligado

Nenhum operador
entrada
Controle motor

PorLocalSetting =1, os sinais de controle do nível de campo (Remoto, Desligado, Ligado) vão para os
parâmetros interconectáveis do bloco do motor via blocos de canal.

O bloco do motor passa o sinal de partida por meio de blocos de canal para o MCC (Centro de Controle do
Motor), que dá partida no motor.

A realimentação do motor em funcionamento é passada do MCC para o bloco do motor através do


interconectávelFbkRunNameparâmetro.

Neste modo local, o controle do operador a partir do painel frontal não é possível. Da mesma
forma, a mudança para outros modos não é possível.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.10 LocalSetteung = 2

Remoto 0

Não
mudança
Local 1

Sobre
Nenhum operador
entrada
Controle motor
Desligado

Neste caso, o interruptor local é conectado diretamente ao MCC, o que permite que o motor seja
ligado e desligado diretamente.

O rastreamento de feedback é usado para o controle do bloco do motor. O controle dos


sinais de entrada StartLocaleStopLocalnão tem efeito neste caso. Uma mudança para outro
modo não é possível neste caso porque o modo é alterado viaLocalLi.A comutação do modo
local ocorre a partir do nível de campo.
O parâmetro de saídaLocalAct,que é conectado ao MCC por meio de um driver de canal
Pcs7DiOu, garante que a ativação local também seja possível apenas no modo local.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


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companhia 13 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.11 LocalSetting = 3

Nenhum operador
Sobre
entrada

Desligado

Controle motor

No que diz respeito aos sinais de controle do nível de campo (On/Off), esta aplicação funciona
comoLocalSetting =1.

Os sinais de controle também vêm do campo (On/Off) quando LocalSetting


= 3. A diferença é que a troca de modo é realizada no painel frontal.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.12 LocalSetting = 4

Nenhum operador
entrada

Sobre

Controle motor

Os sinais de controle também vêm do campo (On/Off) quando LocalSetting = 4.

No que diz respeito aos sinais de controle do nível de campo (On/Off), esta aplicação funciona
comoLocalSetting =2. A diferença é que o modo "Local" é controlado pelo painel frontal.

O parâmetro de saídaLocalAct,que é conectado ao MCC por meio de um driver de canal


Pcs7DiOu, garante que a ativação local também seja possível apenas no modo local.

13.3.13 Feature2 Bit4 para operação de botão ou chave no modo local

"1" = Iniciar
"1" = Iniciar
"0" = Parar

"1" = Parar

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

oRecurso2Bit4 é usado para selecionar se uma entrada de controle ativa do interconector 1 separada
deve ser usada para cada comando local do bloco ou dois comandos locais são atribuídos a uma
entrada de controle.

O bit Feature2 atua na forma de um pulso (operação de botão) ou um sinal estático


(operação de chave) nas seguintes entradas de controle para o modo local:

- Partida e parada de um motor


- Abertura e fechamento de uma válvula

- Consulte [113] PCS 7 V9.0 Advanced Process Library – 03_2017, 2.1.9.92 para obter uma
descrição deste bit "Recurso". Use também a ajuda online.

13.3.14 Desativação de intertravamentos

Parâmetro de entradaBypProt (Bypass Protection) pode ser usado para especificar se os intertravamentos
estão ou não ativos no modo local. Essa funcionalidade se aplica a todos os valores de Configuração local
no modo local. Neste caso, um 0 na entrada significa que os intertravamentos estão
desativado.
O bloqueio é indicado como um bloqueio próximo ao botão "Proteção" no painel frontal. Um cadeado
com uma barra indica que os intertravamentos estão desabilitados (BypProt =1).

Se os sinais de controle forem diretamente para o MCC, um intertravamento pode ser ativado pelo
parâmetro de saídaLockAct.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.15 Forçamento de estados operacionais

A função "Forçar estados operacionais" permite que você coloque o bloco de funções em um estado
operacional diferente por meio de parâmetros de entrada interconectáveis, independentemente do
controle atualmente existente. Exemplos disso incluem:

- Rastreamento forçado para controladores de malha fechada e válvulas de controle

- Ligar e desligar motores


- Abertura e fechamento de válvulas

Forçar estados operacionais só é possível nos modos manual e automático. Quando os estados
operacionais são forçados, isso tem uma prioridade mais alta do que os dois modos.

Parâmetro de entradaxxxxForça = 1 (por exemploOpenForceNameeCloseForcepara válvula) é usado


para realizar o controle forçado do bloco funcional e, assim, intervir na função do bloco,
independentemente dos controles existentes, condições de intertravamento ou erros de
monitoramento. Se os parâmetros de entrada forem inconsistentes (por exemploOpenForce = 1e
Fechar Força = 1para válvulas), um número de erro é emitido no parâmetroErrorNume o controle
permanece inalterado.

Exibição no painel frontal e ícone de bloco


Se um estado operacional está sendo forçado, isso é indicado no ícone do bloco e na
visualização padrão do painel frontal:

Ícone de bloco O ícone de bloco indica estados forçados para motores, válvulas e unidades de
dosagem com um F vermelho e um cadeado com uma linha diagonal atravessando-
o.

Não há indicação para controladores.

painel frontal Um texto de informação sobre o estado de operação forçado é


exibido na visão padrão do painel frontal, por exemplo

Trave com uma linha diagonal através dele.

SI MATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


urse folder, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 13 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.16 Parada rápida para motores

Ativação com
Recurso bit 14

• Eficaz em todos os modos e funções


• Reinicialização necessária

• Também pode ser definido quando o motor está no estado Parado

A parada rápida tem a maior prioridade em todos os modos (modos manual e automático e modo
local) e estados operacionais (por exemplo, o forçamento de estados). É ativado no painel frontal. Isso
depende da atribuição de parâmetros doCaracterísticabit 14, "Ativar parada rápida via painel frontal".

Você emite o comando para parada rápida usando o parâmetro de entradaRapidStp =1.

Quando o botão "Parada rápida" é pressionado, o acionamento é imediatamente parado. Isso é


indicado no painel frontal da seguinte forma:

Para implementação da função de parada rápida no modo local, o parâmetro de saída R_StpAct =
1 está definido. Você deve interligar este parâmetro com o bloco do driver correspondente e no I/
O para implementar esta função de parada rápida no hardware.

No painel frontal, o botão "Reset" é usado para desbloquear a parada rápida para todos os modos (ResetOp
=1). No CFC, parâmetro de entradaResetLi =1 é usado para desbloquear a parada rápida.

A parada rápida também pode ser selecionada quando o motor está no estado Parado. Isso evita que o
motor seja acionado.

SIMATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


13 - 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13.3.17 Prioridades de modos e funções

Para que os acionamentos possam assumir um estado seguro no caso de diferentes modos de operação e
funções de controle (parada rápida / forçar estados de operação), diferentes prioridades devem ser
atribuídas aos comandos de controle ou modos de operação.

Consequentemente, um acionamento que é desligado pelo operador na estação de controle


local não deve ser ligado por um comando automático. As prioridades para os modos de
operação e funções do motor são mostradas na figura a seguir. Os modos manual e automático
têm a prioridade mais baixa.

Fora de serviço

Parada rápida para motores

BypProt = 0
Modo local LockAct
Configuração local = 2/4)
Prioridade

operação forçada
estados
(Força)

Manual/Automático sempre Bloqueio ativo

Modos Atribuições de condições/parâmetros Funções/Estados

13.3.18 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Modo local de M316

Tarefa

Configure o modo local do M316 usando a caixa de sinal!

ponto de verificação

O que você acha?


-Por que o modo local tem prioridade mais alta
que os modos manual e automático?

sim ATIC PCS 7 - Funções de intertravamento e modos de operação


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 13 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 14
14 Engenharia de dados em massa ....................................... ................................................3
14.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
14.2 Dados de referência do gráfico.............................................. ................................................ ........... 3

14.3 O Assistente de Importação/Exportação (IEA) ...................................... ......................................... 7


14.3.1 Tipos de tag de processo: visão geral das etapas de configuração............................... ...................... 8
14.3.2 Exemplo: Medição do nível do reator............................. ......................................... 9
14.3.3 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 19
14.3.4 Modelos .............................................. ................................................ ................................ 20
14.3.5 Exercício ....................................... ................................................ ............................. 21
14.4 Conceito de tipo avançado com CMTs e CMs.............................. ......................... 22
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..4...4...1......... 23
14.4.2 A estrutura dos tipos de módulo de controle ....................................... ......................................... 25
14.4.3 Caminhos diferentes para o tipo de módulo de controle............................... ......................................... 28
14.4.4 Criando o tipo de módulo de controle a partir do tipo de tag de processo padrão.................. 28
14.4.5 Editor tecnológico de listas para edição tabular de CMs............................... ...................... 31
14.5 Ponto de verificação ....................................... ................................................ ......................... 32

1.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do curso de engenharia


de dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14 Engenharia de dados em massa

14.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-as ferramentas do PCS 7 que dão suporte à engenharia de dados
em massa eficiente
-o novo conceito de tipo no PCS 7 com módulos
de controle e seus tipos

O participante pode
-configurar tipos e modelos de tags de processo
-use o den Import/Export Assistant (IEA) para
criação de tags de processo e pastas hierárquicas
-use os dados de referência do gráfico para
navegação rápida no programa AS

14.2
A ferramenta Chart Reference Data ajuda você a manter uma visão geral dos
programas AS criados com CFC ou SFC.
Com a ajuda de listas e estruturas de árvore, você obtém informações de todos os gráficos na pasta de
gráficos. Você também pode navegar diretamente daqui para os gráficos correspondentes.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Você pode abrir os dados de referência do gráfico de duas maneiras:

Do CFC
barra de elementos

De
pasta de gráfico

- Não abra os dados de referência do gráfico no SIMATIC Manager. Caso contrário, o compilador SCL
recompilará o programa e, ao fazê-lo, alterará o carimbo de data/hora. Abrir os dados de referência
do gráfico em CFC, no entanto, não alterará o carimbo de data/hora.

Vários pontos de vista

Após a abertura, você pode selecionar uma visualização para uma ou mais janelas:

Exibição gráfica de toda a sequência de execução

Todos os endereços globais e os elementos do gráfico que os acessam

Endereços no CFC que são usados pelo SFC

Interconexões entre blocos no CFC

O uso de I/Os de tipos SFC em etapas e transições

Qual saída de bloco controla qual grupo de tempo de execução

Todos os tipos de bloco e onde suas instâncias estão localizadas

Relação entre os elementos do gráfico e os recursos do S7

OBs disponíveis e requisitos de dados locais calculados,


e na CPU

Relacionamento entre blocos (múltiplas instâncias)

Interconexões textuais abertas

Várias estatísticas

Todas as E/Ss de bloco para as quais o forçamento foi adicionado

Lista de todas as interconexões AS-wide

Visão geral com o número de objetos de processo (PO)

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Navegação
Você pode pular diretamente das várias listas para o elemento correspondente no
respectivo gráfico:

Exemplo: Valores forçados em interconexões


A lista "Forced Block I/Os" mostra todos os blocos I/Os do programa S7 que estão registrados para
forçamento. Você pode pular para o gráfico relevante clicando duas vezes em uma linha ou usando o
comando de menu:

Editar > Ir para ponto de uso


Os valores de forçamento são mostrados junto com seu status, ou seja, se estão ativos ou não. As

entradas têm o seguinte significado:

- "Ativo" = O forçamento está ativado para este I/O

- "Globally deactivated" = A função "Support forcing" não está definida para a pasta de gráficos

- Se o forçamento estiver desativado para o I/O relevante, a coluna ficará vazia

SIMAT IC PCS 7 – Pasta e engenharia de dados


cursos em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O forçamento não está ativado


para estas entradas

A função "Support forcing" não está


configurada na pasta do gráfico

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3 O Assistente de Importação/Exportação (IEA)

Requerimento
Uma biblioteca de dados mestre é necessária para o Assistente de Importação/Exportação.

Principio básico

Criar/alterar processo = Pontos de I/O para parâmetros, sinais e mensagens que devem
tipo de tag ser incluídos no arquivo de importação.

Modelo de arquivo
Atribuir/criar
importar arquivo Ferramentas:
PTT
Editor do IEA
Copiar, editar
Criar modelo de arquivo
Bloco de anotações

excel
PT …
Importar PT
Sincronizar PT …
Importar arquivo

Exportar arquivo

PT
Exportar PT
PT
Quando os dados nas tags de processo devem ser alterados

Com a ajuda do Assistente de Importação/Exportação, as tags de processo são derivadas como um grande
número de instâncias individuais de tipos de tags de processo predefinidos.

O Assistente de Importação/Exportação (IEA) permite a criação e edição dos chamados arquivos de


importação. Após a edição (seja com o IEA ou com qualquer outro editor, como Notepad ou Excel), a
reimportação dos arquivos de importação modificados aciona a criação automática de um grande número
de tags de processo nas posições corretas na hierarquia da planta.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3.1 Tipos de tags de processo: visão geral das etapas de configuração

Crie um tipo de tag de processo com base em um gráfico CFC existente.

Para isso, você copia o gráfico CFC na biblioteca de dados mestre; o gráfico original
permanece inalterado.
Selecione os pontos de E/S desejados das entradas e saídas (para parâmetros, sinais,
mensagens), que devem aparecer no arquivo de importação subseqüente.

Somente esses pontos de E/S podem ser adaptados posteriormente às instâncias derivadas do tipo de tag
de processo.

O ponto de partida é uma tag de processo Localizado em uma pasta de gráfico.


(gráfico)
Sempre use uma tag de processo testada para evitar
erros de duplicação.

Criando um tipo de tag de processo O Assistant cria o tipo de tag de processo na biblioteca de
dados mestre (na nova pasta Tipos de tags de processo).

O arquivo de importação é um modelo no formato CSV.


Criando um arquivo de importação / modelo de
arquivo e você edita o
Arquivo!

Editando o arquivo de importação Crie informações sobre as novas tags de processo copiando
as linhas no arquivo de importação e modificando-as.

Lendo no arquivo de importação


O Assistant cria novas tags de processo (gráficos) com
(criando novos gráficos)
base nas informações do arquivo de importação.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3.2 Exemplo: Medição do nível do reator

Ponto de partida

O ponto de partida é o gráfico existente Reatores\R310\LIA314.


Novos gráficos para os três outros reatores serão criados com base neste gráfico.

Após a realização de todo o procedimento, as medições de nível estão disponíveis para


os 4 reatores. Eles diferem entre si nos seguintes aspectos:

- Nome do gráfico CFC e posição na hierarquia da fábrica


- Sinal para a entrada do processo

- Escala do sinal
- Bloquear comentário

Criando um processo
Com base no gráfico LIA314 existente, crie o novo tipo de tag de processo "LIA3x4". Escolha o
seguinte como os pontos de E/S:

No entanto, a seleção mostrada acima não é feita no gráfico CFC aberto. Em vez disso, isso
ocorre como parte do procedimento realizado com um Assistente.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do curso de engenharia g


de dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 1 0 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Depois de clicar em "Concluir" na caixa de diálogo, o novo tipo de tag de processo aparece na biblioteca de dados
mestre:

Criando o arquivo de importação

O próximo passo é criar um arquivo de importação.

Baseia-se na cópia de um modelo de arquivo, que é criado durante esta etapa. O ponto

de partida é o tipo de tag de processo LIA3x4 na biblioteca de dados mestre.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


curso para anterior, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O título da coluna pode ser editado para cada ponto de E/S.

Após a ativação do botão "Criar modelo de arquivo...", você recebe um modelo de arquivo que corresponde
exatamente aos seus tipos de tags de processo.

O nome do modelo de arquivo é baseado no nome do tipo de tag de processo por padrão. O local de
armazenamento predefinido é a pasta "Global" no caminho de armazenamento da biblioteca.

Selecione os sinais/parâmetros/mensagens necessários

Após a confirmação com "OK", abre-se uma janela de diálogo onde você pode especificar
detalhes sobre o layout dos grupos de colunas.

As figuras a seguir mostram as configurações usadas com frequência.

-Para Geral e Parâmetros:

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

-Para Parâmetros e Mensagens:

Após a confirmação com "OK", o modelo de arquivo é criado e definido como o arquivo de importação
atual.

Os pontos de E/S entre o arquivo de importação e o tipo de tag de processo são atribuídos automaticamente
com base no título da coluna correspondente no arquivo de importação e no tipo de tag de processo.

copie o modelo
arquivo e continue com a cópia.
Exemplo: LIA3x400_First_Run

SI MATIC PCS 7 – Pasta de uso de engenharia de


r
dados
companhiaem massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O resultado é este modelo de arquivo:

O benefício do modelo de arquivo é que a tabela dentro dele inclui uma linha contendo os
dados do gráfico CFC subjacente original.

Editando o arquivo de importação

O próximo passo é editar esta tabela para fornecer os dados para os novos gráficos CFC (tags de
processo) a serem criados.

O Editor de Arquivo IEA:


Inserir grupo de colunas:
Expandir grupos de colunas G = Geral, C = Gráfico, P = Parâmetro, S = Sinal, M = Mensagens
1 linha = 1 tag de processo

Importar Nova hierarquia Novos gráficos


definições* pastas
AS atribuição

* para obter esta coluna: insira-a por

Editar - InsertColumnGroup - Geral - Modo de Importaçãoou botão:

- Inserindo grupos de colunas gerais

Com a ajuda da coluna Modo de importação, você pode controlar se uma linha no arquivo de
importação leva à criação ou exclusão de uma réplica. Com "Ignorar", por exemplo, você pode
ponto para criação do processo
o tipo de tag seja sobrescrito.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Expandir grupos de colunas


Um grupo de colunas consiste em várias colunas que permitem a modificação de informações/atributos
adicionais, como Identificador e Unidade, de réplica para réplica. Desta forma, as colunas não
selecionadas por padrão podem ser posteriormente inseridas em grupos de colunas existentes no
arquivo de importação.

- Grupo de colunas de sinal: aqui, por exemplo, você controla a entrada direta de endereços
simbólicos na tabela de símbolos.

Grupo de colunas de sinal:

Nome do símbolo Endereço absoluto, necessário


para escrever símbolos na tabela
de símbolos com a ajuda do IEA
Comente

- Grupo de colunas de parâmetros: Aqui, por exemplo, você pode inserir interconexões
textuais entre réplicas e outros gráficos. Estes podem até ser fechados automaticamente
após a criação das réplicas.

Grupo de colunas de parâmetros

Interconexão textual, só
possível se um textual Alvo de texto
existe interconexão para esta E/S no interconexão
tipo de tag de processo.

ChartName\BlockName.I/OName

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 15
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Para modificação de informações relacionadas ao bloco, pelo menos um parâmetro ou sinal do bloco
relevante no arquivo de importação deve ter sido criado como um ponto de E/S para que exista um
grupo de colunas para ele.

Grupo de colunas de parâmetros

Bloquear comentário Bloquear comentário

Essas colunas só estão disponíveis quando pelo menos um parâmetro


ou sinal do bloco relevante está sendo usado no tipo de tag de
processo ou arquivo de importação.

- Grupo de colunas de mensagens: As mensagens devem ter sido escolhidas como um ponto de E/S. Usando o
arquivo de importação, por exemplo, você pode modificar o texto do alarme ou a prioridade de cada réplica.

Grupo de colunas de mensagens

texto do alarme

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Importar

O procedimento de importação cria o número necessário de novas cópias do gráfico CFC, em que
cada cópia é modificada com base nos dados da linha associada no arquivo de importação. O ponto
de partida é novamente o gráfico CFC LIA3x4 na biblioteca de dados mestre:

O Assistente:

Selecione o arquivo de importação correto para o tipo de tag de processo. Depois de pressionar o botão "Concluir" na
última janela, a importação começa.

1 2

1. As interconexões gravadas no arquivo de importação não são apenas transferidas para os I/Os de
bloco associados, mas também para a tabela de símbolos da CPU relevante para a pasta de
hierarquia.

2. Todas as interconexões textuais abertas são fechadas automaticamente durante a importação.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Um log da importação é exibido e pode ser impresso:

Resultado final

- Novas pastas de hierarquia com novos gráficos

- Dados nos gráficos com base nos dados do arquivo de importação

Símbolo modificado para uma


tag de processo

O sinal foi conectado ao


símbolo

Valores de parâmetros
A interconexão textual foi foram atribuídos
encerrada

-Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V8.2 - 03_2016, 9.12.7 para obter mais detalhes

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3.3 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Medição de nível e válvula como etiqueta de processo

Tarefa

Crie as tags de processo LIA424 e V421 para um segundo tanque intermediário, B420. Use os

dados de referência do gráfico para encontrar erros nos gráficos criados.

Tarefa adicional
Com base em um tipo de tag de processo, crie novos gráficos (necessários apenas para este exercício)
para controle das 3 válvulas de entrada do D220. Use também o IEA para excluir as tags de processo de
V221, V222, V223 novamente após o teste bem-sucedido.

ponto de verificação

O que você acha?


-O que você faz quando outra pessoa quer
C?

sim ATIC PCS 7 – pasta rse de engenharia de


Coudados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3.4 modelos

Os modelos são criados da mesma forma que os tipos de tag de processo, com as seguintes
diferenças:

Tipo de etiqueta de processo Modelo

Alcance 1 gráfico CFC simples 1 pasta de hierarquia, que pode incluir:

• Várias subpastas
• Vários CFCs
• Vários SFCs
• Uma foto por pasta
Seleção do Árvore de navegação para blocos e 1 mesa grande com opções de parâmetros
pontos de E/S
parâmetros: e sinais:

copiado Somente interconexões entre blocos Interconexões entre objetos da


interconexões dentro de um gráfico amostra, incluindo imagens CFC/SFC

Criando um modelo...
Para criar um modelo, você começa com uma árvore existente na hierarquia da planta.

Ao criar um modelo, a pasta é copiada para o diretório dos modelos na biblioteca de dados mestre.
Se o modelo contiver imagens (imagens localizadas em subpastas), um sistema operacional que
contém essas imagens (comparável a um contêiner) também é criado na exibição de componentes
da biblioteca de dados mestre.

- Comece criando o modelo a partir de uma pasta hierárquica que é exibida na janela de detalhes à
direita do SIMATIC Manager!

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.15.9 para obter mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.3.5 Exercício

Exercício: Modelo do reator e uso dos dados de referência do gráfico

Tarefa

Configure todas as funções para controle e para controle do operador e monitoramento de D220/R320,
D230/R330 e D240/R340 com base em um modelo.

Use os dados de referência do gráfico para encontrar erros nos gráficos criados.

Observação

Você também pode copiar manualmente a imagem do processo R310 para as novas pastas hierárquicas.

Depois de criar ícones de bloco, você pode usar os assistentes do PCS 7 "Exportar objetos de imagem" e
"Importar objetos de imagem" no Designer gráfico para colocar os ícones de bloco em todas as imagens de
processo R3x0 de forma idêntica com precisão de pixel.

Ao transferir as coordenadas x / x, preste atenção à ordem diferente dos objetos de imagem nos
arquivos de exportação.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do curso de engenharia


de dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.4 Conceito de tipo avançado com CMTs e CMs


Para uma engenharia moderna e eficiente, o uso de componentes de software padronizados é
fundamental. Através da padronização, a reutilização é garantida e a funcionalidade pré-configurada
é depurada.

O uso de software baseado em tipo produz as seguintes vantagens:

- Esforço de teste reduzido (teste baseado em tipo)

- Configuração mais rápida por meio de instanciação

- Esforço de manutenção reduzido para bibliotecas

Por esse motivo, o conceito de tipos de tags de processo foi introduzido com o PCS 7 V6.0. Foi criado um
mecanismo baseado em gráficos que permite uma engenharia de dados em massa eficiente, sobretudo,
em combinação com o Assistente de Importação/Exportação.

Automação de fábrica
PCS 7 multiprojeto
Acelerador PAA
Importar
projeto AS

Módulos de controle
Exportar

projeto PAA
Instanciação manual

Importar

Biblioteca de dados mestre

Tipos de módulo de controle


Exportar

O PCS 7 V8.0 introduziu tipos de módulo de controle, que possuem uma interface para troca de dados
com COMOS e eliminam muitas limitações funcionais dos tipos de tags de processo. A utilização de
tipos de módulos de controle traz melhorias adicionais e ganhos de eficiência em termos de
engenharia, devido ao fato de que o projeto de automação pode ser continuamente adaptado às
mudanças de requisitos.

O uso de tipos de módulos de controle e módulos de controle permite uma troca de


dados expandida com o Plant Automation Accelerator PAA e COMOS Integrated
Engineering.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

As seguintes abreviaturas são usadas nesta seção:

Abreviação Prazo Significado

PAA Acelerador de Automação de Fábrica

PTT Tipo de etiqueta de processo Gráfico CFC com pontos de E/S

PT Marca de processo Instância de um PTT

CMT Tipo de módulo de controle CFC com tecnologia. E/S

CM Módulo de controle Instância de um CMT

Como as abreviações não são definidas para os termos em alemão, as abreviações em inglês são
usadas na documentação em alemão.

14.4.1 Tags de processo e módulos de controle

Visão geral

No PCS 7 existem tags de processo e módulos de controle e seus tipos associados.


Um tipo de tag de processo ou tipo de módulo de controle é um gráfico CFC configurado para uma função de controle
de processo específica para a automação básica de uma planta relacionada ao processo.

Marcas de processo

Quando tags de processo e seus tipos são usados, as seguintes propriedades estão disponíveis:

- Quando uma instância de um tipo de tag de processo é criada e configurada, as alterações específicas da
instância são perdidas na próxima vez que as tags de processo são importadas com o Assistente de Importação/
Exportação.

- Vários tipos de tags de processo são necessários para a mesma função tecnológica, como
"Medição", quando vários módulos de entrada são usados, por exemplo. Não é possível criar
diferentes variantes de tags de processo a partir de um tipo de tag de processo.

Módulos de controle

Quando os módulos de controle e os tipos de módulo de controle são usados, as propriedades mencionadas acima
não existem. Por esta razão, um módulo de controle tem as seguintes vantagens em relação a um tag de processo:

-Alterações específicas da instância na instância do módulo de controle não são perdidas quando o

- É possível criar diferentes instâncias de um tipo de módulo de controle. Para fazer isso, o tipo
de módulo de controle pode conter blocos opcionais. Quando as instâncias estão sendo
criadas é possível especificar qual destes blocos opcionais será inserido na respectiva
instância.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do curso de engenharia


de dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Tipo de tag de processo versus tipo de módulo de controle

Tipos de tags de processo (PTT) Tipo de módulo de controle (CMT)

• Alterações subsequentes nos tipos > • Alterações subsequentes nos tipos >
Exclusão de instâncias Sincronização de alterações sem exclusão de
• Perda de dados e interconexões configurados instâncias
anteriormente • Sem dados ou perda de interconexão
• Geração de variantes de um tipo

PTT "Motor" CMT


"Motor"
modificado CMT modificado
PTT "Motor" "Motor"

PT "M316" CM "M316"

Novo PT
"Motor"

A tabela a seguir compara os recursos de PT/PTT e CM/CMT:

Funcionalidade PT/PTT CM/CMT


Rastreamento de alterações Somente com ferramentas especiais Sim, com a função de comparação da
interface de automação.

Suporte variante Não, porque é necessário um PTT Sim, através do CMT com variantes
para cada variante. selecionáveis (opções).

Compatível com o sistema IEA (Assistente de Importação/Exportação) Com COMOS ou Engenharia


instanciação Avançada

Funções aprimoradas Sim, adaptando o PTT e Sim, muito fácil devido à


instanciando com o IEA. funcionalidade aprimorada no CMT e
Atenção: O arquivo de exportação deve
sincronização com as instâncias.
ser adaptado para a nova função.

Alterações específicas em instâncias serão perdidas se não

forem lidas novamente.

Tipo de configuração Fácil, colocando e interligando os Um pouco mais extenso, pois os I/Os
blocos necessários. tecnológicos também precisam ser
definidos.

- Com os tipos de módulo de controle, várias interconexões a uma entrada também são possíveis, ao
contrário de um gráfico CFC. No entanto, isso requer que o atributo "Opcional" seja selecionado no
tipo de módulo de controle que será configurado como destino de interconexão.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.4.2 A estrutura dos tipos de módulo de controle

O tipo de módulo de controle consiste nos seguintes componentes:

- I/Os tecnológicos
- Gráfico CFC

I/Os tecnológicos

Tecnológica
E/S com
atributos

gráfico CFC com


automação
funções

O tipo de módulo de controle é representado com o símbolo da e só pode ser criado em


biblioteca de dados mestre.

No CFC, os objetos são definidos por meio das I/Os tecnológicas, cujos valores de
parâmetros e interconexões são retidos nas instâncias após uma sincronização entre tipo
(CMT na biblioteca de dados mestre) e instância (CMs nas pastas hierárquicas do PH).
Com algumas exceções, outras alterações são redefinidas para seu estado original no CMT.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A interface tecnológica

Módulo de controle
modelo

Atribuição ao
Bloco de nível inferior ou objetos no gráfico CFC
Gráfico CFC

Sinal

Mensagem
Atributos de
os objetos

Parâmetros

f o tipo de módulo de controle são


exibidos em um arranjo plano ou hierárquico. As I/Os
tecnológicas contêm os seguintes objetos:

- Módulo de controle

- Marca de controle

- Sinais
- Parâmetros

- Mensagem

- Comando
- Status
Esses objetos podem ser criados com a ajuda do menu de atalho ou arrastando e soltando
do Editor CFC.

- oComandoeStatusos objetos são usados no contexto de soluções baseadas em lote e


servem para implementar "fases de equipamento". As ações e condições de transição do
sequenciador (tipo SFC) são descritas com a ajuda de Comando e Status. Esses dois
objetos não são descritos nesta introdução.

usado em conexão com o PAA


ou COMO. Nesses casos, as I/Os tecnológicas formam a interface para a transferência de dados
de ou para os sistemas nomeados.

A partir do PCS 7 V9.0, as I/Os tecnológicas também podem ser editadas em uma tabela em um novo
editor do SIMATIC Manager – o editor de listas tecnológicas.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14- 26 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O gráfico CFC atribuído

Bloco é objeto do
tecn. E/S

Sinal é objeto do
tecn. E/S Parâmetro é objeto de
o técnico. E/S

O gráfico CFC atribuído contém a funcionalidade técnica na forma de blocos e


interconexões.
Os seguintes objetos são marcados em cores aqui:

- Blocos opcionais
- I/Os atribuídos ao tipo de módulo de controle
Você pode configurar a cor usada para a marcação no item de menu:
Opções > Personalizar > Cores > Blocos e I/Os do tipo módulo de controle

- Se você tivesse criado CMTs sem um bloco no gráfico CFC, a interface tecnológica
conteria objetos, mas eles não seriam atribuídos a um objeto no gráfico CFC.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.4.3 Caminhos diferentes para o tipo de módulo de controle

Nur in der Stammdatenbibliothek

1 Direkt aus dem CFC 2 Aus einem Messstellentyp 3 Neues Objekt einfügen
(Modelo da Biblioteca)

Ativo e CMT aus PTT erzeugen und


Technologische
Technologische um Technologische
Anschlüsse bearbeiten
Anschlüsse bearbeiten Anschlüsse ergänzen

14.4.4 Criando o tipo de módulo de controle do tipo de tag de processo padrão

Você pode criar tipos de módulo de controle (CMT) a partir de tipos de tags de processo convencionais se o "Tipos
de tags de processo" pasta de hierarquia está presente na biblioteca de dados mestre.

1. Na exibição da planta da biblioteca de dados mestre, selecione a pasta de hierarquia "Tipos de tags de
processo" e selecione o comando do menu de atalho:

Módulos de controle > Criar tipo de módulo de controle a partir do tipo de tag de
processo...

2. Uma caixa de diálogo contendo todos os tipos de tags de processo na biblioteca de dados mestre é exibida. Você
pode então selecionar as caixas de seleção dos tipos de tags de processo desejados.

3. Ao clicar no botão "Crio", o CMT é criado a partir dos tipos de tags de processo selecionados. Os tipos de
tags de processo são mantidos inalterados. Se os tipos de tags de processo também estiverem
localizados na pasta "Tipos de tags de processo", eles ainda estarão presentes após a criação do CMT.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 28 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

4. Você pode usar o "Selecione…" para abrir qualquer outra biblioteca para seleção de tipos de tag de
processo.

Tipos de tags de processo de


a biblioteca selecionada

Resultado

Todos os sinais e parâmetros do tipo de tag


de processo foram convertidos em sinais e
parâmetros do tipo de módulo de controle

SI M UMA
TIC PCS 7 – Pasta de uso de engenharia de
r
dados
companhia em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS 14 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- O novo CMT e o PTT subjacente não podem ter o mesmo nome. O sistema adiciona
automaticamente um número entre colchetes ao nome do CMT.

Os módulos de controle são marcados em cores no Editor CFC. Os seguintes objetos


estão disponíveis nas I/Os tecnológicas:

- Módulo de controle: bloco ou grupo de blocos

- Parâmetro: Bloco de entrada ou saída com valor pré-configurado ou uma interconexão/


interconexão múltipla, atributos como unidade ou valor podem ser configurados

- Sinal: valor de entrada interconectado com valor e status do processo (sem possibilidade
de interconexão múltipla, atributos de parâmetro não estão presentes)

- Mensagens: mensagens que estão disponíveis com o CM

- Comando e Status são necessários para a conexão com sequenciadores.

- Os elementos que pertencem à definição do tipo de módulo de controle, por exemplo, blocos e I/Os,
são marcados em cores no CFC Editor. Você pode configurar a cor usada para isso. Para isso,
selecione
Opções -> Personalizar -> Cores...
Na caixa de diálogo seguinte para as configurações de cor, selecione o objeto "Blocos e I/Os do
tipo módulo de controle".

Atributos
A área "Atributos" mostra os atributos disponíveis de um objeto (nome, opção, valor, unidade,
etc.) e CMs atribuídos ou interconexões vinculadas.

Cada objeto tem atributos diferentes. Quando o nome do I/O é atribuído ou a função "Opcional" é definida
para um bloco ou grupo de blocos, um valor de processo e/ou uma unidade pode ser predefinido em um
parâmetro de nível inferior.

- Você pode encontrar mais detalhes sobre os tipos de módulos de


controle aqui: [103] PCS 7 V9.0 Engineering System – 05_2017, 9.15.6 e
[302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 11.1.1.
[1035] Exemplo de Aplicação 109475748 Tecnologia de Módulo de Controle (CM) –
Engenharia Eficiente com PCS 7 – 09_2015.

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14 - 30 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

14.4.5 Editor tecnológico de listas para edição tabular de CMs

A visão "Editor de lista tecnológica" mostra os tipos tecnológicos, por exemplo, módulos de controle e
seus objetos de nível inferior em forma de tabela em várias guias.

A visualização "Editor de lista tecnológica" contém as seguintes guias:

- "CM" para módulos de controle

- "EM" para módulos de equipamento

- "EPH" para fases do equipamento

- "Parâmetros"
- "sinais"
- "Mensagens"

- "Sistemas de controle sequencial"

- "Atribuição CM"
- "Atribuições EM"

Possíveis manipulações na tabela

Se a cor de fundo de uma célula for branca, o conteúdo desta célula pode ser editado. Quando
a cor de fundo é "cinza", a célula não pode ser editada.

- Classificando por coluna

Você pode classificar as linhas da tabela em ordem alfabética crescente ou decrescente. Para fazer isso,
clique no cabeçalho da coluna. A classificação ativa é indicada por um símbolo de seta no cabeçalho da
coluna.

SI MATIC PCS 7 – Pasta urse de engenharia de


dados em massa, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 14 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Menu de atalho específico da guia

A tabela em cada guia possui um menu de atalho com funções específicas para a guia selecionada, por
exemplo, "Abrir gráfico".

A aba mostra os objetos tecnológicos "Sinais" com atributos.

- Ver
[302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 11.2.2 para uma visão geral
dos objetos de dados de um módulo de equipamento e um módulo de controle.

14.5 ponto de verificação

ponto de verificação

Vamos pensar o seguinte...


-Onde estão as diferenças entre trabalhar com
tabelas na visão de objeto de processo e o uso
dos conceitos de tipo/instância no PCS 7?

SIMATIC PCS 7 – Engenharia de dados em massa


14- 32 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Contente 15
15 Digitalização em indústrias de processo ....................................... .........................3
15.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
15.2 Demandas e direcionadores específicos para a digitalização em indústrias de processo ....................... 4

15.3 Da Engenharia Integrada às Operações Integradas ....................................... ............. 6


15.3.1 Engenharia Integrada para plantas de processo............................... ......................................... 8
15.3.2 Engenharia Integrada e Operações Integradas ...................................... ................... 11
15.4 Informações gerais sobre COMOS e PAA ........................................ ......................... 15
15.4.1 COMOS em resumo........................................... ................................................ ......................... 15
15.4.2 SIMATIC PCS 7 Plant Automation Accelerator ....................................... ......................... 16
15.4.3 Distinção do fluxo de trabalho do PAA em relação ao COMOS com a "Camada de Integração" ...................... 18

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..5....5............ 19
15.5.1 Simulação da automação ...................................... ................................................ .. 20
15.5.2 SIMIT VC – o Controlador Virtual para a simulação de sistemas de automação ...................... 22
15.5.3 Simulação de processo em SIMIT ....................................... ................................................ ... 25
15.6 Engenharia Integrada e Simulação: Interação de COMOS / SIMIT e SIMATIC PCS 7
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

15.6.1 Elementos importantes e pré-requisitos para a interação ...................................... ................ 26


15.6.2 Criação automática de modelos de simulação de processos a partir do planejamento de P&ID no COMOS ...... 27
15.6.3 Criação de um PCS 7 projetos de engenharia de automação no COMOS/PAA ........................... 28
15.6.4 Criação das camadas de sinal e dispositivo utilizando dados do PCS 7 e COMOS/PAA ........ 30
15.7 Ponto de verificação ....................................... ................................................ ......................... 31

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 1
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 2 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15 Digitalização em indústrias de processo

15.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe...
-A visão da empresa tecnológica
SIEMENS para a digitalização na
indústria de processos
-Possíveis casos de uso para esta visão, que já
podem ser aplicados hoje

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 3
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.2 Demandas e drivers específicos para a digitalização em indústrias de


processo

Hora de comercializar Flexibilität Resultado custos

• Da ideia à • individualizado • produto demandado • Eficiência de recursos


Produção produtos / quantidades / quantidade
• Operacional
• Ramp up da planta • Matéria-prima diferente • Aumentou excelência
produtividade

• Longos ciclos de vida da planta (> 40 anos) com cenário de dados altamente fragmentado

• Operações contínuas, seguras e confiáveis


• Necessidade de abordar diferentes matérias-primas, mercados e quantidades

• Falta de operadoras e “nativos digitais” como próxima geração

Tempo de mercado:

A necessidade de ser mais rápido da ideia à produção está aumentando, por exemplo, porque os custos de
material são muito altos ou os clientes precisam ser mais rápidos no mercado do que seus concorrentes para
serem bem-sucedidos. Aqui, o tempo da fórmula à produção é essencial e não tanto o custo da própria
fábrica.

Flexibilidade

A necessidade de flexibilidade também aumenta: um bom exemplo é a biotecnologia, quando 1


produto é tão específico que é produzido em um lote de talvez 100 comprimidos. A mudança de Lotes
tem que ser muito rápida e flexível no futuro, até a peça “uma”. Também serão necessárias abordagens
modulares.

Resultado

Maximizar a produção por meio de tempos de inatividade mínimos e produção otimizada não é um driver
novo - mas essa meta pode ser suportada pelo uso de disponibilidade adicional.

custos
Da mesma forma, a redução de custos ainda será importante. Isso, por exemplo, pode ser resolvido
por malhas de controle otimizadas para reduzir o consumo de recursos. Hoje estamos longe do
ótimo.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 4 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Várias especificidades para Indústrias de Processo:

Em plantas de processo, particularmente em indústrias contínuas, o tempo de vida de uma planta é de cerca de 40 anos,
enquanto na indústria automotiva, por exemplo, ela é trocada a cada 8 anos.

Operação segura e confiável é a chave.

Mudar a matéria-prima e as quantidades necessárias podem ter impacto na produção.

Eles também enfrentam a falta de operadoras devido ao envelhecimento da geração nos países desenvolvidos.
Bem como o fato de que a próxima geração de operadoras serão “nativos digitais” que possuem diferentes
expectativas/exigências sobre como trabalhar. Para eles é normal trabalhar, por exemplo, com aplicativos ou
navegar em áreas 3D virtuais (por exemplo, como são usados em jogos de computador).

Resumido pode-se dizer:


A indústria de processo atende a uma dinâmica de mercado que exige um aumento da flexibilidade, uma
prontidão de mercado mais rápida e produtividade melhorada.

Eletrificação, automação e digitalização como alavanca para aumento de produtividade na indústria


de processo

Tecnológica Diferentes iniciativas, por


exemplo, Indústria 4.0
condutor Internet industrial Próximo nível de

Consórcio (IIC) produtividade


• Poder de computação Fabricado na China 2025 Empresa Digital
• Comunicação • ...
Engenharia Integrada
e integrado
• Novos sensores Operações
• virtualização
Digitalização
• computação em nuvem
Parceiro experiente
• Simulação Indústria TIA@Process para Automação e
Interação perfeita de todos os Eletrificação
• … componentes ao longo do ciclo de vida

Pioneiro para
Automação
Digitalização
Indústria TIP@Process na industria
Energia elétrica onde e quando
Eletrificação

Tempo

Um dos impulsionadores mais críticos da indústria é aumentar a produtividade para se manter


competitivo. A Siemens é uma das pioneiras nas fases anteriores de industrialização e possui um
amplo portfólio para eletrificação e automação, incluindo soluções holísticas para Totally
Integrated Power (TIP) e Totally Integrated Automation (TIA).

Vemos a digitalização como o próximo nível de produtividade.

A abordagem "Digital Enterprise" da Siemens para indústrias de processo aborda os principais


eering e integrado
Operações, apoiando nossos clientes a responder com melhorias significativas de velocidade,
flexibilidade e eficiência.

Existem várias iniciativas em andamento, como "Industrie 4.0", que é uma iniciativa impulsionada
principalmente pela Alemanha, o Industrial Internet Consortium nos EUA ou o Made in China 2025, todos
com um foco semelhante. A digitalização é um elemento-chave para todos eles e é por isso que nós, como
Siemens, nos concentramos aqui para apoiar nossos clientes a obter o próximo nível de produtividade.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 5
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.3 Da Engenharia Integrada às Operações Integradas

Empresa Digital
indústrias de processo Indústrias discretas

Processo
produtos produtos Produção Produção Produção
e planta Operação de Engenharia Serviço Serviço
d Projeto planejamento Engenharia execução

Software Industrial e Automação para Software Industrial e Automação


indústrias de processo Industrial para indústrias discretas
Comunicação

Industrial
Segurança

Digital
Industrial Empreendimento
Serviços
Suíte

Digitalização do nível de campo

Com a Digital Enterprise, a Siemens oferece um amplo portfólio para atender às necessidades de nossos
clientes – para a mudança para a "Indústria 4.0" na indústria discreta e de processos para empresas de
todos os portes.

Geralmente, ambos os grupos-alvo – processo e indústria de manufatura – precisam ser abordados com
um conjunto personalizado de produtos, soluções e serviços, uma vez que suas cadeias de valor são
diferentes. Isso é o que você pode ver nos dois lados do gráfico.

No entanto, para ajudar os clientes a se tornarem empresas digitais, também podemos oferecer a eles um
conjunto conjunto de tecnologias nas áreas de comunicação industrial, incl. identificação, segurança
industrial, bem como serviços digitais abrangentes.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 6 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Da Engenharia Integrada às Operações


Integradas
• Gerenciamento do ciclo de vida da planta com um cenário holístico de
ferramentas

• Modelo de dados comum para um time-to-market mais curto

• Maior eficiência através da simulação


• Operações otimizadas com base na alta transparência da
planta e do processo com um gêmeo digital

Da Engenharia Integrada às Operações Integradas, oferecemos um cenário holístico de ferramentas


transferir.

Um modelo de dados comum para todas as disciplinas e a ferramenta de simulação aceleram a


fase de engenharia e comissionamento, estabelecendo as bases para maior eficiência por meio da
simulação.

O aumento da transparência permite a otimização das operações usando o gêmeo digital do


processo e da planta.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Traidocumentação de processamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 7
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.3.1 Engenharia Integrada para plantas de processo

Modelo de dados comum

Um modelo de dados comum garante consistência para todos os fluxos de trabalho ao longo do ciclo de vida

Um hub de dados que integra completamente todas … e os fluxos de trabalho podem ser executados em
as disciplinas em um banco de dados globalmente paralelo, o que economiza um tempo valioso e,
consistente… portanto, reduz os custos

Processo Elétrico
engenharia engenharia
g g
Ontem Hoje Amanhã

Sistema Instrumento-
engenharia tação
g

Centro de dados

Tubulação Automação

3engenharia g & 5Serviço


1Design de produto 2P 4
processo &
Operação
desenho de plantas comissionamento

O que entendemos por Engenharia Integrada?


Nosso software de engenharia e gerenciamento de fábrica COMOS oferece uma plataforma de dados
comum. Todas as disciplinas de engenharia relevantes acessam o mesmo conjunto de dados, garantindo um
gerenciamento de dados consistente.

Como não há transferência de dados separada necessária, muitas etapas de planejamento das disciplinas individuais
podem ocorrer em paralelo - o que significa uma notável economia de tempo e custos na engenharia e, portanto,
menor tempo de lançamento no mercado.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 8 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Gêmeo digital e visualização 3D da planta

Durante a engenharia, o Gêmeo Digital da


planta é criado, antes mesmo da planta real
existir…

… isso oferece a possibilidade de uma visualização 3D

antecipada da instalação, por exemplo, para treinamento de

pessoal de serviço.

2Processo & 3Engenharia &


1Design de produto desenho de plantas comissionamento 4 Operação 5 Serviço

Ao adicionar mais e mais dados da planta de todas as disciplinas no pool de dados, o gêmeo
digital da planta é criado.

Este gêmeo digital traz alta transparência da planta e do status do processo e oferece muitas
possibilidades durante todo o ciclo de vida da planta.

Benefícios importantes na fase de engenharia e comissionamento: Embora a planta real ainda


esteja em construção,COMOS Walkinsidejá pode ser usado para visitar a fábrica virtualmente
em 3D. Isso pode ser usado para treinar a equipe de serviço ou para verificar a acessibilidade de
componentes críticos.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 9
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Troca de dados entre sistema de engenharia e automação

Seus benefícios na Engenharia


• Até 60% de economia de tempo em engenharia
de automação devido à automação
engenharia de hardware e software DCS

• Dados consistentes garantem maior


qualidade de engenharia
SIMATIC PCS 7
• Integração fácil e rápida dos dados do produto
Engenharia automatizada para hardware DCS com configuradores, bibliotecas ou interfaces
e software padrão

2Processo & 5Serviço


1Design de produto pdesenho de lant 3Ecomissionamento
engenharia &
4 Operação

Com o toque de um botão, todos os dados relevantes para automação são enviados do COMOS para o sistema
de controle de processo
SIMATIC PCS 7. Isso economiza até 60% de tempo quando se trata de engenharia de automação.

Os configuradores ou bibliotecas permitem uma integração rápida e fácil dos dados do produto.

(Exemplo: Configuração de instrumentos de processo via PIA Life Cycle Portal diretamente do
COMOS, os dados dos produtos selecionados serão transferidos automaticamente para o modelo de
dados no COMOS)

Isso tudo não apenas economiza tempo, mas também garante uma maior qualidade de engenharia devido a dados
consistentes.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 10 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.3.2 Engenharia Integrada e Operações Integradas

Simulação em engenharia

A simulação melhora a eficiência operacional e de engenharia.

COMOS SIMATIC PCS 7 Seus benefícios em Engenharia e


Comissionamento
• Transferência perfeita de dados de engenharia

• Simulação e teste das funções de


automação
• Treinamento do pessoal operacional

- Partida eficiente e suave do sistema


da planta real
planta real SIMIT
- Evita erros e retrabalhos
dispendiosos
- Maior segurança

2Processo & 5Serviço


1Design de produto desenho de plantas
3Engenharia &
comissionamento 4 Operação

O sistema de simulação SIMIT obtém os dados de automação diretamente do PCS 7 e COMOS -


e oferece a possibilidade de testar a funcionalidade de automação e controle de processo.

Desta forma, as falhas podem ser detectadas e eliminadas mesmo antes do comissionamento.

O sistema de treinamento do operador com SIMIT também permite o treinamento precoce do pessoal
operacional.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 11
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Troca de dados entre automação e sistema de engenharia

Seus benefícios em operação

• Interface bidirecional
MEDIDOR
• Documentação da planta sempre como está

• Gestão de manutenção mais eficiente


- 30% de economia de tempo
COMOS Fábrica e Processo
Documentação
PCS 7 - custo 20% menor
Graças à troca bidirecional de dados - Disponibilidade otimizada
entre o sistema de engenharia e a
automação, o Digital Twin é
continuamente atualizado e mostra o
status atual da planta.

1Design de produto 2Processo & 3Engenharia &


5Servi
desenho de plantas 4
comissionamento Operação
ce

Durante a operação, as alterações no controle do processo também serão transmitidas ao COMOS, assim
o gêmeo digital é continuamente atualizado. Isso garante uma documentação da planta sempre como
está.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 12 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

A inteligência de operações permite a tomada de decisão ideal em tempo real

Seus benefícios com XHQ


Operations Intelligence
• Acesse dados operacionais em toda a cadeia de
suprimentos

• Compare dados de plantas e ativos de suas plantas em todo


o mundo

• Visualize os fatores de custo para identificar o potencial de

economia

Fábrica, processo e XHQ • Monitorar informações de HSE


dados de negócios Operações
Inteligência - Maior transparência de ativos
- Redução de até 8% nos custos operacionais

- Até 10,5% de aumento na produção

2Processo & 3Engenharia & 5Serviço


1Design de produto desenho de plantas comissionamento 4 Operação

Para uma tomada de decisão ideal, os gerentes da planta precisam considerar diferentes dados e informações,
por exemplo, dados da planta e do processo, mas também dados comerciais e econômicos.

A inteligência de operações permite uma tomada de decisão rápida, mas ideal, fornecendo esses dados relevantes e
KPIs de diferentes sistemas em tempo real. Os cockpits podem ser personalizados de acordo com as necessidades
individuais e os dados podem ser agregados ao nível necessário – por exemplo, para monitorar ativos de alto custo,
para permitir o benchmarking de atividades em uma planta ou até mesmo para comparar diferentes plantas em
todo o mundo.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 13
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Fluxo de trabalho otimizado para gerenciamento de manutenção

Seus benefícios em Manutenção

- Economia de tempo pela comunicação


direta e fácil entre o operador e o pessoal
de serviço
MEDIDOR

- Localização de ativos e documentação


Walkinside necessária disponível via COMOS e COMOS
Walkinside

SIMATIC COMOS - Todas as informações também disponíveis no site

PCS 7 MRO - Feedback direto sobre a execução da


COMOS manutenção
Móvel
- Documentação da planta imediatamente
atualizada

2Processo & 3Engenharia & 5Serviço


1Design de produto desenho de plantas comissionamento 4 Operação

A atualização contínua do gêmeo digital é particularmente benéfica para a manutenção. As solicitações de


manutenção podem ser enviadas automaticamente do operador com PCS 7 para a equipe de manutenção
usando o COMOS MRO. E eles podem se alinhar facilmente sobre as próximas etapas do trabalho de
manutenção.

O pessoal de manutenção tem todas as informações sobre o ativo crítico imediatamente à mão, por
exemplo, diagramas atuais, manuais de ativos e instruções.

Graças à visualização 3D, eles podem ver rapidamente onde encontrar o ativo (e também planejar as intervenções
com antecedência)

Graças aos aplicativos móveis, todas as informações também estão disponíveis no site. Além disso, todas as alterações
feitas durante o trabalho de manutenção podem ser enviadas diretamente de volta ao COMOS para manter o gêmeo
digital atualizado.

Tudo isso ajuda a realizar trabalhos de manutenção com mais segurança e rapidez.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 14 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.4 Informações gerais sobre COMOS e PAA


15.4.1 COMOS em resumo

A plataforma de dados uniforme da solução de software integrado COMOS permite que os planejadores,
operadores e instaladores da planta obtenham um fluxo contínuo de informações de dados relevantes
do projeto em todos os níveis da empresa e fases do projeto.

Um requisito para o gerenciamento eficaz da fábrica é a rede e a coordenação ideais de todas as


disciplinas e departamentos envolvidos no planejamento e na operação de uma fábrica. As
soluções de software COMOS são a base para a cooperação das várias disciplinas e
departamentos em diferentes locais em todo o mundo ao longo de todo o ciclo de vida de uma
planta.

A orientação de objeto do conceito de software COMOS garante uma rede de aplicativos consistente.
No COMOS, a representação gráfica e representação de dados de um componente em uma planta é
designada como um objeto. Folhas de dados, listas e outros documentos associados são diretamente
vinculados aos respectivos objetos, formando uma unidade.

As informações completas da planta são armazenadas em um banco de dados central. Como resultado, COMOS
fases de engenharia e operação
para acessar sempre os mesmos dados do objeto. Os objetos podem ser processados no COMOS bidirecionalmente
em folhas de dados, bem como em desenhos técnicos. Isso significa que as alterações em objetos ou documentos
estão disponíveis para todos os usuários em todos os momentos em todo o mundo, independentemente do fuso
horário, e que são atualizadas e consistentes.

Mais informações sobre o COMOS estão disponíveis na página do produto COMOS.

www.siemens.com/comos

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 15
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.4.2 Acelerador de Automação de Fábrica SIMATIC PCS 7

O SIMATIC PCS 7 Plant Automation Accelerator é a primeira solução completamente


integrada para o planejamento e documentação de projetos de plantas.

Em particular, você se beneficia de uma engenharia consistente sem interrupções do sistema entre o
planejamento de automação e o sistema de controle. A abordagem orientada a objetos do SIMATIC PCS 7
Plant Automation Accelerator permite que os usuários trabalhem em uma plataforma de dados central,
garantindo um planejamento totalmente integrado com base em um fluxo de trabalho eletrônico
– desde a engenharia de instalações até a automação. Este fluxo de trabalho abrange desde o
planejamento até a emissão de ofertas, incluindo listas de materiais, geração automática de dados de
controle de processo para o sistema de controle de processo SIMATIC PCS 7 da engenharia elétrica,
engenharia de dados em massa controlada e documentação direta da planta.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 16 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

sincronização de dados

Tipos de módulos de controle

Módulos de controle

Lógica de Bloqueio

Hierarquia Tecnológica
SIMATIC PCS 7 SIMATIC PCS 7
PA Acelerador
Configuração de hardware

Tabela de símbolos

PAA apresenta uma interface para troca bidirecional de dados de engenharia com SIMATIC
ich registra os dados durante o
transferir. O usuário pode, assim, decidir sobre modificações e realizar engenharia de dados em
massa controlada.

As seguintes opções estão disponíveis para transferência e correspondência de dados:

- Troca direta de dados: Se o PAA e o PCS 7 estiverem instalados no mesmo computador, os dados são
trocados por meio de uma interface integrada no PAA.

- Troca indireta de dados: Se o PAA e o PCS 7 estiverem instalados em computadores diferentes, os dados serão
trocados por meio de arquivos XML.

Benefícios

- Durações de projeto mais curtas graças à sincronização de dados consistente e simples


entre engenharia e automação

- Maior disponibilidade da planta graças à transferência de dados sem erros e à


documentação do sistema sempre atualizada

- Planejar e documentar projetos já nas fases de licitação e engenharia, juntamente com a


documentação de retorno durante a fase de comissionamento e em operação normal,
minimiza o tempo e o custo envolvidos, pois elimina a necessidade de personalização e
fornecimento de documentos padrão

- Maior eficiência de engenharia e benefícios de custo graças ao ótimo “Change


g
- Engenharia SIMATIC PCS 7 pronta para uso
- Carga de trabalho reduzida graças à reutilização de configurações de hardware

- Configuração simples da topologia SIMATIC PCS 7


- Documentação atual consistente de software e hardware durante todo o ciclo de
vida

- Reutilização da documentação atual para migrações, extensões de fábrica e novas


construções

sim ATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Traide documentação, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 17
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.4.3 Distinção do fluxo de trabalho PAA em relação ao COMOS com a "Camada de


integração"

Engenharia de Plantas com COMOS Engenharia de Automação com


SIMATIC PCS 7

Entrada

Sistema de E/S de campo de campo do sensor


Canal
S7
AS417H
CP
PS 400EW541423

Plantar Processo S7-400 / IO ¶


X001
Engenharia Engenharia
X002
ETP200M
M
EU ESTOU EU EU EU
153 /O /O /O

Oleoduto E
E
instrumentação PF
Engenharia
Engenharia

Elétrico
Engenharia

Automação
Engenharia

Acelerador de Automação de Fábrica SIMATIC PCS 7

O SIMATIC PCS 7 Plant Automation Accelerator também oferece vários benefícios para os usuários
existentes do COMOS: os clientes do COMOS com uma instalação COMOS existente ou planejada
podem adquirir o PAA como um módulo COMOS com a chamada "Camada de Integração",
adquirindo assim a opção de usar todas as funcionalidades disponíveis para engenharia totalmente
integrada com COMOS e SIMATIC PCS 7 usando os objetos padrão SIMATIC fornecidos. Com as
licenças COMOS correspondentes, os dados podem ser transferidos do design do processo, bem
como da engenharia básica e detalhada para o sistema de controle e vice-versa. As combinações
também podem ser compiladas com outros módulos COMOS. A Camada de Integração também pode
ser usada no modo multiusuário em uma instalação COMOS existente.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 18 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15,5 Simulação de dados e processos de automação com SIMIT

Real
mundo

Planejamento de processos Automação / testes funcionais Produção

Projeto Simulação Treinamento

Virtual
mundo

Detecção de projeto Testes associados durante cada Treinamento de operadores de vários


cenários

O software de simulação SIMIT executa simulação e emulação em tempo real para uma
validação completa do programa de automação.

A geração de software SIMIT 9 conta com uma plataforma de simulação uniforme. Os usuários
podem executar o comissionamento virtual do programa de automação, máquinas e processos.
Além disso, pode ser aproveitado para ambientes de treinamento realistas para operadores de
fábrica. Sem equipamentos disponíveis ou amplo conhecimento técnico de modelagem de
processos, você pode facilmente usar a plataforma SIMIT.

SIMIT Simulation simula o que o SIMATIC automatiza.

sim ATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Traide documentação, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 19
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.5.1 Simulação da automação

Hardware ou Software no Loop?


Clientes do sistema operacional SO Controlador / CLP Campo Processo
Servidor

PROFINET

PROFIBUS DP

Hardware no circuito
• Teste da engenharia completa usando um sistema de
controle real com controladores reais
• Simulação de sinais de E/S no nível do barramento de campo

• Simulação do processo completo

Software em loop
• Teste da engenharia completa usando um sistema de controle real
,
dispositivos de campo e o processo completo
• Possibilidade de acelerar resp. desacelerando a simulação

Existem 2 configurações de simulação diferentes possíveis para testar e validar a configuração e o


programa de automação:

- Utilização de um sistema de automação real (HiL: "Hardware in the Loop")

Este caso de uso é caracterizado por um programa de automação executado em um sistema de automação
(AS) real, que não está conectado a E/S de processo distribuído real. Em vez disso, o sistema de automação é
conectado por meio de uma unidade SIMIT ao SIMIT ou a uma ferramenta de software dedicada.

A Unidade SIMIT simula a comunicação do dispositivo com os dispositivos de campo


via PROFIBUS ou PROFINET

- Utilização de um sistema de automação virtual (SiL: "Software in the Loop")

Se o modelo de simulação no SIMIT for acoplado ao SIMIT Virtual Controller ou ao


software de emulação S7-PLCSIM, então um teste de funções completas de automação
sem qualquer hardware é possível já no escritório de engenharia; do sensor ao sistema
de automação e de volta ao atuador.
O programa de automação pode ser carregado do SIMATIC PCS 7 / S7-Engineering para o
controlador virtual. Usando o controlador virtual, nenhuma mudança na automação
As E/Ss são então trocadas pelo
Acoplamento do Controlador Virtual com os modelos de simulação.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 20 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Entre outros aspectos, o SIMIT oferece as seguintes vantagens:

- Teste de toda a aplicação de automação, com controladores de hardware e/ou controladores


emulados para SIMATIC S7 e PCS 7.

- Ampla gama de aplicativos com esforço mínimo para projeto de simulação devido ao uso de
bibliotecas com componentes de simulação genéricos e específicos de aplicativos

- Comissionamento mais rápido com menos riscos

- Capacidade de treinar os operadores da planta antes que a planta seja realmente comissionada

- Configuração intuitiva, amigável e fácil de simulação começando na camada de E/S, e também


cobrindo o dispositivo e a camada de processo.

- Configuração flexível, escalável e aberta e configuração de simulação


- Interface gráfica moderna, clara e amigável, navegação e configuração
intuitivas usando Drag&Drop

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 21
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.5.2 SIMIT VC – o Controlador Virtual para a simulação de sistemas de


automação

ES SO ES SO
3 3 1

SIMIT
baseado em IP Sensor
comunicação Atuador do camada de sinal

Dispositivo de campo Camada do dispositivo

Processo Camada de processo


2

SIMIT VC
COMO

Emulação de no máximo 32 AS
em computadores distribuídos
2

SIMIT VC
COMO

O controlador virtual simula a resposta de um controlador SIMATIC do tipo S7-300 ou S7-400. O


controlador virtual é carregado com o programa original do usuário PLC. O nível do dispositivo de
campo e sua conexão em sistemas de barramento distribuído são ignorados. Em vez disso, a simulação
do processo é conectada diretamente à entrada e à saída da imagem do processo.

Você pode usar até 32 controladores virtuais no projeto de simulação e pode distribuí-
los em vários PCs.
Os controladores virtuais podem se comunicar uns com os outros; conexões com parceiros externos e o
sistema de controle e monitoramento do operador também são possíveis. No entanto, apenas conexões
baseadas em IP no espaço de endereço IPv4 são suportadas.

A figura acima mostra quais componentes da camada de automação são representados como controladores
virtuais:

1. PC com instalação SIMIT SF (Simulation Framework)


- Engenharia do projeto SIMIT Iniciando/parando a
- simulação. Simulando a camada de dispositivo e
- processo Também pode hospedar controladores
- virtuais adicionalmente.

2. PC com instalação SIMIT VC (controlador virtual)


- Hospedagem de 1 … 8 controladores virtuais
- Conectividade de rede para o SIMIT PC necessária
- Conectividade de rede para o OS Server necessária

3. PCs com instalações PCS 7 (ES, OS Server e Client)

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 22 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

- ATENÇÃO!
O sistema não se destina ao controle de plantas reais.
Os resultados obtidos para o comissionamento virtual devem ser verificados e avaliados pelo
usuário.

- Os produtos de simulação da Siemens permitem simular e/ou otimizar o planejamento e a


operação de uma planta/máquina. Os resultados da simulação e otimização constituem apenas
recomendações e não uma garantia, e sua utilidade depende da precisão e integridade da
entrada de dados. O usuário deve, portanto, verificar a plausibilidade dos dados de entrada e
resultados para cada simulação/otimização.
Os programas de automação podem ser executados no MS Windows com o controlador virtual. Como o MS
Windows não é um sistema operacional em tempo real, as seguintes limitações se aplicam:
– Disponibilidade do sistema

– Precisão da simulação
Você também não pode conectar sistemas reais de E/S ou de barramento.

Embora as funções do controlador virtual tenham sido testadas para o uso pretendido
(sistemas de teste e treinamento), não podemos garantir que o sistema sempre
responderá exatamente no tempo. As funções fornecidas não cobrem todo o escopo
funcional de um controlador real em todas as situações.

Acesso a I/Os remotos


PIQ/PII (processar saída de imagem
e entrada de imagem de processo) de todos os controladores virtuais com SIMIT. Os sistemas de
barramento existentes na configuração da planta como PROFIBUS, PROFINET, Modbus e FF não são
emulados.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 23
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Benefícios dos Controladores Virtuais

PLCSIM SIMIT VC

CLP emulado SIMATIC PLC S7-300 ou S7-400

Ponto de acesso (no contexto do PCS 7) Ponto de acesso próprio PLCSIM. PC interno

Protocolo de comunicação TCP/IP (Espaço de endereço IPv4) TCP/IP (Espaço de endereço IPv4)
ISO
máx. número de AS emulados 8 instâncias PLCSIM 8 VC capaz de rodar em um PC
32 VC em um projeto SIMIT
Comunicação entre emulados sim sim
PLCs, internamente em um PC)

Comunicação a parceiros não sim


externos, fora do próprio PC
(OS Server, PLC real, …)
Troca de dados de sinais de E/S Definido por configurado Diretamente através da imagem do processo de

hardware entradas saídas

programas de ação

- Automação 100% virtual: controladores emulados S7-300/400 e PCS 7 Nenhuma


- alteração no programa de automação necessária
- Fácil reconfiguração para transição entre HiL e SiL
- Configuração do ambiente de emulação (Distribuição a computadores,
comunicação, etc.)
- Importação de estação do projeto STEP 7-/PCS 7 incluindo informações sobre CPU,
módulos de E/S central/descentralizada e conexões
- Tempo de execução do controlador independente do sistema de engenharia

- Uma distribuição pode ser configurada (Controladores virtuais em computadores em rede)

- Tamanho de projeto ilimitado (# controladores emulados)

- Acoplamento do Controlador Virtual SIMIT

- No SIMIT, todos os controladores virtuais em um projeto de simulação são mostrados e


configurados como acoplamentos separados na navegação do projeto em:

Acoplamentos > Controladores virtuais


- A troca de dados entre o SIMIT e o controlador virtual ocorre sobre esses acoplamentos.
- As faixas de endereço das entradas e saídas são retiradas do projeto STEP 7/PCS 7
durante a importação.

- Configuração inalterada de conexões com estações de operação reais (HMI / PCS 7 OS)
Controlador virtual

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 24 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.5.3 Simulação de processo em SIMIT

Trocador de calor Tanques

Medidas

• Para simulação de plantas em indústrias químicas e farmacêuticas


• Criar modelos de simulação com base em esquemas de P&ID
• Importação via importação genérica das informações de planejamento tecnológico do COMOS P&ID
• Simulação de redes de tubos com componentes, líquidos (por exemplo, água) ou gás, incluindo pressão,
temperatura e fluxo

As bibliotecas FLOWNET e CHEM-BASIC são extensões do SIMIT que fornecem tipos de


componentes para criar simulações de redes de dutos. Você usa os tipos de componentes
do CHEMBASIC, em particular, para criar simulações nas indústrias química e farmacêutica.

Ao conectar componentes dessas bibliotecas, um modelo de rede de dutos – uma rede de fluxo
– é criado e pode ser usado para simular os processos termodinâmicos em redes de dutos. As
bibliotecas FLOWNET e CHEM-BASIC permitem o uso de um método de solução especial no
SIMIT que calcula as vazões, pressões e entalpias específicas durante a simulação de redes de
dutos. Com CHEM-BASIC, as misturas de substâncias são modeladas como substâncias pseudo-
únicas com as propriedades de mistura correspondentes (especialmente capacidade de calor e
densidade).

Embora uma abordagem de modelo baseada nas equações de equilíbrio físico seja a base das redes de
fluxo no SIMIT, o objetivo não é permitir simulações de processos dinâmicos para o projeto de
componentes de plantas ou plantas. Em vez disso, o objetivo é fornecer uma simulação fisicamente
plausível das variáveis termodinâmicas em redes de dutos para comissionamento virtual. Esta
simulação deve ser fácil de criar a partir de componentes em uma interface gráfica e deve ser estável
mesmo em situações extremas. Assim, quando os tipos de componentes das bibliotecas FLOWNET e
CHEM-BASIC são implementados, uma simulação detalhada da física não é o foco. Em vez disso, a
ênfase está em uma simples atribuição de parâmetros de componentes e um comportamento estável
na rede de fluxo.

Os tipos de componentes das bibliotecas FLOWNET- e CHEM-BASIC podem ser usados para
implementar redes de fluxo para diferentes meios:

- água/vapor,
- líquidos ou

- gases ideais.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 25
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.6 Engenharia Integrada e Simulação: Interação de COMOS /


SIMIT e SIMATIC PCS 7
15.6.1 Elementos importantes e pré-requisitos para a interação

Interfaces Bibliotecas / Modelos / Objetos de banco de dados

Catálogo de hardware no PCS 7

Interface de Automação Tipos de módulos de controle

COMOS – Interface SIMIT Componentes Químicos Básicos

COMOS – Interface PCS 7 modelos SIMIT

Transferência de XML Objetos de base de hardware em COMOS/PAA

Interface de Automação

A Interface de Automação é uma interface padronizada independente para a troca de dados de


engenharia. A interface do usuário para a interface de automação tem o título de diálogo
"Transferência de dados – Gerar / Importar".

Modelos SIMIT
Os modelos preparam funções frequentemente recorrentes de um modelo de simulação, por exemplo, partes
de um gráfico, de forma que possam ser usadas como um modelo para gráficos quando você cria novos
projetos. Nos modelos, ao contrário dos gráficos, os espaços reservados são usados para vários elementos
nos componentes do modelo. Quando um template é instanciado, um gráfico é gerado no qual os espaços
reservados são substituídos por valores, nomes de sinais, etc.

COMOS – interface PCS 7 e COMOS – interface SIMIT


Essas interfaces são pacotes de software adicionais sendo integrados no COMOS/PAA como
plugins.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 26 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.6.2 Criação automática de modelos de simulação de processos a partir do


planejamento de P&ID no COMOS

1. Fornecimento de componentes SIMIT (biblioteca Chem-Basic)


COMOS 2

2. Importação dos componentes SIMIT para a


3
interface SIMIT do COMOS
3. Mapeamento: Atribuição de componentes SIMIT e
suas propriedades a objetos COMOS.
Salvando em um arquivo de configuração.

4. Exportação da planilha P&ID do COMOS via interface 1


SIMIT do COMOS para um arquivo XML
5. Importação genérica do modelo de simulação para o SIMIT a partir deste
4
arquivo XML

SIMIT 5 PCS 7

Etapas principais

1. Todos os componentes SIMIT necessários para a simulação no SIMIT, por exemplo, componentes da
biblioteca Chem-Basic, devem ser fornecidos para a importação na interface SIMIT do
COMO. A provisão pode ser feita com o Windows Explorer (locais de armazenamento /
diretórios dedicados, etc.). Os arquivos de componentes SIMIT têm a extensão ".simcmp".

- Os componentes da biblioteca Chem-Basic são ajustados aos objetos correspondentes no


COMOS P&ID em relação à resolução e tamanho do pixel.

2. Os componentes SIMIT provisionados são lidos pela interface SIMIT do COMOS.


3. As propriedades necessárias dos componentes SIMIT são mapeadas para propriedades correspondentes, atributos
de objetos COMOS ou simplesmente para valores constantes. O resultado do procedimento de mapeamento
pode ser armazenado em um arquivo de configuração.

4. Exportação da planilha P&ID selecionada do COMOS. Um arquivo XML é criado.

-O arquivo XML contém uma descrição dos gráficos SIMIT com base na sintaxe XML específica do
SIMIT.

5. Importação genérica do modelo de simulação para SIMIT a partir do arquivo XML.

SI MATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Tradocumentação final, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 27
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.6.3 Criação de uma engenharia de automação de projetos PCS 7 em COMOS/PAA

1. Engenharia de hardware em COMOS/PAA


1
COMOS/PAA 2. Criação de um projeto PCS 7 vazio contendo uma biblioteca de dados
mestre
4 5 6
3. Criação/engenharia de CMTs na biblioteca de dados mestre do
PCS 7.
7 8 9
4. Importação de CMTs do PCS 7 para a interface do PCS 7 do
COMOS/PAA
5. Atribuição de tipo de CMTs e variantes possíveis,
Criação de modelos em COMOS/PAA
6. Criação de uma estrutura DCS com CMs e atribuição a
AS
7. Atribuição de múltiplos sinais ao hardware
(Implementação)
8. Engenharia de automação adicional em COMOS/PAA
(importação Excel, interconexões entre CMs
9. Exportação da engenharia de automação para PCS 7
10. Finalização da engenharia do PCS 7

SIMIT

Etapas principais

1. No COMOS/PAA, o hardware AS é criado em uma estrutura relacionada à localização. Esta estrutura em


árvore relacionada à localização pode ser, por exemplo: Planta > Edifício > Andar > Sala (centro de
controle) > Armário > …

No "HW Configurator" ("ferramenta de configuração de HW"), você pode montar as configurações


de hardware disponíveis e liberadas de acordo com a versão PCS 7.

2. No PCS 7, é necessário um projeto vazio, que contenha no mínimo uma biblioteca de dados
mestre.

3. Os CMTs para as funções de automação necessárias são criados na biblioteca de dados mestre do
PCS 7. No caso mais simples, esses CMTs podem ser derivados diretamente das bibliotecas APL.

4. Os CMTs são exportados para a interface PCS 7 do COMOS 7 PAA.

- Troca direta de dados: Se o PAA e o PCS 7 estiverem instalados no mesmo computador, os dados são
trocados por meio de uma interface integrada no PAA.
Troca indireta de dados: Se o PAA e o PCS 7 estiverem instalados em computadores diferentes, o

5. No COMOS/PAA os templates são derivados dos CMTs importados. Se os CMTs


contiverem blocos opcionais, agora modelos adicionais representando essas
variantes podem ser derivados.
6. Engenharia tecnológica em COMOS/PAA: É criada uma estrutura de DCS com os CMs
(instâncias de CMTs) necessários. Essa estrutura do DCS no COMOS/PAA
corresponde à hierarquia da Usina no PCS 7.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 28 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

7. Os CMs exigiam uma conexão de sinal. No COMOS/PAA isso é denominado como solicitação de
canal. As solicitações de canal dos CMs são atribuídas a sinais de E/S de hardware usando uma
caixa de diálogo "Implementação".

8. No COMOS/PAA podem ser configurados maiores detalhes da engenharia de automação,


por exemplo, interconexões de parâmetros de CM para CM. Também é possível importar
dados em massa de planilhas do Excel para gerar hierarquias de plantas, CMs, sinais
(conexões) e hardware.

9. Finalmente, as informações do projeto são exportadas do COMOS/PAA para o SIMATIC PCS 7 para
criar no projeto PCS 7 automaticamente:
- Hierarquia de plantas

- Módulos de controle (CMs)


- Componentes de hardware

- Interconexões
10. As etapas finais de configuração também são necessárias no PCS 7, por exemplo, a criação dos projetos
OS.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 29
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

15.6.4 Criação das camadas de sinal e dispositivo usando dados do PCS 7 e


COMOS/PAA

COMOS/PAA
3

PCS 7 3
SIMIT
2

Etapas principais

1. Criação de um acoplamento para um Controlador Virtual em SIMIT. Importação do


Controlador Virtual lendo as informações do projeto PCS 7 (configuração de hardware).

Como resultado, uma tabela de acoplamento já contém todas as informações do sinal. Isso pode ser usado já
para uma primeira simulação de I/O (camada de sinal do modelo de simulação)

2. Personalização de modelos SIMIT (placeholders) para os CMTs usados no PCS 7 / COMOS /


PAA

3. Importação das funções de automação diretamente do COMOS / PAA ou do projeto


PCS 7 (transferência XML) para o modelo de simulação SIMIT.

SIMATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


15 - 30 Documentação de treinamento, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do sistema SIMATIC PCS 7

Benefício: Baixo esforço de engenharia para o modelo de simulação de sinais e funções do dispositivo no SIMIT

Configuração HW Tabelas do Excel

Arquivos IEA
Tabela de símbolos
CMs: Arquivos XML

Modelos SIMIT

Oulaayteorn:
sIi/mli em funcionamento

sinais de E/S Sensores / Atuadores Processos Visualização

15.7 ponto de verificação

O que você responderia…


-Quais declarações sobre sua qualidade de
engenharia você obtém de uma
simulação de uma solução de automação
derivada do projeto PCS 7 configurado?

sim ATIC PCS 7 - Digitalização em indústrias de processo


Traide documentação, V9.0.0, ST-PCS7SYS 15 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 16
16 Etapas finais de configuração.............................................. .........................................3
16.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
16.2 Comunicação AS-AS.............................................. ................................................ ........... 3
16.2.1 Visão geral .............................................. ................................................ ................................ 3
16.2.2 Configuração automática da comunicação AS-AS ...................................... ...................... 4
16.2.3 Conexão configurada manualmente para um AS especificado ....................................... ....................... 7
16.2.4 Conexão configurada manualmente para um AS não especificado............................... ................ 8
16.2.5 Uso de conexões AS-AS configuradas manualmente: Blocos de comunicação em gráficos CFC ..... 9
16.2.6 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 11
16.3 Mudanças de configuração durante a operação (CiR) ........................................ ......................... 12
16.3.1 Configuração existente............................................. ................................................ ............ 12
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..6...3...2..... . . 13
16.3.3 Reserva.............................................. ................................................ ......................... 13
16.3.4 Verificando a compatibilidade CiR ....................................... ................................................ 15
16.3.5 Adicionando módulos ....................................... ................................................ ................... 15
16.3.6 Baixando .............................................. ................................................ ...................... 16
16.3.7 Salvando e compilando........................................... ................................................ ............. 16
16.3.8 Visão geral do processo geral.............................. ................................................ 17
16.3.9 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 17
16.4 Simulação ....................................... ................................................ ......................... 18
16.4.1 Simulação externa do bloco........................................... ................................................ ........ 18
16.4.2 Simulação interna do bloco............................... ................................................ ......... 19
16.5 O forçamento de entradas de bloco........................................... ................................................ ..... 21
16.5.1 Preparação: forçamento de suporte e forçamento de adição ....................................... ............................. 22
16.5.2 Ativação de forçamento e valores de força ....................................... ......................................... 23
16.5.3 Parando de forçar ....................................... ................................................ ................... 24
16.5.4 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 24

SIMATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16 Etapas finais de configuração

16.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-as etapas de configuração que normalmente são
executadas antes do comissionamento de uma planta
-as opções do PCS 7 que suportam a
simulação de sinais

O participante pode
-configurar conexões AS-AS
-preparar alterações de configuração
posteriores no PROFIBUS que serão
possíveis durante a operação sem
comutar a CPU para Stop
-simular sinais de processo usando um painel frontal
e ES

16.2 comunicação AS-AS


16.2.1 Visão geral

Os dados podem ser trocados entre duas estações AS. Para isso, é necessária uma
conexão AS-AS.

AS01 AS99
Conexão

comunicação AS-AS
Intercâmbio de informações
entre blocos

Formulários
- Expansão da planta ou mudanças nos requisitos do cliente podem levar a uma sobrecarga em
um AS-CPU. Nesses casos, um sistema de automação adicional pode ser útil.

- As soluções de automação já existentes devem ser integradas à planta. Isso também pode significar
a integração de sistemas de automação previamente configurados. Qualquer função de automação
em toda a planta requer comunicação AS-AS em toda a planta.

sim ATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


tribunal na pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

O PCS 7 fornece 2 métodos de configuração diferentes para implementar uma


conexão AS-AS:

Comunicação AS-AS Configurado manualmente


configurada automaticamente comunicação AS-AS

• Criação automática de uma conexão S7 no NetPro para • Criação manual de uma conexão S7 no
cada par AS para o qual foi criada uma interconexão NetPro para cada par AS
cross-AS • Blocos especiais de comunicação devem ser
• Não há necessidade de bloqueios de comunicação no CFC configurados nas cartas CFC.

16.2.2 Configuração automática da comunicação AS-AS

Interconexões AS-wide
A partir do PCS 7 V7.1, as interconexões entre cartas são possíveis quando as cartas CFC estão
sendo processadas em diferentes ASs. Para fazer isso, basta abrir os gráficos e organizá-los
para que você possa conectar a origem ao destino. Se a origem e o destino estiverem em ASs
diferentes. uma conexão AS-AS é configurada automaticamente no NetPro.

Requerimento:
As estações AS devem fazer parte do mesmo segmento Ethernet.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A "primeira" interconexão de gráfico cruzado

Quando a primeira interconexão cross-chart é feita na qual a origem e o destino estão em ASs
diferentes, o usuário recebe um prompt.

Abra e compile o NetPro

Quando a "primeira" interconexão de gráfico cruzado entre ASx e ASy tiver sido configurada, esta
conexão ainda deve ser baixada da seguinte maneira.

1. Abra e compile o NetPro.


2. Baixe a conexão para ASx e ASy. Você tem várias opções para isso:
-PLC > Baixar para o projeto atual > Estação selecionada
-PLC -> Baixar para o projeto atual > Conexões e Gateways

-Baixe as conexões selecionadas


Para não interromper a operação da planta e evitar uma parada AS e inicialização das
conexões existentes, você deve usar apenas o "Baixe as conexões selecionadas" para
baixar a conexão.
Para fazer isso, selecione o AS correspondente (por exemplo, ASx) no NetPro e, em seguida, a conexão
que deseja baixar.

Resultado no NetPro

SIMATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Mesclando sub-redes

Se a interconexão cross-AS for recusada com um "erro NETPRO", a causa do erro deve ser
corrigida, por exemplo, mesclando as sub-redes.
Editar > Mesclar/Descombinar sub-redes > Sub-redes Ethernet
Após a fusão das sub-redes, os dois gráficos CFC devem ser abertos novamente. Clique na
conexão a ser interligada em um dos gráficos e clique no parceiro de conexão no outro gráfico.
Agora deve haver automaticamente uma linha de interconexão para a barra lateral. A
interconexão AS cruzada é identificada por um triângulo verde no pequeno campo da barra
lateral.

Monitoramento de conexão com o bloco IK_STATE


Você também pode consultar o status de uma conexão AS-AS no gráfico CFC com a
ajuda doIK_STATEbloco (FC157). Para este efeito, oIK_STATEbloco é colocado em um
gráfico CFC e oNETPRO_Ientrada deste bloco é atribuído o valor numérico "Local ID" da
conexão.

ID local de ID local
AS08 de AS99 ID local do
interconexão

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 10.8.2 para
mais detalhes.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.2.3 Conexão configurada manualmente para um AS especificado

Uma conexão AS-AS é necessária para comunicação entre sistemas de automação. Sua
configuração manual na ferramenta NetPro é semelhante a uma conexão OS-AS. O
parceiro de comunicação está localizado no multiprojeto atual.

Iniciando
ponto

parceiro de conexão,
especificado no
multiprojeto

Após a confirmação com "OK", as propriedades da conexão são exibidas.

Depois de inserir uma nova conexão:


• Salve e compile o NetPro
Um ID local é
atribuído à conexão
• Baixar conexões selecionadas sem
parada da CPU

SI M UMA
TIC PCS 7 - Etapas de configuração final
r a pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS
use
companhia 16 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.2.4 Conexão configurada manualmente para um AS não especificado

A figura a seguir mostra a configuração de uma conexão que se destina a uma estação
ainda não especificada dentro da mesma rede do projeto.
O parceiro de conexão é desconhecido nas propriedades da nova conexão. Você pode
atribuir um nome descritivo ao parceiro de conexão noParceirocoluna e especifique seu
endereço MAC.

AS06

NoParceirocoluna do diálogo Address


Details, insira os dados que estão
localizados na coluna Local no ES do
parceiro, que também configura a
conexão em seu sistema.

Iniciando
Nem todos os recursos de conexão podem ser
de 10
usados para todos os tipos de conexão!
(hex)

Se você configurar uma conexão S7 bidirecional para um parceiro de conexão não especificado (por
exemplo, para uma estação S7-400), selecione um recurso de conexão começando em 10 (hex) para o
parceiro não especificado na lista suspensa.

Você também deve configurar o parceiro e garantir que os recursos de conexão local e de parceiro
correspondam entre si.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.2.5 Uso de conexões AS-AS configuradas manualmente: blocos de comunicação em


gráficos CFC

Após o estabelecimento manual de uma conexão AS-AS, blocos de comunicação especiais devem
ser colocados nos gráficos das estações AS envolvidas.

Configuração convencional no PCS 7 V8.0 e anteriores


Os blocos de comunicação correspondentes estão na biblioteca padrão do PCS 7.

Gráfico em AS08

Gráfico em AS99

SI MATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


na pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 16 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Blocos de comunicação com estruturas na biblioteca APL V8.1 e posterior

Snd_AnaVal Rcv_AnaVal
32 valores analógicos

• Envio e recebimento de tags de


estrutura APL
• Característicabit 29 emRCVbloco
Estratégia de valor substituto (manter
o último valor ou valor substituto)
• Valores individuais podem ser simulados
• O envio acíclico após uma violação
de histerese é possível
Snd_DigVal Rcv_DigVal
• Transferência forçada após um configurável
número de ciclos de processamento

• Exibição do status do sinal ('ruim" quando


a conexão falha)

128 valores binários

A biblioteca APL V8.1 e superior contém 4 blocos de comunicação dedicados para enviar e
receber tags de estrutura APL
Snd_AnaVal–Rcv_AnaValpara 32 valores analógicos

Snd_DigVal–Rcv_DigValpara 128 valores binários

oSnd_AnaValeSnd_DigValblocos formam uma interface simples para bloquear SFB 12 BSEND.


Consequentemente, oRcv_AnaValeRcv_DigValos blocos formam a interface para o bloco SFB 13BRCV.
No STEP 7, uma conexão de transporte uniforme deve ser configurada em ambos os lados e
transferida para o AS para isso.

Gráfico em AS08

Gráfico em AS99

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 10 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Princípio da Operação
A operação de envio é ativada chamando o bloco com valor 1 na entrada de controle SendEn.
SendAct =1 é definido enquanto os dados estão sendo enviados.

Se a tarefa for concluída sem erros,SendDone =1 está definido. Se ocorrer um erro (SendErr =1), uma
nova tarefa de envio é iniciada com os dados atuais até que o envio seja bem-sucedido.

Quando entradaSendEn =0, a tarefa de envio incompleta é cancelada. Nenhum outro envio
ocorre depois (SendAct =0).

Números de conexão ID / R_ID


oEU IRIAparâmetro é o número de conexão obtido da configuração de conexão.
O parâmetro só é transferido na primeira chamada após uma reinicialização.
oLIVRARparâmetro é qualquer número. oLIVRARO parâmetro deve ser idêntico para os blocos de envio
e recebimento associados. oLIVRARparâmetro só é transferido na primeira chamada após uma
reinicialização.

- Quando um par de blocos é configurado para a transferência de dados, deve-se garantir que as
configurações para ID/R_ID sejam exclusivas em todo o projeto.
Apenas umRCVbloco pode ser atribuído a cadaSndbloco, ou apenas uma conexão pode ser
configurada usando ID/R-ID.

16.2.6 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Comunicação AS-AS

Tarefa

Configurar a troca de dados entre duas estações AS

ponto de verificação

O que você acha?


-Quais são as vantagens e desvantagens do
uso da comunicação AS-AS para avaliação
dupla de um sinal de entrada analógico em
comparação com uma arquitetura na qual
um sinal analógico é colocado em dois
canais de entrada avaliados por um AS
cada?

sim ATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.3 Mudanças de configuração durante a operação (CiR)

Por padrão, qualquer alteração na configuração de uma estação AS requer uma PARADA da CPU. É
possível, no entanto, alterar as configurações do Profibus DP para permitir que as seguintes alterações
sejam feitas durante a operação (sem colocar a UCP em STOP).

- Adicionar escravos no Profibus

- Adicione módulos a escravos modulares existentes

- Ativar um canal anteriormente desativado de um módulo AI ou AO


Após uma alteração, você verifica os requisitos para usar essa funcionalidade CiR antes de
transferir a alteração.

Exemplo
No exemplo a seguir, dois módulos são adicionados a um escravo modular existente.

16.3.1 Configuração existente

A configuração atual do AS consiste em:

- Um rack central com fonte de alimentação, CPU e CP

- Um escravo PROFIBUS DP modular com dois módulos de entrada/saída

Veja também a ilustração de HW Config abaixo. O que você vê aqui éainda nãoCiR capaz!

O que você vê aqui ainda não é


compatível com CiR!

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 12 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.3.2 Ativação da capacidade CiR

A capacidade CiR deve ser ativada em HW Config e pode ser baixada para a CPU após a
verificação de determinadas configurações. A CPU deve ser colocada em STOP para isso (pela
última vez). Para a ativação, clique com o botão direito na rede PROFIBUS DP e abra o menu de
atalho:

16.3.3 Reserva

Após a ativação do recurso CiR, os objetos são exibidos para mostrar a reserva
de áreas de endereço (suportadas pelo recurso CiR):

Áreas de endereço para módulos adicionais

Por padrão, 16 bytes cada para endereços de entrada e saída são reservados para módulos adicionais de
entrada/saída em escravos modulares.

Esta configuração será aplicada neste exemplo.

SI MATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


na pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 16 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Áreas de endereço para escravos Profibus DP adicionais

Por padrão, os escravos DP com as seguintes configurações podem ser adicionados:

A soma das áreas de endereço não


deve exceder o espaço de endereço
disponível da imagem do processo.

Essas configurações devem ser baixadas no modo STOP.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 14 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.3.4 Verificando a compatibilidade CiR

A partir de agora, você pode fazer alterações na configuração de hardware do AS referente


aos módulos de entradas/saídas distribuídas na rede Profibus DP sem colocar a UCP em
STOP.
No entanto, você deve sempre verificar se a alteração é compatível com o recurso CiR antes de
fazer o download dessa alteração. O resultado deve ficar assim:

O resultado
devemos ser:

16.3.5 Adicionando módulos

Arraste com o
passe o mouse sobre o
grupo CiR

Remanescente
área de endereço

compatibilidade

SI MATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


na pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 16 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.3.6 Baixando

A partir de agora, o download é


possível enquanto a UCP estiver
rodando (no modo RUN).

Um aviso geral é exibido para informar


que a imagem do processo será congelada
(interrompida) durante o download por no
máximo 1000 ms.

Uma mensagem no sistema operacional


indica o tempo real de sincronização do
CiR durante o download.

16.3.7 Salvando e compilando

Após o download bem-sucedido, você pode salvar e compilar.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 16 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.3.8 Visão geral do processo geral

Configuração de hardware do sistema com objetos CiR

Salve e compile. Baixar no modo STOP

Mudança de configuração de HW

Verifique a função CiR "CTRL+ALT+F"

Sim
Erro?
Não
Baixe no modo RUN (verificação de consistência on-line da CPU)

Sim
Erro?
Não

Fechar HW Config SEM

- Para mais detalhes consulte


[223] Modificando o sistema durante a operação via CiR – 05_2010 e
[103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.16.2.

16.3.9 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Configuração durante a operação

Tarefa

Prepare uma mudança de configuração no PROFIBUS durante a operação sem colocar a UCP
em Stop.

ponto de verificação

projeto …
-Qual é o melhor momento para ativar a função CiR
durante o comissionamento de uma planta?

sim ATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


Coupasta rse, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 17
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

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16.4 Simulação
A simulação é a manipulação de um sinal, independente da fonte real do sinal ou da
lógica que gera esse sinal.
A simulação ocorre no próprio dispositivo de campo (externamente pelo sistema de controle) ou em
um bloco (internamente no sistema de controle).

Durante a simulação, cada bloco é examinado por si mesmo. Existem duas formas diferentes de
simulação:

- Bloco-simulação externa
- Simulação interna do bloco

Em ambos os casos, o status do sinal é definido como Simulação (16#60).

16.4.1 Bloco-simulação externa

A simulação externa do bloco é caracterizada pelo fato de que …

- a função de simulação não é executada no próprio bloco, e


- um sinal com status Simulação está presente em um parâmetro de entrada, por exemplo, simulação
do sinal em outro bloco ou diretamente no I/O.

A simulação é
indicado

Valores não podem


ser alterado em
o sistema operacional

Na figura acima, o valor do processo e o valor do readback estão sendo simulados.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16- 18 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A simulação externa do bloco tem os seguintes efeitos na função do bloco:

- As funções tecnológicas não são afetadas.


- Todos os sinais de saída relevantes para o processo recebem o status Simulação, por exemplo, sinais para
processamento adicional em outros blocos.

- Para blocos com funções de controle e monitoramento do operador (por exemplo, painéis frontais), esses
sinais são marcados com o status de simulação da seguinte forma no painel frontal:

- Blocos com um ou mais parâmetros de entrada para estruturas formam um status de grupo
correspondente à tabela de prioridade dos status de sinal individuais. Este status de grupo é
indicado com o status de Simulação da seguinte forma na barra de status do ícone de bloco e painel
frontal:

-As funções de bloqueio do bloco não são afetadas.

-Para os blocos de canal de saída, você deve especificar o comportamento exato do bloco para uma
simulação externa usandoCaracterísticabit 30 "Saída do valor desenergizado para simulação
externa do bloco".

16.4.2

A simulação interna do bloco é caracterizada pelo fato de que a função de simulação é


executada no próprio bloco.
Para blocos com controle do operador e capacidade de monitoramento, é possível simular todos os valores
de processo sem capacidade de controle do operador (por exemplo,PV, AV, In).Isso é usado principalmente
como um auxílio para comissionamento e serviço da planta. Por exemplo, o controle de um motor pode ser
simulado e os valores de feedback podem ser corrigidos sem que as funções de monitoramento estejam
ativas.

No caso de blocos com controle do operador e capacidade de monitoramento, a simulação pode ser
especificada através do painel frontal, bem como através de entradas interconectáveis:

- SimLiOp =0: A simulação é ligada e desligada através do painel frontal (visualização de parâmetros) na
entradaSimOn.

- SimLiOp =1: A simulação é ligada e desligada via entradaSimOnLi.Neste caso, os valores de


simulação interconectáveis (por exemplo,SimPVLi, SimAVLi, SimInLi)surtir efeito.

Uma simulação também pode ser realizada para blocos sem controle do operador e capacidade de monitoramento
(por exemplo, blocos de canal).

A simulação é realizada no CFC através de uma parametrização diretamente no bloco via


parâmetros de entradaSimOn =1 eSimxxxx =valor de simulação desejado (por exemplo
SimPV, SimAVouSimIn).

- Para bloqueios de canal, certifique-se de que oModoparâmetro está atribuído corretamente para a
simulação! Caso contrário, isso é indicado com um erro de nível superior no parâmetro de saída Ruim =
1.

SIMATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 16 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A simulação de tempo de execução ocorre no painel frontal na visualização de parâmetros, clicando no


botão "Simulação".

A simulação é
indicado

Os valores podem ser


alterado no sistema operacional

Esta simulação é caracterizada pelo seguinte:


h a autorização do operador
níveis "Controle de processo mais alto" e "Operação avançada 1" ou "Operação
avançada 2".

- As funções tecnológicas não são afetadas.


- Todos os sinais de saída relevantes para o processo (por exemplo, sinais para processamento adicional em outros
blocos) recebem o status Simulação.

- Para blocos com funções de controle e monitoramento do operador (por exemplo, painéis frontais), esses
sinais são marcados com o status de simulação da seguinte forma no painel frontal:

- Este status de grupo do bloco é indicado com o status de Simulação da seguinte forma na
barra de status do ícone do bloco e painel frontal:

- Todos os valores de processo que são mostrados no painel frontal, mas não podem ser controlados pelo
operador (por exemplo,PV)agora podem ser controlados pelo operador.

- Se o controle do bloco puder ser manipulado, os valores de realimentação e


realimentação (p.Rbk, FbkSpd1)são corrigidos de acordo com a manipulação do controle.

- Valores acompanhantes (ex.UsuárioAna1)não pode ser simulado.


- As funções de bloqueio do bloco são ativadas e desativadas com a entrada
vely Isso é indicado no
placa frontal e ícone de bloco da seguinte forma:

ativado

Desativado

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 20 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.5 O forçamento de entradas de bloco

Introdução
Durante o comissionamento ou trabalho de manutenção em uma instalação, é útil quando os valores
das entradas interconectadas podem ser simulados sem desconectar a interconexão.

A substituição de uma interligação através deste tipo de parametrização é


doravante designada por "forcing" (= "forcing" um valor).
Durante o forcing, o valor especificado pelo usuário – o “force value” – substitui o valor
na entrada do bloco (IN ou IN_OUT) que teria sido fornecido pela interligação.
Por motivos de desempenho, nem a pasta do gráfico nem as entradas do bloco são ativadas para o
forçamento. Se uma entrada de bloco para um bloco for forçada, primeiro a pasta do gráfico e depois a(s)
entrada(s) de bloco desejada(s) devem ser habilitadas para o forçamento.

Você pode então ativar ou desativar o forçamento para uma entrada de bloco a qualquer momento.

- Um máximo de 8192 I/Os padrão e 8192 FI/Os podem ser forçados.


Se você ativou o forçamento para a pasta do gráfico, o programa deve ser compilado e
baixado novamente (compilação completa).

- Consulte [103] Sistema de Engenharia PCS 7 V9.0 – 05_2017, 9.15.3.17 para obter mais detalhes.

Procedimento básico

O forçamento é controlado pelos seguintes atributos:

forçamento de suporte
Pasta de gráficos na visualização de componentes do
SIMATIC Manager.

Requer compilação completa do CFC.

Adicionar forçamento
Propriedades da entrada do bloco. Requer
compilação e download de alterações.

Forçando ativo
Propriedades da entrada do bloco. Pode ser definido no
modo de teste

Valor da força
Propriedades da entrada do bloco. Pode ser definido no
modo de teste

SI MATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


na pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 16 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.5.1 Preparação: forçamento de suporte e forçamento de adição

Gerenciador SIMATIC Editor CFC, Propriedades de I/O do Bloco

2 4 Cada alteração requer que o programa seja


recompilado e as alterações sejam baixadas.
Esta opção não pode ser alterada no modo de teste.

1. Nas propriedades do objeto da pasta do gráfico relevante, selecione a guia "Avançado"


e selecione a opção "Forçar suporte" lá. Isso habilita a função Force.
2. Depois que o "Support forcing" for ativado, uma compilação completa seguida de um download das
alterações deve ser executada. Uma parada de CPU, portanto, não é necessária.

- Quando o forçamento está ativado, um novo gráfico de sistema @FRC_CFC com um grupo de tempo de
execução com nome idêntico é inserido automaticamente no OB1 quando o programa é compilado. O
bloco de mensagens FRC_CFC está inserido neste gráfico e também no OB100.
Se o forçamento estiver desativado, tanto o bloco quanto o gráfico do sistema e o grupo de tempo de
execução serão removidos do programa na próxima vez que ele for compilado e baixado.

3. Após a habilitação de "Support forcing", "Add forcing" pode ser selecionado nas
propriedades do objeto das entradas do bloco interconectado.

4. Cada alteração requer que o programa seja recompilado e as alterações sejam


baixadas.

Essas etapas ocorrem offline no editor CFC. É por isso que as mudanças sempre devem ser

Após a etapa "Adicionar forçamento", os parâmetros de entrada envolvidos são marcados com um retângulo
verde.

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16 - 22 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

16.5.2 Ativando valores de força e força

Forçando no editor CFC

Quando você marca a caixa de seleção "Forçar ativo", o valor da interconexão é permanentemente
substituído pelo valor da força. Quando a caixa de seleção é desmarcada, o valor da interconexão
torna-se ativo novamente. Use o campo de entrada "Valor" para inserir um valor que deve estar
ativo para a entrada do bloco.

Após os passos "Adicionar forçamento" e "Forçar ativo", os parâmetros de entrada envolvidos são
marcados com um retângulo vermelho.

- Uma mudança no modo de teste não requer recompilação. Nesse caso, o valor de força tem
um fundo azul claro por padrão. O valor de força entra em vigor imediatamente após a
seleção da caixa de seleção "Forçar ativo".

Forçando na visualização do objeto do processo

Na visualização do objeto de processo, as entradas de bloco adicionadas para forçamento são exibidas
quando o atributo correspondente (S7_edit) é definido.

SI MATIC PCS 7 - Etapas de configuração final


na pasta urse, V9.0.0, ST-PCS7SYS
companhia 16 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Na visão do objeto do processo, o usuário tem a opção de selecionar por entradas de bloco usando um
filtro. No caso de forçar, existem 3 configurações de filtro para isso:

- Adicionar forçamento

- Forçando ativo
- Valor da força

16.5.3 Parando de forçar

Se você parar o modo de teste e este AS ainda tiver valores adicionados para forçar, uma mensagem será
gerada.

Uma visão geral de todos os I/Os de bloco onde "Forcing active" ainda está ativado é fornecida no

Se a opção "Support forcing" for desmarcada nas propriedades da pasta do gráfico, aparecerá uma
mensagem indicando que uma compilação completa deve ser executada.

16.5.4 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Simulação em LIA134

Tarefa

Teste os limites altos de alarme de LIA134.

ponto de verificação

Existem tantas possibilidades de


simulação...
-Quando devo usar qual forma de simulação?

SIMATIC PCS 7 - Etapas finais de configuração


16- 24 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 17
17 Blocos de função do usuário: atributos e visualização............................... ....3
17.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
17.2 Visão geral ................................................. ................................................ ............................. 3
17.3 Noções básicas de SCL.............................................. ................................................ ......................... 4
17.4 Estrutura de um bloco de função do usuário ....................................... ......................................... 5
17.5 Exemplo ................................................. ................................................ ............................. 6
17.6 Gabaritos de estrutura para o bloco ....................................... ......................................... 7
17.7 Atributos................................................. ................................................ ............................. 7
17.7.1 Atributos do bloco ....................................... ................................................ ...................... 8
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..7....7...2........ ...9
17.7.3 Atributos do sistema para parâmetros.......................................... ......................................... 10
17.8 Configurações do compilador ....................................... ................................................ ................ 11
17.9 Nomes simbólicos ....................................... ................................................ ................ 11
17.10 Manipulação de tipos de blocos............................... ................................................ ......... 12
17.10.1 Adaptação dos atributos do sistema ....................................... ................................................ 13
17.10.2 Atualização central dos tipos de bloco no multiprojeto........................... ......................... 14
17.10.3 Importação de uma nova versão para os tipos de blocos selecionados no CFC ....................... ................ 16
17.10.4 Como deletar tipos de blocos............................... ................................................ ........ 17
17.10.5 Exercício e ponto de verificação.......................................... ................................................ ........ 18
17.11 TCiR – Mudança de tipo em RUN ....................................... ................................................ 19
17.11.1 Princípio de operação para download de alterações com "TCiR: Download necessário!".............. 19
17.11.2 TCiR – Atualizando o bloco após uma mudança de interface............................... ................... 20
17.11.3 Importação da versão no CFC ....................................... ................................................ ....... 22
17.11.4 Caso de aplicação: Atualização das bibliotecas de blocos em Run ....................................... ...................... 22

17.12 Exercício e ponto de verificação........................................... ................................................ ...... 23


17.13 Visualização.............................................. ................................................ ...................... 24
17.13.1 Objetivo desta seção ....................................... ................................................ ................ 24
17.13.2 Etapas gerais de configuração para um objeto personalizado ....................................... ................ 24
17.13.3 Objeto personalizado como ícone de bloco ....................................... ......................................... 24
17.13.4 Etapa 1: Definição e configuração de objetos específicos do PCS 7 .............................. ........ 26
objetos rápidos.........1..7....1..3....5......... 31
17.13.6 Passo 3: Salvando o ícone do bloco ...................................... ................................................ .... 34
17.13.7 Placa frontal .............................................. ................................................ ............................. 36
17.13.8 Símbolos específicos do usuário para ícone de bloco e faceplates ....................................... ...................... 37

17.14 Exercício e ponto de verificação............................... ................................................ ...... 38

SIMATIC PCS 7 - Blocos de funções do usuário: atributos e visualização


Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 2 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17 Blocos de função do usuário: atributos e visualização

17.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe
-os recursos essenciais do Editor SCL
-o papel dos atributos
-o tratamento central de tipos de blocos
-as propriedades essenciais de um ícone de bloco
PCS 7

O participante pode
-crie a fonte SCL para um exemplo
simples de um bloco de função
-atualizar tipos de bloco no projeto
-crie um ícone de bloco simples para este
exemplo

17.2 Visão geral

A maioria dos blocos PCS 7 na biblioteca padrão ou em bibliotecas específicas da indústria foram
criados usando a linguagem de programação SCL (SestruturadoCcontrolareulíngua). Esta é a
abordagem recomendada para o PCS 7.

SCL é uma opção STEP 7 para blocos de programação.

Esta seção não visa ensinar o domínio desta linguagem de programação. Em vez disso, seu
objetivo é apresentar o seguinte:

- Os princípios básicos dos blocos, estrutura e criação do PCS 7


- A adaptação das propriedades do bloco usando atributos

- A relação entre os blocos e sua visualização no SO


Para tanto, será utilizado um exemplo bem simples.
Se você quiser implementar blocos PCS 7 significativamente mais complicados posteriormente, por exemplo, blocos com
capacidade de alarme, você deve seguir algumas regras adicionais.

- Veja [106] Instruções de Programação PCS 7 V7.0 para Blocos – 03_2009, 1 para mais
detalhes.

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 17 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.3 Noções básicas de SCL

O SCL está sempre disponível no ambiente PCS 7 porque o SCL é usado desde o início ao
compilar gráficos CFC e SFC.

Especificação de nomes de blocos, parâmetros de


entrada e saída, incluindo valores padrão para pré-
atribuição

Descrição do algoritmo em um texto estruturado

Compilando e solucionando problemas


• Linguagem de alto nível para criar seus
próprios blocos
• Sintaxe do tipo PASCAL, portanto Inserção em uma biblioteca de blocos existente
muito poderosa
• Compilador e depurador são Uso do bloco no Editor CFC
componentes do sistema

-
fonte SCL
Um programa SCL é armazenado como texto em uma fonte SCL na pasta Sources. O resultado
da compilação é um bloco que aparece na pasta Blocos:

Processo
Compilar

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 4 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.4 Estrutura de um bloco de funções do usuário

Facebook E SE
FC Tipo de bloco
CASO
obstetra Bloquear atributos
banco de dados Atributos do sistema para blocos
UDT
VAR_INPUT
VAR_OUTPUT
VAR_IN_OUT POR
VAR ENQUANTO
VAR_TEMP REPETIR
Atributos do sistema para parâmetros

Algoritmo
PROSSEGUIR
?
SAÍDA
VÁ PARA
RETORNA

Tipo de bloco

CL.
Se o seu bloco for usado para armazenar ou indicar valores ou permitir o controle e monitoramento do
operador, você deve implementá-lo como um bloco de funções (FB). Um FB possui uma memória na forma
de bloco de dados (DB), também conhecido como bloco de dados de instância.

Em nosso exemplo, criaremos um bloco funcional (FB).

Seção de declaração
A seção de declaração é dividida em várias áreas. As áreas que são importantes para um FB
são:

VAR_INPUT Entradas que servem como parâmetros (valores constantes editáveis) ou que podem ser
interligadas com outras saídas do bloco.

VAR_IN_OUT Normalmente, entradas que o programa de bloco pode acessar com acesso de leitura/gravação.

VAR_OUTPUT Valores de saída (por exemplo, resultados de cálculo), disponíveis para interligação com outras entradas
do bloco.

VAR Valores que só estão disponíveis para o programa do bloco e não no CFC/SFC.

VAR_TEMP Valores para uso temporário dentro de uma execução de programa individual.

Algoritmo
Você pode criar várias estruturas de controle diferentes com SCL. Nosso
exemplo mostra um FB com uma função aritmética.

-Consulte [308] S7-SCL V5.3 para S7-300_400 – 01_2005, 6 para obter mais detalhes.

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 17 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.5 Exemplo
O bloco a seguir serve como exemplo:

fonte SCL
ARIT
Adicionar e dividir
Bloquear modelos/comentários
U1 V
U2 declaração de marca
U3

Programa / algoritmo

Compilar

Teste em CFC

Fonte

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 6 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.6 Modelos de estrutura para o bloco

Depois que uma nova fonte SCL é aberta, o ambiente de desenvolvimento oferece suporte a você
com modelos, que você encontrará noInserircardápio:

Aqui você especifica o número do FB:.


Não deve haver conflito com números de bloco atribuídos anteriormente na
biblioteca do seu projeto ou em qualquer outra biblioteca utilizada.
Você é responsável por verificar se o número do bloco
selecionado é gratuito!
Números > 800 geralmente são gratuitos. Observe, no entanto, que os
números de bloco a partir de 1850 são usados pelo APL.

17.7 Atributos
Existem 3 tipos de atributos:

Bloquear atributos Atributos do sistema Atributos do sistema


para blocos para parâmetros

Para especificar o bloco Para especificar o Para especificar o


propriedades comportamento do bloco em comportamento dos parâmetros
o sistema geral

Exemplos Exemplos Exemplos


• Bloquear proteção • O bloco é relevante para o sistema operacional • O parâmetro de saída é relevante

• Autor para o sistema operacional

éter não pode ser


interligados no CFC

Os atributos do sistema são atributos de aplicativos cruzados. Por outro lado, os atributos do bloco afetam
"apenas" as características do bloco.

-Consulte a ajuda on-line do SCL "Atributos".

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 17 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.7.1 Bloquear atributos

Palavra-chave / Exemplo Comentários

TITLE= 'Controlador PID Contínuo - Grande' Título do bloco como identificador/comentário curto

Salva o bloco no grupo de blocos nomeado para que possa ser encontrado
FAMÍLIA: Controle
novamente mais rapidamente.

Proteção de bloco; um bloco que foi compilado com esta opção


KNOW_HOW_PROTECT
não pode ser aberto com STEP 7.

Efeito na janela da biblioteca


do catálogo CFC:

com sem
know-how-proteção

Palavra-chave Exemplo Comentários

VERSÃO 2.0 "XY" = Número da versão do bloco, a definir pelo autor Nome
AUTOR AdvLib80 do autor (ou empresa/departamento)
NOME PIDConL Nome do bloco

-No APL, a entrada para a palavra-chave author reflete a versão da biblioteca APL.
Após a compilação, você encontrará esses atributos novamente nas propriedades do bloco:

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 8 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.7.2 Atributos do sistema para blocos

Existem muitos atributos de sistema para blocos e parâmetros. A figura mostra um trecho
da ajuda online sobre atributos do sistema para blocos …

SIMATI C PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


Curso fantigos, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.7.3 Atributos do sistema para parâmetros

… e um trecho sobre os atributos do sistema para parâmetros:

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 1 0 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.8 Configurações do compilador

Observe estas configurações, no mínimo: (Opções > Personalizar)

- Veja [106] Instruções de Programação PCS 7 V7.0 para Blocos – 03_2009, 1.2.2 para mais
detalhes.

17.9 nomes simbólicos

Um novo FB deve ser representado por um nome simbólico na tabela de símbolos da biblioteca:

Para garantir uma compilação bem-sucedida, o nome do bloco simbólico e o número do bloco devem ser
inseridos na tabela de símbolos.

e código SCL, a compilação pode


ser iniciado mesmo sem uma entrada na tabela de símbolos. Após a compilação, o novo FB deve
ser inserido na tabela de símbolos da biblioteca com um nome simbólico.

SIMATIC PC S 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


Pasta do curso r, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.10 Manipulação de tipos de blocos

Fluxo de dados de dados de configuração

Editor de SCL Gerenciador SIMATIC Excluir


Compilar
fonte SCL manualmente

Programa do usuário S7 (offline)


Programa de usuário S7 da biblioteca de
com:
dados mestre com:

• Pasta de fontes • Pasta de blocos • Bancos de dados de instância


• Pasta de blocos
• Pasta de gráfico
• Pasta de gráfico
Bloco de atualização

tipos

Arrastar e soltar Arrastar e soltar Compilar


de tipos de bloco em de tipos de bloco em gráficos
gráficos gráficos

banco de dados CFC

Editor CFC

bloco de limpeza • Tipos de bloco • Bloquear instâncias


tipos

Primeira utilização de um tipo de bloco no CFC

Você pode selecionar um tipo de bloco do catálogo da biblioteca ou do catálogo de blocos e movê-lo para
o gráfico usando arrastar e soltar. Quando um tipo de bloco é inserido do catálogo da biblioteca, a
importação para o CFC também ocorre implicitamente. Esta única etapa compreende as seguintes ações:

- O bloco é copiado do container de blocos da biblioteca para o container de


blocos (offline) do programa S7 do AS no projeto.
- O nome simbólico do bloco é copiado para a tabela de símbolos do programa S7
do AS no projeto.
- O bloco é inserido na interrupção cíclica OB3x na posição atual do ponteiro.
O bloco de dados de instância associado é criado no contêiner de blocos do programa S7
do AS no projeto, quando o gráfico é compilado posteriormente.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 12 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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17.10.1 Adaptação dos atributos do sistema

Adaptação de atributos do sistema para um tipo de bloco

Central de gerenciamento- O selecionado


mento na biblioteca de bloco não é
dados mestre protegido

Exemplo: "Operador

atributos do sistema

Os blocos APL são


saber como-
protegido

Os atributos do sistema do bloco não podem ser


editados.

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 17 - 13
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Adaptação de atributos do sistema para um parâmetro de bloco

Se nenhuma fonte SCL estiver disponível, o Simatic


STEP 7 Editor LAD/STL/FBD abre por padrão.

Visualização em árvore
blocos APL
da interface do bloco
são know-how-
protegido (parâmetros do bloco)

atributo do sistema de controle


e monitoramento" para o
parâmetro selecionado

Entradas adicionais
porque o parâmetro
é criado como uma
estrutura APL

17.10.2 Atualização central dos tipos de bloco no multiprojeto

Todos os objetos utilizados nos projetos ou especialmente adaptados para eles são armazenados na
biblioteca de dados mestre. Estes incluem, por exemplo: tipos de blocos, gráficos, fontes SCL,

Com a biblioteca de dados mestre, você garante a reutilização de um status definido de

tipos. A biblioteca de dados mestre é arquivada automaticamente junto com o multiprojeto.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 14 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

A função "Atualizar tipos de blocos" permite comparar e atualizar tipos de blocos e


tipos SFC.
Se a pasta de blocos da biblioteca sempre contiver as versões mais recentes, uma atualização resultará
no seguinte: todos ou apenas tipos específicosem todos ou projetos selecionados do multiprojeto
têm a mesma versão atualizada. Se instâncias associadas estiverem presentes no projeto, elas também
são adaptadas durante a atualização do tipo central.

• Todas as instâncias associadas


serão modificadas (sem mais
consequências!).
• Mesma versão em todos os projetos ou
nos projetos selecionados de um
multiprojeto.
• O sistema operacional deve ser recompilado (se tipos

de blocos relevantes para o sistema operacional

estiverem envolvidos).

• Após a compilação,
o download de alterações não é
mais possível.
• Um arquivo de log lista, por exemplo:

• Início e fim da atualização


do tipo
• A biblioteca
1
• Os objetos selecionados e
2 programas S7
• Os objetos atualizados

Só é possível para CPU 410-5H

5
4

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 10.5.4 para
mais detalhes.

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17.10.3 Importação de uma nova versão para os tipos de blocos selecionados no CFC

Existem duas possibilidades para a importação:

- Importação oculta quando um tipo de bloco modificado é inserido do programa S7 ou da


biblioteca de blocos no gráfico.

- Importar via comando de menu


Opções > Tipos de bloco...

Versão em CFC

Só possível
para CPU 410-5H

Nova versão

Se um tipo de bloco com este nome, mas com uma versão diferente, já estiver presente na pasta do
gráfico, a caixa de diálogo "Importar nova versão" abre com uma mensagem para esse efeito e
informações sobre as versões dos dois blocos.

Os seguintes casos são distinguidos aqui:


- Alterações que não requerem um download completo do programa ou uma recompilação
porque as alterações são relevantes apenas dentro do ES.

Exemplo: Um bloco I/O foi tornado invisível. Neste caso, é necessário apenas um download das
alterações em RUN.

- Alterações que são relevantes para o sistema operacional e, portanto, requerem compilação do sistema

operacional. Exemplo: Após alterar um texto de alarme.

- Mudanças em que a estrutura foi modificada. Exemplo:


Como resultado da adição de I/Os e/ou mensagens.

Isso pode levar às seguintes consequências:


- Interconexões e atribuições de parâmetros podem ser perdidas.
- Apenas um download completo do programa é possível; a CPU deve ser levada ao
estado STOP.
- Se o bloco for destinado ao controle e monitoramento do operador, portanto, para a
sequência operacional no SO, uma compilação do SO também deve ser realizada.
- Se as atribuições de parâmetros do AS devem ser mantidas, o gráfico deve ser lido novamente
antes de um novo download.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 16 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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17.10.4 Como excluir tipos de blocos

1 Blocos no Blocos que possuem


bloqueio off-line já foi
pasta do importado no
Excluir instâncias programa S7 CFC

Limpar não utilizado


2 tipos de bloco

Uma vez que todas as instâncias de um tipo de bloco tenham sido removidas dos gráficos de um programa S7,
surge a situação em que o banco de dados CFC interno se refere ao tipo de bloco, mesmo que esse tipo de
bloco não esteja mais em uso.

Limpar
Quando você clica no botão "Limpar ..." na caixa de diálogo "Tipos de bloco", duas caixas de
diálogo consecutivas são exibidas onde você pode remover blocos da pasta do gráfico e da pasta
do bloco.

Bloquear pasta Pasta de gráfico Bloquear pasta Pasta de gráfico Bloquear pasta Pasta de gráfico
desligada desligada desligada

Valor FB606 Valor FB606 Valor FB606

Limpeza passo 1 Limpeza passo 2

- Consulte [302] PCS 7 V9.0 CFC para SIMATIC S7 – Manual de funções – 05_2017, 10.5.7 para
mais detalhes.

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17.10.5 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Novo bloco funcional

Tarefa

Crie um novo bloco de funções que forneça parâmetros configuráveis para o SFC do R310.

Você não precisa desenvolver o código-fonte para isso sozinho. Já está disponível na biblioteca
do curso. Você começa criando uma cópia.

OU Quantia SFC "R310"

PT PARADO

COMPLETADO

Porcentagem1 Kg1

Percent2 Kg2
código do programa

TotalKg Rg3

Rodar Bico; esquichar

ok ENSTART

ponto de verificação

O que você acha ...


-As verificações no código do programa para
cálculo do valor de saída OKE são muito
simples. O que mais pode ser verificado para
melhor adequar o bloco ao seu projeto?

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17- 18 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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17.11 TCiR – Mudança de tipo em RUN


A CPU 410-5H Process Automation (CPU 410-5H) suporta a atualização de tipos no
estado RUN.
Esta função é suportada pela CPU 410-5H FW 8.1 e superior e pelo PCS 7 Versão 8.1 e
superior.
Como resultado, é possível atualizar as instâncias após uma mudança de interface de tipo de
bloco e baixar a atualização para o CP em RUN. Se você usar outro tipo de CPU, uma mudança
de interface ainda é possível apenas no estado STOP. A abreviação "TCiR" (Type Change in RUN)
também é usada para esta função.

17.11.1 Princípio de operação para download de alterações com "TCiR: Download


requeridos!"

A informação provém da atualização do tipo com TCiR ativado

Copie FBs modificados e novos bancos de dados de instância para um novo Copiar tabela e lista de pedidos
1
área de memória da CPU RAM

Copie o conteúdo dos bancos de dados de instância antigos para o novo


bancos de dados de instância com base na tabela de cópia

programa cíclico
execução da CPU
permanece parado.
Link: mudança de processamento de FBs antigos para novos
3
FBs; atribuição de novos endereços

Exclua bancos de dados de instância antigos, libere áreas de memória antigas


4

Os seguintes passos básicos são executados para baixar as alterações de um programa com
interfaces modificadas de instâncias de bloco com TCiR ativado:

1. Os FBs modificados e os novos DBs de instância são copiados para uma nova área de memória
da RAM da CPU sem sobrescrever as versões antigas.

Uma tabela de cópia é criada e baixada para a CPU na forma de uma lista de pedidos. As
informações para esta tabela de cópias foram coletadas previamente durante a atualização do tipo
central com a opção "TCiR" selecionada.

2. Se necessário, o conteúdo atual dos bancos de dados de instância anteriores para os antigos FBs são copiados
para os novos bancos de dados de instância de acordo com a tabela de cópia.

3. Ocorre uma vinculação na qual o processamento é alterado das versões antigas


novos endereços são atribuídos em
a área de memória para o processamento dos FBs (com os mesmos números). A
vinculação também inclui a manipulação das instâncias PBC.

4. Os bancos de dados de instância antigos são excluídos. As antigas áreas de memória para os FBs e DBs são
liberadas.

Durante toda a sequência desses 4 passos básicos, a execução do programa cíclico da


UCP permanece parada e só é retomada após o término completo dos passos.
O número de tipos de blocos modificados e as adaptações necessárias do programa S7 influenciam o
tempo de atualização.

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17.11.2 TCiR – Atualizando o bloco após uma mudança de interface

Uma alteração de bloco ou a importação de um bloco modificado é realizada na biblioteca de dados mestre.

CPU 410-5H com FW 8.1,


TCiR é possível

3
CPU convencional, não
TCiR possível

com comando de menu:

Opções -> Gráficos -> Atualizar tipos de blocos


Uma caixa de diálogo é aberta na qual o "Baixar em EXECUTAR" está selecionada para a CPU
410-5H. Neste diálogo, você também vê que esta função só é possível para a CPU 410-5H.

2. O botão "calculando …" informa sobre a necessidade de recursos temporários no


AS em que a alteração do tipo deve ser realizada.

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17- 20 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
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3. O botão "Avançar" leva você para a próxima página da caixa de diálogo "Atualizar
tipos de bloco". A coluna "Consequência" indica, com base no cálculo, se um
download em RUN é possível após a alteração do tipo. O usuário então deve
verificar para determinar se os valores calculados estão disponíveis no AS.
4. Você inicia a atualização com o botão "Concluir".

- Se, no entanto, não houver blocos de dados livres suficientes ou PBC disponíveis no AS, você não
poderá fazer download em RUN, apesar do resultado do cálculo "Download em RUN é possível".

- Certifique-se antes do download de que os blocos modificados atendem aos requisitos para TCiR e
que nenhum estado indesejado da planta pode ocorrer devido às alterações.

Status do TCiR: download necessário

Uma atualização de tipo foi realizada com


a opção "Download in RUN"
selecionado

Após uma atualização bem-sucedida, o status "TCiR: Download necessário!" é exibido na barra de
status CFC de todos os gráficos CFC deste programa AS.

Então, apenas umcompilação completaSeguido porbaixando mudançasé necessário.

- Se várias importações forem realizadas antes do download e um download em RUN for


possível, a opção "Download em RUN" deve permanecer selecionada para cada tipo de
importação individual. Ou seja, assim que uma das importações do tipo anterior for realizada
sem a opção selecionada, o próximo download não será mais possível em RUN!

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17.11.3 Importação da versão no CFC

Se você colocar um bloco modificado diretamente em um gráfico CFC, a caixa de diálogo para a importação da versão
no CFC será aberta. Uma opção "Download de alterações na CPU no modo RUN" também está disponível

Depois de pressionar o botão "Sim", o status "Download TCiR necessário" é exibido


diretamente no CFC novamente. No entanto, não é possível fazer um cálculo para estimar o
requisito de recursos temporários com essa abordagem.

17.11.4 Caso de aplicação: Atualização de bibliotecas de blocos em Run

Para que uma nova versão de uma biblioteca de blocos com interfaces modificadas possa ser
baixada para os sistemas de automação no modo de processo, não apenas a função TCiR deve
ser usada. Além disso, o código de bloco deve atender a certos requisitos.

- Se um nome de I/O for alterado para um tipo de bloco e outra alteração de interface também for feita, por
exemplo, uma I/O é adicionada, a alteração de nome é reconhecida como tal.

- O I/O com um nome diferente é então interpretado como um novo I/O e recebe o valor
padrão do tipo de bloco. O valor do processo é assim perdido.

- Evite uma mudança de nome do parâmetro de entrada para o "MsgEvId"número da


mensagem. Se tal alteração for feita, você perderá o recurso "Download in RUN".

- Se você chamar, por exemplo, um bloco "ALARM_8P" ou um bloco "NOTIFY_8P" em um bloco e


quiser usar valores associados adicionais para eles, uma atualização de tipo é possível em RUN,
mas por motivos de sistema isso só terá efeito após um reinicialização da CPU. Você pode
contornar facilmente esse comportamento criando todos os valores associados quando um bloco

- Se você adicionar componentes relevantes à inicialização a um bloco, deverá garantir que esses
componentes sejam inicializados. No entanto, o download de uma alteração usando TCiR é
realizado sem reinicialização (OB 100).

- Por esse motivo, o código de inicialização necessário não só deve ser implementado na sequência
de inicialização (OB 100) avaliando o primeiro bit de execução, mas também fora dessa sequência
em uma nova sequência que inicializa apenas a parte recém-introduzida.

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17 - 22 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Para isso, deve ser introduzido um novo identificador comparável ao "bit de primeira execução"
que acione o processamento da sequência de inicialização na "primeira execução" após a
atualização do tipo em RUN.

- Veja [1028] Exemplo de Aplicação 96839331 Automação de Processo com CPU 4105H –
11_2016, 2.3 para mais detalhes.

17.12 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Atualização dos tipos de bloco e mudança de tipo no RUN

Tarefa

Faça uma pequena alteração na interface do bloco de funções do usuário criado


anteriormente e atualize seu programa sem que a CPU pare.
A sequência de etapas requer uma temperatura (= ponto de ajuste -2) em uma transição para a
consulta "temperatura atingida", que deve ser emitida em um valor adicionalSP_OUT2parâmetro de
saída do bloco Amount.

OU Quantia SFC "R310"

PT PARADO

COMPLETADO

Porcentagem1 Kg1

Percent2 Kg2
código do programa

TotalKg Rg3

Rodar Bico; esquichar

SP_Out2

ok ENSTART

ponto de verificação

Pense sobre ...


-Quais requisitos devem ser atendidos
para usar a funcionalidade TCiR?

sim ATIC PCS 7 - Blocos de funções do usuário: atributos e visualização


Coupasta rse, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.13 Visualização
17.13.1 Objetivo desta seção

Esta seção descreve como os parâmetros selecionados de um bloco de funções podem ser visualizados com a
ajuda de um objeto gráfico autocriado no sistema operacional.

Você criará a estrutura básica para o bloco de função "ARIT" inserido anteriormente
com o objetivo de que a função PCS 7 "Criar/atualizar ícones de bloco" detecte o novo
ícone de bloco e o insira na imagem de processo associada.
Uma configuração compatível com PCS 7 será explicada, o que leva por meio de um objeto
personalizado à estrutura básica de um típico ícone de bloco PCS 7.

17.13.2 Etapas gerais de configuração para um objeto personalizado

Com um objeto personalizado, você pode configurar individualmente os atributos de um objeto. As


etapas de configuração podem ser divididas em duas partes principais:

1. Criação de objetos individuais necessários e sua fusão em um objeto


personalizado

(redução de interface)

Ao contrário de outros objetos WinCC predefinidos, que possuem um grande número de propriedades, o
número de propriedades de objetos personalizados pode ser adaptado aos requisitos até que o objeto
relevante seja fornecido apenas com um conjunto de propriedades de objeto "definido pelo usuário".

17.13.3 Objeto personalizado como ícone de bloco

As imagens do processo no PCS 7 contêm ícones de bloco que fornecem ao operador as


informações mais importantes sobre a tag do processo rapidamente.

-Em nosso bloco de exemplo "ARIT":Vcomo resultado de cálculo.

Um ícone de bloco PCS 7 é configurado no WinCC como um objeto personalizado. Um objeto personalizado CO
também é referido como umvocêSerDdefinidoObjectUDOem outro contexto.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 24 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Atributos para detecção de um ícone de bloco

Para um ícone de bloco PCS 7 completo, algumas regras adicionais também devem ser seguidas e as propriedades e
atributos especiais do objeto também devem ser definidos. Somente então esse objeto personalizado será detectado
pela funcionalidade "Criar/atualizar ícones de bloco" (por exemplo, como parte da compilação do sistema
operacional) para que as imagens corretas sejam atribuídas automaticamente.

Tema/atributo Elemento/propriedade no objeto Objeto Descrição

Geral/etiqueta NameOfTag.OutputValue campo de E/S Texto exibido no símbolo

Geral/tipo Type.OutputValue campo de E/S Referência para geração de símbolos a partir do


PH. Avaliado pelo assistente.

Geral/tagname Tagname.OutputValue campo de E/S HID da tag de processo conectada

Geral/Nome do servidor Servername.OutputValue campo de E/S Tipo de bloco ou tipo de placa frontal

Um ícone de bloco deve ter os atributos destacados na tabela acima para que seja detectado pela
função "Criar/Atualizar Ícones de Bloco" e para que seus parâmetros sejam atribuídos corretamente.

Esses atributos não afetam diretamente a aparência gráfica do ícone do bloco, mas
devem estar presentes. Isso coloca a questão de como fornecer um atributo se

O truque é inserir objetos no ícone do bloco, mas torná-los invisíveis e ocultos. Os objetos
estão disponíveis no ícone do bloco, que podem ser usados para implementar atributos
adicionais, mas não são exibidos.
Os campos de E/S são usados nos ícones de bloco da biblioteca padrão como objetos adicionais. O atributo
"Valor de saída" desses campos de E/S é "arrastado" para a interface de propriedades do ícone do bloco na
caixa de diálogo de configuração.

- oGeral / etiquetaeGeral / tipoos atributos são suficientes para a estrutura básica de um ícone
de bloco para o bloco de função "ARIT" inserido anteriormente.
oGeral / Nome do servidoreGeral / tagnameatributos são necessários para a
integração de um painel frontal.

As etapas de configuração descritas abaixo podem ser divididas em 3 partes principais:

1. Definição de objetos específicos do PCS 7 para permitir a detecção e vinculação à instância


do bloco.

2. Definição de todos os outros objetos gráficos para implementação do desejado

3. Armazenamento do objeto personalizado como um ícone de bloco em uma imagem de modelo para a
funcionalidade do assistente.

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.13.4 Etapa 1: Definição e configuração de objetos específicos do PCS 7

Imagens cujos nomes começam com "@PCS7Typicals" suportam a função para criação/atualização
automática de ícones de bloco:

- Abra o Graphic Designer e crie uma nova imagem com o nome


"@PCS7Typicals1.pdl".
- Insira dois campos de E/S para o nosso exemplo:

Propriedades/Atributos Campo de E/S 1 Campo de E/S 2

Nome do objeto Modelo NameOfTag

Exibição Não Sim

Tipo de campo Resultado Resultado

Formato de dados corda corda

Valor de saída tipo (Sintaxe!) tag (Sintaxe!)

Descrição Referência para derivar os ícones de bloco da Texto exibido no ícone do bloco: Gráfico / nome do
hierarquia da fábrica bloco

Resultado após a configuração


dos campos IO

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 26 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Após esses preparativos, o objeto customizado pode ser configurado...

- Crie um objeto personalizado. Com o mouse, arraste uma moldura ao redor de todos os objetos individuais.
Todos os objetos individuais são selecionados. No menu de atalho (aberto clicando com o botão direito do
mouse), abra a caixa de diálogo de configuração para criar um objeto personalizado.

Isso mescla os dois objetos individuais em um objeto personalizado.

A caixa de diálogo de configuração do objeto personalizado lista todos os objetos individuais envolvidos no
campo "Objetos". Selecione um dos objetos listados para ter suas propriedades de objeto associadas
exibidas no"Propriedades"campo.

Tema "Geral" e atributos


As propriedades de um objeto são classificadas por "tema". Cada tema possui atributos (propriedades de
nível inferior).

o"Em geral"tema (em APL:"Sistema"), lista propriedades comuns para todos os ícones de bloco, que são
necessários para a funcionalidade básica dos ícones de bloco. Essas propriedades podem ser consideradas
como"Atributos de controle".

Os nomes dos atributos de controle são definidos. A razão para isso é que o nome do atributo é
endereçado para a função "Criar/atualizar blocos" usando scripts e, portanto, deve ser
especificado com exatidão.

Ao renomear os atributos conforme descrito abaixo, preste muita atenção às letras


maiúsculas e minúsculas.

-Renomeie o tema "UserDefined2" para "General".

Agora forneça os atributos de controle necessários no tema "Geral".

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


Pasta do curso, V 9.0, ST-PCS7SYS 17 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Usando arrastar e soltar, mova as propriedades desejadas para o objeto personalizado para o campo
"Propriedades selecionadas" à esquerda.

Essa ação equivale à redução de um grande conjunto de propriedades de objetos disponíveis à


seleção exata de propriedades necessárias no objeto personalizado.

- Em nosso exemplo: Arraste a propriedade "Output Value" dos objetos "Type" e "NameOfTag"
deixados para a propriedade "General" ali selecionada.

O nome da propriedade é expandido


com o nome do objeto do
objeto associado

- Em seguida, renomeie a propriedade de nível superior (no exemplo,Valor de saídaouValor de


Saída1) correspondente à especificação para o nome do objeto.

O uso de objetos customizados como ícones de blocos requer o cumprimento de convenções de nomes
especiais para que os objetos e seus atributos sejam corretamente reconhecidos. Somente com esses
nomes específicos nosso objeto personalizado pode ser reconhecido como um ícone de bloco pela função
"Criar/Atualizar Ícones de Bloco".

Nome do objeto Modelo(Campo de E/S 1) NomedaTag(Campo IO 2)

Nome do atributo / Nome da propriedade modelo marcação

Certifique-se de renomear ambos osNome do Atributoe aNome da propriedade.


Preste muita atenção às letras maiúsculas e minúsculas.

oNome da propriedadeserve para identificar a propriedade na caixa de diálogo Propriedades.


Depende do idioma e é exibido em um dos 5 idiomas principais, dependendo da configuração do
idioma.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 28 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

oNome do Atributonão depende do idioma e é usado em scripts para endereçar a


propriedade.

- Na próxima etapa, você altera o tipo de objeto do objeto personalizado geral de "Objeto
personalizado" para "@ARIT/1":

objeto tomizado com o "OK"


botão.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de funções do usuário: atributos e visualização


curso para anteriores, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Em seguida, abra as propriedades do objeto do novo objeto personalizado "@ARIT/1" e atribua


os valores necessários aos atributos definidos anteriormente (propriedades definidas pelo
usuário) na guia "Propriedades".

Nome do objeto @ARIT/1

Marca de atributo tagname

Resultado após fechar a caixa de


diálogo de propriedades do objeto

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17- 30 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.13.5 Passo 2: Adaptação do ícone do bloco configurando outro gráfico


objetos

Após a criação da estrutura básica para um ícone de bloco, você pode adicionar objetos gráficos
adicionais ao novo objeto personalizado e adicionar temas e atributos adicionais à sua interface de
propriedades. Por exemplo …

… Tema de links Links para tags de processo que garantem o comportamento dinâmico do ícone de bloco são
gerenciados aqui.

… Tema de estilos Este tema contém propriedades gerais que influenciam principalmente a aparência do
ícone do bloco.

… Diversos As propriedades gerais são agrupadas aqui. Aqui você também encontrará as coordenadas nas
tema quais uma placa frontal chamada será aberta.

Os atributos deste tema podem ser considerados como atributos padrão. Isso inclui conexões
de processo, tamanhos de fonte, largura, altura, etc.

São atributos que o objeto gráfico disponibiliza externamente via interface. A


modificação desses atributos afeta diretamente a aparência gráfica do ícone do bloco.

As etapas aqui descritas são igualmente necessárias para uma modificação/adaptação de um

-Você edita um objeto personalizado alterando para o modo de edição:

No modo de edição, você pode adicionar, excluir ou alterar objetos individuais.

Você reconhece que o modo de edição está ativo pelos pontos brancos do marcador. Uma vez concluída a
edição, você seleciona todos os objetos individuais novamente e escolhe "Concluir edição".

- "Cuidado" com o comando do menu:


Objeto personalizado > Desagrupar
Com este comando, você divide o objeto personalizado de volta em suas partes individuais e todas
as configurações anteriores serão perdidas.

PCS SIMATIC 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Deste ponto em diante, outras funções são implementadas de acordo com o mesmo
padrão. Você …

- … insira objetos gráficos e renomeie-os.


- … editar o objeto personalizado e integrar os novos objetos.
- … estenda a interface de propriedades do ícone do bloco na caixa de diálogo de configuração.

- … dinamizar os novos atributos.


No nosso exemplo:

- Altere para o modo de edição para o exemplo inserido de um objeto personalizado.

- Arraste o objeto "tagname" sobre o objeto "@ARIT/1".


- Adicione elementos estáticos padrão: retângulo e texto estático.

- Adicione um novo campo de E/S. Atribua o tipo de campo "Saída" para o campo I/O.

- Você pode usar botões na barra de elemento do Designer gráfico para mover objetos gráficos
selecionados para o primeiro plano ou plano de fundo.

- Mescle todos os objetos e finalize a edição do objeto personalizado (Modo de edição).

Resultado: os objetos adicionados são integrados no objeto personalizado.

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 3 2 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Abra a caixa de diálogo de configuração para o objeto personalizado e insira um novo tema para o
campo I/O adicionado.

- Renomeie o novo tema para:Link


- Arrastar oValor de saídapropriedade para o novoLinktheme e renomeie a
propriedade para:V

SI MATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: pasta de atributos e


visualização urse, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 17 - 33
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Depois de fechar a caixa de diálogo de configuração, reabra as propriedades do


objeto do novo objeto "@ARIT/1" e atribua o nome do valor de saída "V" ao atributo
recém-criadoVna guia "Propriedades".

17.13.6 Passo 3: Salvando o ícone do bloco

@PCS7TypicalsAPLV8.pdl @TemplateAPLV8.pdl

@PCS7TypicalsAPLV8.pdl
o@PCS7TypicalsAPLV8.pdlimagem contém os ícones de bloco para o
PCS 7 V8.2 APL. Uma verificação é feita para determinar quais blocos APL com controle do operador e
capacidade de monitoramento estão sendo usados nos gráficos da mesma pasta hierárquica ou em
é assim, o bloco associado
ícones são inseridos nas imagens de processo correspondentes da hierarquia da planta e
conectados aos blocos AS.

Cada biblioteca de blocos adicional também pode ter sua própria imagem de modelo
contendo os ícones de bloco associados. O nome das imagens do modelo sempre começa
com "@PCS7Typicals" e contém uma abreviação do nome da biblioteca no final. A imagem
do modelo da biblioteca padrão do PCS 7 é denominada "@@PCS7Typicals.pdl".

O "Criar/atualizar ícones de bloco"A função usa essas imagens de modelo para inserir cópias dos
ícones de bloco delas nas imagens do processo. Todas as imagens cujos nomes começam com
"@PCS7Typicals" são identificadas como imagens modelo. Eles são classificados alfabeticamente em
ordem decrescente e as primeiras 20 imagens de modelo são usadas.
SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização
17 - 34 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Uma ordem possível após a classificação é:

- @PCS7TypicalsRC.pdl
- @PCS7TypicalsBATCH.pdl
- @PCS7TypicalsAPLV8.pdl
- @PCS7TypicalsAPLV7.pdl
- @PCS7TypicalsAPC.pdl

- Se quiser usar ícones de bloco do APL V7.1, você deve renomear a imagem do modelo como
@PCS7TypicalsAPLV8.pdl para que apareça depois de @PCS7TypicalsAPLV7.pdl na ordem
classificada.

@TemplateAPLV8.pdl
Todos os ícones de bloco que existem na imagem do modelo@PCS7TypicalsAPLV8.pdlmas não foram criados por
meio da hierarquia do centro, serão excluídos por uma atualização automática.

A mesma coleção de ícones de blocos prontos é mantida em um@ModeloAPLV8.pdlArquivo. A partir


daqui, você mesmo pode copiar os ícones de bloco para cada imagem e conectá-los a uma tag
(instância de bloco AS) usando o assistente dinâmico "Conectar painel frontal à tag de processo".
Observe que omodeloatributoé pré-atribuído de forma diferente para esses ícones de bloco. Os
ícones de bloco criados dessa maneira manual não são excluídos ou alterados por um

Teste da criação/atualização automática


Você pode testar a detecção correta do novo ícone de bloco com a funcionalidade do assistente de duas
maneiras:

PH > Hierarquia da Planta > Criar/Atualizar Ícones de Bloco


ou
SO > Compilar

SIMATIC PCS 7 - Blocos de funções do usuário: atributos e visualização


Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 35
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.13.7 Placa frontal

Uma função importante de um ícone de bloco compatível com PCS 7 é que a placa frontal associada
pode ser aberta clicando na superfície do ícone de bloco.

Faceplates da biblioteca padrão PCS 7


Ao criar um novo painel frontal, você é assistido pelo Faceplate Designer (um editor no
WinCC Explorer).
O Faceplate-Designer cria vários modelos de imagem necessários para o design de
"vistas" de um painel frontal com base na biblioteca padrão PCS 7.
O modelo principal central é a imagem "@PG_(Nome do FB).pdl". A abreviação "PG"
apoiaGrupo de imagens.
Esses modelos são equipados com objetos gráficos que se originam do @pcs7elements.pdl
biblioteca de imagens. Todos esses objetos são objetos personalizados.

Faceplates do PCS 7 APL


Para o design de faceplates compatíveis com APL, em vez do WinCC Faceplate Designer, apenas a
documentação do Guia de Estilo está disponível.

Consulte [114] Guia de Estilo PCS 7 APL – Manual de Programação – 10_2012 para obter mais
informações.

Os nomes das imagens do modelo são diferentes, mas o princípio básico é o mesmo. Os
objetos gráficos predefinidos são fornecidos na imagem @PCS7ElementsAPL.pdl.

Atributos de controle adicionais


Independentemente de qual biblioteca é usada, a estrutura básica de um ícone de bloco deve
ser expandida com dois atributos de controle adicionais para chamar faceplates:

Atributo Elemento e propriedade no objeto Objeto Descrição


Nome do servidor Servername.OutputValue campo de E/S Tipo de bloco ou tipo de placa frontal

tagname Tagname.OutputValue campo de E/S HID da tag de processo conectada

@PCS7TypicalsAPLV8.pdl Processar imagem

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 36 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.13.8 Símbolos específicos do usuário para ícone de bloco e faceplates

Símbolos do sistema operacional específicos do projeto para exibições de status expandidas

A partir do PCS 7 V8.1, os símbolos do sistema operacional podem ser adaptados de acordo com o projeto específico.
Essas adaptações específicas do projeto são mantidas automaticamente quando o software PCS 7 é atualizado.

- Na seção 11 "Personalizações do sistema operacional", aprendemos que os símbolos específicos do


usuário podem ser armazenados em qualquer subpasta da pasta GraCS para uso na exibição de status
expandida.

- Se símbolos gráficos com nomes idênticos estiverem presentes na pasta GraCS e na


subpasta configurada, os símbolos gráficos da subpasta serão usados.

- Para projetos recém-criados, o PCS 7 fornece a pasta padrão vazia


"PCS7CustomPictures".

Uso de símbolos de SO específicos do projeto em ícones de bloco e faceplates

Se os símbolos OS forem armazenados pelo usuário nesta subpasta, esses símbolos OS específicos
do projeto são exibidos automaticamente nos ícones de bloco.

O atributo "Pasta para imagens" é interconectado externamente para ícones de bloco. Se uma subpasta com
seu próprio nome for usada para armazenar os símbolos OS específicos do projeto, isso

Quando o SW é atualizado, essas adaptações dos símbolos gráficos são mantidas porque a
subpasta da pasta GraCS, por exemplo, PCS7CustomPictures, não é alterada durante a
atualização.

A partir do PCS 7 V8.2, essa funcionalidade não pode ser usada apenas para os símbolos em ícones de bloco, mas
também para os símbolos em painéis frontais.

A "Pasta para imagens" é a mesma em ambos os casos O mecanismo para adaptar o símbolo do
sistema operacional no painel frontal obtém as informações necessárias do "PictureDirectory"
propriedade configurada para o ícone do bloco no "Configurações" tema.

Regras de nomenclatura para símbolos do sistema operacional usados em ícones de bloco ou faceplates

Observe que símbolos diferentes são usados em ambos os objetos. O APL usa as seguintes regras de
nomenclatura para diferenciá-los:

Ícone de bloco Motor grande painel frontal

estado ativado,

Biblioteca (APL) M exibido

apl_bi_MotL_onM.emf apl_fp_MotL_onM.emf
otL por exemplo, para ícone de bloco MotL

na pasta GraCS

na subpasta GraCS
PCS7Custom Pictures

SIMAT IC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


Curso pasta, V9.0, ST-PCS7SYS 17 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

17.14 Exercício e ponto de verificação

Exercício: Novo ícone de bloco

Tarefa

Crie um ícone de bloco para o bloco "Valor".

marcação

Mat 1 (kg) 0,0

Mat 2 (kg) 0,0

Mat 3 (kg) 0,0

Ponto de ajuste
0,0
temperatura

ponto de verificação

O que teria que ser feito…


-… se o design do ícone do bloco for
compatível com os blocos APL?

SIMATIC PCS 7 - Blocos de função do usuário: atributos e visualização


17 - 38 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 18
18 Demonstração: sistemas cliente-servidor ...................................... ......................3
18.1 Objetivos de aprendizado................................................ ................................................ ............. 3
18.2 Arquitetura do sistema ....................................... ................................................ ............. 3
18.3 Etapas de configuração................................................. ................................................ ............. 6
18.3.1 Configurando o multiprojeto ...................................... ................................................ ........ 6
18.3.2 Configuração das informações funcionais ....................................... ......................................... 8
18.3.3 Distribuição de informações configuradas ....................................... ......................................... 9
18.3.4 Diagrama de fluxo de informações ........................... ................................................ ....... 10

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 18 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


18 - 2 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

18 Demonstração: sistemas cliente-servidor

18.1 Objetivos de aprendizado

O participante sabe...
-a arquitetura do sistema PCS 7 para um
sistema cliente-servidor
-as etapas de configuração importantes para um
sistema cliente-servidor PCS 7

18.2 Arquitetura do sistema

servidor do sistema operacional

Um servidor OS é conectado aos sistemas de automação e recebe os dados do processo. Ao usar vários
servidores de SO, você pode distribuir dados entre vários servidores de SO, por exemplo, você pode salvar
uma parte de uma grande planta geral em cada servidor de SO.

As vantagens de um sistema distribuído:

- Boa escalabilidade

- Desacoplamento de unidades fabris

- Maior disponibilidade como resultado

O PCS 7 permite que um servidor de sistema operacional acesse simultaneamente vários outros servidores de sistema operacional
(comunicação servidor-servidor).

- Um servidor de sistema operacional só pode ter controle de operador e função de monitoramento quando no máximo quatro

clientes de sistema operacional acessam esse servidor de sistema operacional.

clientes do sistema operacional

Os clientes do sistema operacional são usados para operar e monitorar no modo de processo. Os clientes do SO
acessam e visualizam os dados do servidor do SO e permitem o controle do processo pelo operador. Dados
imagem que é mostrada no sistema operacional

cliente. Você pode conectar até quatro monitores de processo a clientes do sistema operacional. É necessário o uso de
placas multi-VGA.

ES
O sistema de engenharia (ES) é composto de aplicativos coordenados que permitem uma
engenharia central e abrangente de todos os componentes de uma planta PCS 7. Isso também
inclui a configuração central dos servidores e clientes do sistema operacional.

SI MATIC PCS 7 - Demonstração: pasta urse de sistemas


cliente-servidor, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 18 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Representação no multiprojeto

Engenharia
sistema
sistema operador
Cliente

4
2

Terminal de ônibus
6

sistema operador
3
Servidor

Ônibus da fábrica
5
1

Automação
sistema

Campo

ltiple staFtoiorncomparation: nosso multiprojeto


com um sistema de estação única ES/OS sistema (na demonstração)

1 5

3
Diferenças:
• As estações AS e OS estão em diferentes projetos de
usuário (recomendado)
• Estação ES com um aplicativo WinCC, mas nenhum
objeto OS
Onde está
6
• Diferentes aplicativos WinCC para servidores de sistema operacional e terminal de ônibus?
clientes do sistema operacional

• As sub-redes Ethernet devem ser unidas em um multiprojeto.

- Um servidor OS não deve ser colocado em modo de processo em uma estação de engenharia. Para testar um servidor de sistema
operacional no modo de processo no sistema operacional, você deve usar a simulação de sistema operacional. Alguns requisitos
devem ser atendidos para isso:

- Deve existir uma conexão ES-AS. Isso requer um aplicativo WinCC na configuração de
hardware da estação de engenharia. No entanto, um objeto OS não é necessário. (Isso
pode ser excluído no SIMATIC Manager.)
- Os nomes simbólicos das respectivas conexões (OS-AS, ES-AS) devem ser
idênticos.
SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor
18 - 4 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Hierarquia de plantas

Gráficos CFC, SFC


gráficos, mas sem fotos

projeto AS

símbolo de link ativado fotos mas


pasta de hierarquia sem gráficos

A hierarquia da planta é uma poderosa ferramenta ES para criar uma relação entre as
funções de automação no programa AS e a hierarquia de imagens no sistema operacional.

- Os tags de processo configurados (gráficos) são identificados com base em sua posição na hierarquia da
planta. Isso gera uma "designação de planta" (HID), que é usada como a "origem" de uma mensagem
emitida por uma instância.

- Nas configurações gerais para o PH, você especifica qual nível hierárquico do TH deve ser
considerado como o nível de área OS. Você define um identificador de área para cada pasta de
hierarquia desse nível. A especificação das áreas OS é necessária para relatórios específicos da área.

- Você insere as imagens do processo na hierarquia da planta (PH) de acordo com a estrutura da sua
planta PCS 7. A hierarquia de imagens da visualização da planta é transferida para a hierarquia de
imagens do Picture Tree Manager.

- A função "Criar/Atualizar Ícones de Bloco" necessita da hierarquia da planta para identificar


corretamente as figuras de processo nas quais os ícones de bloco devem ser inseridos.

- A administração do usuário no WinCC Explorer é baseada nas áreas do sistema operacional.

SI MATIC PCS 7 - Demonstração: pasta urse de sistemas


cliente-servidor, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 18 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

18.3 Etapas de configuração

18.3.1 Configurando o multiprojeto

Janelas, Crie uma pasta compartilhada com direitos de usuário em cada computador de destino.
PC local
direitos simáticos

PC local janelas Configurar componentes de rede (barramento de terminal, Simatic Shell).

Crie um multiprojeto com um projeto AS (assistente "Novo


ES Simatic Manager
projeto").

ES Simatic Manager Crie um projeto de sistema operacional no multiprojeto.

ES Simatic Manager Insira estações de PC para ES, servidores de SO e clientes de SO.

ES Simatic Manager Configure o caminho de destino, nome do computador, symb. nome.

Gerente Simatic, Configure as estações (ES, AS, servidores OS, clientes OS,
ES
Configuração HW, NetPro conexões).

Gerente Simatic, Baixe as estações (servidores ES, AS, OS) e conexões (ES-AS,
ES
Configuração HW, NetPro OS-AS).

Direitos de uso

Você precisa de uma conta de administrador definida para gerenciar o sistema operacional e a
instalação do PCS 7. O Controle de Conta de Usuário está ativado. Para operação produtiva de uma
planta PCS 7, recomenda-se que as estações sejam operadas com uma conta de usuário definida sem
direitos de administrador.

No Windows 7, há um novo grupo de usuários –Engenheiro TIA da Siemens: Permite aos


usuários ali inseridos configurar a interface PG/PC (incluindo adaptação do CP16x3).

Assim, a função "Engenheiro de configuração" no Windows 7/Server 2008 requer os seguintes


direitos para o ES e as respectivas estações de destino:

- Usuário + Siemens TIA Engineer + SIMATIC HMI


ou
- Administrador + SIMATIC HMI

Pastas partilhadas

- Caminho de destino = Caminho para a pasta compartilhada no computador de destino.

- Direitos de acesso total para os grupos de usuários acima mencionados ou para todos os grupos de usuários se nenhuma outra
restrição de segurança se aplicar.

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


18 - 6 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Nomes de computador

Após a instalação do PCS 7, o nome do computador não deve ser alterado.

Ao configurar um servidor OS ou BATCH e uma estação de engenharia, o nome do


computador e o nome da estação de PC correspondente devem ser idênticos.

O nome da estação de PC de um cliente OS não tem mais relevância.

Nome simbólico do computador

Por padrão, o nome do computador simbólico de um servidor de sistema operacional é formado a partir do nome do projeto do usuário
que contém o sistema operacional e o nome do sistema operacional.

Recomenda-se que o nome simbólico seja substituído por um nome descritivo porque ele é
necessário em várias etapas de configuração.

Configurando o sistema de destino

As informações da configuração da estação devem ser transferidas do projeto para as estações


locais. Essa transferência ocorre nas conexões de rede usando TCP/IP, ou seja, via barramento de
terminal. Os clientes do sistema operacional não podem ser configurados.

Baixando as estações e conexões de rede


Com "Configurar sistema de destino", apenas as informações sobre qual componente se
destina a qual slot no HW Config são transferidas. O download de uma estação também
transfere as informações sobre as propriedades e funções configuradas dos componentes.

Nesta fase inicial da configuração, ainda não há informações que possam ser baixadas para um
cliente do sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS 18 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

18.3.2 Configuração de informações funcionais

Criação de hierarquia de planta e sincronização no


ES Simatic Manager
multiprojeto

ES Simatic Manager Atribuição de AS e OS na hierarquia da fábrica

Gerente Simatic,
ES Configuração de funções de automação no projeto AS
CFC, SFC

ES Simatic Manager Criação de imagens (objetos de espaço reservado) no projeto OS

ES Simatic Manager Compilação do sistema operacional

Configuração das funções do sistema operacional (editor de projeto do sistema operacional, outros
ES WinCC ExplorerName
editores)

Criação de dados do servidor (se ainda não tiverem sido criados pela compilação do
ES Simatic Manager
sistema operacional)

ES Simatic Manager Atribuição dos servidores do SO aos clientes do SO

ES WinCC ExplorerName Especificação dos servidores padrão para os clientes do sistema operacional

ES WinCC ExplorerName Configuração de usuários e especificação de autorizações de operador

Gerando dados do servidor

O pacote de dados do servidor é um arquivo gerado no computador ES a partir do projeto do servidor OS. Os dados
do servidor incluem todas as informações importantes para os clientes do sistema operacional, por exemplo, uma
lista de todas as tags de processo e os gráficos do processo. O objetivo desse arquivo é fornecer aos outros
computadores do sistema operacional as informações completas do caminho de rede para essas marcas de processo
e gráficos no computador servidor.

Os dados do servidor são gerados automaticamente quando o sistema operacional é compilado. Se você fizer
alterações no projeto do sistema operacional que não exijam a compilação do sistema operacional, também poderá
gerar manualmente os dados do servidor.

Atribuindo dados do servidor

Todos os aplicativos do sistema operacional PCS 7 que precisam apenas de acesso parcial aos dados do servidor (clientes, outros
servidores do sistema operacional) devem receber seu pacote de dados do servidor.

Servidor padrão para clientes de sistema operacional

Cada cliente de sistema operacional é um sistema operacional autônomo com configuração local e dados de tempo de execução. Por
exemplo, grupos de tendências podem ser criados localmente em um cliente. As mensagens do operador local são outro exemplo.

Para que esses dados, incluindo as mensagens do operador geradas localmente, também estejam disponíveis
em todos os outros clientes, você configura um servidor padrão para o cliente para "SSM" (composições de
imagens e grupos de tendências) e "Alarmes" (mensagens e comentários do operador para mensagens)
componentes.

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


18 - 8 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

18.3.3 Distribuição de informações configuradas

ES Simatic Manager Download de servidores de sistema operacional

ES Simatic Manager Download de clientes do sistema operacional

Distribuição de arquivos gráficos definidos pelo usuário (faceplates, meta


Local explorador de janelas
gráficos)

Ativação do OS Runtime (modo de processo) nos servidores


Local WinCC ExplorerName
do SO

Ativação do OS Runtime (modo de processo) nos clientes do


Local WinCC ExplorerName
SO

Download de servidores de sistema operacional

Quando todo o trabalho de configuração do sistema operacional estiver concluído, o projeto do sistema operacional deve ser
baixado para o servidor do sistema operacional (download para a CPU). Este download ocorre no barramento do terminal,
portanto, você deve garantir que o adaptador de rede responsável por isso tenha sido declarado previamente usando o Simatic
Shell. O primeiro download é um download completo.

Download de clientes do sistema operacional

O cliente do sistema operacional só pode ser baixado como um download completo. No entanto, em princípio, isso
só é necessário na primeira vez, porque a partir daí o cliente do sistema operacional é atualizado automaticamente
sempre que os dados do servidor são atualizados.

Obviamente, o projeto do sistema operacional também deve ser baixado após uma alteração no gerenciamento de
usuários do cliente.

Distribuição de arquivos gráficos definidos pelo usuário

Se forem necessários arquivos gráficos específicos do usuário (p. ex..femarquivos para exibições de status expandidas),
esses arquivos devem ser copiados manualmente para o respectivo"GraCS"pastas dos projetos locais do sistema
operacional.

SI MATIC PCS 7 - Demonstração: pasta urse de sistemas


cliente-servidor, V9.0, ST-PCS7SYS
companhia 18 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

18.3.4 Diagrama de fluxo de informações

Engenharia
sistema sistema operador
Cliente Especificado pelo servidor
Download dados
clientes do sistema operacional

Terminal de ônibus

ES-AS sistema operador


conexão Download
Servidor
Servidores do sistema operacional

Ônibus da fábrica

Automação
sistema OS-AS
conexão
Pasta compartilhada com direitos de usuário necessários

Campo Projeto de servidor de SO, projetos de cliente de SO)

Pacotes de dados do servidor

SIMATIC PCS 7 - Demonstração: sistemas cliente-servidor


18 - 10 Pasta do curso, V9.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 19
19 Regras de sintaxe ....................................... ................................................ ...........3
19.1 Caracteres especiais ................................................ ................................................ .............. 3
19.1.1 Informações básicas gerais ........................................ ......................................... 3
19.1.2 PC(s)............................... ................................................ ......................................... 4
19.1.3 ES .............................................. ................................................ ......................................... 4
19.1.4 SO.......................................... ................................................ ......................................... 5
19.2 Comprimento máximo do nome ....................................... ................................................ .......... 6
19.2.1 ES – CFC.......................................... ................................................ ................................ 6
19.2.2 ES – SFC ....................................... ................................................ ................................ 6
19.2.3 ES – Blocos.......................................... ................................................ ............................. 6
19.2.4 ES – Nomenclatura geral no projeto............................... ......................................... 7
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1..9...2...5............ 7
19.2.6 SO – Imagens e tags............................. ................................................ ............. 7
19.3 Regras de nomes na hierarquia da fábrica ....................................... ......................................... 8

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 19 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


19 - 2 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19 regras de sintaxe

19.1 Caracteres especiais

Esta seção fornece informações sobre quais caracteres especiais devemnãoser usado em
projetos PCS 7.

19.1.1 Informações básicas gerais

O sistema operacional PCS 7 usa o WinCC como software subordinado. Estruturas de dados no
computador, componentes do sistema ES e SO estão inter-relacionadas, no entanto. Por esse motivo,
a nomenclatura dentro dessas estruturas deve obedecer a padrões diferentes do padrão típico do
WinCC. As diferenças referem-se, em particular, ao uso de caracteres especiais.

Cada um dos três componentes do sistema (PC, ES e SO) tem seus próprios requisitos de
nomenclatura que devem ser seguidos. As tabelas a seguir listam os caracteres especiais e letras que
não podem ser usados. O sublinhado (_) é permitido em nomes. Você pode usar conjuntos de
caracteres ASCII para a parte WinCC no sistema operacional (mas nenhum conjunto de caracteres
específico para o idioma nacional). Evite o uso de caracteres especiais em nomes de objetos se os
nomes de objetos forem usados em linguagens de script.

As tabelas a seguir também mostram as letras e caracteres especiais que não podem ser usados em
componentes WinCC, identificadores WinCC e nomes específicos.

caracteres ial podem ser interpretados


como fórmulas. Por esse motivo, você não deve incluir esses caracteres especiais no esquema de
nomenclatura (por exemplo, "=", "+", "-") para agrupamentos, tags, textos etc.

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 19 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19.1.2 PCs

Componente Não use esses caracteres Comentários


Nome do computador [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [_] Somente maiúsculas são relevantes. O
[+] [=] [/] [\ ] [*] [#] [%] [&] [§] [°] [[]] primeiro caractere deve ser uma letra.
[{}] [<] [>] [espaço]
Nome do host DNS [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [_]
[+] [=] [/] [\ ] [*] [#] [%] [&] [§] [°] [[]]
[{}] [<] [>] [espaço]
Informações do caminho: [:] [?] ["] [/] [*] [<] [>]
Nome do diretório
Comunicação / OPC: [.] [:] [?] ["] ['] [\] [*] [%] [espaço]
nomes usados
Cliente da web: [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [+]
nomes usados [=] [/] [\] [* ] [#] [%] [&] [§] [°] [[]] [{}]
[<] [>] [espaço]

19.1.3 ES

Componente Não use esses caracteres Comentários


Pasta de hierarquia [.] ["] [/] [\] [%]
símbolos globais 0x00 e ['] [.] [“] [%] [\] [*] [?] [:] Se forem usados caracteres especiais,

Sublinhado duplo aspas.


símbolos locais Letras, números, [_]são
permitidos.
Tag Espaço e ['], [.], [%] [-] [/] [*] [+]
Gráficos CFC
Nome do gráfico com SO Espaço e ['], [.], [%] [-] [/] [*] [+]
Nome do gráfico sem sistema operacional [.] [%] [\] [“]
Comentário do gráfico O código ANSI completoé
permitido.
Grupo de tempo de execução [.] [%] [\] [“]
Tarefa [.] [%] [\] [“]
Tipo de bloco Origina-se do Passo 7.
Nome do parâmetro Origina-se da Etapa 7. O primeiro
caractere não deve ser um
número.
Comentário do parâmetro O código ANSI completoé
permitido.
Nome da instância do bloco [.] [%] [\] [“]
Comentário do bloco O código ANSI completoé
instância permitido.
variável global [“]
programa S7 Espaço e ['], [.], [%] [-] [/] [*] [+]
Nome do projeto WinCC [.] [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [+] [=] [/] [\]

Conexão AS-OS (NetPro) [.] [:] [?] ["] ['] [\][*] [%] [espaço] Relevante para compilação do sistema operacional

Tag ['] [.] [%] [\] [*] [?] [:] [espaço] Será convertido para [$]. No
entanto, [$] não é permitido.
Gráfico SFC / tipo SFC [/] [\] [.] [“] [%]

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


19 - 4 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19.1.4 SO

Componente Não use esses caracteres Comentários


Projeto WinCC: [.] [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [+] [=] [/] [\] dependente de caso
Nome do projeto WinCC [@] [*] [[]] [{}] [<] [>] [espaço]
Tag: [:] [?] ["] ['] [\] [*] [$] [%] [espaço] Não dependente do caso.
Nomes de tags "@" é reservado para tags do
sistema. O ponto é usado como
separador para tags de estrutura.
Tag: [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [+] [=]
Nomes de tags de processo no Tag [/] [\] [* ] [%] [&] [§] [°] [[]] [{}] [<] [>]
Logging [espaço]
Tag: [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [+] [=]
Nomes de tags de arquivo no Tag [/] [\] [* ] [#] [%] [&] [§] [°] [[]] [{}] [<] [>]
Logging [espaço]
Tag: [?] ['] [\] [espaço] Não dependente do caso.
Nomes de grupos de tags
Tipos de estrutura: [.] [:] [?] ['] [\] [@] [*] [%] [espaço]
Nomes de tipos de estrutura, elementos
de estrutura e instâncias de estrutura

Designer Gráfico: [:] [?] ["] [/] [\] [*] [<] [>]
Nomes de imagens (arquivos PDL)
Designer Gráfico: Evite o uso de caracteres especiais O nome não deve exceder
Nomes de objetos em imagens
em roteiros. Para obter mais Se você usar caracteres especiais, a
informações, consulte a documentação contagem máxima de caracteres
do VBS, seção Depurador, nomes de ação também será limitada.
e procedimento no depurador.
Designer Gráfico: [;] Restrições para textos
Tipos de objeto de lista de texto atribuídos e referenciados
Designer Gráfico: [%]
Nomes no Assistente Dinâmico
Registro de Alarme: ['] [Enter] [Avanço de linha]
Nomes de blocos de mensagens,
classes de mensagens, tipos de
mensagens, textos de mensagens
Registro de tags: [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [+] [=]
Nome do arquivo [/] [\] [* ] [#] [%] [&] [§] [°] [[]] [{}] [<] [>]
[espaço]
Registro de tags / controle de tendência: Um único "&" não é exibido, um
rótulos de eixo de tempo e eixo de valor duplo "&" é exibido como um
único "&".
Designer de relatórios: [:] [?] ["] [/] [\] [*] [<] [>]
Nomes no layout de página e
layout de linha
Administrador do usuário: ['] [\] Não dependente do caso.
Nome de usuário

Administrador do usuário:
Senha
Administrador do usuário: ['] [\]
Direitos de uso
Arquivo do usuário: [,] [;] [:] [!] [?] ["] ['] [^] [́ ] [̀ ] [~] [-] [+] [=] O primeiro caractere deve ser uma letra.
Nomes para arquivos, campos, [/] [\] [* ] [#] [%] [&] [§] [°] [[]] [{}] [<] [>]
exibições, linhas [espaço]
Dados do servidor: [,] [/] [\]
Nome do pacote Sinais especiais nacionais, por exemplo, é

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


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Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19.2 Comprimento máximo do nome

Esta seção descreve o comprimento máximo permitido de nomes em várias áreas do ES


e do SO.

19.2.1 ES – CFC

Os nomes dos gráficos CFC são limitados a um comprimento de 22 caracteres. Os caracteres


adicionais serão truncados. O nome de qualquer objeto colocado em um CFC, como um bloco, não
deve exceder 16 caracteres.

Componente Comprimento máximo Comentários


Gráfico 22 Nomes de gráfico na visualização da planta

Comentário do gráfico 7 ou 14 de 255 Dependendo do tamanho:


apenas 7 ou 14 de 255 caracteres
são exibidos.
Nas propriedades CFC na visualização da
planta.
S7_string_0-1 16 Nas propriedades do bloco no CFC
S7_string_2-25 8 Nas propriedades do bloco no CFC
interconexões textuais 512 Entre blocos no CFC
Grupos de tempo de execução 22 Vários blocos podem ser agrupados em

Comentário do parâmetro 80 Nas configurações do bloco no CFC


Nome da instância do bloco 16 Nas configurações do bloco no
CFC, nas fotos
Comentário da instância do bloco 80 Nas configurações do bloco no
CFC, nas fotos

19.2.2 ES – SFC

Componente Comprimento máximo Comentários


Gráfico SFC 22
tipo SFC 16
Nome do sequenciador 16
Comentário do sequenciador 80
Critério 24
Nome da instância 8-24
Ponto de ajuste 16
Cronômetro 16
Bloquear E/S 10

19.2.3 ES – Blocos

Componente Comprimento máximo Comentários


Título 8
Autor 8
Família 8
Versão 4 0,0 a 15,15
Bloquear comentário 16

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


19 - 6 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19.2.4 ES – Nomenclatura geral no projeto

Componente Comprimento máximo Comentários


Nome da biblioteca 8 O nome será truncado após 8
caracteres.
Nome do Projeto 8 O nome será truncado após 8
caracteres.
Símbolos 24
Comentários do símbolo 80 Para exportar como *.SEQ, o
comentário será truncado após os
primeiros 40 caracteres.
Tag 128 Cuidado com o sistema operacional:

por alguns motivos, o nome da tag


tem menos de 128 caracteres.
Pasta de hierarquia 1 a 12 Dependendo das configurações
para a hierarquia 1-24, isso não
pode ser exibido no SO.

19.2.5 SO - Registro de Alarme

Você configura as mensagens no SO com a ajuda do editor Alarm Logging. Com este editor
você configura a duração dos textos de alarme entre outras coisas. A tabela a seguir indica
o comprimento máximo permitido de strings de caracteres.

Componente Comprimento máximo Comentários


bloqueios de usuários 32 de 255 Alarmes com hora certa.
Blocos de usuário para procedimento 1-255 O comprimento pode ser limitado
acionado por bit individualmente para cada coluna.

19.2.6 SO – Imagens e tags

O tamanho máximo do nome para fotos e tags do SO já deve ser levado em


consideração no início do projeto. A tabela abaixo fornece informações de suporte
adicionais.

Componente Comprimento máximo Comentários


Nome da imagem 24 de 255 O nome da imagem será truncado
após os primeiros 24 caracteres.
Nome do objeto 128
Nome do contêiner na Árvore de imagens 255 Menos a contagem de caracteres para o
prefixo do servidor.
Nome do computador 21
Etiqueta de arquivo 52
tag de texto OPC 160

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS 19 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

19.3 Regras de nome na hierarquia da planta

Ampliação da estrutura básica


Você usa o assistente do PCS 7 para criar no máximo 8 níveis de hierarquia sem incorporação
adicional de pastas de hierarquia. Você pode expandir esta estrutura básica durante a
configuração adicionando pastas hierárquicas e/ou objetos tecnológicos.

Ao fazer isso, lembre-se das seguintes regras para nomear pastas/objetos na hierarquia da
planta.

Regras de nome para pastas/objetos

- Os seguintes caracteres especiais não devem ser usados no nome de uma pasta hierárquica: [ . ]
[%][/][\]["]

- Observação:

Os personagens [ ' ] [ . ] [ % ] [ \ ] [ * ] [ ? ] [ : ] [ espaço ] dentro de um nome são convertidos para o


caractere substituto $ quando você compila o sistema operacional.
O separador ES [ \ ] é convertido em [ / ].
Por exemplo, se você atribuir o nome "TICA:1" a um gráfico CFC ("TICA$1" aparecerá

no sistema operacional), você recebe uma mensagem de erro ao compilar o segundo gráfico
porque esse nome já está presente.

- O comprimento máximo de caracteres de um nome de tag é de 128 caracteres. No entanto, lembre-se


de que muitos dos editores do sistema operacional não conseguem exibir todos os 128 caracteres.
Portanto, você deve limitar o comprimento do seu HID.

- Lembre-se de que algumas letras nacionais ocupam espaço de até dois


caracteres; isso reduz o tamanho do nome disponível.

- Lembre-se de que o comprimento do texto transferido depende do comprimento máximo permitido do texto no
bloco de texto de destino do sistema operacional (Tag Logging, por exemplo, com evento 50 caracteres, origem 32
caracteres). Quando o sistema operacional é compilado, os textos com no máximo 255 caracteres são transferidos.
Solução: Aumente a contagem máxima de caracteres nos campos de texto do usuário ou selecione um HID mais
curto.

- Os textos de alarme das mensagens transferidas contêm o caminho hierárquico, o nome


do gráfico e o nome do bloco (se você optou por incluir o caminho hierárquico no HID).

SIMATIC PCS 7 – Regras de sintaxe


19 - 8 Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Conteúdo 20
20 Exercícios ....................................... ................................................ ..............3
20.1 Multiprojeto.................................................. ................................................ ......................... 3
20.2 Configuração de hardware da estação de PC........................................... ................................ 5
20.3 Configuração de hardware da estação AS ....................................... ................................ 6
20.4 Conexão de um ET 200M via PROFINET (opcional) ....................................... ................... 7
20,5 Hierarquia de plantas ................................................. ................................................ ...................... 8
20.6 Blocos de driver para a caixa de sinal........................................... ................................................ 9
20.7 Instalando a simulação de processo.............................................. ................................................ 11
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2..0...8............ 12
20.9 Tudo sobre D210, R310 e B410 ....................................... ................................ 15
20.10 Criando rapidamente o sistema operacional ....................................... ................................................ ....... 17

20.11 M120 e M130............................................. ................................................ ................ 18


20.12 Objetos para indicação de nível em tanques ....................................... ......................................... 19

20.13 Modo automático para os tanques de material ....................................... ......................................... 20

20.14 Sequenciador inicial para R310............................................. ................................................ .... 22


20.15 Sequenciador completo para R310............................................. ......................................... 24
20.16 Esperar e retomar .............................................. ................................................ ................ 28
20.17 Visualização SFC ........................................ ................................................ ............. 29
20.18 Criação de usuários.............................................. ................................................ ................... 30
20.19 Editor de projeto – Botões de área e número de faceplates.............................. ............ 31
20.20 Sincronização de tempo e monitoramento do ciclo de vida .............................. ...................... 32
20.21 Mudança de imagem compatível com PCS 7 ....................... ......................................... 33
20.22 Alarmes e mensagens ....................................... ................................................ ........ 34
20.23 Ocultação de Alarme Inteligente.............................................. ................................................ ............. 35

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2..0....2..4......... 36
20.25 Exibição de status estendida para os motores do misturador............................... ......................... 37

20.26 Arquivando os níveis do tanque de material .............................. ......................................... 38


20.27 Intertravamento das válvulas dosadoras ....................................... ................................................ 39

20.28 Modo local de M316 .............................................. ................................................ ............ 40


20.29 Medição de nível e válvula de tipos de etiquetas de processo ........................... ............. 41
20h30 Modelo do reator ....................................... ................................................ ............. 44
20.31 CMT e CM para o relé da caixa de sinal ....................................... ................................ 46

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 1
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.32 Comunicação AS-AS.............................................. ................................................ ......... 48


20.33 Configuração durante a operação em andamento (Configuração em execução) ....................................... .50

20.34 Simulação em LIA134.............................................. ................................................ .......... 51


20h35 Novo bloco de funções.............................................. ................................................ ............. 53
20.36 Atualização dos tipos de bloco e mudança de tipo em RUN............................... ......................... 55

20.37 Novo ícone de bloco.............................................. ................................................ ................... 57

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 2 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20 exercícios

20.1 Multiprojeto

Tarefa

Crie um novo multiprojeto como ponto de partida para o treinamento.

Procedimento

1. No SIMATIC Manager, abra "Opções > Personalizar…"e defina os locais de armazenamento para o
projeto ou a biblioteca e o arquivo do projeto. Seu instrutor irá apoiá-lo fornecendo as
informações aplicáveis localmente de que você precisa para isso.

2. Verifique também as configurações do assistente e do idioma.

3. Use o assistente "Novo Projeto" do PCS 7 para criar um multiprojeto. Siga as instruções do
assistente e tenha em mente as seguintes informações.

4. Selecione4níveis para ohierarquia da planta.

5. Selecionesistema de estação únicaEnquanto oobjeto do sistema operacional.

6. Para o nome do diretório do seu multiprojeto, selecioneEquipexx, onde xx é o número da sua


estação de treinamento. Seu instrutor irá apoiá-lo fornecendo as informações aplicáveis localmente
de que você precisa para isso.

7. Após clicar no botão "Concluir" na última página do assistente, omultiprojeto é


gerado. O software requer alguns minutos para isso.

8. Uma vez criado o multiprojeto, mude para a Visualização de Componentes, selecione o


ícone multiprojeto na estrutura em árvore e chame o seguinte comando de menu:
Ver > Mostrar todos os níveis

9. Renomearos seguintes objetos (xx corresponde ao número da sua estação de treinamento):

- Multiprojeto: Teamxx
- Projeto: Projxx
- Estação SIMATIC 400: ASxx
- Pasta do programa S7 do AS: ASxx
- Estação de PC SIMATIC: ESxx
- OS: OSxx (requer alguns segundos até que a alteração seja aplicada)

- Biblioteca: Libxx

- Pasta do programa S7 da lib: Libxx

10. Recuperara "Biblioteca do curso V..." biblioteca no local de armazenamento predefinido. Não
abra esta bibliotecaem sua própria janela. Em vez disso, você precisainsira-o em seu
multiprojeto.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 3
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11. Insira um objeto paraEthernet industrialno projeto (projeto do usuário) e denomine-o


"PlantBus".

12. Para dispositivos de exibição, selecionedoisidiomas para o projeto, bem como ambas as bibliotecas
com Inglêscomo o idioma padrão.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 4 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.2 Configuração de hardware da estação de PC

Tarefa

Configure a estação SIMATIC PC do seu ES tanto no projeto quanto no Station


Configuration Editor.

Procedimento

1. Se você não criou seu multiprojeto com o assistente PCS 7 "Novo projeto" e um objeto
OS, agora você deve inserir uma estação SIMATIC PC em seu projeto.

2. Certifique-se de que a opção "Nome do computador idêntico ao nome da estação do PC" esteja desativada
nas propriedades da sua estação SIMATIC PC. Insira o nome correto do computador.

3. Abra o seguinte item de menu no menu Iniciar do computador:


Siemens Automation > SIMATIC > SIMATIC NET > Configurações de
comunicação
NoMódulosseção, identifique oEndereços MAC e IP(incluindo máscara de sub-rede), e as
tipos de módulousado.
todas as planilhas ou local de trabalho
documentação fornecida pelo seu treinador.

4. Abrira configuração de hardware da estação de PC na Visualização de componentes do


SIMATIC Manager. Se você selecionou um objeto OS na caixa de diálogo, encontrará um
"aplicativo WinCC" inserido pelo assistente "Novo projeto" na posição 2 do índice.

5. Inseriro corretomódulo de interface Ethernetdo catálogo de hardware no slot


(índice) 1. Atribua ao módulo de interface os endereços corretos (MAC e IP) e
conectarcom a Ethernet Industrial já criada em seu projeto.

6. Salvar e compilara configuração de HW.

7. Selecione a estação PC no projeto e use o menu de atalho (clique com o botão direito do
mouse) paraprimeiro configureo CLP eentão baixe.

8. Confira o resultado noEditor de configuração da estação(ícones de estado).

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 5
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.3 Configuração de hardware da estação AS

Tarefa

Defina a configuração de hardware da estação SIMATIC S7-400, que é usada como um AS em


seu projeto de treinamento.

- Esta descrição de exercício pressupõe que você esteja usando um dispositivo de treinamento padrão para PCS
7. Seu dispositivo de treinamento real pode ser diferente.

Procedimento

1. Consulte o seu treinador para todas as informações relevantesdetalhessobre as características do seu


equipamento de treinamento para que você tenha as informações corretas para a configuração.

2. Certifique-se de que ofonte de energiapara o AS está ligado.

3. Especificamostodos os componentes e módulos de sua estação.

4. Faça tudo necessáriodefiniçõespara a CPU e as interfaces de rede.

5. Use opredefiniçãoáreas de endereço para todos os módulos de E/S.

6. Para os módulos de E/S analógicas: Selecione a faixa de medição-10/10 V.

7. Para módulos de entrada analógica de 8 canais:Desativarcanais 4-7.

8. Selecione as opções "Interrupção de diagnóstico" e "Diagnóstico de grupo" para todos os canais


efetivamente utilizados.

-Leia as informações na ajuda STEP 7 para módulos DI.


9. SelecionePIP 2para OB32 e todos os módulos de E/S analógicos.

10. SelecionePIP 3para OB33 e todos os módulos de E/S digitais.

11. Depois de se apresentarSalvar e Compilarassim comoDownload, mude para oVisualização


de diagnóstico on-linee verifique se sua configuração está OK.

12. Use a caixa de sinal para acionar erros (quebra de fio, falha de energia, faixa de medição
tampão c.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 6 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.4 Conexão de um ET 200M via PROFINET (opcional)

Tarefa

Integre a segunda estação ET 200M do seu aparelho de treino conectado via


Profinet.
Consulte seu treinador para obter todos os detalhes relevantes sobre os nomes dos dispositivos
e endereços IP para que você tenha as informações corretas para a configuração.

Procedimento

As etapas 1 a 3 são necessárias apenas para estabelecer um estado inicial uniforme do hardware para o dispositivo de
treinamento.

1. Altere a configuração do dispositivo de programação / interface do PC para o protocolo TCP/IP e


conecte seu ES diretamente à interface Profinet do módulo de interface.

2. Determine todos os dispositivos acessíveis e identifique seu módulo de interface com um teste de flash.

3. Restaurar a configuração de fábrica para esta estação (medida de segurança no caso de um nome de dispositivo já
ter sido atribuído a esta estação ao mesmo tempo).

4. Agora reconecte o módulo de interface a uma interface Profinet interna do CP e altere a


configuração do dispositivo de programação / interface do PC de volta para "PC interno".

5. Configurar oInterface IO Profinet do seu AScomo um controlador PROFINET IO e o


correspondenteSistema mestre PROFINET. Crie um separado"Profinet" sub-redepor esta.
Atribua o nome do dispositivo "PN-IO-ASxx" (xx é o número da sua estação de treinamento).

6. Insira um dispositivo Profinet IO neste sistema mestre. Deve conter um ET 200M com dois
módulos de E/S digitais. Atribua o nome do dispositivo "ET 200M-xx" (xx é o número da sua
estação de treinamento) na interface Profinet do módulo de interface.

7. Equipe o ET 200M com os 2 módulos de E/S necessários. (Você também pode ler o MLFB
diretamente nos módulos).

8. Selecione o barramento Profinet e abra a topologia Profinet IO. Na visualização gráfica, você vê seus
dispositivos configurados anteriormente com as interfaces Ethernet associadas.

9. Reproduza a conexão Profinet que está realmente presente entre a interface Profinet na CPU e a
interface Profinet no ET 200M. Observe atentamente para garantir que a porta correta seja
usada em cada caso (X1 ou X2). Na Visualização Gráfica, selecione um ponto final desta conexão,
mantenha o botão do mouse pressionado e arraste uma conexão

10. Salve e compile a configuração de hardware configurada e baixe-a para o AS.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 7
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20,5 Hierarquia de plantas

Tarefa

Crie um ponto de partida para a hierarquia da fábrica.

Procedimento

1. Crie um novopastas de hierarquia ourenomearexistentes para criar a seguinte hierarquia de


planta:

Johnsson
caixa de sinal

MaterialTanques

M110
BufferTanks

B410

R-Geral
R310
Dose
Misturar

Aquecer
Nível 1
Nível 2 Ralo
Nível 3
Nível 4

2. Verifica aatribuiçãode todas as pastas hierárquicas para o container gráfico do seu AS.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 8 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.6 Blocos de driver para a caixa de sinal

Tarefa

Crie 5 gráficos com os drivers para os sinais de I/O para a caixa de sinal.

-O dispositivo de treinamento real pode variar dependendo do seu centro de treinamento local.
Este exercício requer o uso do estojo padrão SITRAIN para treinamento do PCS 7, incluindo a
caixa de sinalização.

Procedimento

1. Atribuirsímbolosa algum dos canais dos 4 módulos de sinal do bastidor ET 200M, que está
conectado ao Profibus DP. Você pode encontrar os sinais de que precisa agora na tabela abaixo.
Use os dois gráficos de I/O para os sinais digital e analógico (seções 3.5.3 / 3.5.4) para identificar
os canais usados.

Modelo Símbolo Comente


Entrada digital Relé_NC Relé normalmente fechado
Relay_NO Relé normalmente aberto
T1 Botão T1 na caixa de sinalização Botão
T2 T2 na caixa de sinalização Botão T3 na
T3 caixa de sinalização Botão T4 na caixa de
T4 sinalização Interruptor S1 na caixa de
S1 sinalização Interruptor S2 na caixa de
S2 sinalização Interruptor S3 na caixa de
S3 sinalização Interruptor S4 na caixa de
S4 sinalização

Saída digital Retransmissão saída de relé


H1 Lâmpada H1 na caixa de sinal
H2 Lâmpada H2 na caixa de sinal
H3 Lâmpada H3 na caixa de sinal
H4 Lâmpada H4 na caixa de sinal

Entrada analógica AI0 Potenciômetro 1 na caixa de sinal


AI1 Potenciômetro 2 na caixa de sinal

Saída analógica AQ0 Saída analógica 1 na caixa de sinal


AQ1 Saída analógica 2 na caixa de sinal

y pasta. É sho2você.ld formar um tempo de execução

grupo em OB33.

3. Inserirum bloco driver de saída digital e dois blocos driver de entrada digital e interligue-
os com os seguintes endereços do relé:

- Saída: "Relé"
- Entrada: "Relay_NC" (normalmente fechado)

- Entrada "Relay_NO" (normalmente aberta)

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 9
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

4. Na pasta de hierarquia "Signal box", adicione 2 novos gráficos instalados como grupos de tempo de
execuçãoem OB32e os renomeou como "SignalBoxAnIn" e "SignalBoxAnOu". Certifique-se de que os
blocos de driver de entrada e saída analógica corretos sejam inseridos e interconectados com os
símbolos corretos (que você atribuiu anteriormente).

5. Execute o mesmo procedimento para os 2 novos "SignalBoxDiIn" e "SignalBoxDiOu" gráficos, mas eles
devem ser instalados como grupos de tempo de execução emOB33. Certifique-se de que os blocos de driver
de entrada e saída digital corretos sejam inseridos e interconectados com os símbolos corretos.

6. Execute uma inicialCompilareDownload. Para o "Alcance"ou "Modo de download",você só


pode selecionar o "programa inteiro"opção.

7. No "Depurar"menu do Editor CFC, ativemodo de laboratórioe defina um ciclo de observação


de1 segundo.

8. Permitirmodo de testee verifique a atualização das entradas e saídas do driver


configuradas:

- Entradas na caixa de sinal: Observe oPV_Outsaídas do driver de entrada


- Saídas da caixa de sinal: Especifique o valor noPV_Inentradas do driver de saída

al box" e um9d.d o seguinte


sinais para os drivers de E/S digitais:

- PV_Outdo driver de entrada


- PV_Indo driver de saída
Observe os sinais de entrada na tabela e modifique os valores a serem emitidos.

10. No gráfico "SignalBoxAnIn", insira alguns blocos para calcular omédiavalor de 2 entradas analógicas.
Adicione também um bloco de atraso (atrasobloco doMatemáticagrupo), interligam os seusDentro
entrada para a média e defina oTempo de atrasoparâmetro para 10.

11. CorreCompilareDownloadnovamente, desta vez com a opção "Somente alterações" para


"Alcance"ou "Modo de download".

12. Testeas novas funções.

13. Crie umexibição de tendênciasdenominado "caixa de sinal analógico". Use os 4 primeiros canais
paraAI0, AI1, amédiae avalor de saídadoatrasoquadra. Aplique os sinais de S1 ... S4 aos canais
5 ... 8. Observe o comportamento da exibição de tendência.

14. Interligue a média e sua versão atrasada com as duas saídas analógicas ao

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 10 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.7 Instalando simulação de processo

Tarefa

Implemente a simulação de processo para a instalação da Johnsson nesta sessão de treinamento. Após

este exercício, vamos começar a configurar as funções de automação da planta.

Procedimento

1. cópia deo gráfico "@Johnsson" da pasta de gráficos da biblioteca do curso para a pasta de
gráficos do seu AS.

2. Abra os doistabelas de símbolos na biblioteca do curso e no AS.

3. No Editor de símbolos,arranjoas duas janelaslado a lado.

4. Ordenaro conteúdo da tabela de símbolos da biblioteca na coluna de endereço em ordem crescente.

5. cópia deas linhas com os endereços de entrada e saída (marcando o número da linha) e
ponteiro no campo de símbolo do
última linha antes de inserir). Você precisa copiar 260 linhas.

6. Pertoambas as tabelas de símbolos (Salvar).

7. Na hierarquia da planta,cópia deo gráfico "Relay" e cole-o na pasta de hierarquia:


Johnsson\Reactors\R310\Dose.

8. Renomearo gráfico "Temp_V311".

9. Abra este gráfico emudançaos 3 endereços para os endereços de V311.

10. Configurar oModoentrada no driver de saída com o valor16#8000FFFE.

11. Configurar oModoentrada no driver de entrada com o valor16#8000FFFF.

12. Crie um novoexibição de tendênciasdenominado "Temp_V311" e conecte-o aos 3 valores dos drivers
de I/O.

13. Testea função no gráfico usando a exibição de tendência e observe o comportamento do


sinal de controle e dos dois sinais de feedback.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 11
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.8 Tanque de material M110

Tarefa

Configure as seguintes funções de automação no AS para o tanque de material M110 com base
nos modelos da biblioteca:

- Medição de nível no tanque


- Ligar/desligar a bomba de alimentação

- Abertura/fechamento da válvula de saída

Procedimento

1. Abrir "Biblioteca PCS 7 AP V90" no SIMATIC Manager e vá para a pasta


"Templates" (Component View).

2. Copie 4 tipos de tags de processopara a pasta "Process tag types" da sua biblioteca de dados mestre
(Plant View):

-Monitoramento Analógico

- PIDControl_Lean
- Valve_Lean

3. Pertoa janela com a biblioteca.

4. Antes de copiar os gráficos para o programa do usuário, você precisa fazer alguns
ajustes nesses gráficos na biblioteca de dados mestre:

Gráfico\bloco I/O visível e para Alteração de parâmetro


modo de teste

AnalogMonitoring\MonAnalog PV_AH_Act
PV_AH_En
PV_AH_Lim
PV_AL_Act
PV_AL_En
PV_AL_Lim
PV_WH_Act
PV_WH_En
PV_WH_LIM

PV_WL_En
PV_WL_Lim

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 12 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Motor_Lean\Motor AutAct Recurso.Bit4 = 1


AutModLi MonTiDynamic = 7,0
ManAct
ModLiOp
MonDynErr
MonStaErr
RstOp
Corre

StartAut
StartMan
Pare
StopMan
PIDControl_Lean\PID AutAct Recurso.Bit4 = 1
AutModLi
AutModOp
Cara
ManAct
ManModOp
ModLiOp

PV_AL_Lim
PV_WH_LIM
PV_WL_Lim
Rbk
RbkWH_En
RbkWL_En
SP_Ext
SP_ExtAct
SP_ExtLi
SP_ExtOp
SP_Int
SP_IntOp
SP_LiOp
Valve_Lean\Valve AutAct Recurso.Bit4 = 1
AutModLi MonTiDynamic = 7,0
Fechadas
fechando
CloseMan
LockAct

ModLiOp
MonDynErr
MonStaErr
OpenAut
Aberto
Abertura
OpenManGenericName

RstOp

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 13
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5. Feche todos os gráficos e mude para a Plant View para copiar oseguindo 3 gráficosem seu
multiprojeto:

- Certifique-se de que os gráficos estejam instalados como grupos de tempo de execução no OB32

- Na pasta "Tipos de tags de processo" da biblioteca de dados mestre

- Na pasta de hierarquia da hierarquia da planta


"Johnsson\Material tanks\M110"

- Gráficos: AnalogMonitoring, Motor_Lean, Valve_Lean

6. Para cada um dos 3 gráficos, abra a caixa de diálogo "Propriedades do CFC" e pressione o botão "
Claro" na guia "Tipo de tag de processo".

7. Renomearos gráficos:

- Monitoramento Analógico: LIA114


- Motor_Lean: P113
- Valve_Lean: V112

8. NoLIA114gráfico, configure:
-PV_In:Interconexão ao operando: "LT114"

-PV_InUnit:1088 (kg)

9. No gráficoP113, configure:
- Endereços: "P113_O" para feedback, "P113" como saída de controle
- Exclua (temporariamente) os blocos de bloqueio Intlk02

10. No gráficoV112, configure:


- Endereços: "V112_O" e "V112_C" para o feedback, "V112" como o controle
- Exclua (temporariamente) os blocos de bloqueio Intlk02

11. Crie umtemporário"tempV211" na pasta de hierarquia


"Johnsson\Reactors\R310\Dose".

12. Neste gráfico temporário, insira umcópia dedo bloco do driver de saída do gráfico V112.

13. Interconectareste driver para o endereço "V211" e configure as duas entradas


SimOne SimPV_Inao valor 1.

carga própria). 14.


15. Agoraabriras 3 cartas do M110, coloque suas janelas uma ao lado da outra e mude para o modo
de teste.

16. O conteúdo dotanqueé inicialmente 5700 kg. Depois de abrir oválvulae iniciando o
bombear, o conteúdo do recipiente deve ser reduzido em cerca de 3 kg por segundo.

17. Fimeste exercício parando a bomba e fechando a válvula.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 14 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.9 Tudo sobre D210, R310 e B410

Tarefa

Configure a automação básica (modo manual) para todos os tags de processo de D210, R310 e
B410.

Procedimento

1. Excluiros gráficos temporários "tempV211" e "TempV311".

2. Abra o "PIDControl_Lean" tipo de marca de processo em sua biblioteca de dados mestre para fazer
alguns ajustes.

3. cópia deumaPCS7AnInbloco de driver na área livre na parte inferior esquerda da folha 1 deste
gráfico e renomeie-oRbk.

- Altere o texto da interconexão com oPV_Inentrada para "Leia de volta"


- Corrija oPV_InUnitparâmetro para o valor1342por "%"

4. Interconectar oPV_Outsaída do novo bloco de driver para oRbkentrada do controlador

5. faça os doisOu04blocos noEm 2entrada visível e adicione as interconexões corretas ao


novo bloco de driver.

6. Agora feche o gráfico ecópia deda biblioteca de dados mestre para a hierarquia da planta:
Johnsson\Reactors\R310\Heat.
Renomeie paraTICA315.

7. Abra a caixa de diálogo "Propriedades" para este gráfico e clique no botão "Claro" na guia "Tipo de tag de
processo".

8. No gráfico TICA315, interligue os seguintes I/Oendereços:


- Entrada para PV: TT315

- Entrada para feedback: CV315_X

- Saída: CV315

9. Colocou oTIparâmetro de entrada para o valor30no controlador.

10. Escalao valor do processo para a faixa 0 ... 200.

11. Pertoo gráfico TICA315.

12. Abra oVisualização do objeto do processono SIMATIC Manager e use a estrutura em árvore no
painel esquerdo da janela, bem como o "Em geral" no painel direito da janela para criarcópias
dos 3 gráficos da pasta hierarquia M110:

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 15
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Gráfico de origem Caminho de destino e novonome do gráfico

LIA114 …R310\Dose\LIA214
…R310\Drenagem\LIA314
…Tanques de armazenamento\B410\LIA414

V112 …R310\Dose\V211(e exclua o gráficotempV211) …


R310\Dose\V212
…R310\Dose\V213
…R310\Dose\V311(e exclua o gráficoTemp_V311) …
R310\Drenagem\V312
…Tanques de armazenamento\B410\V411

P113 …R310\Mix\M316
…R310\Drenagem\P313

13. No painel direito da janela, mude para a opção "Sinais" tabulação e divida a tabela para que
o "Gráfico"e "Sinal"as colunas são dispostas uma ao lado da outra.

14. No "Sinal"coluna, altere oendereços de E/Saos valores corretos. Para isso, selecione as
pastas hierárquicas B410, Dose, Drain e Mix.

15.
16. Selecione osJohnssonpasta no painel esquerdo (exibição em árvore).

17. Introduzir ovalor 2em todos os campos brancos da coluna Ícone de bloco.

18. Filtroo conteúdo da tabela de acordo com o "Ícone de bloco"coluna com o valor "2" e ordenar
por gráficos ("Gráfico"coluna) em ordem crescente.

-Agora deve haver15 linhas.

19. Abra otabela de símbolosdo seu AS no SIMATIC Manager eordenaro conteúdo de acordo
com os símbolos em ordem crescente.

20. cópia deo conteúdo do "Comente"campo na tabela de símbolos de endereços de E/S adequados e insira-o no
campo "Bloquear comentário"campo no Process Object View para obter um nome representativo para os
blocos de monitoramento e controle do operador. Esses nomes aparecem posteriormente no sistema
operacional.

21. Adapte oEscalaparâmetro de entrada no bloco do driver de entrada para o corretofaixa de


mediçãopara os 3 novos gráficos LIA.

simantes de você2t2ra.nsferir o
mudanças no SA.

23. Testecada dispositivo individualmente. Use o TICA315 como um "TICA315"exibição de tendências.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 16 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.10 Criando rapidamente o sistema operacional

Tarefa

Crie um sistema operacional em execução com base nas funções AS configuradas até este ponto.

Procedimento

1. Criar umconexão OS-AScom base em endereços MAC.

2. Renomeie a conexão paraASxx(xx = número da sua estação de treinamento).

3. Downloada conexão com ambas as estações.

4. Selecione o sistema operacional na exibição de componentes eexcluirtodas as imagens do processo contidas


nele.

5. cópia deas 6 imagens de processo incluídas (imagens de fundo) da biblioteca do curso


(OSLib) nas pastas correspondentes da hierarquia da planta (basta usar Drag&Drop).

pasta chy e6.renomeá-loSinal


caixa.

7. Para as 3 fotos de processo no 3º nível hierárquico, a opção


Derivar os ícones de bloco da hierarquia da planta
devemos serativadona caixa de diálogo "Propriedades".

8. Abra o menu de atalho deuma das pastas da hierarquia.


Hierarquia da planta > Configurações…

9. Selecione apenasnível 3como ESCONDIDO.

10. Selecionenível 2como a área do sistema operacional.

11. Compilaro sistema operacional.

12. Jogadaos ícones de bloco no terceiro nível de imagem para a posição correta da imagem do
processo.

13. No WinCC Explorer, selecione o projeto OS, selecione as propriedades e selecione o

14. PermitirSO (tempo de execução).

15. Familiarize-se com a forma deOperação.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 17
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.11 M120 e M130

Tarefa

Configure as funções AS e OS para M120 e M130 com base em uma cópia do M110.

Procedimento

1. Desativaro sistema operacional.

2. NoVisualização do objeto do processo, crio2 cópiasdoM110pasta de hierarquia (incluindo seu


conteúdo) no mesmo nível de hierarquia.

3. Renomearo novopastas de hierarquiacom os nomes corretos (na janela da esquerda com a


estrutura em árvore).

4. Renomeie o novográficoseAs fotos(na guia "Geral").

5. Adapte obloquear comentáriosdos blocos da HMI (na aba "Blocos").

6.
7. Compilar e baixar ográficos(no SA).

8. Compilar oSO(como escopo da compilação, selecione Changes only).

9. DentroDesigner gráfico, edite otextos estáticosnas fotos M120 e M130.

10. Salve e feche as fotos e o Designer Gráfico e confira as fotos emTempo de execução do sistema
operacional.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 18 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.12 Objetos para indicação de nível em tanques

Tarefa

Configure os gráficos de barras de nível conectados corretamente nas imagens do processo.

Procedimento

1. Abriruma das fotos do processo.

2. Habilite a exibição do "Tag" barra de ferramentas: Exibir >

Barras de ferramentas

3. No painel esquerdo da janela, abra oestrutura de árvoredas "tags ES" até que sejam
exibidas as pastas, gráficos e blocos cujos valores serão interligados.

4. Encontre uma tag com o nome "PV_Out#Valor" no painel direito da janela e arraste-o para o gráfico de
barras desejado.

5. Repita omesmo procedimentopara todos os outros gráficos de barras nas imagens do processo.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 19
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.13 Modo automático para os tanques de material

Tarefa

Use um "interruptor" no sistema operacional para poder configurar as válvulas de saída e as bombas dos tanques de
material para o modo automático.

Quando estão no modo automático, devem reagir automaticamente aos requisitos de material.
Abra as válvulas e acione as bombas quando uma válvula de dosagem para o material envolvido
for aberta.

M110 M120 M130

V112 V122 V132

P113 P123 P133

V211

V213 V223 V233 V243


D210 D220 D230 D240

Procedimento

1. Crie um novoM-Geralpasta notanque de materialpasta de hierarquia. Adicionar umM-Geral


gráfico e umM-Geralimagem para esta nova pasta.

2. Introduzir oOpDi03bloco do PCS 7 APL para a biblioteca de dados mestre.

3. Adicione os seguintes blocos aoM-Geralgráfico e renomeá-los


- OpDi03bloco, renomeie para "Automático".

- 2OR04blocos, renomeie para "ModLiOp" e AutModLi".

4. Interconectaras saídas do blocoOut1eOut3do bloco operacional:

- Out1à entrada do primeiroOR04bloco, que foi renomeado paraModLiOp.Inverta a


entrada noOR04quadra.

como renomeado paraAutModLi .


- Interconectar oForasaídas de ambosOR04blocos para as entradas correspondentes
duas entradasModLiOpeAutModLidoVlvLeMotLblocos de M110, M120 e M130.

5. O bloco OpDi03 possui entradas para avaliação dos valores das realimentações (Fbk1In…
Fbk3In). Interligue as saídasOut1…Out3às entradas de feedback.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 20 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

6. Insira um lógicoOR04OU bloqueie em cada um dos 3 quadros as válvulas de saída dos


tanques de material e interligue suasForasaída com oOpenAutentrada do bloco VlvL relevante
nesses gráficos.

7. Completotodas as interligações, conforme ilustrado na figura da página seguinte.

V211 OpenAut
VlvL Aberto OR04
V112 Aberto
M-GeralOut1 VlvL P113 StartAut

MotL
OpDi03
OR04

Out3
ModLiOp
AutModLi
OR04

V212
VlvL OR04
V122
P123
VlvL
MotL

V213
P133
VlvL
MotL

8. Insira ointerconexões textuaisnas entradas dos blocos OR04 ainda livres para prepará-los para as
válvulas dos outros 3 tanques dosadores, que serão configurados posteriormente.

Projeto\\Caminho da hierarquia\\Gráfico\Block.I/O
Exemplo para a sintaxe das interconexões textuais no OR04 da carta V112:
- V221\Valve.Opened
- V231\Valve.Opened
- V241\Valve.Opened

9. Compilar e baixar oCOMO, compilar oSO, etestea função.

Tarefa opcional

Configure um texto de rotulagem para o status do botão do bloco operacional.

as entradas do bloco
SetOp1…SetOp3.

sim ATIC PCS 7 – Pasta de exercícios


Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 21
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.14 Sequenciador inicial para R310

Tarefa

Crie um sequenciador curto inicial para dosar um material para aprender como alternar
entre o modo manual e automático.

Procedimento

1. Crie umR310-GenCFC na pasta hierarquia R310 e coloque 2 digitaisOu04blocos lógicos


neste gráfico. Renomeie esses blocos "ModLiOp" e "AutModLi".

2. Interconectar oForasaída do bloco Or04 "ModLiOp" para controlar o ModLiOp


entrada deV211. Faça uma conexão semelhante do bloco Or04 "AutModLi" para o
AutModLientrada da mesma válvula:

3. Crie um R310 SFC noR310pasta de hierarquia e construa um sequenciador de acordo com a


seguinte descrição:

Começar

Vazio condição vazia

ModLiOp
Modo automático Mude a válvula de dosagem para o material 1 para o modo automático
AutModLi

No modo automático A válvula de dosagem para o material 1 está em modo automático?


V211

Dose 1 Abra a válvula de dosagem para o material 1


V211

Nível 1 Quantidade de material 1 atinge 50 kg? LIA214

Fechar 1
Feche a válvula de dosagem para o material 1 V211

1 fechado A válvula de dosagem para o material 1 está fechada?


V211

Modo manual Mude a válvula de dosagem para o material 1 para o modo manual AutModLi

No modo manual A válvula de dosagem para o material 1 está no modo manual?


V211

FIM A autorização do operador é concedida ModLiOp

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 22 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

- Dica: Use "Dentro1" do bloco Or04 correspondente para a interligação com o SFC para
implementar a comutação de modo com oModLiOpeAutModLicomandos.
Isso permite que você controle posteriormente blocos adicionais por meio desses comandos sem ter que
estender o sequenciador para troca de modo.

4. Compile e baixe o AS.

5. Abrira válvula V411 emmodo manualno tempo de execução do sistema operacional. Defina o M110 (V112, P113) para
modo automático.

6. Teste o novo sequenciador no modo manual. Verifique se o operador tem acesso total à alternância de
modo no painel frontal após o sequenciador executar uma execução completa.

- Dica: Adapte o tamanho da janela de SFC e CFC e habilite o modo de teste. Em seguida, alterne
para o OS Runtime e volte para as janelas de teste de CFC e SFC para exibir todas as janelas ao
mesmo tempo.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 23
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.15 Sequenciador completo para R310

Tarefa

Complete o sequenciador para R310 para a dosagem e aquecimento de 3 materiais.

Procedimento

1. Use oForasaída do "ModLiOp" e "AutModLi"blocos nogeração R310gráfico para


implementarmudança de modopara todos os dispositivos de D210 e R310 da mesma
forma que para V211. Faça as interligações para as entradasModLiOpeAutModLidos
seguintes quadros:

- V212
- V213
- V311
- M316
- V312
- P313
- TICA315

2. Para TICA315, use também as entradasSP_LiOpeSP_ExtLipara configurar o controlador PID para


operar com umponto de ajuste externo. Fazernãouse os blocos Or04 no gráfico R310-gen para esta
interconexão. Em vez disso, adicione linhas de comando adicionais no sequenciador R310.

3. AbrirSFC R310e expanda o sequenciador existente de acordo com a seguinte


descrição:

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 24 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Começar

Vazio condição vazia

ModLiOp
Modo automático Mude todos os dispositivos para o modo automático e o controlador de
temperatura para operação com ponto de ajuste externo.
Feche todas as válvulas e pare os motores. AutModLi

SP_LiOp

SP_ExtLi

No modo automático Todos os dispositivos estão em modo automático e o controlador de


temperatura usa o ponto de ajuste externo?

Dose 1 Abra a válvula de dosagem para o material 1


V211

Nível 1 Quantidade de material 1 atinge 50 kg? LIA214

Fechar 1 V211

1 fechado A válvula de dosagem para o material 1 está fechada?


V211

Iniciar Trans 1 Abra a válvula de entrada do reator V311

Dose 1 vazia O tanque de dosagem está vazio?


LIA214

Parar Trans 1 Feche a válvula de entrada do reator


V311

Trans 1 parou A válvula de entrada do reator está fechada? V311

Iniciar misturador
Ligue o motor do misturador M316

Misturador ligado
Misturador funcionando?
M316

Dose 2 Abra a válvula de dosagem para o material 2


V212

Nível 2 LIA214

Fechar 2 Feche a válvula de dosagem para o material 2 V212

2 fechado A válvula de dosagem para o material 2 está fechada? V212

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 25
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Iniciar Trans 2 Abra a válvula de entrada do reator V311

Dose 2 vazia O tanque de dosagem está vazio?


LIA214

Parar Trans2
Feche a válvula de entrada do reator
V311

Trans 2 parado A válvula de entrada do reator está fechada? V311

Dose 3 Abra a válvula de dosagem para o material 3


V213

Nível 3 LIA214
A quantidade de material 3 chega a 30 kg?

Fechar 3 V213
Feche a válvula de dosagem para o material 3

3 fechado
V213
Válvula de dosagem para o material 3 fechada?

Iniciar Trans 3 V311

Dose 3 vazia LIA214


O tanque de dosagem está vazio?

Parar Trans 3 Feche a válvula de entrada do reator


V311

Trans 3 parou A válvula de entrada do reator está fechada? V311

Iniciar aquecimento
Defina o controlador de temperatura do ponto de ajuste para 70 °C
TICA315

Temperatura = 70°C A temperatura é superior a 68°C?


TICA315

Parar de aquecer
Defina o controlador de temperatura do ponto de ajuste para 0 °C
TICA315

Válvula de controle fechada


Válvula de controle de temperatura fechada? TICA315

Dreno aberto Abra a válvula de saída do reator e pare o misturador V312 / M316

Dreno aberto V312

Comece a drenar
Iniciar a bomba de drenagem
P313

Reator vazio Reator vazio? LIA314

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 26 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Pare de drenar
Parar a bomba de drenagem
P313

Bombeie A bomba de drenagem parou?


P313

Fechar ralo Feche a válvula de saída do reator


V312

Dreno fechado
Válvula de saída fechada?
V312

Mude todos os dispositivos para o modo manual, controlador para


Modo manual ponto de ajuste interno AutModLi/ SP_ExtLi

No modo manual Todos os dispositivos estão no modo manual. O


controlador usa ponto de ajuste interno.

O operador recebe a autorização de operação para


FIM alternar os modos de operação e a fonte do ponto de ModLiOp
ajuste
SP_LiOp

4. Compile e baixe o AS.

5. Teste o novo sequenciador no modo de teste SFC/CFC e observe simultaneamente o


processo no OS Runtime.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 27
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.16 Segure e retome

Tarefa

Impedir o fluxo de material durante o tempo em que o SFC estiver parado.

Procedimento

1. Adicione oReacComdbloco da biblioteca de cursos para o gráfico R310-Gen.

2. Altere o nome do bloco paraArmazenar.

3. DefinirPTparâmetro de entrada para 0.

4. No SFC do R310, adicione um sequenciador paraSegurandoeRetomarpara acionar sequências que


impedem o fluxo de material quando o SFC é interrompido.

5. Você usa oSegurandosequenciador paraSalve o actualOpenAutcomandos dos blocos de


válvulas V211, V212, V213, V311, V312 e doStartAutcomando do bloco do motor da bomba P313
nas entradas doReacComdbloquear antes que esses comandos sejam redefinidos
(salvar e redefinir) em
passos separados.

6. Use oRetomarsequenciador para restaurar os estados de comando armazenados noReacComd


bloquear para que o SFC possa continuar com o fluxo de material correto. Em uma etapa
correspondente do sequenciador, atribua oOpenAutouStartAutinsere os valores das entradas
correspondentes doReacComdquadra.

7. Testea função.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 28 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.17 Visualização SFC

Tarefa

Habilite o SFC já configurado na imagem do R310 para operação e monitoramento e


configure as opções de acesso além do ícone padrão do SFC para chamar, operar e
monitorar o SFC.

Procedimento

1. Selecione a variante 2 como o ícone de bloco para o SFC.

2. Compile o sistema operacional com a opção ativada para visualização SFC.

3. Adicionar umPCS7 SFC MultiChart Controlna imagem geral dos reatores


(Reatores.pdl) para obter uma visão geral dos SFCs de todos os reatores no futuro. (Apenas um SFC pode
ser inserido no controle neste momento, os outros três serão adicionados posteriormente).

- Selecione um objeto "Controle" na paleta "Padrão > Objetos inteligentes" do Designer


gráfico.

- Ao clicar na imagem do processo, uma caixa de diálogo com uma grande seleção de

- Depois de inserir oPCS7 SFC MultiChart, clique duas vezes para abrir as
propriedades.

- Um botão abre um navegador SFC para selecionar os SFCs desejados.

4. Testea operação SFC noPCS7 SFC MultiChart Control.

Opcional

5. Insira umPCS7 Controle SFCna foto de R310.


- Proceda como você fez para oPCS7 SFC MultiChart Control.
- Clique duas vezes novamente para abrir as propriedades para selecionar o SFC desejado usando o botão
"Atribuir SFC".

6. Crie umbotãocom o texto da etiqueta "SFC" na imagem do R310.

- Use os assistentes dinâmicos apropriados para atribuir as duas ações de clique do mouse a
seguir:

-Clique esquerdo: Abrir SFC R310

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 29
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.18 Criando usuários

Tarefa

No administrador de usuários do sistema operacional, crie 5 usuários com as seguintes


permissões diferentes. O respectivo operador está autorizado a ...

Nome de usuário Autorizações


(Conecte-se)

Operador1 . . . selecione todas as áreas do sistema operacional e monitore o processo, bem como altere o idioma do tempo de
execução.

operador2 . . . adicionalmente controlar o processo.

operador3 . . . além disso, atribua parâmetros ao processo.


. . . sair do SO Runtime.

operador4 . . . além disso, libere para manutenção, bem como defina a simulação para tags de processo
individuais.

. . . gerenciar usuários.

Operador5 . . . além disso, execute operações avançadas e específicas do projeto.

Procedimento

1. Preencha os níveis de autorização para o5 usuáriosna tabela abaixo. O número no


cabeçalho da tabela representa o número do nível de autorização (função).

Nome de usuário (login) Senha 1 2 3 4 5 6 7 1002 1100 1101 1102


PB HPC HHPC Adv1 Adv2
Operador1 111111
operador2 222222
operador3 333333
operador4 444444
Operador5 555555

2. Se você criar um grupo de usuários com o nome "Operador", atribua as autorizações de usuário
necessárias para Operator1 ao grupo.

3. Crio5 usuáriospara o grupo de usuários "Operator" de acordo com sua tabela e adicione o

4. Faça login no OS Runtime comoOperador1e verifique se você pode alterar os parâmetros para
monitoramento de nível.

5. Repita isso para fazer login comooperador2eoperador3.

Opcional
O limite alto de alarme para uma medição de nível só pode ser alterado porOperador5.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 30 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.19 Editor de Projeto – Botões de área e número de faceplates

Tarefa

Configure os botões da área dispostos em 2 colunas com 3 botões cada, à esquerda para os tanques de
material, reatores e tanques de armazenamento, e à direita para a caixa de sinalização.

Procedimento

1. Abra o OS Project Editor ou mude para o "Disposição" guia. Lá, abra o "Visão geral da
configuração estendida" e reduza o número de botões de área (botões na visão geral)
para 6 (2 horizontais, 3 verticais).

2. No "Áreas", organize os botões de área da seguinte maneira:

Tanques de material caixa de sinal

reatores
Tanques de armazenamento

3. No "Janela de tempo de execução", desmarque a opção "Fechar janela na seleção de imagem" para
o Picture Tree Navigator.

4. No "Janela de tempo de execução", aumente também o número de placas frontais, "Número máximo
por monitor" para 6.

5. Pertoo Project Editor com o botão "OK".

- As imagens e objetos são então atualizados. Este processo leva algum tempo.

6. Verificaras mudanças no sistema operacional.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 31
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.20 Sincronização de tempo e monitoramento do ciclo vital

Tarefa

Configure a sincronização de tempo e o monitoramento do ciclo de vida para o AS em seu projeto de


prática.

Procedimento

1. Faça as configurações necessárias para OS e AS para controlar o processo com


sincronização de tempo.

2. Faça as configurações necessárias para o sistema operacional monitorar a disponibilidade do seuCOMOusando


monitoramento vitalício.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 32 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.21 Alteração de imagem compatível com PCS 7

Tarefa

Configure um botão em uma imagem de processo que permita ao operador alternar para outra imagem
de processo.

Crie setas (polígonos) na borda superior ou inferior de uma imagem de processo, que, quando
ativadas no OS Runtime, permitem uma mudança de imagem para a imagem de processo adjacente
que seja tecnologicamente relevante.

mudança de imagem mudança de imagem



para M110 para M130

Procedimento

1. Insira duas janelas"Botão"objetos noR310imagem do processo.

2. Renomeie esses botões "reatores" e "B410 não compatível com PCS7".

3. Selecione o botão "B410 não compatível com PCS7" e abra odiálogo de configuração.

4. Insira o nome da imagem de destino "B410.pdl" no campo "Alterar imagem ao clicar com o
mouse". Alternativamente, você pode selecionar a imagem desejada clicando no botão à direita
do campo.

5. Salve a imagem etestea função em tempo de execução. Note obotões de navegaçãona barra de
botões.

6. Selecione o botão "Reatores" e inicie o Assistente Dinâmico "Troca de imagens no espaço de


trabalho" (no separador "Funções de imagem").

7. Execute o assistente com todosdefinições.

8. Salve a imagem etestea função em tempo de execução. Você reconhece odiferença

9. Crie os objetos do polígono como mostrado na figura acima.

10. Por sua vez, use o Assistente Dinâmico "Troca de imagens no espaço de trabalho" para alternar para a
imagem do processo do tanque de material relevante clicando em uma área de polígono.

SIMATIC PCS 7 – Exercícios


Pasta do curso, V 9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 33
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.22 Alarmes e mensagens

Tarefa

Configure limites de alarme apropriados para monitoramento de nível e temperatura, bem como um texto de
mensagem estendida para uma mensagem acionada por um interruptor.

- Para configuração de mensagens específicas do usuário, consulte:

[104] Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.4.8.2 Você pode
encontrar informações sobre como estender o texto do evento de uma mensagem em: [104]
Estação do Operador PCS 7 V9.0 – Manual de Configuração – 05_2017, 6.4 .10.1

Procedimento

1. Ajustaros limites para todos os monitores de nível e controladores de temperatura para os valores corretos
com ações no OS Runtime.

2. No modo de teste CFC, desative oAviso baixo de PVeAlarme baixo de PVlimites para o
monitoramento de nível de D210 e R310, bem como os limites para oAviso baixo RbkeRbk
controlador de natureza.

Opcional: Desative também todos os limites para gradientes nos monitores de nível dos tanques de material e
tanques de armazenamento. Os nomes dos parâmetros relevantes são determinados independentemente da ajuda
de bloco para MonAnL.

3. Confirme todas as mensagens pendentes. Depois disso nãoCeUMAdeve estar visível na área de
visão geral.

4. Execute umreadbackpara atualizar os parâmetros nos gráficos para a versão mais recente de suas alterações por
operação do sistema operacional.

5. PorLIA314, configurar umMensagem Externa 1desencadeado porInterruptor S1da caixa de


sinal.

- Use oExtMsg1 entrada noMonAnLbloco (que primeiro deve ser tornado visível).
- No bloco LIA314, abra opropriedades do blocodoMonAnLquadra.
- Use o botão "Mensagens" para abrir a caixa de diálogo do projeto de mensagem do PCS 7.

- Para o identificador de mensagem "SIG3" doMsgEvId2(segunda instância integrada de


ALARM_8P), altere o texto do evento correspondente (coluna "Evento") para:

Interruptor 1 ativado

O texto padrão predefinido $$Blockcomment$$ pode permanecer.

6. Testea configuração da mensagem usando a caixa de sinal.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 34 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.23 Ocultação do Alarme Inteligente

Tarefa

Configure a ocultação de alarme inteligente para os tanques de material.

A operação das chaves S3 e S4 destina-se a suprimir todas as mensagens em violações de


limite alto de M110 e M120 e/ou M110 e M130.

Procedimento

1. DesativarTempo de execução do SO.

2. Nodeclarações compartilhadasda biblioteca de dados mestre, configure 3 valores para o "


Estado Operacional" enumeração:

- 0 = normal
- 1 = escondendo1

- 2 = escondendo2

ct. 3.
4. NoM-Geralgráfico, coloque uma instância doSTRepquadra (manterfamília), nomeá-lo em
"MT", e atribuí-lo a um"grupo de blocos MT".

5. Interconectaras duas primeiras entradas de status com as duas chavesS3eS4da caixa de


sinal. Use os gráficos com os blocos de driver de entrada já criados.

6. Selecione a pasta de hierarquia de tanques de material noVisualização do objeto do processodo SIMATIC


Manager (na estrutura em árvore).

7. Encontre os blocos para o monitoramento de nível dos 3 tanques de material na guia "Blocos" e
atribua o"MT"entrada nogrupo de bloqueiocampo.
(O campo pode ser expandido e já contém esta entrada.)

8. Na guia "Mensagens", filtre o"MT"grupo de blocos, bem como o "*- Alto". Você agora
deve receber 9 linhas com violações de limite de limites altos como um evento.

9. Habilite o "escondendo1" colunas para as violações de limite alto de M110 e M130, bem como "
escondendo2" porM120 e M130.

Se você não encontrar essas colunas, pode ser que não tenha sincronizado as declarações
compartilhadas no multiprojeto, o que significa que os valores enumerados no respectivo

10. Compilar e baixar oCOMO.

11. CompilaraSOeativar o tempo de execução do sistema operacionalnovamente.

12. Testeocultação automática de mensagens pressionando os interruptores S3 e S4 na caixa de sinal. Dica:


Violações de limite alto podem ser causadas pela alteração dos limites no painel frontal em curto prazo.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 35
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.24 OS Project Editor – Criação de mensagem e exibições de grupo

Tarefa

Modifique a classificação das mensagens, torne visíveis os displays de grupo atualizados já preparados.

Procedimento

1. Abra o OS Projector e mude para o "Exibição de mensagem" aba.

2. Por "Ordenação das páginas de mensagens", definir "Última mensagem no topo".

3. Por "Hierarquia de exibição do grupo", selecione"Criar/atualizar exibições de grupo".

4. Pertoo Editor de projetos do sistema operacional.

5. Por favoresperaraté que o OS Project Editor seja concluído.

6. Edite as fotos do processo "Tanques de material", "Reatores" e "Tanques de armazenamento":

es"
-Jogadao grupo é exibido na posição correta

7. Testea função do grupo é exibida em Runtime.

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20 - 36 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.25 Exibição de status estendida para os motores do misturador

Tarefa

Configure uma exibição de status para os motores do misturador na imagem geral dos reatores.

Procedimento

1. Use a ajuda do bloco para oMotLbloquear noM316gráfico para encontrar os seguintes bits
de status doStatus2parâmetro de saída do bloco. Anote esses bits de status na tabela:

bit de estado Parâmetro

O motor está parado

Motor funcionando

Erro no motor

2. Adicione uma exibição de status estendida aoreatoresimagem, posicione-a perto da primeira


5. (A grade pode ser definida no
Visãomenu do Designer Gráfico.)

3. Abra as propriedades do objeto. No tema "Diversos" da aba "Propriedades",


interligue osStatus1atribuir a:R310/M316/Motor.Status2.

4. configurara exibição de status estendido de acordo com a tabela a seguir. Observe que você
deve incluir a palavra de status 3 vezes. O valor do grupo não precisa ser incluído.

Parte 2 Bit 1 Bit 0 Índice imagem básica imagem em flash

22= 4 21= 2 2 0= 1
Erro Corrida Parou
0 0 0 0 apl_bi_MotL_offM.emf apl_bi_MotL_onM.emf

0 0 1 1 apl_bi_MotL_offM.emf

0 1 0 2 apl_bi_MotL_onM.emf

0 1 1 3 apl_bi_MotL_err.emf

1 0 0 4 apl_bi_MotL_err.emf

1 0 1 5 apl_bi_MotL_err.emf

1 1 0 6 apl_bi_MotL_err.emf

1 1 1 7 apl_bi_MotL_err.emf

5. Testea exibição de status estendida. Se funcionar, copie-os três vezes para fornecer os outros 3
motores do misturador.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 37
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.26 Arquivando os níveis do tanque de material

Tarefa

Crie tags de arquivo e configure uma exibição de tendência do nível dos tanques de material,
que pode ser aberta com um botão na imagem geral dos reatores.

Procedimento

1. No OS Runtime, tenha ocontrole sequencialdo R310 operam ciclicamente (primeiro verifique se todos os
dispositivos necessários estão no modo automático e a válvula V411 está aberta).

-Isso dá vida aos monitores de nível.


2. Permitirarquivamentono CFC para os 3 monitores de nível dos tanques de material (no
MonAnLquadra,PV_Outresultado).

3. Compilaro sistema operacional.

Componente V4ou seja.w ou diretamente em


o Designer Gráfico).

5. Nesta foto, coloque umWinCC Online TrendControlpara exibir os 3 níveis dos


tanques de material nos últimos 60 minutos em tela cheia.

6. Na imagem de visão geral dos reatores, crie um "Tanques de material de tendência"botãopara


permitir que o operador altere a imagem para a exibição de tendências. Use o assistente dinâmico
"Troca de imagens no espaço de trabalho".

7. Opcional: Instale um RulerControl.

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20 - 38 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.27 Intertravamento das válvulas dosadoras

Tarefa

Evite que mais de uma válvula de dosagem seja aberta por tanque de dosagem.

Procedimento

1. Desabilite a operação cíclica do seu sistema de controle sequencial.

2. Para cada válvula de dosagem,inserirum bloco Intlk04, que você conecta aoBloqueio internoentrada
do bloco de válvulas.

3. Cada uma das 3 válvulas de dosagem para um tanque de dosagemsó deve ser abertoquando as outras
duas válvulas de dosagem estão fechadas. Qual função lógica é necessária?

Faça as interconexões necessárias ao bloco de intertravamento para obter as condições de


intertravamento corretas (qual saída no bloco de válvulas?).

4. NoIn01.ValueeIn02.Valueparâmetros de entrada, configure o apropriado textos de


rótulosnos campos "Texto0"e "Texto 1" (por exemplo: "V212 não fechado" e

5. Agora execute umdownload seletivoapenas para V211 e teste as funções de intertravamento.

6. Faça o mesmo paraV212eV213.

Tarefa adicional opcional


Evite que a válvula de entrada do reator seja aberta quando o nível do reator estiver violação
de alarme de limite alto.

Observe as seguintes notas:

- NoMonAnLbloco da medição de nível, use oPV_AH_Actresultado.


- Esta saída está ativa (= 1) se houver violação de limite. Portanto, você precisa de uma
inversão.

- O módulo de intertravamento tem seu próprio parâmetro de entrada para inverter a entrada de travamento
conforme necessário. Você deve tornar esta entrada adicional visível nas propriedades do bloco.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 39
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.28 Modo local de M316

Tarefa

Configure o modo local do M316 usando a caixa de sinal!

Procedimento

1. Faça as seguintes entradasvisívelno bloco de controle para M316:

- Configuração local

- LocalLi
- StartLocal
- StopLocal

2. Defina o parâmetroConfiguração localpara 1(mude para o modo local com operação local e
controle via bloco CFC).

3. Configure o seguinteinterconexõesentre as entradas do bloco do motor e o

- LocalLi =S2(trocar)
- Iniciar Local =S3(trocar)
- StopLocal =S3invertido (interruptor)

- Você pode realizar a inversão através do menu de atalho diretamente no parâmetro de entrada do
bloco do motor.

4. Compile e baixe o AS etestea função observando o comportamento do ícone do bloco e do


painel frontal no sistema operacional.

5. Altere o seguinteinterconexões:
- Iniciar Local =T1(botão)
- StopLocal =T2(botão)
Entãotestenovamente.

6. Mudar oConfiguração localparâmetropara 3(mude para o modo local através do controle no

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 40 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.29 Medição de nível e válvula de tipos de etiqueta de processo

Tarefa

Crie as tags de processo LIA424 e V421 para um segundo tanque de armazenamento, B420.

Procedimento

1. Na hierarquia do centro, crie umB420pasta no caminho hierárquico do tanque de armazenamento.

2. Copie oB410imagem da biblioteca do curso para a nova pasta de hierarquia e renomeie-a


B420.

3. Permitira opçãoDerivar os ícones de bloco da hierarquia da plantanopropriedades da


imagem.

4. Crie umLIA4x4eV4x1para cada tipo de tag de processo do disponívelLIA414e V411


marcas de processo.

5. Especifique os seguintes pontos de E/S nos tipos de tags de processo:

LIA4x4 Entrada1 PV_In


Escala.Alto
MonAnalog PV_AH_Lim
PV_WH_LIM
V4x1 FbkAbrir PV_In
FbkClose PV_In
Válvula MonTiDynamic
Resultado PV_Out

6. Crie os arquivos de importação correspondentesLIA4x400.IEAeV4x100.IEA. Observe o volume


alterado, incluindo os limites que precisam ser adaptados para o tanque de armazenamento B420.
Colocou oMonTiDynamicparâmetro para 7 para oV421válvula.

7. Use esses tipos de tags de processo para criar oLIA424eV421tags de processo para o novo tanque de
armazenamento. Os sinais já estão presentes na tabela de símbolos, portanto não precisam ser
inseridos novamente. As interconexões textuais devem ser concluídas.

8. Compile e baixe o AS e compile o SO.

9. Complete a imagem do processo deB420noDesigner gráfico. Coloque os ícones de bloco na


posição correta e adapte o texto estático na imagem.dinamizaragráfico de barras para B420 no
B420etanques de armazenamentoimagens com o valor do processo da medição de nível.

10. Testea função no sistema operacional.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 41
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

Tarefa adicional opcional


Com base em um tipo de tag de processo, crie novos gráficos (necessários apenas para este exercício) para
controlar as 3 válvulas de entrada D220.

Use o IEA para excluir as tags de processo de V221, V222, V223 após o teste bem-sucedido.

Procedimento

1. Abra oValve_Leantipo de tag de processo na biblioteca de dados mestre como um gráfico no Editor
CFC.

2. Altere a interconexão textual noEm01entrada doInterligarpara "Bloqueio01".

3. Noem02entrada, insira um"Interlock02"interconexão textual do mesmo bloco de


bloqueio.

4. Exclua todos os outros blocos de bloqueio do tipo de tag de processo que ainda possam estar presentes e
feche o gráfico.

5. Altere o tipo de tag de processo para fornecer apenas o seguinte6 pontos de E/S:

FBC FbkClose PV_In


FBO FbkAbrir PV_In
IL1 Interligar Em01
IL2 Interligar em02
OUTOC Resultado PV_Out
VMON-TDYN Válvula MonTiDynamic

Use Drag&Drop para remover E/S redundantes da janela "Pontos de E/S para parâmetros/
sinais".

6. Crie um arquivo de importação com o pré-definidonome padrãoe selecione a opção "


interconexão textual" na janela de diálogo para definição de colunas de grupos de colunas na
guia "Parâmetros".

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 42 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

7. Duplique e modifique as linhas no arquivo de importação para preparar as réplicas para as tags de
processo de V221, V222, V223.

Marca de processo Coluna Entrada

V221 Caminho da hierarquia Johnsson\Reatores\R320\Dose\

Nome do gráfico V221


Bloquear comentário D220 Válvula de entrada do tanque de dosagem 1

FBC V221_C
FBO V221_O
OUTOC V221
V222 Caminho da hierarquia Johnsson\Reatores\R320\Dose\

Nome do gráfico V222


Bloquear comentário D220 Válvula de entrada do tanque de dosagem 2

FBC V222_C
FBO V222_O
OUTOC V222
V223 Caminho da hierarquia Johnsson\Reatores\R320\Dose\

Nome do gráfico V223


Bloquear comentário D220 Válvula de entrada do tanque de dosagem 3

FBC V223_C
FBO V223_O
OUTOC V223

8. Importe o arquivo de importação para criar as tags de processo.

9. Substitua as interconexões textuais "Bloqueio01" e "Interlock02" com os textos corretos


Nome do gráfico\Nome do bloco. Parâmetro, para que as 3 válvulas de dosagem possam se
encaixar.

10. Teste a função no modo de teste CFC.

11. Use o IEA para excluir as tags de processo de V221, V222, V223 novamente. Use uma cópia modificada do arquivo de
importação para isso.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 43
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20h30 Modelo do reator

Tarefa

Configure todas as funções para controle, operação e monitoramento do D220/R320, D230/


R330 e D240/R340 com base em um modelo.

Use os dados de referência do gráfico para encontrar erros nos gráficos criados.

Procedimento

1. Desativaro tempo de execução do sistema operacional epertoWinCC Explorer.

2. Excluira pasta hierárquica completa R320.

3. Prepare ummodelodo reator, incluindo o tanque dosador, começando pela pasta de


hierarquiaR310.

4. Para oI/Os a serem importados, selecione os blocos de unidade de entrada ou saída correspondentes
para osinais IEAe para oParâmetro IEA, selecione osEscala.Altodo bloco de driver de entrada
analógica para monitoramento de nível do reator.

- PV_Indos blocos do driver de entrada como um sinal IEA. Observe que eles têm o comentário de E/S
comum "Valor de entrada".

- PV_Outdos blocos do driver de saída como um sinal IEA. Observe que eles têm o
comentário de E/S comum "Valor de saída".

- Escala.Altodos blocos de driver de entrada analógica para monitoramento de nível dos reatores.

Use as funções de classificação na tabela para montar as E/S necessárias bloco a bloco. Você
pode procurar oEscala.Altoparâmetro diretamente.

- Se você considerar primeiro o número de I/Os necessários por categoria e tag de processo, poderá
verificar posteriormente se o número selecionado está correto.
Número de exemplo de E/S com o comentário "Valor de entrada" para cada tag de processo: Válvula: 2;
Motor de mistura: 1; Bomba: 1; Medição de nível: 1; Controlador de temperatura: 2 Número total para
todas as tags de processo:
5 válvulas, 1 motor misturador, 1 bomba, 2 leituras de nível e 1 controlador de temperatura = 16

5. Não selecione blocos para textos de mensagens a serem importados. O texto de mensagem configurado
adicionalmente para a mensagem quando um interruptor da caixa de sinal é acionado permanece o

6. Criar um arquivo de importaçãopara o modelo incluindo umcópia de segurança.

7. Duplique a linha para preparar as réplicas paraR320, R330,eR340. Adicione outra coluna
paramodo de importaçãopara poder definir "Ignorar" para a linha R310.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 44 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

8. Agora adapte os valores nos campos. Use as funções "Localizar e substituir" para alterar os dígitos das
designações da etiqueta do processo.

- Exemplo: substituir linha por linha


11 por 21, 12 por 22, 13 por 23, 14 por 24 e 15 por 25 ou
substitua linha por linha
31 com 32, 33, 34 e 21 com 22, 23 e 24.

9. Adapte os limites para as medições de nível dos reatores.

10. Execute umimportarpara criar todas as funções AS e OS para as 3 áreas da planta, R320, R330 e
R340.

11. Assim que a importação for concluída com sucesso, as novas pastas de hierarquia devem estar disponíveis
para R320, R330 e R340. Eles podem ser reconhecidos como réplicas de um modelo devido ao seu símbolo.
Alterne para a Visualização do objeto de processo para executar as seguintes etapas:

- Renomearas novas fotos.


- Personalize ocomentáriosnos blocos relevantes para o sistema operacional.

Você também pode usar a função Localizar e substituir.

12. Otimize a sequência e compile e baixe oCOMO. Compilar oSO.

13. Editaras novas imagens de processo (adaptação dos textos estáticos).

- Como já existem as fotos e gráficos do 2º, 3º e 4º reatores, você pode completar


alguns outros gráficos e fotos existentes:

14. dinamizaros gráficos de barras de D220, D230, D240, R320, R330 e R340 nas
respectivas imagens de processo.

15. ExpandiraControle MultiChartna foto do processo dos reatores com os 3 novos SFCs.

16. Façoo novoexibições de grupovisíveis na imagem do processo dos reatores e mova-os para a
posição correta.

17. Verifique os sinais de feedback das novas válvulas de dosagem 3 x 3 para a lógica de comutação de modo para os
tanques de material. Feche todas as interconexões textuais que ainda estiverem abertas. Use os dados de referência
do gráfico para localizar erros típicos, como interconexões de texto aberto.

dados de referência. O1p8e.n estes gráficos


com o "Ir para Ponto de Uso"comando no menu de atalho.

19. Uma mudança para o modo local para oM316a unidade do mixer já foi configurada usando 2
botões. Localize as tags de processoM326, M336, M346e remova a configuração do modo local lá.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 45
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.31 CMT e CM para o relé da caixa de sinal

Tarefa

Configure um CMT para uma válvula binária com base noValveLeantipo de tag de processo e teste o
comportamento com um CM para o relé na caixa de sinal.

Procedimento

1. Preparação: navegue na hierarquia da planta até a pasta da caixa de sinal e exclua


qualquer gráfico de relé já presente lá.

2. Crie umVlvLeanCMT com base noValveLeantipo de marca de processo da biblioteca APL.

- Na visualização da planta, navegue até o contêiner para tipos de tags de processo na biblioteca
de dados mestre e selecione o seguinte no menu de atalho

Tipos de planta > Criar tipo de módulo de controle a partir do tipo de tag de processo...

- Na próxima caixa de diálogo, a biblioteca de dados mestre do multiprojeto, juntamente com seus tipos de
tags de processo, é oferecida como fonte para CMTs. Use o botão "Selecionar" para abrir uma caixa de
diálogo com as bibliotecas instaladas em seu sistema de engenharia e selecione PCS 7 AP Library V90 lá.

- Os modelos do APL V9.0 agora são oferecidos. Marque a caixa de seleção para o
Valve_Leanmodelo.

- Crie um CMT a partir do tipo de tag de processo selecionado clicando no botão "Criar". O CMT
recebe um nome gerado automaticamente.

3. Modifique o CMT recém-criado alterando seu nome.

- Renomeie o CMT na biblioteca de dados mestre paraVlvLean.

- Abra o novo CMT no Editor CFC clicando duas vezes no CMT na biblioteca de dados
mestre.

- Abra a janela de edição das I/Os tecnológicas no CFC Editor.


- Lá você ainda encontrará os valores antigos gerados automaticamente para o atributo
"Nome": o valor do atributo e a atribuição ainda não foram atualizados.

- Exclua a atribuição para o atributo "Nome" doVlvLeanCMT.


- Agora você pode alterar o valor do atributo “Nome”: VlvLean.
- Adicione a atribuição ausente para o atributo "Nome". O nome atual do CMT é
sugerido.
- Você pode sair do Editor CFC.

T. 4.
- No PCS 7 V9.0 e superior: abra o editor de listas tecnológicas e navegue na árvore do
projeto até a biblioteca de dados mestre.

- Copie o VlvLean CMT da biblioteca de dados mestre e insira-o como um CM na pasta de


hierarquia da caixa de sinal.

- A instanciação manual também pode ser realizada da mesma forma na visualização da planta ou na visualização
do objeto do processo.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 46 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

5. Edite o CM no editor de lista tecnológica (novo a partir do PCS 7 V9.0)

- Na guia “CM”: renomeie o CM paraRetransmissão.

- Atribua o valor 2 para o símbolo de operação lógica (variante 2 do ícone do bloco).


- Na guia “Sinais”: interligue os sinais de feedbackFBOeFBCe o sinal de controle
OUTOCdo CM para os endereços simbólicos do relé na caixa de sinal (FBC para
"Relay_NO").
- Na aba “Parâmetros”: filtre pelo comentário “Tempo de monitoramento”.

- Atribuir um tempo de monitoramento muito curto para o monitoramento da operação de


comutação (MonTiDynamic),por exemplo, o valor 1 s.

6. Compilar, baixar e testar


- Abra o CM no Editor CFC e verifique a configuração específica da instância.
- Compile e baixe o gráfico (alterações).
- Compile o sistema operacional.

- Teste a função da válvula usando o relé na caixa de sinal.

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Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 47
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.32 Comunicação AS-AS

Tarefa

Configurar a troca de dados entre duas estações AS

-Este exercício consiste em 2 partes. Você pode executar um ou ambos.


A primeira parte usa a conexão implícita. Você precisa de 2 AS's em seu projeto. Use
instâncias PLCSIM simuladas para ter ambas as estações disponíveis em Run.
Na segunda parte do exercício, você trabalhará com outro grupo na sala de
treinamento. As duas estações reais devem estar interligadas. Para fazer isso, use
blocos de comunicação e uma conexão Ethernet real.

Parte 1: Comunicação AS-AS implícita usando PLCSIM

1. Desativaro SO,pertoo WinCC Explorer e todas as outras ferramentas earquivoa versão mais
recente do seu multiprojeto.

2. ComeçarPLCSIM e selecione o ponto de acesso PLCSIM(ISO) na barra de ferramentas do PLCSIM.

3.
4. Renomeara estação para AS99.

5. Abra o HW Config eadicionaros seguintes componentes.

- Rack UR1
- PS 407/10A
- CPU416-2DP (com TPA2 atribuído para OB32)
- CP 443-1 (em rede com o barramento da planta, endereço MAC 08-00-06-00-00-99)

6. Salvar e compilara configuração de hardware donova estação AS99.

7. Downloado novo AS em uma instância PLCSIM existente e configure-o paraCORRE.

8. Crie umsegundoinstância do PLCSIM. Neste caso, baixe o AS existente para o qual você
usou anteriormente o dispositivo de treinamento real.Downloadtanto o HW Config
quanto os gráficos.

9. Mude para a visualização Plant no SIMATIC Manager e adicione umnova pasta de hierarquia
no 2º nível hierárquico. Renomeie a pasta paraAS_AS_com.

10. Mudar oAS atribuiçãoda nova pasta para a nova CPU.

11. Insira um novográfico:AS_AS_com.

12. No Editor CFC, abra o arquivo existenteLIA214gráfico e o novoAS_AS_comgráfico e organize as


duas janelas de gráfico uma ao lado da outra.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 48 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

13. Insira umAdd04bloco no novo gráfico AS_AS_com. Certifique-se de instalá-lono mesmo OB


como LIA214.

14. InterconectaraPV_Outsaída deMonAnLnoLIA214gráfico com oEm 1entrada doAdd04


bloco (com um simples clique do mouse).

15. Reconhecer a caixa de diálogo da mensagem, compilar e baixarAmbasestações AS.

16. Troque paraNetPro, compile ambas as estações AS e baixe a nova conexão em ambas as
estações AS.

17. Testea comunicação especificando um valor de simulação no driver de entrada do LIA214.

18. Depois de concluir com êxito esta parte do exercício, você "desfazer" todas as mudanças
neste exercício para restaurar sua situação real de AS.

Parte 2: Módulos de comunicação e colaboração com uma equipe diferente

19. Crie umconexãopara o AS da sua equipe vizinha. Selecione "não especificado" para o
parceiro de conexão.

20. NoDetalhes do Endereçopara o parceiro de conexão, atribua os mesmos valores que seu
parceiro para seus dados locais.

-Defina os parâmetros TSAP corretos. Use a ajuda na caixa de diálogo.

21. Para baixar a conexão, selecione esta conexão no NetPromesa de conexãoe selecione
o comando de menu
PLC > Baixar para o Projeto Atual >Conexões selecionadas

22. NoReatores\R-Geralpasta de hierarquia, crie um "ASCommunication" gráfico e insira


umSnd_AnaValbloquear eRcv_AnaValquadra. Esses blocos podem ser encontrados no
Commfamília da biblioteca PCS 7 APL.
Concorde com sua equipe de parceiros sobre os IDs a serem usados.

23. Testea comunicação atribuindo valores noSnd_AnaValbloco no modo de teste


CFC.

24. Depois de concluir com êxito esta parte do exercício, você pode deixar essa
conexão ativa durante o restante do curso.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 49
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.33 Configuração durante a operação em andamento (Configuração em execução)

Tarefa

Prepare uma mudança de configuração no PROFIBUS durante a operação sem colocar a


UCP em STOP.

- A viabilidade das alterações de hardware depende do dispositivo de treinamento disponível em sua estação de
treinamento.
Consulte seu instrutor.

Procedimento

1. PermitirCapacidade CiR da rede Profibus na configuração HW da sua


estação AS.

2. Salve, compile e baixe (PARErequeridos).

3. Adicionar/Modificaras propriedades da estação Profibus. Uma nova estação deve ter um


endereço mais alto que o anterior.

4. Verificarcompatibilidade com capacidade CiR.

5. Baixar emCorre.

6. Salve e compile oúltimas mudançasà configuração da sua estação.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 50 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.34 Simulação em LIA134

Tarefa

Teste os limites altos de alarme de LIA134.

-Fundo:
A simulação de processo "Johnsson" reabastece automaticamente os tanques de material quando o
conteúdo cai abaixo de 5%. Um recipiente é preenchido até 95%. Se os limites forem definidos em mais de
95%, o comportamento não poderá ser testado se forem violados.
Usaremos a simulação para fazer isso neste exercício: bloquear internamente no MonAnL e
externamente no bloco do driver de entrada.

Procedimento

Simulação interna do bloco

1. Faça login no sistema operacional como um usuário com oControle de processo mais altoautorização.

prato do2le.monitor de velocidade.

3. NoVisão Limite, certifique-se de que os limites altos estejam acima de 3800.

4. Mude para oVisualização de Parâmetrose habilite a simulação (interna do bloco).

5. Abra oModo de exibição padrãoe altere o valor do processo para que fique acima do limite alto de
advertência.

6. Verifique se oaviso para a violação de limite altoé acionado.

7. Desabilite a simulação (interna do bloco) noVisualização de Parâmetrosnovamente.

Simulação externa através do bloco do driver de entrada no CFC no ES

8. AbrirLIA134gráfico no modo de teste CFC e organize a janela CFC de modo que apenas o PCS7AnIno bloco do
driver é visível. Deixe a janela se sobrepor à imagem do processo do sistema operacional de M130, lembre-se:
ícone de bloco, painel frontal e gráfico de barras.

9. NoSimPV_Inentrada do bloco do driver, insira um valor maior que o do bloco

10. Permitira simulação no bloco do driver através doSimOnentrada.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do Curso de


Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 51
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

11. Verifique se oaviso para a violação de limite altoé acionado.

12. Desativara simulação no bloco do driver.

Tarefa adicional opcional


Use o Process Object View para executar simultaneamente a simulação de bloco em todos os três tanques de
material.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 52 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.35 Novo bloco de função

Tarefa

Crie um bloco de funções que forneça parâmetros personalizáveis adicionais para o


sistema de controle sequencial com o SFC existente.

- A tarefa envolve a integração de um bloco de função simples no controle sequencial do


R310. Você não precisa desenvolver ou inserir o código fonte manualmente. Já está
disponível na biblioteca do curso. Seu primeiro passo é copiá-lo.

OU Quantia SFC “R310”

PT PARADO

COMPLETADO

Porcentagem1 Kg1

Percent2 Kg2
código do programa

TotalKg Rg3

Rodar Bico; esquichar

ok ENSTART

Procedimento

1. cópia dea fonte SCL "Amount" do contêiner de origem da biblioteca do curso para o contêiner
de origem de sua biblioteca de dados mestre.

2. Abra esta fonte SCL e abra otabela de símbolosdo Editor SCL doOpções menu para atribuir
o nome do tipo de bloco e o número do FB. Como comentário, insira "Parâmetros para
SFC".

3. Compilara fonte.

4. Inseriruma instância do novo tipo de bloco noR310-Gengráfico e renomeá-lo

5. Configure o seguintevaloresnas entradas:


- Porcentagem1 =20

- Porcentagem2 =30

- TotalKg =200
- SP_In =60

sim ATIC PCS 7 – Exercícios


tribunal se pasta, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 53
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

6. Coloque umOR04bloco à esquerda doQuantiaquadra.

7. Façointerconexõesentre o CFC e o SFC a visão externa conforme mostrado na figura


acima (linhas sólidas).

8. As linhas pontilhadas representamacessospelas etapas e transições do SFC a serem configuradas.


Eles substituem os valores constantes nas 3 condições para as etapas de dosagem.

9. oBico; esquicharsaída doQuantiabloco deve ser usado na etapa para definir o ponto de
ajuste para o controlador de temperatura. A transição subsequente deve verificar se a
temperatura atingiu o ponto de ajuste desejado menos uma diferença de 2 graus. Para
isso, insirablocos adicionaisno CFC para fornecer a transição com um valor calculado.

10. Testeo bloco e sua interação com o SFC.

- A seguir está o código-fonte SCL para o bloco de função "Amount":

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 54 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.36 Atualização dos tipos de bloco e mudança de tipo em RUN

Tarefa

Faça uma pequena alteração na interface do bloco de funções do usuário criado


anteriormente e atualize seu programa sem que a CPU pare.
O sequenciador de etapas requer uma temperatura (= setpoint -2) em uma transição para a consulta
"temperatura atingida", que deve ser emitida em um valor adicionalSP_OUT2parâmetro de saída do
Quantiaquadra.

OU Quantia SFC “R310”

PT PARADO

COMPLETADO

Porcentagem1 Kg1

Percent2 Kg2
código de programa

Rodar Bico; esquichar

SP_Out2

ok ENSTART

Procedimento

1. Na biblioteca de dados mestre,abrira fonte SCL "Valor".

2. Adicione a saída adicionalSP_OUT2do tipo Real para oVAR_OUTPUTparâmetros de saída. Este valor
de saída é usado posteriormente no sequenciador de etapas como uma condição de habilitação de
etapa "Temperatura atingida". Este valor não é necessário para que o painel frontal seja criado na
próxima tarefa.

3. Adicione oinstruçãoSP_OUT2:= SP_OUT-2; para oseção de instruções.

4. Compilara fonte alterada.

5. Atualizarseus tipos de blocos em seu programa. Ao selecionar o programa a ser atualizado,


ible.

6. Após sincronização de blocos bem-sucedida, a "TCIR: download necessário" também é


exibido noBarra de statusdos CFCs.

7. Execute umcompilação completaebaixar alteraçõesdo programa do usuário.

8. Como o valor de temperatura calculado agora é calculado no bloco Amount, o link


correspondente no CFC pode ser excluído. Isso também altera a consulta na transição
no sequenciador de etapas.

sim ATIC PCS 7 – Pasta de exercícios


Course, V9.0.0, ST-PCS7SYS 20 - 55
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

9. Compilaredownloado programa novamente.

10. Testeseu programa modificado.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 56 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

20.37 Novo ícone de bloco

Tarefa

Crie um ícone de bloco para o bloco "Valor".

-Apenas um bloco simplificado é criado para fins de exibição neste exercício. A funcionalidade
para chamar um painel frontal não está implementada.
A criação de blocos de função específicos do usuário, incluindo os ícones de bloco e faceplates
associados, é tratada em um curso especial do SITRAIN:
ST-PCS7BPA para blocos de programação em conformidade com APL.

Procedimento

1. Abra o Graphic Designer e crie uma nova imagem com o seguinte nome:
@PCS7TypicalsTraining.pdl.

2. Crie um novo ícone de bloco como@Valor/1com os seguintes objetos e design:

marcação

Kg1 0,000

Kg2 0,000

Rg3 0,000

Bico; esquichar 0,000

- Para os 4 campos corretos, selecione os campos IO a serem definidos como campos de saída.

- Para os 4 campos à esquerda, selecione campos de texto estáticos.

- Para os objetos gráficos, selecione uma cor de borda que corresponda à cor de fundo.
- Você altera o número de casas decimais com oFormato de dadosatributo no Saída
entradatema de um campo IO.
- Para alterar a cor da fonte, use oCor da fonteatributo nocorestema.
- Não se esqueça de que as alterações de cores não terão efeito até que você desative o esquema
de cores global noefeitostema.

SIMATIC PCS 7 – Exercícios


Pasta do curso, V9.0.0, ST-PCS7S SIM 20 - 57
Curso do Sistema SIMATIC PCS 7

3. Configure o seguinte nas propriedades do objeto do novo objeto de usuário:

- TemaEm geralatributomodelo @Valor/1


- TemaEm geralatributomarcação tagname

- TemalinksatributoKg1 . Kg1

- TemalinksatributoKg2 . Kg2

- TemalinksatributoRg3 . Rg3

- TemalinksatributoBico; esquichar . Bico; esquichar

4. Depois de completar o ícone do bloco, executecompilação do sistema operacional. No Designer gráfico,


verifique se o ícone de blocoparecena imagem R310. Mova o ícone do bloco para uma posição adequada.

5. NoR320-Gengráfico, lugarOutra instânciadoQuantiabloco, com interligações


analógicas ao SFC correspondente.

6. Execute todas as operações necessárias de compilação e download etestea função.

SIMATIC PCS 7 – Pasta do


20 - 58 Curso de Exercícios, V9.0.0, ST-PCS7SYS

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