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Própolis Vermelha: Revisão de Suas Propriedades Medicinais e

Aplicações Terapêuticas

SOUZA, Allana Eyshilla Marques Emiliano1; SILVA, Claudio Gabriel Menezes


da2; MONTEIRO, Douglas Vilela3; CAVALCANTE, Ellen Beatriz Santos4;
SANTOS, Luís Henrique Pereira5; SIMPLICIO, Mickael de Lima6;
SANTANA, Cármen Silvia Tavares7; RIBEIRO, Cássia Roberta Pontes8; FONSECA,
Saskya Araújo9.

Centro Universitário Cesmac; 2. Centro Universitário Cesmac; 3. Centro Universitário


Cesmac; 4. Centro Universitário Cesmac; 5. Centro Universitário Cesmac; 6. Centro
Universitário Cesmac; 7. Centro Universitário Cesmac; 8. Centro Universitário Cesmac; 9.
Centro Universitário Cesmac.

1. INTRODUÇÃO:
A própolis, é um produto resinoso extraído e processado das abelhas de
extraídos de brotos e botões florais de várias plantas. Possui colorações que
variam do verde, vermelho a marrom, aroma característico e também
propriedades adesivas por conta de sua forte interligação com óleos e
proteínas da pele (Cunha et al., 2011). É manuseada pelas abelhas para
estabilidade da temperatura interna, reparo dos favos de mel, embalsamar
insetos mortos e defender a colmeia contra a propagação de microrganismos
(Cabral et al., 2009).

Cerca de 300 compostos foram identificados até o momento de


diferentes amostras de própolis (Frozza et al., 2013). A composição química da
própolis está correlacionada com a biodiversidade da região em que é
originada e com a época de sua coleta e, em geral, consistem em ceras,
resinas, compostos inorgânicos, óleos essenciais, compostos fenólicos, ácidos
e ésteres alifáticos, ácidos e ésteres aromáticos, ácidos graxos, chalconas,
terpenoides, esteroides, álcoois, proteínas, vitaminas B1, B2, B6, C e E (Cunha
et al., 2011).

Há muitos anos, as pessoas têm utilizado essa substância como um


remédio tradicional, passando conhecimentos de geração em geração na
medicina popular. Ela é reconhecida por seus possíveis benefícios para a
saúde humana e por suas diversas ações no corpo, incluindo propriedades
como ser capaz de combater células prejudiciais, fortalecer o sistema
imunológico, combater vírus, proteger contra danos oxidativos, inibir o

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crescimento de tumores, agir contra micro-organismos nocivos e reduzir
inflamações. (Cunha et al., 2011), (Kamiya et al., 2012); (Oldoni et al., 2011).

A própolis tem sido comercializada por indústrias farmacêuticas como


medicina alternativa para prevenir doenças, tais como diabetes, doenças
cardíacas e até mesmo o câncer (Li et al., 2008). O Brasil é considerado um
dos maiores fornecedores de própolis do mundo. Os diferentes tipos de
própolis brasileira aparecem relatados com base na composição química e
propriedades biológicas distintas quando coletadas em regiões diferentes do
país. Devido à rica diversidade da flora brasileira, as variedades de própolis
encontradas no país foram categorizadas em doze grupos distintos com base
em critérios como a localização geográfica de coleta, composição química,
origem vegetal e atividades biológicas (Cunha et al., 2011).

Recentemente, uma variedade inédita de própolis originada na região


Nordeste do Brasil foi denominada de "própolis vermelha" e catalogada como o
13º tipo. Esta própolis se destaca pela sua composição química rica em
isoflavonoides. Sua fonte botânica foi identificada como a planta Dalbergia
ecastophyllum, que pertence à família das leguminosas e é encontrada na
região de manguezais do estado de Alagoas. Essa planta é conhecida por ser
originária de Cuba e Venezuela, onde é derivada das espécies Clusia
nemorosa e Clusia scrobiculata, respectivamente, ambas pertencentes à
família Clusiaceae. Essa descoberta adiciona uma nova dimensão à
diversidade da própolis encontrada no Brasil. (Cunha et al., 2011).

Estudos recentes mostraram que a própolis vermelha apresentou


quantidades elevadas de isoflavonas em grupo particular de flavonoides que
apresentam inúmeras propriedades biológicas, dentre as quais se destacam
antiviral, antimicrobiana, anti-inflamatória, anticancerígena e antiulcerativa
(Frozza et al., 2013); (Oldoni et al., 2011).

2. OBJETIVOS:
Este artigo visa apresentar uma visão geral das propriedades medicinais
da própolis vermelha e destacar suas aplicações terapêuticas.

3. METODOLOGIA:

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Foram utilizados artigos acadêmicos provenientes da base de dados
especificas e selecionados artigos de alta relevância no meio cientifico,
incluindo o PubMed, Scopus e Google Scholar, devido à sua notável
importância na esfera de pesquisa biomédica e científica. Os descritores
utilizados na pesquisa foram: própolis, plantas medicinais e antioxidantes.

4. REVISÃO DE LITERATURA:
4.1 ATIVIDADE ANTIOXIDANTE

A própolis vermelha é rica em compostos antioxidantes, tais como os


flavonoides, que nos ajuda a combater os danos causados pelos radicais livres
em nosso corpo. Isso pode ter efeitos positivos na saúde cardiovascular e na
prevenção de doenças relacionadas ao envelhecimento.

Processos oxidativos produzem radicais livres que causam muitos


problemas para saúde humana como câncer, doenças degenerativas do
coração e são relatadas como causadoras de envelhecimento (Krol et al.,
1993).

Para Bisby (1990), prevenir a formação de radicais livres em primeiro


lugar seria a abordagem ideal. No entanto, a origem desses radicais pode ser
bastante diversificada, incluindo exposição a fatores como a luz solar, radiação,
pesticidas presentes em fontes alimentares como café, álcool, batatas fritas,
churrasco, entre outros. Para mitigar o estresse fisiológico, a segunda melhor
estratégia é garantir que o corpo esteja adequadamente abastecido com
antioxidantes. Os antioxidantes desempenham um papel fundamental na
prevenção dos danos provocados pelos radicais livres, como foi observado por
Freeman e Crapa em 1982. Ácido ascórbico (vitamina C), tocoferol (vitamina E)
e β-caroteno (vitamina A) são exemplos de antioxidantes de extrema
importância nesse contexto

A ação antioxidante do extrato de própolis contra radicais oxigenados foi


descrita e mostrada, através de análises, que extrato etanólico de própolis
prolonga a vida de ratos machos e fêmeas (Pascual et al., 1994; Scheller et al.,
1994). Benzil cafetato, ácido fenil cafeico éster (CAPE) e galangina

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desempenham um importante papel na atividade antioxidante da própolis
(Russo et al., 2002).

Ácido 3,4-diidroxi-5-prenilcinâmico foi isolado em própolis brasileira e


demonstrou ser um potente antioxidante. Ácido cafeico amida e ésteres
análogos foram testados positivamente para eliminação de radicais livres e a
estrutura relacionada com sua atividade (Son e Lewis, 2002).

Propol é outro potente composto eliminador de radicais isolado da


própolis brasileira. Kaempferol e fenil cafetato foram identificados na própolis
com alta atividade antioxidante. Própolis protege os tecidos contra reações
oxigenantes mediante estresse oxidativo. Isso foi mostrado em ratos, onde
danos hepáticos e renais puderam ser prevenidos por CAPE (Oktem et al.,
2005).

4.2 ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA

A inflamação é ativada pela liberação de mediadores químicos iniciado


pelo tecido injuriado e células migratórias (Rankin et al., 1996; Serhan e
Chiang, 2004).

Entre a identificação dos mediadores do processo inflamatório, estão:


aminas vasoativas (histaminas e serotoninas), eicosanoides (metabólitos do
ácido araquidônico, prostaglandinas e leucotrienos), fatores de agregação de
plaquetas (PAF), citocinas (interleucina e TNF), quininas, radicais livres de
oxigênio, entre outros (Ohishi, 2000).

Essas substâncias são produzidas por células inflamatórias que incluem


os leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos, eosinófilos, basófilos), células
endoteliais, mastócitos, macrófagos, monócitos e linfócitos (Fiala et al., 2002).

Em vários desses estudos foram observados que própolis apresenta


efeito similar a drogas anti-inflamatórias usadas como controles positivos em
experimentos. Além disso, o flavonóide hesperedina, presente na amostra de
própolis europeia, mostrou efeito similar a indometacina em indução de
edemas em ratos (Emim et al., 1994).

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4.3 ATIVIDADE ANTI-BACTERIANA

Segundo Salomão et al (2004), Própolis, sendo um antibiótico natural,


ganhou bastante atenção com a atual volta da tendência ao uso de produtos
naturais e devido ao crescimento do número de pacientes imunodeprimidos
(AIDS).

A atividade antimicrobiana dos extratos de própolis depende do solvente


utilizado para prepará-la. Normalmente, os extratos etanólicos de própolis são
usados, mas a fração aquosa 7 também tem uma alta atividade anti-microbiana
(Tosi et al., 1996). Extratos aquosos da própolis turca mostraram atividade anti-
bacteriana contra infecção tuberculósica em porcos guinea (Yildirim et al.,
2004). Extratos aquosos de própolis brasileira mostraram um efeito antibiótico
contra 5 patógenos de plantas: Agrobacterium tumefaciens, Clavibacter
michiganensis e Xanthomonas axonopodis, onde foi inibido o crescimento de
10% em solução de própolis brasileira in vitro (Bianchini e Bedendo, 1998).

A composição química e os efeitos antimicrobianos das própolis


dependem do tempo e do ano. Os efeitos sazonais da própolis brasileira na
atividade anti-bacteriana foram demonstradas por Sforcin et al., (2000).

Muitos trabalhos recentes sobre atividade anti-bacteriana da própolis


foram publicados: Própolis anatoliana foi analisada por ter uma alta atividade
antimicrobiana. Foi positivamente demonstrada a utilização da própolis no
tratamento de vaginites crônicas por Imhof et al., 2005.

4.4 ATIVIDADE DERMATOLOGICA

A própolis contém muitas substâncias com potencial alérgico. Apicultores


que diariamente entravam em contato com a própolis apresentaram a primeira
experiência ocupacional de dermatite de contato com própolis (Garrido
Fernandez et al., 2004; Gulbahar et al., 2005).

Um caso de contato alérgico da própolis foi informado há 35 anos atrás


com uma mulher asiática que usou própolis no tratamento externo em trauma
secundário em seu pé direito. Depois de duas semanas ela foi a uma clínica
dermatológica. O pé estava aumentado, cheio de fluído e com coceira nas

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lesões (Ting e Silver, 2004). Giusti et al., (2004) relataram que 5,9% das
crianças testadas apresentaram reações alérgicas para solução de 20% de
própolis petrolatum. É recomendado o teste de alergia a própolis antes de
começar qualquer tratamento com própolis (Garrido Fernandez et al., 2004).

4.5 SAÚDE ORAL

A própolis brasileira tem mostrado atividade antibacteriana contra muitos


microrganismos orais, e exibido potente inibição da síntese de glucanas. Por
exemplo, extratos etanólicos de própolis brasileira do grupo 12 inibiu in vitro o
crescimento de estreptococos cariogênicos, tal como S. sobrinus, e também
bactérias anaeróbicas Porphyromonas gingivalis e Prevotella (Koo et al., 2000;
Park et al., 1998).

O extrato etanólico de própolis de grupo 12 também mostrou efeitos


antibacterianos contra Candida albicans, que é responsável por uma infecção
fúngica comum (candidíase oral) que afeta o tecido mole dos usuários de
dentaduras (Koo et al., 2002).

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Portanto, a própolis vermelha é uma substância natural extraordinária
que tem sido objeto de pesquisa devido aos seus potenciais propriedades
medicinais. Composto por uma variedade de substâncias bioativas, como
flavonoides, ácidos fenólicos e terpenos, essa substância resinosa coletada
pelas abelhas oferece uma gama impressionante de benefícios para a
saúde.

Em última análise, a própolis vermelha representa mais um exemplo


da riqueza da natureza e sua capacidade de fornecer recursos valiosos
para a medicina e o bem-estar humano. Seu potencial para aliviar doenças
e promover a saúde faz com que seja uma área de pesquisa promissora e
um recurso significativo na medicina tradicional e complementar.

Palavras-chave: Atividades antioxidantes, Atividades antifúngicas, Dalbergia ecastophyllum,


Origem botânica.

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