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Derivação: é o processo de formar palavras novas por meio de uma palavra já existente.

Pode
ser prefixal, sufixal, parassintética, regressiva ou imprópria.

Derivação prefixal é quando acrescenta uma afixo chamado de prefixo antes do radical.
Exemplo: in-feliz

Derivação sufixal é quando acrescenta um afixo chamado de sufixo depois do radical.

Sufixo nominais: forma substantivos e adjetivos e os flexionam. Exemplo: riso(substantivo) +


nho = risonho(adjetivo).

Sufixos verbais: formam verbos e podem ser acrescentados a um radical. Exemplo: humanizar.

Derivação parassintética: é quando são apresentados um prefixo e um sufixo ao radical.


Exemplo: em-tarde-cer

Derivação regressiva: ocorre uma redução na palavra primitiva, onde ela perde o morfema
original, e muda a classe da palavra. Exemplo: criticar(verbo) => crítico(adjetivo).

Derivação imprópria: Ocorre quando uma palavra tem sua classificação gramatical alterada
devido ao contexto em que foi utilizada, ganhando, assim, um novo significado. Exemplo:
animal(substantivo) / “aquele cara é animal.” O substantivo foi transformado em um adjetivo
por conta do contexto da frase.

LITERATURA DE CATEQUESE:

Textos com objetivos morais e pedagógicos produzidos pelos missionários Jesuítas, durante o
século XVI(16). O foco dessa literatura era, antes de qualquer coisa, catequizar os povos
indígenas introduzia a fé cristã. Do ponto de vista europeu o maior desafio não era apenas que
os indígenas já possuem ritos e crenças, mas que eles também tinham uma relação diferente
com divindades.

Os padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta são os nomes mais significativos entre os
missionários Jesuítas que vieram para a América portuguesa.

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