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Dilatação Linear dos Sólidos - João Victor Campelo Real Martins

3) a.
Valores da reta:
Cobre: Inicial (47, 300) / Final (22, 144)
Latão: Inicial (47, 336) / Final (32, 228)
Alumínio: Inicial (72, 540) / Final (32, 252)

A = (Som Δx*Δy)/(Som (Δx)^2)


B = Y - AX

Aal = 797,83902
Bal = 10,71804
ΔL = 797,83902*ΔT + 10,71804

Acu = 1161,71402
Bcu = 8,45493
ΔL = 8,45493*ΔT + 1161,71402

Ala = 1266,86796
Bla = 3,00474
ΔL = 1266,86796*ΔT + 3,00474

5) a. Temperatura ambiente (influencia na dilatação), sujeira (Pode afetar a transferência de


calor), deformação das canaletas (Influencia no tamanho da dilatação), imprecisão do
multímetro (falta de precisão na medição).
b. Não, pois como o medidor de dilatação não estaria estável, então seria impossível
determinar com precisão os valores medidos.
C. O motivo da falha inevitável é que, em qualquer temperatura finita - que é qualquer
temperatura real -, há uma chance finita de que qualquer ligação molecular específica falhe
sob uma força de tração. Isso é chamado de fluência, ou deformação dependente do tempo
sob uma carga aplicada. A fluência é geralmente considerada insignificante em menos de
um terço (ou metade, ou dois terços) da temperatura homóloga do material, conforme
refletido em várias respostas e comentários nesta página, mas está sempre ativa em todos
os materiais ao nosso redor.

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