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19.2 Até que temperatura seria elevada uma amostra de 25 lbm de um aço 1025 a 25 ºC (77 ºF) se
125 Btu de calor fossem fornecidos?
Dados:
ΔQ = 125 Btu
m = 25 lbm
c = 486 J/kg.K - Tabela 19.1 – (Conversão: 1Btu / lb ºF = 4,1868 x 103 J / kg.K)
Então: c = 486 J/kg K = 0,116 Btu / lb ºF
To = 25 º
C = 77 ºF
Tf = ?
ΔT = (100 – 20) ºC = 80 ºC = 80 K
Capacidade Calorífica
19.2 Até que temperatura seria elevada uma amostra de 25 lbm de um aço 1025 a 25 ºC (77 ºF) se
125 Btu de calor fossem fornecidos?
RESOLUÇÃO
19.8 Uma barra metálica com 0,1 m (3,9 in) alonga-se 0,2 mm (0,0079 in) ao ser aquecida de
20 ºC a 100 ºC (68 ºF a 212 ºF). Determine o valor do coeficiente linear de expansão térmica
para esse material.
RESOLUÇÃO
19.12 A diferença entre os calores específicos a pressão e a volume constantes é descrita pela
expressão:
𝒄𝒑 − 𝒄𝒗 = 𝜶𝟐𝒗 𝒗𝒐 𝑻/𝜷 (19.10)
Solução
Esse problema pede que calculemos os valores de cv para cobre e o níquel à temperatura
ambiente (293 K) usando a Equação 19.10, e os dados da Tabela 19.1, considerando que
αv = 3αl e também os valores da compressibilidade (β).
Dados:
Solução
Esse problema pede que calculemos os valores de cv para cobre e o níquel à temperatura
ambiente (293 K) usando a Equação 19.10, e os dados da Tabela 19.1, considerando que
αv = 3αl e também os valores da compressibilidade (β).
Solução
Esse problema pede que calculemos os valores de cv para cobre e o níquel à temperatura
ambiente (293 K) usando a Equação 19.10, e os dados da Tabela 19.1, considerando que
αv = 3αl e também os valores da compressibilidade (β).
Então:
Cv (Cu) = 386 J/kg-K – [(5,10 × 10-5 (°C)-1)2 x (1,123 x 10-4 m3 / kg) x 293 K / 5,51 x 10-12 (N/m2)-1] = 375,8 J/kg-K
Cv (Ni) = 443 J/kg-K – [(3,99 × 10-5 (°C)-1)2 x (1,118 x 10-4 m3 / kg) x 293 K / 8,35 x 10-12 (N/m2)-1] = 436,8 J/kg-K
Expansão Térmica
19.13 Até qual temperatura uma barra cilíndrica de tungstênio com 10,000 mm de diâmetro e
uma placa de aço inoxidável 316 com um orifício circular de 9,988 mm de diâmetro devem ser
aquecidas para que a barra se ajuste exatamente no orifício? Assuma uma temperatura inicial de
25 ºC.
Solução
Dados: do(Tung) = 10,000 mm
do(Inox) = 9,988 mm
To = 25 ºC
Tf = ?
αl(Inox) = 16,0 × 10-6 (°C)-1
αl(Tung) = 4,5 × 10-6 (°C)-1.
Expansão Térmica
Solução
df (Tung) = (do(Tung) x αl(Tung) x ΔT) + do(Tung) e df (Inox) = (do(Inox) x αl (Inox) x ΔT) + do (Inox)
(do (Tung) x αl (Tung) x ΔT) + do (Tung) = (do (Inox) x αl (Inox) x ΔT) + do (Inox)
Solução
(4,5 x10-5 mm(°C)-1 xΔT) + 10,000 mm=(1,59808 x10-4 mm(°C)-1 xΔT) + 9,988 mm
(4,5 x10-5 mm(°C)-1 xΔT) - (1,59808 x10-4 mm(°C)-1 xΔT) = (9,988 – 10,000) mm
(-1,14808 x 10-4 x ΔT) mm(°C)-1 = -0,012 mm
ΔT = -0,012 mm / (-1,14808 x 10-4) mm(°C)-1 ΔT = 104,522 ºC
Solução
(4,5 x10-5 mm(°C)-1 xΔT) + 10,000 mm=(1,59808 x10-4 mm(°C)-1 xΔT) + 9,988 mm
(4,5 x10-5 mm(°C)-1 xΔT) - (1,59808 x10-4 mm(°C)-1 xΔT) = (9,988 – 10,000) mm
(-1,14808 x 10-4 x ΔT) mm(°C)-1 = -0,012 mm
ΔT = -0,012 mm / (-1,14808 x 10-4) mm(°C)-1 ΔT = 104,522 ºC
Solução
Equação 19.3: Δl / lo = αl ΔT
Equação 19.8: σ = E αl (To – Tf) = E αl ΔT
Logo: σ = E αl ΔT
Tensões Térmicas
19.25 (a) Determine o tipo e a magnitude da tensão gerada se uma barra em aço 1025 com 0,5 m (19,7 in)
de comprimento for aquecida de 20 ºC a 80 ºC (68 ºF a 176 º
F) enquanto suas extremidades são mantidas rígidas. Assuma que a 20 ºC a barra está livre de tensões.
Solução
Dados:
Barra de Aço 1025
Comprimento: lo = 0,5 m
ΔT = (To – Tf) = (20 – 80) ºC = -60 ºC
E = 207 GPa (Tabela 6.1)
αl = 12 x 10-6 ºC-1 (Tabela 19.1)
Tensões Térmicas
19.25 (a) Determine o tipo e a magnitude da tensão gerada se uma barra em aço 1025 com 0,5 m (19,7 in)
de comprimento for aquecida de 20 ºC a 80 ºC (68 ºF a 176 º
F) enquanto suas extremidades são mantidas rígidas. Assuma que a 20 ºC a barra está livre de tensões.
Solução
19.25 (b) Qual será a magnitude da tensão se for empregada uma barra com 1 m (39,4 in) de
comprimento?
Dados:
19.25 (b) Qual será a magnitude da tensão se for empregada uma barra com 1 m (39,4 in) de
comprimento?
Obs.: A tensão será a mesma (-149 MPa), pois a tensão é independente do comprimento da barra.
Tensões Térmicas
19.P2 As extremidades de uma barra cilíndrica com 6,4 mm (0,25 in) de diâmetro e 250 mm (10
in) de comprimento estão montadas entre suportes rígidos. A barra está livre de tensões à
temperatura ambiente [20 ºC (68 ºF)]; no resfriamento até -40 ºC (-40 ºF), é possível gerar uma
tensão de tração termicamente induzida máxima de 125 MPa (18125 psi). Dentre quais dos
seguintes metais ou ligas a barra pode ser fabricada: alumínio, cobre, latão, aço 1025 e
tungstênio? Por quê?
Solução
Dados:
Resp.: O Alumínio, o Cobre, o Latão e o Tungstênio são candidatos adequados, pois o Aço,
oferece uma Tensão de Tração superior à máxima tensão admitida.
Tensões Térmicas
19.P3 (a) Quais são as unidades para o parâmetro de resistência ao choque térmico (RCT)?
Solução
Tensões Térmicas
19.P3 (a) Quais são as unidades para o parâmetro de resistência ao choque térmico (RCT)?
Solução
(a) Esta parte do problema pede que citemos as unidades para o parâmetro de resistência ao
choque térmico (RCT). Da equação 19.9:
RCT = σf k / Eαl
Tensões Térmicas
19.P3 (b) Classifique os seguintes materiais cerâmicos de acordo com suas resistências ao choque
térmico: vidrocerâmica (Pyroceram), zircônia parcialmente estabilizada e vidro borossilicato (Pyrex). Os
dados apropriados podem ser encontrados nas Tabelas: B.2, B.4, B.6 e B.7, no Apêndice B.
Solução
RCT = σf k / Eαl
Para classificar os materiais citados acima de acordo com suas resistências ao choque térmico,
precisamos calcular para cada um deles, o valor de TSR usando a Equação 19.9 e os valores de E, σf,
αl e k que são encontrados, respectivamente, nas Tabelas B.2, B.4, B.6 e B.7, Apêndice B.
Tensões Térmicas
19.P3 (b) Classifique os seguintes materiais cerâmicos de acordo com suas resistências ao choque
térmico: vidrocerâmica (Pyroceram), zircônia parcialmente estabilizada e vidro borossilicato (Pyrex). Os
dados apropriados podem ser encontrados nas Tabelas: B.2, B.4, B.6 e B.7, no Apêndice B.
Dados Cálculo
σf K E αl
RCT = σf k / Eαl
Materiais (Mpa) (W/m.K) (GPa) [10-6 (ºC)-1]
(W/m)
(Tabela (Tabela B.7) (Tabela B.2) (Tabela B.6)
B.4)
Vidrocerâmica
(Pyroceram) 247 3,3 120 6,5 1045
Zircônia
(Parc. Estab) 1150 2,7 205 9,6 1578
Vidro
Borossilicato 69 1,4 70 3,3 418
(Pyrex)
Tensões Térmicas
19.P4 A Equação 19.9, para a resistência ao choque térmico de um material, é válida para taxas de
transferência de calor relativamente baixas. Quando a taxa for alta, então, no resfriamento de um corpo, a
variação máxima de temperatura admissível sem choque térmico, ΔTf é de aproximadamente:
ΔTf ≈ σf / Eαl
em que σf é a resistência à fratura. Considerando os dados nas Tabelas: B.2, B.4 e B.6 (Apêndice B),
determine ΔTf para um vidrocerâmica (Pyroceram) e para a zircônia parcialmente estabilizada e sílica
fundida.
Tensões Térmicas
19.P4 A Equação 19.9, para a resistência ao choque térmico de um material, é válida para taxas de
transferência de calor relativamente baixas. Quando a taxa for alta, então, no resfriamento de um corpo, a
variação máxima de temperatura admissível sem choque térmico, ΔTf é de aproximadamente:
Tabelas Cálculo
σf E αl
ΔTf ≈ σf / Eαl
Materiais (Mpa) (GPa) [10-6 (ºC)-1]
(Tabela B.4) (Tabela B.2) (Tabela B.6)
Vidrocerâmica
(Pyroceram) 247 120 6,5 317
Zircônia
(Parc. Estab) 1150 205 9,6 584