Renda Passiva Gustavo Mazzaro

Autor
Gustavo Mazzaro
Edição de texto
Maíra Viana
Design Capa
Marco Mancen | Marco Mancen Design Studio - RJ
Projeto Gráfico/Diagramação
Marco Mancen Design Studio - RJ
Produção Editorial
Agência do Livro
Produção executiva
GM Global Marketing
Redes Sociais
André Amaral
© Gustavo Mazzaro - 2016

Todos os direitos reservados. De acordo com a Lei nº 9.610
de 19-2-1998, nenhuma parte desta obra pode ser fotografada,
gravada, reproduzida ou armazenada num sistema de recupera-
ção de informações ou transmitida sob qualquer forma ou por
qualquer meio, digital, eletrônico ou mecânico, sem o prévio
consentimento do autor.
1ª Edição
São Paulo
2016
Índice
5
Prefácio...........................................................................
Introdução – Pensando fora da caixa................................ 7

Capítulo 1 – As pedras no caminho................................... 8
Capítulo 2 – O caminho das pedras.............................. 13
Capítulo 3 – A descoberta do grande negócio............. 23
Capítulo 4 – O negócio em rede.................................. 28
32
ANEXO I ......................................................................
41
ANEXO II .....................................................................
Sobre o autor............................................................. 46
OS SEGREDOS DA RENDA PASSIVA NUM MUNDO CONECTADO
PREFÁCIO
Olá, querido leitor,

Conheci Gustavo através de um encontro empresarial
em São Paulo e sinto-me muito honrado em poder escre-
ver essas palavras no seu ebook.
A você, caro leitor, já adianto, essa leitura vale cada linha.
Gustavo é uma pessoa extremamente competente, e
eu tenho certeza que a sua experiência pessoal relatada
nessas páginas irá te fazer pensar. Ele precisou passar por
um caminho árduo e enfrentar uma doença para enfim
parar e repensar a sua vida.
Uma das coisas mais sábias que podemos fazer é
aprendermos observando os outros. Assim ele o fez. Ob-
servando a vida do seu pai e da sua mãe, ele decidiu o
que queria e o que não queria para a sua vida.
Através de estudo e dedicação encontrou um cami-
nho diferente. Um caminho que o levou à sua tão sonhada
liberdade financeira, e é isso que ele relata nesse ebook.
Espero que suas palavras sirvam para te mostrar que
existe outro meio, que você pode sim mudar a sua vida e
GUSTAVO MAZZARO | 5
ganhar muito bem sem que pra isso necessite trabalhar
horas sem parar, sem ter uma vida equilibrada, descuidan-
do da sua saúde e não tendo vida pessoal.
Encorajo-o profundamente a ler esse ebook, ele pode-
rá sim ser o passo inicial para mudar a sua vida!
Pablo Paucar
Seja apaixonado, viva intensamente e foque no que te faz feliz.
6
INTRODUÇÃO
Pensando fora da caixa
E
ste E-book é destinado a todos aqueles que ou-
sam “pensar fora da caixa”. Pessoas que estão
em busca de construir uma vida financeira fora
dos moldes tradicionais onde a expressão “tempo é di-
nheiro” parece nos impor uma rotina estressante e nociva.
Aqui, você vai aprender que nem sempre precisamos
doar todo o nosso tempo a um trabalho enfadonho em
troca de um salário ou renda mensal.
Eu vou lhe ensinar como é possível gerar dinheiro adi-
cional para bancar sua independência financeira e como
eu criei uma renda mensal de R$ 5.000,00 com apenas 2
horas de trabalho por dia.
Bom, para começar, eu me chamo Gustavo Mazzaro!
Sou médico de formação e me tornei empresário por
ter uma personalidade inquieta, querendo descobrir, en-
tender e testar novos estilos de vida.
Neste e-book, eu vou compartilhar um pouco das mi-
nhas experiências nessa busca incessante por imprimir
um novo estilo de vida mais saudável e sustentável finan-
ceiramente onde o tempo não precisa ser sacrificado em
nome do dinheiro!
GUSTAVO MAZZARO | 7
01
CAPÍTULO
As pedras no caminho
Q
uando eu tinha 10 anos de idade, me lembro
de uma conversa marcante que tive com meu
pai, horas antes de dormir, que define bem o
que carrego de valores dentro de mim:
– Pai, eu não quero ir pra escola amanhã!
– Porquê, meu filho?
– Porque amanhã é meu aniversário e os meus amigos
vão quebrar ovos na minha cabeça. É isso que eles fazem
com todo mundo!
Meu pai sorriu e disse:
– Tudo bem, filho, mas tem uma condição!
– Qual?
– Amanhã você vai para o sítio comigo! Saímos às
quatro da manhã para pegar na lida, no cabo de enxada.
Quem não estuda, trabalha duro.
Nesse momento eu parei e pensei: “Quatro da madru-
gada? Nem sabia que existia esse horário. O sol nem deve
ter nascido ainda!”.
E então respondi a ele:
GUSTAVO MAZZARO | 9
– Pai, eu acho que vou para a escola amanhã sim!
Quero estudar muito antes de um dia ir trabalhar!
– Você está certo, filho! Melhor enfrentar os garotos e
tentar resolver as situações do que fugir! E certamente é
melhor estudar do que trabalhar!
Nesse dia eu tomei uma decisão muito importante na
minha vida! Iria estudar para ter um trabalho mais praze-
roso e rentável que o de meu pai. Daria à minha família
o orgulho de me tornar um adulto instruído e de caráter
- valores que minha mãe sempre me ensinou!
Meu pai, que sempre foi um homem do campo, acre-
ditava que o dinheiro vinha de seu trabalho suado, debai-
xo do sol quente, porém, apesar de admirar sua força,
algo em mim dizia que a vida não precisava ser tão sofrida
e que eu poderia, através do estudo, fazer diferente.
Minha mãe sempre me influenciou nesse sentido. Ela
é professora e vivia mergulhada nos livros. Eu acordava e
lá estava ela lendo, fazendo pesquisas, escrevendo, todos
os dias.
Bom, o fato é que o tempo passou e eu me tornei um
médico. Fiz faculdade, três anos de especialização e me
sentia realizado numa carreira onde eu podia estar à ser-
viço das pessoas.
No entanto, havia algo que me inquietava. Eu trabalha-
va de segunda a segunda, praticamente. Além da carga
horária tradicional, eu também dava plantões. Enfim, eu
10
dormia tarde, acordava cedo, me alimentava mal, andava

sempre atrasado, correndo de um lado pro outro... e qua-
se não tinha vida pessoal.
Apesar do bom retorno financeiro, a realidade é que
eu não tinha uma vida social, familiar, amorosa, espiritual.
Isto é, eu estava vivendo para trabalhar e essa rotina fre-
nética se acentuou tanto que eu fiquei doente.
Cheguei a um estado de estresse altíssimo e fui obri-
gado a parar de trabalhar por um tempo porque estava
sofrendo com a síndrome do cólon irritável.
E o pior é que eu não estava preparado, financeira-
mente falando, para dar essa pausa. Eu até que ganhava
bem, mas vinha mantendo um padrão de vida alto e não
tinha uma reserva no banco para eventualidades.
Bem, foi nessa época que a doença me abateu que eu
entendi duas coisas muito importantes que vou comparti-
lhar aqui com você!
A primeira delas foi que percebi que os meus doze
longos anos de estudo, naquele momento em que me vi
acamado, não valiam nem 1 centavo.
E a segunda constatação era a de que eu só ganhava
dinheiro enquanto eu estava trabalhando.
E pensei: “Estou vivendo no mesmo esquema de meu
pai. Ele com a enxada de sol a sol, eu com o estetoscópio
de segunda a segunda”.
Assim como meu pai, eu estava vendendo o meu bem
mais precioso: o tempo!
GUSTAVO MAZZARO | 11
Tanto ele no seu tempo, quanto eu no presente, não
tínhamos chance de escolha: Ou nós trabalhávamos ou
trabalhávamos, se quiséssemos sustentar a vida!
Ao mesmo tempo, se eu continuasse naquele ritmo
profissional, eu teria um infarto aos 40 anos, além de não
ter também liberdade para curtir a família, viajar e outras
coisas boas da vida.
Bom, o fato é que eu tive uma grande lição nesse pe-
ríodo que eu adoeci e hoje eu sou grato por essa pausa
para a reflexão que o destino meu deu!
Pensei muito nesse período, reavaliei meus valores,
minhas decisões até ali... e quando me restabeleci, eu
passei a buscar uma forma de transformar a minha vida.
Tinha que haver uma forma de ganhar dinheiro para o
sustento sem ter que abrir mão do meu tempo, da minha
saúde física e mental e da minha alegria de viver...
E eu estava certo!
12
02
CAPÍTULO
O caminho das pedras
D
emorei a perceber que eu precisava pensar
o mundo das finanças “fora da caixa” se eu
quisesse realmente conquistar uma qualida-
de de vida boa, duradoura e sustentável.
E como aprendi com a minha mãe, a resposta está
sempre nos estudos, nas pesquisas, na busca pelo co-
nhecimento!
Comecei então a frequentar livrarias e fuçar tudo quan-
to era tipo de livro que sugerisse novas formas de renda,
investimentos, trabalhos flexíveis, empreendimentos, etc.
Passei também a fazer alguns cursos e treinamentos
voltados ao desenvolvimento pessoal que foram muito
transformadores!
E me lembro de uma leitura em especial que virou
uma chave no meu mindset.
Estou falando do livro “Pai rico, pai pobre”, que já era
um best-seller na época. Escrito por um dos maiores edu-
cadores financeiros do mundo, Robert Kiyosaki, essa obra
foi um divisor de águas para mim. Tudo o que esse cara
falava fazia muito sentido na minha cabeça!
14
Após a leitura, eu entendi que mesmo eu amando mui-

to a minha profissão e a minha carreira, eu tinha que “mu-
dar de quadrante” ou pelo menos ter alguma atividade em
outro quadrante que não o meu naquele momento.
Você deve estar aí se perguntando: “Como assim,
Gustavo? Que história é essa de quadrante?”.
Calma, eu vou tentar explicar, porém, recomendo que,
se lhe interessar, vá direto à fonte: leia o livro do Kiyosaki!
Bom, o autor divide as modalidades de trabalho e renda
em quatro categorias, conforme mostra a imagem abaixo:
Analisando cada quadrante compreendemos que:

1º Quadrante (superior esquerdo):
Intitulado como “Employee” (empregados), ele reúne um
grupo de profissionais que trocam seu tempo por dinheiro.
São pessoas que possuem um emprego e um salário fixo.
Nesse sistema, não existe qualquer tipo de alavanca-
gem. O salário depende 100% do tempo da pessoa. Não
importa se ela cumpre as 40 horas semanais logada no
Facebook ou fazendo realmente o seu trabalho de manei-
ra focada, a remuneração será sempre a mesma no fim
do mês.
Dizem por aí também que esse é o quadrante dos 40,
40, 40. Você trabalha 40 horas por semana, por 40 anos,
para se aposentar com 40% do salário.
2º Quadrante (inferior esquerdo):

Chamado de “Self-Employed” (empregado de si mes-
mo), esse grupo corresponde aos profissionais autôno-
mos e freelances. A grande diferença deles para o grupo
anterior é que estes não possuem um patrão, e sim clien-
tes. Eles prestam algum tipo de serviço (ou produto) e
recebem por isso.
Ou seja, nesse quadrante, as pessoas também ven-
dem o seu tempo: seja realizando um serviço ou criando,
produzindo e vendendo algum tipo de produto.
São profissionais que trabalham por conta própria
como médicos, dentistas, advogados, engenheiros, con-
tadores, corretores, vendedores, donos de pequenos ne-
gócios, etc.
Nesse quadrante também não existe alavancagem e
a remuneração do profissional depende 100% do tempo
que ele passa trabalhando.
16
3º quadrante (superior direito):

Essa é a categoria denominada de “Bussines Owner”
(dono de negócio). Nesse quadrante, o profissional tem
um sistema que trabalha junto com ele.
É como se houvesse uma engrenagem funcionando a
seu favor e quando esse sistema se consolida, digamos
que a execução de tarefas entra no “piloto automático”,
ou seja, o profissional não precisa necessariamente estar
presente 100% do tempo para que o trabalho seja feito e
gere renda.
Existe uma força motriz composta por um time de pro-
fissionais que auxiliam para que o negócio traga resulta-
dos financeiros. Você lucra, porém, divide uma fatia do
faturamento com seus “ajudantes” (funcionários).
De qualquer forma, temos nesse quadrante um pouco
de flexibilidade no formato “tempo x dinheiro”. O empre-
sário é um profissional mais livre do que o assalariado e
o seu negócio gera renda mesmo quando ele não está
efetivamente presente no trabalho.
Para estar nesse quadrante é necessário ter uma visão
diferente da maioria. O profissional que é empregado de-
seja trabalhar e receber o seu dinheiro periodicamente, de
maneira fixa. Já o empresário não!
Ele pensa a longo prazo! Não tem essa urgência da
remuneração mensal. Ele entende que no começo de
um negócio é preciso investir tempo, dinheiro e esforço
– para depois de um longo período colher os lucros de
seu trabalho.
Costumo fazer uma analogia com o processo de cons-
trução de um prédio comercial! É preciso um time de pes-
soas (mão de obra), bastante dinheiro (capital) e muito
tempo (prazo) para ver um prédio ficar pronto.
Porém, quando ele fica pronto, o resultado financeiro
é imenso com o aluguel das salas comerciais, que geram
uma renda de longa – às vezes perpétua – duração.
E essa renda é o que chamamos de passiva porque
ela não depende mais de nenhum trabalho sendo feito.
As salas estão lá e você apenas as aluga e recebe todo
mês por isso.
Se você leu até aqui e já está pensando numa forma
de fazer parte dos profissionais deste quadrante, é natural
que tenha passado pela sua cabeça a ideia de abrir algum
tipo de franquia.
Eu mesmo já tive vontade de ter uma! Eu acreditava
que poderia abrir uma franquia, contratar um bom gerente
e ficar recebendo o lucro em casa. No entanto, percebi
que isso era uma doce ilusão.
Vi colegas investindo fortunas em uma e até duas
franquias de uma vez só. Resultado? Um deles fechou as
duas franquias de café em menos de 1 ano com uma dívi-
da de mais de 1 milhão de reais e outro fechou 2 franquias
de massas também com menos de 1 ano.
O lado positivo disso é que sempre se pode aprender
com os acertos e com os erros. Felizmente hoje, ambos
estão em um caminho de muito sucesso rumo à indepen-
dência financeira.
18
Mas, analisando friamente, a questão é que o gerencia-

mento de uma franquia não é tão simples e deve demandar
presença em tempo integral e não era isso que eu queria!
Bem, ainda nesse quadrante podemos listar outros ra-
mos de negócio como, por exemplo, ter uma loja virtual,
ou seja, um e-commerce.
Nesse segmento de vendas online existe um sistema
trabalhando a nosso favor, ou seja, mesmo que você es-
teja dormindo tem algum dinheiro entrando na sua conta!
A máquina registradora não cochila!
Você também pode investir em um projeto que gere
royalties como, por exemplo, ser dono dos direitos auto-
rais de um livro, música, roteiro, entre outros.
Ainda nesse mercado, é considerado como renda pas-
siva o licenciamento de programas de treinamento, cur-
sos, técnicas, etc.
Nesses casos (licenciamento ou direito autoral), o di-
nheiro vem sem que haja necessidade da sua presença
física num trabalho diário.
Bom, diante de tudo que foi exposto, podemos chegar
à conclusão de que se você tem um negócio que depen-
de de você para acontecer, você ainda tem um emprego
onde está trocando tempo por dinheiro.
E se você consegue ter uma remuneração – mesmo
que não periódica ou fixa – mas que entra na sua conta
sem que você precise doar o seu tempo em presença físi-
ca, você tem renda passiva e está no terceiro quadrante...
ou no quarto, que vamos conferir agora!
4º Quadrante (inferior direito):
Nesse quadrante, chamado de “Investor” (investidor),
temos o menor percentual de pessoas inseridas – porém,
é onde se acumula a maior parte da riqueza do mundo!
Aqui, o dinheiro trabalha pesado para você. É dinhei-
ro fazendo dinheiro. Então nesse caso, a primeira quantia
usada quando você tem um lucro é para reembolsar o que
foi investido e aplicar novamente outros valores.
Nesse quadrante, transitam pessoas de todos os ou-
tros quadrantes. Isso porque, como um investimento não
tem a ver com tempo, os assalariados, autônomos, em-
preendedores, todos podem aplicar algum dinheiro, des-
de cedo, visando construir uma reserva financeira.
Observando a teoria dos quatro quadrantes é possí-

vel perceber que:
Do lado esquerdo estão os quadrantes que corres-
pondem a uma renda linear (assalariados e profissionais
liberais), que é o perfil de pessoas que buscam seguran-
ça – aquele dinheirinho suado, mas garantido, no final de
cada mês.
No entanto, é válido ressaltar que estamos falando
aqui de um “falsa segurança” na maioria dos casos, afinal
de contas, com a velocidade com que muda a economia
e o sistema das indústrias hoje em dia, que emprego é
realmente seguro?
A verdade é que novas máquinas associadas às novas
tecnologias surgem de uma hora para a outra e acabam
20
substituindo o trabalho das pessoas. Além disso, uma ins-

tabilidade econômica pode gerar uma demissão em mas-
sa e, nesses casos, para onde vai “aquele velho emprego
seguro?”.
E se você é um profissional autônomo, que segurança
terá ao tentar sair de férias? Nada de renda naquele pe-
ríodo, além do temor de voltar ao trabalho e ter perdido
clientes ou seu lugar no mercado.
Continuando a análise, do lado direito temos os dois
quadrantes que geram rendas passivas. Não seriam es-
ses mais seguros?
Imagina você saber que vai receber para sempre o va-
lor dos aluguéis dos imóveis que você tem, sem precisar
trabalhar para isso?
Imagina você poder viver viajando e curtindo a vida, sa-
bendo que o dinheiro da venda dos seus livros está cain-
do na sua conta sem que você precise ficar de segunda
a sexta escrevendo – sim, porque eles já foram escritos!
A renda passiva vem de um trabalho que você faz 1
vez e recebe os “louros” dele por um longo período de
tempo!
Não lhe parece mais seguro do que ter um emprego?
Pois é, tudo é uma questão de mentalidade, de como
você vê as coisas!
Quando você entende o “todo” da coisa, percebe que
a maioria das pessoas está vendo só “uma parte”.
Mas e aí, Gustavo? Como você saiu de um estado de
doença grave, largou os plantões e mudou a sua vida? Foi
franquia? Investiu na bolsa? Abriu um e-commerce?
É o que eu vou lhe contar no próximo capítulo!
22
03
CAPÍTULO
A descoberta do
grande negócio
D
epois de muitos mergulhos em jornadas de
autoconhecimento, processos de autocura
e pesquisas no campo da leitura, eu concluí
que precisava construir um negócio próprio
ou então eu ficaria escravo – lá no quadrante esquerdo –
sem liberdade financeira, sem tempo, sem lazer, longe da
família e etc.
Foi quando me deparei com o livro “O negócio do sé-
culo XXI”, também do Kiyosaki, que abordava especifica-
mente o tema do empreendedorismo.
E página vai, página vem, me deparo com a seguinte
afirmação: “As pessoas mais ricas do mundo constroem
redes enquanto todas as outras procuram emprego”.
O autor batia na tecla do fenômeno do “marketing de
rede”, defendendo que com esse modelo de business
você pode construir um negócio próprio altamente lucra-
tivo investindo pouco dinheiro e pouco tempo.
Eu, honestamente, sempre fui um pouco cético quan-
to a essa indústria. Isso era totalmente fora da minha rea-
lidade. Esse negócio de indicar pessoas, eu achava meio
estranho, mas depois descobri que na verdade o que eu
não tinha era conhecimento sobre esse assunto.
24
Então, eu passei a pesquisar de forma mais racional e

observei que grandes educadores financeiros apoiavam
fortemente esse modelo de negócio, sobretudo um dos
maiores educadores financeiros do Brasil, o autor Gusta-
vo Cerbasi, conhecido por lançar livros de grande reper-
cussão como o best-seller “Casais inteligentes enrique-
cem juntos”.
O mais engraçado é que tempos depois de eu conhe-
cer esse modelo de indústria eu tive a honra de conhe-
cer o próprio Cerbasi em um MasterMind com grandes
players do mercado. Tenho até a foto com ele no meu
instagram (@gustavomazzarooficial).
Empenhado em estudar e compreender a totalidade
do negócio chamado de “marketing de rede” ou “marke-
ting multinível”, eu cheguei à conclusão de que estava
diante de algo sério e legítimo. Inclusive, descobri que
existem órgãos que fiscalizam as boas práticas dessa in-
dústria como é o caso da ABEVD (Associação brasileira
das empresas de vendas direitas).
Na verdade, esse modelo de negócio é tão simples
quanto genial. Ao invés de investir pequenas fortunas em
divulgação com anúncios nas grandes mídias, o marke-
ting de rede se apoia na relação direta com o consumidor
fiel, aquele que adere à marca porque já atestou e tem
confiança nela.
E assim, esse consumidor vai ser convidado a promo-
ver os produtos da empresa para outras pessoas criando
assim uma rede de venda e distribuição de produtos, pelo
preço de fábrica, aos associados.
Entendido isso passei então a procurar pela melhor
empresa para me associar. Fui a muitas reuniões caseiras
e também eventos. Vi planos de marketing pela internet
e muito mais.
Pesquisei a fundo, sempre com cautela e discerni-
mento, observando cada detalhe no que se refere à ges-
tão das empresas, à qualidade dos produtos e sobretudo
ao plano de marketing praticado.
De forma muito clara escolhi a empresa que me pare-
cia ser a melhor em termos de negócio. Uma marca só-
lida, com 28 anos de atuação, que recentemente havia
mudado sua estratégia para o multinível com vistas à ex-
pansão para o mercado internacional.
Fiz uma visita ao escritório corporativo e à fábrica para
conhecer e atestar a transparência e organização da cor-
poração. Então, depois disso, eu decidi entrar de cabeça
e comecei a estudar formas de tocar o negócio para que
ele gerasse resultados positivos e rápidos.
E percebi que era possível ganhar dinheiro a curto pra-
zo, paralelo aos meus estudos e planejamento.
Atualmente, com 7 meses de projeto em campo, eu
tenho uma rede com mais de 160 empresários que giram
mais de R$ 50.000,00 em produtos todos os meses - o
que me dá uma renda residual de mais de R$ 5.000,00 por
mês, independente de eu trabalhar ou não.
E como eu quero que essa renda cresça cada vez
mais, eu continuo investindo algumas horas por dia nesse
projeto pois acredito que dedicação e empenho me darão
26
uma vida financeira ainda mais tranquilo daqui a algum

tempo.
Agora, voltando um pouco ao que vimos no capítulo
2, referente à teoria do Kiyosaki, eu vejo que finalmente
encontrei um modelo de negócio que me coloca no tão
sonhado terceiro quadrante do gráfico de renda.
Falo do quadrante “Bussines Owner” (dono de negó-
cio), onde tenho um sistema que trabalha junto comigo,
uma engrenagem em potencial funcionando a meu favor,
gerando renda, mesmo que eu não esteja presente 100%
do tempo.
Com o marketing multinível, você tem pessoas traba-
lhando com você e para você, sem a necessidade de um
vínculo empregatício, porque elas são “Bussines Onwer”
também.
Esse foi o meu primeiro negócio que realmente de-
colou, mesmo sem que eu tivesse grande experiência no
ramo.
Nesse processo, eu aprendi muito sobre empreende-
dorismo e negócios, além de ter conquistado uma renda
residual extra, significativa, que vai servir para alavancar
minha independência financeira. Isso porque meu próxi-
mo passo é aplicar boa parte do dinheiro no quarto qua-
drante do gráfico de Kiyosaki, o “Investor” (investidor),
iniciando assim meus primeiros passos no mundo dos
investimentos.
04
CAPÍTULO
O negócio em rede
28
A
tualmente, no Brasil, está havendo um proces-
so legítimo de moralização dessa modalidade
de negócio, algo parecido com o que aconte-
ceu nos Estados Unidos há cerca de dez anos!
Hoje, de cada 10 norte-americanos, 8 deles fazem par-
te de alguma empresa de marketing multinível e, não há
dúvidas, de que isso vai acontecer no Brasil também. É só
uma questão de tempo!
Certa vez, em conversa com um coach financeiro de
renome, eu escutei algo que confirma essa teoria: “Se
você quiser saber o que vai acontecer no Brasil nos próxi-
mos anos, basta ver o que deu certo nos EUA”.
Então, tendo essa “bola de cristal” nas mãos, perce-
bendo que essa indústria já é sucesso no exterior, dei a
largada e saí na frente...assim como você também pode
fazer.
Uma dica para potencializar o negócio – aliás, não só
este mas qualquer um outro – é fazer uso da alavancagem
que o marketing digital pode proporcionar.
Hoje em dia, praticamente todas as pessoas estão no
mundo online fazendo “buscas”, “aprendendo”, “desco-
brindo”, “fuçando”...estão sedentas por conhecer coisas
novas!
E perto desse grande público fica mais fácil ainda criar
a “rede” onde o marketing multinível se sustenta.
Você pode ser um infoprodutor ou, se não gosta da
ideia, pode atuar como afiliado e receber boas comissões
com a venda “em rede”. Este mercado também está em
alta, crescendo cada vez mais de forma segura e promis-
sora.
Aos meus olhos, independente de qual quadrante
de Kiyosaki nós estamos, o importante é ter sempre em
mente o quadrante “Investor”. Temos que nos pagar pri-
meiro para poupar e investir consecutivamente. Só assim
teremos uma boa aposentadoria e - porque não? - a total
independência financeira! E o quanto antes melhor, não é
verdade?
Bom, mas o fato é que cada quadrante tem suas ca-
racterísticas, vantagens e desvantagens. A minha inten-
ção aqui foi esclarecer alguns conceitos e talvez abrir al-
gumas possibilidades.
Acho que vale muito a pena você pensar, pesquisar e
ponderar sobre os quatro quadrantes. Imagine como você
quer estar daqui a um ano, daqui a cinco anos, daqui a 10
anos…
Se você continuar a fazer apenas o que faz hoje, será
que vai realmente atingir a sua liberdade financeira? Se a
resposta for sim, em quanto tempo?
O tempo é nosso bem mais precioso!
E tem tanta gente que passa a vida desperdiçando-o,
dia após dia, adiando ações que poderiam colocar boas
ideias em prática, iniciativas que se perdem no pessimis-
mo, sonhos que não saem do papel, etc.
30
Para encerrar este e-book, desejo que você aproveite

o tempo que tem colocando em campo o seu projeto, re-
cebendo assim os primeiros ganhos, uma renda residual
considerável e uma vida mais feliz com os dois pés nos
quadrantes do lado direito…
Pela sua liberdade incondicional!
Porque o tempo não foi feito para ser trocado por di-
nheiro…
O tempo foi feito para sermos livres!
O Marketing Multinível
32
A
tendendo a pedidos, resolvi criar esse anexo
especial para explicar com detalhes essa in-
dústria que cresce constantemente no Brasil
e no mundo, sendo considerada por muitos
como a melhor forma de começar a empreender e gerar
renda residual.
O marketing multinível é uma modalidade das chama-
das empresas de “Vendas Diretas”. Elas entregam produ-
tos diretamente da fábrica para o cliente final, sem passar
pelo varejo, isto é, mercado, farmácia, etc.
Ou seja, quando você se associa a uma empresa, você
se torna um consultor que tem um canal direto de acesso
aos produtos de fábrica, seja para consumo próprio ou
para revenda.
Existem quatro grandes vantagens em se associar a
uma empresa que trabalha com o modelo de Marketing
multinível (MMN):
A primeira grande vantagem é que você vai ter um ne-
gócio próprio com baixíssimo investimento inicial. Você
vai ter uma franquia pessoal, onde você não precisa de
uma estrutura física (o que já vai te gerar uma grande eco-
nomia na manutenção do seu business). Você não vai ter
que pagar aluguel, nem luz, água, não vai ter folha de pa-
gamento. Uma maravilha!
A segunda grande vantagem é a economia pessoal. Al-
gumas empresas oferecem aos seus consultores a possibi-
lidade de consumir os produtos até pela metade do preço.
Imagine você, que gasta todo mês no supermercado
e farmácia R$ 300,00 com produtos de higiene pessoal e
cosméticos para sua família, vai passar então a ter tudo
isso pela metade do custo se estiver associado a uma
empresa de MMN, economizando assim o valor de R$
150,00 do seu orçamento pessoal.
A terceira grande vantagem é a possibilidade de ga-
nhar uma boa margem de lucro na revenda desses pro-
dutos. Não sei se você trabalha com vendas, mas quem
vende ou quem desenvolve essa habilidade passa a ga-
nhar um bom dinheiro, uma vez que as margens de lucro
são muito boas.
“E por que as margens de lucro são muitas vezes tão
altas, Gustavo?”
O motivo é que muitas empresas de MMN não inves-
tem no varejo. Isto é, seus produtos não estão à venda
nos grandes centros comerciais como shoppings, gale-
rias, etc.
Ou seja, os consultores que trabalham com venda não
tem concorrentes no grande mercado lojista! Também
não precisam gastar com propaganda em mídias caras
como TV, rádio ou revistas de grande circulação.
34
A empresa entende que é melhor pagar o empreende-

dor que tem a franquia pessoal e que vai promover os pro-
dutos ou o negócio através do “boca a boca” e da grande
rede que pode ser construída na internet.
A quarta – e talvez – maior vantagem desse modelo de
negócio é a indicação. Você pode compartilhar os produ-
tos e a oportunidade de negócios com outras pessoas.
Dia desses, passeando pelo meu bairro, eu vi uma fai-
xa em uma academia que dizia o seguinte: “Indique um
amigo e ganhe 3 meses grátis”.
Outro exemplo claro do MMN foi um e-mail que recebi
de um banco onde estava escrito: “Traga um amigo ou
parente e ganhe vantagens e prêmios”.
No Brasil, o mercado de indicação está amadurecendo
muito! Nos EUA isso já é uma realidade. Lá, até empresas
de seguros de saúde oferecem vantagens, descontos e
prêmios para clientes que trazem novos clientes.
Se você parar pra pensar, em nosso dia a dia, costu-
mamos fazer isso de graça, não é curioso?
As mulheres indicam umas para as outras o mais novo
salão de beleza incrível que descobriram, o creme pós-ba-
nho que melhor adere à pele...e por aí vai!
Os homens, por sua vez, costumam indicar um bom
mecânico, comentar sobre uma churrascaria diferenciada
e assim por diante...
Agora eu te pergunto: Quanto você ganha para fazer
“boca a boca” de alguma marca? Quanto ganha para com-
partilhar produtos de determinadas empresas em suas re-
des sociais?
Se a resposta for “nada”, talvez esteja na hora de re-
pensar a forma como tem atuado em sua rede de amigos,
familiares, colegas de trabalho, conhecidos, amigos de
amigos, seguidores, etc.
Por exemplo: Se você tem uma conta no Facebook,
provavelmente já fez “check-in” quando estava em algum
lugar bacana, não é verdade? Com certeza algum amigo
seu “curtiu” e pensou: “Poxa, se fulano está lá é porque
deve ser um lugar realmente legal. Também vou”.
E eu te pergunto novamente: Quanto você ganhou do
Facebook ou mesmo desse lugar bacana que você pro-
moveu? Nada? Xiiiii!!!!!!!
Fazendo uma comparação com os EUA, de cada 10
empresas de Vendas Diretas, 9 atuam com o modelo mul-
tinível. No Brasil, de 10 empresas de vendas diretas, ape-
nas 3 utilizam esse modelo.
E ainda há pessoas que dizem que no Brasil não há
oportunidades. De verdade, há uma mata virgem a ser
explorada!
Somos mais de 200 milhões de habitantes e hoje o
mercado de vendas diretas gera renda para apenas 2,5%
da população. Felizmente, para a nossa alegria, há muito
o que crescer.
O que é ainda mais interessante nesse negócio é que
você pode ajudar muitas pessoas. Uma vez que você é
associado a uma empresa, você pode oferecer oportuni-
36
dades de negócios a outras pessoas! E sempre que isso

acontecer, a empresa te paga uma comissão.
Simples assim!
Quando você passa a indicar novos empreendedores
para a empresa (e aqui está o grande segredo), a empre-
sa passa a te pagar uma comissão pelo consumo e pela
revenda de cada indicado e também pelos indicados dos
seus indicados, em vários níveis.
Isso possibilita que o empreendedor crie uma grande
rede de consumo e de venda de forma exponencial!
Estamos falando de um sistema de alavancagem em
toda a sua glória!
Quando eu entendi isso, eu não dormi de noite toma-
do por uma série de ideias e muita adrenalina no corpo!
Percebi que poderia investir pouco tempo do meu dia
e construir algo que iria continuar crescendo progressiva-
mente.
Como eu disse anteriormente, eu sempre fui um pro-
fissional autônomo, mas nesse modelo de negócio, a mi-
nha energia, a minha força de trabalho passou a se mul-
tiplicar.
Talvez você não goste de vender, mas quantas pesso-
as você conhece que gostam?
Quantas pessoas você conhece que estão desempre-
gadas quando poderiam estar fazendo MMN e ganhando
com isso?
Quantas pessoas você conhece que gostariam de
economizar no orçamento tendo a chance de comprar as
coisas com 50% de desconto?
Quantas pessoas você conhece que gostariam de em-
preender num modelo de negócio que já deu certo para
muita gente no Brasil e no exterior?
A verdade é que a maior parte dos empreendedores
desse ramo são consumidores e não vendedores, o que
significa que se você não quiser, você não precisa vender
nada.
Você só precisa desenvolver uma forma de encontrar
e indicar pessoas que queiram criar uma nova fonte de
renda enquanto consomem produtos de qualidade com
desconto. Esse é o jogo!
Infelizmente, esse modelo de negócio é mal compre-
endido por algumas pessoas por falta de informação! Al-
guns chamam de “Pirâmide” quando, na verdade, não é!
É fácil saber se você está diante de uma empresa séria
que atua com o MMN ou se está diante de uma empresa
fajuta que trabalha com algum esquema financeiro ilegal.
Quer saber como?
No site da ABEVD (Associação Brasileira das Empre-
sas de Vendas Diretas) você pode encontrar uma lista de
todas as empresas idôneas de MMN do Brasil - www.
abevd.org.br
Checar as empresas é a primeira dica que eu dou para
quem se determina a entrar nesse modelo de negócio. E
38
o passo seguinte é saber escolher qual delas é a melhor

para você.
Existem 3 pilares básicos que podem ajudar na hora
de entrar nessa indústria!
1º) Gestão:
Procure saber quem são os gestores da empresa
que você está pensando em se associar! Perceba se
há uma comunicação fácil com eles ou se são pessoas
inacessíveis.
Outras questões a serem avaliadas: Há transparência
na gestão? Quem são os principais líderes da empresa?
Há quanto tempo a empresa existe? É aventureira ou é
uma empresa sólida com muitos anos no mercado?
Tudo isso deve ser levado em conta para não se arre-
pender depois!
Os maiores “cheques” desse modelo de negócio são
de pessoas que permaneceram por muito tempo em uma
única empresa. Digo isso porque é comum vermos pes-
soas pulando de uma empresa para outra, tentando ser
“pioneiros” quando, na verdade, a história nos mostra que
as pessoas que tiveram altos rendimentos não foram ne-
cessariamente pioneiras.
2º) Produtos:
Nesse quesito, é importante avaliar o produto que a
empresa oferece em vários níveis!
Para isso, algumas perguntas fundamentais precisam
ser feitas, como, por exemplo: O produto tem valor co-
mercial? Você usaria esse produto? O produto é de uso
recorrente? A empresa se preocupa com a qualidade de
seus produtos? A empresa tem fábrica própria?
Fazer essa investigação é necessário pois as suas co-
missões virão justamente do giro que esses produtos vão
dar no mercado!
3º) Plano de marketing:
O plano de marketing da empresa deve ser bom e sus-
tentável!
Cuidado com promessas milagrosas que ostentam
“enriquecimentos rápidos”. Em uma empresa séria, você
pode atingir ganhos altíssimos em um intervalo de 2 a 5
anos. Não menos do que isso, portanto, não caia em ar-
madilhas de “milionário instantâneo”.
Muita gente me pergunta qual é o investimento inicial
a ser feito nesse tipo de negócio e eu costumo responder
que a adesão a uma empresa de MMN, hoje, varia normal-
mente entre R$ 1000,00 e R$ 3.000,00.
Essa é a escala de valor mais econômica que eu co-
nheço para alguém começar um negócio próprio, traba-
lhando de forma parcial e construir renda residual.
Há muitos amadores nessa indústria e isso me cha-
mou a atenção também. Se você agir de forma profissio-
nal e desenvolver bem a sua rede, não haverá limites de
ganho para você.
Bom, esses são os três pilares básicos que vão te aju-
dar a fazer a escolha da melhor empresa para se associar!
40
Como desenvolver seu

negócio de Marketing
de Rede
N
esse anexo vou te dar informações valiosas
sobre como você também pode usar o poder
da internet para alavancar o seu business.
Hoje, com a internet, estamos todos co-
nectados!
No entanto, nem sempre foi assim! Antigamente, a úni-
ca forma para você desenvolver um negócio de MMN, era
off-line. Você tinha que contactar todos seus conhecidos e
familiares, trabalhar presencialmente em reuniões caseiras
e hotéis para fazer apresentações semanais e etc.
No mundo atual, se você desejar, você também pode
fazer dessa forma e com certeza vai funcionar. Isso vem
dando certo há muito tempo, porém, você pode agregar o
uso da internet e as vantagens que essa rede tem!
O mundo online nos possibilita o acesso a uma quan-
tidade muito maior de pessoas e você nem precisa contar
com amigos e parentes!
Pela internet você pode contactar uma grande quan-
tidade de pessoas com o mesmo interesse que o seu.
42
Além disso, os treinamentos ficam muito mais acessíveis

e baratos! Na verdade, eles até ficam de graça.
Eu mesmo utilizo essas ferramentas para ajudar mi-
nha equipe. Com webinários gravados – e outros ao vivo
– eu disponibilizo também uma série de conteúdo impor-
tantes no meu canal do Youtube. Além de é claro, grupos
no facebook e whatsapp.
Hoje, tenho a honra de participar de um MasterMind
com grandes líderes de empresas de Marketing Multiní-
vel e também personalidades do marketing digital. Essa
fusão de duas grandes indústrias é muito promissora e
promete evoluir absurdamente a forma de desenvolver
esse modelo de negócios.
Conheci pessoas nessa indústria que começaram do
absoluto zero, sem credibilidade, sem dinheiro e atingi-
ram patamares altíssimos dentro das suas empresas, ga-
nhando hoje 5, 10 ou 20 mil reais mensais ou mais.
E o melhor é que depois de um tempo, o seu negócio
continua crescendo todos os meses com ou sem você e
isso é surreal!
Esse negócio não é fácil, mas é simples de ser feito.
Talvez você tenha que superar alguns preconceitos e bar-
reiras. Talvez você ouça alguns “Nãos” no meio do cami-
nho, mas entenda que isso faz parte de qualquer coisa
que iniciamos na vida!
E uma coisa eu posso te garantir, vale muito a pena!
A oportunidade do marketing de rede é igual para to-
dos, mas como tudo na vida, algumas pessoas não vão
gostar do modelo de negócio, infelizmente.
Há uma série de outras vantagens em desenvolver
esse negócio. Você acaba conhecendo muitas pessoas
incríveis, dispostas a te ajudar. O que é bem diferente do
mercado tradicional, não é verdade?
Você, com certeza, vai se desenvolver muito como ser
humano ao empreender essa jornada. Irá crescer, pois
esse modelo de negócio é uma incubadora de desenvol-
vimento pessoal.
E eu confesso que sou apaixonado por esse tema. Tal-
vez você não ganhe muito dinheiro nos primeiros meses
de negócio, mas uma coisa é certa: Você vai se tornar
uma pessoa muito melhor e isso reflete em toda a sua
vida. Muitas vezes até potencializa o seu plano A!
Desenvolvendo esse projeto de forma profissional você
aprenderá a se comunicar melhor, fazer apresentações,
treinar grupos, liderar pessoas, conviver com a diversidade,
pensar em equipe, superar medos e rejeições, aprender
a argumentar, desenvolver técnicas de persuasão e ajudar
milhares de pessoas a também mudarem de vida.
E você ainda ganhará viagens nacionais e internacio-
nais, carros importados e muito mais... se tiver consistên-
cia no projeto (a maioria das empresas pagam isso).
Bom, espero que tenha gostado dessa leitura.
44
Desejo de coração ter agregado valor a você!

Se você tiver alguma dúvida, crítica ou sugestão, me
mande uma mensagem em qualquer uma das minhas re-
des sociais que terei prazer em responder!
Facebook: gustavomazzarooficial
Instagram: gustavomazzarooficial
Email: gustavo@gustavomazzaro.com
Um forte abraço,
Gustavo Mazzaro.
O Autor
Gustavo Mazzaro se formou em medicina em 2008
no interior de São Paulo.
Acredita numa forma ampla de promover e gerar saú-
de. Saúde física, emocional, intelectual e também saúde
financeira.
Tem como missão de vida ajudar e compartilhar in-
formações sobre como ter uma vida plena em todas as
áreas.
Entre em contato com o autor:

gustavo@gustavomazzaro.com
46
Esta obra foi composta na fonte Zurich em São Paulo, Brasil,
primavera de 2016.

Renda Passiva Gustavo Mazzaro

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Autor

© Gustavo Mazzaro - 2016

Introdução – Pensando fora da caixa................................ 7

Olá, querido leitor,

Pensando fora da caixa

dormia tarde, acordava cedo, me alimentava mal, andava

O caminho das pedras

Após a leitura, eu entendi que mesmo eu amando mui-

Analisando cada quadrante compreendemos que:

2º Quadrante (inferior esquerdo):

3º quadrante (superior direito):

Mas, analisando friamente, a questão é que o gerencia-

Observando a teoria dos quatro quadrantes é possí-

substituindo o trabalho das pessoas. Além disso, uma ins-

Então, eu passei a pesquisar de forma mais racional e

uma vida financeira ainda mais tranquilo daqui a algum

Para encerrar este e-book, desejo que você aproveite

A empresa entende que é melhor pagar o empreende-

dades de negócios a outras pessoas! E sempre que isso

o passo seguinte é saber escolher qual delas é a melhor

Como desenvolver seu

Além disso, os treinamentos ficam muito mais acessíveis

Desejo de coração ter agregado valor a você!

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