A Touch of Ruin PDF Português

17/10/2021 19:54 Um Toque de Ruína
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NOTA DO EDITOR: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens,

lugares e incidentes são produto da imaginação do autor ou são
usado ficticiamente. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas,
estabelecimentos comerciais, eventos ou locais são mera coincidência.
ISBN: 979-8-6372991-2-6 (brochura)
ISBN: (e-book)
Copyright © 2020 Scarlett St. Clair
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DEDICAÇÃO
Para os leitores de A Touch of Darkness .
Obrigado por seu entusiasmo e seu amor por Hades x Perséfone.
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MAIS LIVROS DE SCARLETT ST.

CLAIR
Um toque de escuridão
Quando as estrelas aparecem
EM BREVE
Um Toque de Malícia
Um jogo do destino
Página 5
Conteúdo
DEDICAÇÃO
MAIS LIVROS DE SCARLETT ST. CLAIR
PARTE I
CAPÍTULO I - UM TOQUE DE DÚVIDA
CAPÍTULO II - UM TOQUE DE DUPLICIDADE
CAPÍTULO III - UM TOQUE DE INJUSTIÇA
CAPÍTULO IV - UM TOQUE DE AVISO
CAPÍTULO V - TRATAMENTO REAL
CAPÍTULO VI - QUARRO DO AMANTE
CAPÍTULO VII - TRUCE
CAPÍTULO VIII - ABDUÇÃO
CAPÍTULO IX - UM TOQUE DE VENENO
CAPÍTULO X - DEUS DA MÚSICA
CAPÍTULO XI - DESENVOLVIMENTO
PARTE II
CAPÍTULO XII - A DESCIDA AO INFERNO
CAPÍTULO XIII - UM TOQUE DE PÂNICO
CAPÍTULO XIV - INIQUIDADE
CAPÍTULO XV - UMA REDE DE SEGREDOS
CAPÍTULO XVI - PONTO DE QUEBRA
CAPÍTULO XVII - O DISTRITO DO PRAZER
CAPÍTULO XVIII - AS FÚRIAS
CAPÍTULO XIX - DEUSA DA MOLA
CAPÍTULO XX - COMPETIÇÃO
CAPÍTULO XXI - UM TOQUE DE TRAIÇÃO
CAPÍTULO XXII - OS SETE MUSES
CAPÍTULO XXIII - A CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO
PARTE III
CAPÍTULO XXIV - UM TOQUE DE LOUCURA
CAPÍTULO XXV - COLETA DE PEÇAS
CAPÍTULO XXVI - UM TOQUE DE SERENIDADE

CAPÍTULO XXVII - EMPODERAMENTO
CAPÍTULO XXVIII - UM TOQUE DE RUÍNA
OBRIGADO PELA LEITURA!
NOTA DO AUTOR
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SOBRE O AUTOR
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PARTE I
“ A flecha do destino, quando esperada, viaja devagar .”

- Dante Alighieri, Paradiso
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Perséfone caminhou ao longo da margem do rio Styx. Ondas irregulares
rompeu a superfície escura e sua pele apertou quando ela se lembrou de sua primeira visita ao
o submundo. Ela tentou atravessar o grande corpo de água,
inconsciente dos mortos habitando nas profundezas abaixo. Eles a levaram para baixo,
seus dedos sem carne cortando sua pele, seu desejo de destruir a vida
provocando seu ataque.
Ela pensou que iria se afogar - e então Hermes veio até ela
resgate.
Hades não ficou satisfeito com nada disso, mas ele a levou para seu
palácio e curou suas feridas. Mais tarde, ela iria descobrir os mortos no rio
eram cadáveres antigos que tinham vindo para o submundo sem dinheiro para pagar
O pedágio de Caronte. Condenados a uma eternidade no rio, eles foram apenas um dos
muitas maneiras como Hades protegeu as fronteiras de seu reino dos vivos que
desejou entrar e os mortos que desejaram escapar.
Apesar da inquietação de Perséfone perto da hidrovia, a paisagem estava
bela. O Styx se estendeu por quilômetros, soldando a um horizonte sombreado por

montanhas negras. Narciso branco cresceu em cachos ao longo de suas margens, inflamado
como fogo branco contra a superfície escura. Em frente às montanhas, Hades '
palácio assombrou o horizonte, erguendo-se como as bordas denteadas de sua obsidiana
coroa.
Yuri, uma alma jovem com uma espessa juba de cachos em cascata e pele morena,
caminhou ao lado dela. Ela usava túnicas rosa e sandálias de couro - um conjunto
que se destacou contra as montanhas sombrias e água negra. A alma e
Perséfone se tornou uma amiga rápida, e muitas vezes saíam para caminhadas juntas em
Vale do Asfódelo, mas hoje, Perséfone convenceu Yuri a se desviar
de seu caminho usual.
Ela olhou para seu companheiro agora, cujo braço estava enrolado
dela e perguntou: "Há quanto tempo você está aqui, Yuri?"
Perséfone adivinhou que a alma esteve no submundo por um
enquanto baseado nos peplos tradicionais que ela usava.
As sobrancelhas delicadas de Yuri se juntaram sobre os olhos cinzentos. "Não sei.
Muito tempo."
"Você se lembra de como era o submundo quando você chegou?"
Perséfone tinha muitas perguntas sobre o submundo desde a antiguidade
- era aquela versão que ainda tinha suas garras no Hades, aquela versão que
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o fez sentir-se envergonhado, aquela versão que o fazia se sentir indigno de seu
adoração e louvor das pessoas.
"Sim. Eu não sei se vou esquecer. ” Ela deu uma risada estranha.
“Não era como agora.”
“Conte-me mais,” Perséfone encorajou. Apesar de ter curiosidade sobre
O passado de Hades e a história do submundo, ela não podia negar essa parte
dela temia descobrir a verdade.
E se ela não gostou do que encontrou?
“O submundo era ... desolador. Não havia nada . Todos nós éramos
incolor e lotado. Não havia dias e nem noites, apenas um tom monótono
de cinza e existimos nele. ”
Então, eles realmente foram sombras - sombras de si mesmos.
Persephone se lembrou de quando ela visitou o submundo pela primeira vez. Hades tinha
levou-a para seu jardim. Ela tinha estado tão zangada com ele. Ele tinha desafiado
ela para criar vida, mas seu reino era lindo e exuberante, cheio de cores
flores e salgueiros vivos. Então ele revelou que era tudo uma ilusão.
Por baixo do glamour que ele mantinha era uma terra de cinzas e fogo.
"Isso soa como punição", disse Perséfone, pensando que era assustador
existir sem propósito.
Yuri deu um leve sorriso e ela encolheu os ombros. “Foi a nossa sentença para
vivendo vidas mundanas. ”
Perséfone franziu a testa. Ela sabia que nos tempos antigos os heróis eram
geralmente os únicos que poderiam esperar uma existência eufórica no
Submundo.
"O que mudou?"
"Eu não tenho certeza. Houve rumores, é claro - alguns disseram que
um mortal que Lord Hades amava morreu e passou a existir aqui. ”
Perséfone franziu as sobrancelhas. Ela se perguntou se havia alguma verdade nisso
considerando que Hades teve uma mudança semelhante de perspectiva depois que ela escreveu
sobre suas barganhas ineficazes com os mortais. Ele estava tão motivado por ela
crítica, ele começou o Projeto Halcyon, um plano que incluía o
construção de um centro de reabilitação de última geração especializado em

cuidado com os mortais.
Uma sensação horrível subiu por sua espinha e por seu corpo, espalhando-se como
uma praga. Talvez ela não tivesse sido a única amante que inspirou Hades.
Yuri continuou: “Claro, tendo a pensar que ele apenas ... decidiu mudar.
Lord Hades observa o mundo. À medida que se tornou menos caótico, o mesmo aconteceu
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Submundo."
Perséfone não achava que era tão simples. Ela tentou fazer Hades
falar sobre isso, mas ele evitou o assunto. Agora ela se perguntava se o silêncio dele
era menos sobre vergonha e mais sobre como manter os detalhes de suas amantes anteriores
um segredo. Ela espiralou rapidamente, seus pensamentos tornaram-se turbulentos, um redemoinho
captando a incerteza e a dúvida. Quantas mulheres Hades amava? Fez
ele ainda tem sentimentos por algum deles? Se ele os tivesse trazido para a cama,
agora compartilhado com ela?
O pensamento fez seu estômago ficar amargo. Felizmente, ela foi puxada de
seus pensamentos quando ela avistou um grupo de almas em um píer perto do
Rio.
Persephone parou e acenou com a cabeça em direção à multidão. "Quem são eles, Yuri?"
“Novas almas.”
“Por que eles se encolhem nas margens do Styx?”
De todas as almas que Perséfone encontrou, estas pareciam
mais ... morto . Seus rostos estavam contraídos e sua pele acinzentada e pálida. Elas
agrupados juntos, costas dobradas, braços cruzados sobre o peito, tremendo.
"Porque eles estão com medo", disse Yuri, seu tom implicava que o medo deles
deve ser óbvio.
"Não entendo."
"A maioria foi informada que o submundo e seu rei são terríveis, então
quando morrem, morrem com medo ”.
Perséfone odiava isso por uma série de razões - principalmente porque o
O submundo não era um lugar a ser temido, mas ela também descobriu que era
frustrado com Hades, que não fez nada para mudar a percepção de seu
reino ou ele mesmo.
"Ninguém os conforta quando eles chegam aos portões?"
Yuri deu a ela um olhar estranho, como se ela não entendesse porque alguém
tentaria aliviar ou dar as boas-vindas às almas recém-chegadas.
"Charon os leva através do Styx e agora eles devem percorrer a estrada para
julgamento." Yuri disse. “Depois disso, eles são depositados em um local de descanso ou
tortura eterna. Sempre foi assim. ”
Persephone apertou os lábios, sua mandíbula apertando com irritação.
Ela ficou pasma de que em um só fôlego, eles puderam falar sobre o quanto o
O submundo evoluiu e ainda implementa práticas arcaicas. Lá
não havia razão para deixar essas almas sem boas-vindas ou conforto. Ela quebrou
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livre do aperto de Yuri e caminhou em direção ao grupo de espera, hesitando quando

eles continuaram a tremer e se encolher para longe dela.
Ela sorriu, esperando que isso pudesse aliviar sua ansiedade.
"Olá. Meu nome é Perséfone. ”
Ainda assim, as almas estremeceram. Ela deveria saber que seu nome traria
nenhum conforto. Sua mãe, Demeter, a Deusa Olímpica da Colheita, teve
assegurou isso. Por medo, ela manteve Perséfone trancada em uma prisão de vidro
a maior parte de sua vida, impedindo-a de adorar e, inevitavelmente, de seus poderes.
Uma confusão de emoções emaranhadas em seu estômago - frustração que ela
não pude evitar, a tristeza por ela estar fraca e a raiva por sua mãe ter
tentou desafiar o destino.
“Você deveria mostrar a eles sua divindade,” Yuri sugeriu. Ela teve
seguiu Perséfone enquanto ela se aproximava das almas.
"Por que?"
“Isso os confortaria. Agora, você não é diferente de qualquer alma
no submundo. Como uma deusa, você é alguém que ela tem em alta
que diz respeito."
Perséfone começou a protestar. Essas pessoas não sabiam o nome dela -
como sua forma Divina aliviaria seus medos?
Então Yuri acrescentou: “Adoramos o Divino. Você vai trazer esperança para eles. ”
Perséfone não gostou de sua forma Divina. Ela teve dificuldade em sentir
como uma deusa antes de ter poderes, e isso não mudou mesmo quando
sua magia ganhou vida, encorajada pela adoração de Hades. Ela aprendeu rapidamente
uma coisa era ter magia, outra usá-la adequadamente. Mesmo assim foi
importante para ela que essas novas almas se sentissem bem-vindas no submundo, que
eles vêem o reino de Hades como outro começo e, acima de tudo, ela queria
certifique-se de que eles sabiam que seu rei se importava.
Perséfone liberou o controle que tinha sobre seu glamour humano. A mágica
parecia seda escorregando de sua pele e ela estava em um brilho etéreo antes
as almas. O peso de seus chifres de kudu brancos de alguma forma parecia mais pesado agora
que ela foi exposta em sua verdadeira forma. Seu cabelo encaracolado estava iluminado por um
ouro acobreado para um amarelo pálido e seus olhos queimaram um verde-garrafa sobrenatural.
Ela sorriu para as almas novamente. “Eu sou Perséfone, Deusa da Primavera. eu
estou tão feliz por você estar aqui. ”
A reação deles ao brilho dela foi imediata. Eles se mudaram de
tremendo para adorar de joelhos a seus pés. Estômago de Perséfone
endureceu, e seu batimento cardíaco acelerou quando ela disparou para frente.
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"Oh, não, por favor", ela se ajoelhou diante de uma das almas - uma mulher mais velha
com cabelo curto e branco e pele fina como papel. Ela tocou sua bochecha e
olhos azuis aquosos encontraram os dela.
“Por favor, fique comigo”, disse ela, ajudando a mulher a se levantar.
As outras almas permaneceram no chão, cabeças erguidas, olhos paralisados.
"Qual é o seu nome?"
- Elenor - ela murmurou.
"Elenor." Perséfone disse o nome com um sorriso nos lábios. "Espero
você vai encontrar o submundo tão pacífico quanto eu. ”
Suas palavras eram como uma corda, endireitando a flacidez da mulher
ombros. Perséfone mudou-se para a próxima alma e a próxima. Até que ela tenha
falado com cada um e todos eles se levantaram novamente.
“Talvez devêssemos todos caminhar para o Campo do Julgamento”, sugeriu ela.
“Oh, isso não será necessário,” Yuri interrompeu. "Thanatos!"
O Deus
caminho, alado
com da pálida,
a pele Morte apareceu instantaneamente.
lábios vermelho-sangue Ele era
e cabelo lindo no escuro
loiro-branco que caia sobre o seu
ombros. Seus olhos azuis eram tão marcantes quanto um relâmpago na noite
céu. Sua presença inspirou uma sensação de calma que Perséfone sentiu profundamente nela
peito. Era quase como se ela não tivesse peso.
"Minha senhora," ele se curvou, sua voz melódica e rica.
"Thanatos," Perséfone não pode evitar o sorriso largo que a cruzou
enfrentar.
Thanatos foi o primeiro a oferecer sua visão sobre a precária
papel como o Deus dos Mortos durante uma turnê de Elysium. Era a perspectiva dele
que a ajudou a entender o submundo um pouco melhor, e se ela fosse
sendo honesta, fornecia o que ela precisava para se entregar totalmente a Hades.
Ela gesticulou para as almas reunidas e as apresentou ao deus.
Seu sorriso era leve, mas sincero ao dizer: "Nós nos conhecemos".
"Oh." As bochechas dela coraram. "Eu sinto muito. Eu esqueci."
Como o ceifeiro de almas, Thanatos foi o último rosto que os mortais viram antes
eles pousaram nas margens do Styx.
“Eu estava prestes a escoltar as novas almas para o Campo do Julgamento.”
Ela notou que os olhos de Thanatos se arregalaram ligeiramente e ele olhou para Yuri
que falou rapidamente. “Lady Perséfone é necessária de volta ao palácio. Poderia
você os leva para ela, Thanatos? "
"Claro", respondeu ele, levando a mão ao peito. "Eu gostaria
encantado."
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Perséfone se despediu das almas enquanto Thanatos se voltava para o

multidão, abriu suas asas e desapareceu.
Yuri enrolou seu braço no de Perséfone, puxando-a para longe do
margens do Styx, mas Perséfone não se mexeu.
"Porque você fez isso?" ela perguntou.
"Fazer o que?"
“Eu não sou necessário no palácio, Yuri. Eu poderia ter levado as almas para o
campo."
“Eu sinto muito, Perséfone. Eu temia que eles fizessem pedidos ”.
"Solicitações de?" suas sobrancelhas se juntaram. “O que eles podem pedir?”
“Favores,” ela explicou.
Persephone riu com o pensamento. “Eu dificilmente estou em posição de conceder
favores. ”
“Eles não sabem disso”, disse ela. "Tudo o que eles veem é uma deusa que pode
ajude-os a conseguir uma audiência com Hades ou retornar ao mundo dos vivos. ”
Perséfone franziu a testa. "Por que você pensa isso?"
"Porque eu era um deles."
Yuri puxou seu braço novamente e, desta vez, Perséfone a seguiu.
Silêncio tenso preencheu o espaço entre eles, e Perséfone franziu a testa.
“Sinto muito, Yuri. Às vezes eu esqueço— ”
"Que eu estou morto?" Ela sorriu, mas Perséfone se sentiu pequena e boba. "Seu
Certo. Essa é uma das razões pelas quais eu gosto tanto de você, ”ela fez uma pausa,
e acrescentou. "Hades escolheu bem seu consorte."
"Seu consorte?" As sobrancelhas de Perséfone se ergueram.
"Não é óbvio que Hades pretende se casar com você?"
Perséfone riu. "Você está sendo muito presunçoso, Yuri."
Só que Hades tinha feito suas intenções claras. Você será minha rainha. eu
não preciso que o destino me diga isso. Seu peito apertou, as palavras
formando nós em seu estômago.
Essas palavras deveriam ter feito seu coração derreter e o fato de que eles
não a perturbou. Talvez tenha algo a ver com o recente
romper. Por que ela sentiu tanta apreensão quando Hades parecia tão
certo sobre seu futuro?
Yuri, alheio à guerra interna de Perséfone, disse: "Por que o Senhor não
Hades escolheu você como rainha? Você é uma deusa solteira e você não
fez voto de castidade. "
A alma deu a ela um olhar conhecedor que fez Perséfone corar.
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“Ser uma deusa não me qualifica para ser Rainha do Mundo Inferior.”
“Não, mas é um começo. Hades nunca escolheria um mortal ou uma ninfa como
sua rainha. Acredite em mim, ele teve muitas oportunidades. ”
Um choque de ciúme desceu pela espinha de Perséfone. Foi como uma partida
pousando em uma piscina de querosene. Sua magia aumentou, exigindo uma saída. Era
um mecanismo de defesa, e ela levou um momento para contê-lo.
Controle-se , ela comandou.
Ela não ignorava o fato de que Hades teve outros amantes durante todo
sua vida - sendo a ninfa ruiva, Minthe quem ela
transformado em uma planta de hortelã. Ainda assim, ela nunca tinha considerado que Hades
o interesse por ela pode ser, em parte, devido ao seu sangue Divino. Algo escuro
enrolou seu caminho em torno de seu coração. Como ela pôde se permitir pensar dessa maneira
sobre Hades? Ele a encorajou a abraçar sua Divindade, a adorou
para que ela pudesse reivindicar sua liberdade e poder, e ele disse a ela que amava
dela. Se ele queria torná-la sua rainha, seria porque ele se importava com ela,
não porque ela era uma deusa.
Direito?
Perséfone logo se distraiu de seus pensamentos quando ela e Yuri voltaram
para o Vale Asphodel, onde ela foi cercada por crianças que imploraram a ela
jogar. Depois de um breve jogo de esconde-esconde, ela foi arrastada por
Ophelia, Elara e Anastasia, que queriam sua opinião sobre vinhos, bolos e
flores para a próxima Celebração do Solstício de Verão.
O solstício marcou o início do novo ano e significou o
contagem regressiva de um mês para os Jogos Pan-helênicos - algo até mesmo a morte
não poderia reprimir a excitação das almas por. Com uma celebração tão importante
na mão, Perséfone perguntou a Hades se eles poderiam dar uma festa no
palácio, com o qual ele concordou. Ela estava ansiosa para ter o
almas nos corredores novamente, tanto quanto elas estavam ansiosas para ser
lá.
Quando Perséfone voltou ao palácio, ela ainda se sentia inquieta.
A escuridão de sua dúvida cresceu, pressionando contra seu crânio, e ela
a magia pulsava sob sua pele, fazendo-a se sentir dolorida e exausta. Ela
tocou para o chá e vagou para a biblioteca, esperando que a leitura levasse
sua mente fora de sua conversa com Yuri.
Enroscando-se em uma das grandes cadeiras perto da lareira, Perséfone folheou
através da cópia de Hecate de Witchcraft and Mayhem . Foi um de vários
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atribuições da Deusa da Magia, que a estava ajudando a aprender a

controlar seu poder errático.
Não estava funcionando tão rápido quanto ela esperava.
Perséfone esperou muito tempo para que seus poderes se manifestassem, e
quando o fizeram, foi durante uma acalorada discussão com Hades. Desde a
então, ela conseguiu fazer florescer, mas teve problemas para canalizar
a quantidade apropriada de magia. Ela também descobriu sua capacidade de
o teletransporte estava com problemas, o que significava que ela nem sempre terminava onde
destinada. Hecate disse que era apenas uma questão de prática, mas ainda a fez
sentir-se um fracasso, e foi por essas razões, ela decidiu não usar
magia no Upperworld.
Não até que ela tivesse tudo sob controle.
Então, em preparação para sua primeira aula com Hécate, ela estudou, aprendendo
a história da magia, alquimia e os diversos e terríveis poderes do
deuses, ansiando pelo dia em que ela pudesse usar seu poder tão facilmente quanto ela
respirou.
De repente, o calor se espalhou por sua pele, arrepiando o cabelo na parte de trás de
seu pescoço e braços. Apesar do calor, ela estremeceu, sua respiração crescendo
raso.
Hades estava perto, e seu corpo sabia disso.
Ela queria gemer quando uma dor começou em seu estômago.
Deuses. Ela era insaciável.
"Eu pensei que iria te encontrar aqui", a voz de Hades veio de cima, e
ela olhou para cima para encontrá-lo parado atrás dela. Seus olhos esfumados encontraram os dela como
ele se curvou para beijá-la, sua mão segurando seu queixo. Foi um aperto possessivo e um
beijo apaixonado que deixou seus lábios em carne viva quando ele se afastou.
"Como foi seu dia querido?"
Seu carinho roubou seu fôlego.
"Boa."
Os cantos da boca de Hades levantaram e enquanto ele falava, seus olhos caíram para
os lábios dela.
“Espero não estar incomodando você. Você parecia bastante fascinado por seu
livro."
"Não." Ela disse rapidamente, então pigarreou. “Quero dizer ... é só
algo que Hecate atribuiu. "
"Posso?" ele perguntou, libertando-a de suas garras e estendendo a mão
para o livro.
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Sem palavras, ela deu a ele e observou como o Deus dos Mortos
contornou sua cadeira e folheou o livro. Havia algo
incrivelmente diabólico em sua aparência, uma tempestade de escuridão vestida
da cabeça aos pés em preto.
“Quando você começa a treinar com Hecate?” ele perguntou.
“Esta semana”, disse ela. "Ela me deu dever de casa."
"Hmm." Ele ficou em silêncio, mantendo os olhos no livro enquanto falava. "EU
ouvi que você cumprimentou novas almas hoje. ”
Perséfone se endireitou, incapaz de dizer se ele estava irritado com ela.
“Eu estava caminhando com Yuri quando os vi esperando na margem do
Styx. ”
Hades olhou para cima, os olhos como a luz do fogo.
voz."Você pegou uma alma fora de Asphodel?" Houve uma pitada de surpresa em seu
“É Yuri, Hades. Além disso, não sei por que você os mantém isolados. ”
“Para que não causem problemas.”
Persephone riu, mas parou quando viu a expressão nos olhos de Hades.
Ele ficou entre ela e a lareira, aceso como um anjo. Ele realmente era
magnífico com suas maçãs do rosto salientes, barba bem cuidada e lábios carnudos.
Seu cabelo comprido estava preso em um nó na nuca. Ela gostou disso
maneira porque ela gostava de derrubá-lo, gostava de correr os dedos por ele,
gostava de agarrar quando ele estava dentro dela.
Com esse pensamento, o ar ficou mais pesado, e ela notou o peito de Hades
levantou-se com uma inspiração aguda, como se pudesse sentir a mudança em seus pensamentos.
Ela lambeu os lábios e se forçou a se concentrar na conversa.
“As almas em Asphodel nunca causam problemas.”
"Você acha que estou errado." Não era uma pergunta, mas uma declaração e ele
não parecia nem um pouco surpreso. Todo o relacionamento deles começou porque
Perséfone achou que ele estava errado.
“Eu acho que você não se dá crédito suficiente por ter mudado, e
portanto, não dê às almas crédito suficiente para reconhecê-lo. ”
O deus ficou em silêncio por um longo momento. "Por que você cumprimentou as almas?"
“Porque eles estavam com medo, e eu não gostei”.
A boca de Hades se contraiu. "Alguns deles deveriam estar com medo, Perséfone."
“Aqueles que deveriam, serão, não importa a saudação que recebam de mim.”
Os mortais sabem o que levou à prisão eterna no Tártaro , ela
pensei.
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“O submundo é lindo, e você se preocupa com o seu povo

existência, Hades. Por que os bons deveriam temer um lugar assim? Por que eles deveriam
Medo de você?"
“Por assim dizer, eles ainda me temem. Foi você quem os cumprimentou. ”
“Você poderia cumprimentá-los comigo,” ela ofereceu.
O sorriso de Hades permaneceu e sua expressão se suavizou. "Tanto quanto você
encontrar desgraça com o título de rainha, você é rápida em agir como uma. ”
Perséfone congelou por um momento, presa entre o medo de Hades
raiva e ansiedade de ser chamada de rainha.
"Isso ... isso te desagrada?"
"Por que isso me desagradaria?"
"Eu não sou rainha", disse ela, levantando-se de sua cadeira e se aproximando dele,
arrancando o livro de suas mãos. "Eu também não consigo descobrir como você se sente
sobre minhas ações. ”
"Você será minha rainha", disse Hades ferozmente, quase como se estivesse tentando
para se convencer de que era verdade. "Os destinos declararam isso."
Perséfone se irritou, seus pensamentos anteriores voltando rapidamente. Como foi
ela deveria perguntar a Hades por que ele a queria como sua rainha? Pior porque
ela sentiu que precisava dele para responder a essa pergunta? Ela se virou e
desapareceu na pilha para esconder sua reação.
"Isso te desagrada?" Hades perguntou, aparecendo na frente dela,
bloqueando seu caminho como uma montanha.
Perséfone se assustou, mas se recuperou rapidamente.
“Não,” ela respondeu, passando por ele.
Hades o seguiu de perto.
Ao devolver o livro ao seu lugar na estante, ela falou. "Embora,
Eu prefiro que você me queira como rainha porque você me ama, não porque o
O destino decretou isso. "

Hades esperou até que ela o enfrentasse para falar. Ele estava carrancudo. "Vocês
duvida do meu amor? "
"Não!" Seus olhos se arregalaram com a conclusão que ele tinha chegado, então ela
ombros caíram. “Mas ... suponho que não podemos evitar o que os outros podem perceber
sobre nosso relacionamento. ”
“E o que os outros dizem, exatamente?” Ele estava tão perto que ela podia sentir o cheiro
especiarias e fumaça e um toque de ar de inverno. Era o cheiro de sua magia.
Um ombro se ergueu e caiu quando ela disse: "Que só estamos juntos porque
dos destinos. Que você só me escolheu porque sou uma deusa. ”
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"Eu dei a você razão para pensar essas coisas?"

Ela olhou, incapaz de responder. Ela não queria dizer que Yuri tinha
plantou a ideia em sua cabeça. O pensamento já existia antes - uma semente
plantado cedo. Yuri tinha apenas regado e agora estava crescendo, como
selvagem como as vinhas negras que brotavam de sua magia.
Hades falou mais rápido, exigente. “Quem te deu dúvidas?”
"Eu apenas comecei a considerar-"
"Meus motivos?"
"Não-"
Ele estreitou os olhos. "Parece que sim."
Persephone deu um passo para longe, a estante pressionando suas costas. "Eu sou
desculpe, eu disse alguma coisa. ”
“É tarde demais para isso.”
Persephone olhou ferozmente. "Você vai me punir por falar o que penso?"
"Punir?" Hades inclinou a cabeça para o lado, e ele se aproximou, quadris
inclinando-se para os quadris, sem deixar espaço entre eles. “Estou interessado em ouvir
como você acha que eu poderia puni-lo. "
Essas palavras a feriram e, apesar do calor que inspiraram, ela
conseguiu olhar para ele.
“Estou interessado em ter minhas perguntas respondidas.”
A mandíbula de Hades se apertou. "Lembre-me novamente de sua pergunta."
Ela piscou. Ela estava perguntando se ele só a escolheu porque ela
era uma deusa? Ela estava perguntando se ele a amava?
Ela respirou fundo e olhou para ele por entre os cílios. "Se
não havia Destino, você ainda me quer? "
Ela não conseguia localizar o olhar no rosto de Hades. Seus olhos eram um laser,
derretendo seu peito e seu coração e seus pulmões. Ela não conseguia respirar enquanto ela
esperou que ele falasse - e ele não o fez. Em vez disso, ele a alcançou com
uma mão e apertou sua mandíbula. Seu corpo vibrou - ela podia sentir o
violência por baixo, e por um momento ela se perguntou o que o Rei do
O submundo pretendia desencadear.
Em seguida, seu aperto suavizou, e seus dedos espalharam em sua bochecha, olhos
abaixando para seus lábios.
"Você sabe como eu sabia que as Parcas fizeram você para mim?" A voz dele era
um sussurro rouco, um tom que ele usou na escuridão de seu quarto depois que eles
fez amor. Persephone balançou a cabeça lentamente, presa por seu olhar. "EU
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poderia sentir o gosto em sua pele e a única coisa que lamento é ter vivido tão
muito tempo sem você. "
Os lábios dele percorrendo sua mandíbula e sua bochecha. Ela prendeu a respiração,
inclinando-se em seu toque, buscando sua boca, mas em vez de beijá-la, ele
afastou-se.
Sua distância repentina a deixou instável, e ela se apoiou no
estante para suporte.
"O que é que foi isso?" ela exigiu, olhando para ele.
Ele deu uma risada sombria, os cantos de sua boca se erguendo. “Preliminares.”
Ele estendeu a mão, agarrou-a nos braços e por cima do ombro.
Perséfone deu um pequeno grito de surpresa e exigiu: "O que você é
fazendo?"
"Provando que eu quero você."
Ele saiu da biblioteca e foi para o corredor.
"Ponha-me no chão, Hades!"
"Não."
Ela tinha a sensação de que ele estava sorrindo. A mão dele subiu entre ela
coxas, separando sua carne e mergulhando dentro dela. Ela agarrou o tecido de
sua jaqueta para que ela não caísse de seu ombro.
“ Hades! - ela gemeu.
Ele riu, e ela o odiou por isso. Ela soltou seus longos cabelos e
puxou os fios, puxando a cabeça para trás, procurando seus lábios. Hades era
amável e a apoiou contra a parede mais próxima oferecendo um beijo vicioso
antes de se afastar para rosnar em seu ouvido.
"Eu vou puni-lo até que você grite, até que você goze com tanta força ao meu redor
pau, você não tem dúvidas de meu afeto. "
Suas palavras roubaram seu fôlego e sua magia despertou, aquecendo sua pele.
"Cumpra suas promessas, Lord Hades", disse ela contra sua
boca.
Em seguida, a parede abaixo de Perséfone cedeu e ela gritou enquanto Hades
tropeçou para frente. Ele conseguiu evitar que os dois pousassem no
chão, e uma vez que eles estavam firmes, ele a guiou até seus pés. Ela reconheceu
a maneira como ele a segurou - protetoramente, um braço envolto no alto de seus ombros.
Ela esticou o pescoço e descobriu que estavam na sala de jantar. o
mesa de banquete estava lotada com funcionários de Hades, incluindo Thanatos, Hecate,
e Charon.
A parede contra a qual foram pressionados era uma porta.
Página 20
Hades pigarreou, e Perséfone enterrou a cabeça em Hades '

peito.
"Boa noite", disse Hades, ela ficou surpresa com o quão calmo ele
soou quando ele falou. Ele nem estava sem fôlego, embora ela pudesse sentir
seu coração batendo forte contra seu ouvido. Ela pensou que Hades iria desculpar
a si mesmo e desaparecer, mas em vez disso ele disse: "Senhora Perséfone e eu somos
famintos e queremos ficar sozinhos. ”
Ela congelou e o cutucou no lado.
O que ele estava fazendo?
De repente, as pessoas começaram a se mover, retirando pratos, talheres,
e enormes travessas de comida intacta.
"Boa noite, minha senhora, meu senhor."

Eles saíram da sala de jantar com olhos brilhantes e sorrisos largos.
Perséfone manteve o olhar abaixado, um rubor perpétuo em suas bochechas enquanto
Os residentes de Hades desfilaram no corredor para jantar em outro lugar do palácio.
Quando eles estavam sozinhos, Hades não perdeu tempo se inclinando para ela, guiando
suas costas até que suas pernas tocassem a mesa.
"Você não pode estar falando sério."
“Como os mortos,” ele respondeu.
"Sala de jantar?"
"Estou com muita fome, não é?"
sim.
Mas ela não teve tempo de responder. Hades a ergueu sobre a mesa, pisou
entre as pernas, e ajoelhou-se como um servo se ajoelha diante de sua rainha. Dela
O vestido se ergueu enquanto as mãos dele percorriam suas panturrilhas. Ele provocou, lábios roçando o
dentro de suas coxas antes que sua boca encontrasse seu núcleo.
Perséfone saiu da mesa e sua respiração engatou enquanto Hades trabalhava,
sua língua implacável em seu ataque, sua barba curta criando uma fricção deliciosa
contra sua carne sensível. Ela estendeu a mão para ele, enredando os dedos nos dele
cabelo, contorcendo-se sob esse toque.
Hades a segurou com mais força, seus dedos cavando em sua carne para segurá-la
Lugar, colocar. Um som gutural escapou dela quando seus lábios se fecharam em torno de sua fenda
e seus dedos substituíram sua língua, enchendo e esticando até
o prazer explodiu por todo seu corpo.
Ela tinha certeza de que estava brilhando.
Isso era êxtase, euforia, êxtase.
E tudo foi interrompido por uma batida na porta.
Página 21
Perséfone congelou e tentou se sentar, mas Hades a segurou no lugar e

rosnou olhando para ela de seu lugar entre suas pernas.
"Ignore isto." Foi falado como uma ordem, seus olhos acenderam como brasas.
Ele continuou impiedosamente, movendo-se mais fundo, mais forte, mais rápido. Perséfone
mal conseguia ficar na mesa, ela mal conseguia respirar, sentindo como se ela
estavam arranhando seu caminho para a superfície do Styx novamente, desesperados por ar, mas
contente por saber que essa morte seria feliz.
Mas a batida continuou, e uma voz hesitante gritou: "Lord Hades?"
Perséfone não sabia quem estava do outro lado da porta, mas eles
parecia nervoso e eles tinham razão para estar, porque a expressão no rosto de Hades
foi assassino.
É assim que ele fica quando enfrenta almas no Tártaro , ela pensou.
Hades sentou-se sobre os calcanhares.
" Vá embora ", ele retrucou.
Houve uma pausa de silêncio. Então a voz disse: “É importante,
Hades. ”
Até mesmo Perséfone notou o alarme elevado no tom da pessoa. Hades
suspirou e se levantou, segurando o rosto dela entre as mãos.
"Um momento, minha querida."
"Você não vai machucá-lo, vai?"
"Não muito terrivelmente."
Ele não sorriu quando entrou no corredor.
Perséfone se sentiu ridícula sentada na beira da mesa, então ela escorregou
desligou-se, ajeitou as saias e começou a andar pela extravagante sala de jantar. Dela
A primeira impressão desta sala foi a de que era exagerada. O teto
ostentava vários lustres

ouro, e a cadeira de Hadesde cristal
pareciadesnecessários, as paredes
um trono na cabeceira eram adornadas
da mesa. com
Para culminar
fora, ele raramente jantava nesta sala, muitas vezes preferindo fazer suas refeições
em outro lugar do palácio. Essa foi uma das razões pelas quais ela decidiu usá-lo durante
a Celebração do Solstício - toda essa beleza não iria para o lixo.
Hades voltou. Ele parecia frustrado, sua mandíbula flexionada e seus olhos
brilhava com um tipo diferente de intensidade. Ele parou a alguns centímetros de
ela, as mãos nos bolsos.
"Está tudo bem?" ela perguntou.
“Sim,” ele disse. "E não. Ilias me alertou sobre um problema melhor
tratado mais cedo ou mais tarde. ”
Ela o encarou, esperando, mas ele não explicou.
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"Quando você estará de volta?"

"Uma hora. Talvez dois. ”
Ela franziu a testa, e Hades tocou seu queixo para que seus olhos estivessem no mesmo nível
com o seu. "Confie, minha querida, deixar você é a decisão mais difícil que tomo cada
dia."
"Então não faça isso", disse ela, colocando as mãos em volta da cintura dele. "Eu vou com
tu."
"Isso não é sábio." Sua voz estava rouca e as sobrancelhas de Perséfone franzidas
juntos.
"Por que não?"
"Perséfone-"
“É uma pergunta simples,” ela interrompeu.
"Não é", ele retrucou, e então suspirou, passando os dedos pelos seus
cabelo solto.
Ela olhou fixamente. Ele nunca tinha perdido a paciência assim. O que tinha ele
tão agitado? Ela pensou em pressionar por uma resposta, mas sabia que iria
chegar a lugar nenhum, então em vez disso, ela cedeu.
“Tudo bem,” ela deu um passo para longe, criando distância entre eles. "Eu serei
aqui quando você voltar. ”
Hades franziu a testa. "Eu vou te compensar."
Ela arqueou uma sobrancelha e ordenou: "Jure."
Os olhos de Hades fervem sob o brilho das luzes de cristal.
"Oh querida. Você não precisa extrair um juramento. Nada vai me prender
de te foder. "
Página 23
CAPÍTULO II - UM TOQUE DE
DUPLICIDADE
O corpo de Perséfone vibrou, aquecido pela faísca que Hades acendeu.
Sem supervisão, a chama se espalhou, consumindo todo o seu corpo. Ela
procurou uma distração e vagou para fora, onde ela caminhou através do
jardim, consumido pelo cheiro de solo úmido e flores doces. Ela
pétalas e folhas acariciadas enquanto ela passava até que ela chegou à beira do
terreno onde um campo selvagem de grama amarelada dançava, incentivado por um
sussurrou breezed.
Ela saiu correndo, flores alaranjadas desabrocharam a seus pés enquanto ela navegava
Através do campo. Ela não teve que se concentrar em usar sua magia. Irradiou
dela, sem filtro e sem controle. Dobermans de Hades juntou-se a ela,
perseguindo um ao outro até que ela parou na beira da campina de Hécate.
A deusa estava sentada de pernas cruzadas fora de sua casa com os olhos fechados.
Perséfone não tinha certeza se estava meditando ou lançando um feitiço. Se
Perséfone teve que adivinhar, ela diria que a Deusa da Bruxaria provavelmente
amaldiçoando algum mortal no Mundo Superior por alguma ação hedionda contra
mulheres.
Cerberus, Typhon e Orthrus não seguiram Perséfone enquanto ela
aproximou-se da deusa.
Página 24
"Já está saciado?" Hecate perguntou, seus olhos ainda estavam fechados.
Perséfone nunca perdoaria Hades pelo que havia acontecido na frente
de sua equipe.
"Parece que sim?" ela resmungou.
A frustração sexual a estava deixando mal-humorada. Hécate abriu um olho, e
depois o outro.
“Ah,” ela disse. “Quer treinar em vez disso?”
"Só se eu explodir alguma coisa."
Um pequeno sorriso apareceu nos lábios de morango de Hécate. " Você começa a meditar."
“ Meditar? ”
A última coisa que Perséfone queria fazer era ficar sozinha com sua fúria
pensamentos. Hécate deu um tapinha no chão ao lado dela, e Perséfone suspirou,
tomando um assento. Seu corpo estava rígido, suas mãos quentes e suadas.
“Sua primeira lição, Deusa. Controle suas emoções."
“Como isso é uma lição?” Persephone perguntou.
Hecate deu a ela um olhar astuto. “Você quer falar sobre isso antes?
Essas portas caíram por causa da sua magia. Eles não foram abertos por
qualquer um de dentro. ”
Persephone desviou o olhar.
“Não tenha vergonha, minha querida. Acontece com o melhor de nós. ”
Perséfone sabia que suas emoções estavam ligadas a seus poderes. Flores
brotou quando ela estava com raiva, e as videiras enrolaram em torno de Hades em instantes
de paixão sem aviso prévio. Então havia Minthe, cujas palavras insultuosas
resultou em sua transformação em uma planta de hortelã e Adônis que ela
ameaçado no Jardim dos Deuses, transformando seus membros em videiras. Não para
mencionar a destruição da estufa de sua mãe.
“Ok, então eu tenho um problema,” Persephone admitiu. “Como faço para controlar
isto?"
“Com prática,” Hecate disse. “E muita meditação. Quanto mais
você fizer isso, mais você - e sua magia - se beneficiará. ”
Perséfone franziu a testa. “Eu odeio meditar.”
"Você já experimentou?"
“Sim, e é chato . Tudo o que você faz é ... sentar . "
O canto da boca de Hécate se ergueu.
“Sua perspectiva está errada. O objetivo da meditação é ganhar controle -
você não tem fome de controle, Perséfone? "
Página 25
A voz de Hécate ficou baixa, tingida de sedução. Perséfone não sabia

negar que ela estava ansiosa pelo que a deusa estava oferecendo. Ela queria
controle sobre tudo - sua magia, sua vida, seu futuro.
“Estou ouvindo”, disse Persephone.
O sorriso de Hécate era travesso e ela continuou. “Meditação significa
focando sua atenção momento a momento, em vez de se prender a
as coisas que te atormentam - as coisas que te afogam, as coisas que causam
sua magia para criar um escudo ao seu redor. ”
Hécate conduziu Perséfone por várias meditações, guiando-a para se concentrar
em sua respiração. Ela imaginou que isso poderia ser pacífico se ela pudesse mantê-la
mente de vagar para Hades. Ela jurou em duas ocasiões que ele estava atrasado
dela. Ela podia sentir a respiração dele em seu pescoço, o arranhar suave de sua barba
contra sua bochecha enquanto ele sussurrava palavras contra sua pele.
Eu pensei em você o dia todo.
Uma emoção estremeceu por ela e seu núcleo se apertou.
A maneira como você prova, a sensação do meu pau deslizando dentro de você, a maneira como você
gemer quando eu te foder.
Persephone mordeu o lábio e o calor jorrou entre suas pernas.
Eu quero te foder com tanta força que seus gritos chegam aos ouvidos dos vivos .
Sua respiração escapou em um suspiro áspero e ela abriu os olhos. Quando ela
olhou para Hécate, a deusa arqueou uma sobrancelha conhecedora.
“Pensando bem, vamos explodir algumas coisas.”
***
"Vou me atrasar!" Perséfone tirou as cobertas e pulou

da cama.
Hades gemeu, esticando o braço sobre os lençóis, estendendo a mão para ela.
"Volte para a cama", disse ele, sonolento.
Ela o ignorou, correndo ao redor de seu quarto em busca de suas coisas.
Ela encontrou sua bolsa em uma cadeira, seus sapatos debaixo da cama e suas roupas
estavam embrulhados nos lençóis. Ela os desembaraçou, e uma vez que eles estavam
livre, Hades arrancou-os de suas mãos.
“Hades—” ela rosnou, lançando-se para ele.
Suas mãos a apertaram em sua cintura, e ele rolou, prendendo-a
abaixo dele. Ela riu, se contorcendo.
“Hades, pare! Eu vou chegar atrasado e já é sua culpa. ”
Ele cumpriu sua promessa, retornando ao submundo ao redor
três da manhã. Quando ele deslizou na cama atrás dela, ele a beijou
Página 26
boa noite e não tinha parado. Depois, ela caiu em um sono profundo, atingindo
o botão de soneca quando o alarme dela disparou para acordá-la.
“Eu levo você,” ele disse, se curvando para beijar seu pescoço. “Eu posso te levar lá em
segundos. ”
“Hmm,” ela disse, pressionando as palmas das mãos contra o peito dele. “Obrigado, mas eu
prefira ir pelo caminho mais longo. ”
Ele arqueou uma sobrancelha e deu a ela um olhar ameaçador antes de rolar. Ela
ficou de pé novamente, segurando suas roupas amassadas e franziu a testa.
"Permita-me ajudar", disse Hades e estalou os dedos, manifestando um
vestido preto sob medida e salto alto. Ela olhou para baixo, alisando as mãos
o tecido que tinha um leve brilho.
“Preto não é minha escolha de cor usual”, disse ela.
Hades sorriu. “Me dê humor”, disse ele.
Quando ela estava pronta, ele insistiu que ela aceitasse uma carona de seu motorista, que
foi como ela acabou na parte de trás do Lexus preto de Hades. Antoni, um ciclope
e um servo do Deus dos Mortos, estava no banco do motorista assobiando um
música Persephone reconhecida do álbum White Raven de Apollo . Apesar de não
sendo uma fã da música do deus, ela passou a noite de sexta-feira comemorando seu melhor
amigo, aniversário de Lexa Sideris no clube do deus, onde suas canções estavam em um
rotação constante. Ela agora sentia que sabia todos eles de cor, o que apenas
fez sua aversão por eles mais forte.
Ela fez o possível para ignorar o falsete incessante de Apolo e logo foi
distraído por uma série de mensagens de Lexa. O primeiro leu:
Você é oficialmente famoso.
Uma onda de ansiedade tomou conta dela enquanto sua melhor amiga enviava vários links
a 'notícias de última hora' de veículos de toda a Nova Grécia, e todos eles eram
sobre ela e Hades.
Ela clicou no primeiro link, depois no próximo e no próximo. A maioria dos
artigos refizeram detalhes de sua reunião pública com Hades, incluindo
fotos incriminatórias. Ela corou ao ver lembretes daquele dia. Ela não tinha
esperava que o Rei dos Mortos aparecesse no Mundo Superior, e quando ela
ao vê-lo, ela pensou que seu coração fosse explodir. Ela correu para ele, saltou
seus braços e enrolados em torno dele como se ela pertencesse ali. Mãos de Hades
pressionado em seu traseiro e seus lábios travaram em um beijo que ela ainda podia sentir.
Ela deveria ter visto a tempestade da mídia chegando, mas depois do aniversário de Lexa
festa, ela passou o fim de semana no submundo, sequestrada para o Hades '
dormitório, explorando, provocando, submetendo. Ela não tinha pensado duas vezes sobre
Página 27
o estado do Mundo Superior depois que ela partiu. Com imagens como essas, foi
difícil negar as especulações sobre seu relacionamento.
Foi a última mensagem que ela recebeu que mais a assustou:
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O AMANTE DE HADES .
Foi seu pior pesadelo.
Ela leu o artigo, aliviada ao descobrir que não havia nenhum
informações que a revelariam como filha de Deméter ou uma deusa,
mas ainda era assustador. Dizia que ela era de Olympia, que tinha
começou a frequentar a New Athens University há quatro anos, começou com uma importante
em botânica e terminou com especialização em jornalismo. Houve algumas citações
de alunos que afirmavam que ela 'a conhecia' - joias como: “ Você poderia dizer
ela era muito inteligente ”e“ Ela sempre foi muito quieta ”e“ Ela leu um
lote . ”
O artigo também detalhou uma linha do tempo de sua vida, que incluía
estágio no New Athens News , seus artigos sobre Hades e seus
reconciliação fora do The Coffee House.
“ Os espectadores dizem que weren ' t certeza de Hades ' motivos quando ele
materializou-se no Mundo Superior, mas parecia que ele estava lá para fazer
faz uma emenda com a jornalista Perséfone Rosi, que levanta a questão:
quando o romance deles começou? ”
Perséfone reconheceu a ironia de sua situação - ela era uma
jornalista investigativo. Ela adorava pesquisar. Ela adorava chegar ao fundo
de um problema, expondo fatos e salvando mortais da ira dos deuses,
semideuses, e eles próprios.
Mas isso era diferente.
Esta era sua vida pessoal.
Ela sabia como a mídia funcionava - ela agora era um mistério a ser resolvido,
e aqueles que investigaram sua história eram uma ameaça para tudo
ela trabalhou tão duro para.
Uma ameaça à sua liberdade.
Eu sei que você está pirando agora , Lexa mandou uma mensagem. Don ' t .
Que " é fácil para você dizer. Seu nome não está estampado nas manchetes.
Ela respondeu com: Tecnicamente, isn ' t seu nome-it ' s Hades ' .
Ela revirou os olhos. Ela não queria ser posse de alguém. Ela
queria sua própria identidade, ser creditada por seu trabalho árduo, mas namorando um deus
tirou isso.
Outro pensamento lhe ocorreu - o que seu chefe diria ?
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Demetri Aetos foi um ótimo supervisor. Ele acreditava na verdade e

relatando sobre ele, não importa as consequências. Ele demitiu Adonis por ligar
Perséfone uma vadia e roubando seu trabalho. Ele reconheceu o estresse que ela
estava abaixo quando se tratava de escrever sobre Hades, e ele disse a ela que ela
não precisava continuar escrevendo sobre ele se não quisesse ... mas isso foi
antes que ele soubesse que ela estava namorando o Deus dos Mortos.
Haveria consequências?
Deuses , ela tinha que parar de pensar nisso.

Ela se concentrou em seu telefone e mandou uma mensagem de volta para Lexa.
Pare de tentar evitar as MELHORES notícias do dia . Parabéns pelo seu primeiro
dia!
Lexa foi contratada para planejar eventos para a The Cypress Foundation, Hades
organização sem fins lucrativos. Ela soube disso logo após o
anúncio do Projeto Halcyon.
Lexa recebeu a oferta de trabalho em seu aniversário.
"Ela teria conseguido o trabalho de qualquer maneira", disse Hades quando
Persephone perguntou se ele fez isso acontecer. "Ela se encaixa perfeitamente."
Obrigado, meu amor! I ' m tão animado! Lexa mandou uma mensagem.
"Chegamos, minha senhora."
As palavras de Antoni chamaram sua atenção para a Acrópole.
Os olhos de Perséfone se arregalaram e seu estômago deu um nó quando ela olhou
fora da janela.
Uma multidão se reuniu do lado de fora da centésima e uma história
construção. A segurança interveio para controlá-los, erguendo barreiras. Diversos
funcionários confusos entraram em meio a uma multidão gritando.
Perséfone sabia que eles estavam lá para ela, e ela estava feliz que as janelas do
O carro de Hades era praticamente preto, tornando impossível para qualquer pessoa ver
dentro. Ainda assim, ela deslizou mais para baixo em seu assento, gemendo.
"Oh não."
Antoni ergueu uma sobrancelha para ela pelo espelho retrovisor.
"Há algo errado, minha senhora?"
Ela encontrou seu olhar, quase confusa com a pergunta.
Claro, algo está errado!
A mídia, aquela multidão, eles estavam ameaçando tudo o que ela havia trabalhado
tão difícil para.
"Você pode me deixar ao redor do quarteirão?" Persephone perguntou.
Página 29
Antoni franziu a testa. "Lord Hades instruiu que você deveria ser deixado em
A Acrópole."
"Lord Hades não está aqui e, como você pode ver, isso não é o ideal", disse ela,
rangendo os dentes. Então ela respirou fundo para se acalmar. "Por favor?"
O ciclope cedeu e fez o que ela instruiu. No tempo que eles levaram
para chegar lá, Perséfone enfeitou um par de óculos escuros e puxou-a
cabelo em um coque. Não era muito um disfarce, mas iria levá-la mais longe
do que mostrar seu rosto para o transeunte.
Antoni olhou para ela novamente e ofereceu: "Posso acompanhá-la até a porta."
"Não, tudo bem, Antoni, obrigado."
O monstro se mexeu na cadeira, claramente desconfortável. “Hades não vai
assim."
Ela encontrou o olhar de Antoni no espelho. "Você não vai contar a ele, vai?"
“Seria melhor, minha senhora. Lord Hades iria fornecer-lhe um motorista
para levá-lo para o trabalho e buscá-lo, e um Aegeus para proteção. ”
Ela não precisava de um motorista e ela não precisava de um guarda.
"Por favor?" ela implorou a Antoni. "Não diga a Hades."
Ela precisava que ele entendesse. Ela só se sentiria como uma prisioneira,
algo que ela vinha tentando escapar por mais de dezoito anos.
O ciclope levou algum tempo para desabar, mas, eventualmente, ele acenou com a cabeça. "Se
você deseja, minha senhora, mas a primeira vez que algo dá errado, estou chamando o
chefe."
Ótimo . Ela poderia trabalhar com isso. Ela deu um tapinha no ombro de Antoni.
"Obrigado, Antoni."
Ela deixou a segurança do carro e manteve a cabeça baixa enquanto entrava
a direção da Acrópole. O rugido da multidão amplificado quando ela
se aproximou e ela parou quando estava à vista - havia crescido.
“Deuses,” ela gemeu.
"Você realmente se meteu em apuros", disse uma voz por cima dela
ombro. Ela girou e encontrou um deus bonito de olhos azuis atrás
dela.
Hermes.
Nos últimos meses, ele se tornou um de seus deuses favoritos. Ele
era bonito, engraçado e encorajador. Hoje, ele estava vestido como um
mortal. Bem, para a maioria. Ele ainda parecia estranhamente bonito com
seus cachos dourados e sua pele bronzeada brilhante. Sua roupa de escolha era rosa
pólo e jeans escuros.
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"Um ... picles?" ela perguntou, confusa.

“É uma expressão que os mortais usam quando se encontram em
problema. Você não ouviu falar? ”
“Não,” ela respondeu, mas isso não era surpreendente. Ela passou dezoito
anos em uma prisão de vidro. Ela não tinha aprendido muitas coisas. "O que você está
fazendo aqui?"
"Vi as notícias", disse ele, sorrindo. "Você e seu menino-brinquedo são oficiais."
Persephone olhou ferozmente.
"Brinquedo-homem?" Ele ofereceu.
Ela ainda o encarava.
"Certo, tudo bem. Deus-brinquedo, então. "
Ela desistiu e suspirou, enterrando o rosto nas mãos. “Eu nunca serei
capaz de ir a qualquer lugar novamente. ”
“Isso não é verdade”, disse Hermes. “Você simplesmente não será capaz de ir a lugar nenhum
sem ser atacado. ”
"Alguém já disse que você não é útil?"
"Não, na verdade não. Quer dizer, eu sou o Mensageiro dos Deuses e tudo. ”
“Você não foi substituído por e-mail?”
Hermes fez beicinho. “Agora quem não está ajudando?”
Persephone olhou ao redor da esquina do prédio novamente. Ela sentiu
O queixo de Hermes descansa sobre sua cabeça enquanto ele segue seu olhar.
"Por que você simplesmente não se teletransporta para dentro?" ele perguntou.
“Estou tentando manter minha fachada mortal, o que significa que não há magia
Terra."
Ela realmente não queria explicar que estava treinando para controlá-la
Magia.
"Isso é ridículo. Por que você não iria querer andar tão atraente
pista?"
"E quanto à vida mortal normal, você não entende?"
"Tudo isso?"
Claro, ele não fez. Ao contrário dela, Hermes sempre existiu como um
Olímpico. Na verdade, ele começou sua vida da mesma maneira que viveu agora -
maliciosamente.
"Olha, se você não vai ajudar-"
"Ajuda? Você está perguntando?"
“Não se isso significar que eu devo um favor a você,” Perséfone disse rapidamente.
Página 31
Os deuses tinham tudo: riqueza, poder, imortalidade - sua moeda era

os favores da moeda, que eram, essencialmente, um contrato, os detalhes a serem
decidido em um momento futuro, e inevitável.
Ela prefere morrer.
"Não é um favor, então", disse ele. "Um encontro."
Ela ofereceu ao deus um olhar irritado. "Você quer que Hades estripasse você?"
“Eu quero uma festa com meu amigo,” Hermes rebateu, cruzando os braços
sobre seu peito. "Então me destrua."
Ela olhou para ele, fingindo suspeita, antes de sorrir, "Combinado".
O deus deu um sorriso deslumbrante. "Como está sexta-feira?"
“Leve-me para aquele prédio e eu verificarei minha programação.”
Ele sorriu. "Vamos lá, Sephy."
Hermes se teletransportou para o meio da multidão e as pessoas gritaram
como se estivessem morrendo. Hermes comeu tudo, dando autógrafos e posando para
fotos, o tempo todo, Perséfone rastejou ao longo da passarela e entrou no
Acrópole invisível. Ela disparou para os elevadores, mantendo a cabeça baixa enquanto
ela esperou com um grupo de pessoas. Ela sabia que eles estavam olhando, mas não
matéria. Ela estava lá dentro, ela havia evitado a multidão, e agora ela podia
trabalhar.
Quando ela chegou em seu andar, a nova recepcionista, Helen, cumprimentou-a.
Ela substituiu Valerie, que subiu alguns andares para trabalhar para Oak
e Eagle Creative, empresa de marketing da Zeus. Helen era mais jovem do que
Valerie e ainda na escola, o que significava que ela estava ansiosa para agradar e alegre.
Ela também era muito bonita com olhos azuis como safiras, loiros em cascata
cabelo e lábios rosados perfeitos. Mas, na maioria das vezes, ela era muito legal.
Perséfone gostava dela.
“Bom dia, Perséfone!” ela disse em uma voz cantante. "Espero
chegar aqui não foi muito difícil para você. ”
"Não, não é nada difícil", ela conseguiu manter a voz calma. Aquilo foi
provavelmente a segunda pior mentira que ela já disse, ao lado daquela onde ela
prometeu a sua mãe que ficaria longe de Hades. "Obrigado, Helen."
“Você já recebeu várias ligações esta manhã. Se eles fossem
sobre uma história que pensei que você estaria interessado, transferi-os para
correio de voz, mas se ligaram para entrevistá-lo, eu levei uma mensagem. Ela segurou
uma pilha ridícula de notas adesivas coloridas. "Você quer algum desses?"
Perséfone olhou para a pilha de notas. “Não, obrigado, Helen. Vocês
realmente são os melhores. ”
Página 32
Ela sorriu.
Assim que Persephone foi em direção a sua mesa, Helen a chamou: "Oh,
e antes de você ir, Demetri pediu para ver você. ”
O medo cresceu pesado e duro em seu estômago, como se alguém tivesse caído
uma pedra em sua garganta. Ela engoliu em seco, conseguindo sorrir para o
garota.
"Obrigado, Helen."
Perséfone cruzou o chão da sala de trabalho, ladeado por linhas perfeitamente alinhadas
mesas, arrumou suas coisas e pegou uma xícara de café antes de se aproximar
Escritório de Demetri. Ela ficou na porta, não pronta para chamar a atenção para
ela própria. O chefe dela estava sentado atrás da mesa olhando para o tablet. Demetri era um
homem bonito de meia-idade com cabelo grisalho e cabelo perpétuo
sombra das horas. Ele gostava de roupas coloridas e gravatas estampadas. Hoje,
ele usava uma camisa vermelha brilhante e uma gravata borboleta azul com bolinhas brancas.
Uma pilha de jornais estava na mesa à sua frente com as manchetes
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Demetri deve ter sentido ela olhando, porque ele finalmente olhou para cima de seu
tablet, o artigo que ele estava lendo refletido em seus óculos de armação preta. Ela
anotou o título. Era outra peça sobre ela.
"Perséfone. Por favor, entre. Feche a porta. ”
Aquela pedra em seu estômago de repente ficou mais pesada. Fechando-se em
O escritório de Demetri era como voltar para a estufa de sua mãe
- a ansiedade cresceu, e ela sentiu medo com a ideia de ser punida. A pele dela
ficou quente e desconfortável, sua garganta apertou, sua língua
engrossado ... ela iria sufocar.
É isso aí . Ela pensou. Ele vai me despedir.
Ela se sentiu frustrada por ele estar puxando para fora. Por que convidá-la
sentar? Agir como se tivesse que ser uma conversa?
Ela respirou fundo e sentou-se na beirada da cadeira.
"O que você fez?" ela perguntou, olhando para a pilha de jornais. "Escolha
um em cada quarteirão? ”
"Não pude evitar", disse ele, sorrindo. “A história foi fascinante.”
Página 33
"Você precisava de algo?" ela perguntou finalmente, esperando mudar o

assunto, esperando que a razão pela qual ele a chamou em seu escritório não tivesse nada a ver
fazer com as manchetes desta manhã.
"Perséfone", disse Demetri, e ela se encolheu com o tom gentil de sua voz
tinha tomado. O que quer que estivesse vindo, não era bom. “Você tem um monte de
potencial e você provou que está disposto a lutar pela verdade, o que eu
apreciar."
Ele fez uma pausa e seu corpo ficou tenso, se preparando para o golpe que ele estava
prestes a entregar.
“Mas,” ela disse, adivinhando a direção desta conversa.
Demetri parecia ainda mais simpático.
“Você sabe que eu não perguntaria se não precisasse”, disse ele.
Ela piscou, franzindo as sobrancelhas. "Perguntar o quê?"
“Por um exclusivo. Sobre o seu relacionamento com Hades. ”
O pavor subiu por seu estômago e se espalhou, chiando em seu peito e
pulmões e ela sentiu o calor deixar seu rosto abruptamente.
"Por que você tem que perguntar?" Sua voz estava tensa, e ela tentou ficar
calma, mas suas mãos já estavam tremendo e apertando a xícara de café.
"Por-"
“Você disse que não perguntaria se não precisasse,” ela o interrompeu. Ela
estava cansada dele dizendo o nome dela. Cansado de quanto tempo estava demorando para ele
vá direto ao ponto. "Então, por que você está perguntando?"
“Veio de cima”, respondeu ele. “Ficou muito claro que você também
conte-nos a sua história ou não terá mais emprego aqui. ”
"O topo?" ela repetiu, e parou por um momento, procurando por um nome.
Depois de um momento, ela percebeu. “Kal Stavros?”
Kal Stavros era um mortal. Ele era o CEO da Epik Communications -
que possuía New Athens News . Perséfone não sabia muito sobre ele
exceto que ele era um favorito dos tablóides. Principalmente porque ele era lindo - seu
nome significava literalmente coroado o mais bonito .
“Por que o CEO solicitaria uma exclusividade?”
“Não é todo dia que a namorada do Deus dos Mortos trabalha para você,”
Demetri disse. “Tudo que você tocar se transformará em ouro.”
“Então deixe-me escrever outra coisa”, disse ela. “Eu tenho um correio de voz e
uma caixa de entrada cheia de leads ”.
Era verdade. As mensagens começaram a derramar no momento em que ela
publicou seu primeiro artigo sobre Hades. Ela estava lentamente classificando
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eles, organizando-os em pastas com base no deus que eles criticaram. Ela
poderia escrever sobre qualquer atleta olímpico, até mesmo sua mãe.
“Você pode escrever outra coisa”, disse Demetri. “Mas temo que ainda vamos
preciso daquele exclusivo. ”
"Você não pode estar falando sério", foi tudo o que ela conseguiu pensar em dizer, mas Demetri
expressão disse a ela o contrário. Ela tentou novamente. “Esta é a minha vida pessoal.”
Os olhos de seu chefe caíram para a pilha de papéis em sua mesa.
“E se tornou público.”
"Achei que você disse que entenderia se eu quisesse parar de escrever
sobre Hades? "
Ela notou que os ombros de Demetri caíram, e isso a fez se sentir melhor
ele estava pelo menos um pouco derrotado por isso também.
“Minhas mãos estão amarradas, Perséfone,” ele respondeu.
Houve um momento de silêncio, e então ela perguntou: “É isso? eu não tenho
dizer nisso? "
“Você tem suas escolhas. Preciso do artigo na próxima sexta-feira. ”
Foi isso - ela foi dispensada.
Ela se levantou, voltou para a mesa e se sentou. A cabeça dela girou enquanto
ela pensou em maneiras de sair dessa situação, além de escrever o artigo
ou desistir. Trabalhar para o New Athens News era seu sonho desde que
decidiu entrar para o jornalismo em seu primeiro ano de faculdade. Ela acreditou
completamente em seu mantra de dizer a verdade e expor a injustiça.
Agora ela se perguntava se tudo isso era apenas uma mentira.
Ela se perguntou o que Hades diria se ela contasse a ele que o CEO da
Epik Communications exigiu uma história sobre eles, mas também reconheceu
que ela não queria que Hades lutasse em suas batalhas. Ela também desprezou o fato
que ela sabia que eles ouviriam Hades por causa de seu status como um antigo
Olympian e não ela - alguém que eles presumiram ser uma mulher mortal.
Não, ela descobriria isso sozinha e ela tinha certeza de um
coisa - Kal iria se arrepender de sua ameaça.
Persephone não tirou os olhos de seu computador depois de sair da casa de Demetri
escritório. Apesar de quão focada ela parecia, ela estava ciente de sua curiosidade
olhares fixos, pareciam aranhas passando por sua pele. Ela se concentrou mais,
vasculhando centenas de mensagens em sua caixa de entrada e ouvindo
mensagens de voztransformaram
Zeus e Poseidon de pessoas que ' tinham
sua uma /história
mãe / irmã para
tia em um ela/'.cisne
lobo A maioria
/ vaca era sobre como
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por motivos nefastos, e Perséfone se perguntou como Hades

estava relacionado a estes dois.
Lexa registrou-se durante o almoço, enviando uma mensagem.
Você está bem?
Não, as coisas pioraram, Persephone mandou uma mensagem de volta.
????
I ' vou te dizer mais tarde. Muito para texto.
Quer ficar bêbado? Lexa perguntou.
Ela riu. Temos que trabalhar amanhã, Lex.
I ' m apenas tentando ser um bom amigo.
Persephone sorriu e admitiu: Talvez um pouco bêbada, então. Além disso, nós
precisa comemorar SEU primeiro dia com a Fundação Cypress. Como ' é isso
indo?
Incrível - Lexa respondeu. “ Há muito a aprender, mas ' s vai ser
surpreendente.
Perséfone conseguiu evitar Demetri pelo resto do dia. Helen era
o único que a envolveu em uma conversa, e foi para dizer a ela que
tinha correspondência, que incluía um envelope rosa. Quando Perséfone abriu, ela
encontrei-o cheio de corações de papel grosseiramente cortados.
"Você viu quem colocou isso na minha caixa de correio?" ela perguntou a Helen. Houve
sem endereço de retorno e sem selo. Quem quer que o tenha enviado não o enviou.
A menina balançou a cabeça. "Estava lá esta manhã."
Estranho , ela pensou, jogando a bagunça no lixo.
No final do dia, Perséfone pegou o elevador para o primeiro andar e
encontrou a multidão ainda do lado de fora. Ela considerou suas opções. Ela poderia apenas
saia pela frente e enfrente a multidão. A segurança daria sua escolta,
mas apenas até a calçada, a menos que chamasse Antoni para dar uma volta. Ela
sabia que o ciclope estava disposto o suficiente, mas sua lealdade a ela diminuiria se
ele viu que essas pessoas ainda estavam esperando ela sair do trabalho, e ela realmente,
realmente não queria um Aegis. Havia também a pequena chance de que sua magia
responderia se desafiada, e ela não estava disposta a arriscar expor
ela mesma, o que também descartou o teletransporte. Isso a deixou com apenas um outro
opção - encontrar outra maneira de sair do edifício.
Havia outras saídas, era apenas uma questão de encontrar uma que não fosse
sendo perseguido por fãs raivosos. Ela parecia paranóica, mas estava informada.
Admiradores de deuses fariam qualquer coisa para ter um vislumbre, um toque, uma amostra do
Divino e isso incluía seus outros significativos.
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Ela se virou e saiu pelo corredor, longe das massas, em

busca de outra saída.
Ela considerou sair pela garagem, mas não gostou do
possibilidade de ser encurralado por um bando de estranhos em um lugar que foi

escuro e cheirava a óleo e urina.
Talvez uma saída de incêndio , ela pensou, mesmo que disparasse um alarme. As portas
não eram acessíveis de fora, então era improvável que alguém esperasse
por um.
Animado com a ideia de chegar em casa e passar a noite com Lexa
depois desse dia estressante, ela acelerou o passo. Virando a esquina, ela
bateu em um corpo. Ela não olhou para cima para ver quem era, temendo que eles
pode reconhecê-la.
“Desculpe,” ela murmurou, se afastando e se apressando para a saída adiante.
"Eu não sairia por aquela porta se eu fosse você." Uma voz a parou assim que
suas palmas tocaram a alça de metal. Ela se virou, encontrando um par de cinza
olhos. Eles estavam alojados no rosto magro e bonito de um homem com um esfregão de
cabelos rebeldes, maçãs do rosto salientes e lábios carnudos. Ele estava vestido de cinza
macacão do zelador. Ela nunca o tinha visto antes.
“Porque a porta tem alarme?” ela perguntou.
“Não,” ele respondeu. "Porque eu acabei de entrar por aquela porta e se você é o
mulher que tem estado no noticiário nos últimos três dias, acho que as pessoas de fora
está lá para você. ”
Ela suspirou, frustrada, e acrescentou em um tom desolado. “Obrigado pelo
aviso."
Ela começou a descer o corredor adjacente quando o homem a chamou.
"Se precisar de ajuda, posso tirar você daqui."
Perséfone estava cética. "Como exatamente?"
Os cantos de seus lábios levantaram, mas era como se ele tivesse esquecido como
sorriso.
"Você não vai gostar."
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CAPÍTULO III - UM TOQUE DE

Ele estava certo. Ela odiava . INJUSTIÇA

"Eu não vou entrar nessa coisa."
' Aquela coisa ' era um caminhão basculante cheio de lixo.
Ela estava errada quando disse que não queria o cheiro de óleo e urina.
Ela aceitaria, desde que não significasse se banhar em lixo rançoso.
O zelador a levou para o porão, uma caminhada que a deixou inquieta
e segurando as chaves do apartamento com força. É assim que as pessoas são assassinadas ,
ela pensou, e então rapidamente lembrou a si mesma que ela assistia muito
crime Verdadeiro.
O porão estava cheio de várias coisas - móveis extras e obras de arte, um
lavanderia, cozinha industrial e sala de manutenção onde ela
ficou parada agora, olhando para seu 'veículo de fuga', como o homem começou a se referir
para isso.
Ele parecia muito divertido agora.
“É isso ou você sai pela porta”, disse ele. "Sua escolha."
"Como vou saber se você não vai me empurrar para aquela multidão esperando?"
“Olha, você não tem que entrar no carrinho. Eu só pensei que você gostaria de
vá para casa hoje à noite. Quanto a te mostrar, não estou realmente interessado
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em ver alguém se machucar por sua associação com os deuses. ”

Havia algo na maneira como ele falou que a fez pensar que ele tinha sido
injustiçada por eles, mas ela não pressionou. Ela olhou para ele por um momento,
mordendo o lábio.
“Tudo bem,” ela resmungou finalmente.
O homem a ajudou a entrar no carrinho, e ela se acomodou no espaço que ele
criado para ela.
Segurando um saco de lixo no alto, ele olhou para ela interrogativamente.
"Preparar?"
"Tão pronto como eu sempre estarei", disse Perséfone.
Ele arrumou as sacolas sobre ela, e de repente ela estava no escuro e o
carrinho estava se movendo. O farfalhar de plástico raspou em suas orelhas e ela segurou
seu hálito para não sentir o cheiro de podridão e mofo. O conteúdo do
bolsas cavadas em suas costas, e cada vez que as rodas batem em uma rachadura no chão, o
a carroça empurrou e o plástico a arranhou como pele de cobra. Ela queria
vomitar, mas segurou-o junto.
"Esta é a sua parada", ela ouviu o zelador dizer, levantando as sacolas que ele costumava
esconda-a. Perséfone foi saudada por uma lufada de ar fresco ao se levantar da
poço escuro.
O homem a ajudou a sair, sem jeito segurando sua cintura para colocá-la sobre ela
pés. O contato a fez estremecer, e ela se afastou, instável sobre ela
pés.
Ele a levou para o final de um beco que dava para Pegasus
Street, daqui ela poderia chegar ao seu apartamento em cerca de vinte minutos.
“Obrigada ...” ela disse. "Hum ... qual era o seu nome?"
"Pirithous", ele forneceu e estendeu a mão.
“Pirithous,” ela pegou sua mão. “Eu sou Perséfone ... eu acho que você já
sabia que."
Ele ignorou o comentário dela e apenas disse: "É um prazer conhecê-lo,
Perséfone."
"Eu devo a você, pelo carro da fuga."
“Não, você não quer,” ele disse rapidamente. “Eu não sou um deus. Eu não extraio um favor
por um favor. ”
Ele definitivamente tem uma história com o Divino , ela pensou, franzindo a testa. "EU
só queria dizer que eu traria biscoitos para você. ”
O homem ofereceu um sorriso deslumbrante e, naquele momento, por baixo do
cansaço e tristeza, ela pensou que podia ver a pessoa que ele costumava
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ser.
"Vejo você amanhã?" ela perguntou.
Ele deu a ela o olhar mais estranho, rindo um pouco e disse: "Sim,
Perséfone. Vejo você amanha."
***
No momento em que Perséfone chegou em casa, o apartamento cheirava a
pipoca e a música de Lexa berraram por toda a casa. Não era o tipo
você poderia dançar - era do tipo que poderia convocar nuvens e chuva e
Trevas. A música lançou seu próprio feitiço, atraindo pensamentos mais sombrios -
vingança contra Kal Stavros.
Lexa estava esperando na cozinha. Ela já havia se transformado nela
pijama - um conjunto que exibia suas tatuagens - as fases da lua nela
bíceps, uma chave envolta em cicuta em seu antebraço esquerdo, uma adaga requintada em
seu quadril direito e a roda de Hécate em seu braço esquerdo. Seu grosso, preto
o cabelo estava empilhado no topo de sua cabeça. Ela tinha uma garrafa de vinho na mão e duas
copos vazios esperando.
- Aí está você - disse Lexa, prendendo Perséfone com aqueles piercings
olhos azuis. Ela indicou a garrafa de vinho.
"Eu peguei o seu favorito."
Persephone sorriu. "Você é o melhor."
“Achei que teria que registrar um relatório de pessoa desaparecida.”
Persephone revirou os olhos. "Estou apenas trinta minutos atrasado."
- E não atender ao telefone - Lexa apontou.
Ela tinha estado tão distraída tentando sair da Acrópole e conseguir
em casa despercebida, ela nem se preocupou em recuperar o telefone dela
Bolsa. Ela fez isso agora e encontrou quatro chamadas perdidas e várias mensagens de texto de
Lexa. Sua melhor amiga começou perguntando se ela estava a caminho, se ela
estava bem, e então recorreu ao envio de emojis aleatórios apenas para que ela
atenção.
"Se você realmente pensasse que eu estava em apuros, duvido que tivesse me enviado um
milhões de emojis. ”
Lexa sorriu enquanto desarrolhou o vinho. “Ou, eu inteligentemente pensei
irrite seu sequestrador. ”
Persephone sentou-se em frente a Lexa no bar da cozinha e tomou um gole dela
vinho. Era um cabernet rico e saboroso, e instantaneamente tirou a vantagem
seus nervos.
“Sério, você não pode ser muito cuidadoso. Você é famoso agora. ”
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"Eu não sou famoso, Lex."
“Uh, você leu algum dos artigos de notícias que lhe enviei? As pessoas são
obcecado."
“ Hades é famoso, não eu.”
“E você por associação,” ela argumentou. “Você é todo mundo no trabalho
queria falar sobre hoje - quem você era, de onde você era. "
Perséfone gemeu. "Você não disse nada sobre mim, disse?"
Não era segredo que Lexa era a melhor amiga de Perséfone.
"Você quer dizer que eu sei que você tem dormido com Hades por cerca de
seis meses e que você é uma deusa disfarçada de mortal? "
O tom de Lexa era leve.
"Não durmo com Hades há seis meses." Perséfone sentiu
a necessidade de se defender.
Foi a vez de Lexa estreitar os olhos. "Ok, cinco meses, então."
“Olha, eu não estou culpando você. Existem poucas mulheres que não gostariam de pular
a chance de dormir com Hades. ”
“Obrigado pelo lembrete,” Persephone atirou de volta, revirando os olhos.
“Não é como se ele fosse. É culpa dele que seu relacionamento seja uma notícia tão importante,
qualquer forma. No que diz respeito à mídia, você é o primeiro parceiro sério dele. ”
Exceto que a realidade era muito diferente, e embora Perséfone soubesse que havia
tinha havido outras mulheres na vida de Hades, ela não sabia dos detalhes. Ela
não tinha certeza se ela queria. Ela pensou em Minthe e estremeceu.
Perséfone tomou um gole de seu vinho. “Eu quero falar sobre você . Como foi
seu primeiro dia? ”
“Oh, Perséfone,” ela jorrou. “É realmente um sonho. Você sabia o
O Projeto Halcyon está projetado para tratar cinco mil pessoas em seu primeiro ano? ”
Ela não fez isso, mas isso foi incrível.
“E Hades me deu um tour e me apresentou a todos.”
Perséfone não conseguia explicar como isso a fazia se sentir, mas não
se sentir bem. A melhor maneira de explicar era ... ela se sentiu envergonhada. Ela sentiu
como se ela devesse saber que Hades estaria lá no primeiro dia de Lexa
dia, mas o Deus dos Mortos não disse nada sobre isso esta manhã
quando ele a ajudou a se preparar.
"Isso foi legal da parte dele", ela comentou distraidamente.
“Aparentemente, ele faz isso para cada novo funcionário. Quer dizer, eu conhecia Hades
não era como os outros deuses, mas para saudar seu cajado do jeito que ele fazia? " Lexa tremeu
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cabeça dela. "É tão ... tão evidente que ele te ama."
O olhar de Perséfone se ergueu para encontrar o dela. "Por que você diz isso?"
“Em todos os lugares que olhei hoje, pude ver como ele foi inspirado por você.”
Persephone franziu as sobrancelhas. "O que você quer dizer?"
Lexa encolheu os ombros. “É ... um pouco difícil de explicar. Ele apenas ... usa alguns dos
palavras que você usa quando ele fala sobre ajudar as pessoas. Ele fala sobre esperança e
perdão e segundas chances. ”
Quanto mais Lexa falava; mais pressão Perséfone sentia em seu peito.
Sua melhor amiga deu uma risadinha. "Depois, há as ... coisas físicas."
Persephone levantou uma sobrancelha e Lexa caiu na gargalhada.
“Não, isso não ! Coisas físicas como ... fotos. ”
"Fotos?"
Foi a vez de Lexa parecer confusa. "Sim. Ele tinha fotos suas em
seu escritório. Você não sabia disso? ”
Não, ela não sabia que Hades tinha um escritório na Fundação Cypress,
muito menos fotos dela.
Onde ele tirou fotos dela? Ela não tinha fotos dele.
De repente, Perséfone não estava mais interessada em falar sobre isso.
"Posso te perguntar uma coisa?" Lexa disse.
Perséfone esperou e meio que temeu a pergunta.
“Você sempre quis notoriedade para o seu trabalho, então qual é o problema
com toda essa atenção? ”
Persephone suspirou.
“Quero ser respeitada em minha área”, disse ela. “Agora eu me sinto como um
posse de Hades. Cada artigo é Hades isso e Hades aquilo. Ninguém
até usa meu nome. Eles me chamam de mortal. ”
"Eles usariam seu nome se soubessem que você é uma deusa," Lexa
fornecido.
“E eu teria reconhecimento pela minha Divindade e não pelo meu trabalho.”
"O que há de tão errado nisso?" ela perguntou. “Você pode ser conhecido por
sua Divindade inicialmente, mas pode levar a ser conhecido por seu trabalho. ”
Perséfone não conseguia explicar por que era importante para ela ser conhecida
para escrever, simplesmente foi. Ela passou a vida inteira sendo horrível com um
coisa que ela nasceu para ser, e apesar de não ser culpa dela, ela trabalhou
muito difícil na faculdade. Ela queria que alguém visse aquele trabalho árduo, e não
só porque ela escreveu sobre e namorou Hades.
- Se eu fosse você, deixaria esta vida sem pensar duas vezes - disse Lexa.
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Perséfone empalideceu, surpresa. “É muito mais complicado do que isso,

Lex. ”
“O que há de tão complicado sobre a imortalidade, a riqueza e o poder?”
Tudo , Perséfone queria dizer. Em vez disso, ela perguntou: "É realmente
tão errado querer viver uma vida mortal despretensiosa? "
- Não, exceto que você também quer namorar Hades, - Lexa apontou.
“Eu posso ter os dois,” ela argumentou. Ela teve os dois até alguns dias atrás.
"Foi quando Hades era seu segredo", disse Lexa.
E mesmo que ela e Hades não tenham confirmado nem negado
especulação da mídia, ela teria que revelar seu relacionamento se ela
queria manter seu emprego.
Perséfone franziu a testa.
- Ei, - Lexa disse, servindo mais vinho na taça de Perséfone. “Não
se preocupe muito com isso. Logo eles ficarão obcecados por alguns
outro deus e algum outro mortal. Talvez Sybil decida que ela realmente
adora Apollo. ”
Perséfone não tinha tanta certeza disso. A última vez que eles falaram sobre
isso, Sybil havia expressado que ela não estava interessada em um relacionamento com o
Deus da música.
"Eu vou tomar banho", disse Persephone.
A ideia de água escaldante parecia cada vez melhor. Ela não
quero sentir este dia em sua pele por mais tempo, para não mencionar, ela ainda sentia que
ela estava cercada por lixo.
“Quando terminar, vamos assistir a um filme”, disse Sybil.
Perséfone levou o vinho e a bolsa para o quarto. Largando ela
bolsa na cama, ela foi para o banheiro e ligou o chuveiro. Como
a água aquecida, ela tomou um gole de vinho antes de colocar o copo de lado para
ela poderia abrir o zíper do vestido.
Ela fez uma pausa quando sentiu a magia de Hades ao seu redor. Era um distinto
sentimento - um toque de inverno no ar. Ela fechou os olhos e se preparou para
desaparecer. Não seria a primeira vez que Hades a levaria para o submundo
sem qualquer aviso, mas em vez disso, uma mão tocou sob seu queixo e lábios
fechado sobre o dela. Ele a beijou como se não tivessem feito amor no início
horas da manhã, e quando ele se afastou, Perséfone estava sem fôlego,
o estresse de seu dia esquecido.
A palma da mão de Hades estava quente contra sua bochecha, e ele roçou seus lábios com
seu polegar, olhos escuros procurando.
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"Com problemas, querida?"

Ela estreitou o olhar, desconfiada.
"Você me seguiu hoje, não é?"
Hades nem mesmo piscou. "Porque você pensaria isso?"
"Você insistiu que Antoni me levasse para o trabalho esta manhã, provavelmente porque
você já sabia o que a mídia estava relatando. ”
Hades encolheu os ombros. "Eu não queria te preocupar."
"Então você me deixou entrar em uma multidão?"
Ele levantou uma sobrancelha. " Você entrou naquela multidão?"
"Você estava lá!" Ela acusou. “Achei que tivéssemos concordado. Sem invisibilidade. ”
“Eu não estava,” ele respondeu. "Hermes era."
Maldito seja, Hermes.
Ela tinha se esquecido de extrair uma promessa do Deus da Travessura de não contar
Hades sobre a multidão. Ele provavelmente valsou em Nevernight com um
sorriso no rosto para relatar o que aconteceu.
"Você sempre pode se teletransportar", Hades ofereceu. “Ou posso fornecer um Aeg
-”
“Eu não quero um Aegis,” ela o interrompeu. “E eu prefiro não usar magia
não ... no mundo superior. ”
"A menos que você esteja exigindo vingança?"
"Isso não é justo. Você sabe que minha magia se tornou mais e mais
imprevisível. E não estou ansiosa para ser exposta como uma deusa. ”
"Deusa ou não, você é minha amante."
Ela não queria, mas ela não era fã dessa palavra. Ela enrijeceu, e
ela sabia pela forma como os olhos de Hades se estreitaram, ele notou.
Ele continuou: "É apenas uma questão de tempo antes que alguém com um
a vingança contra mim tenta prejudicá-lo. Eu vou mantê-lo seguro. "
Perséfone estremeceu. Ela não tinha pensado nisso.
"Você realmente acha que alguém tentaria me machucar?"
“Querida, há um milênio que julgo a natureza humana. Sim."
“Você não pode ... eu não sei ... apagar a memória das pessoas? Faça-os
esqueça tudo isso. ” Ela acenou com a mão entre eles.
“É tarde demais para isso”, ele fez uma pausa e perguntou: “O que é isso
terrível por ser conhecido como meu amante? "
"Nada", disse ela rapidamente. "É apenas ... aquela palavra ."
"O que há de errado com o amante?"
“Parece tão ... fugaz. Como se eu não fosse nada além de sua escrava sexual. "
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Um canto de seus lábios se curvou. “Como devo chamá-lo, então? Você tem
proibido o uso de minha rainha e minha senhora . "
“Os títulos me deixam ... desconfortável”, disse ela.
Ela não tinha certeza de como explicar por que ela pediu a ele para não ligar para ela
minha rainha ou minha senhora, mas somava-se ao fato de serem dois rótulos
ela poderia se acostumar, e isso significava que ela estava se preparando para o potencial
desapontamento. Os pensamentos a tornaram culpada, mas os ecos do
O desgosto que ela experimentou enquanto eles estavam separados a tornava cautelosa.
"Não é que eu não queira ser conhecido como seu amante ... mas tem que
seja uma palavra melhor. ”
"Amiga?" Hades fornecido.
Ela não pôde reprimir a risada que saiu de sua garganta.
"O que há de errado com a namorada?" Ele perguntou, carrancudo.
"Nada", disse ela rapidamente. "Parece tão ... insignificante."
O relacionamento deles era muito intenso, muito apaixonado, muito antigo para ela
ser apenas sua namorada.
Mas talvez fosse assim que ela se sentia.
A tensão diminuiu das feições de Hades, e ele passou o dedo sob
o queixo dela.
“Nada é insignificante quando se trata de você”, disse ele.
Eles se encararam e o ar estava pesado. Perséfone coçou para
alcançá-lo - trazer seus lábios aos dela, prová-lo. Tudo que ela precisava fazer era
feche a lacuna entre eles e eles se incendiarão - cairão tão profundamente em suas
paixão, nada existiria além de sua pele.
Uma batida em sua porta a arrancou de seus pensamentos e enviou seu coração a um
frenesi.
"Perséfone! Estou pedindo pizza. Alguma solicitação?" Lexa ligou.
Ela pigarreou. “N-não. O que quer que você peça está bom, ”ela respondeu
pela porta.
“Então, abacaxi e anchovas. Entendi."
Seu coração ainda martelava no peito. Houve uma longa pausa em
do outro lado da porta, e por um momento, Persephone pensou que Lexa tinha
à esquerda, até que ela perguntou: "Você está bem?"
Hades riu e se inclinou, pressionando os lábios contra sua pele.
Persephone exalou, sua cabeça rolando para trás. "Sim."
Outra longa pausa. "Você ao menos ouviu o que vou pedir?"
"Apenas pegue um queijo, Lexa!"
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"Ok, ok, estou tratando disso." Perséfone percebeu pelo tom de sua voz,
ela estava sorrindo.
Perséfone empurrou o peito de Hades e encontrou seu olhar.
"Você não deve rir."
"Por que não? Eu posso ouvir seu coração batendo. Você tem medo de ser pego
com seu namorado?"
Persephone revirou os olhos. "Acho que preferia um amante."
Sua risada foi um estrondo profundo. “Você não é fácil de agradar.”
Foi a vez dela sorrir. "Eu daria a você uma chance, mas temo que
não tenho tempo. ”
Os olhos de Hades escureceram e seu domínio sobre ela aumentou.
"Eu não preciso de muito", disse ele, as mãos gêmeas em seu vestido como se ele desejasse
para arrancar de seu corpo. “Eu poderia fazer você gozar em segundos. Você nem vai
tem que tirar a roupa. ”
Ela quase mordeu a isca e o desafiou a provar, mas então ela

lembrou-se de como ele a deixou na sala de jantar no dia anterior, e
apesar de voltar e compensar, ela queria puni-lo.
“Temo que os segundos não chegarão”, disse ela. “Eu devo o prazer - horas
disso. ”
"Permita-me dar-lhe uma prévia, então." Ele a segurou perto, sua excitação
pressionando em sua suavidade, mas ela o manteve à distância, as palmas das mãos pressionadas
contra seu peito duro.
“Talvez mais tarde,” ela ofereceu.
Ele sorriu. "Vou tomar isso como uma promessa."
Com isso, ele desapareceu.
Perséfone tomou banho e se trocou. Quando ela saiu da sala, Lexa estava
enrolado no sofá. Persephone sentou-se ao lado dela, compartilhando o cobertor de Lexa
e a pipoca.
“Que filme estamos assistindo?”
" Pyramus e Thisbe ", ela respondeu.
Era um filme que a dupla tinha assistido várias vezes, um conto antigo sobre
amor proibido recontado nos tempos modernos.
"Estou feliz que você não disse Titãs Depois do Escuro ."
"Ei! Eu gosto desse show. ”
“A maneira como eles retratam os deuses é totalmente imprecisa.”
" Nós sabemos ", disse Lexa. “Eles não fazem justiça ao Hades, mas se ele tem um
problema com isso, diga a ele que é sua própria culpa. Ele é aquele que se recusou a ser
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fotografado ... bem, até recentemente. ”

Eles começaram o filme, e ele começou com a introdução da rixa
famílias, presas em uma guerra por território. Pyramus e Thisbe eram jovens e
ansioso para se divertir. Eles se conheceram em um clube, e sob aqueles ferozes e hipnóticos
luzes, eles se apaixonaram, descobrindo mais tarde que eram inimigos jurados. Eles eram
no meio de uma cena tensa entre as famílias, aquela em que Thisbe está
irmão morre, baleado e morto por Pyramus, quando a campainha tocou, surpreendendo
Perséfone e Lexa. Eles trocaram um olhar.
- Provavelmente é o cara da pizza - disse Lexa.
“Eu atendo,” Perséfone já estava jogando fora o cobertor. "Pausa
o filme!"
"Você já viu isso centenas de vezes!"
“Faça uma pausa!” então ela ameaçou de brincadeira. "Ou vou transformá-lo em manjericão."
Lexa gargalhou, mas pausou o filme. "Isso realmente pode ser legal."
Persephone abriu a porta.
"Sybil!" Ela sorriu largamente, mas a emoção rapidamente deu lugar a
suspeita.
Algo estava errado.
Mesmo vestida de pijama e ostentando um topete, a loira era uma
beleza. Ela ficou sob a luz pálida da varanda, parecendo exausta e com vontade de
ela estava chorando, o rímel escorrendo pelo rosto.
"Posso entrar?" Parecia que ela tinha algo preso na garganta.
"Sim claro."
"É a pizza?" Lexa chamou, entrando no campo de visão. "Sybil!"
Foi então que a garota começou a chorar.
Lexa e Perséfone trocaram um olhar e rapidamente envolveram seus braços
em torno dela enquanto ela soluçava.
“Está tudo bem,” Persephone sussurrou, tentando acalmá-la.
Ela pensou que podia sentir a dor e confusão de Sybil, algo que ela
nunca tinha percebido em outra pessoa antes. As emoções eram como

sombras pastando em sua pele, tremores de tristeza, ataques de ciúme e um
frio sem fim.
Estranho , Perséfone pensou. Ela empurrou os sentimentos para baixo, reprimindo
eles se concentrem em Sybil.
Os três ficaram assim por um tempo, abraçando um ao outro em um
círculo até que Sybil começou a se recompor. Lexa foi a primeira a quebrar a forma
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e serviu a Sybil uma taça de vinho enquanto Perséfone a dirigia para os vivos
quarto e deu a ela uma caixa de lenços.
"Sinto muito", ela finalmente conseguiu dizer, aceitando o vinho com
apertando as mãos. “Eu não tinha outro lugar para ir.”
"Você é sempre bem-vindo", disse Perséfone.
"O que aconteceu?" Lexa perguntou.
Sua boca tremia e demorou alguns instantes para falar. “Eu sou ... eu sou
não é mais um oráculo. ”
"O que?" Lexa perguntou. “Como você pode não ser mais um oráculo?”
Sybil nasceu com certos dons proféticos, incluindo adivinhação
e profecia. Perséfone também sabia que Sybil podia ver os fios de
Destino, ao qual ela se referiu como 'cores' quando disse a Perséfone que
e Hades foram feitos para ficarem juntos.
Sybil pigarreou e respirou fundo, mas mesmo enquanto falava,
sua voz falhou. "Eu disse a mim mesmo que não choraria mais por isso."
“Sybil,” Persephone pegou sua mão.
“Apolo me despediu e levou embora meu dom de profecia”, explicou ela.
Ela riu sem humor, enxugando os olhos enquanto mais lágrimas escorriam por ela
bochechas. “Acontece que você não pode continuar a rejeitar um deus sem
consequências."
Perséfone não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Ela lembrou de Sybil
comentários sobre seu relacionamento com Apollo. Todos, até ela perto
amigos Xeres e Aro, presumiram que eles eram amantes, mas Sybil disse a ela
e Lexa que ela não estava interessada em um relacionamento com o Deus do
Música.
“Ele queria de mim mais do que amizade e eu recusei. Eu ouvi
sobre seus relacionamentos anteriores, todos eles terminaram em desastre. Daphne,
Cassandra, Hyakinthos ... ”
“Deixe-me ver se entendi”, disse Perséfone. "Esse…. Deus-filho tem um
um pouco irritada porque você não namorou com ele e tirou o seu poder? "
"Shh!" Sybil olhou em volta, claramente com medo de que Apollo aparecesse e
golpeá-los. "Você não pode dizer coisas assim, Perséfone!"
Ela encolheu os ombros. "Deixe-o tentar se vingar."
“Você não tem medo porque tem Hades”, disse ela. “Mas você esquece,
os deuses têm o hábito de punir aqueles de quem você mais gosta. ”
As palavras de Sybil a fizeram franzir a testa e de repente ela se sentiu menos confiante.
"Então você não tem mais um emprego?" Lexa perguntou.
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Por causa de seus dons, Sybil foi matriculada no College of the Divine.
Lá, ela aprendeu a aprimorar seu poder e foi escolhida por Apollo
especificamente para se tornar seu gerente de relações públicas. Sem seu dom, o
O trabalho para o qual Sybil passara os últimos quatro anos treinando não era possível. Até
se ela tivesse retido seus poderes, Perséfone não tinha certeza se alguém iria contratar um
oráculo desonrado, especialmente um que Apollo havia disparado. Apollo era o ouro
Deus. Ele foi nomeado o Deus Divino do Ano da Delphi por sete anos em um
linha, só perdendo o título uma vez depois que Zeus atingiu o prédio da revista
com relâmpagos em protesto.
"Ele não pode fazer isso!" Perséfone explodiu. Ela não se importava com quão amada
o Deus da Música era, ele não merecia esse respeito se punisse as pessoas
só porque eles não queriam namorá-lo.
"Ele pode fazer qualquer coisa", disse Sybil. "Ele é um deus."
“Isso não significa que seja certo,” ela argumentou.
“Certo, errado, justo, injusto - não é realmente o mundo em que vivemos,
Perséfone. Os deuses punem. ”
Essas palavras fizeram Perséfone estremecer, e a pior parte foi, ela
sabia que era verdade. Os deuses usaram mortais como seus brinquedos e os lançaram
de lado quando eles ficavam com raiva ou entediados. A vida não era nada para eles porque eles
teve a eternidade.
"Eu nem me importaria em ser demitido, mas quem vai me contratar agora?" Sybil
disse, sua voz desolada. “Só não sei o que fazer. Eu não posso ir para casa. Meu
mãe e pai me renegaram quando me inscrevi para o College of the
Divino."
"Você pode trabalhar comigo," Lexa ofereceu, olhando para Perséfone como se quisesse
dizer, ela não pode ?
“Vou perguntar a Hades,” Perséfone prometeu. “Tenho certeza que eles podem usar mais
ajuda na fundação. ”
- E você pode ficar conosco - acrescentou Lexa. “Até que você esteja de pé
novamente."
Sybil parecia cética. "Eu não quero incomodá-lo."
Lexa zombou. “Você não seria um inconveniente. Você pode me manter
companhia enquanto Perséfone está no submundo. Inferno, você provavelmente pode
tem o quarto dela. Não é como se ela estivesse aqui quase todas as noites. ”
Persephone deu um empurrão brincalhão em Lexa e Sybil riu. “Eu não quero
seu quarto."
“Você pode muito bem cair lá. Lexa não está errada. ”
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“Claro, eu não estou errado. Se eu estivesse dormindo com Hades, eu não estaria
no meu quarto também. ”
Persephone pegou um travesseiro e bateu em Lexa.
Foi a coisa errada a fazer.
Lexa gritou como uma banshee e alcançou uma almofada que balançava descontroladamente.
Perséfone se esquivou do golpe, o que deixou Sybil com o peso de tudo.
Lexa deixou cair o travesseiro.
"Oh, meus deuses, Sybil, eu sinto muito-"
Mas Sybil também pegou um travesseiro e o quebrou na lateral do corpo de Lexa
enfrentar.
Não demorou muito para que os três estivessem travando uma batalha, perseguindo um
outro pela sala de estar, entregando e levando golpes até que eles
desabou no sofá,
Até Sybil sem fôlego
parecia estar see divertindo,
rindo. as últimas horas de sua vida
momentaneamente esquecido. Ela suspirou e disse: "Eu gostaria que todos os dias fossem assim
feliz."
"Eles vão ficar", disse Lexa. "Você mora conosco agora."
No momento em que os travesseiros foram devolvidos ao seu lugar, a pizza tinha
chegado. O entregador se desculpou profusamente e explicou que o trânsito
foi apoiado devido a protestos.
“Protestos?” Persephone perguntou.
“É o Impious”, disse ele. “Protestando o próximo Panhellenic
Jogos. ”
"Oh."
O Impious era um grupo de mortais que rejeitou os deuses, escolhendo
justiça, livre-arbítrio e liberdade sobre adoração e sacrifício. Perséfone
não fiquei tão surpreso por eles terem aparecido para protestar contra os Jogos, mas
foi meio inesperado, visto que o Impious tinha se mantido discreto por
os últimos anos. Ela realmente esperava que eles mantivessem protestos pacíficos e
não aumentou - muitas pessoas estariam fora de casa para as festividades -
Perséfone, Lexa e Sybil incluídos.
A menina se acomodou para terminar o filme, comer pizza e ficar com a
distância de tópicos que envolviam Apollo, embora isso não mantivesse
Perséfone tentando descobrir como ajudar Sybil.
As ações de Apolo eram inaceitáveis, e ela não tinha a obrigação de
seus leitores para expor a injustiça? Especialmente quando se tratava dos deuses? E
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talvez, se a história fosse boa o suficiente, ela não precisasse escrever isso
exclusivo.
Horas depois, Perséfone ainda estava acordada e incapaz de se mover. Sybil's
cabeça apoiada em seu colo, e Lexa roncou, dormindo profundamente no sofá em frente
eles.
Depois de um momento, Sybil mudou e falou em um sussurro sonolento.
"Perséfone, quero que me prometa que não vai escrever sobre Apollo."
Persephone congelou por um momento, prendendo a respiração. "Por que não?"
“Porque Apollo não é Hades,” ela respondeu. “Ele não se importava com o que
as pessoas pensaram e estavam dispostas a ouvi-lo. Isso não é Apollo. Apollo
cobiça sua reputação. É tão importante para ele quanto a música ”.
“Então ele não deveria ter punido você,” Perséfone respondeu.
Ela sentiu as mãos de Sybil se enroscarem no cobertor ao redor deles. "Eu estou perguntando
você para não lutar em meu nome. Promessa."
Perséfone não respondeu. O problema era que ela estava pedindo um
promessa, e quando um deus prometia, era vinculativa, inquebrável.
Não importava que Sybil não soubesse da divindade de Perséfone.
Ela não poderia fazer isso.
Depois de um momento, Sybil ergueu os olhos, encontrando seu olhar. "Perséfone?"
"Eu não faço promessas, Sybil."
O oráculo franziu a testa. "Eu estava com medo de que você dissesse isso."
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CAPÍTULO IV - UM TOQUE DE
AVISO
Perséfone ficou acordada, ouvindo o ronco superficial de Lexa e o de Sybil
respiração ofegante. Eram três da manhã e ela teria que se levantar em quatro
horas, mas ela não conseguia parar de pensar em tudo o que tinha acontecido
hoje. Ela considerou os prós e contras de escrever o Demetri exclusivo
e Kal queria. Ela supôs que era uma maneira de controlar as informações
ela liberou, exceto que ela estava sendo forçada a oferecer detalhes sobre ela
vida pessoal. Pior, eles tiraram a escolha dela, e ela odiava
naquela.
Mas ela poderia desistir de seu emprego dos sonhos? Ela veio para Nova Atenas com
sonhos de liberdade, sucesso e aventura. Ela provou cada um, e
justo quando ela balançou as correntes da custódia de sua mãe, ela se encontrou
acorrentado com outra restrição.
O ciclo nunca terminaria?
Então havia Sybil.
Perséfone não podia deixar Apolo escapar impune de seu tratamento do
oráculo. Ela não conseguia entender por que Sybil não queria que ela escrevesse sobre
o Deus da Música. Ele precisava responder por seu comportamento. Havia também um
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parte dela que esperava que um artigo sobre Apollo significasse que Demetri e Kal iriam
estar menos interessado na história de seu relacionamento com Hades.
Persephone suspirou. Sua cabeça estava tão cheia de pensamentos - palavras empilhadas
tão alto que parecia que estavam empurrando seu crânio. Ela ficou quieta
e teletransportado para o submundo, deslizando para o quarto de Hades. Se
alguém iria aliviar a tensão em sua cabeça, era o Deus do
Morto.
Ela não esperava encontrá-lo dormindo. Ela começou a suspeitar que ele
raramente o fazia, exceto quando ela estava por perto. Ele estava parcialmente coberto por seda
lençóis; seu peito musculoso contornado pela luz do fogo da lareira. Seu
braços estavam sobre sua cabeça, como se ele tivesse adormecido se espreguiçando. Ela estendeu a mão para
tocou seu rosto e ficou surpreso quando sua mão mordeu o pulso dela.
Ela gritou, mais de medo do que de dor. Hades abriu os olhos.
"Foda-se", ele amaldiçoou, sentando-se rápido como um relâmpago, ele diminuiu seu domínio sobre ela
pulso, e puxou-a para ele. "Eu machuquei você?"
Ela teria respondido, mas ele estava pressionando beijos em sua pele, e
cada um enviou um choque através de seu corpo.
"Perséfone?" ele olhou para ela, uma miríade de emoções nublando seu
olhos. Era quase como se ele estivesse desanimado; sua respiração rasa e sua
sobrancelhas juntas.
Ela sorriu, afastando uma mecha de cabelo de seu rosto. “Estou bem, Hades.
Você só me assustou. ”
Ele beijou a palma da mão dela e segurou-a com força contra ele enquanto se deitava.
"Eu não pensei que você viria para mim esta noite."
Ela descansou a cabeça em seu peito. Ele era quente, sólido e correto.
"Eu não consigo dormir sem você", ela admitiu, sentindo-se completamente ridícula,
mas era verdade.
As palmas das mãos de Hades se acalmaram, correndo para cima e para baixo em suas costas. De vez em quando ele
fez uma pausa, para apertar seu traseiro. Ela se mexeu contra ele, sua ereção
ficando mais difícil entre eles.
"Isso é porque eu mantenho você acordado até tarde."
Ela se sentou, sentando-se escarranchada sobre ele e entrelaçou os dedos nos dele.
“Nem tudo é sobre sexo, Hades.”
“Ninguém disse nada sobre sexo, Perséfone,” ele apontou.
Ela levantou uma sobrancelha e revirou os quadris. “Eu não preciso de palavras para saber
você está pensando em sexo. ”
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Ele riu, e suas mãos moveram-se para os seios dela. A respiração dela ficou presa
sua garganta, e os dedos dela enrolados em torno de seus pulsos como algemas.
"Eu quero conversar, Hades."
Ele arqueou uma sobrancelha perfeita. “Fale,” ele disse. “Eu posso multitarefa ... ou você
esquecido? ”
Ele se sentou e capturou um mamilo entre os dentes,
provocando-a através de sua camisa. Ela queria ceder e deixá-lo explorar. Dela
mãos - mãos traidoras - deslizam ao redor de seu pescoço e se enredam em seu cabelo.
Ele cheirava a especiarias quentes e ela podia praticamente sentir o gosto de sua língua,
aromatizado com whisky.
“Eu
Hadesnãoseacho quepor
afastou você podesuficiente
tempo realizar várias tarefas desta
para perguntar: vez”,
"Que disse ela. "Eu conheço esse olhar."
cara?"
Ela segurou a cabeça dele entre as mãos. Ela pensou em mantê-lo longe
distraindo-a com a boca, mas as mãos dele estavam se movendo sob a blusa dela,
sobre sua pele, fazendo-a estremecer.
“Esse olhar ,” ela disse, como se explicasse tudo. “O que você tem
agora. Seus olhos estão escuros, mas há algo ... vivo por trás deles.
Às vezes acho que é paixão, às vezes acho que é violência. Às vezes eu
acho que é para todas as suas vidas. ”
Seus olhos brilharam e suas mãos caíram para suas coxas.
" Hades " , ela sussurrou seu nome, e ele cobriu sua boca com a dele,
mudando para que ela ficasse embaixo dele. A língua dele deslizou em sua boca.
Ela estava certa sobre o gosto dele, fumegante e doce. Ela queria
mais e entrelaçou os braços em volta dos ombros dele e as pernas dela em volta das dele
cintura. Seus lábios deixaram os dela para explorar os contornos de seu pescoço e seios.
Perséfone apertou seu abraço em torno de sua cintura para impedi-lo de
deslocando mais baixo.
"Hades", ela respirou. "Eu disse que queria conversar."
“Fale,” ele disse novamente.
“Sobre Apollo,” ela respirou.
Hades congelou e rosnou - era um som não natural, e enviou um
estremecer sua espinha. Ele se afastou completamente, não mais a tocando.
"Diga-me por que o nome do meu sobrinho está em seus lábios?"
“Ele é meu próximo projeto.”
Hades piscou e ela tinha certeza de que viu violência em seus olhos.
Ela correu para continuar. “Ele despediu Sybil, Hades. Por se recusar a ser dele
amante."
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Ele olhou fixamente e seu silêncio foi de raiva. Seus lábios estavam apertados e uma veia
pulsou em sua testa. Ele saiu da cama completamente nu. Por um momento, ela
assisti ele ir embora - bunda bem musculosa e tudo.
"Onde você está indo?" ela exigiu.
"Eu não posso ficar em nossa cama enquanto você fala sobre Apollo."
Ela não deixou de notar que ele havia chamado sua cama de nossa cama . Isso a fez sentir
quente por dentro, exceto que ela estragou tudo ao mencionar Apolo.
Ela correu atrás dele.
“Só estou falando sobre ele porque quero ajudar Sybil!”
Hades serviu-se de uma bebida.
“O que ele está fazendo é errado, Hades. Apollo não pode punir Sybil porque
ela o rejeitou. "
"Aparentemente, ele pode", disse Hades, tomando um gole lento de seu copo.
“Ele tirou o sustento dela! Ela não tem nada e vai ter
nada a menos que Apollo seja exposto! ”
Hades esvaziou seu copo e serviu outro. Depois de um período de tensão
silêncio, ele disse: "Você não pode escrever sobre Apolo, Perséfone."
"Eu já disse a você, você não pode me dizer sobre quem escrever, Hades."
O Deus do Submundo sentou seu copo com um clique audível.
“Então você não deveria ter me contado seus planos”, disse ele.
Ela adivinhou seu pensamento seguinte: você não deve ' t ter mencionado Apollo em
meu quarto também.
Suas palavras alimentaram sua raiva, e ela sentiu seu poder movendo-se em suas veias.
"Ele não vai se safar com isso, Hades!"
Ela não acrescentou que realmente precisava dessa história, que forneceria um
diversão para o que seu chefe realmente queria - uma história sobre eles. Hades deve
ter percebido a mudança em seu poder, porque quando ele falou novamente, seu
as palavras eram cuidadosas e calmas.
"Eu não estou discordando de você, mas você não vai ser o único a
sirva à justiça, Perséfone. ”
“Quem, senão eu? Ninguém mais está disposto a desafiá-lo. O público
o adora. ”
Ela não entendia como eles podiam amar Apolo e temer Hades.
“Mais uma razão para você ser estratégico”, argumentou Hades. "Lá
são outras maneiras de ter sua justiça. ”
Perséfone não tinha certeza se gostou do que Hades estava insinuando.
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Ela olhou para ele. "De que você tem tanto medo? Eu escrevi sobre você e
olhe o bem que saiu disso. ”
“Eu sou um deus razoável”, disse ele. “Sem mencionar que você me intrigou. eu
não quero que Apollo fique intrigado com você. ”
Perséfone não se importou se Apolo ficou intrigado com ela ou não - o
O Deus da Música não iria a lugar nenhum com ela.
“Você sabe que terei cuidado”, disse ela. “Além disso, o Apollo realmente
mexer com o que é seu? ”
Os lábios de Hades se estreitaram, e ele estendeu a mão para ela tomar.
"Venha", disse ele, sentando-se em uma cadeira diante do fogo.
Ela se aproximou como se as palavras dele fossem magnéticas e ela fosse de aço.
Os dedos de Hades envolveram os dela e ele a puxou para ele, seus joelhos
ambos os lados de suas coxas. Cada curva se fundiu com sua estrutura rígida. Ela manteve o dele
olhar escuro enquanto ele falava.
“Você não entende o Divino. Eu não posso te proteger de outro
Deus. É uma luta que você teria que vencer por conta própria. ”
A confiança de Perséfone vacilou. Havia muitas regras que limitavam
deuses - promessas, contratos e favores - e todos eles tinham uma coisa em
comuns - eles eram inquebráveis.
"Você está dizendo que não lutaria por mim?"
Hades suspirou e escovou o dedo ao longo de sua bochecha. “Querida, eu gostaria
queime este mundo por você. ”
Ele a beijou ferozmente, violentamente, deixando seus lábios em carne viva. Quando ele quebrou
longe, ela estava sem fôlego, e as mãos dele estavam pressionadas com tanta firmeza nela
pele, era como se ele estivesse segurando seus ossos.
“Eu estou implorando - não escreva sobre o Deus da Música.”
Ela se viu balançando a cabeça, paralisada pelo olhar vulnerável em Hades
olhos escuros. Ele não estava tão desesperado para impedi-la de escrever sobre
ele mesmo.
"Mas e quanto a Sybil?" ela perguntou. “Se eu não o expor, quem irá
ajude ela?"
Os olhos de Hades suavizaram. "Você não pode salvar a todos, minha querida."
“Não estou tentando salvar a todos, apenas aqueles que são injustiçados pela
Deuses."
Ele a estudou por um momento e, em seguida, afastou uma mecha de seu cabelo de
o rosto dela.
“Este mundo não te merece.”
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“Sim, eles fazem,” ela respondeu. “Todo mundo merece compaixão, Hades.
Mesmo na morte."
"Mas você não está falando sobre compaixão", disse ele, seu polegar roçando
sua bochecha. “Você espera resgatar os mortais da punição dos deuses.
É tão vão quanto prometer trazer os mortos de volta à vida. ”
“Porque você considerou assim,” ela argumentou.
Hades desviou o olhar, apertando a mandíbula. Ela obviamente atingiu um
acorde. A culpa fez seu estômago revirar. Ela sabia que estava sendo injusta. o
O submundo tinha regras e um equilíbrio de poder que ela não conhecia completamente
Compreendo.
Ela não tinha a intenção de aborrecê-lo, mas ela realmente queria mudar.
Ela estendeu a mão para ele, guiando seus olhos de volta para os dela.
“Não vou escrever sobre Apollo”, disse ela.
Ele relaxou um pouco, mas seu rosto ainda estava duro.
"Eu sei que você deseja justiça, mas confie em mim, Perséfone."
"Eu confio em você."
Sua expressão estava vazia e parecia um pouco como se ele não acreditasse nela.
Esse pensamento foi fugaz quando ele a ergueu em seus braços, segurando seu olhar,
e indo em direção à cama.
Ele a sentou na beirada, ajudou-a a tirar as roupas e a guiou para
as costas dela. Ele se ajoelhou entre as pernas dela, e sua boca desceu lambendo
o feixe tenso de nervos no ápice de suas coxas. Perséfone arqueada
a cama, sua cabeça afundando no colchão, suas mãos se enredando no mar de
lençóis ao redor dela. Ela lutou para recuperar o fôlego.
"Hades!"
Seus gritos pareciam não ter efeito sobre ele enquanto ele mantinha seu lânguido,
ritmo tortuoso. Logo seus dedos separaram sua carne quente, juntando-se a sua língua. Ele
acariciou e esticou-a, movendo-se em conjunto com sua respiração até que ela
encontrado lançamento.
Quando ele terminou, ele sentou-se sobre os calcanhares, trouxe os dedos para
seus lábios, e os chupou para limpar.
“Você é meu sabor favorito”, disse ele. "Eu poderia beber de você o dia todo."
Hades agarrou seus quadris e puxou-a em direção a ele, deslizando para dentro dela
um golpe liso. Ela o sentiu em seu sangue, ossos e alma.
A fricção cresceu dentro dela, e logo seus gemidos se transformaram em gritos.
"Diga meu nome", Hades rosnou.
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Perséfone agarrou a seda embaixo dela. Os lençóis grudaram em sua pele,

seu corpo aquecido de suor.
"Diz!" ele comandou.
"Hades!" ela engasgou.
"Novamente."
"Hades."
“Ore para mim”, ele ordenou. "Implore-me para fazer você gozar."
"Hades." Ela estava sem fôlego - suas palavras mal se formaram. "Por favor."
Ele empurrou.
"Por favor, o que?"

Impulso.
"Me faça vir."
Impulso.
"Faça!" ela gritou.
Eles vieram juntos, e Hades desabou em cima dela, beijando-a
profundamente, o gosto dela ainda em seus lábios. Depois de um momento, ele a reuniu
em seus braços e teletransportado para os banhos onde tomaram banho e
adoraram um ao outro novamente.
Com uma hora de sobra antes de ter que se levantar, Perséfone se deitou para
descanso. Hades se esticou ao lado dela, segurando-a perto.
"Perséfone?" Hades falou, o arranhão de sua barba fazendo cócegas em sua orelha.
"Hmm?" Ela estava cansada demais para usar palavras, os olhos pesados de sono.
"Fale o nome de outra pessoa nesta cama novamente e saiba que você atribuiu
sua alma para o Tártaro. "
Ela abriu os olhos. Ela queria olhar para ele, ver a violência em
seu olhar e persegui-lo - por que isso o aborreceu tanto ? Será que o Deus do
Submundo, Rico, Receptor de Muitos, teme Apolo?
Após seu aviso, Hades relaxou, sua respiração ficou mais regular e calma.
Relutante em perturbar sua paz, ela se aconchegou e adormeceu.
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Perséfone retransmitiu a conversa desastrosa que teve com Hades para
Lexa na hora do almoço no dia seguinte. Eles escolheram um estande na parte de trás de seu
café favorito, The Yellow Daffodil, que lhes deu relativa privacidade. Apesar de
o rugido do restaurante, Perséfone sentiu-se paranóica falando sobre Hades em
público. Ela se inclinou sobre a mesa em direção a Lexa, sussurrando.
"Eu nunca o vi tão ..."
Inflexível. Tão obstinado. Ele geralmente estava disposto a pelo menos ouvi-la,
mas a partir do momento em que o nome de Apolo saiu de sua boca, Hades foi
terminou com a conversa.
- Hades tem razão - Lexa disse, recostando-se na cadeira, cruzando-a
pernas.
Perséfone olhou para sua melhor amiga, surpresa que ela iria ficar do lado do
Deus dos Mortos.
“Quero dizer, você realmente acha que pode tocar a reputação de Apolo? Ele é
o Garoto de Ouro da Nova Atenas. ”
“Uma honra que ele não merece, considerando como ele trata os homens e
mulheres que ele 'ama'. ”
"Mas ... e se as pessoas não acreditarem em você, Perséfone?"
"Não posso me preocupar se as pessoas vão acreditar em mim ou não, Lex."
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O pensamento de que as vítimas de Apolo seriam ignoradas por causa de seu

popularidade a enfureceu, mas o que a enfureceu mais foi que ela sabia
Lexa estava certa, havia uma chance de ninguém acreditar nela.
"Eu sei. Só estou dizendo ... pode não funcionar como você pensa. ”
Persephone franziu a testa, confusa com as palavras da amiga. “E o que eu
pensar?"
Lexa torceu os dedos na mesa à sua frente e
encolheu os ombros, finalmente erguendo o olhar para Perséfone. Os olhos dela pareciam mais
vívido hoje, provavelmente devido à sombra esfumaçada que ela usava.
"Eu não sei. Quer dizer, você está literalmente esperando a razão de um deus
que não pode aceitar rejeição. É como se você pensasse que pode mudar magicamente
O comportamento de Apolo com algumas palavras. ”
Perséfone se encolheu e percebeu que os olhos de Lexa mudaram para
O ombro de Perséfone. Em sua periferia, ela viu verde, e quando ela
olhou, um fio de videira brotou de sua pele. Perséfone bateu palmas
entregue-os. De todas as vezes que sua magia respondeu às suas emoções,
nunca tinha se manifestado assim. Ela puxou as vinhas e sangue
derramou pelo braço.
"Oh meus deuses!" Lexa colocou um maço de guardanapos nas mãos e
Perséfone os pressionou contra o ombro. "Você está bem?"
"Estou bem."
"Isso já aconteceu antes?"
"Não", disse ela, retirando os guardanapos para ver a ferida nas vinhas
deixado para trás. O corte era pequeno, como se ela tivesse sido arranhada por um trono e
o sangramento mínimo.
"Isso é uma coisa de deusa?" Lexa perguntou.
"Eu não sei."
Ela nunca tinha visto os poderes de sua mãe se manifestarem dessa forma, ou de Hades para
esse assunto. Talvez fosse apenas mais um exemplo de como ela era terrível em
sendo uma deusa.
"Você vai contar a Hades?"
A pergunta surpreendeu Perséfone, e seu olhar disparou para Lexa. "Por que
eu contaria a ele? "
Ela listou os motivos: "Porque isso nunca aconteceu com você antes,
porque parece doloroso, porque pode ter algo a ver com ser
a Deusa da Primavera? ”
“Ou não é nada,” Perséfone disse rapidamente. "Não se preocupe com isso, Lex."
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Uma batida de silêncio passou entre eles antes que Lexa alcançasse uma mão
do outro lado da mesa para chamar a atenção de Perséfone.
“Você sabe que eu só estou preocupada com você, certo?
A Deusa da Primavera suspirou. "Eu sei. Obrigado."
Houve mais silêncio e Lexa deu de ombros. “Eu acho que nada disso
realmente importa. Você já prometeu a Hades que não escreveria sobre
Apollo ... certo? "
Persephone estava relutante em encontrar o olhar de Lexa.
"Perséfone-"
“E quanto a Sybil? Devemos apenas deixá-la sofrer? " Perséfone
Perguntou.
- Não, devemos ser amigos dela - disse Lexa.
“O que significa que devo fazer tudo ao meu alcance para garantir que Apollo seja
expor."
"Isso significa que você deve fazer o que Sybil quer que você faça."
Perséfone franziu a testa. Sybil queria que Perséfone deixasse esta situação
sozinho, mas o silêncio era parte do problema. Quantas pessoas foram feridas
por Apollo e não falado?
"Todos os Divinos estão programados para a vingança?" Lexa colocou a questão fora -
entregue, como se ela estivesse perguntando retoricamente, mas não caiu bem com
Perséfone.
"O que você quer dizer?"
Lexa encolheu os ombros. “Todos vocês querem punir . Apolo quer punir seu
amantes, então você deseja puni-lo, e ele provavelmente irá puni-lo por isso.
É uma loucura. ”
"Eu não quero puni-lo", disse ela, na defensiva.
Lexa levantou uma sobrancelha.
"Eu não! Quero que as pessoas saibam que não devem confiar nele. ”
"Assim como você queria que as pessoas soubessem que não deveriam confiar em Hades?"
"Isso é diferente."
Era verdade que Perséfone havia começado sua série sobre Hades com o
intenção de expor suas barganhas injustas com os mortais. Horas extras, no entanto,
ela aprendeu que suas intenções eram muito mais honrosas do que ela originalmente
assumido.
Lexa suspirou. “Talvez, mas não era isso que Hades estava dizendo a você? Apollo
está disposto a punir sem pensar duas vezes. ”
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Persephone desviou o olhar, frustrada, e a mão estendida de Lexa

cobriu o seu próprio.
“Eu só quero que você tenha cuidado. Eu sei que Hades vai te proteger, mas eu também
sabe como é difícil para você pedir ajuda. ”
Persephone deu um pequeno sorriso. Ela sabia que Lexa estava apenas falando
por preocupação com ela, mas sua melhor amiga não sabia de toda a história. Ela
ainda não tinha contado a ela sobre o ultimato de seu chefe. Ela se sentia como se estivesse em um
barganhar com Hades novamente, diante da perda de duas coisas que ela mais valorizava.
Talvez se ela explicasse, Lexa entenderia, mas quando ela começou a
falar, eles foram interrompidos por um estranho.
"Você é a namorada de Hades, não é?"
A voz os assustou, e a pergunta fez Perséfone se encolher. UMA
jovem apareceu ao lado de sua mesa. Ela usava uma camisa longa, meia-calça
e botas. Seu telefone estava na mão e ela puxava o elástico
segurando o cabelo em um topete.
“Posso tirar uma foto?” A menina perguntou enquanto afofava o cabelo e
alisou-o sobre o ombro.
"Desculpe, não", disse Persephone. "Estou a almoçar."
“Só vai demorar um segundo”, ela se inclinou para tirar uma selfie, com a câmera ligada.
Persephone se afastou, estendendo as mãos para impedir a garota.
"Eu disse não."
“Apenas um”, a garota tentou barganhar.
"Que tal não, você não entende?" Persephone perguntou.
A garota se endireitou e piscou para Perséfone.
Então seus olhos se estreitaram. “Você não tem que ser uma vadia. É apenas um
foto."
A garota ergueu o telefone e tirou uma foto. Sua explosão havia atraído
atenção, e enquanto Perséfone a observava sair tempestuosamente, ela notou vários
os clientes tinham seus telefones apontados em sua direção. Ela cobriu o rosto
com a mão dela.
Lexa se inclinou sobre a mesa, "Este seria um ótimo momento para usar seu
poderes por razões nefastas. ”
"Você não acabou de criticar meu uso de magia para punição?"
“Sim, mas ... ela merece. Ela era uma idiota. "
“Eu acho que é hora de ir,” Perséfone disse, pegando sua bolsa.
Eles deixaram dinheiro na mesa para cobrir a conta. Lexa enrolou o braço
através de Perséfone quando eles saíram do café. As calçadas estavam lotadas
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com funcionários voltando ao trabalho, turistas e vendedores ambulantes. Foi um calor

mas dia nublado, e o ar cheirava a castanhas assadas, cigarros e
café.
"Você tem tempo para passar no escritório?" Lexa perguntou. “Eu posso te dar um
percorrer."
Persephone checou seu relógio. Ela ainda tinha trinta minutos antes que ela
tinha que estar de volta à Acrópole.
"Eu adoraria."
Ela queria ver onde Lexa trabalhava e, para ser honesta,
explorar. Ela se sentiu envergonhada quando Lexa listou fatos sobre o
Projeto Halcyon, nenhum dos quais ela conhecia.
Lexa saiu de um prédio chamado Alexandria Tower. Foi o
oposto de Nevernight com um exterior todo em vidro e mármore branco. Lexa
segurou a porta aberta para Perséfone. Como todo lugar que Hades ocupou, o
interior era luxuoso. O chão era de mármore com veios, a mesa da recepcionista
uma poça de obsidiana negra e detalhes dourados brilharam em meio à mobília escura.
Perséfone se sentia em casa.
Uma ninfa sentada atrás da mesa da recepcionista levantou-se rapidamente. Como toda ela
gentil, ela era linda - todos os ângulos agudos e olhos arregalados. Ela era uma
ninfa da floresta - uma dríade , evidente por seu cabelo cor de amêndoa, musgoso
olhos, e um leve tom verde em sua pele. Estas eram as ninfas
Perséfone
Ela nunca passou a maior parte
tinha considerado issodoantes,
tempo crescendo
mas agora elanaseestufa.
perguntava se eles eram tão
muitos prisioneiros de sua mãe como ela era.
"Lady Perséfone," a mulher na mesa se curvou. “Você nos honra com
sua presença."
Lexa deu uma risadinha e Persephone corou.
"Eu trouxe Persephone para um passeio, Ivy."
Os olhos da dríade se arregalaram, e Perséfone teve a impressão de que ela
não gostou de ser surpreendido.
“Oh, claro, Lady Perséfone. Primeiro ... posso pegar alguma coisa? Um copo
de champanhe ou vinho, talvez? "
- Oh, não, obrigado, Ivy. Tenho que voltar a trabalhar depois disso. ”
“Deixe-me fazer algumas ligações”, disse ela. “Eu prefiro que tudo seja perfeito
antes de você subir. ”
- Está tudo bem, Ivy - Lexa disse com uma risada brincalhona. “Perséfone não
Cuidado."
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A dríade empalideceu. Vários meses atrás, esse comportamento teria feito

Perséfone desconfortável. Ainda lhe dava ansiedade, mas ela reconheceu
pelo que era - um servo de Hades desejando agradar, e Perséfone
não queria impedi-la disso, então ela interveio.
- Não tenha pressa, Ivy - disse Perséfone. “Nesse ínterim, uma água iria
seja legal."
A dríade sorriu. "Imediatamente, minha senhora."
Persephone deu alguns passos para longe da mesa e varreu a sala.
Ela amava o caráter do edifício. Não era tão moderno quanto Nevernight,
ostentando detalhes antigos, como maçanetas de vidro, grades de aquecimento douradas e um
radiador. Uma área de estar formal foi organizada em frente a um conjunto de grandes
janelas com vista para a rua. Perséfone parou na frente dele,
admirando a movimentada paisagem urbana do outro lado.
"Achei que você não estava com sede", disse Lexa ao se juntar a ela no
janela.
Perséfone sorriu e disse: "Você nunca pode ter água suficiente."
“Sério, o que foi isso? Eu poderia ter iniciado esta turnê. ”
A deusa suspirou. “Aprendi algumas coisas desde que estive no
Submundo, Lex. Você me vê como seu melhor amigo, então me trazendo aqui
significa apenas um pouco de diversão para você, mas essas pessoas, elas veem
eu ... de forma diferente. ”
"Você quer dizer que eles a vêem como a Rainha do Submundo?"
Ela encolheu os ombros. Isso era definitivamente verdade para os residentes do
Submundo. “Eles servem ao Hades, e não importa o quanto eu discuta, eles
parecem pensar que eles me servem por associação. ”
Mais do que provável, porque eles também foram encomendados, ela pensou.
“Estar ao serviço os agrada. Quanto mais eu luto, mais eu ofendo, eu
pensar."
- Hmm, - Lexa disse depois de um momento, e quando Perséfone olhou para ela
amiga, ela a encontrou sorrindo maliciosamente.
"O que?" Persephone perguntou, cética.
"Nada, Rainha Perséfone."
Persephone revirou os olhos e Lexa riu, afastando-se do
janela.
Ivy os interceptou carregando uma bandeja de prata com dois copos d'água.
“O sabor de hoje é pepino e gengibre.”
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Perséfone pegou o copo e um guardanapo. Ela sabia que a dríade seria

ansiosa para saber se ela gostou da bebida, então ela tomou um gole imediatamente.
"Hmm, muito refrescante, Ivy, obrigada."
A ninfa sorriu e, em seguida, entregou a Lexa um copo. Ivy desapareceu uma vez
mais e quando ela voltou, ela ainda estava sorrindo, como se estivesse em alta.
- Eles estão prontos para você, Lady Perséfone, Lexa.
O estômago de Perséfone de repente deu nós. Ela foi capaz de lidar com
esta única interação bem, mas ela faria bem com mais?
"Finalmente!" Lexa disse sem cerimônia.
Enquanto eles subiam as escadas para o segundo andar, Perséfone se virou
para Ivy.
- Obrigada, Ivy. Agradeço tudo. ”
Ela não olhou o suficiente para registrar a reação da ninfa quando ela
seguiu Lexa escada acima.
O que eles encontraram quando chegaram lá os interrompeu. o
corredor estava alinhado em ambos os lados com funcionários que haviam saído de seu
escritórios de vidro para saudar Perséfone. Também havia um homem tirando fotos.
“Lady Perséfone, é uma honra,” uma mulher se aproximou. Ela era
mortal e tinha uma coroa de cachos negros. Ela apertou a mão de Perséfone. "Eu estou
Katerina, diretora da The Cypress Foundation. ”
“É um prazer conhecê-lo”, disse Perséfone.
“Por favor, permita-me contar algumas coisas sobre nosso progresso. Tenho certeza
você ficará satisfeito. ”
Persephone trocou um olhar com Lexa. Os lábios dela estavam comprimidos
juntos, e sua mandíbula cerrou. Isso não era o que sua amiga tinha imaginado
quando ela sugeriu um tour. Perséfone tentou ignorar a culpa repentina
que veio com toda essa experiência. Tudo que Lexa queria fazer era mostrar
fora de seu novo local de trabalho, nenhum dos dois esperava ser tratado dessa forma.
Eles estariam melhor vindo aqui depois do expediente.
Katerina narrou sua caminhada, citou alguns fatos que Lexa já havia
compartilhado. Ficou claro que ela tinha um discurso de elevador preparado para todas as situações.
“Ficamos muito entusiasmados quando o Projeto Halcyon foi anunciado,”
Disse Katerina. “Trabalhamos em várias iniciativas com Lord Hades, mas
nunca algo assim. ”
"Outros projetos?" Perséfone promovida. Isso era novidade para ela.
Katerina sorriu. Ela parecia genuinamente animada por ter se comunicado
algo que Perséfone desconhecia e explicou: “O Halcyon
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O projeto é apenas uma das muitas iniciativas da Fundação Cypress. ”

"Me diga mais."
“Bem, existe a Cerberus House, uma organização sem fins lucrativos para animais. o
organização fundou quatorze abrigos de animais que não matam na Nova Grécia
e paga taxas de adoção de animais de estimação. Estamos muito animados por abrir um décimo quinto
localização em Argos. Há também o Projeto Refúgio Seguro, que ajuda famílias

pagar pelos custos de funeral e sepultamento. Até agora, ajudamos mais de trezentos
famílias em seus momentos de necessidade. ”
Perséfone estava sem palavras e, ainda assim, a mulher continuou.
“A instituição de caridade mais antiga de Lord Hades é a Chariot, um fundo que fornece
treinamento para cães de terapia para crianças carentes. ”
Ela engoliu um nó na garganta.
"I-isso é incrível."
Seus sentimentos estavam confusos. Ela ficou maravilhada por Hades ter começado
tantas organizações maravilhosas, mas frustradas e envergonhadas por ela
não sabia sobre nenhum deles. Por que ele não disse a ela? Por que ela não
tropeçou em alguma dessas coisas durante sua pesquisa sobre o Deus dos Mortos?
Deuses , ela parecia uma idiota, tendo escrito tal calúnia sobre
dele. Talvez seja por isso que tantas dessas pessoas estavam ansiosas para contar a ela
sobre todas as suas realizações, para provar ainda mais que ela estava errada.
Maldita humildade.
A turnê continuou um pouco mais, e várias apresentações foram
feito. Perséfone conheceu as pessoas por trás de cada uma das iniciativas de caridade de Hades.
No final, Katerina se virou e disse: “Se não houver mais nada, eu ficaria feliz
para escoltá-la escada abaixo, minha senhora. "
E o escritório de Hades ?
Felizmente, Lexa interveio.
“Eu assumo a partir daqui, Katerina. Perséfone e eu precisamos finalizar alguns
planos, de qualquer maneira. ”
"Oh…"
"Muito obrigada Katerina", disse Perséfone diante da mulher
poderia protestar. "Estou muito animado para dizer a Hades como você foi maravilhoso."
Isso funcionou como um encanto. Katerina sorriu e deu um muito nervosa,
"Ora, muito obrigado, Lady Perséfone."
Quando eles ficaram sozinhos, Lexa se inclinou para frente. “Você quer ver Hades
escritório?"
"Você sabe."
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Elas riram como colegiais enquanto Lexa a conduzia por um terceiro lance de escadas.
Este andar era todo espaço de escritório dedicado, e Perséfone e Lexa feridas
seu caminho através de um conjunto de cubículos antes de chegar a uma fileira de escritórios no
atrás do prédio.
"Aqui está!" Lexa disse, apontando para o espaço com os braços bem abertos
quando ela entrou.
Era uma caixa de vidro.
Perséfone hesitou na porta. Isso a lembrou da casa de sua mãe,
e por um momento, ela teve a estranha sensação de que tudo estava bem
armadilha orquestrada. A mesa de Hades ficava diante de uma janela com detalhes em chumbo que a tornava
parece que ele estava sentado em um trono enquanto ele estava em sua mesa. Era
exagerado e intimidante, e ela apostaria dinheiro que ele usou esta mesa
menos do que aquele em seu escritório em Nevernight.
Ela entrou no momento em que alguém chamava por Lexa.
“Merda,” ela olhou para Perséfone. "Eu volto já."
Persephone assentiu enquanto sua melhor amiga desaparecia. Seus olhos caíram para
Mesa de Hades. Havia apenas duas coisas nele: um vaso de narciso branco
e uma foto dela. Foi tirado no submundo, em um de Hades '
jardins. Ela o pegou, perguntando-se quando ele o havia pegado.
"Curioso?"
Persephone saltou, deixando cair o quadro. Antes que pudesse atingir o solo,
Hades o pegou e o devolveu ao seu lugar. A deusa torceu para
ele, apoiando a mão na mesa.
Como alguém com tanta massa se movia tão rapidamente , ela pensou. Ele
ficou perto, seu cheiro a atingindo com força, e ela se lembrou da noite anterior
quando ele a levou para a cama, a reivindicou, a marcou, a possuiu. Ela
não esperava que uma simples conversa sobre Apollo o irritasse, mas
teve de maneiras que ela nunca tinha imaginado.
"À Quanto tempo você esteve aqui?" ela respirou.
Um dos poderes de Hades era a invisibilidade. Era possível que ele tivesse estado neste
escritório o tempo todo, ainda mais provável que ele tivesse seguido ao longo do passeio
sem nenhum deles saber.
“Sempre suspeito”, disse ele.
“Hades—” ela avisou.
"Não muito", disse ele. “Recebi um telefonema frenético de Ivy, que me castigou
por não deixá-la saber que você estava passando por aqui. "
As sobrancelhas de Perséfone se juntaram. "Você tem um telefone?"
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“Para trabalhar, sim,” ele disse.

"Por que eu não sabia disso?"
Ele encolheu os ombros. "Se eu quiser você, vou te encontrar."
Ainda assim, Perséfone não parecia ser uma razão boa o suficiente para ela
não saber que ele tinha um telefone ... ou as milhões de outras coisas que ela não sabia
sobre seu amante.
"Você está descontente", disse Hades, e não era uma pergunta.
O olhar de Perséfone se ergueu para ele novamente.
"Você me envergonhou."
Foi a vez de Hades franzir a testa e seus olhos se suavizaram. "Explique."
“Eu não deveria ter que aprender sobre todas as suas instituições de caridade através de alguém
outra coisa ”, disse ela. "Eu sinto que todos ao meu redor sabem mais sobre você do que
Eu faço."
"Você nunca perguntou", disse ele.
“Algumas coisas podem ser mencionadas casualmente, Hades. No jantar, por exemplo
-Oi querida. Como foi o seu dia? O meu foi bom, as instituições de caridade de bilhões de dólares
Eu próprio ajudo crianças, cães e humanidade ! ”
Hades estava tentando não sorrir.
“Não se atreva,” ela pressionou um dedo nos lábios dele. “Estou falando sério sobre
isto. Se você deseja que eu seja visto como mais do que um amante, então eu preciso de mais
de você. Uma ... história ... um inventário de sua vida. Algo . ”
Os olhos de Hades escureceram, e ele fechou os dedos em torno dos de Perséfone
pulso. Ele beijou seus dedos.
"Sinto muito", disse ele. “Não me ocorreu contar a você. Eu existia então
muito sozinho, tomei todas as decisões sozinho, não estou acostumado a compartilhar nada
com qualquer um."
O olhar de Perséfone suavizou e ela pressionou a palma da mão em seu rosto.
"Hades, você nunca estava sozinho, e certamente não está sozinho agora", ela
puxou a mão dela. "Agora, o que mais você possui?"
“Muitos necrotérios”, disse ele.
Os olhos de Perséfone se arregalaram. "Você é sério?"
“Eu sou o Deus dos Mortos”, disse ele.
Ela não pôde evitar, ela sorriu. Seus olhares se mantiveram por um momento, e
então Hades sugeriu com uma voz profunda e sensual: "Diga-me, o que mais eu posso compartilhar
ComPersephone
você agora?"
olhou para a foto em sua mesa.
"Onde você conseguiu isso?"
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Seus olhos seguiram, e ela sabia que não era porque ele tinha que ser
lembrado sobre a foto. Ele estava demorando para responder.
"Eu peguei."
"Quando?"
"Obviamente, quando você não estava olhando", disse ele, e ela revirou os olhos
em seu humor.
“Por que você tem fotos minhas e eu não tenho fotos suas?”
Seus olhos brilharam.
"Eu não sabia que você queria fotos minhas."
Ela zombou. "Claro, eu quero fotos suas."
“Eu posso ser capaz de fazer o favor. Que tipo de fotos você quer? ”
Ela deu um tapa no ombro dele. "Você é insaciável."
"E você é a culpada, minha rainha", disse ele, e seus lábios viajaram para baixo
seu pescoço e ao longo de seu ombro. "Estou feliz que você esteja aqui."
“Não sei dizer”, respondeu ela, estremecendo.
“Eu queria te dar prazer nesta sala, nesta mesa, desde que te conheci.
Será a coisa mais produtiva que vai acontecer aqui. ”
Suas palavras eram chamas e a inflamaram. Ela engoliu em seco.
"Você tem paredes de vidro, Hades."
"Você está tentando me deter?"
Ela estreitou os olhos e brincou. "Exibicionista?"
"Dificilmente." Ele se inclinou um pouco mais perto e ela sentiu a respiração dele em seus lábios.
“Você realmente acha que eu deixaria eles te verem? Eu sou muito egoísta. Fumar e
espelhos, Perséfone. ”
Ela se inclinou em seu calor, "Então me leve", ela sussurrou.
Hades rosnou e passou um braço em volta de sua cintura quando alguém
pigarreou. Eles se viraram para encontrar Lexa parada na porta.
"Ei, Hades", disse ela com um sorriso no rosto. “Espero que você não se importe.
Eu trouxe Perséfone para um tour. ”
"Oi Lexa", disse ele, sorrindo. "Não, eu não me importo."
Persephone deu uma pequena risada e se afastou do calor de Hades.
"Eu tenho que voltar ao trabalho", disse ela, encontrando Lexa na porta de
Escritório de Hades. Ela se virou para olhar para ele. Ele era o poder, estando por trás
aquela mesa, recortada por aquele belo vidro. "Vou vê-la hoje a noite?"
Ele acenou com a cabeça uma vez.
Quando eles voltaram para o primeiro andar, Lexa disse: "Eu sei que você irá para o
Underworld na sexta-feira para o fim de semana, mas não se esqueça de que estamos ajudando Sybil
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mude sexta-feira. ”
“Não perderia por nada no mundo”, disse ela.
Os dois se abraçaram na porta.
“Obrigado por tudo, Lex. Lamento que você não tenha me dado o tour
você mesma."
"Eu não vou mentir. Foi estranho ver as pessoas caindo sobre si mesmas em seu
presença."
Os dois riram juntos disso. Era estranho, mesmo para Perséfone,
mas então Lexa disse algo que fez o sangue de Perséfone gelar.
"Imagine quando eles descobrirem que você é uma deusa."
Perséfone voltou para a Acrópole. Desta vez ela relutantemente
fez seu caminho para a entrada entre fãs gritando que foram mantidos à distância
por uma barreira improvisada, a segurança foi colocada no lugar.
“ Perséfone! Perséfone, olhe aqui! ”
" Há quanto tempo você namora Hades?"
" Você vai escrever sobre outros deuses?"
Ela manteve a cabeça baixa e não respondeu a nenhuma pergunta. Quando chegar a hora
ela conseguiu entrar, seu corpo estava vibrando, sua magia despertou do
onda de ansiedade que ela sentiu por estar no centro da multidão. Ela fez um
direto para os elevadores, o tempo todo pensando nas últimas palavras de Lexa
antes de se separarem na Torre de Alexandria.
Imagine quando descobrirem que você é uma deusa .
Ela sabia o que isso realmente significava:
Imagine quando você não puder mais existir como antes.
De repente, o elevador parecia muito pequeno e apenas quando ela pensou que
não podia respirar mais, as portas se abriram. Helen apareceu de
atrás de sua mesa, sorrindo, alheia à batalha interna de Perséfone.
"Bem-vinda de volta, Perséfone."
“Obrigada, Helen,” ela disse sem olhar muito em sua direção.
Apesar disso, Helen seguiu Perséfone até sua mesa. Como ela guardou
coisas, ela encontrou uma rosa branca em seu laptop. Perséfone escolheu
para cima, cuidado para evitar os espinhos.
"De onde veio isso?" ela perguntou.
"Eu não sei", disse Helen, franzindo a testa. “Eu não aceitei nada por você
esta manhã."
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se. Uma fita vermelha foi amarrada em torno do
haste, mas não havia nenhum cartão anexado. Talvez Hades tivesse deixado para ele , ela
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raciocinado, e coloque-o de lado.

“Eu tenho alguma mensagem?”
Perséfone presumiu que era por isso que Helen a tinha escoltado de volta para ela
mesa.
"Não", disse Helen.
Isso era improvável. Perséfone esperou.
"Eles podem esperar", acrescentou Helen. “Além disso, eles são todos pistas para outros
histórias, e eu sei que você está trabalhando nesse exclusivo— ”
Os olhos de Perséfone devem ter brilhado porque Helen parou de falar.
"Como você sabe disso?" O humor de Perséfone diminuiu.
"EU…"
Ela nunca tinha visto Helen tropeçar em suas palavras antes, mas tudo de um
de repente, a garota não conseguia falar e parecia à beira das lágrimas.
"Quem mais sabe?" Persephone perguntou.
"N-ninguém", Helen finalmente conseguiu dizer. “Eu ouvi. Eu sinto Muito. eu pensei nisso
foi emocionante. Eu não percebi— ”
“Se você ouvisse, saberia que não foi emocionante. Não para mim."
Houve silêncio e Perséfone olhou para Helen. "Eu sinto Muito,
Perséfone."
Ela suspirou e se sentou em sua cadeira. “Está tudo bem, Helen. Só ... não diga
qualquer um, ok? Isso ... pode não acontecer. ”
Ela esperava.
Helen parecia em pânico. Então ela tinha ouvido muito mais do que ela era
deixando entrar.
"Mas ... você será despedido!" ela sussurrou ferozmente.
Persephone suspirou. "Helen, eu realmente preciso começar a trabalhar e acho que você
fazer também."
Helen empalideceu. "Claro. Estou tão-"
"Pare de se desculpar, Helen", disse Perséfone, e então acrescentou tão gentilmente quanto
ela poderia. "Você não fez nada de errado."
A loira sorriu. “Espero que as coisas melhorem, Perséfone. Eu realmente quero. ”
Depois que Helen voltou para sua mesa, Perséfone começou a pesquisar sobre a Apollo
e seus muitos amantes. Ela percebeu que tinha prometido a Hades que não escreveria
sobre o Deus da Música, mas isso não significa que ela não poderia iniciar um arquivo sobre ele
e não faltaram informações, principalmente da antiguidade.
Quase todas as histórias sobre Apollo e seus relacionamentos terminaram
tragicamente para a outra pessoa envolvida. De todas as suas amantes, havia algumas
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que se destacou e ilustrou seu comportamento hediondo, em particular as histórias

de Daphne e Cassandra.
Daphne era uma ninfa e jurou permanecer pura por toda a vida. Apesar de
isso, Apolo a perseguiu implacavelmente, declarando seu amor por ela como se isso
pode fazer com que ela mude de ideia. Saiu sem outras opções e temendo
Apolo, ela pediu a seu pai, o deus do rio Peneus, para libertá-la da
Perseguição Implacável. Seu pai atendeu seu pedido e a transformou em um louro
árvore.
Laurel era um dos símbolos de Apolo e agora Perséfone percebeu o porquê.
Bruto.
Cassandra, uma princesa de Tróia, recebeu o poder de ver o futuro
Apolo, que esperava que o presente a convencesse a se apaixonar por ele, mas
Cassandra não estava interessada. Enfurecido, Apolo a amaldiçoou, permitindo que ela
reter o poder de ver o futuro, mas fazendo com que ninguém
acredite em suas previsões. Mais tarde, Cassandra iria prever a queda de sua
pessoas, mas ninguém iria ouvir.
Havia outros amantes antigos - Coronis, Okyrrhoe, Sinope,
Amphissa, Koronis e Sibylla, e novos amantes modernos - Acacia, Chara,
Io, Lamia, Tessa e Zita. A pesquisa não foi fácil. De que
Perséfone entendeu, muitas dessas mulheres tentaram falar abertamente
contra o Apollo via redes sociais, blogs, indo tão longe a ponto de contar aos seus
história para jornalistas. O problema era que ninguém estava ouvindo.
Ela estava tão consumida por sua pesquisa, uma batida em sua mesa a fez
pular. Persephone encontrou Demetri parado na frente dela.
“Como vai o artigo?” ele perguntou.
Ela olhou e respondeu em um tom nítido, "Estou indo."
Seu chefe franziu a testa. "Você sabe se eu tivesse escolha-"
"Você tem uma escolha", disse ela, interrompendo-o. "Você acabou de dizer não a ele."
"Seu trabalho não é o único em jogo."
"Então talvez seja um sinal de que você deveria parar."
Demetri balançou a cabeça. “Você não sai do New Athens News sem
consequências, Perséfone. ”
"Eu
“Nemnão sabia
todo que você
mundo era deus
tem um tão covarde."
para defendê-los.”
Perséfone se encolheu, mas se recuperou rapidamente. Ela estava realmente começando a
odeio que as pessoas presumissem que ela pediria a Hades para lutar por ela.
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“Eu luto minhas próprias batalhas, Demetri. Acredite em mim, isso não vai acabar bem.
Pessoas como Kal, eles têm segredos e eu vou desmontá-lo por dentro
Fora."
Um lampejo de admiração brilhou nos olhos de Demetri, mas as palavras
ele falou em seguida era uma ameaça à fundação dela.
“Eu admiro sua determinação, mas existem alguns poderes do jornalismo
não pode lutar e um deles é o dinheiro. ”
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Na sexta-feira, Perséfone e Lexa se encontraram do lado de fora de um
Penthouse de luxo no distrito de Crysos, em Nova Atenas. Eles alugaram um
caminhão gigante em movimento que Lexa conseguiu estacionar torto no
calçada e rua.
“Não era isso que eu tinha em mente quando disse que queria uma festa,
Perséfone, ”Hermes fez beicinho ao lado deles. O deus deslumbrou em ouro, olhando
muito deslocado ao lado de Lexa e Perséfone que usavam calças de ioga
e camisolas.
Perséfone o tinha marcado para sexta-feira depois que ele a ajudou a entrar
a Acrópole, mas isso foi antes de Apolo despedir Sybil e levá-la
poderes.
"Ninguém disse que você tinha que vir", rebateu Perséfone.
O Deus da Trapaça apareceu em seu apartamento exatamente como eles estavam
saindo para pegar o caminhão em movimento. Ele tentou argumentar que eles tinham um
acordo - um contrato - e ela não poderia desistir, mas Perséfone fechou
isso para baixo.
“ Um dos meus melhores amigos estava em um relacionamento abusivo. Ela ' s ficando
e eu ' m vai estar lá para ela. Agora, você pode vir conosco ou
você pode sair. Sua escolha . ”
Hermes escolheu vir.
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- Não estaríamos aqui se não fosse pelo seu irmão - disse Lexa. "Culpa
dele."
“Não sou responsável pelas escolhas de Apolo”, argumentou Hermes. “E não
fingir que não seria mais divertido com álcool. ”
- Você está certo - disse Lexa. "Que bom que eu trouxe isso."
Ela tirou uma garrafa de vinho de dentro de uma mochila que trouxera.
“Dê-me isso,” Hermes arrancou a garrafa de suas mãos.
Os olhos de Perséfone se arregalaram. "Com licença, você não vai dirigir esta noite?"
"Bem, sim, mas isso é para depois."
Exceto que de alguma forma, Hermes já havia conseguido abrir a garrafa.
“Espero que você tenha mais nessa sacola”, respondeu o deus. “Porque este é
Para o presente."
Lexa bufou, e a porta na frente deles finalmente clicou. A voz de Sybil
ecoou pelo interfone.
"Está aberto, suba."
Hermes começou a avançar, mas Perséfone estendeu a mão para detê-lo.
"Você pode pegar a boneca."

“Por que eu tenho que pegar a boneca? Estou carregando o vinho. ”
Perséfone pegou a garrafa. “Agora estou carregando o vinho. Dolly. Agora . ”
Os ombros de Hermes caíram quando ele cedeu e marchou em direção ao
caminhao em movimento. Ele voltou girando a boneca.
Lexa deu uma risadinha. "Você parece terrivelmente mortal, Hermes."
Os olhos do deus escureceram. “Cuidado, mortal. Eu não estou acima de te transformar
em uma cabra para meu próprio prazer. ”
" Sua diversão?" Lexa gargalhou. “Seria a melhor coisa que
já aconteceu comigo. ”
Os três subiram no elevador e foram liberados no meio de
A sala de estar de Apolo.
Perséfone não tinha certeza de como se sentir ao ver o luxo que Sybil tinha sido
morando nos últimos meses desde a formatura. Não havia como negar ser
empregado como oráculo era um trabalho lucrativo, e a deusa sentiu que ver
tudo isso tornou a situação de Sybil ainda pior. Tornou-se tangível. Ela seria
indo de morar em uma cobertura alta com janelas do chão ao teto,
pisos de madeira, aparelhos de aço inoxidável e a máquina de café mais chique
Persephone já tinha visto, para ocupar o pequeno apartamento dela e de Lexa
de agora até o futuro previsível.
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Apesar da mudança extrema no estilo de vida, Sybil parecia de bom humor,

quase como se sair deste espaço estivesse tirando um fardo dela
ombros. Ela colocou a cabeça para fora de uma sala adjacente. O cabelo loiro dela
derramado sobre seu ombro em ondas soltas. Seu lindo rosto sem maquiagem
incandescente.
"Aqui, pessoal."
Eles entraram no quarto dela. Perséfone esperava descobrir que tinha mais
personalidade do que o resto da casa, mas ela estava errada. Quarto de Sybil
era tão incolor.
“Por que está tudo cinza ?”
“Oh, bem, Apollo não gosta de cores,” ela disse.
“Quem não gosta de cor?” Lexa perguntou, jogando-se na cama de Sybil.
- Apolo, aparentemente, - disse Hermes, caindo na cama ao lado de Lexa. "Nós
deve destruir o lugar antes de sairmos. Isso iria realmente irritá-lo. "
Sybil empalideceu, arregalando os olhos.
Persephone colocou as mãos nos quadris. “Você é o único que
acharia isso engraçado e o único que sobreviveria à sua ira. ”
- Você também, Sephy. Hades iria cortar as bolas de Apolo antes que ele
ficou a uma polegada de você. Estou tentado a fazer isso apenas para poder assistir. ”
“ Hermes ,” Perséfone disse incisivamente. “Você realmente não está sendo
útil."
O deus fez beicinho. "Eu trouxe a boneca, não trouxe?"
“E agora você precisa usá-lo. Acima! Tire essas caixas. ”
Hermes resmungou, mas rolou para fora da cama e Lexa o seguiu.
Eles empilharam as caixas no carrinho e, enquanto Hermes as descia,
Persephone e Lexa ajudaram Sybil a embalar o resto de sua vida. Perséfone
gostava da tarefa, cada caixa era um novo desafio, e ela gostava de ver apenas
quanto ela poderia colocar em uma caixa. Quando ela terminou, ela escreveu um
inventário rápido na lateral da caixa para facilitar a descompactação.
Quando Hermes percebeu o que ela estava fazendo, bufou, sacudindo
cabeça.
"O que?" Perséfone exigiu.

"Você é tão arregimentado quanto Apollo."
Perséfone não gostou de ser comparada ao deus. "O que você faz
quer dizer?"
"Você não tem prestado atenção neste lugar?" ele olhou ao redor.
“Tudo neste lugar é organizado por tipo e cor.”
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“Sou organizado, Hermes, não neurótico.”

“Apollo é disciplinado. Desde que o conheço, ele tem sido assim. ”
“Se ele é tão disciplinado, por que é tão ... emocional?”
“Porque Apollo se orgulha de sua rotina - das coisas que ele pode criar
e executar, o que significa que quando ele perde o controle, é pessoal. ” Apollo
olhou para Sybil. “O mesmo vale para como ele lida com os humanos.”
Assim que terminaram, Sybil deixou sua chave no granito brilhante
bancada na cozinha de última geração da Apollo, e os quatro empilhados no
mudança de van e partiu para o apartamento.
"Você não vai ficar nas filas", disse Perséfone, segurando a garra
manejar enquanto Lexa dirigia pela rua.
- Não consigo ver - reclamou Lexa, sentando-se mais alto no banco do motorista.
“Talvez você não devesse dirigir”, comentou Hermes.
“Alguém mais quer dirigir?” ela perguntou.
Todos na cabana ficaram em silêncio porque nenhum deles sabia dirigir.
“Fique atento aos pedestres”, disse Perséfone.
“Dou-lhe dez pontos se bater em alguém”, ofereceu Hermes.
"Isso é para me seduzir?" Lexa perguntou.
"Uh sim, eles são pontos Divinos ."
“O que os pontos Divinos me trazem?” Lexa perguntou, como se ela estivesse falando sério
considerando sua oferta.
“A chance de ser uma cabra”, respondeu ele.
Persephone e Sybil trocaram um olhar. “Se você está se perguntando se eu
me arrependo de apresentá-los um ao outro, a resposta é sim. ”
Descarregar as coisas de Sybil levou menos de trinta minutos. Encontrar um lugar
para colocar era outra história. Eles alinharam caixas no corredor, parte do
sala de estar e quarto de Perséfone, já que ela provavelmente gastaria mais
de seu tempo no submundo.
Assim que tudo mudou, Hermes abriu uma garrafa de
champanhe, sorrindo.
"Hora de celebrar!"
- Ops - disse Lexa, pegando as chaves do caminhão em movimento. "Antes
começarmos, tenho que devolver este aluguel. ”
"Eu vou com você", disse Perséfone.
"Você só quer que eu o deixe em Nevernight."
As bochechas de Perséfone ficaram vermelhas.
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"Você está nos deixando?" Hermes perguntou. “O que aconteceu com as irmãs antes
misters? "
Persephone revirou os olhos. "Hermes, caso você não tenha notado,
você é um senhor. ”
“Eu posso ser uma irmã!” ele argumentou, com mais veemência do que ela esperava. "Se
você não volta, posso dormir na sua cama? " Ele ligou como ela e Lexa
saiu do apartamento.
A voz de Sybil seguiu rapidamente. “Não, não precisa! É meu!"
"Eu vou compartilhar."
"Desculpe, Hermes, mas muitos deuses já tentaram dormir comigo."
A direção de Lexa foi um pouco mais tranquila no caminho de Nevernight até que ela
estacionado, pressionando o freio com tanta força, o corpo de Perséfone tenso contra
o cinto de segurança. Do lado de fora, Perséfone viu Mekonnen, um ogro que Hades mantinha
empregado como segurança para Nevernight, envolvido em uma discussão com um
mulher, o que não era nada fora do comum. As pessoas frequentemente discutiam com
Mekonnen e os outros seguranças esperando uma chance de entrar no clube.
“Isso não parece bom,” Sybil comentou, apontando para os dois.
"Não, não importa."
A garota estava com o dedo apontado para o peito da criatura. Esse foi um dos
As maiores irritações de Mekonnen e uma boa maneira de ser banido do clube
para sempre.
Perséfone suspirou e alcançou o console da caminhonete para abraçar
Lexa. "Vejo você amanha. Obrigado pela carona."
Ela saiu da van em movimento. Assim que seus pés tocaram o
calçada, um coro de vozes chamou seu nome e algumas pessoas quebraram
da linha, abaixando-se sob cordas de veludo vermelho para se aproximar dela. Dois ogros
apareceu da entrada sombria de Nevernight, flanqueando Perséfone
e criando uma barreira entre ela e a multidão, e ela sorriu para eles.
"Oi Adrian, Ezio."
Suas expressões eram sérias enquanto eles olhavam para ela e diziam:
"Boa noite, minha senhora."
Ela percebeu que deveria ter pensado melhor sobre isso, ou pelo menos
ligou com antecedência para notificar a equipe de Hades de que ela chegaria em breve. Ela
Poderia ver a manchete de amanhã: Amante de Hades chega a Nevernight em
Caminhão de aluguel vestido com suores!
Ao se aproximar da entrada do clube, ela ouviu a mulher.
“Exijo vê-lo nesta instância!”
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Perséfone lembra de ter dito algo muito parecido com outro ogro
quando ela veio pela primeira vez para Nevernight. Não foi bem - para o ogro,
majoritariamente. Ele colocou as mãos em Perséfone, uma ofensa que Hades não poderia
esquecer, e ela nunca mais o viu.
"Minha senhora", disse Mekonnen, avançando para bloquear a mulher
discutindo com ele, mas ela abriu caminho em torno dele.
" Minha senhora ?" Ela exigiu com as mãos na cintura.
Foi então que Perséfone percebeu que a mulher era uma ninfa. Ela teve
pele pálida leitosa, cabelo branco comprido e olhos azuis brilhantes que a faziam parecer
etéreo. Até seus cílios eram brancos.
Uma náiade , pensou Perséfone, que era uma ninfa associada
agua. Ela era linda, mas também parecia severa, irritada e exausta.
"Quem é Você?" ela exigiu.
Perséfone ficou surpresa, mas principalmente porque havia poucas pessoas
que não sabia quem ela era.

"Você ousa falar com Lady Perséfone dessa maneira?" Mekonnen
mãos cerradas em punhos.
"Está tudo bem, Mekonnen," Perséfone ergueu a mão para acalmar o ogro,
que parecia que ele poderia apenas moer os ossos desta mulher em uma pasta em qualquer
momento.
“Eu sou Perséfone,” ela disse. “Estou correto em entender que você
deseja falar com Lord Hades? "
"Eu exijo!"
A sobrancelha de Perséfone se ergueu um pouco.
"Quais são as suas queixas?"
“Minhas queixas? Você quer ouvir minhas queixas? Por onde eu começo?
Primeiro, o apartamento em que ele me colocou é uma merda. ”
Agora ela estava confusa.
"Em segundo lugar, eu não vou trabalhar mais um minuto naquele inferno de merda
Boate-"
Persephone levantou a mão para impedir a ninfa de falar. "Eu estou
desculpa. Quem é você de novo? ”
A mulher ergueu o queixo, seu peito subiu enquanto ela falava com o lugar errado
orgulho. “Eu sou Leuce, amante de Hades.”
Perséfone sentiu a cor sumir de seu rosto e o choque se estabeleceu profundamente
a barriga dela.
"Com licença?"
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A ninfa riu como se ela tivesse dito algo engraçado. De Perséfone

dedos enrolados em punhos.
"Desculpe, ex- amante, mas é tudo a mesma coisa."
" Ex ... amante?" Ela disse entre os dentes, inclinando a cabeça para o lado.
"Você não tem nada com que se preocupar", disse Leuce. "Foi há muito tempo."
"Há tanto tempo que você se esqueceu e se apresentou como amante de Hades?"
Persephone perguntou.
"Erro honesto."
"Você vai me perdoar se eu acreditar que não houve nada de honesto nisso."
Ela se virou na direção de Mekonnen. “Por favor, mostre Leuce ao escritório de Hades.
Vou providenciar para que ele chegue em breve. ”
“Sim, minha senhora,” Mekonnen curvou-se e acrescentou. "Ele está na sala."
“Obrigada,” ela respondeu calorosamente, embora seu corpo inteiro parecesse gelo.
Persephone fez seu caminho para Nevernight. Ela subiu as escadas
para o salão onde Hades fazia apostas com mortais que buscavam mais
vida - amor, dinheiro, saúde. Foram essas barganhas que tanto chocaram quanto
a intrigou. Isso a levou a escrever sobre o Deus dos Mortos, e
finalmente conseguiu um contrato com ela.
Euryale, uma górgona e porteira do salão, esperava do lado de fora.
A primeira interação de Perséfone com a mulher cega foi hostil, pois o
a criatura a identificou corretamente como uma deusa com base no cheiro.
"Lord Hades está com problemas?" Euryale perguntou. Havia diversão nela
voz, mas também uma pitada de excitação quando a deusa se aproximou.
“Mais do que você poderia imaginar,” Perséfone respondeu.
Euryale sorriu, mostrando uma série de dentes enegrecidos. Ela abriu a porta
sem pausa e curvou-se para Perséfone quando ela passou.
"Ele está na suíte safira, minha senhora."
Perséfone caminhou em torno das mesas de jogo lotadas. O quarto estava escuro
apesar de um grande lustre no alto e vários arandelas intrincados que revestem o
paredes. A primeira visita de Perséfone à suíte selou seu destino. Ela tinha sido
apaixonada pelas pessoas e pelos jogos, ela se divertia vendo as cartas voarem
do outro lado da mesa, a facilidade com que homens e mulheres interagiam e brincavam,
e então ela chegou a uma mesa de pôquer onde ela se sentou e conheceu o Rei da
o submundo.
Mesmo agora, lembrando como ele olhou de perto pela primeira vez,
seu estômago se aperta. Ele era uma sombra tangível, construída como uma fortaleza,
e ele colidiu com sua vida como uma força da natureza. Ela não conseguia sacudi-lo
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e, na verdade, não queria. A partir do momento em que ela pôs os olhos nele,
ele acendeu algo dentro dela. Parecia fogo, mas era sua escuridão
chamando a dela.
Ela sabia disso agora - sentia em seu sangue e ossos - enquanto ela se fundia com
a escuridão na sala e encontrou a passagem que levava a uma série de suítes
onde mortais esperavam para barganhar com Hades. Todos eles foram nomeados após
pedras preciosas - safira, esmeralda e diamante, cada uma decorada com
as cores associadas. Eram quartos lindos, oferecendo uma sensação de
grandeza, comunicando a todos que entraram que se jogassem suas cartas
certo - literalmente - talvez eles também pudessem obter algo tão
extravagante.
Perséfone encontrou a sala de safira e quando ela entrou, um homem sentou-se
oposto a Hades. O mortal parecia ter vinte e poucos anos. Perséfone
costumava me perguntar como pessoas tão jovens poderiam acabar longe do Deus de
os Mortos, mas as doenças de qualquer tipo não discriminavam. O que quer que ele fosse
aqui para deixá-lo na defensiva, porque ele se virou em sua cadeira para ver quem tinha
interrompeu o jogo e disse: "Se é ele que você quer, você terá que esperar
sua vez. Levei três anos para conseguir esta nomeação. ”
O olhar de Hades se fundiu a ela. Apesar de sua aparência elegante, ele era
predatório. Ele se sentou com as costas retas, os dedos entrelaçados em torno de um copo de
uísque. Para o olho destreinado, ele provavelmente parecia relaxado, mas Perséfone
sabia por sua expressão que estava nervoso. Provavelmente por causa dela. Ela
não precisava dizer nada para ele entender que ela estava com raiva. Dela
o glamour estava falhando, ela podia senti-lo derreter, revelando buracos em seu
fachada mortal.
“Vá embora, mortal,” ela disse. O comando deve ter abalado o homem
porque ele não perdeu tempo correu para fora da suíte. Perséfone bateu no
porta.
“Vou ter que apagar a memória dele. Seus olhos estão brilhando, ”ele sorriu.
"Quem te irritou?"
"Você não consegue adivinhar?" Ela perguntou.
Hades levantou uma sobrancelha.
"Eu acabei de ter o prazer de conhecer seu amante."
Hades não reagiu, e isso a deixou mais furiosa. Ela sentiu mais dela
glamour se esvaindo. Ela imaginou o quão ridícula ela parecia - uma
deusa que estava diante de alguém tão antigo, incapaz de manter sua magia.
"Eu vejo."
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A voz de Perséfone tremeu enquanto ela falava. “Você tem segundos para explicar
antes de transformá-la em uma erva daninha. "
Ela sabia que Hades teria rido se ele acreditasse que ela era menos
sério.
“O nome dela é Leuce”, respondeu ele. “Ela foi minha amante por muito tempo
atrás."
Ela odiava estar aliviada por ele não ter nomeado outra pessoa.
“O que é muito tempo?”
Ele a encarou por um momento, e havia algo atrás de seus olhos
- uma coisa viva cheia de raiva, ruína e contenda.
“Séculos, Perséfone.”
"Então por que ela se apresentou a mim como sua amante hoje ?"
"Porque, para ela, eu fui seu amante até domingo."
Os punhos de Perséfone cerraram-se e, de repente, as videiras surgiram do chão
e cobriu as paredes. Hades nem mesmo vacilou.
"E por que isto?"
“Porque ela é uma árvore de choupo há mais de dois mil anos .”
As sobrancelhas de Perséfone se ergueram. Ela não esperava isso.
"Por que ela era um choupo?"
As mãos de Hades repousaram sobre a mesa e se fecharam em punhos enquanto ele
respondeu: "Ela me traiu."
" Você a transformou em uma árvore?" Persephone perguntou.
Às vezes, ela esquecia a extensão dos poderes de Hades. Ele era um dos
Três deuses mais poderosos que existem, e enquanto cada um de seus irmãos
tornou-se rei de um reino respectivo - Zeus o céu, Poseidon o mar e
Hades, os mortos, eles compartilhavam o poder sobre o reino terreno, o que significava
havia o potencial de que ela e Hades compartilhavam poderes.
Aparentemente, um estava transformando pessoas em plantas.
"Por que?"
“Eu a peguei transando com outra pessoa. Eu estava cego de raiva. Eu a transformei
em uma árvore de choupo. ”
"Ela não deve se lembrar disso, ou ela não se apresentaria como sua
amante."
Hades olhou para ela por um momento. Ele não tinha saído de seu lugar no
tabela.
“É possível que ela tenha reprimido a memória.”
Perséfone começou a andar.
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"Quantos amantes você teve?"

"Perséfone", a voz de Hades era gentil, mas havia uma tendência
que disse que esse não é um caminho que você deseja trilhar .
“Eu só quero estar preparado caso eles comecem a sair do
carpintaria. ”
Hades ficou em silêncio, olhando. Depois de um momento, ele disse: “Não vou me desculpar
por viver antes de você existir. ”
"Não estou pedindo a você, mas gostaria de saber quando estou prestes a encontrar um
mulher que te fodeu . ”
“Eu esperava que você nunca conhecesse Leuce”, disse Hades. “Ela não era
deveria estar por aí por tanto tempo. Eu concordei em ajudá-la a se levantar no
mundo moderno. Normalmente, eu passaria a responsabilidade para Minthe, mas
vendo como ela está indisposta— ”Ele olhou para a hera nas paredes. "Seu
demorei mais para encontrar alguém adequado para ser seu mentor. ”
Persephone parou de andar e enfrentou Hades. “Você não estava planejando
me fale sobre ela? "
Hades encolheu os ombros. "Não vi necessidade até agora."
"Não precisa ?" Perséfone ecoou, e a hera nas paredes engrossou e
floresceu. A sala parecia infinitamente menor.
"Você deu a esta mulher um lugar para ficar, você deu a ela um emprego, e você costumava
para transar com ela— ”
"Pare de dizer isso", disse Hades entre os dentes.
"Eu merecia saber sobre ela, Hades!"
"Você duvida da minha lealdade?"
“Você deveria pedir desculpas,” ela retrucou.
"Você deveria confiar em mim."
"E você deveria se comunicar comigo." Isso é o que ele tinha
perguntou a ela, por que ele não deveria ser considerado o mesmo padrão?
Houve silêncio e Perséfone respirou fundo, sentindo a necessidade de
prepare-se para esta pergunta.
"Você ainda ama ela?"
"Não, Perséfone." A resposta de Hades foi imediata, mas parecia
aborrecido por ela ter perguntado.
Perséfone não tinha certeza para onde ir a partir daqui. Ela estava com raiva e ela
não entendia por que Hades tinha escolhido esconder seu amante anterior de
dela. Não que ela acreditasse que ele havia sido infiel; era que isso era
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apenas uma das várias coisas que a pegaram de surpresa esta semana, quando
veio para a vida de Hades.
Ela estava começando a sentir que realmente não sabia nada sobre ele.
Depois de mais um minuto de silêncio tenso, Hades suspirou e de repente
parecia exausto. Ele deu a volta na mesa e estendeu a mão para ela, seus dedos
enroscado em seu cabelo na base de sua cabeça.
“Eu esperava esconder tudo isso de você”, disse ele. “Não para proteger Leuce,
mas para protegê-lo do meu passado. "
“Eu não quero ser protegida de você,” Persephone sussurrou. O ar
entre eles crescendo densamente com um tipo diferente de tensão. "Eu quero
conheço você - todos vocês, de dentro para fora. ”
Ele ofereceu um pequeno sorriso e segurou seu rosto, a ponta do polegar
escovando seus lábios.
"Vamos começar com o interior", disse ele, e suas bocas colidiram, sua
língua entrelaçada com a dela. Ele tinha gosto de fumaça e gelo. As mãos dele se moveram
por suas costas e por cima de seu traseiro, e ele a puxou para ele para que ela fosse
embalado entre suas pernas enquanto ele se encostava na mesa. Cada movimento dele
a língua a hipnotizou. A forte pressão de sua ereção contra seu estômago
a deixou tonta de luxúria. Ela se agarrou a ele, os dedos cravados em seu
músculos. Ela estaria mentindo se dissesse que não precisava disso. Não só tinha
ele a deixou doloridas e vazias noites atrás, mas o estresse do trabalho estava colocando
ela no limite. Ela precisava de alívio, mas também precisava que Hades entendesse,
então ela apertou as mãos contra o peito dele e se afastou.
“Hades, estou falando sério. Eu quero saber sua maior fraqueza, seu
medo mais profundo, seu bem mais precioso. "
Sua expressão ficou séria então, e ele olhou para ela com uma intensidade
isso a fez estremecer por dentro.
"Você", ele respondeu, a ponta do polegar passou por cima de seu beijo inchado
lábios.
"Mim?" Por um momento ela ficou confusa, e então ela percebeu o que ele
estava dizendo. “Eu não posso ser tudo isso.”
"Você é minha fraqueza, perder você é meu maior medo, seu amor é meu
bem mais precioso. "
"Hades", disse ela suavemente. “Eu sou um segundo em sua vasta vida. Como posso ser
todas essas coisas? ”
"Você duvida de mim?"
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Ela pressionou a palma da mão em sua bochecha. “Não, mas eu acredito que você tem outro
fraquezas, medos e tesouros. Seu povo, por exemplo. Seu reino para
outro."
“Veja,” ele disse muito baixinho. "Você já me conhece - por dentro e por fora."
A resposta dele a deixou triste porque ela sabia que não era verdade.
I don ' t sabe que você em tudo .
Ele deu outro beijo, mas ela o impediu.
“Só tenho mais uma pergunta”, disse ela. “Quando você saiu no domingo à noite,
onde você foi?"
"Perséfone-"
Ela deu um passo para trás. Ela sabia. Ele nem mesmo precisou responder.
"Foi quando ela voltou, não foi?"
Sua raiva foi mais uma vez renovada. Ele a tinha ferido tão forte que ela
não foi capaz de respirar e em vez de liberar a tensão que ele
construindo dentro dela, ele escolheu partir - para ajudar um ex-amante.
"Você a escolheu em vez de mim."
“Não é nada disso, Perséfone -” ele estendeu a mão para ela.
"Não me toque!" Persephone se afastou, levantando as mãos. Hades
a mandíbula se apertou, mas ele não se aproximou. “Você teve sua chance. Você fodeu
acima."
Seus motivos para manter Leuce em segredo não importavam agora. O fato
era, ele não tinha contado a ela. Ele fez o oposto do que pediu a ela -
comunicar - então as palavras que ela usou contra ele em seguida pareceram mais do que
apropriado.
“Ações falam mais alto que palavras, Hades.”
Ela desapareceu da sala.
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O Amante de Hades chega a Nevernight em um caminhão alugado, vestido de
Suores.
Persephone se sentou atrás de sua mesa no trabalho na segunda-feira, olhando para o
artigo na tela do computador. Ela poderia ser um oráculo do jeito que era
capaz de prever manchetes. Se ela tivesse sido capaz de prever o encontro com Hades '
amante também.
Seu humor não havia melhorado no fim de semana. Talvez seja devido a
o fato de que ela ainda não tinha notícias de Hades. Ela nem tinha certeza se
queria falar com ele, mas ela esperava que ele tentasse entrar em contato com ela, também
manifestar-se em seu quarto no meio da noite para se desculpar ou enviar
Hecate, o pacificador.
Conforme as horas se transformavam em dias, Perséfone ficava ainda mais frustrada
com Hades, e quanto mais ela queria escrever sobre Apollo apenas para irritá-lo
desligado.
O pensamento ocorreu a ela porque o Deus da Música estava no
notícias de hoje, tendo sido selecionado como o chanceler para o próximo
Jogos Pan-helênicos. Seu batizado não foi nenhuma surpresa, pois ele havia recebido
o título nos últimos dez anos. Era basicamente uma designação pela qual Apollo pagou,
já que seu dinheiro financiou o entretenimento, uniformes e construção de um
novo estádio.
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Foi apenas mais um exemplo do status de Apolo. Ninguém iria querer

acreditam que o deus que lhes deu esportes também era um idiota abusivo.
Ela suspirou e fechou o navegador, abrindo um documento em branco. Ela teve
outra semana para escrever o exclusivo pedido de Demetri e Kal. Este foi
provavelmente não é a melhor hora para começar, porque cada palavra que ela pensava
descrever Hades era algo raivoso e cruel.
Frustrante, impensado, idiota.
Depois de um momento, ela suspirou e verificou sua caneca. Ela precisava de mais
café se ela fosse tentar este artigo. Ela deixou sua mesa e foi
para a sala de descanso. Enquanto seu café estava pronto, Helen a encontrou.
“Perséfone
Leuce. ” ... há uma mulher aqui para ver você. Ela diz que o nome dela é
Persephone congelou e olhou para Helen.
"Você acabou de dizer Leuce ?"
A garota acenou com a cabeça; seus olhos azuis arregalados. A frustração de Perséfone queimou,
e ela cerrou os punhos para controlar sua magia. Tudo que ela precisava
era brotar videiras na frente de seu colega de trabalho. Qual era o ex-amante de Hades
fazendo aqui?
"Devo dizer a ela que você está ocupado?" Helen perguntou. "Vou dizer a ela que você está ocupado."
Helen começou a sair.
“Não,” Persephone a parou. “Eu vou vê-la. Mostre a ela para uma entrevista
sala."
Helen acenou com a cabeça e voltou logo depois que ela desapareceu.
"Ela está em três."
"Obrigado, Helen."
A garota pairou e Perséfone respirou fundo.
"Sim, Helen?"
"Tem certeza de que está bem?"
“Apenas pêssego,” ela respondeu.
O que mais havia para dizer? Ela estava sendo forçada a escrever sobre ela
vida amorosa - uma vida amorosa que estava sendo ameaçada por uma mulher que apenas
apareceu em seu trabalho.
As coisas estavam complicadas.
Persephone manteve Leuce esperando. Foi culpa da mulher por mostrar
sem aviso prévio. Quando ela finalmente entrou na sala de entrevista, Leuce estava
em pé perto da janela e quando ela se virou para Perséfone, o
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deusa ficou surpresa ao ver que ela parecia pior do que quando ela viu
ela ontem.
Ontem ela estava exausta.
Hoje ela parecia suja. Seu cabelo liso estava emaranhado, e ela
estava vestindo as mesmas roupas que ela tinha usado em Nevernight. Perséfone
também notou manchas de lágrimas em suas bochechas, visíveis por causa da sujeira em seu
enfrentar.
"O que você está fazendo aqui?" Persephone perguntou.
“Vim pedir desculpas”, disse ela.
Perséfone se assustou. Essa era a última coisa que ela esperava que Leuce dissesse.
"Com licença?"
“Eu não deveria ter me apresentado do jeito que me fiz”, as palavras derramaram
da boca de Leuce rapidamente, quase como se ela estivesse se repreendendo. "Eu era
zangado com Hades. Quer dizer, tenho certeza de que você entende ... ”
"Leuce," Persephone a interrompeu. “Você vai me perdoar se eu não
gostaria de ser lembrado sobre o quão bem você conhece Hades. Por quê você está aqui?"
A ninfa apertou os lábios com força. "Hades me expulsou e
me despediu ontem à noite. "
Perséfone apenas olhou.
“Eu sei que não mereço sua gentileza, mas por favor. Eu não tenho para onde
ir."
Persephone balançou a cabeça. "O que exatamente você está pedindo de mim?"
"Você não pode ... falar com ele ... por mim?" Ela parecia ter dificuldade em dizer aqueles
palavras.
"Por que você não está falando com ele?"
“Você acha que eu não tentei? Ele me disse que eu tinha que ir. Ele não ia arriscar
perdendo você."
"Se ele realmente quisesse dizer isso, ele pediria desculpas", ela murmurou sob ela
respiração.
“Olha, eu sei que você não quer ouvir isso, mas ... Hades é um idiota. Ele é
provavelmente pensando que você quer espaço e quanto mais ele te der, melhor. ”
"Você só está dizendo isso porque quer que eu peça a ele o seu trabalho
de volta."
"E minha casa", disse ela descaradamente.
Persephone levantou uma sobrancelha. "Você não chamou de merda na noite passada?"
“É uma merda, mas era a minha cova e tinha uma cama”, disse ela.
"O que foi muito melhor do que o banco do parque que encontrei na noite passada."
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O retrospecto é vinte e vinte, ela pensou.

Os dois se encararam por um longo momento antes de Perséfone
perguntou: “Por que devo ajudá-lo? Você nem estava grato pelo que Hades
deu-te."
Além disso, você o traiu.
“Porque eu também sou um idiota. Acho que pensei que tinha mais ... vantagem.
Acontece que não tenho nada. Eu nem entendo este mundo. Eu mal fiz
aqui porque cruzar suas ruas é quase impossível, ”ela fez uma pausa,
e desviou o olhar, e quando ela falou novamente, sua voz tremeu. "Imagine
acordar em um mundo que nem se parece com o que você deixou.
É ... assustador. É ... a pior punição. ”
Os ombros de Leuce caíram e Perséfone de repente percebeu que ela poderia
relacionar-se com ela mais do que ela gostaria de admitir. Ela tinha estado em um semelhante
situação há quatro anos. Ela suspirou e olhou para o relógio. Ela não podia
acredite no que ela estava prestes a dizer.
“Olha, eu tenho mais algumas horas de trabalho restantes. Você pode sair no
relaxe até eu sair. Eu não posso ... prometo que vou falar com Hades hoje,
mas ... eventualmente. Até então ... você pode ficar comigo. ”
Os olhos de Leuce se arregalaram. "T-tem certeza?"
“Você vai ter que dormir no sofá”, ela disse. "Mas sim."
"Obrigado. Obrigado, Perséfone. ”
A deusa enrijeceu quando a ninfa jogou os braços ao redor dela. Após um
momento, ela se afastou.
"Você não vai se arrepender disso, eu prometo."
Ela com certeza esperava que não.
Perséfone não voltou a trabalhar no exclusivo. Em vez disso, ela
continuou a pesquisar Apollo. No final do dia, ela copiou tudo
ela encontrou em um documento do Word e o enviou por e-mail para si mesma antes de reunir
suas coisas e recuperando Leuce do salão. Juntos, eles deixaram o
Acrópole na frente, enfrentando a multidão que esperava para encontrar Antoni
esperando do lado de fora do Lexus preto de Hades. Ele abriu a porta enquanto eles
se aproximou, sorrindo.
"Minha senhora", disse ele.
Os olhos de Antoni se tornaram ameaçadores quando seu olhar pousou em seu Leuce.
"O que ela está fazendo com você?"
As sobrancelhas de Perséfone se ergueram e ela olhou do ciclope para a ninfa.
"Você conhece Leuce?"
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"Sim", ele assobiou. "Uma vez traidor, sempre traidor."

Leuce revirou os olhos. "Não seja dramático."
“Está tudo bem, Antoni,” Perséfone interrompeu. "Estou ajudando ela."
O ciclope apertou os lábios e não disse nada enquanto as duas mulheres
deslizou para o banco de trás. Assim que a porta foi fechada, Leuce olhou para Perséfone.
"Essa multidão espera por você todos os dias?"
"Sim."
"Tudo por causa de Hades?"
"Sim."
A ninfa olhou pela janela. "Isso é insano."
“É uma loucura,” Perséfone concordou. "Eu odeio isso."
"Quando eu estava ... vivo", disse Leuce. “Nos tempos antigos, os deuses eram
temido e reverenciado. Seus adoradores levavam a sério honrar seus
Deuses. Não era ... essa ... falsa obsessão. ”
Perséfone fez uma careta. “Bem-vindo ao mundo moderno.”
Antoni os deixou no apartamento de Perséfone. Antes de ele sair, o
ciclope puxou Perséfone de lado, “Eu terei que dizer a ele que Leuce está com você. Ele
vai querer saber. ”
Ela encolheu os ombros. "Diga à ele."
Antoni franziu a testa. "Você vai falar com ele em breve, não é, minha senhora?"
Perséfone ficou surpresa com sua pergunta. Ela se perguntou quanto
Antoni sabia sobre sua luta com Hades.
Sua carranca combinava com a dele. “Não sei”, disse ela. "Provavelmente. Agora mesmo,
Eu estou com raiva."
Ele assentiu. "Vejo você amanhã, minha senhora."
Ela não disse nada e se virou para levar Leuce para o apartamento,
encontrando Sybil no balcão da cozinha. Ela puxou o antebraço sobre o nariz e
começou a limpar o rosto assim que eles entraram.
"Sybil, o que há de errado?"
"Nada. Está tudo bem."
Mas era óbvio que ela estava mentindo. Sua voz estava grossa e seus olhos
eram vermelhos. Perséfone olhou por cima do ombro para encontrar um e-mail de rejeição para
um trabalho.
"Sybil," Persephone disse suavemente, colocando a mão em seu braço.
“Eu sabia que seria difícil, mas não acho que percebi o quão difícil. Não
alguém quer que um deus seja descartado ... brinquedo . "
“Você não é tal coisa, Sybil,” Perséfone disse rapidamente.
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“Não é assim que o mundo vê”, disse ela. “Meu valor é igual ao
desejo que um deus tinha por mim. Foi desde que meus poderes se manifestaram. Agora eu
nem mesmo esses. "
Sybil se transformou em Perséfone e soluçou contra o peito. A Deusa
ficou lá, acalmando sua amiga.
"Vai ficar tudo bem", disse Persephone. “Eu vou ajudar de qualquer maneira que eu puder. Deixar
eu falo com Hades. Tenho certeza que eles precisam de mais ajuda no The Cypress
Fundação."
Ela ficou tão brava com Leuce que se esqueceu de perguntar sobre
aberturas.
“Eu não posso pedir isso a você, Perséfone,” Sybil disse, se afastando.
"Você não está perguntando." Ela ofereceu o que esperava ser um reconfortante
sorriso.
Persephone apresentou Leuce a Sybil e serviu três taças de vinho.
Perséfone estava começando a se sentir como se estivesse administrando um lar para deslocados
mulheres. Eles se sentaram na sala de estar, assistindo Titans After Dark e conversando
sobre a vida. Em algum ponto, o tópico inevitável da Apollo fez o seu caminho para
sua conversa, e quanto mais eles falavam, mais furiosos ficavam.
“Ele é tão horrível quanto eu me lembro,” Leuce comentou.
"Oh, garota, você nem sabe", disse Sybil, ela tomou um gole dela
copo. “Ele é tão controlador . Ele pune seus amantes por serem independentes!
É patético!"
"Você acredita que Hades me disse que eu não poderia escrever sobre ele?"
Perséfone disse.
“Se você quiser escrever sobre Apollo, escreva sobre Apollo!” Leuce
disse.
Todos estavam na quarta taça de vinho. Apesar disso, Perséfone
esperava que Sybil protestasse. Em vez disso, ela disse: "Pegue o laptop, Seph!"
Persephone sorriu e correu para o quarto para pegar o computador. Quando
ela voltou, ela se sentou de pernas cruzadas no sofá.
“Escreva isso,” Sybil dirigiu. “ Apolo, conhecido por seu charme e
bela, tem um segredo - ele não suporta a rejeição. ”
"Oh isso é bom!" Leuce encorajou.
“Oh, oh! Espere ", disse Persephone, digitando rapidamente, as palavras vindo
mais rápido do que seus dedos se moveriam. Quando ela terminou, ela leu o
peça em voz alta:
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“ As evidências são avassaladoras. Eu teria seu testemunho de muitas ex-amantes

para mim, mas eles imploraram para serem salvos de suas perseguições astutas e foram
se transformou em árvores ou teve mortes horríveis como resultado de sua punição. ”
"Sim!" Leuce chorou.
Perséfone continuou, acrescentando as histórias de Daphne, a ninfa que
foi transformada em uma árvore, e a Princesa Cassandra, cujas previsões precisas
foram demitidos.
“Cassandra chorou que os gregos estavam escondidos no Cavalo de Tróia, mas estava
ignorado. O que levanta a questão de quão nobre Apolo pode realmente ser? Quando ele
lutou ao lado de Tróia, mas comprometeu sua vitória, tudo porque ele era
dado o ombro frio? ”
"Deuses, ele é tão terrível", disse Sybil. “Não sei porque não vi
antes."
"Ele é abusivo", disse Perséfone. "Não se culpe."
“Você deveria dizer isso no artigo!” Leuce disse. “ Apollo é um abusador -
ele tem necessidade de controlar e dominar. Ele ' s não sobre comunicação ou
escuta, ele ' é sobre ganhar “.
Eles continuaram assim por horas, até que Sybil e Leuce não puderam
por mais tempo mantenha os olhos abertos. Com os dois dormindo no sofá, Perséfone
foi preso contra o braço da cadeira. O brilho pálido de seu computador a machucou
olhos, mas ela continuou a revisar o que eles escreveram juntos. O resultado
foi um artigo crítico e ligeiramente hostil sobre o Deus da Música.
Perséfone excluiu a história de Sybil, embora ela tenha contribuído com alguns
linhas que ilustram suas próprias experiências com o deus. Ela não queria Apollo
para retaliar o oráculo.
Quanto mais Perséfone lia e relia a peça, mais furiosa ela ficava e
antes que ela pudesse pensar sobre isso, ela escreveu um e-mail para Demetri e
enviou o artigo. Ela se sentiu triunfante por dois segundos - antes de
saltou do sofá, correu para o banheiro e vomitou no vaso sanitário.
Você está com tantos problemas, ela pensou enquanto se curvava contra o
parede do banheiro. Seu estômago parecia estar fervendo, uma combinação de
muito vinho e culpa.
Apolo fez isso consigo mesmo. Ela pensou, lembrando-se porque ela
enviou o artigo. Ele merece isso. Trata-se de justiça, de dar voz
para suas vítimas.
E quanto ao Hades?
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Seu estômago embrulhou e Perséfone ficou de joelhos assim que a bile subiu para
a parte de trás de sua garganta. Ela vomitou novamente. Seu nariz e garganta queimaram e
tudo o que ela podia sentir era um vinho amargo e ácido. Ela se ajoelhou por um tempo, respirando
através de sua boca até que ela se sentiu firme o suficiente para se levantar.
Quando ela se olhou no espelho, ela não se reconheceu. Ela olhou
mais como uma alma que acabara de chegar ao submundo, pálida e trêmula.
"Hades guardava segredos", disse ela em voz alta, como se isso explicasse por que ela
voltou atrás em sua palavra.
Você guardava segredos, ela lembrou a si mesma enquanto enxaguava a boca e
escovou os dentes. Você não contou a ele sobre o ultimato de Demetri.
“Isso é diferente,” ela encontrou seu olhar no espelho.
Como?
Era diferente porque era a batalha dela. Ela não queria Hades '
ajude a lutar contra isso.
“É diferente porque esse segredo não vai machucá-lo”, disse ela.
Mas o segredo que ele guardou sobre Leuce? Isso machuca.
Ela não gostou das palavras que se seguiram. Eles cresceram como ameaçadores
nuvens, uma tempestade de palavras atormentadoras em sua mente: Isso vai doer Hades.
Ela apagou as luzes.
Página 93

Quando Perséfone chegou ao trabalho no dia seguinte, a multidão fora do
Acrópole cresceu para incluir membros do culto de Apolo - adoradores
e fãs obstinados. Eles eram óbvios porque usavam coroas de louros
em seus cabelos e ouro em pó como tinta de guerra. Mesmo de dentro do Lexus de Hades,
Perséfone ouviu gritos de raiva.
"Mentiroso!"
“ Peça desculpas a Apolo!”
“ Você ' re apenas ciumento!”
" Vadia!"
Claramente, seu artigo foi publicado.
Antoni olhou para ela pelo retrovisor.
"Você gostaria que eu a acompanhasse até a porta, minha senhora?"
Persephone olhou pela janela. A segurança já havia abordado o
carro e estavam preparados para acompanhá-la.
Deuses. O que ela fez?
“Não, Antoni. Tudo bem."
Ele acenou com a cabeça uma vez. "Eu vou voltar para você esta tarde."
Quando ela saiu do carro, ela foi lançada em um mundo hostil e desconhecido.
Tudo estava tão alto, e ela sentia as emoções de todos - raiva e ódio,
ansiedade e medo - pesavam em seu peito, sufocando-a.
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“Venha, minha senhora,” um dos seguranças disse. Ele esticou o braço

como se para encurralá-la, mas não a tocasse. Ela olhou para ele, piscando.
"Você me chamou de 'minha senhora'?" ela perguntou.
O guarda corou.
"Não é seguro aqui, rápido!"
Ela sabia que não era seguro. Ela podia sentir a violência da multidão
crescendo e no momento em que ela alcançou a entrada, parte da multidão tinha
estourou em uma briga. Ela foi conduzida para dentro e se virou para observar o
policiais assumiram o comando, dividindo a multidão e difundindo a situação.
I don ' t entender. Tudo isso em poucas palavras que escrevi.
Ninguém ficou tão bravo quando ela escreveu sobre Hades, mas ela
sabia por quê - o Deus do Submundo dificilmente era amado, apenas intrigante.
Apolo era o Deus literal da luz. Ele era um Deus da Música e da Poesia. Ele
representava todas as coisas desejadas pelos mortais na vida.
Incluindo a escuridão que eles nunca quiseram reconhecer.
Quando ela se virou para subir o elevador, ela descobriu que estava sendo
assistido por todos no primeiro andar - a recepcionista da recepção,
segurança, funcionários aleatórios.
Eles a encararam com os olhos arregalados e mantiveram distância. Talvez fossem
com medo de que Apolo aparecesse e a derrubasse. Seja qual for o caso, ela
estava feliz por ter um elevador só para ela. O indulto foi de curta duração,
no entanto, porque os olhares continuaram enquanto ela caminhava para sua mesa.
Helen estava com seu jeito alegre de sempre, cumprimentando Perséfone e seguindo
ela para sua mesa. A única indicação que ela deu de que estava ciente do
reação foi quando ela informou a Perséfone que ela não havia encaminhado nenhum
chamadas para o correio de voz dela.
“Eu poderia assumir o seu e-mail, se você quiser. Só por um dia. ”
"Não, está tudo bem, Helen."
"Precisas de alguma coisa? Café ou lanche? ”
Perséfone pensou por um momento. “Tylenol,” ela respondeu. "E alguns
agua."
"Eu volto já!"
Helen voltou pouco tempo depois. Perséfone tomou o remédio que tentou
concentre-se em seu trabalho, que consistia em ler cartas de ódio e olhar para
um documento preto que deveria conter sua exclusividade.
Se ela estivesse sendo honesta, ela estava no limite, esperando que Hades batesse em seu
caminho através das portas de seu local de trabalho, recolhê-la e carregá-la para
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o submundo a ser punido por sua decisão de traí-lo.

No início, ela estava preocupada com sua potencial chegada, mas com o passar do tempo,
ela ficava cada vez mais frustrada com o Deus dos Mortos.
O que seria necessário para chamar sua atenção?
Ela se levantou e foi até a sala de descanso para fazer café. Enquanto lá,
ela olhou pela janela. Uma multidão ainda estava reunida fora do
Acrópole.
“Seu artigo está causando um grande rebuliço.” Demetri se juntou a ela. Ele ligou
a televisão no canto. A notícia estava fluindo e a manchete dizia:
Hades ' Ataques amante amado Deus.
Ela apertou a xícara de café com tanta força que a tampa saiu espirrando um líquido quente
nas mãos dela. Demetri pegou dela e entregou-lhe alguns guardanapos.
"Você acha que eles poderiam pelo menos usar o meu nome?"
“Você pode não querer que eles façam isso”, disse ele. “Provavelmente é melhor que eles
lembre-se de quem você pertence. "
Persephone olhou para seu chefe. "Eu não pertenço a ninguém."
"Justo", disse ele. “Péssima escolha de palavras. Eu só quis dizer que ... você vai querer
que as pessoas se lembrem de que você está com Hades porque não estão felizes que
você foi atrás de Apollo. ”
Isso era óbvio - e não é de admirar. A notícia foi particularmente crítica
de seu artigo.
“Ela menciona
do Senhor oitoonde
Apolo, mas mulheres mortais
eles estão? " que aparentemente sofreram abusos
“Ela só está fazendo isso por causa de sua associação com Hades. Nenhum outro
mortal ousaria escrever este ... lixo sobre um deus. ”
“Acho que ela não ganhou fama suficiente dormindo com Hades. Ela teve que
vá atrás de Apollo também. É esse o tipo de fama que você queria, Perséfone
Rosi? ”
Ela se sentiu mal, frustrada e um pouco sem esperança.
“Isso não é justo. Eles nem estão tentando verificar os fatos ”, disse ela.
Ele encolheu os ombros. "Eles provavelmente estão com muito medo."
"Isso não é motivo para evitá-lo."
Demetri suspirou. “Não, mas é assim que funciona o nosso mundo. A vingança de
os deuses é uma coisa real e temida. ”
A notícia continuou criticando Perséfone por sua crítica a Apolo. Para
o fato de que ela usou duas histórias da antiguidade para ilustrar sua horrível
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comportamento, alegando que todos os deuses na antiguidade eram diferentes de quem eles
estavam agora - essa mudança era possível, e que Apolo deveria ser perdoado.
Perséfone arrancou o controle remoto de Demetri e desligou o
televisão.
“Eles não estavam ansiosos para vir em defesa de Hades quando escrevi sobre
ele ”, disse ela.
“É porque se supõe que Hades é temido. Ele deveria ser
mau. Apollo ele é ... o Deus da Música. O Deus da luz. Ele é ... folia e
beleza. Ele não deveria ser um idiota. "
"Bem, ele é!"
“Você não tem que me convencer, Perséfone. Você tem que convencer o
mundo."
Ela não deveria ter que convencer ninguém, mas sim um mundo
reconhecendo um deus psicopata, eles viram um que tinha acabado de cair profundamente em
Ame. Eles equipararam sua busca incessante por homens e mulheres como romântica,
e aqueles que o rejeitaram como indignos.
Foi uma merda.
"Olha, se você quer meu conselho-"
“Eu não,” ela retrucou.
“Perséfone,” Demetri parecia desesperado. “Olha, eu sei ... coisas
não tem sido bom entre nós esta semana, mas eu não quero ver você
massacrado na televisão nacional no próximo ano. ”
“É por causa de todo o dinheiro que você perde quando as pessoas param de comprar
o jornal para ler meu trabalho? ”
Ele olhou para ela.
“Não se trata de dinheiro”, disse ele. “Você quer respeito nesta indústria e
a realidade é que você acabou de perder uma grande parte dele. Você quer escalar isso
escada? Você pode fazer uma de duas coisas - pedir desculpas ... ” Ela olhou para ele tão
duro, ela pensou que poderia derretê-lo com os olhos. “Ou escreva outro
artigo sobre a Apollo. Encontre alguém que ele se machucou recentemente. Conte a história deles. ”
Perséfone franziu a testa. "Eu ... não posso."
Demetri não respondeu imediatamente. “Talvez você não possa”, disse ele. "E
se não, você sabe o que tem que fazer. ”
“Seu conselho é uma merda”, ela disse a ele.
Seu chefe pareceu genuinamente magoado com sua resposta, quase estremecendo quando
as palavras saíram de sua boca, mas ela realmente não se importou. Ele tinha ido de
advogando e defendendo-a para se opor e desencorajá-la.
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Ela achava que ele era um lutador, mas quando as coisas ficaram difíceis, ele rolou
sobre.
De jeito nenhum ela iria se desculpar com Apollo quando ele tinha machucado
uma de suas amigas mais próximas. Também não havia como ela pedir a Sybil
uma entrevista. Isso significaria expô-la ao escrutínio. Perséfone foi
agora experimentando.
Ela não poderia fazer isso com o oráculo. Ela estava reconstruindo sua vida.
Deuses, isso era uma bagunça .
No almoço, Perséfone quebrou uma de suas regras e se teletransportou
para o telhado da Acrópole para o ar tão necessário.
Ela se manifestou na beira do telhado, seu coração batendo forte
seu peito enquanto ela tropeçava para longe. Depois que ela se recuperou de quase cair
do lado do arranha-céus, ela olhou para a vasta cidade de Nova Atenas. Isto
era lindo e assustador aqui. Ela podia ver a escuridão de Hades '
torre, uma sombra que dividiu a cidade ao meio. O vidro cintilante de
La Rose de Afrodite, a bela e única fachada de muitos
hotéis, o Olympian, o Pegasus, o Emerald Peacock. Havia outros
monumentos também - estátuas de deuses de mármore por toda a cidade e lindas
templos dispostos no topo de colinas e penhascos nas montanhas.
Ela ficou tão encantada com a cidade quando se mudou para cá.
Ela se apaixonou por tudo que prometia - possibilidades infinitas,
aventura e liberdade. É o que a fazia continuar quando as coisas ficavam difíceis,
quando ela se sentia confusa e perdida e indesejável - todas as coisas que ela sentia
agora.
Ela procurou por essas promessas em meio à paisagem extensa, além
a Acrópole e a multidão furiosa lá embaixo.
"Perséfone?" uma voz perguntou.
Ela se virou para encontrar Pirithous parado atrás dela. “Como você se levantou
aqui?"
Ela abriu a boca para responder, mas percebeu que nem sabia como
esse telhado era acessado por dentro.
“Com cuidado,” ela conseguiu responder com um pequeno sorriso, que Pirithous
coincide.
"O que você está fazendo aqui?" ela perguntou.
“Às vezes gosto de almoçar aqui.”
Foi então que ela percebeu que ele estava segurando uma lancheira. “Quer compartilhar?” ele
Perguntou.
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Ela balançou a cabeça. "Não estou com tanta fome, mas vou sentar com você."
Seu sorriso se alargou. "Gostaria disso. Vamos. Eu conheço um lugar melhor para
sente-se longe do vento. ”
Pirithous a conduziu para outra parte do telhado bloqueada por um patrício onde
havia um conjunto de cadeiras. O espaço dominava a costa da Nova Atenas, um
linha de areia branca pura que se encontrava com um oceano espumoso da mais profunda esmeralda.
Era uma vista deslumbrante.
“Vá em frente e sente-se”, disse ele.
Pirithous abriu seu almoço e tirou um sanduíche e um saco de batatas fritas.
"Tem certeza que não quer?"
"Sim, obrigado."
Ele deu uma mordida e eles olharam para a cidade. Depois de um momento de
silêncio, Pirithous perguntou: "Então, o que você está fazendo aqui?"
Ela suspirou e optou por não olhar para ele quando disse: "Estou supondo
você não viu as notícias. ”
“Não posso dizer que sim”, respondeu ele.
Ele era o único mortal que ela conhecia que não parecia nem um pouco obcecado por
os deuses.
"Bem, eu errei."
"Tenho certeza de que não é tão ruim."
Ela respirou fundo. “Eu meio que ... escolhi fazer algo que prometi
Hades eu não faria porque estava com raiva dele e agora ... eu não agüento
de volta."
"Ah," Pirithous deu uma risadinha. Ele pegou um pedaço de seu sanduíche,
falando enquanto ele mastigava. "O que ele fez?"
“Algo estúpido,” ela murmurou. “Eu não acho que ele vê o problema
com o que ele fez. ”
Pirithous sorriu com seu jeito triste. Ela teve a sensação de que ele a entendia
situação mais do que ele queria admitir.
“Muitas vezes não o fazem”, comentou.
"Não entendo."
Ele encolheu os ombros. "Os homens simplesmente não pensam."
“Essa é realmente uma desculpa horrível.”
“Não é uma desculpa, realmente. Apenas uma realidade. Tudo que você pode fazer é continuar lutando
para o que você quiser. Se ele quiser você, trabalhará para entendê-lo. ”
Ela franziu os lábios, sentindo-se ridícula. Ela sabia agora que ela
exagerou, mas ela não foi capaz de se conter. Ela queria que ele sentisse
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tão traída quanto se sentiu quando soube sobre Leuce. Ela queria que ele
sentir a frustração que sentia a cada hora que passava que não tinha ouvido
dele. Ela queria desafiá-lo, apenas para ver se ela poderia obter uma reação.
“Estou sendo irracional?”
Ele encolheu os ombros. “Talvez, mas emoções são emoções”, disse ele. "Eu tenho
foi o menino estúpido antes. Eu gostaria de ter trabalhado mais duro. ”
Perséfone sentiu que entendeu a tristeza que se apegou a este homem. Ela
se perguntou o que Hades veria se ele olhasse para sua alma.
"Que coisa estúpida você fez?"
Ele respirou fundo. "Você ficará surpreso, eu acho, dado o seu
história."
As sobrancelhas de Perséfone se juntaram, mas antes que ela pudesse perguntar o que ele
quis dizer, explicou Pirithous.
“Eu joguei muito - não o tipo de jogo que seu namorado faz. eu usei
apostar nos Jogos Pan-helênicos. Eu estava bem - com sorte, eu acho. Até eu
não foi. Achei que estava fazendo o que era melhor para minha garota e acreditei que
tanto eu ignorei o que era importante - seu desejo de que eu parasse. Ela não
se preocupam com o dinheiro ou o status. Ela só me queria. ”
Ele fez uma pausa para oferecer uma pequena risada.
"Deuses, eu daria qualquer

"O que aconteceu com ela?"coisa por uma mulher que só me queria agora."
“Ela tem um casamento feliz. Esperando seu primeiro filho. Estranho de assistir
alguém que você ama, siga em frente e assuma uma vida que poderia ter sido a sua. ”
Perséfone esperava que ela nunca tivesse que fazer isso.
"Sinto muito", disse ela, e cobriu a mão dele com a dela por um momento.
Ele encolheu os ombros.
“Eu pensei que estava protegendo ela,” ele fez uma pausa. “Talvez seja isso que Hades
pensei que ele estava fazendo por você. "
Ela não tinha dúvidas.
“Eu gostaria que ele parasse. Eu não preciso de proteção. ”
“Todo mundo precisa de proteção”, disse ele. “A vida é difícil.”
Perséfone franziu a testa. Ela disse algo semelhante a Hades uma vez, quando
ela discutiu com ele sobre por que era importante perdoar mortais. Cabana
nunca considerou que ela exigia a mesma graça.
Depois do almoço, o dia só piorou. Helen estava lidando com um influxo de
telefonemas raivosos e a caixa de entrada de Perséfone continuaram a se encher de mensagens de ódio.
Ela não podia escapar do julgamento, mesmo em suas mensagens de texto.
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Eu posso ' t acreditar que você fez isso! Lexa mandou uma mensagem.
Ela não tinha certeza se era sua melhor amiga expressando seu entusiasmo ou
sua frustração.
Você falou com Sybil? Persephone perguntou.
Não. Eu estou apostando que ela " vai colocar baixo. Se ela ainda era Apollo " oráculo s, você
sei que ela ' d estar lidando com essa bagunça.
Se ela ainda era seu oráculo, ele wouldn ' t ser nessa confusão.
Hum, garota, eu quis dizer VOCÊ. Você é a bagunça.
Eu apenas disse a verdade. Então me processe.
I ' m pensamento Apollo vai recorrer a meios mais arcaicas. Lexa fez uma pausa e
em seguida, envie uma mensagem: Hades já disse alguma coisa?
Não.
Não houve nenhum pedido de desculpas, nenhuma palestra, e suas emoções estavam todas
o lugar. Ela nunca se sentiu assim antes, dividida entre a raiva, um
desejo desesperado de ser confrontado por ele e medo de sua decepção.
Quando Perséfone deixou a Acrópole, Antoni a encontrou nas portas e
caminhou com ela pela multidão agressiva. Ele esperou até que estivessem em segurança
no carro para perguntar: "Você está bem, minha senhora?"
Ela não tinha certeza do por que, mas a pergunta fez seus olhos arderem. Tudo de um
de repente, ela estava segurando as lágrimas. Ela não iria chorar por isso - ainda não.
Apollo não valia suas lágrimas.
Ela respirou fundo.
"Ele está com raiva?"
Ela sabia que não precisava dizer o nome de Hades. Antoni saberia quem
ela estava falando.
“Eu não o vi,” o ogro admitiu. “Mas eu posso imaginar que ele não será
feliz."
Ela sabia disso, e era por isso que de jeito nenhum ela iria para o
Underworld esta noite. Ela estava grata que o ogro não elaborou ou
repreendê-la por escrever sobre Apollo. A maior parte da viagem foi passada em silêncio,
exceto quando ela pediu a Antoni para parar para que ela pudesse pegar comida antes
indo para casa.
Quando ela chegou ao apartamento, tudo o que ela queria fazer era pegar
um banho quente e vou dormir. Ela deu boa noite a Antoni e entrou.
Lexa havia mandado uma mensagem para ela saber que ela estaria com Jaison. Sybil era
sentado no bar trabalhando em um currículo, mas quando Perséfone caminhou
através da porta, deixou seu assento e a dobrou em seus braços.
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Perséfone largou a bolsa e a comida no chão e abraçou

o oráculo de volta.
"Sinto muito", disse Persephone. "Eu não ouvi você."
"Está tudo bem", disse Sybil. "Eu não te culpo por querer dizer a eles
histórias, eu simplesmente odeio que ninguém acredite em você. ”
"Eu sei que é por isso que você me disse para não fazer isso", disse Perséfone, e ela
sorriu um pouco enquanto se afastava para olhar para Sybil. “Apolo pode ter levado
longe de seus poderes, mas seus instintos estão certos. "
Ela encolheu os ombros. “Eu sei como a história trata as mulheres.”
Sybil pegou a bolsa de Perséfone e a comida que ela trouxe, sentando
no balcão.
"É moussaka, se você quiser", disse Perséfone, acenando com a cabeça para a bolsa
de comida. "Eu também peguei baklava porque ... você sabe ... foi um dia difícil."
Sybil riu suavemente. "Claro."
"Acho que vou tomar um banho."
Sybil concordou. "Eu estarei aqui se você quiser conversar."
"Obrigado, Syl."
Perséfone navegou até a mesa de cabeceira no escuro, familiarizada com o
layout de seu quarto e acendeu a lâmpada. Ela entrou no banheiro,
tirou as joias e começou a beber água. Como estava correndo, ela
voltou para o quarto e começou a se despir quando percebeu
algo se mexendo no canto do olho. Ela se virou, assustada com Hades '
presença em seu quarto.
Como ela não o sentiu?
Porque ele não ' t quero que você , ela pensou imediatamente.
"Por favor, continue", disse ele, inclinando-se casualmente contra a parede em parte
Trevas. Ele parecia em casa, nascido da sombra. Suas mãos estavam no
bolsos de sua calça, e ele tirou sua jaqueta. As mangas de seu preto
camisa estava enrolada e os dois primeiros botões desabotoados, expondo seu poço
antebraços e peito musculosos.
Sua respiração ficou presa na garganta. Ela sempre pensaria em como
lindo ele parecia cada vez que ela o via?
Seus olhos ardentes percorreram toda a extensão dela, e de repente ela se lembrou
ela estava zangada com ele por tantas coisas. Ela puxou o vestido de volta,
e Hades deu uma risada sem graça.
“Venha agora, querida. Estamos além disso, não estamos? Eu vi todos
polegada de você - tocou cada parte de você. "
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Ela estremeceu porque não importa o quão brava ela estava com ele, ela
não pôde evitar os pensamentos que surgiram em sua mente com as palavras dele.
"Isso não significa que você vai esta noite", disse ela, e Hades fez uma careta.
"O que você está fazendo aqui?"

“Você está me evitando”, disse ele.
" Estou evitando você ?" ela zombou. “É uma rua de mão dupla, Hades. Você tem
esteve tão ausente. ”
“Eu te dei espaço,” ele disse, e ela revirou os olhos. “Claramente isso foi um
péssima ideia."
"Você sabe o que deveria ter me dado?" ela disse. "Uma desculpa."
Ela foi para o banheiro. Hades não iria mantê-la longe dela
banho de banheira. Se despindo, ela entrou na água. Estava quase muito quente,
ardendo quando ela submergiu. Normalmente, ela se alongaria, mas ela
sentiu-se estranhamente subconsciente e puxou os joelhos contra o peito.
Hades o seguiu, encostado no balcão, os braços cruzados sobre o seu
peito, boca apertada.
"Eu disse que te amava."
"Isso não é um pedido de desculpas."
"Você está me dizendo que essas palavras não significam nada para você?"
Ela olhou feio. “Ações, Hades. Você não ia me contar sobre
Leuce. ”
“Se vamos falar de ações, então vamos falar das suas.”
Apesar do calor da água, Perséfone de repente se sentiu gelada.
"Você não me prometeu que não escreveria sobre Apollo?"
Havia mais em suas ações - elas foram alimentadas por Sybil e Leuce
e vinho - mas ela não podia dizer isso porque os resultados eram os mesmos. Ela
havia quebrado sua promessa.
"Eu tive de fazer isto-"
"Tive?" Ele interrompeu. "Foi oferecido um ultimato?"
Sim, recebi um ultimato, seu idiota!
Ela não respondeu e desviou os olhos, encarando a água. Se ela
olhou para Hades por muito tempo, ela iria explodir em lágrimas. Havia também
muita emoção crescendo dentro dela.
"Onde você ameaçou?"
Mais uma vez, ela ficou em silêncio.
" Algo disso tem a ver com você?"
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Ela odiava a maneira como a voz dele rangia em seus ouvidos. Ela se afastou dela
banho, água espirrando por toda parte e peguei uma toalha do bar, segurando
isso em seu peito.
“Sybil é minha amiga e sua vida foi arruinada por Apollo. Seu comportamento tinha
Ser exposto."
Hades inclinou a cabeça para o lado, os olhos brilhando. Ele descruzou o seu
braços e deu um passo em direção a ela. O coração de Perséfone disparou quando ele se aproximou.
"Você sabe o que eu acho?" Ele sussurrou furiosamente. Ela queria
dê um passo para longe - ela não queria enfrentar o que tinha feito. Como ela
retaliou contra ele. “Eu acho que tudo isso é um jogo para você. Eu te irritei tanto
você queria me irritar, é isso? Um por um - agora estamos quites. ”
"Nem tudo é sobre você, Hades."
Suas mãos agarraram sua cintura, puxando-a para perto. “Você me prometeu
não escreveria sobre Apollo. ”
Perséfone se encolheu.
"Sua palavra não vale nada?"
Essas palavras doeram. Ela engoliu algo espesso em sua garganta e
olhou para ele com olhos lacrimejantes. "Foda-se."
Hades foi implacável. O bastardo sorriu.

"Eu prefiro foder você, querida, mas se eu fizesse agora, você não iria andar
por uma semana."
Ele estalou os dedos e o mundo ao redor dela mudou. Ele tinha
teletransportado para o submundo. Eles estavam na suíte que ela costumava se arrumar
para o Ascension Ball - era a suíte que Hades havia construído para seu futuro
rainha. O fato de que ele a trouxe aqui e não para seu próprio quarto
falou muito.
Ela se afastou dele. Sua toalha era a única coisa entre
eles.
"Você acabou de me sequestrar?"
“Sim,” ele respondeu, já virando as costas para ela. “Apolo virá
depois de você, e a única maneira de ele ter uma audiência com você, é se eu estiver
presente."
"Eu posso cuidar disso, Hades."
Ela não sabia como, mas ela faria. Demetri deu a ela duas opções
- desculpar-se ou entrevistar uma vítima recente. Essas podem ser opções de merda,
mas talvez os outros sete estivessem dispostos a falar com ela.
Hades a fechou.
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"Você não pode e não vai."

Persephone ergueu o queixo, olhando para o Rei dos Mortos. Ela
tentou se teletransportar, mas nada aconteceu. Sua raiva borbulhou sob o
superfície de sua pele.
"Você não pode me manter aqui."
Um tapete de videiras se espalhou de seus pés em direção a Hades. Ele ofereceu um escuro
risada e o canto de sua boca se ergueu em um sorriso arrogante.
“Querida, você está no meu reino. Você está aqui até eu dizer o contrário. ”
"Hades!"
Ele continuou andando e ela queria que ele se machucasse, porque ela realmente não
acho que ele sentiu alguma coisa nisso. Foi quando grandes espinhos negros explodiram de
o chão de ladrilhos, movendo-se para o Hades como cobras venenosas.
Mas o Deus do Submundo apenas acenou com a mão e os espinhos
transformou-se em cinzas.
Ele tinha feito isso tão facilmente, tão rapidamente.
O que significava que todas as vezes que ela usou sua magia contra ele, ele
apenas ... deixe-a. A realidade de sua fraqueza era dura diante de sua
indiferença, e de repente ela se sentiu instável em seus pés.
Quando ele foi fechar a porta atrás de si, ela gritou em uma fenda
voz: "Você vai se arrepender disso!"
"Eu já faço", disse ele, e havia uma nota em sua voz que parecia
como luto.
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CAPÍTULO IX - UM TOQUE DE
POÇÃO
Persephone se sentou na cama, os joelhos contra o peito, incapaz de dormir. Ela
tinha muito para consertar. O Mundo Superior se enfureceu contra ela e Hades ficou ferido.
Sua palavra não vale nada?
Ela percebeu que ele disse as palavras com raiva, mas elas perfuraram seu peito
cada vez que ela se lembrava deles, uma lâmina batia na mesma incisão.
Ele realmente acreditava nisso? Ela tinha perdido sua confiança?
Ela não sabia que horas eram, mas a escuridão fora de suas janelas parecia
sem fim. Perséfone se levantou da cama, vestiu o robe e vagou
fora para o jardim. O caminho de pedra era frio contra seus pés descalços e
o perfume perfumado de flores a seguia enquanto ela caminhava. Ela fez uma pausa agora
e então, tocando rosas de veludo e chorando glicínias.
Ela não demorou muito para sair quando de repente sentiu como se estivesse sendo
assistiu e se virou para ver Hades fora de seu quarto. Ele se levantou, os braços apoiados
contra a varanda. Mesmo a esta distância, ela sabia que ele a rastreava a cada
movimento, cada respiração dela. Ela esperava que ele estivesse em agonia, ela esperava que ele
doeu por ela. Havia poucos lugares que ela poderia ir no submundo onde
não havia lembranças do tempo passado com Hades. Não muito tempo atrás, ele tinha
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persegui-a por este jardim, prendeu-a contra a parede e fez amor
a ela.
Ela esperava que ele estivesse pensando nisso agora. Ela esperava que ele pensasse em
quão quente sua boca estava ao redor de seu pênis no bosque. Ela esperava que ele
lembrou-se de como ele a elogiou por ter um gosto doce enquanto sua boca consumia
sua carne. Ela esperava que ele pensasse em todas essas coisas enquanto dormia sozinho em
sua cama fria.
Parte dela queria que ele viesse atrás dela, se materializasse fora do
escuridão, e consumi-la, mas desta vez, as coisas eram diferentes. Não foi
que Hades estava com raiva. Raiva significava punição e isso geralmente levava a
prazer.
Ferir significava tempo. Isso significava distância.
Ela envolveu os braços com mais força em torno de si mesma e se afastou dele,
continuando pelo caminho, mais para dentro do jardim.
Em algum momento, ela voltou para seu quarto. Ela não lembrava de cair
dormindo, mas a próxima coisa que ela soube foi que foi despertada por uma batida na porta
e Hécate entrou com uma túnica carmesim envolvente.
"Bom Dia, amor!"
Uma ninfa a seguiu para a sala carregando uma bandeja coberta.
“Eu trouxe o café da manhã. Vamos comer."
Persephone se juntou a Hecate na varanda. Ela trouxe uma variedade de
frutas, pães, geléias e café.
"Mais alguma coisa, minha senhora?" a ninfa perguntou.
"Oh não." Perséfone respondeu, e a ninfa fez uma reverência, deixando-os
sozinho.
"É uma manhã divina", disse Hécate, respirando fundo. "Eu pensei
podemos praticar esta manhã - "
"Você sabia que Leuce havia retornado?"
“Oh não, Hades não vai me colocar em problemas. Eu sabia que ela estava de volta e
aconselhou-o a lhe contar. O que ele escolheu fazer ou não não é minha culpa. ”
"Fale-me sobre ela", disse Perséfone.
Hecate congelou, sua caneca a meio caminho dos lábios. Finalmente, ela tomou um gole antes
perguntando: "O que você quer saber?"
"Hades a amava?"
“Não é como se ele te ama,” ela disse sem hesitação.
"Não tente me fazer sentir melhor, Hécate."
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“Verdadeiramente eu não sou. Ou, pelo menos, eu não diria algo que não seja verdade.
Hades gostava dela, sim. Acho que ele acreditava que a amava; Eu também acho que ele
sabe de forma diferente agora. ”
“Eu era completamente cego.”
"Como tenho certeza de que sua mãe esperava que você fosse."
"Minha mãe?" Perséfone não tinha ouvido ou falado com Deméter desde
ela destruiu sua estufa, e ela tinha que admitir, ela realmente não sentia falta
dela.
“Oh sim, isso cheira a Deméter,” Hécate disse, franzindo o nariz. "Quem
mais tem o poder de transformar uma árvore de volta em uma ninfa? "
Hades , ela queria apontar, mas sabia que o deus não tinha sido o
um para restaurar Leuce à sua forma natural.
"Por que minha mãe faria um favor ao amante de Hades?"
Hécate riu. “Você não achou que daria a última palavra, não é?
Demeter tentou desafiar o destino para mantê-lo longe de Hades. Ela vai tentar
qualquer coisa para afastá-lo dele. Você sabe disso."
Perséfone estava quieta. Ela nem tinha considerado que sua mãe
pode estar envolvida nisso, mas agora que Hécate disse algo, ela
não podia acreditar que não tinha sido seu primeiro pensamento.
Depois de um momento, ela colocou a cabeça entre as mãos.
"Não entendo por que ele não me contou."
“A primeira regra dos homens, Perséfone, é que são todos idiotas.”
Ela começou a protestar, mas Hecate a interrompeu.
“E não comece a pensar que só porque Hades é antigo e sábio em
outras questões da vida significam que ele está acima da idiotice. Ele não é. Confie em mim. eu tenho
existia ao lado dele para ver tudo. ”
“Ele é um idiota,” ela concordou. "Mas ... eu também sou."
Os olhos de Hécate se suavizaram. "É você."
Os dois compartilharam uma risada.
"Você vai me transformar em uma doninha?" Perséfone perguntou, e
embora ela quisesse dizer isso como uma piada, ela sentiu as lágrimas picarem seus olhos.
A deusa sorriu. "Não, querida, eu já tenho um."
Perséfone enxugou o rosto ferozmente. “Oh, Hécate. O que eu faço? eu machuquei
Hades. Eu não pensei ... bem, eu não pensei mesmo. Eu estava tão-"
"Machucado", disse Hecate. “Hades machucou você também. Vocês se machucam. o
a resposta é simples. Você se desculpa. ”
"Não parece o suficiente."
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"É o suficiente. É o suficiente porque vocês se amam. ”

Perséfone respirou fundo. Peça desculpas . Ela poderia fazer isso.
"Tudo bem", disse ela, de pé. "Onde ele está?"
Hécate se levantou de seu assento.
“Espere um pouco mais. Você vai querer que ele fique com raiva quando Apollo
chega. Agora, vamos canalizar um pouco dessa dor em uma lição. ”
Os dois seguiram para um dos muitos pomares de Hades. Ela ainda estava
aprendendo o submundo e sua vasta paisagem, mas uma das coisas que ela
descoberta é que Hades tinha uma rede de vegetação - uvas, azeitonas, figos,
tâmaras e romãs. A Deusa da Magia escolheu uma clareira onde um
uma árvore de romã particularmente grande havia crescido. Suas folhas de esmeralda
contrastava sombriamente com a fruta carmesim pendurada pesadamente em seus galhos.
Por um momento, Perséfone ficou encantada com a clareira.
E então vieram as abelhas.
"De onde diabos vieram isso?" Perséfone perguntou, esquivando-se
outro demônio alado atacando seu rosto. Essas não eram abelhas legais.
“Eu os convoquei,” Hécate disse alegremente.
"Você o que?"
“Usar magia em situações estressantes é uma habilidade valiosa, Perséfone.”
"Você não acha que estou sob estresse suficiente?"
“Em sua mente,” ela respondeu. “Bons praticantes de magia devem aprender
trabalhar sob estresse físico e mental. ”
Hoje não , ela queria dizer.
"Bem, eu não sou um bom praticante de magia."
"Se você continuar dizendo isso, se tornará a verdade."
“ É a verdade . Você é o único que não consegue ver. Até Hades sabe.
Ele só me deixa pensar que sou poderoso o suficiente para usar magia contra
dele."
As sobrancelhas de Hecate se juntaram. "O que você quer dizer?"
Ela contou a ela o que aconteceu ontem à noite com os espinhos.
"Foi
"Meufácil para
amor. ele."
Você deve se lembrar que Hades está em seu reino. Aqui ele está todo-
poderoso."
Isso não ajudou, porque todas as vezes que ela usou sua magia com ele,
ela tinha estado aqui no submundo. Ela não tinha certeza de por que isso a incomodava tanto
Muito de. Ela adivinhou porque ela usou isso como uma medida de melhoria
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- e tão facilmente quanto ele usou sua magia para transformar a dela em cinzas, ele pegou
sua frágil confiança com ele.
Hécate suspirou. “Talvez eu tenha ultrapassado. Sinto muito pelas abelhas. ”
Assim que Hécate dispensou as abelhas, elas se concentraram na prática.
"Lembre-se do que eu disse a você", disse a deusa, posicionando-a na frente
da árvore de romã. “Magia é maleável.”
Perséfone se lembrava. Eram palavras que Hécate havia falado em breve
depois que ela começou a sentir a vida nas plantas, flores e árvores ao seu redor.
Praticar magia com Hecate não era nada como praticar sozinha.
A deusa era dedicada ao ofício e meticulosa em suas instruções.
Perséfone foi instruído a amadurecer as romãs da árvore no meio de
o bosque. Eles pesaram os galhos da árvore, sua pele era um
amarelo-esverdeado, com hematomas de um vermelho carmesim. Isso significava que ela estava indo para
tem que demonstrar controle em reunir e canalizar seu poder.
As palavras de Hécate vieram à tona em sua mente enquanto ela o chamava
Magia.
Imagine-o como argila - molde-o no que você deseja e então ... dê-lhe vida.
Era mais fácil falar do que fazer.
Perséfone sentiu o calor da magia pulsar em suas veias. É agrupado em
suas palmas como água aquecidas sob o sol, e quando ela fechou os olhos,
ela se imaginou manipulando o glamour em uma romã vermelha madura.
“Perfeito,” ela ouviu Hécate dizer encorajadoramente.
Persephone respirou fundo e abriu os olhos. Ela não podia ver
a magia que ela segurava em suas mãos, mas ela podia sentir. Era energia, e isso
carregou o ar ao seu redor, levantando os cabelos de seus braços e costas
pescoço.
"Agora, direcione a magia para o seu alvo."
Perséfone fez como Hécate instruiu, estendendo as mãos enquanto a magia
pulsava em suas palmas, deixando-as cobertas de suor frio. A mágica
alcançou a árvore, e as romãs começaram a inchar e escurecer.
"Sim!" Persephone saltou, animada com seu sucesso.
Mas a fruta continuou crescendo.
E crescendo.
E crescendo.
Oh não.
"Proteja-se!" Hécate agarrou a mão de Perséfone e a arrastou
atrás de uma árvore próxima.
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Um segundo depois, ela ouviu um estalo alto quando várias romãs explodiram.
Persephone não quis olhar, mas ela olhou ao redor da árvore de qualquer maneira. o
todo o bosque estava coberto de vermelho. Parecia um banho de sangue.
Seu ombro cedeu com a derrota.
"Você acabou de usar muito poder", disse Hecate.
"Eu acho que isso é mais do que óbvio, Hécate," Perséfone retrucou,
frustrada consigo mesma.
A Deusa da Bruxaria não pareceu perturbada pela explosão de Perséfone
e apenas sorriu. “Não veja isso como uma derrota, minha querida. É apenas através de um
falha em controlar o seu poder, vamos aprender o quão forte você realmente é. ”
Mas Perséfone não se sentia poderosa, e ela disse isso. “Eu posso crescer
plantas e matá-los. Para os deuses, esses são truques de salão. ”
“Agora mesmo,” Hecate concordou. “Mas isso não significa outros poderes
não se manifestará. ”
Perséfone franziu os lábios. Ela pensou em como ela estava sentindo
emoções de vez em quando desde que Sybil tinha vindo ao seu apartamento.
"Minha querida, há escuridão dentro de você, e nós apenas tocamos o
superfície."
Um arrepio percorreu sua espinha. Não foi a primeira vez que ela ouviu aqueles
palavras.
Deixe-me arrancar de você a escuridão - vou ajudá-lo a moldá-la.
Eram palavras que Hades havia falado contra sua pele um pouco antes de ele
explorou seu corpo pela primeira vez, por dentro e por fora. Ela não sabia o que
ele quis dizer então, ela não sabia o que Hécate queria dizer agora, e ela decidiu
ela não queria perguntar.
"Você pode consertar essa bagunça?" Persephone perguntou a Hecate. Polpa espessa pingou
dos galhos das árvores para as flores abaixo. Parecia um campo de batalha.
“Eu poderia,” Hecate disse. "Mas então eu não teria uma lição para depois."
"Você quer que eu conserte isso?" Perséfone sabia que não precisava, mas ela
jogou os braços para fora, apontando para o desastre na frente deles. "O que faz o
você acha que eu posso consertar isso quando não pude evitar que isso aconteça? "
“Se eu pensasse que você poderia fazer isso sozinho, não seria uma lição,” o
a deusa respondeu.
Perséfone fervilhava.
Um dia, ela iria transformar sua mãe em uma flor de carniça para manter
sua magia de se manifestar.
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"Não se preocupe meu amor. Você aprenderá seu poder conforme aprende
você mesmo, ”Hécate prometeu.
Os dois voltaram para o palácio. Por um tempo eles foram capazes
para ficar longe do tópico de Hades e Apolo, principalmente porque Hecate
usou a caminhada como um momento de ensino depois que eles encontraram um bosque de
cicuta.
"Em algum momento, vou instruí-lo na arte do veneno", disse Hécate.
"É uma habilidade útil para qualquer senhora possuir."
Perséfone deu a Hécate um olhar incerto.
"Eu não acho que o envenenamento seja uma habilidade útil, Hécate."
"É quando você deve matar discretamente."
"E quando você precisa matar discretamente?"
Ela encolheu os ombros. “Existem vários tipos de casos - abusadores de mulheres e
crianças, traficantes de sexo, estupradores ... a lista continua. ”
Huh, talvez Hecate estivesse no caminho certo.

Eles caminharam em silêncio por um tempo, Perséfone
contemplando a utilidade do veneno contra um deus em particular quando
ela perguntou, "O que Hades tem contra Apolo?"
Ela sabia por que não gostava dele, é claro, mas a fúria de Hades parecia
superar o dela.
Ela acrescentou: "E não me diga para perguntar a ele".
Hecate ofereceu um pequeno sorriso. “É o que todos os deuses têm contra cada
outro, eu suponho - o conhecimento de sua história e feitos. ”
Hécate fez uma pausa e enfrentou Perséfone.
“Hades não está tentando ser difícil. Ele teme por você. Apolo ... dele
a vingança é cruel. ”
"Eu sei."
“Você don ' t ”, Hecate argumentou, e Perséfone estava um pouco surpreendido por
o tom dela. "Na antiguidade, ele e sua irmã assassinaram catorze crianças.
as próprias crianças eram inocentes, era sua mãe, Niobe, que tinha
os ofendeu depois que ela afirmou ser superior à própria mãe dos deuses,
Leto. "
Quatorze filhos? Como o mundo não ficou chocado com esses dois deuses?
“Nem é preciso dizer que o Apollo é imprevisível e, em vez de arriscar,
Hades trouxe você aqui para o submundo - seu reino - onde qualquer
a ação que Apolo tomar será considerada uma guerra contra o Deus do
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Morto. Apollo pode ser precipitado, mas não é estúpido. Ele não quer Hades como
um inimigo."
Apesar de sentir um novo tipo de terror, Perséfone ficou feliz por ter perguntado.
Eles voltaram ao palácio onde jantaram e discutiram o
detalhes mais finos da celebração do solstício de verão.
"Eu encomendei uma nova coroa", disse Hécate assim que Perséfone
estava prestes a tomar um gole de seu vinho. Ela cuspiu de volta na xícara.
"Eu sinto Muito. O que?"
“Ian está muito animado.”
Persephone olhou ferozmente. Claro, ela traria Ian para isso. A alma era uma
mestre ferreiro. Antes de morrer, ele fez armaduras e armas e foi
favorecido por Artemis. Foi esse favor que o matou. A alma agora usada
sua habilidade no submundo para criar coisas bonitas e complexas - postes de luz
e portões e a coroa ocasional.
“Eu não preciso de outra coroa, Hécate. O que Ian fez para mim é muito
bela. Posso usá-lo na celebração do solstício. ”
Ela não disse o que realmente estava pensando. Uma coroa era
presunçoso. Hades não estava falando com ela agora, como ela poderia estar
certeza de que ele ainda a queria como sua rainha?
"Você poderia, mas por que faria quando você teria um novo?"
Persephone suspirou. "Eu gostaria que você tivesse me perguntado."
“Eu realmente prefiro não”, disse ela. “Agora, sobre o vestido. eu estava pensando
Preto…"
Hécate continuou explicando sua visão para o que ela chamou de Perséfone
'grande conjunto.' A deusa apenas ouviu pela metade, sua mente vagando para
a história de Apolo, sua irmã e Hades. Durante sua pesquisa sobre o Deus da
Música, ela não tinha considerado verificar outras histórias de seu passado. o
as ofensas de Deus eram de fato infinitas e violentas, e ela se viu
se perguntando se até mesmo Hades poderia evitar sua retaliação.
Depois do jantar, Perséfone se viu sozinha em sua suíte novamente. Ela

começou a amaldiçoar Hades por construí-lo. Quem coloca sua esposa em um outro
parte de seu palácio? Era tão ... antiquado!
Você aren ' t sua esposa, ela se corrigiu. Você é sua ... namorada.
Talvez .
Ela não tinha certeza. Ela não tinha visto Hades desde que ele a deixou aqui
ontem. Ela tinha tentado ir em busca dele mais cedo e não tinha encontrado
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ele em qualquer lugar do palácio. Ela presumiu que isso significava que ele estava
Nevernight ou lidar com Leuce.
Seu humor piorou ainda mais, e ela se viu do lado de fora novamente,
explorando o submundo na luz fraca. Sua frustração causou o
flores ao redor dela para florescer e a grama crescer mais alta. Ela odiava. Ela
estava literalmente deixando um caminho para qualquer um seguir.
Ela viajou muito, por colinas rochosas e vales cobertos de musgo até encontrar
ela mesma na beira de um penhasco, cara a cara com um oceano cinza.
O vento açoitou seu rosto, esfriando seu rosto aquecido. Suas entranhas estavam
ainda furioso. Ela ficou com tanta raiva - com raiva de Apolo e de Hades e de ser
preso naquela suíte esquecida pelos deuses. Era esta a sua forma de punição? Deixando
ela no submundo e evitando-a a todo custo? Ele não parecia de todo
desculpe por sua parte nisso.
Ela decidiu que precisava se acalmar quando uma rosa brotou dela
braço. O botão doeu enquanto crescia, e quando ela o puxou, ela
gritou com a queimadura e sangue jorrou da ferida.
Isso é uma tortura , ela pensou.
Ela arrancou um pedaço de seu vestido e envolveu-o em volta do braço tão apertado
como ela podia antes de se estabelecer no chão. Primeiro, ela se concentrou no som
do mar correndo na costa abaixo, a sensação do vento contra seu rosto, o
cheiro de cinza e sal no ar. Então ela fechou os olhos e respirou fundo
- enchendo seus pulmões com os mesmos cheiros, com o mesmo vento, com o mesmo
soa até que ela se sinta como se estivesse no oceano, balançando para trás e
adiante, embalado em ondas quentes.
A raiva, a tensão e a dor se separaram.
Pela primeira vez hoje, ela se sentiu calma, controlada, lúcida.
Quando ela abriu os olhos, estava escuro e ela sabia que deveria dirigir-se
de volta ao palácio antes que alguém começasse a se preocupar, mas quando ela se levantou
sair, ela descobriu que o caminho que sua magia havia criado havia sumido.
Ainda assim, ela pensou que poderia se virar sozinha, e começou no
direção que ela pensou que viria. Ela caminhou um pouco antes de
percebeu que ela estava perdida. Exausta e incapaz de se teletransportar, ela encontrou um local
debaixo de uma árvore e sentou-se, deslizando para o chão onde adormeceu.
Ela foi despertada pelo calor de Hades. Seu cheiro encheu seu nariz enquanto ele
embalou-a perto de seu peito. Ela sabia quando eles se teletransportaram porque o
ar mudou. Se ela não estivesse tão exausta - tão grogue - ela teria
abriu os olhos para ver sua expressão. Na verdade, ela queria abrir os olhos,
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porque seu coração precisava ver como ele estava olhando para ela, mas ela encontrou
ela não podia.
Ela estava tão cansada.
Por que ela estava tão cansada?
Hades a segurou perto por um longo tempo antes de mudar e colocá-la em um
pilha de cobertores. Ele deu um beijo em sua testa, e o calor penetrou
a pele dela.
Ela não se lembrava de mais nada.
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Quando Perséfone abriu os olhos, a primeira coisa que notou foi
lençóis de seda preta. Ela os acariciou, franzindo as sobrancelhas. Como ela
obtido no quarto de Hades? Ela rolou, pensando que poderia encontrá-lo ao lado
ela, mas a cama estava vazia. Então ela ouviu o tilintar de um vidro e seus olhos
mudou para o bar de Hades.
Hermes estava parado na frente dela e ele congelou com o som,
olhando para ver se ele a acordou.
"Hermes?" ela perguntou.
O Deus da Trapaça virou totalmente segurando uma garrafa de líquido âmbar e
um copo. - Desculpe, Sephy. Eu precisava de uma bebida. ”
"O que você está fazendo aqui?" ela perguntou, sentando-se na cama.
“O que estou fazendo aqui? O que você estava fazendo ontem à noite? "
As sobrancelhas de Perséfone se juntaram. "O que você quer dizer?"
Hermes inclinou a cabeça para o lado. "Você realmente não se lembra?"
“Fui dar um passeio”, disse ela, encolhendo os ombros.
“Foi uma bela caminhada,” Hermes zombou. “Hades enlouqueceu.
Ele não conseguia te encontrar ou sentir você em qualquer lugar. Eu nunca o vi tão ... ”
"Nervoso?"
Hermes olhou para ela como se ela fosse louca.
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“Não, perturbado. Este é o submundo. Seu território. Ele pensou

algo ruim havia acontecido. Ele convocou todas as divindades do submundo
para procurar por você ... e por mim. ”
“Eu só ... me perdi. Eu queria limpar minha cabeça. Meditei um pouco
como Hécate me disse para fazer, e quando terminei, estava escuro. Não pude
encontrar meu caminho de volta. Eu não queria deixar ninguém preocupado. Eu só queria ser
sozinho."
"Bem, aproveite porque eu não acho que Hades vai deixar você sair de seu
visão para o futuro previsível. ”
Ela ergueu uma sobrancelha. "Você quer dizer como agora?"
"Estou cuidando de babá", disse ele, quase com orgulho e Perséfone enrolou seu
olhos.
"E por que você está tomando conta?"
"Porque Apollo está aqui."
Perséfone congelou e o rosto de Hermes ficou sem cor quando o deus percebeu
seu erro.
" O quê ?"
“Eu disse que Apollo estava aqui? Eu quis dizer que ele está a caminho. Ele é mais
definitivamente não aqui. Hades não se encontra com Apolo na sala do trono
sem você .... foda-se . ”
Perséfone já estava fora da cama.
"Perséfone!" Hermes chamou quando ela saiu da sala. “Sephy! Voltam
aqui! Ninguém vai te levar a sério com esse cabelo! ”
Ela o ignorou decolando em direção à sala do trono, seus pés escorregando
o mármore enquanto ela avançava. Ela explodiu dentro, onde encontrou Hades e Apollo
em pé um em frente ao outro. Eles realmente eram um par perfeito - sombra e
reunião leve em um campo de batalha de mármore.
Apolo era lindo em sua forma mortal. Ele era infantil, atlético e
menor do que Hades. Ele tinha uma coroa de cachos escuros, uma mandíbula quadrada e
covinhas que aumentavam o que poderia ser charme juvenil se ele não parecesse assim
nervoso.
Hades, por outro lado, era a masculinidade primitiva e crua. Ele se elevou
Hermes, seu cabelo era um halo de escuridão. Houve uma maturidade para Hades '
características que nada tinham a ver com sua barba bem cuidada ou feita sob medida
terno - estava em seus olhos - olhos negros infinitos que viram vidas de
contenda.
Quando ela entrou, os dois deuses se viraram para ela.
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“Então, o mortal veio para brincar,” Apollo comentou.

Hades olhou por cima do ombro de Perséfone para Hermes que o tinha seguido
dela. O deus ergueu as mãos para afastar a raiva de Hades.
"O que? Ela adivinhou! "
Hades voltou para Apollo. “O negócio está feito. Você não vai tocar
dela."
"Qual negócio?" Perséfone exigiu.
Os dois deuses olharam para ela novamente, Apolo divertido, Hades, zangado, mas ela
não me importei. Embora ela entendesse que Hades queria mantê-la segura de
Apolo, ele não podia simplesmente excluí-la dessa conversa. Ela tinha começado
isso, ela tinha coisas a dizer, e Apollo iria ouvi-la.
“Seu amante fechou um acordo,” Apolo disse. A maneira como ele disse amante
deslizou por sua pele de todas as maneiras erradas. Isso a fez desgostar mais,
mas talvez fosse porque ela sentiu que havia uma certa quantidade de
desrespeito associado a isso - que ela era passageira, temporária. Ela sentiu que
maneira agora com este encontro tendo continuado sem ela.
"Eu concordei em não puni-lo por seu ... artigo calunioso ... e em
por sua vez, Hades me ofereceu um favor ... a ser coletado em um momento futuro. ”
Hermes assobiou. "Droga. Ele realmente te ama, Sephy. ”
Todos eles olharam para Hermes.
Hades oferecer um favor a Apolo foi enorme. O deus poderia literalmente pedir por
qualquer coisa e Hades teria que conceder. Um nó se estabeleceu no fundo dela
estômago, mas não era culpa - era medo. Por que a oferta de Hades
algo tão precioso sem contar a ela primeiro?
Porque ele pensou que era a única maneira de protegê-lo, ela pensou, e
você não o teria deixado fazer isso.
“Não vou concordar com isso”, disse Perséfone.
"Você não tem escolha, mortal."
Os olhos de Perséfone queimaram e ela sentiu a magia de Hades subindo para subjugar
seu próprio, pelo qual ela era grata. Se Apolo sabia que ela era uma deusa, ele
teria influência contra ela, e o deus iria usá-lo, dado o seu
passado vingativo.
“Fui eu quem escreveu o artigo”, disse ela. “Seu negócio deve ser com
mim."
"Perséfone."
Seu nome escorregou de entre os dentes de Hades, e Apollo jogou seu
cabeça para trás, rindo.
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"O que você poderia me oferecer?"

Os punhos de Perséfone se fecharam, suas unhas cravando-se nas palmas das mãos. "Você machuca
meu amigo, ”ela assobiou.
"O que quer que sua amiga tenha feito deve ter justificado punição ou ela
não estaria na situação em que ela está. ”
Enfureceu-a que ele nem parecia saber que amigo tinha machucado.
"Você quer me dizer que a recusa dela em ser sua amante justifica
punição?"
Apollo congelou, embora sua expressão permanecesse passiva.
Perséfone continuou: "Você tirou o sustento dela porque ela
recusou dormir com você. Isso é insano e patético. ”
" Perséfone ", advertiu Hades.
"Fique quieto!" ela retrucou. Ela nunca pensou que se cansaria de
ouvir seu nome nos lábios de Hades, mas agora, ela queria que ele calasse a boca .
“Você optou por não me incluir nesta conversa. Eu direi o que penso. ”
Os lábios do deus se estreitaram e seus olhos arderam. Ela podia sentir o
frustração fermentando sob sua pele, fez seu próprio formigamento.
Hermes estava rindo. Ela o ignorou e se virou para Apolo.
“Eu só escrevi sobre seus amantes anteriores. Eu nem toquei no que você
fez para Sybil. Se você não desfazer o castigo dela, vou desmantelar
tu."
Houve silêncio e Apolo riu, estreitando os olhos. "Você é um
pequeno mortal de fogo. Eu poderia usar alguém como você. ”
"Fale mais, sobrinho, e você não terá nenhuma razão para temer a ameaça dela
porque eu vou te despedaçar. ”
Apolo ofereceu a Hades um olhar desagradável, seus olhos voltando para
Persephone rapidamente, que promoveu, "Bem?"
Apolo a encarou por um longo momento, e, com um pequeno sorriso em seu
lábios que fizeram seu estômago dar um nó, ele disse, “Tudo bem. Eu vou devolver o seu pequeno
poderes do amigo e vou aceitar o favor de Hades também, mas você não vai escrever
outra palavra sobre mim - aconteça o que acontecer. Compreendo?"
Persephone ergueu o queixo. “As palavras são vinculativas, e eu não confio em você
o suficiente para concordar. ”
Apollo deu uma risadinha. "Você a ensinou bem, Hades."
O Deus da Música ousou dar um passo em sua direção. Ela sentiu tanto Hades
e Hermes endireita. A tensão era tão densa que Perséfone não conseguia
respirar. Apolo se curvou, seu rosto perto do dela - e apesar de seus olhos serem os
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mais lindo tom de azul que ela já tinha visto, havia algo sinistro
atrás deles. Isso a fez querer vomitar.
"Deixe-me colocar desta forma - você escreve outra palavra sobre mim e eu
destrua tudo que você ama. E antes que você considere o fato de que você ama
outro deus, lembre-se de que tenho seu favor. Se eu quiser te separar
para sempre, eu posso. ”
Isso enviou um arrepio de medo pela espinha de Perséfone. Ela olhou para Hades,
imaginando se a ameaça era real. A expressão de seu amante disse que sim.
"Anotado", disse ela por entre os dentes. O deus se endireitou.
“Eu vou avisá-lo agora, Apolo,” a voz de Hades era reverente. “Se houver algum dano
vem a Perséfone, a favor ou não, vou enterrar você e tudo que você ama
em cinzas. ”
Apolo deu um sorriso frio. “Você só terá a mim para enterrar, Hades.
Nada que eu amo existe mais. ”
Apollo partiu - desaparecendo em um raio de luz ofuscante. A sala do trono era
em silêncio, e Perséfone descobriu que ela estava hesitante em enfrentar Hades. Ela teve
arruinou seus planos e o desobedeceu deliberadamente na frente de outro deus.
“Bem, isso poderia ter sido melhor”, disse Hermes, claramente divertido.
Persephone se encolheu com seu tom, sabendo que Hades não ficaria satisfeito.
"Por que você ainda esta aqui?" Hades perguntou com os dentes cerrados.
"Ele estava cuidando de mim", Perséfone retrucou, olhando para ele. “Ou fez
você esqueceu?"
Ele pode estar com raiva sobre como tudo isso acabou, mas ela o culpou
por isso. Ele passou os últimos dias ignorando-a em vez de falar sobre
a conversa com Apolo - e ele não insistia sempre para que conversassem?
Como ele poderia pensar que ela não gostaria de lutar por sua amiga se tivesse o
chance?
"Como você pode dizer que deseja que eu seja sua rainha quando receber o
oportunidade de me tratar como igual, você estragou tudo? Faz o seu
palavra não significa nada ? "
Os olhos de Hades se arregalaram, surpreso com suas palavras. Foi o golpe que ela
queria pousar. Ela se afastou dele, enlaçou o braço com o de Hermes e
saiu da sala do trono.
"Isso exigiu algumas bolas de senhora de verdade, Sephy", disse Hermes.
A deusa franziu a testa. Pode ter levado bolas, mas não a fez
sinto um pouco melhor.
“Nesse ritmo, nunca nos reconciliaremos”, disse ela, franzindo a testa.
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“Oh, eu realmente duvido disso”, disse Hermes. “Eu não acho que Hades está disposto a
vá tanto tempo sem te foder. "
Perséfone olhou para o deus. “Nem tudo é sobre sexo, Hermes.”
"Sim, ele é. Não estou dizendo isso para ser vulgar ", ele fez uma pausa e riu
pequeno. "Bem, mais ou menos. O que realmente estou tentando dizer é que Hades ama você. Vocês
não o vi ontem à noite. Eu fiz. Ele não vai ficar muito tempo sem falar com você.
Ele está com muito medo de perder você. "
Ela esperava que Hermes estivesse certo. Apesar de suas palavras finais para Hades, ela
não queria deixar sua presença, e isso fez seu coração doer.
Hermes ficou a maior parte da tarde e se juntou a ela e Hécate para um
piquenique em Asphodel. Os deuses brincaram com Cerberus, Typhon e Orthrus
e conversou com as almas. Quando eles terminaram, Perséfone encontrou
consolo sozinha no bosque que Hades lhe dera.
Ela ficou maravilhada com o trabalho dele.
Aqui em sua floresta, o solo estava coberto por um mar de roxo e branco
flores. O dossel acima, um porto de folhas prateadas tão grossas, nenhuma
A estranha luz do dia de Hades se filtrou dentro.
Era lindo e etéreo.
E era tudo uma ilusão.
Ela tinha testemunhado Hades tirar sua magia do Submundo, revelando
terra desolada e deserta. A visão a chocou, mas a deixou maravilhada com
suas habilidades. Como ele foi capaz de usar magia como linha, tecendo cinzas e
fumaça e fogo em cheiros doces, cores vibrantes e paisagens deslumbrantes?
Ela encontrou um local em seu bosque com pervinca e flox branco e sentou-se
perto de um pedaço de solo seco. Ela respirou fundo, fechou os olhos e
meditado. Ela se concentrou em sua respiração como Hécate havia dirigido, e então o
fluxo de seu sangue em seu corpo, e então o fluxo de poder em suas veias e
a pressão da vida contra sua pele. Ela tentou imaginar a careca na frente
dela fervilhando de vida, mas quando ela abriu os olhos, não havia nada.
Seus ombros caíram e ela sentiu o peso de seu fracasso pesar em suas costas.
O cheiro de Hades agitou o ar e de repente, ele estava em torno dela - seu peito
para suas costas, seus braços contra os dela, suas pernas embalando seu corpo. O calor dele
era como a escuridão, densa e embaladora. Ela queria que isso a consumisse.
"Você está praticando sua magia?" ele perguntou.
“Está mais para falhar”, respondeu ela.
Ele riu enquanto exalava. “Você não está falhando. Voce tem tanto
potência." Sua voz a fez estremecer, e ela queria acreditar nele. Ela
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queria acreditar em qualquer coisa que ele dissesse com aquela voz sensual.
"Então por que não posso usar?"
“Você está usando”, ele respondeu.
"Não ... corretamente."
“Existe uma maneira correta de usar sua magia?”
Perséfone não atendeu, não porque ela não tinha um, mas porque
ela estava frustrada com a pergunta de Hades. Claro, havia uma maneira correta
para usar magia.
O deus riu e seus dedos agarraram seus pulsos levemente. "Você usa
sua magia o tempo todo - quando você está com raiva, quando está excitado ... ”
Os lábios de Hades estavam um sopro de distância de sua pele. Ela queria desesperadamente
vire-se e beije-o, mas ela resistiu.
“Isso não é mágica,” ela respondeu calmamente.
"Então o que é mágica?" ele perguntou.
“Magia é ...” ela procurou por palavras em uma respiração trêmula. "Ao controle."
Hades riu. “A magia não é controlada. É apaixonado, expressivo. Isto
reage às emoções, não importa o seu nível de especialização. ”
Suas mãos se moveram, envolvendo as dela. Perséfone engoliu em seco.
"Feche os olhos", ele sussurrou.
Ela fez.
"Diga-me o que você sente."
Excitado , ela pensou.
“Eu me sinto ... quente,” ela disse ao invés.
Ela sabia que Hades se divertia com o tom de sua voz.
“Concentre-se nisso.” ele disse. “Onde isso começa?”
“Baixo,” ela respondeu e estremeceu apesar do calor. "No meu estômago."
“Alimente-o,” ele respirou.
Ela o fez - pensando em empurrá-lo para as flores e dar prazer
dele. Ele ficaria surpreso no início, mas seus olhos assumiriam aquela escuridão
fumegasse e ele tentaria assumir o controle.
Exceto que ela não o deixou. Ela iria levá-lo em sua boca
até que ele resistiu contra ela e depois lambeu o gozo de seu pênis. Quando ele
a beijasse, ele iria provar a si mesmo.
Esses pensamentos a encheram de fogo, e Hades exigiu: "Agora, onde
você está quente?"
“Em toda parte,” ela respondeu.
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“Imagine todo esse calor em suas mãos”, ele falou mais rápido. "Imagine
brilhando, imagine tão brilhante que você mal consegue olhar para ele. "
Ela fez o que ele instruiu, concentrando-se intensamente no calor que corria para ela
mãos. Era mais fácil porque ela podia sentir o peso de Hades no dela.
Eles a colocaram de castigo.
“Agora imagine que a luz diminuiu e, na sombra, você vê a vida
você criou. ” Os lábios de Hades tocaram sua orelha enquanto ele sussurrava: "Abra o seu
olhos, Perséfone. ”
Quando ela o fez, uma imagem branca cintilante da pervinca e flox
ela tinha imaginado manifestado entre suas mãos.
Foi bonito.
Hades guiou suas mãos para a terra estéril, e como a magia tocou
o chão, ele se transformou em flores.
Perséfone tocou uma das pétalas sedosas, só para ter certeza de que era real.
“Magia é equilíbrio - um pouco de controle, um pouco de paixão. É o jeito do
mundo."
Ela inclinou a cabeça na direção dele, mas não conseguiu vê-lo completamente. A barba dele
arranhou sua bochecha. O silêncio se estendeu entre eles, e cada pedaço dela
a pele parecia um nervo exposto. Finalmente, ela se retorceu, ficando de joelhos.
Seus olhos estavam ferozes e suas narinas dilataram-se.
"Eu te amo, eu deveria ter lembrado quando eu trouxe você aqui e
a cada dia desde então ”, disse Hades. "Por favor me perdoe."
Lágrimas queimaram a parte de trás de seus olhos. "Eu te perdôo, mas só se você
me perdoe. Eu estava com raiva de Leuce, mas com mais raiva que você me deixou
noite para ir até ela ", disse ela, as palavras doendo, como se ela não pudesse entender
ar suficiente para falá-los. “E eu me sinto tão ... ridículo . Eu sei seus motivos
e eu sei que você não queria me deixar naquela noite, mas eu não posso ajudar como eu
sentir sobre isso. Quando penso sobre isso, me sinto ... magoado . "
Talvez tenha algo a ver com toda a emoção em que ela investiu
aquele momento na sala de jantar. Foi tudo tão ... intenso, e as consequências
a deixou se sentindo insatisfeita, negligenciada.
“Dói-me saber que te machuquei. O que eu posso fazer?"
Ela ficou surpresa com essa pergunta. "Eu não sei. Eu suponho o que eu
ter feito deve compensar por isso. Eu disse que não escreveria sobre Apollo- Eu
prometi a você - e quebrou essa promessa. "
Hades balançou a cabeça. “Nós não compensamos mágoa com mágoa,
Perséfone. Esse é um jogo de Deus - nós somos amantes. ”
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"Então, como compensamos a dor?" ela perguntou.

“Com o tempo,” ele respondeu. “Se pudermos ficar confortáveis em ficar com raiva
um ao outro por um tempo. ”
Perséfone franziu a testa, e as lágrimas que ela pensou que tivessem secado vieram
novamente enquanto ela sussurrava: "Eu não quero ficar com raiva de você."
"Nem eu", disse ele, estendendo a mão para enxugar as lágrimas. “Mas não
mudar sentimentos e isso não significa que não podemos cuidar uns dos outros enquanto
curar."
Persephone
que fui feito paraolhou
você?para
" Hades e começou a balançar a cabeça. "Como é
As sobrancelhas de Hades se juntaram. "Já discutimos isso."
Ele não parecia zangado, mas ela também sabia que essa discussão havia surgido
antes e não tinha corrido muito bem, então ela explicou.
“Eu me sinto tão ... inexperiente. Eu sou jovem e precipitado e como você pôde
me quer ? "
Ela engasgou com as palavras e cobriu a boca para abafar o
emoção.
" Perséfone ," Hades disse suavemente, ele cobriu a mão dela com a dele. "Primeiro eu
sempre vou querer você. Sempre. Eu falhei com você aqui também. Eu estava com raiva, eu não
cuidar de você, eu não te incluí. Não me coloque em um pedestal porque
você se sente culpado por suas decisões. Apenas ... perdoe a si mesmo para que você possa perdoar
mim. Por favor."
Ela respirou fundo e mordeu o lábio. Os olhos de Hades caíram para sua boca.
Tudo dentro dela foi de repente fogo.
Ele estava certo. Ele não tinha cuidado dela e era isso que ela desejava.
Apesar de sua raiva compartilhada, ela o queria - seu calor, sua violência, sua
Ame.
Ela fechou a distância entre eles, montando nele enquanto se sentavam no
chão sob as árvores prateadas. As mãos de Hades se estabeleceram em seus quadris.
“Sinto muito,” ela sussurrou. O olhar dela estava no mesmo nível do dele, e seu escuro
olhos alcançaram profundamente. Ela sabia que ele podia ver claramente sua alma. "Eu amo Você.
Você pode confiar em mim, minha palavra. EU-"
"Shh, minha querida", disse ele, sua boca estava a centímetros da dela, suas mãos
arrastou-se por suas coxas e por baixo do vestido. Seu estômago aperta com
antecipação.
“Eu sempre lamentarei minha raiva. Como eu poderia questionar o seu amor?
Sua confiança? Sua palavra? Quando você tem meu coração. ”
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Ela o beijou, sua língua exigia entrada, e Hades deu.

As mãos de Perséfone emaranhadas em seu cabelo, puxando com força, ela subiu em seu
corpo, beijando mais e mais profundamente, machucando-o quando ela mordeu seus lábios e chupou
sua língua.
Ela era implacável, mas Hades também era.
"Onde você está queimando?" ele perguntou.
“Em toda parte,” ela respondeu.
Ela empurrou a jaqueta de seus ombros e Hades assumiu, empurrando-a
de lado enquanto ela desabotoava sua camisa, expondo seu peito. Ela se afastou para
admiro ele. Ele tentou alcançá-la, mas ela o impediu.
"Deixe-me dar prazer a você."
Ele não falou, mas seus olhos queimaram, e isso foi uma resposta suficiente.
Ela o guiou até suas costas e beijou seus lábios antes de abrir caminho
descendo pelos planos de seu peito musculoso, seguindo a linha de cabelo de seu
estômago até que desapareceu sob sua calça, onde seu pau esticava
contra o tecido. Ela os desabotoou e colocou os dedos em torno dele
carne quente e aveludada, e enquanto ela o acariciava, ela mordeu o lábio, pronta para
prová-lo.
Hades rosnou.
“Continue olhando para mim desse jeito, querida. Eu não vou deixar você ter o controle por
grande."
Ela levantou uma sobrancelha desafiadora e então o levou em sua boca. Hades
Sibilou enquanto ela circulava a cabeça de seu pênis com a língua e o levava
mais profundamente em sua boca. Ele gemeu quando atingiu o fundo de sua garganta, seu
dedos torcendo com força em seu cabelo. Ele parecia crescer, enchendo-a
boca mais apertada quando ela o moveu para dentro e para fora.
"Foda-se", a maldição de Hades a encorajou, e ela se moveu mais rápido, usando-a
mãos e sua língua. Ele gozou com um rugido, e seu gozo encheu sua boca
- salgado e doce. Seu cheiro encheu seu nariz, uma mistura de especiarias e
cloro. Ela demorou a saboreá-lo, lambendo cada parte dele para limpar
até que ele a arrastou por seu corpo e trouxe seus lábios aos dele, rolando para que
ela estava abaixo dele.
"Que presente", disse ele, a centímetros de sua boca. "Como devo retribuir?"
“Presentes não exigem pagamento, Hades.”
“Outro presente, então,” ele ofereceu, e tomou sua boca em um beijo ardente.
Ele a deixou nua sob as árvores e adorou seu corpo até o céu
estava cheio de estrelas, brilhando intensamente com a magia de Hades.
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Perséfone se cobriu com o corpo nu de Hades e descansou a cabeça
em seu peito. Ela se deleitou com a sensação dele contra ela. Foi como gozar
em casa depois de todas aquelas noites que ela passou sozinha. Eles tinham acabado de vir do
toma banho depois de fazer amor no bosque. Seu corpo estava quente e flexível, e
seus olhos estavam pesados de sono. Ela deveria ter sucumbido, embalada pelo
círculos suaves que Hades estava traçando em suas costas e o cheiro de sal em sua pele.
Em vez disso, ela escolheu falar.
"Eu vou ser o mentor de Leuce", disse ela, olhando para ele quando o silêncio se estendeu
muito tempo, imaginando o que ele estava pensando.
"Não tenho certeza de como me sinto sobre isso."
"Nem eu", ela admitiu, mas sentiu que era a coisa certa a fazer.
“E eu preciso que você dê a ela um lugar para ficar e seu emprego de volta. Por favor."
Hades continuou a traçar formas contra sua pele. “Por que você deseja
mentor dela? "
Perséfone encolheu os ombros. "Porque, eu acho que sei como ela se sente."
Hades levantou uma sobrancelha. "Explique."
“Ela tem sido uma árvore por milhares de anos, de repente ela está normal novamente
e o mundo inteiro mudou. É ... assustador ... e eu sei como é isso. ”
Hades ficou quieto por um longo momento, e então ele disse novamente, como se quisesse
certifique-se: "Você quer ser o mentor do meu ex-amante?"
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Persephone suspirou alto e revirou os olhos. “Não me faça lamentar

isso, Hades. ”
"Eu não quero que você faça isso, mas tem certeza?"
“É estranho, eu admito, mas ... ela é uma vítima. Eu quero ajudá-la. ”
Foi uma coisa difícil de dizer a ele, visto que ele era a razão de ela
sido uma árvore de choupo. Concedido, o que Leuce tinha feito estava errado, mas era
vale a pena perder milhares de anos?
Hades tocou seu queixo.
“Você me surpreende”, disse ele.
Ela deu uma risadinha. “Eu não sou incrível. Eu queria puni-la no início. ”
“Mas você não fez isso”, disse ele. "Não existem outros deuses como você."
“Não vivi o suficiente para estar cansada como o resto de vocês”, disse ela.
"Talvez eu acabe como os outros em breve."
"Ou talvez você mude o resto de nós."
Eles olharam um para o outro, corpos pressionados juntos até que Perséfone se sentou
para cima, escarranchado em Hades. O deus embaixo dela tinha uma mão atrás da cabeça.
Ele parecia arrogante e ela supôs que ele tinha razão para ser, ele a tinha feito
repetidamente e ele tinha sido implacável em sua perseguição.
"Ansioso por mais, minha senhora?" Ele perguntou, ficando mais duro e mais grosso sob
dela.
Ela sorriu. Não foi por isso que ela se sentou. Ela tinha algo para
dizer e ela queria dizer isso agora antes que ela esquecesse, mas com a pergunta dele, ela
percebeu que ela estava ansiosa por mais - ansiosa para assumir o controle de seu corpo, para usar
ele como um instrumento.
"Na verdade, temo que devo fazer algumas exigências", disse ela, e ela
deslizou em seu eixo, enchendo-se completamente. Ela soltou um suspiro, dolorido de
seu acoplamento anterior. As mãos de Hades foram para suas coxas, apertando.
"Sim?" ele disse por entre os dentes.
“Eu não quero ser colocado em uma suíte do outro lado do palácio,
nunca, ”ela disse, revirando os quadris, sentindo-o em todos os lugares. “Não para ficar pronto
para bolas. Não quando você está com raiva de mim. Não sempre. ”
Ela pontuou cada uma de suas declarações batendo nele.
Os dedos de Hades cravaram em sua pele.
“Achei que você gostaria de ter privacidade”, disse ele.
Ela fez uma pausa em seus movimentos e se inclinou sobre ele. Seus olhos queimaram em
dela.
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“Foda-se a privacidade. Eu precisava de você, precisava saber que você ainda me queria
Apesar de tudo."
Ele passou o braço em volta do pescoço dela e trouxe seus lábios aos dele. Ela começou
para se mover novamente quando Hades rolou, assumindo o controle, exceto que uma vez que ela foi
embaixo dele, ele não se moveu. Ela olhou para ele e ergueu os quadris, mas ele
permaneceu imóvel.
"Eu sempre vou querer você, e eu teria te dado as boas-vindas em minha cama a qualquer
noite."
“Eu não sabia”, disse ela.
Ele pressionou o polegar em seus lábios inchados.
"Agora você tem."
Ele deu-lhe um beijo contundente, e eles se juntaram novamente, trabalhando
através de sua raiva e sua dor até que tudo o que sentiram foi seus corações batendo
juntos como um.
***
Perséfone se levantou horas depois em busca de Hécate. Ela encontrou a Deusa
de feitiçaria em sua cabana embrulhando sálvia.
“Boa noite, minha querida. Você parece bem."
Persephone sorriu. "Estou bem Hécate, obrigado."
"Você está aqui para pedir um favor?"
Perséfone torceu os dedos.
"Como você sabia?"
Hecate sorriu. "Eu não imagino que você estava ansioso para deixar Hades '
empresa. Algo trouxe você à minha porta e não é um treinamento. ”
Persephone bufou e explicou. “Eu preciso falar com minha mãe, mas
sob ... circunstâncias controladas. ”
"Você deseja convocá-la para que também possa dispensá-la?"
Perséfone acenou com a cabeça. "Pode me ajudar?"
Hécate embrulhou o resto do sábio. Quando ela terminou, ela se virou
em direção a Perséfone encontrando seu olhar.
"Minha querida, eu adoraria nada mais do que ajudá-la a enfrentar sua
mãe."
Perséfone sorriu e eles se teletransportaram para seu quarto no Mundo Superior.
Hecate começou a trabalhar, instruindo Perséfone na arte de invocar feitiços.
"Primeiro, devemos limpar esta área", disse ela, queimando sálvia e carregando
o embrulho fumegante pela sala. Assim que ela terminou, Hecate usou
sua magia para desenhar um círculo triplo em seu chão.
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“Conjurar os vivos não é diferente de conjurar os mortos”, Hecate

explicado. "Em ambos os casos, você está convocando a alma, então o feitiço é o
mesmo."
Hécate deu a Perséfone um pedaço de obsidiana e um pedaço de quartzo.
“Obsidiana para proteção,” ela disse. “E quartzo para energia.”
Depois disso, ela produziu uma vela preta que colocou no centro
do círculo triplo. Ela pairou sobre ele, levantando os olhos para encontrar
De Perséfone.
“Quando acendo esta vela, o feitiço está completo. Sua mãe vai ouvir o
ligar."
"Tem certeza que ela virá?"
A Deusa encolheu os ombros. “Há uma chance de que ela possa resistir, mas eu duvido
sua mãe vai desistir de ver você. ”
"Você não sabe o quão brava ela estava quando conversamos pela última vez."
"Você ainda é filha dela", disse Hécate. "Ela virá.
Hécate se curvou, colocando a mão sobre o pavio da vela. Perséfone
viu os lábios da deusa se moverem, e quando ela se afastou, uma chama negra
cintilou.
"Devo deixá-lo agora?"
Perséfone acenou com a cabeça. "Sim, obrigado, Hécate."
Ela sorriu. "Apenas apague a vela, quando você estiver pronto para ela
sair."
Persephone mordeu o lábio. "Você tem certeza que ela não será capaz de ficar?"
Ou me machucar?
“Só se ela for convidada,” Hécate prometeu antes de desaparecer.
Perséfone ficou sozinha por apenas alguns minutos quando o cheiro de sálvia
e cera ardente foi cortada com o perfume de flores silvestres e um frio forte.
Estranho.
A magia de Deméter geralmente parecia quente como um sol pálido de primavera.
Perséfone se virou e encontrou sua mãe parada na sombra dela
sala. Deméter não mudou, exceto por parecer muito mais severa do que ela
lembrei. Ela usava vestes azuis, e seu cabelo dourado estava liso, repartido em
o centro, emoldurando seu rosto lindo e frio. Seus chifres eram ambos
elegante e horrível. Eles preencheram o espaço, tornando o quarto de Perséfone mais
apertado. Ela era a perfeição, e sua presença sugava o ar do
Os pulmões de Perséfone.
"Filha", disse ela friamente.
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“Mãe,” Persephone reconheceu.

A deusa da colheita estudou Perséfone, provavelmente separando-a
aparência. Deméter odiava seus cabelos cacheados e sardas, e quando dada a
chance, ela os encobriria com seu glamour. O que quer que ela tenha visto lá
não mudou sua expressão severa, e depois de um momento, seu olhar varreu o
sala.
“Estou muito esperançoso? Você me convocou para implorar meu perdão? "
Perséfone teve vontade de rir. Se alguém deveria implorar perdão, era
Demeter. Foi ela quem manteve Perséfone prisioneira a maior parte de seu
vida, e mesmo quando ela a soltou, estava em uma longa trela.
"Não, eu convoquei você para dizer-lhe para parar de interferir na minha vida."
O olhar frio de Demeter voltou para Perséfone. Seus olhos castanhos virando
amarelo à luz de velas.
"Você está me acusando de alguma coisa, filha?"
Perséfone se sentiu um pouco inquieto. Ocorreu a ela que sua mãe poderia
ser responsável por mais do que a libertação de Leuce do choupo - o que
outros planos ela tinha para forçá-la a sair de Hades?
“Você libertou o ex-amante de Hades de sua prisão”, disse Perséfone.
"Por que eu me incomodaria com algo tão trivial?" Demeter soou
entediado, mas Perséfone não estava convencido.
"Boa pergunta, mãe."
Deméter se afastou de sua filha e começou a bisbilhotar em torno dela
sala, inspecionando, julgando. Ela abriu as gavetas da mesinha de cabeceira e
abriu qualquer coisa com a tampa, franzindo o nariz.
"Este lugar cheira a Hades", disse ela, e então se endireitou, os olhos
estreitando-se sobre Perséfone. " Você cheira como ele."
Persephone cruzou os braços sobre o peito e olhou para sua mãe.
“Espero que você esteja usando proteção”, disse Demeter. "Isso é tudo que você precisa-
estar ligado ao Deus dos Mortos pelo resto de sua vida. ”
"Isso é um dado", disse Perséfone. “Você é o único que parece
acho que não. ”
"Você não conhece Hades", disse ela. “Você só agora está aprendendo isso para
você mesma. Eu sei que isso te incomoda. Você tem medo do que não conhece. ”
Perséfone odiava sua mãe por estar certa.
“Eu poderia dizer o mesmo sobre você, mãe. O que eu não sei sobre você?
Que males você esconde sob sua fachada perfeita? ”
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“Não faça isso sobre mim. Você pulou em seus braços assim que ele
disse que te amava. É constrangedor que o seu julgamento se estenda ao seu
pele. Eu te criei melhor. ”
"Você não me criou ..."
“ Eu prendi você ,” Demeter interrompeu, revirando os olhos. “Deuses você
são um recorde quebrado. Eu te dei tudo. Uma casa, amigos, amor. Não foi
suficiente para ti."
“Ele não era ' t suficiente”, ela retrucou. “E nunca teria sido
o suficiente! Você realmente achou que poderia desafiar o destino e vencer? Vocês
criticar outros deuses por sua arrogância, mas são os piores. ”
Demeter sorriu friamente. "Os destinos podem ter dado a você o que você
queria - um gostinho de liberdade, um gostinho de amor proibido, mas não se engane
sua oferta com gentileza. Os destinos punem, até os deuses. ”
"Eles puniram você", disse Perséfone. "Eu não."
Demeter deu um pequeno sorriso. “Isso ainda está para ser visto, minha flor. Fazer
você sabe, o destino nomeou você? Perséfone . Não entendi então como
minha preciosa e doce flor poderia receber esse nome. Destruidor . Mas isso
é o que você é - um destruidor de sonhos, de felicidade, de vidas. ”
Os olhos de Perséfone brilharam com lágrimas enquanto sua mãe falava.
“Oh sim, meu amor. Aproveite o que o destino ofereceu a você porque eles
tecido o seu destino e você é uma vergonha. ”
Perséfone chutou a vela, derramando cera e apagando a chama.
A forma de sua mãe desapareceu, mas seu cheiro permaneceu, sufocando-a. Ela caiu para
seus joelhos, respirando com dificuldade, quando a porta se abriu. Lexa, Sybil e Leuce
foram reunidos lá.
"Perséfone, você está bem?" Lexa correu para o lado dela. Sybil atendeu
a vela, parecendo perplexa. Leuce era o único que parecia saber
o que estava acontecendo.
"Feitiço de convocação?" ela perguntou.
Perséfone encontrou o olhar da mulher e em meio às lágrimas ela disse: "Nós
preciso falar. ”
Lexa ajudou Perséfone a se levantar e Sybil limpou a cera de
o chão. Assim que terminaram, Perséfone fechou a porta de seu quarto.
Leuce sentou-se na beira da cama, os olhos arregalados, torcendo os dedos
seu colo. Ela provavelmente pensou que Perséfone iria expulsá-la.
"Eu pedi a Hades para lhe dar um apartamento e seu emprego de volta", ela
disse.
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A respiração de Leuce ficou presa na garganta. "O-obrigado, Perséfone."

“Também concordei em ajudá-lo a aprender este mundo”, disse ela. "Há um
mais coisa que você deve saber - minha mãe é Deméter, Deusa da Colheita. ”
Persephone não achava que os olhos de Leuce poderiam ficar maiores.
"Você - você é uma deusa?"
Perséfone acenou com a cabeça uma vez. “É importante que você mantenha meu segredo, Leuce. Fazer
você entende?"
"Claro ... mas ... por que me dizer?"
“Porque eu preciso que você seja honesto comigo. Quem te libertou do
árvore de choupo? ”
"Eu juro que não sei", disse Leuce, suas sobrancelhas pálidas estavam unidas
sobre seus lindos olhos azul-gelo. "Eu só me lembro de acordar sozinho."
Ela estremeceu, esfregando os braços, como se a memória a assustasse.
Perséfone estudou a ninfa por um momento e então suspirou.
“Eu acredito em você,” Ainda assim, isso não significa que Demeter não era responsável.
"Você vai me dizer se minha mãe entrar em contato com você?"
Leuce acenou com a cabeça e engoliu em seco. Quando ela falou, sua voz
tremeu. “Perséfone ... e se ela fosse a única a me libertar? Ela virá
para mim? E se ela me transformar de volta em uma árvore? "
Perséfone não tinha pensado nisso, mas sua resposta foi imediata. "Se
ela quer, eu vou te encontrar. "
"Ela poderia me queimar até ficar crocante", disse Leuce, e então ofereceu um
risada sem humor. “É estranho as coisas que você teme quando é uma árvore.”
Perséfone franziu a testa. A parte triste era que ela sabia que sua mãe estava
capaz desse tipo de malícia. A deusa colocou a mão na ninfa
braço. “Eu farei o meu melhor para protegê-lo, Leuce. Eu prometo."
A mulher sorriu. “Você realmente não é como o resto deles,
Perséfone."
***
Ao retornar ao trabalho, Perséfone estava mais preparada para a multidão
fora da Acrópole do que ela jamais estivera. Ela decidiu ao invés de
entrando no prédio com a cabeça baixa, ela os enfrentaria de frente,
talvez até responda a algumas das perguntas. Não era exatamente a ideia dela de
liberdade, mas era uma forma de controlar a situação e era melhor
do que se sentir preso.
“Obrigada, Antoni,” Persephone disse quando ele abriu a porta. "Ver
você depois do trabalho? "
Página 132
"Sim minha senhora."

Ela sorriu para ele e começou a andar pelo corredor.
"Bom dia", ela disse ao passar pela reunião.
"Perséfone! Perséfone! Posso conseguir um autógrafo? ”
Ela parou, encontrando o olhar de um homem mortal. Ele estendeu um marcador
e um livreto. Ela pegou e assinou seu nome, os olhos dele brilhando.
“O-obrigado,” ele gaguejou.
"Perséfone, há quanto tempo você e Hades estão juntos?" outro
pessoa perguntou.
“Não muito”, respondeu ela.
"O que fez você se apaixonar por ele?" alguém gritou.
"Bem, ele é encantador", disse ela com uma pequena risada.
A caminhada continuou assim - respondendo a perguntas, assinando artigos e
fotos e tirando fotos com fãs. Ela estava quase às portas quando
algo se espatifou no chão atrás dela. Ela se virou para ver uma garrafa
peças a seus pés. A segurança correu para a multidão, enquanto outro policial a levou
pelo braço e a conduziu para dentro.
"Você está bem, Srta. Rosi?" O oficial, um homem mais velho com um corte de cabelo
e bigode, perguntou.
Persephone
Acabou piscouAlguém
de acontecer. para ele. Ela não
tentou teve tempo
machucá-la para
, ela processar
percebeu. Elaotomou
que um profundo
Respire e solte lentamente, então acene com a cabeça.
"Sim."
O oficial não parecia tão certo, franzindo a testa para ela.
Os olhos de Perséfone caíram para sua placa de ouro e ela sorriu. "Obrigado
você, policial Woods. "
O guarda sorriu; seu rosto ficou vermelho. "Foi ... não foi nada."
Ela se livrou do policial e se dirigiu para os elevadores atordoada. Dela
pensamentos voltaram-se para as palavras de Hades: É apenas uma questão de tempo até que alguém
com uma vingança contra mim tenta prejudicá-lo. Como o deus reagiria
uma vez que ele descobriu sobre este incidente?
Quando ela chegou ao seu andar, Helen estava esperando, um olhar preocupado
o rosto dela.
“Oh, meus deuses, Perséfone! Você está bem? Eu ouvi o que aconteceu. ”
"Quão?" Persephone perguntou. Ela literalmente tinha acabado de sair do primeiro andar.
“Está no noticiário”, disse ela. “Havia uma equipe filmando ao vivo enquanto você
chegado. Eles capturaram tudo na câmera. ”
Página 133
Perséfone gemeu. Tanto para esconder isso de Hades.

“Eles mostraram a pessoa que jogou a garrafa?”
"Sim, seu rosto está estampado em todos os noticiários."
Oh não.
Persephone correu para sua mesa. Ela precisava encontrar Hades
antes de ele agir. Ela sabia que o Deus dos Mortos buscaria sua própria vingança
contra o mortal que tentou machucá-la, e por mais que ela quisesse que ele fizesse
enfrentar algum tipo de punição por suas ações precipitadas, tortura no Tártaro
parecia um pouco extremo.
A única pessoa que ela conseguiu pensar em ligar foi Ilias. O Sátiro tinha tomado
sobre o gerenciamento da agenda de Hades na ... ausência de Minthe.
O telefone tocou uma vez antes de ele atender.
"Ilias, onde está Hades?"
“Indisposto, minha senhora,” ele respondeu, parando um momento antes de perguntar.
"Você está bem?"
“Ilias, estou bem. Diga a Hades para não machucar o mortal ... ”
Ela foi interrompida quando outra ligação veio de seu telefone. Ela
olhou para a tela e viu que Lexa estava ligando. Ela provavelmente viu o
notícias e queria ter certeza de que ela estava bem.
Ela suspirou. “Ilias, deixe-me ligar de volta. Diga a Hades para não machucar isso
mortal!"
Persephone desligou no Satyr e atendeu a ligação de Lexa.
“Sim, Lex. Estou bem-"
Exceto, não era Lexa do outro lado.
"Perséfone, é Jason."
A histeria em sua voz fez seu coração disparar.
"Jaison, por que-"
"Você precisa vir ao hospital agora ."
"OK. OK. O que aconteceu?"
“É Lexa. Eles não têm certeza se ela vai conseguir . ”
Persephone sentiu como se tivesse acabado de sugar o ar de seus pulmões. Dela
coração nunca se sentiu assim antes - irregular e doente, envenenado por um terror
tão agudo que ela pensou que poderia ter parado.
Lexa ' s no hospital. Eles aren ' t certeza de que ela ' vai fazê-lo.
De repente, ela se perguntou se esse era o início da vingança de Apolo.
Página 134
PARTE II
“ A descida ao Inferno é fácil .”
- Virgílio, a Eneida
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CAPÍTULO XII - A DESCIDA

PARA O INFERNO
Perséfone ficou calmo e controlado, apesar da ansiedade corroendo
a parte inferior de seu estômago. A voz de Jaison ecoou em sua cabeça, as palavras
ele tinha falado parecia distante e falso.
Lexa ' s sido um acidente. Eles aren ' t certeza de que ela vai fazer isso.
Ele tinha que estar enganado. Não havia nenhuma maneira de sua Lexa - sua Lexa - ser
lutando por sua vida.
"Perséfone", a voz de Jaison tremeu quando ele disse o nome dela, torcendo-a
a realidade do que ele acabara de dizer a ela. Ela balançou a cabeça e disse no
receptor,
“Isso não pode ser verdade. Acabei de vê-la esta manhã. ”
Sua voz soou estrangulada, como se alguém estivesse empurrando sua garganta,
roubando seu ar.
“Aconteceu em frente à Torre de Alexandria. Ela estava a caminho de
trabalhar. Disseram que ela estava atravessando a rua e alguém bateu nela. ”
Ela se sentia insegura. Seu corpo tremia incontrolavelmente.
"Estarei aí o mais rápido possível."
Ela estava fora de sua cadeira antes de desligar o telefone, correndo do
Acrópole.
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O Hospital Comunitário de Asclépio era um edifício moderno feito de

vidro espelhado, fundindo-se com o céu azul e nuvens densas e brancas. Dentro,
o hospital parecia mais um hotel do que um centro médico. Estava claro,
limpo e bonito, mas nada conseguia esconder o cheiro. Foi o que
Perséfone sempre pensou como o cheiro de doença - era o cheiro de
produtos químicos, o cheiro metálico de água velha e o cheiro amargo de látex. Isto
encheu sua cabeça e a deixou tonta.
Ela encontrou Jaison no segundo andar da sala de espera. Ele sentou em um
das cadeiras rígidas de madeira, inclinando-se para a frente com a cabeça apoiada em seu
mãos, seu rosto protegido por seu cabelo.
"Jaison", ela disse o nome dele ao se aproximar. Ele olhou para cima; olhos
ampla. Perséfone entendeu sua expressão porque ela a compartilhou - eles
ficaram chocados, desamparados, confusos.
"Perséfone."
Jaison se levantou e a abraçou. Ela o segurou o mais forte que pôde, como
ela pensou que ele poderia desaparecer também.
"Ela esta bem?"
Parecianão
Perséfone uma pergunta
estava ridícula,
disposta dado seu
a imaginar umrelatório anterior,
mundo sem Lexa,mas
então ela perguntou
qualquer forma.
Ele se afastou; rosto desenhado.
“Ela está em cirurgia. Isso é tudo que eles vão me dizer. Seus pais estão a caminho.
Saberemos mais então. ”
"Como isso aconteceu?"
“Ela estava atravessando a rua. O motorista afirma que não a viu. Acho
ele não viu aquela merda de luz vermelha também. Ele provavelmente estava enviando uma mensagem de texto. "
Ele se sentou então, como se não pudesse mais suportar o peso de
o que aconteceu com Lexa, e Perséfone se juntou a ele. Ela não tinha certeza do que
dizer porque ela não conseguia pensar direito. Era como se sua mente não pudesse
decidir como avaliar a situação. Parte dela queria se preparar para
o pior.
Se ela morrer, será sua culpa. Você ' ll têm manifestado isso , ela
repreendeu-se rapidamente. Ela pode ' t morrer. Ela ganhou ' t. Ela ' é muito jovem. Ela tem
muito para viver .
Exceto que Perséfone conhecia a morte pessoalmente. Não discriminou,
e qualquer um pode ser uma presa. Tudo dependia de um tópico e às vezes um
jogar.
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“E se ... nós a perdermos? O que faremos?" A pergunta de Jaison roubou

A respiração de Perséfone, e ela olhou para ele.
Ele se inclinou para frente na cadeira novamente como se fosse vomitar. Em vez disso, ele
esfregou o rosto com as mãos. Ela pensou que ele poderia estar tentando manter seu
lágrimas na baía, e ela podia ver que seus olhos estavam ficando vermelhos, e seu rosto estava
manchado e rosa.
Ela pegou a mão dele. Estava úmido e frio, e os dela eram
tremendo. "Não vamos perdê-la."
Sua voz era feroz e enquanto ela falava, ela entendia todos aqueles
apelos desesperados que os mortais fizeram para Hades - ela estava fazendo um agora. Don ' t
tire ela de mim . Eu vou te dar qualquer coisa.
Ela fechou os olhos contra seus pensamentos e falou novamente, mais
mais incerta do que nunca, “Não vamos. Não podemos. ”
Horas torturantes se passaram sem atualizações. Perséfone saiu
ligar para Sybil e informá-la do que aconteceu. O oráculo chegou ao
hospital em trinta minutos. Entre os três, eles caminharam o
todo o hospital e foi ao refeitório cerca de dez vezes para café e
agua. Era a única coisa que qualquer um deles conseguia engolir.
Quando os pais de Lexa chegaram, Jaison correu para fora para encontrá-los e
mostre-lhes o caminho. Durante sua ausência, Perséfone se voltou para Sybil.
"Seus poderes voltaram?" ela perguntou.
“Sim,” o oráculo sussurrou, dando a Perséfone um olhar astuto. Elas
ainda não teve a chance de falar sobre o acordo de Perséfone com Apolo.
Perséfone tinha apenas uma pergunta para o oráculo. “Você sabe se ela
vai viver? ”
"Não sei. Os deuses são misericordiosos assim. Eu não carrego o
fardo de saber o destino dos meus amigos. ”
Perséfone franziu a testa. "Você acha que Apollo teve algo a ver com
isto?"
Não foi isso que Sybil disse? Que Apolo puniria ferindo
aqueles mais próximos dela?
Sybil balançou a cabeça. “Não, Perséfone. Eu acho que é exatamente isso
parece ... um acidente mortal. "

Perséfone não tinha certeza do porquê, mas não era o que ela queria ouvir.
Então Sybil perguntou: "Talvez você possa perguntar a Hades se ... ela vai sobreviver."
A deusa engoliu em seco. Ela poderia, mas e se a resposta fosse
não? Ela tentou se imaginar indo para o submundo todos os dias e encontrando
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Lexa caminhando pelas ruas de Asphodel, de braços dados com Yuri.

Ela não poderia fazer isso.
Ela também não conseguia explicar por que era um pensamento tão assustador. Era
só que ... se Lexa estava no submundo, significava que ela estava morta. Isto
significava que ela não estava mais no mundo superior. Que sua existência tinha
cessou, e Perséfone não aguentou isso.
Quando os pais de Lexa, Eliska e Adam, chegaram, eles receberam mais
informações sobre o estado de seus ferimentos. O médico vestia um jaleco branco
e manteve as mãos nos bolsos enquanto falava. Ele era mais velho, sua pálpebra
protegeu seus olhos caídos, seu nariz era largo, seus lábios finos e formavam um
carranca permanente. Ele parecia cansado, mas era apenas sua voz, um baixo e rouco
barítono.
“Ela tem duas pernas quebradas e um cotovelo quebrado. Lacerações para ela
rins, pulmões machucados e sangue no cérebro. ”
Ouvir o trauma do corpo de Lexa levou Perséfone a
lágrimas.
Ele continuou: “Ela está em estado crítico e em coma. Nós a temos
em um ventilador. ”
“O que significa condição crítica?” Jaison perguntou.
“Isso significa que seus sinais vitais estão instáveis e anormais”, o médico
respondidas. “As próximas vinte e quatro a quarenta e oito horas serão muito importantes
para a recuperação de Lexa. ”
As palavras quebraram a esperança de Perséfone.
Os pais de Lexa foram autorizados a vê-la primeiro. Perséfone, Sybil e Jaison
esperou.
“Ela vai lutar. Ela vai sobreviver - Jaison disse em voz alta como se estivesse tentando
para convencê-los e a si mesmo.
Foi Eliska quem voltou para buscá-los e levá-los ao quarto de Lexa.
Enquanto eles a seguiam, Perséfone não conseguia parar de olhar. Lexa parecia muito
igual à sua mãe. Eles tinham o mesmo cabelo preto e grosso e olhos azuis e
às vezes as mesmas expressões.
Quando Persephone entrou, seu olhar foi direto para Lexa. Foi difícil
descreva como ela se sentiu ao ver sua melhor amiga sob todo aquele equipamento. Era
um pouco como ter uma experiência fora do corpo. Lexa ainda estava como uma pedra e
quase invisível sob as camadas de tubos e cordões que correm para ela como o
Tópicos do Destino. Eles a amarraram no lugar e agora, eles a amarraram a
vida. Um pano branco grosso estava em sua testa, e uma cinta de pescoço apoiada
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seu queixo bem alto. Seu ventilador soava como uma exalação constante e o coração
monitor pulsou uma batida constante. Essas eram coisas que até mesmo esta sala - criava
com paredes coloridas, piso monocromático e toques modernos -
não conseguia disfarçar. Este era um lugar onde as pessoas vinham porque estavam
doente, ferido ou morrendo.
Persephone pegou a mão de Lexa. Ela estava com frio, e para alguns
razão, isso a surpreendeu. Ela notou todas as maneiras como sua melhor amiga não
parecia ela mesma, seu rosto inchado, sua pele machucada, seus lábios incolores.
Enquanto eles estavam reunidos em torno dela, uma enfermeira entrou na sala,
verificar monitores, tubos e inserir informações em um computador.
- Não há mais nada que eles possam fazer - ela ouviu a mãe de Lexa dizer.
"É realmente com ela agora."
Persephone apertou a mão de Lexa. Ela não apertou de volta.
Ela não tinha certeza de quanto tempo ela ficou lá olhando Lexa, mas havia
um ponto quando ela percebeu que precisava sair. A sala era muito pequena, e
Os pais de Lexa precisavam de privacidade.
Uma vez fora da sala, Sybil se virou para Perséfone.
"Você vai ver Hades?"
Ela acenou com a cabeça.
"Você vai pedir a ele para salvá-la?"
Foi como se alguém a tivesse esfaqueado no estômago e torcido o
lâmina.
“Farei o que puder”, respondeu ela.
Uma vez que Perséfone estava fora de vista, ela arriscou teletransporte e acabou
no beco ao lado de Nevernight. Estava escuro, úmido e cheirava a rançoso. Ela
correu para a entrada onde Mekonnen montava guarda. Quando ele a viu, ele
sorriu, mostrando dentes tortos e amarelos, mas ele rapidamente percebeu
algo estava errado. Seu sorriso desapareceu e ele endireitou os ombros, parecendo
crescer, como se estivesse se preparando para lutar.
"Minha senhora, está tudo bem?" Suas palavras foram ásperas, uma sugestão do
monstro que ele manteve sob controle.
"Hades", disse ela, sua respiração estava curta. "Eu preciso dele. Rapidamente!"
Mekonnen se atrapalhou e abriu a porta. Ela correu para dentro,
imediatamente sufocado pelo ar quente e música alta.
Ela fez uma pausa ao entrar no clube. Ela não sabia onde Hades estava
- ele poderia estar na sala, apostando com mortais ou em seu escritório, sentado
atrás daquela mesa imaculada, ou no Submundo jogando bola com Cerberus.
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Ela desceu correndo as escadas e atravessou o chão lotado. Ela sentiu

frenética, como se ela estivesse ficando sem tempo, mas esse era o problema. Ela
não sabia quanto tempo ela tinha. Ela quase bateu em uma garçonete
segurando uma enorme bandeja de bebidas. Se fosse outro dia, ela teria
pediu desculpas, mas ela estava em uma missão. Em vez disso, ela continuou durante o
multidão, empurrando as pessoas para o lado e batendo nos ombros. Um homem se virou,
carrancudo, e agarrou seu braço, puxando-a para encará-lo. "O que
inferno-?"
Quando ele viu seu rosto, ele a soltou como se ela fosse venenosa.
" Oh, foda-se !"
Um segundo depois, um ogro se materializou ao lado dele e ele foi arrastado
de sua mesa para o escuro do clube.
Perséfone deu os passos dois de cada vez e decidiu verificar Hades
escritório primeiro. Quando ela abriu as portas, Hades já estava do outro lado da
quarto, como se ele sentisse sua angústia e fosse direto para ele.
"Perséfone."
“Hades! Você tem que ajudar! Por favor-"

Ela engasgou com um soluço. Ela tinha pensado que estava bem, que ela poderia em
pelo menos supere isso. Era a parte mais importante, pedir ajuda a Hades.
Exceto que não era, e assim que ela começou a falar, suas emoções explodiram
ela como uma represa, crua, dolorosa e indomável.
Hades a pegou em seus braços, segurando-a perto de todo o seu corpo
tremeu. Suas mãos se enredaram em seus cabelos, encaixando-se na base de sua cabeça.
Ela teria gostado de ficar lá, soluçando em seus braços, confortada por ele
força e seu calor. Ela estava exausta, mas foi então que ela percebeu que eles
não estava sozinho.
Havia um homem amarrado a uma cadeira no meio do escritório de Hades. Ele
estava amordaçado, seus olhos estavam arregalados e ela teve a impressão de que ele estava tentando
para chamar sua atenção gritando o mais alto que pudesse.
“Hades—”
"Ignore-o", Hades ergueu a mão, e Perséfone sabia que ele estava prestes a
para mandar o mortal embora. Ela o deteve.
"É esse - é o mortal que jogou a garrafa em mim hoje?"
A mandíbula de Hades se apertou.
"Por que você o está torturando em seu escritório e não no Tártaro?"
Os gritos abafados do mortal aumentaram.
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"Porque ele não está morto", Hades respondeu, e então olhou para o homem.
"Ainda."
"Hades, você não pode matá-lo."
“ Eu não vou matá-lo,” o deus prometeu. "Mas eu vou fazer ele desejar que ele
estava morto."
“Hades. Deixar. dele. Vá . ”
Os olhos escuros do deus estudaram os dela e parecia que quanto mais tempo ele
olhou, mais calmo ele se tornou. Depois de um momento, ele suspirou e rangeu os dentes,
"Multar."
O mortal desapareceu. Ela teria que se lembrar de acompanhar sobre
para onde ele realmente enviou o homem. Perséfone não acreditou por um momento
que Hades havia cedido tão facilmente.
Hades se sentou e a guiou em seu colo, sua mão se moveu em um calmante
círculos sobre suas costas.
"O que aconteceu?" Ele não era exigente, mas havia uma vantagem em seu
voz que Perséfone reconheceu como medo. Ela não podia culpá-lo. Ela teve
irrompeu em seu escritório sem aviso, logo depois de um dia em que ela estava
no noticiário depois de ser atacado. Ela demorou muito para responder, muito tempo
que Hades inclinou a cabeça para trás para que ele pudesse procurar seus olhos, uma carranca puxada
em seus lábios.
Ele já sabe o que aconteceu com Lexa , ela se perguntou?
Ela tentou dizer a ele, mas sua boca tremia tanto que ela teve que fazer uma pausa
e respire fundo várias vezes. Depois de alguns minutos disso, Hades
vinho convocado. Ela engoliu como se fosse água. A bebida amarga a cobriu
língua, mas ajudou seus nervos.
"Comece de novo", disse Hades. "O que aconteceu?"
As palavras vieram mais fáceis desta vez.
Enquanto ela falava, sua expressão derreteu de preocupação em uma máscara de
indiferença. Foi um movimento estratégico no pôquer - uma maneira de enganar outro
jogador, ocultando sentimentos. Mas isso não era um jogo, e Perséfone
sabia, no fundo,
não poderia que era apenas a maneira de Hades se preparar para dizer a ela que
ajudar.
"Ela não se parece mais com Lexa, Hades."
Um alto soluço escapou de sua garganta. Ela cobriu a boca, como se isso pudesse
mantenha todos os seus sentimentos para dentro.
"Sinto muito, minha querida,"
Ela se virou para encará-lo na cadeira de veludo.
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"Hades", seu nome era uma respiração instável. " Por favor ."
Ele desviou o olhar, sua mandíbula trabalhando para conter sua frustração.
“Perséfone, eu não posso,” seu tom era mais difícil dessa vez. Ela ficou parada, precisando
distância. O deus permaneceu sentado.
"Eu não vou perdê-la."
"Você não fez", Hades apontou. "Lexa ainda vive."
Ela queria discutir, mas Hades não deixou.
"Você deve dar tempo a sua alma para decidir."
"Decidir? O que você quer dizer?"
Hades suspirou e beliscou a ponte do nariz, como se temesse
a próxima conversa.
"Lexa está no limbo."
"Então você pode trazê-la de volta."
Perséfone já tinha ouvido falar do limbo antes. Hades trouxe uma alma de volta
de lá para uma mãe em luto. A esperança floresceu em seu peito, e foi
como se Hades pudesse sentir porque ele o destruiu rapidamente.
“ Eu posso " t ”.
“Você fez isso antes. Você disse que quando uma alma está no limbo, você pode negociar
com o Destino para trazê-los de volta. ”
“Em troca da vida de outra pessoa”, lembrou Hades. “Uma alma para um
alma, Perséfone. ”
"Você não pode dizer que não vai salvá-la, Hades."
“Eu não estou dizendo que eu don ' t querer, Perséfone. É melhor que eu não
interferir com isso. Confie em mim. Se você se importa com Lexa - se você se importa comigo
em tudo - você vai largar isso. "
“Estou fazendo isso porque me importo!” ela argumentou.
Hades zombou. "Isso é o que todos os mortais pensam, mas quem é você realmente
tentando salvar? Lexa ou você? "
“Eu não preciso de uma aula de filosofia, Hades,” ela rangeu.
"Não, mas aparentemente você precisa de uma verificação da realidade."
Ele se levantou, tirando a jaqueta e começou a desabotoar a camisa.
Persephone fez uma careta.
"Eu não estou fazendo sexo com você agora."
Hades olhou para ela, mas continuou a desabotoar a camisa. Então ela viu
manchas pretas surgindo em sua pele - eram todas linhas finas, tatuagens que
enrolado em seu corpo como um fio delicado.
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"O que eles são?" Ela começou a estender a mão, mas Hades a impediu com
uma mão firme agarrou seu pulso. Ela encontrou seu olhar.
“É o preço que pago por cada vida que tirei ao negociar com o
Destino, ”ele disse. “Eu os carrego comigo. Estes são seus fios de vida, queimados
em minha pele. É isso que você quer em sua consciência, Perséfone? "
Lentamente, ela tirou a mão da dele e a trouxe de volta ao peito,
olhos seguindo as linhas de sua pele dourada. Ela se lembra de ter se perguntado
quantas barganhas ele fizera quando entraram nas suas. Ela não tinha
ideia que eles foram escritos em sua pele. Ainda assim, ela achou isso frustrante. Hades
tinha falado de equilíbrio antes, mas isso o tinha acorrentado. Ele era um dos
mais poderosos deuses do Olimpo, e ainda assim seu poder era limitado.
“De que adianta ser o Deus dos Mortos se você não pode fazer nada?”
As palavras saíram de sua boca antes que ela pudesse entendê-las. Ela pegou um
respiração profunda. "Eu sinto Muito. Eu não quis dizer isso. ”
Hades deu uma risada rouca. "Você quis dizer isso", disse ele, e colocou seu
mão ao lado de seu rosto, forçando seu olhar de volta para ele. Quando ela olhou
em seus olhos, seu coração parecia que ia se quebrar em pedaços. Como foi
será que esse deus imortal parecia entender sua tristeza? “Eu sei que você não
quero entender por que não posso ajudar, e tudo bem. ”
“Eu só ... não sei o que fazer,” ela disse, e seu ombro cedeu. Ela
sentiu-se derrotado.
"Lexa não foi embora ainda", disse Hades. “E ainda assim você lamenta por ela. Ela pode
recuperar."
“Você tem certeza disso? Que ela vai se recuperar? "
"Não."
Seus olhos estavam procurando, e ela se perguntou o que ele estava procurando.
Perséfone tinha vindo aqui para ter esperança, para consolo em saber que Lexa
estaria bem, não importa o quê, e ainda assim Hades não estava dando isso. Ela deixou ela
cabeça cair contra o peito. Ela estava tão cansada.
Depois de um momento, Hades a pegou em seus braços e se teletransportou para
o submundo.
“Não preencha seus pensamentos com as possibilidades do amanhã”, disse ele,
ele a colocou na cama. Ele deu um beijo na testa dela, e tudo correu
Sombrio.
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CAPÍTULO XIII - UM TOQUE DE

PÂNICO
Perséfone acordou na manhã seguinte com olhos pegajosos e dor de cabeça.
Seu sono tinha sido intermitente, os eventos do dia diminuíram e fluíram, atingindo
seu duro, evocando uma explosão de tristeza e emoção crua, então retrocedendo em um
tipo de estupor entorpecido.
Quando ela se sentou, houve uma batida em sua porta, e Hécate colocou a cabeça
no.
"Bom dia, meu doce", disse ela. “Eu trouxe alguns
café da manhã."
Algo espesso tinha se acomodado no fundo de sua garganta e ela pensou
ela pode vomitar. Não havia como ela comer agora, não com o
forma como seu estômago se revirou.
“Não, obrigado, Hecate. Eu não estou com fome."
A deusa franziu a testa. “Sente-se comigo um pouco, então. Talvez você
vai mudar de ideia. ”
“Sinto muito, Hecate. Eu não posso, ”Perséfone disse, já de pé. "EU
precisa chegar ao hospital. ”
Ela verificou o telefone, mas não havia mensagens da mãe de Lexa ou
Jaison. Ela esperava que fosse um bom sinal. Ela correu para o vizinho
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banheiro e esfregou o rosto. A água fria era boa contra ela

pele corada.
“Você realmente deveria comer alguma coisa,” Hecate disse. “Seria por favor
Hades. ”
Pode agradar a Hades, mas Perséfone tinha certeza de que ela ficaria doente se ela
comi.
“Onde está Hades?” ela perguntou, saindo do banheiro. Ele esteve ao lado
ela durante a maior parte da noite, acordando cada vez que ela se levantava da cama para
assoar o nariz ou lavar o rosto.
A deusa encolheu os ombros. "Não sei. Ele me convocou mais cedo neste
manhã. Ele não queria incomodá-lo. "
Ela não tinha certeza do porquê, mas não sabia onde Hades estava neste momento
a deixou inquieta. Ela não podia evitar onde sua mente vagava - ele estava
resolvendo as coisas com Leuce? Ela pediu a ele para lhe dar um lugar para morar
e seu emprego de volta, mas ela não tinha visto a ninfa. Ela supôs que ela poderia
pergunte hoje, pois ela estava agendada para se encontrar com Leuce mais tarde. Fazia parte do acordo
ela fez para ser mentora da ninfa.
“Eu sinto muito sobre Lexa, Perséfone,” Hecate disse finalmente.
O sentimento fez Perséfone estremecer e seus olhos lacrimejaram.
"Não deveria ter sido ela."
Hécate não disse nada e Perséfone pigarreou. Depois que ela foi
vestida, ela pegou seu telefone e sua bolsa.
"Vou tomar café, se você quiser", disse ela a Hécate enquanto se preparava para ir
Fora.
"Isso não é sustento."
"Sim, é - é cafeína."
Hecate franziu a testa, mas obedeceu, convocando uma xícara de café fumegante.
“Obrigado, Hécate,” Perséfone disse. "Quando você vir Hades, diga a ele que eu
tomou caféseria
“Isso da manhã. "
uma mentira,” ela argumentou.
"Não, não é. Ele sabe o que o café da manhã significa para mim. ”
Hécate balançou a cabeça, fazendo uma careta, mas não discutiu.
Persephone deixou Nevernight a pé. Já estava quente e não estava
mesmo ao meio-dia. O calor enrolou em torno de sua pele enquanto ela caminhava, umedecendo-a
roupas e fazendo com que seu cabelo grudasse no pescoço e rosto. Ela provavelmente
deveria ter pegado o ônibus, ou pedido a Hecate para providenciar uma carona, mas ela
realmente queria ficar sozinho.
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"Perséfone!" ela ergueu os olhos. Alguém do outro lado da rua

tinha chamado seu nome. Ela não os reconheceu, mas eles agora estavam procurando
subindo e descendo a estrada em uma tentativa de atravessar. Ela apressou o passo.
"Perséfone!"
Ela olhou para trás novamente. A pessoa atravessou a rua,
e eles agora corriam em sua direção.
“Perséfone Rosi, espere!”
Ela se encolheu ao ouvir seu nome ser chamado tão alto, atraindo olhares de
espectadores curiosos.
"Perséfone?" Outra voz se juntou a nós. “Ei, é Perséfone Rosi!
Amante de Hades! ”
Um homem parou na frente dela e perguntou: "Posso tirar uma foto?"
Ele já estava segurando seu telefone.
"Desculpe, não. Estou com pressa ", Perséfone evitou o homem, e
continuou pela calçada.
"Como é o Hades?" alguém ligou.
“Ele ficou zangado com o artigo que você escreveu?”
"Como vocês se conheceram?"
As palavras a encheram como as pessoas fora da Acrópole. Ela manteve
seus braços perto de seu corpo, e sua cabeça baixa para que eles não pudessem tirar fotos
de seu rosto. Eles pensaram que menos espaço forçaria respostas dela?
Talvez eles pensassem que o medo resolveria.
"Pare de me seguir!" ela finalmente gritou, sentindo-se claustrofóbica e um
um pouco apavorado.
Perséfone começou a correr, tentando escapar da multidão que havia se formado
ao redor dela. Eles gritaram o nome dela, perguntas e coisas horríveis. Ela cortou
atravessou a rua e desceu por um beco. Assim que ela saiu, ela estava
pego pelo ombro e rebocado. Ela torceu e deu um soco nela
agressor no rosto.
Os nós dos dedos encontraram o rosto duro como pedra de Hermes.
"Porra!" Ela praguejou. Sacudindo os dedos. “ Hermes! ”
Suas sobrancelhas se ergueram para encontrar a linha do cabelo. “Eu tenho que dizer, as mulheres são mais
agradavelmente engajado comigo quando essas duas palavras saem de seu
boca."
"Ela foi por aqui!" alguém gritou.
Perséfone encontrou o olhar de Hermes e retrucou: "Tire-me daqui!"
Ele sorriu. "Como desejar, Deusa da Profanidade."
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Hermes se teletransportou e, assim que chegaram em segurança ao jardim do telhado

do hospital, ela deu um grito de frustração.
“Eu não posso ir a lugar nenhum! Como você é um deus, Hermes? ”
O deus encolheu os ombros com um sorriso malicioso no rosto. “Não é tão ruim. Somos reverenciados
e adorado. ”
“E odiado ,” Persephone terminou.
“Fale por si mesmo”, respondeu Hermes.
Persephone olhou para ele e, em seguida, suspirou, passando os dedos
o cabelo dela. Ela teve que admitir, ela estava um pouco abalada com o que tinha acontecido em
a rua.
"Sephy, se você não se importa que eu diga ... em algum momento, você vai
tem que aceitar que sua vida mudou. ”
Ela olhou para o deus, confusa. "O que você está dizendo?"
“Estou dizendo que você provavelmente não pode simplesmente andar na rua como você quer.
Estou dizendo que você vai ter que começar a agir como uma deusa ... ou pelo menos uma
amante de deus. ”
"Não me diga o que fazer, Hermes!" Ela não queria soar tão
frustrado, mas não era hora de ter essa discussão.
"Ok, ok", disse ele, erguendo as mãos. "Apenas Tentando Ser útil."
"Bem, você não é."
Ele ofereceu a ela um olhar aborrecido, não parecendo nem um pouco frustrado com o quanto de
uma pirralha que ela estava sendo. "Aquilo era mesmo necessário?"
Ela suspirou. “Não ... Sinto muito, Hermes. As coisas estão realmente ... terrivelmente certas
agora."
- Tudo bem, Sephy. Avise-me se precisar de uma carona. ”
Ele piscou e a deixou sozinha no telhado.
Antes de ir para o hospital, Perséfone ligou para o trabalho. Com
cada toque, ansiedade acumulada em seu estômago. Ela deixou de aproveitar
A companhia de Demetri a temer vê-lo.
“Perséfone,” Demetri respondeu. "Como está o seu amigo."
"Ela ... não é boa", disse Perséfone. “Não estarei hoje.”
“Claro,” ele disse. "Leve o tempo que precisar."
A simpatia em sua voz a fez cerrar os dentes. Este homem deu a ela
chicotada. Ele podia ser atencioso quando queria e vingativo quando
ele teve que.
“Vou precisar de uma extensão da exclusividade”, disse ela. Ela segurava
sua respiração enquanto esperava que ele falasse. Finalmente, ele disse: "Vou ver o que
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posso fazer, mas Perséfone ... Não posso fazer nenhuma promessa. ”
Essa não era a resposta que ela estava procurando, e havia um
Uma torção inquietante em seu estômago.
“Se você me quer como seu empregado, Demetri, então você não vai me empurrar
isto."
Ele suspirou, e ela o imaginou esfregando os dedos entre as sobrancelhas
como se estivesse com dor de cabeça. Ela o viu fazer isso em várias ocasiões,
especialmente quando ele ficou olhando para a tela do computador por muito tempo.
“Eu cuido disso”, disse ele. “Só ... cuide do seu amigo ... e
você mesma."
Ela desligou sem agradecer.
Quando ela chegou no segundo andar do hospital, ela aprendeu com
A mãe de Lexa que o médico havia visitado esta manhã. Ele disse que Lexa é vital
os sinais estavam melhorando. Perséfone sentiu seu peito inchar de esperança.
"Isso é uma boa notícia, certo?"
“É positivo”, ela respondeu, “A verdadeira preocupação deles é o cérebro”.
Eliska explicou que Lexa tinha contusões cerebrais e que o
a extensão de seus ferimentos era desconhecida, mas podia variar de leve a grave.
Perséfone não gostou dessas probabilidades.
A esperança que ela sentiu um momento atrás, despedaçada.
Não havia muito o que fazer no hospital, então Perséfone empoleirou-se em um
janela e puxou seu laptop. Ela pretendia acompanhar as notícias,
mas sua mente se confundiu com as palavras de Hermes.
Você ' vai ter que começar a agir como uma deusa.
Afinal, o que isso quer dizer? Ela murmurou para si mesma. Ele estava tentando
dizer a ela que ela precisava ser como Afrodite ou Hera? Perséfone não era
interessado em desistir das coisas que a prendiam ao mundo mortal. Elas
foi o que ela formou sua identidade quando ela veio para New
Atenas e agora parecia que tudo isso estava sendo levado embora.
Todo mundo queria que ela fosse alguém que ela não era.
Perséfone se distraiu lendo Apolo.
No final das contas, outros estavam agora apresentando histórias como a
aqueles que Perséfone publicou no New Athens News - casos em que
Apolo havia ameaçado desmantelar as carreiras de seus amantes se eles o deixassem.
Ela se perguntou se era por isso que ela ainda não tinha notícias de Apolo.
“Essas novas alegações surgiram poucos dias depois do amante de Hades,
Persephone Rosi, publicou um artigo mordaz sobre o deus. ”
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Ainda assim, o artigo se recusou a colocar a culpa no Deus da Música, declarando: “ O

as alegações ainda não foram confirmadas. Divine Entertainment estendeu a mão
a Apollo ' representantes s, embora eles se recusaram a emitir um comunicado
neste momento . ”
Provavelmente porque Apolo precisa de um novo oráculo , ela pensou.
Perséfone percebeu algo verde em seu periférico e se virou para encontrar
videiras brotando do peitoril da janela e subindo pelo vidro. Alimentado por
sua raiva, eles estavam crescendo rápido. Ela bateu a mão contra eles, como se
ela estava esmagando um inseto e os derrubou.
Deuses, ela era um desastre.
"Você está bem?" Persephone saltou e se virou para encontrar Jaison.
Ele parecia horrível.
"Você dormiu?" ela perguntou.
Ele deu um sorriso cansado. "Aqui e alí."
“Você deveria descansar,” ela encorajou. “Você pode ir para o nosso apartamento. Isso é
mais perto do que o seu. ”
“Eu não ... e se algo acontecer enquanto eu estiver fora? Ou dormindo? O que
se eu perder ... ”
Perséfone sabia o que ele ia dizer - e se ele deixasse de dizer
adeus? Ela não teve resposta para isso porque ela se perguntou o mesmo
coisa.
"Os médicos disseram que seus sinais vitais estavam melhores hoje."
Jaison apenas acenou com a cabeça. Outra coisa estava em sua mente. Ele tocou o
chão, as mãos nos bolsos e, em seguida, sentou-se no já apertado
peitoril da janela. Persephone mudou, observando-o atentamente.
"Hades disse que poderia ajudar?" ele falou rápido, como se quisesse obter o
palavras para fora para que essa conversa pudesse acabar.
Perséfone não achou que a pergunta doeria tanto, mas roubou

sua respiração. Ela apertou os lábios com força, seus olhos lacrimejaram.
"Ele disse ... não a perdemos ainda."
Jaison acenou com a cabeça. "Imaginei."
Ele encolheu os ombros, optando por não olhar para ela. “Ele é o Deus dos Mortos,
não o Deus dos vivos. Por que ele salvaria uma vida quando ele pode ganhar
outro residente? ”
"Hades não é assim", disse Perséfone. “Há mais nisso do que você
pensar. The Fates— ”
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"É o que ele diz", respondeu Jaison. “Mas ... como você realmente sabe que é
verdade?"
" Jaison ." Sua voz tremia enquanto falava. Ela acreditou no Hades porque
ela tinha visto os fios em sua pele, um para cada vida que ele barganhou.
“Você o defende, mas o que isso diz sobre ele? Que ele nem vai
te ajudar quando você mais precisa dele? "
Porque eu don ' t mais precisa dele agora. Lexa quer , ela pensou.
"Isso não é justo, Jaison."
“Talvez você esteja certo,” o mortal respondeu. "Desculpe, Seph."
Ela não disse a ele que estava tudo bem porque não estava. As palavras de Jaison foram
rudes e, pior, eles se enterraram sob sua pele.
A recusa de Hades em ajudá-la significava que ele não a amava tanto quanto ela
pensei?
Isso ' s ridículo , ela repreendeu-se.
E ainda, ela se perguntou, como ele poderia vê-la sofrer assim?
Sem mudanças na saúde de Lexa, Perséfone decidiu mantê-la
encontro com Leuce. Ela iria encontrar a ninfa no The Pearl , uma
boutique de propriedade de Afrodite localizada no Fashion District of New
Atenas.
Ilias conseguiu agendar um evento de compras privado para ela e o
ninfa. Ele também providenciou para que Antoni lhe desse uma carona, algo que ela era
grato por depois da caminhada desastrosa desta manhã para o hospital.
Persephone entrou na loja assim que ela chegou. A boutique
cheirava a rosas e era exatamente o que ela esperava da Deusa da
Ame. O carpete a seus pés era peludo e branco, as cadeiras eram macias
e joias, e cada sotaque brilhava.
Perséfone vagou pela loja, os dedos escovando tecidos macios
e inspecionando joias finas.
"Lexa adoraria este lugar", disse ela em voz alta.
“Tenho certeza que sim,” uma voz respondeu.
Perséfone girou. Afrodite relaxou em uma espreguiçadeira em sua própria boutique.
Ela estava vestida com algo que lembrava lingerie - um body rosa e
um manto rosa transparente. A roupa exibia suas curvas suaves. O loiro dela
mechas espalhadas ao redor de sua cabeça. Perséfone se perguntou se ela tinha acabado de cair
a cadeira daquele jeito ou se ela tivesse se posado.
Ela não iria colocar a pose de Afrodite.
“Afrodite,” Perséfone disse, surpresa ao ver a deusa.
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"Perséfone."
"Eu não sabia que você estaria aqui."
“Oh, eu só vim verificar você,” ela disse. "Vi as notícias."
“Você e todo mundo,” Perséfone murmurou. “Eu estou bem como você pode
Vejo."
A deusa loira levantou uma sobrancelha.
“Vejo que sua vida sexual é vibrante.”
Perséfone enrijeceu e então estreitou os olhos. "Como você sabe
naquela?"
“Eu posso sentir o cheiro”, disse ela. “Hades está em cima de você. Deve ter sido um selvagem
noite. Sexo para maquiagem? ”
“É um poder horrível,” Perséfone disse, e Afrodite encolheu os ombros.
"E você?" Persephone perguntou. "Como você está?"
A deusa pareceu surpresa com sua pergunta, como se ninguém nunca tivesse
Perguntou.
Ela franziu a testa, e suas lindas sobrancelhas pálidas se juntaram sobre seu
olhos. Perséfone notou a mudança em sua expressão - ela parecia
confusa, como se ela não tivesse certeza de por que a pergunta havia provocado emoção.
Finalmente, a deusa respondeu.
"Eu não sei."
Foi a Afrodite mais honesta de todos os tempos, e Perséfone
gostei de explorar a dor que ela sentiu sob essas palavras, mas a porta
soou e Leuce entrou na loja.
Afrodite pigarreou, sorrindo para Perséfone.
"Bem, é hora de eu ir."
"Esperar. Afrodite, ”Persephone a parou. "Eu sinto Muito. Se você nunca
preciso falar— ”
"Eu não", disse a deusa rapidamente, e então ela ofereceu um
sorriso. "Quero dizer ... obrigado , Perséfone."
Com isso, ela se foi.
"Perséfone?" Leuce perguntou. A ninfa pálida parecia desbotada
sob as luzes cintilantes de Afrodite. Ela relaxou quando encontrou
Perséfone na sala ao lado. “Oh, bom. Você está aqui."
"Você não esperava que eu estivesse aqui?"
A ninfa encolheu os ombros sem jeito e, em seguida, admitiu: "Eu não culpo
você se decidiu que não queria fazer isso. ”
O olhar de Perséfone endureceu um pouco. "Eu mantenho minha palavra, Leuce."
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“Eu sei,” ela disse. “Eu só estou ... acostumada com a decepção, só isso. Eu sinto Muito."
Perséfone franziu a testa, sentindo simpatia pela ninfa.
Dois atendentes apareceram e pegaram os casacos de Perséfone e Leuce e
bolsas e deu-lhes uma taça de champanhe.
“A loja é sua”, disse um dos atendentes. "Estamos aqui para servir."
Os dois demoraram a se aquecer para as compras, mas logo Leuce estava
entregando braçadas de roupas aos atendentes.
“Você está planejando substituir seu guarda-roupa?” Persephone perguntou.
“Não ... mas eu acho por que não experimentar de tudo? Não é provável que teremos
outra chance como esta. ”
Persephone sorriu um pouco. Ela parecia Lexa.

"Você não vai experimentar nada?" Leuce perguntou.
"Acho que não. Eu não preciso de nada. ”
“Não se trata de precisar ”, disse Leuce. “É para se divertir.”
“Vá em frente,” ela encorajou. “Estou contente em sentar aqui e beber.”
Leuce franziu a testa um pouco, mas desapareceu no vestiário.
Persephone realmente desejava que Lexa estivesse aqui. Isso era coisa dela. Quando
eles se conheceram na faculdade, Lexa a levou para esta mesma boutique. Eles tinham
riu e experimentou vestidos e bebeu suco de uva espumante. Foi o primeiro
vez que lhe disseram que suas 'cores' eram vermelho, dourado e verde, pela primeira vez
alguém que não fosse sua mãe havia dito que ela era linda, a primeira vez que ela
senti que alguém quis dizer isso.
Foi um dia maravilhoso.
As memórias de Perséfone foram interrompidas por seu telefone tocando. Era
Jaison.
Ela respondeu, com o coração disparado no peito.
"Está tudo bem?" Ela nem disse olá.
“Sim, Perséfone. Eu queria que você soubesse que Lexa acabou de sair de
cirurgia."
"O que? Por que você não me contou antes? "
"Porque está tudo bem."
Como tudo poderia ficar bem quando Lexa teve que ir para a cirurgia?
Perséfone não pôde deixar de pensar que Jaison tinha feito isso de propósito porque
de sua incapacidade de convencer Hades a ajudar.
“E se tudo hadn ' t sido bom?”
"É por isso que não te contei antes." Sua frustração era evidente em seu
tom. “Você enlouquece e isso torna tudo pior.”
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Ok, essas palavras doem.

“Ela teve alguma hemorragia interna. Eles perceberam a tempo e agora ela
estável e de volta à UTI. ”
“Eu surto? Desculpe-me por estar preocupado com meu melhor amigo,
Jaison. ”
"Sim, bem, ela é minha namorada."
A linha ficou muda e Perséfone afastou o telefone do ouvido
descobrir que Jaison desligou na cara dela.
O que diabos estava acontecendo?
De repente, ela não conseguia respirar e seu coração parecia que estava batendo dentro dela
cabeça, irregular e rápida. Ela olhou em volta, a visão turva, e o único
coisa que ela podia pensar era que ela estava morrendo.
Ela saiu correndo da loja.
Ela ouviu seu nome sendo chamado ao sair.
"Lady Perséfone!"
Ela correu pela calçada e parou em um beco. Ela pressionou
contra o tijolo e se inclinou, respirando fundo.
“Lady Perséfone? Você está bem?"
Leuce a seguiu enquanto ela fugia. Perséfone demorou um momento, mas
ela finalmente se endireitou. Seu peito subindo e descendo. “Está tudo bem se nós não
fazer compras?"
Os olhos de Leuce eram grandes - estranhamente inocentes, e ela assentiu. "Do
curso. O que você quiser."
"Café", disse Perséfone.
"Certo."
Eles foram ao The Coffee House. Foi o único lugar que Perséfone sentiu
ela ainda poderia ir e não ser incomodada. Ela pediu dois lattes de baunilha - um
para ela e outra para Leuce, que nunca tinha tomado café antes.
Eles se sentaram um de frente para o outro. Perséfone manteve as mãos em concha
em torno de sua bebida, observando enquanto a folha de espuma no topo derretia em nada.
“Como eles fazem essa foto?” Leuce perguntou, inspecionando a espuma como
um espécime raro.
“Com muito cuidado,” Perséfone respondeu.
A ninfa deu um gole hesitante.
“Hmm,” ela cantarolou, e deu um gole maior. Perséfone lembrou do
primeira vez que ela tomou café. Ela não tinha gostado muito disso, mas
Lexa alegou que era porque ela tinha tomado café preto.
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Ela estava certa - adicione um pouco de creme, e essa será sua bebida favorita.
“Espere até experimentar chocolate quente”, comentou Persephone.
Os olhos de Leuce se arregalaram.
O silêncio se estendeu entre eles. Persephone manteve seu olhar em sua bebida.
Ela não tinha certeza do que dizer a Leuce, e seu corpo parecia estranho. Ela mais cedo
pânico fazendo seu interior tremer.
"Quer falar sobre isso antes?" Leuce perguntou.
Perséfone encontrou o olhar da mulher e balançou a cabeça. "Eu prefiro que nao."
A ninfa acenou com a cabeça.
"Lamento que seu amigo esteja doente."
"Ela não está doente ", Persephone não quis dizer rispidamente, mas as palavras apenas
derramado de sua boca. Além disso, ela ainda estava um pouco assustada mais cedo.
“Ela está machucada. Ela estava ferida. "
"Sinto muito", a voz de Leuce era um sussurro.
Os ombros de Perséfone caíram. "Obrigado. Eu sinto Muito. É difícil."
Leuce acenou com a cabeça. "Eu sei."
Perséfone encontrou seu olhar e a ninfa explicou.
“Acordei há alguns dias e tudo o que eu sabia havia mudado. O máximo de
meus amigos estão mortos, ”a ninfa fez uma pausa. “Eu estava com raiva no início. Eu acho que ainda
sou."
Perséfone não sabia o que dizer, mas era sincera. Agora que ela
tinha distância da situação, agora que sua raiva em relação a Hades tinha
diminuída, ela podia pensar do ponto de vista de Leuce.
"Sinto muito, Leuce."
Ela encolheu os ombros. “Pelo menos estou livre.”
Foi estranho sentar em frente a esta mulher e perceber o quão semelhante
eles realmente eram.
"Você estava ... consciente enquanto estava preso?"
“Não,” ela disse. “Eu acho que poderia ter sido pior. Talvez fosse um
Misericórdia."
Persephone mordeu o lábio. Eles estavam falando sobre Hades, mas indiretamente.
“Eu não ... o culpo por sua raiva”, disse ela. “Eu o antagonizei. Era
não é um bom relacionamento. Não foi o que você tem. ”
"Como você sabe o que eu tenho?" Persephone perguntou.
“Você tem amor”, ela respondeu. "Ele te ama."
Persephone desviou o olhar. Ela realmente não queria falar sobre Hades
com sua ex-amante. Leuce pareceu perceber isso e mudar de assunto.
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"Sua amiga, ela está se recuperando bem?"

Perséfone não tinha certeza de como responder a isso, ela estava realmente apenas ficando
o mesmo. Ela balançou a cabeça. "Eu só queria poder curá-la."
Leuce ficou quieta por um momento e então respondeu: "Acho que posso
ajuda."
Perséfone encontrou o olhar da ninfa e ela se inclinou para sussurrar.
"Você já ouviu falar dos Magos?"
Ela teve. Eles eram praticantes mortais de magia negra. Ela não sabia
muito sobre eles, além do fato de que Hécate muitas vezes tinha que limpar após
seus feitiços.
Leuce deu um pequeno sorriso. “Eu posso dizer que você tem. O que você tem
ouvi?"
“Nada de bom,” ela respondeu.
"Eles não são", disse Leuce. “Isso é algo que não mudou desde
tempos antigos, mas alguns - os que são bons em seu trabalho - podem criar
alguns feitiços poderosos. ”
"Que tipo?"
"Qualquer tipo - feitiços de amor, feitiços de morte, feitiços de cura ."
"Isso é magia ilegal."
Era ilegal porque ia contra os deuses. Feitiços de amor eram
Território de Afrodite, morte, Hades e cura, de Apolo.
“Ilegal sim, mas muitos preferem devido a um mortal do que a um deus. Eu não estou
dizendo que você tem que aceitar um contrato com um Magi, mas ... Eu posso te colocar
o mesmo clube que eles. Se você chamar a atenção deles, você obterá um público com
eles."
“E como eles sabem que eu quero um público?”
“Porque ninguém vai lá a menos que queira alguma coisa. Aqui, ”Leuce
disse, puxando um cartão do bolso e entregando-o a ela. Estava preto. UMA
o nome estava gravado na superfície.
Ela leu em voz alta.
"Iniquidade?"
“O clube é fiel ao seu nome. É um covil de maldade e pecado. Não é um
lugar para você. ”
Perséfone ofereceu um pequeno sorriso sem humor.
"Você não me conhece muito bem se acredita nisso."
"Talvez não, mas eu sei que Hades me transformaria de volta em uma árvore se ele
sabia que estava lhe contando sobre isso, mas ... pode ser a única maneira de salvar seu
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amigo, a menos que você queira fazer um acordo com a Apollo. ”

Esse foi um grande não.
"Quando você pode me colocar dentro?"
"Amanhã, se quiser."
Persephone bateu o cartão contra a palma da mão.
"Hades vai ficar com raiva se descobrir."
Leuce sorriu afetadamente. “Ele sempre descobre.”
“Eu vou te proteger,” ela respondeu.
“Não estou preocupado comigo”, disse Leuce. "Quem vai te proteger?"

"Do Hades?" Ela ficou surpresa com a pergunta, mas sabia a resposta.
Não havia como se proteger de seu amante. O ar entre eles era
cru. Mesmo se ela quisesse, não havia nada que ela pudesse fazer contra o
Deus dos Mortos.
“Eu não tenho mais proteção contra o Hades.”
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Perséfone precisava estar na Iniquidade à meia-noite.
No início do dia, ela disse a Hades que iria ficar em seu apartamento
estar com Sybil. Em vez disso, ela passou a noite se preparando.
Seu vestido era revelador para dizer o mínimo, e ela se perguntou o que Hades
diria se ele visse. Ele apresentava um topo de malha cruzada com um alto
decote, mangas compridas e saia curta preta. Ela combinou com um preto
Bralette e saltos de tiras.

"Você está deslumbrante", disse Sybil. Ela ficou na porta de Perséfone em
seu pijama - uma camisa azul e shorts cinza.
"Obrigado."
"Você não parece animado para sair."
“Não é para se divertir.”
Sybil concordou. "Você tem que ir?"
"Eu acho que sim", ela encontrou o olhar de Sybil. "Há algo que eu deva saber?"
Ela não tinha certeza de como os poderes de Sybil funcionavam, mas ela gostava de
acho que se ela estivesse entrando em algo perigoso, Sybil a deixaria saber,
mas o oráculo balançou a cabeça.
Em vez disso, ela se afastou do batente da porta e disse: "Vou chamá-lo de
Táxi."
Sybil desapareceu.
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Persephone olhou para seu reflexo novamente. Ela quase não reconheceu
a pessoa olhando de volta. Ela estava diferente - mudada.
Ele ' s escuridão , ela pensou.
Mas não foi Hades que o trouxe à superfície.
Foi a dor de Lexa que o desencadeou.
Sybil voltou. "Táxi está aqui."
"Obrigado", disse Perséfone. Ela respirou fundo, sentindo como se
ela não conseguia respirar fundo o suficiente. Ela pegou sua bolsa e telefone,
e quando ela se virou para sair, ela encontrou Sybil ainda de pé na porta,
olhando para ela.
"Hades não sabe para onde você está indo, sabe?"
Persephone abriu a boca e depois fechou. Não havia necessidade de
resposta, Sybil já sabia. Em vez disso, ela disse: "Não é como se ele não pudesse encontrar
mim."
O oráculo acenou com a cabeça. “Só ... tome cuidado, Perséfone. Eu sei que você quer
salve Lexa, mas o que você destruirá para chegar lá? "
Essas palavras estremeceram por sua espinha. Ela não gostou do que eles
implícita. Tudo o que Perséfone queria era que tudo voltasse a ser como era
foi antes do acidente de Lexa.
"Eu pensei que você disse que não havia nada que eu precisava saber."
O oráculo deu um sorriso irônico. “Você não faz promessas e oráculos
fale em enigmas. ”
Feira.
Perséfone aprendera muito sobre oráculos com Sybil. Eles podem ouvir
profecias, mas eles as ouviram da maneira como as disseram. Como foi
interpretado cabia a quem o recebia.
Persephone escolheu interpretar este as- lá ' s nenhuma outra maneira , e assim ela
partiu para a Iniquidade.
Ela controlou a ansiedade que cresceu em seu estômago quando ela disse
o motorista seu destino. Ele olhou para ela no espelho retrovisor. o
nome claramente o deixou desconfortável, mas ele não disse nada, apenas
acenou com a cabeça e saiu na noite.
Persephone se acomodou no banco de trás e verificou seu telefone.
Era um hábito porque ela costumava falar com Lexa o tempo todo, mas havia
não havia mensagens novas - nenhuma de Lexa, nenhuma atualização de Jaison ou de Lexa
mãe, nada.
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Ela passou a viagem lendo mensagens de texto anteriores de Lexa

e quando o táxi parou, seus olhos estavam lacrimejantes e sua garganta grossa
com lágrimas. A emoção foi motivadora. Tornou-se mais fácil engoli-la
culpa e olhe pela janela.
O carro havia parado em frente a um prédio simples de tijolos. O nome era
nenhum lugar para ser encontrado no exterior.
Ela hesitou antes de sair.
“Este é ... o lugar certo?” ela perguntou.
"Você disse Iniquidade, certo?" o motorista perguntou, ele apontou para o prédio.
"É isso."
Ela saiu do táxi e ficou do lado de fora sozinha, incomodada com o silêncio. Ela teve
esperava uma multidão semelhante a Nevernight, embora Leuce tivesse conseguido
claro que a iniqüidade era diferente. Era apenas para convidados - exclusivo para o
ponto fraco da sociedade. Ela estremeceu e começou a descer o beco. O táxi
motorista a deixou na frente do prédio, mas Leuce tinha sido
claro em suas instruções: a entrada é pelos fundos, desça as escadas, bata
uma vez.
Ela desceu um beco mal iluminado e encontrou a porta. Ela fez como
ela foi instruída e uma fenda na porta se abriu. Ela saltou mas não conseguiu
veja qualquer coisa através da abertura. Demorou um pouco para ela se lembrar dela
senha.
"Parábase", disse ela.
A palavra estremeceu por todo o seu corpo, seu significado a sacudindo
Fundação.
Para cruzar uma linha intencionalmente .
Ela sabia que era isso que estava fazendo, mas precisava tentar.
Lexa precisava dela - ela precisava de Lexa.
Quem estava do outro lado da porta fechou a fenda e abriu
a porta. Hesitante, ela entrou no clube. Como Nevernight, ela entrou
escuridão completa. Quem ocupou o espaço com ela não era visível,
mas ela os sentiu.
Eles não disseram nada, apenas passaram por ela. Após um breve momento, um conjunto de
cortinas se abriram à sua frente, e ela foi deixada em um mundo desconhecido
colorido em vermelho, cheio de pedras preciosas e penas e luzes acesas. O chão do
o clube estava lotado de pessoas. Um palco elevou-se sobre a multidão, emoldurado por
cortinas vermelhas e lâmpadas acesas. As mulheres dançavam lá, vestidas com
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sutiãs cintilantes, meias arrastão e enormes enfeites de cabeça. Eles eram

glamoroso, sincronizado e erótico, balançando ao som da música sensual.
Perséfone ficou paralisada, em transe.
O ar ao seu redor estava quente, pesado e cheirava a baunilha. Ela inalou
e encheu suas veias como sua magia, estremecendo por seu corpo, aquecendo
a pele dela. Ela revirou o pescoço e os ombros, afrouxando os músculos tensos,
relaxando
desbotando.com a música. A parte de sua mente que disse a ela para ficar no limite foi
Uma mão escorregou na dela e ela se virou para encontrar Leuce de pé atrás
dela. Ela não falou, apenas puxou Perséfone ao longo da parede traseira em um
corredor escuro.
“Este lugar—” Persephone respirou.
"É para pegar na armadilha, Perséfone," Leuce colocou as mãos em qualquer um
lado do rosto da deusa. “Mantenha o seu juízo sobre você e concentre-se em seu
tarefa. O ar aqui é tóxico. Isso vai te atrair, uma corrente da qual você não pode escapar. ”
“Essa seria uma ótima informação para se ter antes de chegar aqui”, ela
disse, um pouco irritado.
A ninfa sorriu. “Não há nada que eu pudesse ter feito para prepará-la.
Você é obstinado ou não. É assim que eles vão escolher você. ”
Perséfone se concentrou na ninfa. Seus olhos brancos como gelo eram intensos. Isto
foi então que ela notou como a garota estava vestida. Seu cabelo branco estava enrolado e
com estilo. Ela usava batom vermelho brilhante e sua roupa era uma borla prateada curta
vestido que brilhava como todas as estrelas no céu. Ela parecia uma das
dançarinos no palco.
"Você trabalha aqui?"
Mais uma vez, era uma informação que ela gostaria de ter antes de chegar
aqui, mas Leuce não parecia achar que era importante.
“Concentre-se em sua tarefa, Perséfone. Você queria isso, lembra? "
Isso quase soou como uma ameaça.
Ela olhou para a mulher, os olhos brilhando. Ela de repente desejou lembrar
Leuce de quem ela realmente era.
“Então me diga o que fazer. Como posso garantir que eles me vejam? ”
"Você dança", respondeu Leuce. “Se eles estiverem interessados, eles virão
tu."
Perséfone olhou por cima do ombro, onde centenas de pessoas estavam
amontoados no chão.
"Você está me dizendo que todas essas pessoas estão aqui pela mesma coisa?"
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“Não é a mesma coisa”, disse ela. “Mas eles estão aqui porque querem
algo."
"Leuce, o que mais acontece aqui além de magia ilegal?"
“Essa não é uma conversa que você quer ter, Perséfone. Confie em mim."
Ela se foi então, e Perséfone foi engolida pela multidão. Para
poucos segundos, foi como lutar contra uma corrente, sem graça e em pânico, mas como
antes, ela descobriu que havia algo fascinante na música. Isto
parecia dançar ao longo de sua pele, infiltrando-se em suas veias, até que ela se moveu
com a batida, balançando os quadris e erguendo os braços sobre a cabeça. Suor
frisado em sua testa, e imagens de noites sensuais com Hades enrolado
através de sua cabeça - sua boca macia na dela, sua língua sedosa lambendo
pele sensível, seu corpo brilhante e quente, seu pênis enchendo-se, esticando-se,
exigente. Sua respiração estava curta e um gemido escapou de sua boca.
Ela se sentia raivosa, faminta, desesperada.
Ficou pior.
Suas memórias foram repentinamente infiltradas por outro rosto - não era ela
corpo sob o de Hades - era Leuce, suas costas estavam arqueadas, sua cabeça jogada
de volta, sua boca aberta enquanto ela gritava o nome de seu amante.
Foi o suficiente para quebrar o feitiço que a música lançara em Perséfone.
De repente, ela estava ciente de seu entorno novamente - os corpos aglomerados
ela, sua pele encharcada de suor roçando a dela.
Mãos agarraram seus quadris e um corpo se moveu atrás dela. Ela se virou para
rosto de um homem vestido com roupas escuras, e na luz vermelha, seus olhos estavam
Preto. No início, ela se perguntou se ele estava aqui para convocá-la, mas sua mão
permaneceu presa em seus quadris. Ela o empurrou de volta, com a intenção de quebrar
contato com ele, quando outro conjunto de mãos agarrou seus ombros.
Perséfone se desvencilhou de seu aperto, seu coração disparou, sua magia acendendo
em seu sangue, mas quando ela se virou para olhar para a outra pessoa que havia tocado
ela, os dois homens desapareceram na multidão.
Enervada, ela empurrou a massa de pessoas até chegar ao
borda externa da pista de dança. Ela buscou a escuridão, desejando se tornar
sombra, e ela a encontrou enquanto descansava contra uma parede na boca de um
corredor.
Seu corpo ainda tremia com as memórias que ela recordou na dança
piso. Ela estava excitada e irritada. Que tipo de magia horrível
encorajou tais pensamentos lascivos? E por que eles se transformaram em
algo que a fez querer vomitar? Ela não queria pensar em Leuce
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e Hades juntos. Ela não queria pensar que o que eles tinham em comum
era que ambos conheciam o corpo de Hades tão bem.
Ela gostava de pensar que conhecia um Hades diferente, e que a maneira como ele
persuadiu-a ao orgasmo era diferente de como ele tratou os outros.
Ela se sentiu ridícula enquanto esses pensamentos rolavam por sua cabeça. Possivelmente
qualquer magia que a dominou na pista de dança ainda estava agarrada a
sua aura.
Enquanto ela se escondia lá na escuridão, a multidão pulsando na pista de dança
na frente dela, algo foi empurrado de repente em seu punho fechado. O sentimento
foi estranho e repentino - mágico , ela percebeu quando abriu a mão, e
encontrou um pedaço de papel. Desdobrando-o, havia um número escrito a tinta. 777.
Abaixo do número havia uma seta, como se a orientasse a descer o
corredor.
Ela olhou em volta e não viu nada, mas sentiu como se toda a sala estivesse
olhando para ela, mesmo enquanto ela espreitava na escuridão. Descascando-se do
parede, ela seguiu a flecha pelo corredor escuro e deu de cara com um
elevador, visível apenas porque os números e as portas estavam acesos em vermelho.
Ela apertou o botão e o elevador abriu silenciosamente.
Lá dentro, ela notou que os andares só subiam para oito. Ela assumiu que ela
precisava do sétimo andar e que o número no papel era um quarto.
Após o rugido na pista de dança, o silêncio no elevador empurrou
contra suas orelhas. Isso a perturbou e a fez se concentrar no que estava por vir -
o desconhecido. E se Leuce estivesse errado sobre os Magos? E se eles
queria algo que ela não podia dar? E se eles não pudessem ajudá-la?
Quando as portas do elevador se abriram, ela foi deixada em um corredor que levava
direto para uma porta preta. Ela se aproximou hesitante, o medo em guerra com o
culpa em sua mente. Finalmente, ela bateu e uma voz do outro lado
ordenou que ela entrasse.
A maçaneta estava fria e fez sua pele formigar quando ela entrou. A sala
era escuro e tinha piso de mármore preto e paredes escuras. A única fonte de
luz veio do centro da sala. Ele iluminou uma superfície elevada e redonda
plataforma e uma grande cadeira de pelúcia sobre a qual um homem conhecido estava sentado.
Ele era Kal Stavros.
Ele parecia exatamente com suas fotos nos tablóides. Ele tinha um perfeito,
rosto quadrado, uma mecha de cabelo preto espesso e olhos azuis.
Ela odiava seu rosto.
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Persephone estreitou os olhos, os dedos se fechando em punhos. A onda de

a raiva que ela sentiu ao ver aquele homem era aguda. Isso deixou sua magia selvagem.
“Perséfone,” Kal ronronou.
Seria possível alcançar sua boca e arrancar o nome dela ?
Perséfone pensou.
"Espero que Alec e Cy não tenham assustado você, mas eu tinha que ter certeza de que era
tu."
Então, aqueles homens da pista de dança trabalharam para ele.
"Eu posso ver por que Hades está interessado em você", disse ele, seus olhos a seguiram
corpo, fazendo-a se sentir mal do estômago. “Beleza e espírito, fala bem
e opinativo. Qualidades que admiro. ”
“Não me faça vomitar”, disse ela. "Apenas me diga o que você quer."
Ele deu uma risadinha. Era vil - um som contrário à sua beleza.
"Estou tão feliz que você perguntou", disse ele. "Mas você primeiro - o que o leva a
Iniquidade, o coração do pecado? ”
Ela hesitou. O que ela ainda estava fazendo nesta sala? Ela se virou para
sair, mas em vez de encontrar a porta pela qual ela havia entrado, ela enfrentou uma parede de
espelhos.
"Indo para algum lugar?"
Ela se virou para ele.
"Você está me mantendo prisioneiro?"
“Estas são as regras da Iniquidade. Depois de entrar na câmara de um concessionário,
você não sai até que uma barganha seja fechada. ”
Não foi isso que Leuce disse.
"E se eu não quiser barganhar com você?"
"Você não sabe o que estou oferecendo."
"Se não for uma maneira de sair desta sala, eu não quero isso."
"Mesmo que isso signifique salvar seu amigo?"
Silêncio seguiu sua pergunta, e Perséfone engoliu em seco. "Fazer o que
você sabe disso? ”
Kal sorriu, e isso fez com que as palavras que saíram de sua boca em seguida
insensível. "Eu sei que ela vai morrer a menos que você encontre uma maneira de curá-la."
“Ela não está morrendo ,” Perséfone disse por entre os dentes. Não era verdade
não poderia ser. Nem Hades ou Sybil disseram isso ... e eles não diriam?
"Não é isso que eu vejo."
Persephone mudou ligeiramente de pé. Ela estava desconfortável nisso
quarto escuro, fechado com um homem que já havia negociado com ela - um
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exclusivo em troca de seu trabalho.

"Por que eu deveria confiar em você?"
“Porque, no fundo, você sabe que estou certo. Se você pensou que Lexa era
indo viver, você teria vindo? ”
Ela o odiava.
"O que você quer?"
Ele mostrou os dentes quando sorriu desta vez.
“Eu tenho um acordo para você. Eu vou te dar o feitiço que você precisa para curar seu
amigo se você me der tudo. ”
"Tudo?"
“Eu quero cada detalhe de seu relacionamento com Hades. eu quero saber
como você o conheceu, quando ele te beijou pela primeira vez, e todos os detalhes escandalosos
desde a primeira vez que ele te fodeu. ”
"Tu estás doente."
“Eu sou um homem de negócios, Perséfone. Sexo vende, ”ele se recostou na cadeira.
"Sexo com deuses vende melhor, e você, minha querida, você é uma mina de ouro ."
"Eu não sou o único que dormiu com Hades." Ela odiava ter dito
as palavras em tudo, mas era verdade.
“Mas você é o primeiro com quem ele se comprometeu e isso vale mais do que o
palavras de um amigo de foda. Ele está investido em você, o que significa que ele fará qualquer coisa
para proteger você e os detalhes de sua vida privada. ”
Perséfone de repente entendeu. "Você quer chantagear Hades?"
"Bem, ele é o Rico."
“Mas você é rico,” Perséfone argumentou.
"Não é como ele", disse Kal. “Mas é nisso que você vai me ajudar,
e, em troca, você salva seu amigo da morte certa. ”
Enquanto Kal falava, Perséfone notou algo preto cintilando
aos pés do homem - cobras. Eles abriram caminho em torno de seus pés e seus
pulsos. Kal só percebeu quando o corpo escamoso da serpente se enrolou em seu pescoço.
Ele gritou, mas congelou quando as criaturas o apertaram, assobiando perto
sua orelha.
Hades se materializou na escuridão, surpreendendo Perséfone. Ela
não o havia sentido em absoluto.
Sua voz parecia calma e controlada, mas ela sentiu sua raiva.
"Você está me ameaçando, Kal?" ele perguntou.
"Não nunca!" O tom da voz de Kal mudou, aumentando com seu medo.
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Persephone se virou para olhar para Hades. Ele estava com raiva - estava presente em
seus olhos e a pressão de seus lábios contra os dela quando ele se curvou para beijá-la. Seu
a língua exigia entrada, entrelaçando-se com a sua. Uma de suas mãos em concha
seu pescoço e queixo, o outro enrolado em seu cabelo, apertando em torno do
vertentes. Ele forçou sua boca a se abrir mais, lambendo a parte de trás de sua garganta.
Quando ele se afastou, foi com o lábio inferior dela entre os dentes.
"Você está bem?" Sua voz era áspera.
Ela acenou com a cabeça, atordoada.
Hades voltou sua atenção para Kal e caminhou em direção a ele. O mortal
começou a se defender, ainda congelado sob a luz branca. Suas mãos cavaram
nos braços da cadeira, seu corpo rígido enquanto as cobras sibilavam e deslizavam
sobre seu corpo.
“Eu estava seguindo suas regras! Ela me convocou ! "
"Minhas regras? Você está insinuando que eu aprovaria um contrato entre
você e meu amante? "
"Isso seria abrir uma exceção", respondeu Kal. "Não há
exceções na Iniquidade. ”
"Deixe-me ser claro", disse Hades, e espinhos pretos brotaram de seu
ponta dos dedos. Ele agarrou o rosto de Kal. O homem gritou enquanto o sangue borbulhava
sob as lanças cravando-se em sua pele. “Qualquer um que me pertence é um

exceção às regras deste clube. ”
Hades levantou Kal da cadeira e o jogou no chão. Ele
pousou com um baque forte, e as cobras foram com ele. Eles atacaram,
suas presas afundando profundamente em sua pele. Kal gritou e Perséfone
assisti, sem vacilar, enquanto o homem que a ameaçava era torturado por
amante dela.
"Seu desgraçado!" ele gemeu, deitado em posição fetal, suas mãos tremiam enquanto
ele tentou cobrir suas feridas.
"Cuidado, mortal," Hades se moveu como fumaça e veio ficar ao lado
Kal.
“Eu segui as regras,” o homem gemeu. "Eu segui suas regras."
Perséfone olhou para o rosto de Hades - estava sombreado, as maçãs do rosto,
olhos e testa iluminados.
“Eu conheço bem as regras, mortal. Você não fode comigo ou com meu amante,
Compreendo?"
Kal rolou sobre suas mãos e joelhos. Ele lutou para levantar a cabeça, mas
quando o fez, ele encontrou o olhar de Perséfone.
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“Ajude-me”, gritou ele.

"Não fale com ela, mortal."
Hades colocou sua bota contra o lado do homem e o empurrou para o
chão. Ele pousou em uma das cobras, que retaliou mordendo seu
carne novamente. Kal gritou.
Perséfone nem mesmo vacilou.
O que havia de errado com ela? Ela deveria parar com isso. Exceto que uma parte de
ela acreditava que Kal realmente merecia.
Hades se voltou para Perséfone. Ela encontrou seu olhar, incapaz de discernir seu
pensamentos de sua expressão.
"Devo continuar a puni-lo?" Hades perguntou.
Persephone olhou para Hades e seus olhos caíram para Kal. Ela passeava
em direção a ele e se ajoelhou. Seu rosto ensanguentado agora estava coberto de lágrimas.
"Será que o rosto dele tem cicatriz?" ela perguntou a Hades.
"Vai, se você quiser."
"Eu desejo isso."
Kal choramingou.
“Shh,” Perséfone sussurrou. "Poderia ser pior. Estou tentado a enviar
você para o Tártaro. ”
Ele se acalmou com sua declaração e então ela continuou. “Amanhã eu quero
você ligar para Demetri e dizer a ele que cometeu um erro. Você não quer o
exclusivo e você nunca, nunca vai me dizer o que escrever novamente. Nós temos
um acordo?"
Tremendo, ele acenou com a cabeça. Persephone sorriu. "Boa."
Ela se endireitou e se virou para Hades. “Ele pode viver”, disse ela.
O deus sustentou seu olhar por um longo momento e então olhou para Kal.
"Sair."
No próximo segundo, o homem e as cobras se foram, e Perséfone
foi deixado sozinho com Hades. Apesar de sua distância, a raiva cresceu entre eles
como uma sólida parede de pedra.
Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ela falou.
"Você arruinou tudo!"
Ele pareceu assustado, e então rapidamente assumiu a defesa, movendo-se
em direção a ela.
“ Eu estraguei tudo? Eu te salvei de cometer um grande erro. O que

você estava pensando em vir aqui? "
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“Eu estava tentando salvar meu amigo e Kal estava oferecendo uma maneira de fazer isso,
diferente de você. ”
"Você desistiria de nossa vida privada - algo que você mais preza - em
troca por algo que só vai condenar o seu amigo? ”
“Condená-la? Isso vai salvar a vida dela! Seu desgraçado. Você me disse para ter
esperança! Você disse que ela poderia sobreviver. "
Eles estavam cara a cara agora. "Você não confia em mim?"
"Não! Não, eu não confio em você. Não quando se trata de Lexa. E sobre
este lugar, Hades? Este é o seu clube, não é? Que porra é essa? "
Hades estendeu a mão para ela, segurando seus ombros, ele puxou-a rente contra
dele.
“Você nunca deveria vir aqui. Este lugar não é para você. ”
Perséfone se encolheu.
“Leuce trabalha aqui,” Perséfone disparou.
"Porque é Leuce ", disse Hades, como se isso explicasse tudo. "Vocês
me disse para devolver o trabalho dela, então eu a mandei aqui. Você ... você é ... diferente. "
Ela se afastou dele. "Diferente?"
"Eu pensei que tínhamos estabelecido isso", disse Hades entre os dentes. "Vocês
significa mais para mim do que qualquer pessoa - qualquer coisa . ”
"O que isso tem a ver com manter este lugar longe de mim?"
Hades ficou em silêncio.
“Tudo aqui é ilegal, não é? Os Magos estão aqui. O que mais?"
Hades tentou permanecer em silêncio novamente.
"O que mais, Hades?" ela exigiu.
“Tudo o que você sempre temeu,” ele respondeu, e ela estremeceu.
“Assassinos, traficantes ...”
Perséfone sentiu a cor sumir de seu rosto.
"Por que?"
“Eu criei um mundo onde poderia vê-los.”
“Assistir eles fazerem o quê? Quebrar a lei? Machucar pessoas?"
"Sim", ele respondeu, sua voz era corajosa.
"Sim? É isso? Isso é tudo que você tem a dizer? "
"Por enquanto", disse ele, sua voz apertou, e seu peito subia e descia com
sua raiva, mas em vez de ir embora, ele se moveu em direção a ela. Ela se manteve firme,
destemido. Erguendo o queixo e olhando para ele.
"Quem te trouxe aqui?" ele perguntou.
"Um táxi."
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"Você acha que eu não vou descobrir?"

“Eu tenho livre arbítrio. Eu escolhi vir aqui por minha própria vontade. ”
“Uma escolha que não pode ficar impune,” ele disse, e estendeu a mão para ela.
Instintivamente, Perséfone afastou suas mãos. Seus olhos brilharam.

"Você está me dizendo não?"
Ela sabia que se ela dissesse não, ele iria parar, mas ela não podia negar que
queria ver sua punição passar. Significaria intenso prazer e
seria raivoso, áspero e primitivo, e ela precisava de alívio.
Ela balançou a cabeça uma vez, e então Hades a girou para enfrentar o
parede espelhada. Ela o usou como apoio enquanto ele a inclinava para frente e observava
ele no reflexo. Ele separou suas pernas e levantou sua saia, os olhos
com fome.
Sua mão roçou sua pele, e então ele deu um tapa em sua bunda. Ela
gritou, mais de surpresa do que de dor, e Hades olhou para cima, encontrando-a
olhar no espelho antes de puxar sua calcinha até os tornozelos, e ajudar
seu passo fora deles. Seu núcleo se apertou em antecipação quando ele os empurrou
no bolso dele.
Ela engasgou quando a mão dele mergulhou entre suas coxas, suas costas arqueadas
enquanto seus dedos brincavam. Ela estava derretida por ele, ela nem precisava do
preliminares.
Hades inalar foi um assobio. “Tão fodidamente molhado. Há quanto tempo você é
isto?"
Um gemido ficou preso em sua garganta quando ela respondeu.
“Desde que cheguei aqui”, disse ela. “Eu queria você na pista de dança. Eu quis
você se manifestasse do escuro, mas você não estava lá. "
"Estou aqui agora", disse ele, e se inclinou para beijar seu ombro, nas costas,
e então o traseiro dela o tempo todo o dedo dele enrolou, indo mais fundo enquanto o dele
a outra mão trabalhou seu clitóris em círculos suaves e doloridos. Ela mal conseguia respirar,
concentrando-se na sensação dele dentro dela, estúpido com a necessidade.
"Hades", ela implorou. “ Por favor. ”
Ele se retirou e Perséfone deu um grito de frustração. Ela começou a torcer
para ele. Ela se sentia raivosa. Ela precisava de libertação e se ele não a oferecesse,
ela mesma iria persegui-lo.
Mas as mãos de Hades se fecharam em seus quadris.
"Fique", ele ordenou, e ela olhou para ele no espelho.
Ele ofereceu um sorriso diabólico. "Não seria punição se eu te desse
o que você queria quando você exigia. ”
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Ela ergueu o queixo e disse: “Não finja que não me quer”.

"Oh, eu não estou fingindo", disse ele enquanto abria o zíper da calça e tirava
seu pênis, e entrou nela por trás. A respiração de Perséfone ficou presa nela
garganta. Era possível que Hades fosse de alguma forma mais espesso? Ela o levou em um,
impulso rápido, um som gutural escapou de sua garganta quando ele bombeou dentro dela.
No início, era como se Hades não tivesse certeza do que tocar - suas mãos entrelaçadas
seus seios, seu estômago, seus quadris. Em seguida, ele envolveu um punhado de seu longo
cabelo em volta de sua mão como uma bandagem e puxou a cabeça para trás para que ele pudesse
beije sua boca. Quando ele a soltou, seus impulsos tornaram-se lânguidos e ela
o sentiu no fundo de seu estômago.
“Isto é para nós”, disse ele. "Você não vai compartilhar isso com mais ninguém."
Tudo o que Perséfone conseguiu fazer foi um gemido ofegante. Ela sentiu o
intensidade de suas palavras como se ela sentisse a crueza de seu sexo dentro dela. O braço dele
cortou seu estômago enquanto ele a segurava no lugar, e suas unhas cravaram em sua pele.
"Algumas coisas são sagradas para mim", a respiração de Hades tornou-se irregular, mas ele manteve
falando, suas palavras entrelaçadas com os gemidos de Perséfone. “Isso é sagrado para
mim. Você é sagrado para mim. Voce entende?"
Perséfone
juntos em umaacenou comEla
linha dura. a cabeça, suor segurando
mal estava escorrendosua
emsanidade.
sua testa e suas sobrancelhas desenhadas
“Diga,” ele ordenou. "Diga que você entende."
“Sim,” ela soluçou. “Sim, deuses - droga. Eu entendo! Me faça vir,
Hades! ”
O deus a girou para encará-lo e beijou-a, pressionando-a
o espelho, saboreando sua boca antes de levantá-la e entrar nela novamente.
Perséfone gemeu, os dedos se enroscando em seu cabelo, e quando ele puxou
longe, seus olhos brilharam.
"Eu nunca amei ninguém como amo você." Ele falava como se fosse
confessando. “Não consigo colocar em palavras - não há ninguém que chegue perto de
expressando como eu me sinto. ”
Perséfone apertou seu domínio sobre ele, curvando-se em direção a seus lábios.
“Então não use palavras”, disse ela.
Seus lábios colidiram e eles deslizaram para o chão. Os joelhos de Perséfone eram
curvou-se, pressionando o chão de mármore duro enquanto montava em Hades, mas ela
nem percebeu, muito focado na construção de prazer dentro dela. Ela
entrelaçou seus dedos com Hades, e guiou seus braços sobre sua cabeça, balançando
contra ele.
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"Foda-se," Hades amaldiçoou, quebrando seu aperto. Ele agarrou seus quadris e
ajudou-a a se mover mais rápido, com mais força. Seus olhos se fixaram até que o prazer se tornou
demais. A cabeça de Perséfone caiu para trás quando ela gozou, e Hades a seguiu
logo depois.
Perséfone desabou em seu peito, sem fôlego e saciada, confortada por
a sensação dos braços de Hades ao redor dela. Eles não falaram por um longo tempo - não
até que sua respiração se acalmou e seus corações pararam de disparar.
Hades quebrou o silêncio.
"Case comigo."
Perséfone recostou-se. Hades ainda estava duro dentro dela, e o movimento
fez os olhos brilharem como carvão.
"O que?"
De jeito nenhum ela o ouviu corretamente.
“Case-se comigo, Perséfone. Seja minha rainha. Diga que você apoiará meu
lado ... para sempre. ”
Ele estava falando sério e ela estava ... confusa. Não sobre seu amor por Hades -
mas tantas outras coisas.
“Hades ... eu ...” ela não conseguia descobrir o que dizer. “Você só estava com raiva
Comigo."
Ele encolheu os ombros. "E agora não sou."
"E você quer se casar comigo?"
"Sim."
Ela se levantou, cambaleando para trás enquanto suas pernas lutavam para mantê-la de pé. Hades
estendeu as mãos para ajudá-la a se equilibrar, mas ela as recusou.
"Eu não posso me casar com você, Hades", ela respondeu, seus olhos estavam cheios de
lágrimas. "Eu ... eu não te conheço."
Sobrancelhas de Hades tricotadas juntas. "Você me conhece."
“Não, eu não,” ela argumentou, indicando o que estava ao seu redor. “Você guardou isso
lugar de mim. ”
Hades abaixou o queixo, os olhos se estreitaram. “Perséfone, eu vivi
para sempre. Sempre haverá coisas que você aprenderá sobre mim e você deveria
saiba que você não vai gostar de alguns deles. ”
“Isso não é uma daquelas coisas, Hades. Este lugar é real e existe em
o presente. Você contratou Leuce para trabalhar aqui. Eu merecia saber assim como eu
merecia saber sobre Leuce! ”
Quando ele não disse nada, ela perguntou: "Por que você não me contou?"
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“Porque eu estava com medo,” ele retrucou, e ficou em silêncio. Suas palavras foram
com raiva, e ela se perguntou se ele estava mais frustrado por ter que dizer
algo assim em voz alta ou em ter esses sentimentos.
"Por que?"
“Obviamente por causa de sua bússola moral.” Ele se levantou e pegou
a alguns passos de distância. Ela realmente não conseguia explicar como eram essas palavras, mas ela
queria argumentar que sua bússola moral não era muito elevada, vendo como
ela havia transformado Minthe em uma planta de hortelã e assistido Hades torturar um
mortal.
Ele suspirou. “Eu queria tempo para pensar em como mostrar meus pecados a você. Para
explicar suas raízes. Em vez disso, ao que parece, todo mundo deseja fazer isso por mim. ”
Perséfone piscou e sua frustração foi embora de repente. Em vez disso, ela
senti ... triste. Ela não esperava que Hades se sentisse inseguro sobre isso, muito menos
ficar frustrado quando outros tiraram a chance de contar a ela.
A expressão dela se suavizou e ela deu um passo em direção a ele.
"Sinto muito, Hades."
Suas sobrancelhas uniram-se. "Por que você está se desculpando?"
“Eu acho ... tudo,” ela disse. "Por vir aqui ... por dizer não."
"Tudo bem. É pedir muito a você agora ”, disse ele. “Com Lexa e
seu trabalho. E eu coloquei muito em você esta noite, mostrei um lado meu você
não vi antes. ”
"Você não está ... chateado?"
Hades considerou isso por um momento. “Eu gostaria que você tivesse dito sim? Do
curso."
Seus ombros caíram. "Eu só ... não estou pronto."
"Eu sei", ele beijou sua testa, e quando seus lábios tocaram sua pele, ela
começou a chorar.
Hades enxugou as lágrimas. "Diga-me."
“Eu estraguei tudo,” ela enterrou o rosto em seu peito.
"Shh", ele acalmou. “Você não arruinou nada, minha querida. Você foi honesto
com você e comigo. Isso é tudo que eu peço. ”
“Como você pode querer se casar comigo agora? Depois de eu ter te dito não? "
“Eu sempre vou querer casar com você porque eu sempre vou querer você como meu
esposa e rainha. ”
Ela foi confortada pela promessa em sua voz e esperava que quando ele
perguntou novamente, ela estaria pronta.
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"Você vai me mostrar mais deste lugar?" ela perguntou, esfregando o rosto
para apagar as lágrimas.

“Mais de Iniquidade?”
"Sim."
Ele gemeu. "Eu tenho escolha?"
“Se eu for alguma vez sua rainha? Não."
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CAPÍTULO XV - UMA REDE DE

SEGREDOS
Havia mais na Iniquidade do que sua experiência como cliente no
pista de dança. Também serviu de ponto de encontro para famílias do crime de Nova Atenas, em segredo
sociedades, gangues e o criminoso autônomo. O covil deles estava no porão
do edifício, acessível apenas com uma moeda antiga chamada obol.
Persephone olhou para Hades. "Vejo que você redirecionou a ideia de
pagando para entrar no submundo. ”
Ele riu baixinho, mas não disse nada enquanto a guiava por um longo,
corredor escuro e em uma sala espaçosa, iluminada apenas pela luz que entrava
através de uma parede de janelas. Perséfone se aproximou e descobriu que o
a suíte dava para uma área de estar casual. Havia um bar e vários menores
mesas e cadeiras. As pessoas se sentavam, jogando cartas e conversando, bebendo
e fumar, enchendo bandejas de cristal até a borda com cinzas.
Perséfone tocou o vidro e perguntou: "Eles podem nos ver?"
"Não", disse Hades.
"Então você os espia daqui de cima?" ela perguntou, olhando para o deus
que ficou para trás, aderindo à sombra.
“Você pode chamar de espionagem, se quiser”, disse ele.
Ela estudou as pessoas abaixo e encontrou um rosto familiar.
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"Essa é Nefeli Rella", disse Perséfone, surpresa ao ver a senhora e

dono do Pleasure District - literalmente um bairro inteiro de bordéis.
Ela era uma linda mortal de meia-idade. Seu cabelo era escuro e ela usava
lantejoulas e penas. Uma piteira de jade estava posicionada entre ela
ponteiro e dedo médio. Perséfone nunca tinha visto ninguém tão
glamour enquanto fumavam.
Nefeli estava frequentemente nas notícias, defendendo em nome das trabalhadoras do sexo,
argumentando por condições mais seguras e punições mais severas para ofensas cometidas
contra eles.
"Ela está em dívida comigo."
"Quão?"
“Eu emprestei a ela o dinheiro para começar seu primeiro bordel.”
Perséfone não tinha certeza de como se sentir sobre isso. "Por que?"
“Foi uma oportunidade”, disse ele, com naturalidade. “Em troca do
dinheiro, tenho uma participação nos negócios dela e posso garantir a segurança dela
escoltas. ”
Perséfone não esperava que Hades dissesse essa última parte, mas não
realmente a surpreendeu. Ele era protetor com as mulheres.
"Quem mais está aí?" ela perguntou.
Ela sentiu o Deus do Submundo ao seu lado e olhou para ele
enquanto ele examinava a multidão abaixo. Ele indicou para uma pequena mesa redonda em um
canto escuro onde dois homens jogavam cartas.
“São Leonidas Nasso e Damianos Vitalis. Eles são bilionários
e os chefes de famílias rivais do crime. ”
“Nasso?” Persephone perguntou. “Você quer dizer ... o dono do Nasso
Rede de pizzarias? ”
"O mesmo", Hades confirmou. “Os Vitalis também são restaurante
proprietários, mas eles vivem da pesca ”.
Perséfone também reconheceu esse nome do Mercado de Peixe Vitalis.
Eles eram um dos mais antigos e importantes atacadistas de pescado da
país.
“Se eles são rivais, por que estão jogando cartas?”
“Este é um território neutro. É ilegal causar danos a outra pessoa em
está Propriedade."
"Suponho que você seja a exceção a essa regra?" ela perguntou, levantando uma sobrancelha.
Ele tinha, essencialmente, torturado Kal.
"Eu sempre sou a exceção, Perséfone."
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Ela sentiu essa verdade intensamente.

Todos os deuses eram a exceção.
Foi assim que Apollo escapou impune de seu comportamento inadequado.
"Você disse antes que criou um mundo onde você poderia ... assistir o
esses ... criminosos. Por que?"
Hades olhou para ela por um momento, então ele respondeu. “O destino tece o bem
e mal ”, disse ele. “E eu prefiro segurar o mal na palma da minha mão
do que mantê-lo à distância. ”
"Então por que não ... acabar com isso?"
Hades riu e Persephone olhou feio. “Porque isso não é possível.”
“Como isso não é possível?” ela exigiu.
“O mal nasce das circunstâncias, Perséfone. É uma questão de biologia
e recursos e meio ambiente. A luta de um mortal pela liberdade é a de outro
terrorismo mortal. ”
Perséfone estremeceu. Era um ciclo vicioso.
"E daí? Você apenas ... alimenta isso? "
“Como você faria com uma rosa,” ele respondeu. “Este é o submundo do
mundo vivo, e aqui, sou todo-poderoso. É o meu dinheiro que alimenta seus
riqueza, que construiu seu império, e como a vida, posso tirar tudo com um
movimento do meu pulso. ”
Persephone deixou que isso caísse, sentindo-se um pouco nervosa com sua reação. Ela
deveria ficar chocado com isso, com o poder absoluto de Hades sobre os vivos
e os mortos. Em vez disso, ela se sentiu curiosa.
“E você tem? Levou tudo embora? "
Ela sabia a resposta à pergunta, mas queria ouvi-lo dizer isso.
“Sim,” ele disse.
"Como você decide?"
Ele encolheu os ombros. “Às vezes, por mais que alguém cometa, eles
fazer o mesmo bem. É um equilíbrio. ”
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se. "Quão? Como pode alguém que é
o mal também é bom? ”
Hades olhou para ela por um momento e, em seguida, acenou com a cabeça para o andar de baixo.
“Pegue o Vitalis. Eles criaram um império do crime organizado. Eles estão
os maiores atacadistas do país e eles têm feito coisas terríveis para
chegar lá - ameaças, incêndio criminoso, extorsão, mas também canalizam milhões de dólares
em orfanatos em toda a Nova Grécia todos os anos. ”
"Como isso torna o que eles estão fazendo bem?"
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"Não faz", disse ele. "E isso não significa que não vou puni-los por seus
crimes quando morrem, mas equilibra a escala e isso é tudo que estou tentando
Faz."
“E o que acontece quando eles mudam a escala?”
"Eu os destruo."
Ele disse isso com tanta confiança e Perséfone foi estranhamente consolada pelo
pensei que Hades trouxe ordem a um mundo tão escuro e devastador.
Ainda assim, isso era muito para absorver e ela não tinha certeza se entendia completamente
isto.
"Me diga mais."
Ela não conseguia discernir os pensamentos de Hades por sua expressão, mas ela entendeu
sentir que ele estava relutante em prosseguir. Ainda assim, ele continuou, apontando um
poucas pessoas no andar de baixo.
"Esse é Alexis Nicolo", disse ele, indicando um homem com cabelo escuro curto
e um anel de lobo gigante em seu dedo. “Ele é um jogador profissional e um
trapaceiro. Eu o emprego para pegar outros trapaceiros. Essa é Helene Hallas. Ela é
uma falsificadora de arte e ganha bilhões vendendo suas pinturas. Quando eu confrontei
ela, dei-lhe um ultimato: ela poderia passar uma eternidade no Tártaro ou ela
poderia doar metade de seus ganhos para organizações para adolescentes sem-teto. Ela,
é claro, felizmente concordou com o último. "
Perséfone pensou que estava começando a entender, mas então Hades disse:
“E esse é Barak Petra. Ele é um assassino. "
"Assassino? Você quer dizer que ele é pago para matar pessoas? "
"Você não pode negociar com alguns tipos de mal, Perséfone."
Ela tinha a sensação de que também sabia a que tipo de mal ele estava se referindo - o
gosta de gente como o Impious. Ela estremeceu. Foi estranho perceber que
Hades não era poderoso apenas por causa do controle que ele tinha sobre sua magia.
Ele era poderoso por causa dos negócios que fazia e isso provava isso.
"Mas e os Magos?" ela perguntou. “E quanto a pessoas como Kal
Stavros? Você deu a eles espaço para praticar magia negra? Você deixou
eles destroem a vida das pessoas! ”
"É um equilíbrio", respondeu Hades. Perséfone tinha a sensação de que ela estava
vai começar a odiar essa resposta. “Pessoas como Kal Stavros já
negociou sua alma em troca de magia. ”
"O que isso significa?"
“Isso significa que o preço que Kal paga por seu poder é sua vida”, explicou ele.
“E as Parcas dizem que este é um destino melhor do que permitir a ele um mais longo.”
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Perséfone engoliu em seco, percebendo novamente o quão complicadas as regras do

Underworld - of Fate e Destiny realmente eram. Era uma rede complicada
de barganhas que pareciam levar a um bem maior, mas o caminho havia
inferno.
"Voce tem medo de mim?" ele perguntou após um momento de silêncio.
A pergunta a surpreendeu. Ela sabia que nasceu do medo, e ainda assim,
quando ela olhou para ele, sua expressão não revelou nada de seus pensamentos.
“Não,” ela respondeu rapidamente. “Mas é muito para absorver.”
E um exemplo óbvio de por que ela não podia se casar com ele.
Ainda não, de qualquer maneira.
Como ele poderia pensar em pedir a ela para ser sua esposa, sua rainha, quando ela
não tinha ideia sobre nada disso? Não fosse este um império, ela também
herdar?
Hades desviou o olhar, sua garganta apertando enquanto ele engolia o que quer que fosse
inquietação havia se infiltrado em sua consciência. "Eu vou te contar tudo."

Ela não tinha dúvidas. Ela teria certeza disso. Ela tinha tantos
perguntas. Ela queria saber cada pessoa que entrou neste clube, o que
negócios que possuíam e quanto do mundo Hades controlava.
Parte dela queria perguntar o que ele pensava que ela faria quando descobrisse
sobre a Iniquidade, mas era óbvio que ele pensava que ela iria embora.
“Acho que já ouvi o suficiente esta noite”, respondeu ela. “Eu prefiro ir
casa."
"Você gostaria que Antoni te levasse?"
Ela sorriu um pouco, percebendo que ele pensava que ela queria dizer
voltar para o apartamento dela.
"Você pode muito bem me levar", disse ela. “Estamos indo para o mesmo lugar,
Afinal."
Seus lábios se curvaram e ele colocou um braço em volta da cintura dela, puxando-a para perto
antes de se teletransportar para o submundo.
***
Perséfone não conseguia dormir.
Ela ficou imóvel, embalada contra o calor de Hades, e agonizou. Não acabou
o que ela havia aprendido sobre o Deus dos Mortos, mas sobre o que Kal havia dito
sobre Lexa.
Se você pensasse que Lexa iria viver, você teria vindo?
Kal estava certo, é claro. Perséfone não podia negar que ela havia procurado
uma cura para os ferimentos de Lexa em Iniquidade, e ela tinha feito isso por medo de que
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ela não se recuperaria. O medo de que, mesmo que o fizesse, ela pudesse não ser a
mesmo.
Ela fechou os olhos contra a dor e saiu da câmara de Hades.
Os corredores do palácio estavam silenciosos e iluminados pela luz do céu noturno.
Hades não conseguiu capturar o brilho do sol, mas ele
administrou bem a lua. Talvez isso tenha algo a ver com o de Hecate
presença no submundo, entretanto, ela não sabia ao certo.
Ela cortou a sala de jantar e foi para a cozinha.
Ela nunca tinha estado nesta parte do palácio antes. Hades sempre teve comida
trazido a eles na mesa de jantar ou na biblioteca, no escritório ou no quarto.
Acendendo a luz, ela encontrou uma cozinha moderna e impecável. o
os armários eram brancos, as bancadas de mármore preto e os eletrodomésticos
aço inoxidável. Ela arrastou os pés no chão frio e começou a pesquisar o
armários para suprimentos, encontrando panelas, misturando tigelas e utensílios.
Essa era a parte fácil.
A parte mais difícil foi encontrar os ingredientes para assar alguma coisa.
Nada.
Ela acabou juntando ingredientes suficientes para fazer uma simples baunilha
bolo e glacê. Demorou alguns minutos para ela descobrir como o fogão
trabalhado. O que ela usava em seu apartamento era muito mais antigo e tinha botões
não botões.
Assim que o forno estava pré-aquecido, ela começou a trabalhar, concentrando-se em sua tarefa.
Havia algo relaxante em cozinhar. Talvez ela tenha gostado tanto
porque parecia alquimia, medir cada ingrediente com perfeição,
criando algo que enfeitiçaria os sentidos.
Sem falar que o ato sempre afastou sua mente das coisas, mas assim que
enquanto ela colocava o bolo no forno, uma sensação avassaladora de pavor roubou
sua respiração. Frenética para pará-lo, ela começou a limpar. Mesmo que Hades '
cozinha tinha uma máquina de lavar louça, ela esfregava cada item à mão, enxaguava, secava,
e os recolocou nos armários. Depois disso, ela se concentrou em limpar o
aço inoxidável que ela havia manchado com suas impressões digitais.
Quando ela terminou, a única indicação de que alguém tinha usado o
cozinha era o cheiro de seu bolo assando.
O cronômetro do forno ainda mostrava que ela tinha mais quinze minutos.
Quinze minutos para ficar sozinha com seus pensamentos agonizantes.
Ela ligou sua música, esperando que proporcionasse a distração que ela
precisava. Ela clicou nas primeiras canções, seu timbre escuro e frio.
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Essas músicas a lembravam de Lexa, as letras emaranhadas com seus pensamentos e

arrastando memórias que ela não queria lembrar. Quanto mais ela clicava
através de cada música, mais ela percebeu que não importava como a música
soou, tudo a lembrava de Lexa.
Ela o desligou, sentindo-se repentinamente exausta. Seus olhos eram corajosos e
seus membros estavam pesados. Ela caiu no chão; seu corpo iluminado pelo
luz do forno, e puxou os joelhos contra o peito.
"Não conseguiu dormir?" O som da voz de Hades a fez pular. Ela balançou
ao redor para encontrá-lo encostado na porta, braços grossos cruzados sobre seu corpo nu
peito. Uma túnica pendurada baixa em sua cintura e seu cabelo agrupado em camadas escuras
em torno de seu rosto. Ele parecia sonolento e bonito.
“Não,” ela disse. "Espero não ter acordado você."
“Você não me acordou”, disse ele. "Sua ausência sim."
"Eu sinto Muito."
Ele sorriu um pouco. "Não sinta, especialmente se isso significar que você está assando."
Hades cruzou a cozinha em direção a ela. Ela pensou que ele poderia buscá-la
e carregá-la para a cama com o bolo ainda no forno, mas ele a surpreendeu
e sentou-se ao lado dela no chão.
Ela se viu olhando para ele - a forma como seus músculos aumentaram para o
superfície de sua pele, na sombra da barba por fazer enfeitando sua mandíbula, a curva completa
de seus lábios. Ele era incrivelmente bonito, inimaginavelmente poderoso, e ele
pertencia a ela.
“Você sabe que posso ajudá-lo a dormir”, disse ele.
Ela sabia disso porque ele já tinha feito isso antes.
“O bolo não está acabado,” ela sussurrou sua resposta. Não foi porque ela
queria ficar quieta, era para que sua voz não fosse mais alta que ela
a exaustão assumiu o controle.
“Eu nunca o deixaria queimar”, respondeu Hades.
Depois de um momento, ele mudou, e Perséfone descansou a cabeça contra a dele
peito. A pele de Hades estava quente, seu cheiro tão inebriante quanto a baunilha no
ar, e apesar do quanto ela queria ver isso até o fim, ela
adormeceu em seus braços no chão da cozinha.
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Persephone ligou para Eliska para verificar Lexa enquanto ela se dirigia para o trabalho no
próxima manhã. Na verdade, ela estava evitando Jaison desde suas palavras odiosas
após a cirurgia de Lexa e seus comentários sobre Hades. Foi difícil o suficiente para
reconciliar que Hades não poderia ajudar, pior quando Jaison questionou seu
Ame.
A mãe de Lexa parecia exausta ao telefone enquanto ela se comunicava
que não houve mudanças em seus sinais vitais. A coisa toda parecia um
pesadelo, exceto que, quanto mais tempo durava, mais Perséfone
considerou que ela poderia ter que viver sem Lexa.
Depois da noite passada, isso de alguma forma parecia mais uma possibilidade.
“Bom dia, Perséfone!” Helen disse ao sair do
elevador. Sua expressão alegre desapareceu rapidamente. "Está tudo bem?"
Sua pergunta fez Perséfone se sentir estranhamente violenta.
"Não", ela retrucou. Seu estômago imediatamente se encheu de culpa quando ela
dirigiu-se para sua mesa. Ela teria que se desculpar com Helen mais tarde, mas certo
agora, ela precisava se acalmar.
Ela mal se acomodou antes de Demetri sair de seu escritório.
"Perséfone, tem um minuto?"
Sua raiva voltou à superfície, espontânea e sem sentido. Ela
deveria dizer não, pergunte se ela poderia ter mais tempo para se instalar, mas ela descobriu
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ela mesma seguindo seu chefe em seu escritório.

“Tenho boas notícias”, disse Demetri, sentando-se atrás de sua mesa.
Perséfone sabia o que ele ia dizer a ela, mas ela esperou, olhando
para ele com mais indiferença do que ela jamais sentiu em sua vida. Foi o
primeira vez desde que ele deu o ultimato que ela percebeu o quanto
isso a afetou.
“Kal decidiu não forçar o exclusivo.”
Quando ela não reagiu, Demetri franziu a testa. "O que está errado? eu pensei
você ficaria feliz. ”
"Você pensou errado", disse ela. "O estrago já esta feito."
"Perséfone."
Ela odiava a maneira como seu chefe dizia seu nome, como se ele pensasse que ela estava sendo
irracional. "Não faça isso."

“Não fazer o quê? Chamou você por sua besteira? "
"Se fosse besteira, você teria desistido quando eu tive que lhe dar o
ultimato. Por mais que você queira fingir que não precisa desse trabalho, eu sei
Você faz. É a única maneira de você se distinguir de Hades. ”
Ela se encolheu. Essas palavras doeram.
Demetri suspirou; sua frustração era palpável.
"Eu sinto Muito. Eu não deveria ter dito isso. ”
"Por que não?" ela riu amargamente. "É a verdade."
“Só porque é a verdade agora, não significa que será a verdade
para sempre. Se alguém pode fazer um nome neste negócio, é você,
Perséfone."
"Bajulação não levará você a lugar nenhum, Demetri."
Ele riu sem graça. "Será que algum dia ganharei seu perdão?"
“Perdão, sim. Não confie."
"Acho que mereço isso."
Os olhos de Demetri caíram para suas mãos enquanto ele entrelaçava os dedos
nervosamente.
"Você sabe que fiz isso porque não tive escolha."
"Tenho certeza de que você teve uma escolha como eu tive uma escolha."
Ele acenou com a cabeça, mas seus olhos estavam distantes, como se ele estivesse se lembrando
algo que aconteceu há muito tempo. Depois de um momento, ele começou a falar.
“Kal não é Hades, mas ele é poderoso. Eu ... ”ele fez uma pausa para limpar a garganta. "EU
procurou sua ajuda. ”
Uma percepção caiu sobre ela - Demetri sabia que Kal era um Magi.
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“De que maneira?”

"Uma poção do amor."
Perséfone franziu a testa. "Não entendo."
Demetri ergueu as sobrancelhas e, em seguida, encontrou o olhar de Perséfone. "Na Faculdade,
Conheci um homem chamado Luca. Ele se tornou meu melhor amigo e eu estava tão apaixonada
com ele. Uma noite, decidi contar a ele como me sentia. Meus sentimentos não eram
retribuído ... mas ... eu não poderia imaginar uma vida sem ele. ”
" Então você deu a ele uma poção do amor ?"
Ela ficou horrorizada com o fato de Demetri recorrer a tais medidas. Um amor
poção era um negócio sério. Havia uma razão para sua criação e
distribuição era ilegal. Isso tirou a escolha de um indivíduo .
“Não foi meu momento de maior orgulho,” Demetri admitiu. “Se eu tivesse que fazer tudo
de novo, eu o teria deixado ir. ”
"Você tem que desfazer isso", disse Perséfone. Os olhos de Demetri se arregalaram.
Claramente, ele não esperava que ela dissesse isso.
“Desfazer?”
“Ou diga a ele o que você fez,” Perséfone insistiu. “Demetri ... você estava
errado . ”
"Eu não disse isso para que você me dissesse como eu deveria consertar", disse ele,
seu rosto ficando vermelho. "Estou dizendo isso para que você entenda porque eu empurrei
tu."
"Eu sei disso, mas Demetri ... se você realmente amou-"
"Não", Demetri rebateu, e Persephone fechou a boca. Ele
respirou fundo. "Essa conversa acabou."
“Demetri—”
"Se eu ouvir um sussurro do que eu disse a você em qualquer lugar, Perséfone, eu
vai demitir você.apertou

Persephone Isso é uma promessa."
os lábios e se levantou, sentindo-se atordoada. Ela
fez uma pausa antes de sair do escritório.
"Você não é melhor do que Apollo."
Demetri riu, e foi frio e sem humor. “Eu acho que é o primeiro
vez que alguém me comparou a um deus. "
“Não é um elogio”, respondeu Perséfone. Ela sabia que não era
necessário apontá-lo. Demetri estava bem ciente da gravidade dela
comparação. Apollo e Demetri essencialmente tomaram as mesmas decisões
quando se tratava das pessoas que supostamente amavam, e os resultados foram
devastador para os mortais que permaneceram.
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Ela saiu do escritório de Demetri e juntou suas coisas.

"Oh ... uh, Perséfone?" Helen chamou enquanto ela passava pela mesa para o
elevador.
Ela não parou.
"Perséfone?"
Helen veio ao lado dela.
"O quê, Helen?" ela retrucou.
"Você está-"
"Por favor, não me pergunte se estou bem."
Os lábios de Helen se estreitaram e ela hesitou, tropeçando nas palavras. “Hum,
isso veio para você. "
Ela entregou a Perséfone um envelope branco.
"Quem-?"
Ela começou a perguntar quando Helen girou nos calcanhares e voltou para ela
mesa.
Persephone suspirou. Ela não culpou a garota por praticamente correr
dela. Agora ela tinha dois motivos para se desculpar com ela, mas ela teria que fazer
isso mais tarde porque ela realmente queria ir embora.
Ela entrou no elevador e abriu o envelope.
Dentro havia uma carta escrita à mão.
Querida Perséfone,
Vejo que você não gostou da rosa. Talvez você encontre mais presentes futuros
aceitável.
-Seu admirador
Foi a primeira vez que ela pensou sobre a rosa desde que ela chegou em
sua mesa há alguns dias. Ainda estava lá, murcho e esquecido após a de Lexa
acidente. Enquanto ela tinha assumido que Hades tinha dado a ela, ela agora
percebeu que não era dele, mas de outra pessoa. Ela ia ter que
diga a Helen para parar de aceitar presentes e envelopes não marcados.
De repente inquieta, Perséfone esmagou a carta entre as mãos, e
quando ela saiu do elevador, jogou-o fora.
Ela chamou um táxi e se dirigiu ao hospital para visitar Lexa.
Ela nunca iria se acostumar com este lugar, apenas se aproximando a fez
ansiosa - uma sensação que cresceu quando ela chegou ao segundo andar, fazendo-a
caminho pelo corredor para o quarto de Lexa. De repente, ela parou, avistando Eliska
e Adam falando com o médico.
“A esta altura, é algo a se considerar”, dizia o médico.
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Os pais de Lexa pareciam perturbados.

Persephone se escondeu atrás de um suporte de computador, ouvindo.
“Quanto tempo ela tem? Uma vez que o ventilador é removido? ” ela ouviu
Adam pergunta.
“Isso é realmente com ela. Ela pode morrer em segundos ou dias. ”
Perséfone se sentiu mal do estômago.
“Claro, a decisão é sua”, disse o médico. “Eu vou te dar alguns
hora de pensar nisso. Se você tiver alguma dúvida, por favor, me avise. ”
Persephone se virou e correu pelo corredor até o banheiro. Ela
mal consegui ir ao banheiro antes de vomitar, e quando nada mais veio
para fora, ela soltou.
Levou muito mais tempo para se recompor do que imaginava e pelo
vez que ela chegou ao quarto de Lexa, Eliska estava sozinha. Ela olhou para cima quando
Perséfone entrou e sorriu.
“Oi, Perséfone,” ela disse.
“Oi, Sra. Sideris. Espero não estar incomodando você. Eu deveria ter te contado eu
estava vindo."
"Está tudo bem, querida." Eliska espreguiçou-se. “Se você vai ficar aqui um pouco, eu
acho que vou dar um passeio ... ”
Persephone conseguiu acenar com a cabeça e um pequeno sorriso. Quando Eliska saiu, ela se sentou
na cama de Lexa e cuidadosamente pegou sua mão. A pele dela estava machucada
do IV e descolorido da fita que eles usaram para proteger todos os tubos
entrando em seu corpo.
A culpa caiu pesadamente em seus ombros. Ela não conseguiu encontrar uma cura para
Os ferimentos de Lexa. O ventilador respirou por ela, manteve seu corpo funcionando, e
Os pais de Lexa queriam levá-la embora.
Foi o pior medo de Perséfone realizado.
O que seria tão terrível em vê-la entrar no submundo?
Era uma pergunta que deveria ter uma resposta simples, mas era mais
complicado do que isso, e na esteira da proposta de Hades, a verdade dela
pensamentos agonizantes foram expostos. E se ela e Hades weren ' t destinado a
ficar juntos para sempre? E se ela perdesse o acesso ao submundo e ao
almas? Isso significaria que ela perderia contato com Lexa também.
Ela reconheceu que mesmo quando ela e Hades se separaram, o Deus
dos Mortos havia permitido que ela retivesse seu favor. Ela poderia ter ido para o
Submundo em qualquer ponto e visitou as almas, mas ela não o fez. O pensamento
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de ir tinha sido muito doloroso e a enchia de ansiedade - isso não

mudar se eles se dividirem novamente.
“Não sei se você pode me ouvir”, disse Perséfone. “Mas eu tenho isso
muito para te contar. ”
Enquanto segurava a mão de Lexa, ela lançou um resumo de tudo
isso tinha acontecido com ela.
Ela falou sobre o ultimato de Kal.
"Eu deveria ter te contado no momento em que aconteceu", ela fez uma pausa e
riu um pouco. “Tenho certeza de que você teria me dito para desistir - vá embora e comece
meu próprio jornal ou algo assim. ”
Ela contou a ela sobre o acordo de Hades com Apolo e como ela frustrou seu plano
para se encontrar sem ela. Ela falou sobre a Iniquidade e todas as coisas que ela
aprendi sobre Hades.
Seus olhos lacrimejaram enquanto ela falava: "E então ele me pediu em casamento
e eu disse não. Eu posso ouvir você me perguntando o que eu estava pensando, e a verdade
é, eu não sei, ”ela fez uma pausa e balançou a cabeça. “Eu só sei que não
importa o quanto eu o ame, não posso me casar com ele agora. ”
A única resposta foi o som do ventilador de Lexa.
Ela nunca se sentiu mais sozinha.
"Lexa," a boca de Perséfone tremeu, e lágrimas gigantes a borraram
visão. Ela deu um beijo na mão de sua melhor amiga, sussurrando: " Eu preciso
você . ”
De repente, o cheiro de flores silvestres permeou o ar, frutas cítricas amargas e
hortelã. Perséfone ficou rígida e se recompôs o mais rápido que pôde.
"Mãe."
Ela se encolheu quando falou. Era óbvio que ela estava chorando. Ela
não se virou para olhar para Demeter. "O que você está fazendo?"
"Eu ouvi sobre Lexa", disse ela. "Vim ver se você estava bem."
Ela estava no hospital há duas semanas. Se Demeter fosse realmente
preocupada, ela teria aparecido antes.
"Estou bem."
Ela sentiu sua mãe se aproximar.
"Hades não iria ajudá-la?"
Novamente, Perséfone ficou tensa. Ela odiava essa pergunta, odiava porque então
muitas pessoas assumiram Hades iria ajudar, odiava porque ela deixou-se
acreditar que ela pode se tornar uma exceção à sua regra, odiava porque ele era
a razão pela qual ela teve que dizer não.
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“Ele disse que não era possível,” ela sussurrou.

Ela soltou a mão de Lexa e se virou para olhar para sua mãe. A Deusa
apareceu em sua forma mortal e usava um vestido amarelo feito sob medida. Dela
o cabelo dourado estava esculpido em um rabo de cavalo apertado que se enrolava no final.
"Por que você está realmente aqui?" Persephone perguntou.
"É tão difícil acreditar que estou preocupado com você?"
"Sim."
"Eu sempre tive o seu melhor interesse em mente, mesmo que você se recuse a
Veja."
Persephone revirou os olhos. “Não estamos tendo essa conversa,
mãe. Eu fiz minha escolha. ”
“Como você vai viver sua vida ao lado do deus que deixa seu melhor amigo
morrer?"
Perséfone se encolheu. Ela pensou sobre os fios que ele escondeu em sua pele,
e as vidas que ele havia trocado para obtê-los. Ela estaria mentindo se não
admitir que ela se perguntou por que ele não escolheria trocar a alma de Lexa
para outro.
Persephone estreitou os olhos, de repente desconfiada. “Se eu te descobrir
teve algo a ver com isso— ”
"Você o quê?" Demeter instigou. "Continue."
"Eu nunca vou te perdoar."
Demeter sorriu friamente. "Filha, para essa ameaça funcionar, eu precisaria
querer perdão. ”
Perséfone ignorou a dor das palavras de Deméter.
“Eu não machuquei Lexa. Dadas as circunstâncias, acho que você deveria
considere - pode uma filha da primavera ser realmente a noiva da morte? Você aguenta
ao lado do deus que deixou seu amigo morrer? "
A verdade é que Perséfone não sabia e isso a fez se sentir culpada
e com raiva. Ela cerrou os punhos.
"Cale a boca", ela rangeu para fora.
“Você deve canalizar sua raiva contra o Destino”, disse Demeter.
"Eles são os únicos que levaram seu amigo."
Perséfone deu uma risada sarcástica. “Como você fez? Como é que isso virou
para fora para você? "
Demeter estreitou os olhos. "Isso ainda está para ser visto."
Persephone se virou de sua mãe e olhou para Lexa novamente. Vendo
ela como se isso fosse a coisa mais difícil que ela já experimentou, e estava ficando
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pior a cada vez que ela entrava pela porta do hospital.

“Hades não é o único deus que poderia te ajudar. Apolo é o deus da
Cura."
O corpo de Perséfone paralisou.
"Claro, você pode ter arruinado qualquer chance que você pudesse ter em
garantindo sua ajuda depois daquele artigo atroz que você divulgou. ”
“Se você veio defendê-lo, não vou ouvir. Apolo machucou meu amigo e
tantos outros. ”
"Você acha que qualquer deus é inocente?" Ela fez uma pausa para rir, e o som
foi assustador. “Filha, nem mesmo você pode escapar de nossa corrupção. É o que
vem com poder. ”
"O que? Ser uma pessoa má? ”
“Não, é a liberdade de fazer o que quiser. Você não pode me dizer se
dada a oportunidade, você desafiaria o destino em favor de salvar seu
amigo. ”
"Essas decisões têm consequências, mãe."
"Desde quando? Diga-me o impacto que seus artigos tiveram sobre os deuses,
Perséfone. Você escreveu sobre Hades e ele acabou com uma amante. Vocês
escreveu sobre Apollo e ele ainda é amado, ”ela fez uma pausa para rir.
“Consequências para os deuses? Não, filha, não há nenhum. ”
"Você está errado. Deuses sempre exigem um favor - favores significam
consequências."
“Sorte que você é um deus. Combata o fogo com fogo, Perséfone e saia
choramingando sobre este mortal. "
Sua mãe se foi, mas o cheiro de sua magia permaneceu e fez
ela se sente doente.
Ou talvez ela se sentisse mal com a ideia de pedir ajuda a Apolo.
Ela não poderia fazer isso. Como ela poderia perguntar ao deus que ela criticou e
proclamado para odiar por ajuda? Seria trair Hades e Sybil; isto
estaria se traindo.
Quando Eliska voltou, Perséfone se preparou para sair, pressionando um beijo para
A testa de Lexa. Quando ela se voltou para a mãe de Lexa, ela deixou escapar,
"Não a tire do respiradouro ainda."
Os olhos de Eliska lacrimejaram, já orlados de vermelho. Perséfone estava certa
sua caminhada era mais uma desculpa para sair e chorar.
“Perséfone”, disse Eliska, com a boca trêmula. “Não podemos ... continuar deixando
ela sofre. "
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Ela nem está lá , ela queria dizer. Ela está no limbo.

“Eu sei que isso é difícil. Adam e eu não decidimos um curso de ação
ainda, mas assim que o fizermos, eu vou deixar você saber. ”
Perséfone deixou a UTI atordoada. Ela se sentiu como se tivesse no dia em que
descobri que Lexa estava no acidente. Ela era um fantasma, congelado no tempo,
vendo o mundo continuar. Sem aterramento, ela fez seu caminho para o
elevador. Ela estava tão perdida em seus próprios pensamentos; ela quase não percebeu
Thanatos encostado em uma parede na sala de espera. Sob o
luzes fluorescentes, seu cabelo loiro parecia incolor, e suas asas pretas eram
muito deslocado entre as paredes esterilizadas e as cadeiras rígidas.
Perséfone sabia que ele não esperava vê-la aqui porque quando ele
capturou seu olhar, seus olhos azuis marcantes se arregalaram de surpresa.
Ela tentou controlar as batidas de seu coração. Existem vários
razões pelas quais ele pode estar no hospital. Lexa ' não é o único na UTI , ela
disse a si mesma. Ele pode estar aqui por outra pessoa.
Ela se aproximou dele e esboçou um sorriso.
"Thanatos, o que você está fazendo aqui?"
"Lady Perséfone", disse ele, e se curvou. "Estou trabalhando."
Perséfone tentou não se encolher. Thanatos não pôde evitar que ele era o
Deus da Morte, mas de alguma forma, era diferente falar com ele no
Submundo. Lá, ela realmente não tinha pensado muito em seu propósito. Aqui,
no mundo superior, com sua amiga no suporte de vida, era cristalino. Ele
cortou a conexão entre as almas e seus corpos. Ele deixou familias
devastado. Ele deixaria seu devastada.
"Quer dizer que você está colhendo?"
"Ainda não", disse ele, seu meio sorriso era encantador, e isso a fez
quero vomitar. "Você parece-"
"Cansado?" ela ofereceu. Não seria a primeira vez que ela ouvia hoje.
"Eu ia dizer bem."
Ela podia sentir a magia de Thanatos nas bordas de sua pele, persuadindo-a a
calma. Normalmente, ela tomaria isso como um sinal de sua natureza carinhosa, mas
hoje nao. Hoje parecia uma distração.
"Eu não quero sua magia, Thanatos." Suas palavras foram duras. Ela era
frustrada, ela estava com medo, e sua presença a estava deixando desconfortável.
Ela não achou que o deus pudesse parecer mais pálido, mas ainda mais colorido
drenado de seu rosto. Ela levou um momento para perceber que o brilho em seu
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olhos se foram. Ela tinha ferido seus sentimentos. Ela superou a culpa e
perguntou: "O que realmente está fazendo aqui, Thanatos?"
"Eu te disse-"
"Você está trabalhando. Eu quero saber quem você está aqui para levar. ” A voz dela
tremeu enquanto ela fazia a pergunta.
O deus apertou os lábios, um sinal de desafio e respondeu: "Eu
não posso te dizer isso. ”
Houve silêncio, e então Perséfone disse as palavras que ela conhecia
Thanatos seria obrigado a obedecer porque Hades havia ordenado. "EU

comandar você. "
Os olhos de Thanatos brilharam, como se tudo isso lhe causasse dor física.
Suas sobrancelhas se juntaram sobre os olhos desesperados, e ele sussurrou o nome dela,
voz rachando enquanto ele falava.
“ Perséfone .”
"Eu não vou deixar você levá-la."
“Se houvesse outra maneira—”
“Existe uma outra maneira e envolve você sair.” Ela o empurrou
pequeno. "Saia."
Ela falou baixinho no começo, não querendo chamar atenção, mas quando ele
não se mexeu, ela disse de novo - firme desta vez, as palavras escapando
o dente dela.
"Eu disse para sair!"
Ela o empurrou com mais força e ele ergueu as mãos, recuando.
“Isso não é algo que você pode evitar, Perséfone. Meu trabalho está ligado a
os destinos. Assim que cortarem o fio dela ... eu tenho que coletar. ”
Ela odiava essas palavras, e elas a irritavam de uma maneira que ela nunca
imaginado.
"Saia!" ela gritou. "Saia! Saia! Saia!"
Thanatos desapareceu, e Perséfone de repente foi cercada por enfermeiras
e um segurança. Eles estavam questionando e direcionando, e as palavras
encheu sua cabeça a ponto de estourar.
“ Ma ' am, está tudo bem?”
" Talvez você devesse se sentar."
“ I ' ll obter um pouco de água.”
A dor formou-se na frente de sua cabeça. Apesar da enfermeira tentar dirigir
ela a uma cadeira, ela se libertou.
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"Eu preciso verificar Lexa", disse ela, mas quando tentou retornar ao
Área da UTI, o segurança a bloqueou.
“Você precisa ouvir as enfermeiras”, disse ele.
"Mas meu amigo-"
“Vou receber uma atualização sobre o seu amigo”, disse ele.
Perséfone queria protestar . Não deu tempo. E se Thanatos tivesse
teletransportado para seu quarto e levado para o submundo? De repente, o
portas se abriram por dentro, e Perséfone aproveitou a chance, empurrando
além do guarda, ela saiu correndo para o quarto de Lexa e imediatamente desapareceu.
Ser teletransportado para outro reino sem aviso parecia estar em um
vácuo. De repente, ficou mais difícil respirar, seu corpo parecia vazio de umidade,
e suas orelhas estalaram dolorosamente. Os sintomas duraram alguns segundos antes
ela foi dominada pelo cheiro da magia de Hades, queimando seu nariz como
geada.
Quando seus olhos se ajustaram à escuridão, ela percebeu que havia sido depositada
na sala do trono de Hades. Sempre estava escuro, apesar da luz nebulosa que
filtrado através de janelas inclinadas acima. Hades sentou-se em seu trono - um
peça vítrea de obsidiana que era artística e monstruosa. Ela podia ver
nada do deus, mas um talho de seu belo rosto, iluminado por uma luz vermelha.
Ela poderia adivinhar por que Hades a trouxe aqui - para impedi-la de
interferindo no trabalho de Thanatos, para lhe dar um sermão mais uma vez sobre como eles
não poderia interferir na vida de Lexa, mas ela não queria ouvir isso.
Ela tentou reunir sua magia e se teletransportar, sabendo que era em vão -
Hades foi muito mais liberal ao revogar quaisquer direitos que tinha de deixar o
Submundo enquanto ele estava com raiva.
E ele estava com raiva.
Ela podia sentir sua frustração, crescendo entre eles, tornando o ar
tangível.
"Você não pode simplesmente me remover do Mundo Superior quando quiser!"
ela gritou com ele.
"Você tem sorte de eu ter removido você e não as Fúrias."
O tom de sua voz se aprofundou e a deixou tensa. Ainda assim, ela queria
lutar.
"Envie-me de volta, Hades!"
"Não."
Uma dor lancinante irrompeu do ombro de Perséfone, seu lado e seu
bezerros enquanto espinhos brotavam de sua pele. Isso a colocou de joelhos antes
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Hades. O deus se levantou de seu trono, completamente aceso pela luz vermelha.
Ele parecia horrorizado e mortal e moveu-se em direção a ela com uma graça predatória.
"Pare!" ela comandou quando ele se aproximou. “Não se aproxime!”
Ela não queria que ele visse como suas feridas realmente eram.
Hades não obedeceu.
Ele se ajoelhou ao lado dela.
“Porra, Perséfone. Há quanto tempo sua magia se manifesta como
isto?"
Perséfone não atendeu. Em vez disso, ela perguntou: "Você nunca escuta?"
Ele deu uma risada sem humor. "Eu poderia perguntar o mesmo de você."
Ela ignorou seu comentário, concentrando-se em respirar através da dor dela
lesões. Sua magia se manifestou assim em várias ocasiões, mas esta
foi provavelmente o pior caso. Hades colocou as mãos em seu ombro, então
seu lado, então suas panturrilhas, curando as feridas. Quando ele terminou, ele se sentou
de volta em seus calcanhares, sangue cobrindo suas mãos.
"Há quanto tempo você esconde isso de mim?"
“Tenho estado um pouco distraída, caso você não tenha notado”, disse ela.
"O que você quer, Hades?"
Os olhos de Hades brilharam, e sua preocupação por ela rapidamente se dissolveu em
raiva.
“Seu comportamento com Thanatos foi atroz. Você vai se desculpar. ”
"Por que eu deveria?" ela retrucou. “Ele iria levar Lexa! Pior, ele
tentou esconder de mim. ”
"Ele estava fazendo seu trabalho, Perséfone."
“Matar meu amigo não é um trabalho! É assassinato! ”
"Você sabe que não é assassinato!" Sua voz era áspera. “Mantê-la viva por
seu próprio benefício não é uma gentileza. Ela está com dor e você está prolongando isso. ”
Ela se encolheu, mas se recuperou. “Não, você está prolongando isso. Você poderia curar
ela, mas você optou por não me ajudar. "
“Você quer que eu barganhe com o Destino para que ela possa sobreviver? Então
você pode ter a morte de outro em seu consciente? Assassino não combina
você, deusa. "
Ela deu um tapa nele - ou tentou, mas Hades a pegou pelo pulso e a puxou
contra ele, beijando-a até que ela fosse subjugada em seus braços, até que ela
poderia fazer era chorar.
“Eu não sei como perder alguém, Hades,” ela soluçou em seu peito.
Ele pegou o rosto dela entre as mãos, tentando enxugar as lágrimas.
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“Eu sei,” ele respondeu. “Mas fugir não vai ajudar, Perséfone.
Você está apenas atrasando o inevitável. ”
“Hades, por favor. E se fosse eu? "
Ele a soltou tão rapidamente que ela quase perdeu a compostura.
"Eu me recuso a entreter tal pensamento."
"Você não pode me dizer que não quebraria todas as Leis Divinas existentes
para mim."
Perséfone havia notado a profundidade dos olhos de Hades antes, como se houvesse
milhares de vidas refletidas dentro deles, mas não era nada parecido com o que
ela viu agora. Houve um lampejo de malícia, um momento em que ela jurou que
podia ver cada coisa violenta que ele já tinha feito. Ela não duvidou do que ele
iria passar para salvá-la.
"Não se engane, minha senhora, eu queimaria este mundo por você, mas isso é
um fardo que estou disposto a carregar. Podes dizer o mesmo?"
Algo mudou dentro de Hades após sua pergunta e assim como
de repente, quando ele pareceu abrir todas as suas feridas, elas se fecharam. Os olhos dele escureceram
e sua expressão tornou-se passiva.
"Eu vou te dar mais um dia para dizer adeus a Lexa", disse ele. "Isso é
o único compromisso que posso oferecer. Você deveria estar grato por eu estar oferecendo isso. ”
O deus desapareceu.
Sozinha na sala do trono, Perséfone esperava se sentir oprimida por
a realidade de que nas próximas vinte e quatro horas Lexa estaria morta.
Em vez disso, ela sentiu uma estranha sensação de determinação.
Conseqüências para os deuses? Ela pensou. Não há nenhum.
Ela se levantou e se teletransportou para seu apartamento. Sybil reclinou-se em
o sofá, seus olhos se arregalando quando Perséfone apareceu, ensanguentada e
machucado por sua magia.
O oráculo se sentou.
"Perséfone, você está-"
"Estou bem", disse ela rapidamente. "Preciso da tua ajuda. Onde está o Apollo?
nas noites de quinta? ”
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CAPÍTULO XVII - O PRAZER

DISTRITO
Perséfone navegou pelas estreitas ruas de paralelepípedos do Pleasure District,
passando por lojas caiadas de branco e bordéis com nomes como Hetaera, Pornai,
e Kapsoura. As passagens estavam cheias de gente. Havia
aqueles que vieram desfrutar dos prazeres do bairro, óbvio porque
das máscaras que usavam para esconder sua identidade. Então havia aqueles que
estavam aqui para dar o prazer - mulheres de renda e homens de topless. Elas
dançou no meio da multidão, provocando clientes em potencial com boás de penas
e chocolate. Sua pele brilhava com óleos que cheiravam a jasmim e
baunilha. Luzes cruzadas no alto, dando a todo o lugar um estranho
brilho.
Acontece que era aqui que Apollo passava as noites de quinta-feira.
“ Ele ' ll estar em Erotas”, Sybil tinha dito. “ Ele é dono de uma suíte lá no terceiro
piso."
A Deusa da Primavera estendeu a mão para verificar a máscara que Sybil havia deixado
pedir emprestado, paranóico de que de alguma forma iria se soltar e expô-la
identidade. Era pesado e totalmente preto. Ela só precisava usá-lo até que ela
conseguido chegar a Erotas, uma vez lá dentro, a todos os visitantes foi prometido o anonimato.
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Ela reconheceu que tinha uma escolha, mas era uma que ela não estava disposta a
faço. Sua mãe estava certa. Por que não pedir a Apolo para curar sua amiga? Isto
foi uma barganha que ela estava disposta a fazer, e então ela se dirigiu na direção de
Erotas.
Ela podia ver à distância - um falo gigante espelhado no próprio
limite do Distrito do Prazer. Sendo um dos mais caros e mais caros,
fim de bordéis, tinha a melhor vista do oceano. Quando ela estava à vista
da porta, ela tirou o casaco e a máscara. Por baixo, ela usava um preto simples
vestido e salto alto preto - era o traje usado pelas mulheres que
servido em Erotas, e se Perséfone tivesse sorte, ela se misturaria o suficiente
para encontrar Apollo.
Ela ficou surpresa ao descobrir que o interior do bordel era mais
decoração tradicional. A entrada era redonda e iluminada por um grande cristal
lustre. As paredes eram vermelhas, decoradas com espelhos e arandelas ornamentados,
e não havia ninguém no local quando ela cruzou o piso de mármore em direção a um
elaborada escada de princesa que levava ao segundo andar.
Fácil , Perséfone pensou, enquanto sua mão tocava o ferro forjado
ferroviário.
"Onde você está indo?"
Ela congelou e se virou para encontrar uma mulher mais velha vestida de vermelho. Ela
era linda, esguia e tinha cabelos brancos. Ela assumiu que esta mulher era a
Senhora - ou gerente - do bordel.

"Eu tenho um cliente", disse Persephone. "Esperando. Lá em cima."
“Você está mentindo”, disse a mulher.
Perséfone empalideceu.
“Nenhuma das meninas subiu ainda”, continuou a mulher. "Vir!"
Perséfone hesitou, mas desceu as escadas. A mulher estudou
Perséfone quando ela se aproximou, tentando localizá-la.
"Qual o seu nome?" ela perguntou, os olhos estreitos.
“K-kora,” Persephone administrou.
"Você é nova", disse a mulher, e então ela tocou a de Perséfone
rosto, como se a inspecionasse em busca de imperfeições. "Sim, você vai buscar uma alta
preço."
“Um preço alto?” As sobrancelhas de Perséfone se juntaram.
“Eu estou supondo que é por isso que você estava indo embora. Nervoso para o leilão? ”
Leilão?
Perséfone acenou com a cabeça.
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“Não se preocupe, meu doce. Vir."

A Madame colocou o braço no de Perséfone e a conduziu a um
sala de estar sob a escada.
Lá dentro, havia mulheres e homens de todas as idades e tamanhos vestidos de
Preto. Perséfone se perguntou por que era a cor escolhida, já que todos pareciam
como se estivessem em um funeral.
Quando a Madame e Perséfone entraram, um homem vestindo um pano vermelho
em volta da cintura e uma máscara da mesma cor se aproximou com uma bandeja de prata.
A senhora pegou uma taça de champanhe e passou para Perséfone.
"Beba", disse ela. "Isso vai acalmar seus nervos."
Perséfone deu um gole na bebida - era doce e leve.
“Misture-se, converse. A licitação começará em breve. ”
A senhora saiu e uma vez que Perséfone estava sozinha, ela foi abordada
por uma mulher com cachos escuros e cílios longos. Seus lábios eram de um vermelho brilhante e
sua pele tem um tom rico de marrom.
“Eu nunca vi você antes,” ela disse. "Eu sou Ismena."
"Kora", disse Perséfone. "Hum ... você pode me dizer o que está acontecendo?"
Ismena riu um pouco, quase como se ela pensasse que Perséfone estava brincando.
"Eles te tiraram da rua porque você era bonita?"
Os olhos de Perséfone se arregalaram.
"Isso acontece?"
"Não importa", disse Ismena. “É um leilão. Você recebe um número e
entrar em uma sala como um auditório onde você espera até o seu número
é chamado. Depois disso, você é levado a um palco e apenas ... fica lá até
eles mandam você sair. ”
"E depois disso?"
"Você é levado à sala de seu licitante."
O estômago de Perséfone azedou.
"Como você entrou nessa linha de trabalho, afinal?" Ismena perguntou. "Vocês
não parece nem um pouco preparado. ”
Perséfone meio que riu e ofereceu a única coisa que podia,
“Às vezes não há escolha. E você?"
A mulher encolheu os ombros. “É um bom dinheiro e, na maioria das vezes,
os homens nem mesmo querem sexo. Eles só querem conversar. ”
Bem, isso foi bom, porque era tudo o que Perséfone queria -
conversa e uma pechincha.
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A mulher em carmesim voltou e bateu palmas, desenhando

a atenção de todos.
"Está na hora, senhoras e senhores."
Perséfone seguiu o exemplo de Ismena. Eles entraram em uma sala adjacente
onde uma série de cadeiras foram dispostas. Assim que eles entraram, eles receberam
números e tomaram seus lugares. Um por um, a Madame convocou homens e
mulheres, e à medida que desapareciam na escuridão ao redor dela, Perséfone
coração disparou. Ela se perguntou o que Hades faria se descobrisse que ela era
prestes a se leiloar para o maior lance em um bordel.
Em seguida, outro pensamento lhe ocorreu - e se ela não conseguisse encontrar
Apollo?
Ela esperou para sempre - até que todos na sala tivessem ido embora, exceto por
dela.
A senhora entrou.
"Sua vez, Kora."
Perséfone se levantou e seguiu a mulher para a sombra. Ela era
direcionado para um palco redondo. Ela não conseguia ver nada além disso, mas ela sabia
as pessoas estavam espalhadas no escuro porque ela podia senti-las. UMA
torrente de emoções a atingiu - intensa solidão e desejo, por baixo disso,
havia um toque de diversão. Ela olhou para a escuridão e
ofereceu um meio sorriso suave.
"Estou aqui por você, Apollo."
A senhora apareceu da sombra, rápida como um raio, e
agarrou-a pelo pulso.
"Como você ousa! Este leilão deve ser anônimo. ”
Uma voz estalou por um intercomunicador.
"Não deixe uma contusão, Madame Selene, ou você enfrentará a ira de
Hades. ”
Tanto para o anonimato.
A mulher respirou fundo e a soltou; olhos abertos.
"Você é Perséfone?"
A voz de Apollo estalou no interfone novamente.
"Escolte-a para minha suíte."
Perséfone se virou para a Madame com expectativa. Ela demorou um pouco para
movimento, ela parecia congelada, olhando para ela como se ela fosse um dos mortos
ela própria. Depois de um momento, ela pigarreou e baixou a cabeça.
"Por aqui, minha senhora."
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A Madame levou Perséfone para fora da sala e em um espelho

elevador. Quando as portas se fecharam, Madame Selene olhou para Perséfone
através do reflexo.
"Por que você me deixou tratá-la como uma das minhas garotas?"
Perséfone encolheu
comparecimento os ombros.
esta noite mantém "Eu
meuestava curioso.
segredo, Não seque
vou garantir preocupe,
Hades se todos
nunca em
descubra que
você colocou a mão em mim. Entendido?"
"Claro."
Madame Selene puxou uma chave e inseriu-a no painel, pressionando
o botão para o terceiro andar. Eles ficaram em silêncio até que a Madame perguntou,
"Você está aqui para negociar com ele?"
O coração de Perséfone disparou. "Por que eu barganharia com Apollo?"
"Porque você está desesperado."
Perséfone olhou para a mulher.
“Vejo desespero todos os dias, meu amor. Se você está procurando um fim para isso,
confie em mim, Apollo não é a resposta. ”
Perséfone apertou a mandíbula. “Lembre-se da minha promessa anterior,
Madame? Você faria bem em ficar quieto. "
A mulher ofereceu um meio sorriso e Perséfone pensou que isso sugeria a ela
maldade. "Desculpas, minha senhora."
O elevador parou, e Perséfone entrou em um poço
sala de estar mobiliada e luxuosa. O lugar estava coberto com tecidos ricos,
tapetes texturizados e belas obras de arte.
Perséfone se sentiu tensa enquanto se movia para o espaço, pensando que o
Deus da Música pode aparecer do nada apenas para assustá-la, mas como ela
contornando a área de estar, ela encontrou Apollo em uma sala adjacente. Ele era
nua, relaxando em um banho gigante. Quando ele a viu, o deus se esticou,
descansando os pés e colocando os braços na borda da banheira.
"Ah, Lady Perséfone", disse ele. “Um verdadeiro prazer.”
“Apolo,” ela reconheceu.
“Venha, junte-se a mim!”
“Você não acabou de avisar Madame Selene da ira de Hades? Ele vai cortar
suas bolas e alimente-as para você se você me tocar. "
Apollo riu, como se gostasse muito do visual que Perséfone tinha
apenas dado a ele.
“Você me negaria o que me é devido? Eu comprei e paguei por você, depois
tudo."
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“Então essa é a sua perda”, respondeu ela.

Apollo riu, estreitando aqueles olhos violetas como tinta.
De repente, as portas do elevador se abriram novamente e três ninfas entraram
a sala. Eles estavam vestidos com combinações cintilantes. Um carregava uma tigela, o
a outra uma bandeja com várias garrafas e a última uma pilha de toalhas.
“Coloque os óleos no banho. Eu esperei muito tempo, ”Apolo retrucou enquanto
eles se aproximaram.
A ninfa com a bandeja não parecia nem um pouco ansiosa pelo deus
grosseria. Seus movimentos eram precisos e sem pressa. Ela colocou a bandeja
para baixo, escolheu uma garrafa e mediu o óleo com a tampa. Quando aquela ninfa
foi terminado, as outras pétalas de rosa espalhadas no banho de Apolo, e o último
enrolou uma toalha e colocou sob sua cabeça. Uma vez que as ninfas foram
terminado, eles deixaram a sala silenciosamente.
"Sybil disse a você onde me encontrar?"
Persephone olhou ferozmente. "Então, você se lembra do nome dela."
Ele se recusou a dizer isso antes.
O deus revirou os olhos. “Lembro-me dos nomes de todos os meus oráculos, todos
meus amantes, todos meus inimigos. ”
"Eles não são todos iguais?" Perséfone desafiada.
O deus franziu a testa, seu rosto ficando pétreo. "Você devia ser mais cuidadoso
com suas palavras, especialmente quando você está aqui para pedir ajuda. ”
“Como você sabe que estou aqui para pedir ajuda?”
"Estou errado?"
Ela ficou em silêncio e o deus riu.
"Então me diga, Lady Perséfone, o que você quer que seu amante não faça
oferece gratuitamente? ”
Vida.
De repente, Perséfone sentiu uma onda de calor por seu corpo. Ela
odiava que ela estivesse aqui, odiava que ela tivesse vindo para Apollo para obter ajuda. Odiado
que ele sabia que ela estava aqui porque Hades não podia dar a ela o que ela
procurado.
“Eu preciso que você cure meu amigo,” Perséfone disse. As palavras pareciam
espinhos em sua língua. Ela sabia que não deveria dizê-los ou pedir a Apolo para
desafiar o destino ... mas aqui estava ela.
Apolo olhou para ela por um longo momento, e então ele jogou a cabeça
de volta, rindo. Perséfone desprezou o som disso. O tom estava desligado, cheio
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de falsa diversão. Exceto que quando o deus olhou para ela novamente, seus olhos
cintilou.
“E por que eu ajudaria o jornalista que caluniou meu nome?”
As mãos de Perséfone tremeram e ela cerrou os punhos para impedi-lo de
percebendo. Depois de um momento de silêncio, ela falou.
"Porque. Estou disposto a negociar. ”
Isso chamou a atenção de Apolo. Ele se sentou na banheira e ficou de pé, completamente
nu.
"Você está disposto a negociar comigo?" ele perguntou.
Persephone virou a cabeça, engolindo em seco. Se ela estivesse sendo
honesto, ver Apolo nu não era diferente de ver as estátuas no
Jardim dos Deuses na Universidade de Nova Atenas, mas havia algo
diferente sobre ver carne em vez de pedra.
“Sim, Apollo. Foi o que eu disse."
Água espirrou e ela soube sem olhar que ele tinha saído
o banho.
“Este ... amigo . Ela deve ser muito importante para você. ”
"Ela é tudo."
“Aparentemente,” Apolo disse, diversão em seu tom. “Especialmente se você
estão tão dispostos a desafiar Hades e negociar comigo. ”
Os olhos de Perséfone se voltaram para Apolo. Ele não tinha feito nada para cobrir
ele mesmo.
“Você vai me ajudar ou não? Eu não vim aqui para uma conversa educada. ”
"Você chama isso de educado?" o deus zombou.
Os punhos de Perséfone cerraram-se com força e Apolo estreitou os olhos. Ela
se perguntou se ele podia sentir que ela estava perdendo o controle de seu glamour.
"Implore", disse ele. "De joelhos."
Perséfone ficou enojado. "Nunca."
"Então eu não vou te ajudar." Ele começou a se virar quando ela gritou: "Espere!"
Apolo fez uma pausa, ergueu uma sobrancelha e esperou.
Perséfone trabalhou para manter sua raiva sob controle enquanto a fazia
caminho para o chão, e quando ela falou, sua voz tremeu.
" Por favor ."
"Não."
Apollo começou a se afastar assim que as videiras irromperam do chão sem

aviso, prendendo-o.
“Bem, bem, bem, você está cheio de surpresas”, disse o deus.
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" Eu disse por favor ." Sua voz era venenosa. Ela iria torturá-lo e ela
teria imenso prazer com o ato.
"Você é uma deusa. Uma deusa disfarçada de mortal! " Apollo
ignorou seu apelo, seus olhos brilharam de excitação. “Ninguém sabe, faça
elas?"
Isso não era exatamente verdade, mas em vez de responder, as vinhas que seguravam
Apolo cresceu espinhos. Uma farpa afiada explodiu perto de seu rosto e pênis,
silenciando-o.
“Acho que estávamos conversando”, disse ela. “Isso envolveu você
salvando meu amigo. ”
Apolo estreitou o olhar, então tentou quebrar as vinhas que o seguravam.
Depois de algumas tentativas, ele desistiu, ofegante. “De que são feitos estes ?”
Perséfone piscou - ela não sabia. Mas ela ficou surpresa que
Apollo não foi capaz de quebrar sua magia. Talvez sua raiva e ódio por
o deus tinha algo a ver com a força deles.
Ele encontrou seu olhar, olhos inquisitivos. "Você é uma criaturinha poderosa."
"Eu não sou uma criatura."
"Sim você é. Você é uma sanguessuga , sugando a diversão da minha noite. ”
"Foi você quem tornou isso difícil."
"Eu dificilmente pensei que você fosse capaz de ..." ele olhou para si mesmo,
por pouco não tendo seu rosto empalado pelo enorme espinho.
"Derrotando você?" Persephone fornecido.
"Me restringindo", ele corrigiu, e aquele brilho malicioso entrou em seu
olhos novamente. “Estou correto em supor que esta é uma das partes favoritas de Hades?”
"Não estou aqui para falar sobre Hades."
"Claro. Porque se você fosse, teríamos que abordar o elefante em
a sala. Ele não sabe que você está aqui, sabe? "
“Por que todo mundo fica perguntando isso?” Ela reclamou. “Eu não tenho
para pedir permissão para estar aqui. ”
Os lábios de Apolo se curvaram. "Talvez não, mas tenho certeza que ele vai se sentir totalmente
traído ao descobrir que você me procurou em busca de ajuda. Afinal, ele ofereceu
um favor próprio para te salvar de mim da última vez. "
Perséfone ignorou a culpa. “Essa foi a escolha de Hades. eu também tenho
fez uma escolha. Proponho uma barganha, Apollo. Você cura meu amigo e eu vou-
Eu vou-"
Bem, ela não tinha certeza do que faria.
"Você vai fazer o que eu quiser."
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Ela odiava o quão interessado Apolo parecia com a perspectiva de um

solicitar.
"Não o que
vai machucar você quiser",
Hades. ” disse Perséfone. “Eu não vou fazer nada que
“Oh, mas você já é, pequena deusa,” ele fez uma pausa. "Multar. Eu vou negociar
com você, mas apenas porque isso vai me entreter. ”
Ela esperou. Ela queria os termos do acordo.
“Não consigo pensar com este espinho na cara.”
Ela considerou dizer a ele para lidar com isso, mas decidiu que deveria ser uma
pouco complacente. Ela estava à sua mercê quando se tratava dessa barganha.
Ela dispensou sua magia e Apolo se espreguiçou, ainda nu.
"É pedir muito para você se vestir?" ela perguntou.
"Sim. Agora, o que eu quero de você? ” ele considerou a questão como ele
caminhou até o canto da sala e recuperou um manto floral. Suas costas estavam
para ela enquanto ele o colocava. Ele não fez nada para protegê-lo, no entanto, e ele desligou
aberto, expondo sua nudez. Ela revirou os olhos.
"Eu quero que você saia comigo."
"O que?" Perséfone pensou que ele estava brincando, mas o olhar no de Apollo
cara disse o contrário.
“Você será meu ... amigo . Vamos festejar juntos, vamos participar de eventos juntos,
você virá para a minha cobertura. ”
"Você quer que eu saia com você?" Algo não parecia certo
sobre isso. "Por quanto tempo?"
“Quanto vale a vida do seu amigo?”
Perséfone não iria atender isso.
"E se nos odiarmos?" Porque ela tinha certeza de que só
odiá-lo mais até o final disso.
Apollo encolheu os ombros. "Você ficaria surpreso com o que eu posso lidar."
Ela nunca quis revirar os olhos tanto para uma pessoa.
“O que significa sair com você?” Ela perguntou.
“Alguém te ensinou bem”, disse ele.
“Eu não vou dormir com você. Não vou machucar as pessoas por você. Eu não vou usar o meu
poderes para você também. "
"Algo mais?"
“Se a sua cura não funcionar, o negócio está encerrado.”
Apolo parecia achar isso particularmente engraçado. “Se minha cura
trabalho? Pequena deusa, você sabe quantos curandeiros eu gerei? "
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"Eu não quero saber nada sobre essa parte da sua vida, Apollo."
“É o fim dos seus pedidos?”
"Seis meses", disse Perséfone. "Só vou fazer isso por seis meses."
O deus ficou em silêncio enquanto considerava sua proposta. Finalmente, ele disse,
"Combinado."
"Combinado?"
Ela não podia evitar, ela tinha que perguntar. Ela não esperava que ele fosse tão
aceitação da linha do tempo.
Apollo deu uma risadinha. “É tão inacreditável que eu pudesse ajudar?”
“Você não está ajudando com a bondade do seu coração,” Perséfone
contra-atacada. “Você está ajudando porque te beneficia. De uma forma estranha. ”
Apolo ficou amuado. "Não me insulte - posso rescindir minha oferta."
"Não!" ela disse rapidamente, e seu rosto ficou quente. Não de vergonha,
mas raiva. "Eu sinto Muito."
O deus olhou para ela. “Você realmente se importa com seu amigo. Mas devo perguntar-
o que há de tão ruim na morte dela? Você é o amante de Hades. Não é como se você não pudesse
vê-la no submundo. ”
Perséfone hesitou em falar e Apolo começou a rir.

“Incerto sobre seus relacionamentos com o Rico, hein?”
"Eu só", ela gaguejou, incerta de como reconhecer o que Apolo
estava dizendo. Ela pensou nas palavras de sua mãe - você deve considerar, dado
as circunstâncias, pode uma filha da primavera realmente ser a morte ' noiva s ? Era um
pergunta que ela não conseguia responder. Ela poderia existir ao lado de Hades, o deus que
deixaria sua melhor amiga morrer? Ela poderia governar um mundo que era responsável
pela dor insuportável que ela sentiu? "Não há como eu ser a deusa que ele
quer."
Apollo bufou.
Persephone olhou ferozmente. "O que?"
O deus ergueu as sobrancelhas. “Parece que você acha que ele quer
algo diferente de você, que não é o que eu testemunhei quando vim para
puni-lo no submundo. ”
Ela cruzou os braços sobre o peito. “O que você saberia sobre isso,
Apollo? ”
Ela não gostou do quão sério ele pareceu de repente. “Mais do que você poderia
jamais imagine, pequena deusa. "
Ela sentiu a verdade daquelas palavras. Ela queria fazer mais perguntas -
o que exatamente você testemunhou quando veio para o submundo, mas ela
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não queria que Apollo soubesse que ela estava curiosa.

"Apenas ... cure meu amigo, Apollo."
"Como quiser, deusa." Ele estendeu a mão. "Onde estamos indo?"
"Asclépio", disse ela. “Segundo andar, UTI.”
“Oh, sim - homônimo do meu filho. Você sabia que Hades reclamou de seu
habilidade tanto que meu pai o matou? "
"Sua habilidade?"
“Ele poderia trazer os mortos de volta à vida”, disse Apollo. “Eu imagino Hades
coloque-o no Tártaro para isso. "
Apollo pegou sua mão, e a atração de sua magia fez seu estômago revirar.
Ele cheirava a madeira e eucalipto.
Eles se encontraram no quarto escuro de Lexa. Seus pais estavam dormindo em
a esquina. A sala cheirava a mofo e o ar estava pegajoso e quente.
Perséfone olhou para Apolo, surpresa ao ver que seu rosto estava desenhado e
sinistro.
“Posso ver por que você estava desesperado para barganhar”, disse ele. “Ela está quase
perdido."
O comentário foi uma afirmação de que Perséfone havia feito a coisa certa
decisão, e como se Apolo tivesse ouvido esse pensamento, ele encontrou o olhar dela.
"Tem certeza que quer isso?"
"Sim." Sua voz era um sussurro no escuro, e no segundo seguinte, o
Deus da Música estava segurando um arco e flecha. A arma era etérea -
brilhando e cintilando na sombra da sala. Foi bizarro
testemunhar um deus vestido com um manto floral, segurando uma arma tão majestosa.
Apollo amarrou a flecha, as veias de seu braço estourando quando ele a puxou
de volta na corda, liberando silenciosamente. A flecha atingiu o centro de Lexa
peito e desapareceu em uma chuva de magia cintilante.
O silêncio se seguiu.
E nada aconteceu.
"Não está funcionando", disse Perséfone, já sentindo uma sensação de terror em
o pensamento.
“Vai,” Apollo disse. "Amanhã eles vão tirá-la do ventilador e
ela vai acordar e respirar sozinha. Ela será um milagre vivo e respirando.
Exatamente o que você queria. ”
Por alguma razão, essas palavras deixaram um gosto horrível na palavra de Perséfone
boca. Ela olhou de volta para Lexa, que estava imóvel como um cadáver.
“Entrarei em contato”, disse ele. “Seus deveres começam em breve.”
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Então ele desapareceu.

E na UTI barulhenta, Perséfone se perguntou o que ela tinha feito?
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Perséfone chegou ao hospital com Sybil duas horas depois. Ela era
ansioso demais para ficar longe. Não que ela não confiasse na cura de Apolo
poderes, mas ela não conseguia afastar a sensação de que algo estava prestes a acontecer
terrivelmente errado. Ela podia sentir - uma escuridão tangível se formando atrás dela,
ganhando velocidade, profundidade e peso.
Lexa estaria curada o suficiente no momento em que a tirassem do
ventilador? Hades interviria? O que aconteceria uma vez que ele
descobriu que ela negociou com Apollo? Ele veria sua decisão como
traição?
A culpa a deixou nauseada e tonta e enquanto ela se dirigia para o
elevador com
Sybil, ela estava preocupada em ter outro ataque de pânico. Ela se perguntou se o
oráculo a sentiu
turbulência, especialmente quando ela olhou em sua direção.
Em vez disso, Sybil perguntou: "Você fez isso?"
Perséfone não olhou para o oráculo. Ela manteve seu olhar no vermelho
número conforme mudou
de chão em chão.
"Sim."
“O que você ofereceu em troca?”
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Ela esperava manter seu segredo de barganha pelo maior tempo possível. Ela
não queria saber o que sua amiga realmente pensava de sua escolha.
"Tempo."
Perséfone ainda não tinha entendido realmente com o que ela concordou quando
veio para a casa de Apolo
demanda por sua atenção, mas a preocupação já estava afundando nela
ossos. Nas horas
depois que ela deixou o hospital, ela revisou os termos de seu
acordo. Ela tinha certeza de que havia perdido algo, e foi apenas um
questão de tempo antes que Apollo pedisse a ela para fazer algo que ela não poderia recusar.
Se Lexa estiver viva, valerá a pena, ela pensou.
Ela esperava.
Quando eles chegaram ao segundo andar, Jaison já estava lá, sentado
na mesma cadeira de madeira que ocupava desde o acidente de Lexa com os olhos
fechado. Ele se mexeu quando eles se aproximaram e olhou para eles.
“Ei,”
JaisonPerséfone
encolheu disse tão gentilmente
os ombros. O branco quanto
de seuspôde.
olhos "Como você está?"
estava amarelo, sua pele pálida.
"Quanto tempo até ouvirmos alguma coisa?" Sybil perguntou.
"Eles planejam retirá-la do suporte vital às nove." Sua voz estava oca.
Persephone e Sybil trocaram um olhar. Jaison se inclinou para frente e
esfregou o rosto vigorosamente antes de se levantar.
"Vou pegar um café."
Ele se afastou e Perséfone o observou até que ele desapareceu. Não
maravilha os mortais imploraram a Hades para retornar seus entes queridos. A ameaça de morte
tirou mais de uma vida. O pensamento trouxe lágrimas aos seus olhos. Como foi
ela deveria governar um reino que causou tanta dor? Que trouxe
sofrendo para os vivos?
"Ele não sabe, não é?" Sybil perguntou.
Persephone balançou a cabeça. Ele ainda pensava que estava perdendo Lexa hoje.
“Ninguém precisa saber”, disse ela. "Deixe-os pensar que foi um milagre."
Os dois se sentaram e esperaram. Jaison finalmente voltou com um
xícara de café fumegante e sentou-se ao lado dela. Eles não falaram, o que foi
bem com ela. Ela estava perdida em pensamentos, incapaz de se concentrar em qualquer coisa. o
mais o silêncio se estendeu, mais sua ansiedade cresceu.
Em algum momento, a família de Lexa começou a chegar. Logo, eles foram levados a um
sala maior para onde Lexa havia sido movida. Os pais de Lexa eram os mais próximos de
ela, então Jaison, várias tias e tios e amigos de sua cidade natal de
Página 207
Ionia. Cada pessoa na sala se aproximou dela e disse adeus,

tocá-la, segurar sua mão ou beijar seu rosto.
Quando foi a vez de Perséfone, ela pegou a mão de Lexa e
pressionou um beijo em sua pele fria.
"Por favor, acorde", ela rezou para ninguém além da magia de Apolo e
para a de Perséfone
surpresa, Lexa apertou a mão dela. Ela olhou para cima e encontrou o olhar de Jaison,
mas ela poderia dizer por sua expressão que ele tinha visto o que aconteceu.
"Ela apertou minha mão." A voz de Perséfone era estridente,
desconhecido para seus ouvidos, mas ela estava experimentando uma onda de adrenalina.
"O que?" Jaison olhou para Lexa e apertou sua outra mão.
“Lexa, Lexa, bebê. Se você pode me ouvir, aperte minha mão! ”
Houve uma enxurrada de atividades depois disso. Todos menos os pais de Lexa
foram conduzidos para fora da sala e os médicos foram chamados para examiná-la
sinais vitais. Algum tempo depois, o pai de Lexa veio à sala de espera para deixar
todos sabem que seu corpo se curou o suficiente nas últimas doze horas para
apoiar a atividade de sustentação da vida.
“É um milagre”, disse ele, com os olhos marejados. "Um milagre."
Os olhos de Perséfone lacrimejaram também e seu corpo tremia. O sacrifício dela
valeu a pena! Lexa estava de volta.
"Você conseguiu", sussurrou Sybil, e as duas se abraçaram. Foi então ela
notou Jaison parado longe deles. Ela se aproximou, hesitante.
"Você está bem?" ela perguntou.
"Sim", disse Jaison, ele fungou, enxugando os olhos. Depois de um momento, ele
a abraçou, sua respiração liberando em um suspiro áspero. "Obrigado,
Perséfone."
Sua expressão de gratidão parecia deslocada, dado o que Perséfone
tinha feito, então em vez de falar, ela permaneceu quieta, abraçando-o com mais força.
Eles permaneceram na sala de espera por um tempo, conversando e
rindo. Tudo parecia estranho, mas esperançoso, como se o sol ainda estivesse
conseguindo brilhar através de nuvens negras e espessas. Em algum ponto, Perséfone

decidiu que era hora de fugir. Ela precisava de um banho e algumas horas de
dormir. Ela se despediu de Jaison, Sybil e da família de Lexa e foi embora.
Ela saiu antes que os cabelos de sua nuca se arrepiassem e
um assobio terrível chamou sua atenção para o céu, onde três mulheres pairavam,
asas pretas de couro bem abertas. Seus membros eram brancos claros e pretos
cobras enroscadas em seus corpos. O cabelo deles estava escuro e parecia flutuar
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em torno deles como se estivessem debaixo d'água. Cada um usava uma coroa de torres grossas,
assemelhando-se a lâminas pretas.
Elas eram Fúrias - deusas da vingança, e só surgiram
quando alguém infringiu a Lei Divina.
“Perséfone, filha de Deméter.”
Eles falaram em uníssono, suas vozes ecoando em sua mente como o assobio de um
cobra.
" Foda-se ."
"Você quebrou uma lei sagrada do submundo e, portanto, deve
ser punido."
Um arrepio de medo sacudiu sua espinha. Ela não tinha considerado que ela
decisão de ajudar Lexa seria punível pelas três deusas.
De repente, serpentes deslizaram ao redor de seus pés. Perséfone saltou.
"Oh não! Porra, porra, porra! "
Ela tentou pular do meio da piscina de cobras, mas elas estavam
rápido em cercá-la, deslizando por suas pernas, tronco e ombros. Seus
escamas eram escorregadias e ásperas e apertadas ao redor dela como uma corda. Fraco
sussurro alcançou seus ouvidos - punir, punir, punir . Então uma das serpentes
afundou suas presas em seu ombro.
Perséfone gritou. A dor era aguda e o veneno queimava.
De repente, ela estava congelada - seu grito secou em sua garganta e suas pernas
não funcionaria. Ela tentou se mover, mas caiu, atingindo o cimento com força. Dela
corpo parecia que estava sendo dilacerado e, de repente, tudo estava
escuro, e ela estava caindo.
Ela apareceu no chão de Nevernight.
Ela ficou surpresa quando Apollo pousou no rosto ao lado dela. O Deus
gemeu, rolando de costas. Perséfone recuperou o movimento em seus membros
e começou a se levantar quando viu Hades parado sobre ela como um
nuvem negra. Havia uma fúria aguda em seus olhos, e ela sentiu como se ele estivesse
esfolando-a viva com aquele olhar. Ela nunca tinha experimentado o medo de ficar de pé
oposto a ele, mesmo depois de ela ter publicado sua história sobre Apollo, mas certo
agora, ficou pesado e frio em seu estômago.
É assim que era chegar antes de Hades, Rei do Submundo
—Juízo e
Justiceiro?
“Fodidas Fúrias,” Apolo disse enquanto se levantava, limpando-se.
Perséfone olhou para o deus, que agora avistou Hades. "Conheces-te
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poderia atualizar para algo um pouco

mais moderno para impor a ordem natural, Hades. Eu prefiro ser levado
por um homem musculoso do que por um trio de deusas albinas e uma serpente. ”
“Eu pensei que nós tivéssemos um acordo, Apollo,” Hades rangeu fora.
Perséfone ficou maravilhada com a forma como seu amante podia parecer tão calmo, e ainda
infundir sua voz com uma fúria silenciosa. Ela sentiu no ar, e caiu sobre ela
pele, trazendo arrepios à superfície.
"Você quer dizer o acordo em que eu fico longe de sua deusa em troca
por um favor? "
Hades não disse nada. Apollo conhecia o negócio.
"Eu teria sido mais do que amável, exceto que seu pequeno amante apareceu em
Erotas exigindo minha ajuda. Enquanto eu estava no meio de um banho, eu deveria
adicionar."
“Não, você não deveria,” Perséfone sibilou.
"Ela pode ser muito persuasiva quando está com raiva", continuou ele, ignorando
dela. "A magia ajudou."
Apollo nem mesmo precisou dizer a última parte, Hades sabia o que significava
quando ela ficava com raiva - perda de controle.
“Você nunca disse que ela era uma deusa. Não admira que você a agarrou
rapidamente."
Por que todo mundo diz isso , ela se perguntou.
"Eu dificilmente poderia negar seu pedido quando ela tinha espinhos afiados como navalhas
apontado para minhas regiões inferiores. "
Perséfone queria vomitar, mas ela olhou para Hades e notou que
apesar da raiva nublando seu rosto, ele parecia um pouco orgulhoso.
“Então, nós fechamos um acordo. Uma pechincha , como você gosta de chamá-la. ”
Os olhos de Hades escureceram.
“Ela me pediu para curar sua amiguinha, e em troca, ela fornece
eu com ... companheirismo. ”
"Não faça com que pareça nojento, Apollo."
"Bruto?"
“Tudo o que sai da sua boca soa como algo sexual
sugestão."
"Não!"
"Faz também."
"O suficiente!" A voz de Hades estalou como um chicote, e quando Perséfone
olhou para ele, ela viu fogo em seus olhos. Embora ele tenha se dirigido a Apolo, seu
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o olhar não a deixou, e ela o sentiu rasgar

afastando todas as suas camadas, expondo o medo cru e real que sentia por baixo. "Se
você não é mais
precisando de minha deusa, gostaria de falar com ela. Sozinho."
"Ela é toda sua", disse Apollo, que teve o bom senso de evaporar e
não diga mais nada.
Perséfone ficou imóvel, olhando para Hades. O silêncio no chão de
A noite era tangível. Pesava em seus ombros e pressionava contra
seus ouvidos, e quando a voz dele estourou, queimando o silêncio, ele prometeu
dor - ela já podia sentir seu coração
quebra.
"O que é que você fez?"
"Eu salvei Lexa."
"É isso
glamour que dele
saindo vocêcomo
acha?"fumaça.
Ele fervia. Ela podia
Ela nunca ver
o viu os tentáculos
perder dele
o controle de
sua magia.
"Ela ia morrer-"
“Ela estava escolhendo morrer!” Hades rosnou, ele avançou sobre ela. Seu
glamour caiu, e ele ficou diante dela, despojado de sua forma mortal. Ele
parecia encher a sala, um inferno,
espalhando seu calor, sua raiva crescendo, os olhos inflamados. “E em vez de
honrando seu desejo,
você interveio. Tudo porque você tem medo da dor. ”
“ Eu tenho medo da dor ,” ela retrucou. "Você vai zombar de mim por isso como você
zombar de todos os mortais? "
“Não há comparação. Pelo menos os mortais são corajosos o suficiente para enfrentá-lo. "
Ela se encolheu, e sua raiva acendeu, uma dor lancinante irrompeu de todo
enquanto espinhos brotavam de sua pele.
“ Perséfone .”
Ele estendeu a mão para ela, mas ela se afastou, o movimento foi doloroso,
e ela inalou entre os dentes.
"Se você se importasse, você estaria lá!"
"Eu estava lá!"
"Você nunca veio comigo ao hospital quando eu tive que assistir meu
melhor amiga mentira sem resposta. Você nunca ficou ao meu lado enquanto eu a segurava
mão. Você poderia ter me dito quando Thanatos iria começar a aparecer. Vocês
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poderia ter me deixado saber que ela estava ... escolhendo morrer. Mas você não fez isso. Você esconde
tudo isso, como se fosse algum maldito segredo. Você não estava lá . ”
Pela primeira vez desde que ela foi jogada na frente dele pelas Fúrias, ele
parecia chocado e parecia um pouco perdido quando disse: "Eu não te conhecia
me queria lá. ”
"Por que não?" ela perguntou, e havia uma distorção em sua voz, uma nota
de sua tristeza, ela não conseguia esconder.
"Eu não sou a visão mais bem-vinda em um hospital, Perséfone."
"Essa é a sua desculpa?"
"E que é seu?" ele perguntou. "Você nunca me contou-"
“Eu não deveria ter que dizer a você para estar lá para mim quando meu amigo estiver morrendo.
Em vez disso, você age como se fosse tão ... normal quanto respirar. "
"Porque a morte sempre foi minha existência", ele retrucou, crescendo
cada vez mais frustrado.
“Esse é o seu problema. Você tem sido o Deus do Submundo por tanto tempo,
você se esqueceu de como é realmente estar à beira de perder alguém.
Em vez disso, você gasta todo o seu tempo julgando os mortais por seu medo de seu reino,
por seu medo da morte, por seu medo de perder quem eles amam! ”
Ela ficou um pouco chocada com as palavras que saíram de sua boca. Ser estar
para dizer a verdade, ela não tinha percebido o quão brava ela estava até este momento.
“Então você estava com raiva de mim”, disse ele. “E mais uma vez, em vez de
vindo até mim, você decidiu me punir procurando a ajuda de Apolo. ” Ele cuspiu
o nome do deus; seu ódio evidente.
“Eu não estava tentando punir você. Quando decidi ir para Apollo, eu não
mais parecia que você era uma opção. "
Os olhos de Hades se estreitaram. “Depois de tudo que fiz para te proteger dele
-”
“Eu não pedi isso a você,” ela retrucou.
“Não, suponho que não. Você nunca gostou da minha ajuda, especialmente
quando não era o que você queria ouvir. ” Ele parecia tão amargo, ela
estremeceu.
"Isso não é justo."
“Não é? Eu ofereci um Aegis, e você insistiu que não precisa de um
guarda, mas você é regularmente abordado no caminho para o trabalho. Você mal
aceita caronas de Antoni, e você só faz agora porque não quer
ferir seus sentimentos. Então, quando eu ofereço conforto , quando tento entender o seu
mágoa pela dor de Lexa, não é o suficiente. "
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" Seu conforto ?" ela explodiu. “Que conforto? Quando eu vim para voce,
implorando para salvar Lexa, você se ofereceu para me deixar sofrer. O que eu era
deveria fazer? Afaste-se e observe-a morrer quando eu soube que poderia prevenir
isto?"
" Sim " , Hades assobiou. “Isso é exatamente o que você deveria fazer. Vocês
não estão acima da lei do meu reino, Perséfone! ”
Claro que não. O destino tinha vindo atrás dela.
“Não vejo por que a morte dela é importante. Você vem para o submundo a cada
dia. Você teria visto Lexa de novo! ”
“Porque não é a mesma coisa,” ela retrucou.
"O que isto quer dizer?"
Ela olhou para ele; braços cruzados sobre o peito. Como ela estava
deveria explicar isso? Lexa era sua primeira amiga, sua melhor amiga e
justo quando ela pensava que tinha sua vida em ordem, ela conheceu Hades, que a jogou
tudo fora de órbita. Lexa era a única âncora para sua antiga vida e agora Hades
queria levá-la também?
O que levou ao problema real e doeu dizer, porque ela estava
admitindo seu maior medo.
“O que acontecerá se você e eu,” ela fez uma pausa, incapaz de dizer as palavras. "Se
os destinos decidem desvendar nosso futuro? Eu não quero ficar tão perdido em você, então
ancorado no submundo, que eu não sei como existir depois. ”
Os olhos de Hades se estreitaram, mas quando ele falou, sua voz estava desolada. "Eu estou
começando a pensar que talvez você não queira estar neste relacionamento. ”
Essas palavras fizeram seu peito parecer que estava desabando. "Isso não é
O que eu estou dizendo."
"Então o que você está dizendo?"
Ela encolheu os ombros e, pela primeira vez, sentiu as lágrimas crescendo atrás dela
olhos. "Eu não sei. Só isso ... bem quando eu estava realmente começando a descobrir
quem eu era, você veio e fodeu tudo. Eu não sei quem eu sou
deveria ser. Eu não sei-"
“O que você quiser”, disse ele.
"Isso não é verdade", disse ela. "Quero você. Eu amo-"
“Não diga que você me ama,” ele a interrompeu novamente. “Eu não posso ... ouvir isso
agora mesmo."
O silêncio que se seguiu a deixou ainda mais desesperada. O rosto dela
sentiu-se molhada e ela tocou a bochecha, enxugando as lágrimas.
“Eu pensei que você me amava,” ela sussurrou.
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"Sim", disse ele, olhando para o chão. “Mas eu acho que posso ter
incompreendido."
"Não entendeu o quê?"
“Os destinos,” ele disse amargamente. "Eu esperei por você tanto tempo, eu ignorei
o fato de que raramente têm finais felizes. ”
“Você não pode estar falando sério”, disse ela.
"Quero dizer. Você descobrirá o porquê em breve. ”
Hades restaurou seu glamour e endireitou sua gravata; seus olhos vazios de
emoção. Como ele poderia se recuperar tão rapidamente quando ela se sentia como se estivesse por dentro
foram destruídos? Então, como se ele já não tivesse feito um buraco em seu coração,
suas palavras de despedida a alcançaram - geladas e assustadoras.
"Você deve saber que suas ações condenaram Lexa a um destino
pior do que a morte. ”
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CAPÍTULO XIX - DEUSA DE

PRIMAVERA
Sozinha, Perséfone desabou em lágrimas. Quando ela bateu no chão, os espinhos
estourando de sua pele foram abalados e ela gritou de dor.
“Oh, meu amor,” Perséfone sentiu a mão de Hécate em suas costas. Ela não
olhe para a deusa, soluçando em suas mãos cobertas de sangue.
"Eu errei, Hécate."
“Shh,” a deusa acalmou. "Venha, de pé."
Hécate ergueu Perséfone, com cuidado para evitar tocar nos espinhos que brotavam
de seu corpo e teletransportado para sua cabana. Ela sentou Perséfone,
suas mãos sobre os espinhos que haviam rompido sua pele e começou a cantar.
Calor emanou de suas palmas. Perséfone observou enquanto as farpas começaram
diminuir até que nada da doença fosse visível. Quando as feridas
foram curados, Hécate limpou o sangue e sentou-se em frente
Perséfone.
"O que aconteceu?"
Perséfone começou a chorar novamente, culpa e agonia guerreando em sua mente.
Ela contou tudo a Hécate - a conversa que ela ouviu sobre tomar
Lexa sem aparelhos de suporte de vida, a visita de sua mãe e sua jornada para o Prazer
Distrito.
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"Quando se tratou de perdê-la ... não consegui." Ela engasgou com um soluço.
Hecate estendeu a mão e cobriu a mão de Perséfone com a dela. "E meu
mãe só piorou tudo. Pode não haver consequências para os deuses, mas
existem consequências para mim. ”
“Sempre há consequências. A diferença entre você e os outros
deuses, é que você se preocupa com eles. ”
Perséfone ficou em silêncio por um momento e depois repetiu o que Hades tinha
disse a ela. "Eu condenei Lexa a um destino pior do que a morte", ela fez uma pausa.
"Eu só queria ela comigo."
"Por que você mantém o reino mortal?"
Perséfone olhou para Hécate. "Porque é onde eu pertenço."
"É?", Ela perguntou. "E quanto ao Submundo?"
Quando Perséfone não respondeu, Hécate balançou a cabeça.
"Minha querida, você está tentando ser alguém que não é."
"O que você quer dizer? Tudo o que tenho tentado fazer é ser eu mesmo. ”
E isso foi mais difícil do que ela poderia imaginar.
"Você está?" ela perguntou. “Porque a pessoa que está sentada diante de mim agora
não corresponde ao que vejo abaixo. ”
"E quem você vê embaixo?" ela perguntou, sua voz beirando
sarcasmo.
“A Deusa da Primavera,” ela respondeu. “Futura Rainha do
Submundo, esposa de Hades. ”
Essas palavras a fizeram estremecer.
“Você está se agarrando a uma vida que não lhe serve mais. Um trabalho que
te pune por seus relacionamentos, uma amizade que poderia ter florescido
no submundo, uma mãe que ensinou você a ser um prisioneiro. ”
Perséfone se irritou com essas palavras.

"E se você precisar de mais evidências de que está se negando, olhe
não mais longe do que a maneira como sua magia está se manifestando. Se você não aprender a
ame a si mesmo, seus poderes irão separá-lo. "
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se. “O que você está dizendo, Hécate?
Que eu deveria abandonar minha vida no Mundo Superior? ”
Ela balançou a cabeça. "Você pensa em extremos", disse Hecate. "É você
uma deusa ou um mortal, você vive no submundo ou no
Upperworld. Você não quer tudo, Perséfone? "
"Sim", disse ela, frustrada. “Claro, eu quero tudo, mas todo mundo mantém
me dizendo que eu não posso ! "
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Um sorriso lento surgiu no rosto de Hécate. “Crie a vida que você quiser,
Perséfone, e pare de ouvir todos os outros. ”
Perséfone piscou, absorvendo as palavras de Hécate.
Crie a vida que você deseja .
Até este ponto, ela pensava que sabia que tipo de vida ela queria,
mas o que ela estava percebendo agora, é que as coisas mudaram desde o encontro
Hades. Apesar de sua luta para se aceitar e compreender seu poder, ele
tinha mudado algo dentro dela. Com ele vieram novos desejos, novas esperanças,
novos sonhos e não havia maneira de alcançá-los sem abandonar os antigos
uns.
Ela engoliu em seco, os olhos lacrimejando.
“Eu errei, Hécate,” ela disse.
“Como todos nós,” a deusa respondeu, levantando-se. “E como todos nós iremos. Agora
vamos canalizar um pouco dessa dor e limpar a bagunça que você fez no
Arvoredo. Considere isso uma prática. ”
Perséfone não discutiu, descobrindo que estava estranhamente motivada.
Os dois deixaram a cabana de Hecate para o bosque. Perséfone sabia quando
eles estavam perto porque ela podia sentir o cheiro de frutas podres - uma mistura terrível de
açúcar e decomposição.
“O objetivo é coletar todas as peças mortas e transformá-las em maduras
romãs, ”Hecate disse.
"Como faço isso?"
"Da mesma forma que você o destruiu, exceto que você deseja controlar o quanto
poder que você usa. ”
Perséfone não tinha certeza se ela poderia, mas ela se lembrou de quando ela
passou com Hades e como ele a ensinou a concentrar seu poder. Aquela memória
fez seu peito doer de uma maneira que ela nunca pensou ser possível.
Magia é equilíbrio - um pouco de controle, um pouco de paixão. É o jeito do
mundo.
“Imagine a romã inteira, uma deliciosa cor carmesim.”
A voz de Hécate sumiu enquanto Perséfone se concentrava em sua tarefa.
Feche os olhos , ela ouviu Hades sussurrar em seu ouvido, e ela obedeceu enquanto
sua respiração ficou presa na garganta. Ela poderia jurar que sentiu o raspar de
sua bochecha contra a dela.
Ele continuou a sussurrar.
Diga-me o que você sente.
Calor, ela pensou.
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Concentre-se nisso.
Como antes, começou baixo em seu estômago, e ela o alimentou, torturada por
pensamentos de Hades.
Onde você está aquecido?
"Em todos os lugares", ela sussurrou, e imaginou todo aquele calor dentro dela
mãos, a energia crescendo tão forte que ela mal conseguia olhar para ela, como um sol
a palma de suas mãos, ou uma estrela moribunda.
Abra seus olhos, Perséfone. Ela jurou que sua respiração acariciava sua pele.
Ela o fez, e a imagem cintilante de uma romã sentou-se entre ela
mãos. Ela respirou fundo, deliberadamente, guiando as mãos para a terra,
e, ao fazê-lo, pedaços de carne podre se ergueram do chão e se juntaram.
Em pouco tempo, o pomar cheirava a frutas frescas e maduras, e várias frutas vermelhas inteiras
romãs estavam a seus pés.
Quando ela olhou para Hécate, a deusa ficou claramente surpresa.
“Muito bem, meu amor”, disse ela.
Perséfone teria sorrido, mas ela descobriu que seu sucesso em
reconstruir a romã foi ofuscado por uma tristeza aguda. Isto
fez o mundo parecer pesado e seu corpo lento. Ela piscou rapidamente,
na esperança de conter as lágrimas.
Ela não tinha certeza se Hécate podia sentir sua turbulência, mas a deusa estava
rápido para distraí-la.
"Venha, vou ensiná-lo a fazer venenos como prometido."
Os dois voltaram para sua casa, e Perséfone sentou-se ao lado de Hécate, que
havia colhido e amarrado várias variedades de plantas.
"O que é tudo isso?"
“O de sempre. Cicuta, daphne, beladona mortal, gorro da morte, anjo
trombeta, curare. ”
A deusa explicou quais partes de cada planta eram mortais e como
quanto custaria de cada um para matar um alvo. Ela também parecia ter prazer em
explicando como a planta mataria.
"O que o veneno faria a um deus?" Persephone perguntou.
O fantasma de um sorriso tocou os lábios da deusa.
"Pensando em envenenar Apolo?"
Perséfone podia sentir suas bochechas ficarem vermelhas. "N-não!"
Hécate riu baixinho. “Não se sinta culpado por contemplar o assassinato,
minha querida, a maioria dos deuses fez muito pior. "
Perséfone sabia que isso era verdade.
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"O veneno provavelmente teria pouco impacto sobre Apollo, exceto para fazê-lo
muito doente, o que seria tão divertido. Fale sobre nenhuma consequência. ”
Perséfone riu e arquivou esse pedaço de informação para mais tarde.
Eles passaram um tempo esmagando folhas e óleos em misturas poderosas
até que as mãos de Perséfone doessem por usar o almofariz e o pilão e seus olhos
picado com a potência das plantas. Em um ponto, ela começou a esfregar
olhos, quando a mão de Hécate segurou seu pulso.
Perséfone gritou, principalmente de surpresa. Ela não sabia que Hecate poderia
mover tão rápido.
"Não faça isso."
Hécate levou Perséfone a uma bacia. Ela lavou as mãos e esperou por
Hecate para terminar antes de seguirem para os Campos Asphodel.
“Eu finalizei seu vestido para o Solstício de Verão,” Hécate disse.
O estômago de Perséfone parecia agitado. Ela sabia o que a deusa estava tentando
pendência. Ela já havia encomendado uma nova coroa para Perséfone usar durante
a ocasião. Ela estava tentando transformá-la em uma espécie de rainha, e no
saltos de sua luta com Hades, que a deixava ansiosa.
Quando Perséfone e Hécate chegaram, as almas enxamearam. Ela não era
claro por que, mas hoje, sua empolgação, bondade e clara devoção a ela
trouxe lágrimas aos olhos dela. Talvez tenha algo a ver com ela
conversa com Hecate. Ela sempre conheceu as pessoas da
O submundo a considerava uma deusa, mais do que isso, eles imediatamente
a aceitou como parte de seu mundo, e sugeriu seu potencial para se tornar
Rainha do submundo e tudo o que ela fez foi resistir.
Ela estava com medo.
Com medo de que ela de alguma forma os desapontasse como ela tinha desapontado
sua mãe, como se ela tivesse desapontado Hades.
Ela respirou fundo, forçando para baixo a emoção espessa dentro dela
garganta e fingiu que estava tudo bem. Ela ajudou a finalizar decisões
para a celebração do solstício, provei amostras de várias refeições, aprovou
decoração e brincou com as crianças antes de retornar ao mundo superior.
Quando ela chegou em casa, ela desabou.
Sybil não fez nenhuma pergunta, mais do que provavelmente, ela já tinha
adivinhou o que tinha acontecido. O oráculo apenas a segurou enquanto ela chorava para
dormir.
Antes do trabalho no dia seguinte, Perséfone parou no hospital apenas para
descobrir que Lexa estava dormindo.
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“Ela acordou brevemente”, disse Eliska. “Mas ela estava muito confusa. o
médico deu-lhe um sedativo. ”
"Confuso?"
A ansiedade de Perséfone aumentou, fazendo seu estômago se sentir mal.
“Eles acham que é uma psicose temporária”, explicou ela. “Não é incomum
para pacientes que estiveram na UTI. ”
Psicose. Temporário.
Seu alívio foi imediato. Provavelmente era muito esperar que Lexa
iria se recuperar. Ainda assim, Perséfone tinha deixado suas esperanças crescerem. Ela pensou
que a magia divina funcionaria de forma diferente da medicina tradicional. Este
quando Apollo falou sobre milagres, isso significaria pular a recuperação,
também.
"Perséfone, você está bem?" Eliska perguntou.
A deusa encontrou o olhar do mortal e acenou com a cabeça. "Sim, estou bem. Vai
você ... me manda uma mensagem quando Lexa acordar? "
“Claro, querido,” ela fez uma pausa, estudando-a. O que quer que Eliska estivesse vendo
na expressão de Perséfone a deixou desconfiada porque ela perguntou novamente,
"Tem certeza de que está bem?"
Não , pensou Perséfone. Meu mundo inteiro está desmoronando.
Ela acenou com a cabeça. "Sim, apenas ... cansado."
Ela se sentiu boba dizendo isso. Eliska também estava cansada. "Eu entendo. eu prometo
para mandar uma mensagem assim que Lexa acordar. ”
Ela estendeu a mão para Perséfone, abraçando-a perto. “Estou tão agradecido Lexa
tem um amigo como você. ”
Persephone
estourou em sua engoliu
mente. em seco e seus olhos lacrimejaram. Mais uma vez, palavras de Hades
Você deve saber que suas ações condenaram Lexa a um destino
pior do que a morte.
Eles se apegaram a ela, como uma sanguessuga, faminta por sangue. Elas
fez sua cabeça e coração doerem. Eles a fizeram querer gritar.
Eu não sou um bom amigo. Eu não sou um bom amante. Eu não sou uma boa deusa.
***
O trabalho era estranho.
Perséfone não se sentiu confortável perto de Demetri desde que aprendeu sobre
a barganha que ele fez com Apollo. Para piorar as coisas, ele recorreu
para atribuir a ela tarefas servis, como fazer cópias, verificar outro co-
trabalho do trabalhador, e delegou algumas pesquisas que ele deveria fazer em um
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lei de privacidade. Ele tinha enviado a ela a lista de tarefas em um e-mail com o fim do dia
prazo, o que significava que ela não poderia trabalhar em nenhuma das histórias que tinha
sua fila.
Ela bateu na porta aberta de Demetri.
"Quer um minuto?" ela perguntou quando ele ergueu os olhos do tablet.
"Na verdade, não", disse ele. "Outra hora?"
“É sobre a lista de tarefas”.
Demetri tirou os óculos e olhou para ela. “São três coisas,
Perséfone. Quão difícil isso pode ser?"
Seu comentário a perturbou. “Não é,” ela retrucou. “Mas eu tenho outro
histórias-"
“Hoje não,” ele a cortou. “Hoje, você tem três coisas a cumprir
por cinco. ”
Persephone cerrou os dentes com tanta força que pensou que sua mandíbula fosse quebrar.
"Feche a porta ao sair."
Ela bateu com força. Provavelmente não foi a melhor jogada, mas foi melhor do que
enchendo o cara com buracos dos espinhos que ela queria jogar nele. Ela
respirou fundo algumas vezes, decidindo que seria melhor se ela apenas conseguisse
tarefas que Demetri havia atribuído.
Quando ela terminasse, ela poderia vasculhar as informações que ela
recebeu nas últimas semanas tentando decidir sobre sua próxima história.
Ela tinha várias opções disponíveis e um milhão de linhas de investigação,
mas as informações pelas quais ela gravitava sempre incluíam sua mãe. o
A Deusa da Colheita deve ser renomeada como Deusa do Castigo Divino
porque ela definitivamente gostava de tortura e seus métodos eram cruéis,
muitas vezes forçando mortais à fome ou amaldiçoando-os com uma insaciável
fome. De vez em quando, quando ela estava realmente irritada, ela criava
fome, matando populações inteiras.
Minha mãe é a pior , pensou Perséfone.
Quando o almoço chegou, Perséfone estava se divertindo
pensando em escrever sobre Demeter. Ela podia ver a manchete em
letras pretas, em negrito:
Nutrir a Deusa da Colheita Priva Populações Inteiras de Alimentos.
Então ela se encolheu, imaginando as consequências.
Era provável que Demeter se vingasse e provavelmente no máximo
forma devastadora que Perséfone poderia imaginar - revelando que ela estava
na verdade, filha de Demeter.
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Com esse pensamento, Perséfone deixou a Acrópole e conheceu Sybil em

Café Mithaecus para o almoço.
Sua mente estava caótica, indo em várias direções - pensando em Lexa
cura e raiva de Hades, tornando difícil para ela se concentrar em qualquer coisa que
oráculo estava dizendo, o que a fez se sentir culpada porque Sybil tinha novidades.
"Eu recebi uma oferta de emprego esta semana", ela estava dizendo, que recebeu o de Perséfone
atenção. “Da Cypress Foundation.”
Perséfone se iluminou. “Oh, Sybil! Eu estou tão feliz por você."
“Eu deveria estar agradecendo a você,” ela disse. “Tenho certeza de que é por isso que eles escolheram
mim."
Ela balançou a cabeça. “Hades conhece o talento quando o vê.”
O oráculo não parecia tão certo.
Perséfone não conseguiu explicar o porquê, mas sua empolgação por Sybil diminuiu
rapidamente, quando uma sensação de peso se instalou em seu peito. Foi uma combinação de
sentimentos - culpa, desesperança e uma tonelada de sentimentos não ditos.
“Eu tenho que sair com Apollo,” ela disse abruptamente.
Sybil olhou para Perséfone.
“Essa foi a barganha”, explicou Perséfone. “Eu só ... quero que você
conhecer."
"Estou feliz que você me disse", respondeu ela, e Perséfone não pôde evitar
pensando que ela era muito legal, muito compreensiva.
"Você se lembra na Gala, quando você me disse minhas cores e Hades
as cores eram todas ...? ”
Sua voz vacilou; a pergunta pairando em sua língua. Os olhos de Sybil eram
procurando, e ela apertou os lábios. Perséfone não tinha certeza se
era porque ela estava tentando não dizer algo que ela diria
arrependimento, ou se ela estava tentando não sorrir, de qualquer forma, Perséfone teve que perguntar.
"Eles ainda estão ... emaranhados?"
“Eles são,” ela disse calmamente. “Eu gostaria que você pudesse ver. É lindo,
sensual e caótico. ”
Perséfone deu uma risada sem humor. “Caótico está certo.”
Ela sorriu. "Bem, eu disse que era um emaranhado."
Perséfone deu a ela um olhar questionador.
“É o que acontece quando duas pessoas poderosas se encontram.”
"Discórdia?" Persephone perguntou.
“E paixão e felicidade,” Sybil estava sorrindo completamente agora.
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Persephone desviou o olhar. Ela e Hades definitivamente tinham todos aqueles

coisas, mas eles eram possíveis de reclamar? Depois de tudo que ela fez?
Sybil colocou a mão na de Perséfone.
"Você sempre foi feita para a grandeza, Perséfone, mas chegar lá
será a guerra. ”
Ela estremeceu.
"Não é uma guerra literal, certo?"
Sybil não disse.
Eles saíram, caminhando em direções opostas, Perséfone para o trabalho e Sybil

ao hospital para visitar Lexa. Perséfone não tinha ouvido falar de Eliska então
assumiu que Lexa ainda não tinha acordado. O pensamento a deixou ansiosa. Fez aquilo
significa que a magia de Apolo não funcionou? Ela empurrou esses pensamentos de lado.
Apolo era um deus antigo, sua magia bem praticada.
Lexa ainda está se curando. Ela está cansada , Perséfone disse a si mesma. Ela precisa dela
descanse .
Ela pegou um atalho de volta para a Acrópole. Ela estava se acostumando a
evitando a atenção de jornalistas e fãs fanáticos do Divino, e que
significava evitar as estradas principais em favor de becos estreitos. Enquanto eles
não eram tão agradáveis quanto as calçadas bem ajardinadas de Nova Atenas, ela
aprendeu que era a maneira mais fácil de chegar onde ela precisava com o mínimo de
de tempo porque havia menos pessoas, e as que ela encontrou não
parece se importar que ela estava lá. Provavelmente foi por isso que ela notou um
gato nevado com grandes olhos verdes a seguindo.
Ela sabia por seus maneirismos - estranhamente humanos e atenciosos - que o
criatura era um metamorfo. Metamorfos não usam glamour para mascarar
aparências, sua biologia permitiu-lhes mudar as formas, o que significava
Perséfone não conseguia ver o que eles eram sob sua forma animal.
Perséfone continuou andando por um tempo, fingindo que ela não tinha
notou o gato vagando pelos aliados com ela. Quando ela estava suficientemente fora
de vista de qualquer espectador, ela parou. O gato pareceu surpreso e parou,
também.
Então, como se lembrando que deveria ser um gato, a criatura começou
lamber sua pata.
Nojento , Perséfone pensou. Esta pedra não está limpa .
“Mude,” ela ordenou.
Se fosse enviado, como ela suspeitava, por Hades, o shifter não teria
escolha senão se expor. Apesar disso, o gato tentou fugir.
Página 223
Claramente, não esperava que Perséfone o confrontasse.

No meio do percurso, seu corpo se endireitou e cresceu, transformando-se em um esguio
mulher feminina. Ela era alta e vestia uma armadura de ouro. Seu cabelo escuro era
trançou e caiu sobre o ombro até a cintura. Perséfone notou vários
armas presas a seu corpo - uma longa espada em seu quadril, um conjunto de facas
cruzado nas costas, uma adaga ao redor de sua coxa nua.
Ela era uma Aegis e uma amazona - uma filha de Ares criada para a brutalidade
e guerra.
Ela ajoelhou-se sobre um joelho, pressionando a mão no peito enquanto o fazia e disse:
"Minha dama."
"Não," a voz de Perséfone era afiada, e o guerreiro encontrou seu olhar,
de pé. "Hades enviou você?"
"É uma honra servi-la, minha senhora."
"Eu não pedi por isso", disse Perséfone.
“Lorde Hades se preocupa com você. Eu vou mantê-lo seguro. ”
Ela realmente odiava a forma como essas palavras faziam a esperança florescer em seu peito.
“Eu não preciso de você para me manter segura. Eu posso cuidar de mim mesmo. Eu vivi
no mundo mortal por anos e confie em mim, se uma amazona vier ao meu
resgate, só vai tornar as coisas mais difíceis para mim. ”
A mulher ergueu a cabeça, desafiadora. “Eu farei como Lord Hades
comandos. ”
“Então eu vou falar com Lord Hades,” ela respondeu, girando em seus calcanhares.
" Por favor ."
Perséfone foi interrompido pelo tremor na voz da amazona. Ela

enfrentou a mulher.
“Eu não deveria esperar que você se importasse, mas eu preciso disso. Eu preciso dessa carga. eu
preciso desta honra. ”
"Por que?"
Perséfone estava genuinamente curiosa, mas ela não gostou da mudança
inspirado na Amazônia. A mulher olhou para seus pés, seus ombros caíram.
Qualquer que fosse seu raciocínio, era um fardo. Então ela disse: "Eu não desejo
expor minha vergonha. ”
Seguiu-se um silêncio tenso e, após um momento, Perséfone perguntou,
"Qual o seu nome?"
A mulher parecia confusa.
"Você pode me chamar de Aegis, minha senhora."
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“Eu prefiro chamar você pelo seu nome,” Perséfone respondeu. “Assim como eu
prefiro que você me chame de Perséfone. ”
"Lord Hades-"
“Eu realmente gostaria que a equipe de Lord Hades parasse de me dizer o que ele não gosta
ou gostos. Claramente, ele não fez essa consideração por mim. ”
Ela se arrependeu da explosão, porque ela estava essencialmente, referindo-se ao
Égide.
Mas a mulher sorriu. “Está tudo bem,” ela fez uma pausa. "Eu sou Zofie."
“Zofie,” Perséfone disse seu nome. “Se for tão importante para você, eu irei
não demitir você. ”
Mas ela teria uma conversa com Hades ... quando ela decidisse falar com
Ele de novo.
"Obrigado ... Perséfone."
"Estou atrasada", disse ela, e começou a recuar, e então ela
apontou para o que a mulher estava vestindo. "Falaremos sobre a armadura mais tarde."
Zofie avançou. "Lord Hades disse para não deixá-lo fora da minha vista."
Persephone revirou os olhos. “Você é um gato, Zofie. Eu não posso te trazer para
meu escritório."
“Estou contente em esperar por você lá fora,” ela ofereceu.
Persephone suspirou. "Multar. Também falaremos sobre isso mais tarde. ”
Persephone deixou o beco e seu novo Aegis a seguiu. Ela tinha muito
de perguntas para a mulher, ou seja, de onde ela era e por que
tão importante para ela manter esta posição? Perséfone não pôde recusar quando
ela viu a expressão em seus olhos porque ela reconheceu em si mesma. Isto
era desespero.
Ela se perguntou se o Deus dos Mortos havia escolhido seu Aegis
estrategicamente, saber que Perséfone não seria capaz de privar alguém de
seu sonho.
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Perséfone decidiu lidar com a armadura de Zofie rapidamente.
Ao sair do trabalho, a amazona trotou ao lado dela em direção a Hades '
Lexus e pulou para dentro.
“Para a pérola, Antoni.”
Ela se perguntou se Afrodite estaria na boutique. Já que Zofie era
Funcionária de Hades, e ela havia sido nomeada para guardar Perséfone no
Upperworld, certamente ele não se importaria se ela carregasse roupas, sapatos e
acessórios para sua conta.
E se ele o fez, bem, foi sua culpa por miná-la.
Antoni olhou pelo espelho retrovisor.
“Vejo que você conheceu Zofie”, disse ele.
"Não me diga que você sabia sobre isso, Antoni."
O ciclope abaixou um pouco a cabeça, como se quisesse se esconder da frustração dela. "EU
acho que era inevitável, minha senhora. "
Perséfone não respondeu. Ela olhou pela janela quando eles passaram
edifícios brancos de mármore, igrejas estóicas e apartamentos coloridos até eles
fui à loja de Afrodite. Perséfone pegou Zofie, que protestou com
um gemido alto.
"Shh!" ela comandou. “Ninguém deixa seu gato entrar em uma loja de sua
próprio livre arbítrio. ”
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Ela saiu da limusine e entrou na loja.

“Eu não sabia que você gostava de maricas,” Afrodite disse, se materializando assim
enquanto Perséfone sentava o gato no chão. A deusa era um pouco mais
coberto do que o normal, usando um vestido de seda champanhe, com relevo
flores. Tinha alças finas, ia até o meio da panturrilha e parecia mais com um
camisola do que algo para vestir em público, mas Perséfone estava
descobrir que era o modus operandi de Afrodite.

“Mude,” Perséfone ordenou, e Zofie se tornou humano novamente.
Os olhos de Afrodite se estreitaram na Amazônia. “Uma filha de Ares,”
ela disse. "Não estou surpreso."
"Hades só atribuiria o melhor para protegê-lo."
Zofie baixou a cabeça. "É uma honra para você dizer isso, Lady Afrodite."
A Deusa do Amor ofereceu um meio sorriso, mas não foi gentil.
"Claro. Todo mundo sabe que as Amazonas são brutais, agressivas e cheias de
sede de sangue. Todos vocês são iguais ao seu pai. ”
Zofie endureceu ao lado dela, e Perséfone se perguntou por que a deusa
sentiu a necessidade de ser tão cruel.
"Afrodite, espero comprar um novo guarda-roupa para o meu Aegis,"
Persephone disse rapidamente. "Eu preciso que ela se misture se ela vai ... proteger
mim."
Foi difícil para Perséfone dizer a palavra. Ela não queria precisar
proteção. Ela queria se proteger, mas neste ponto, depois do que
aconteceu há alguns dias, era provável que ela apenas se despedaçasse.
"Qual é o problema? Chique dos tempos de guerra muito chamativo para você? ”
Perséfone deu a Afrodite um olhar aborrecido enquanto começava a tirar as roupas
prateleiras e entregando aos atendentes.
"De quais cores você gosta, Zofie?" Persephone perguntou.
“Não sei”, disse ela. "Eu nunca pensei sobre isso."
Perséfone fez uma pausa e olhou para ela. "Nunca pensou sobre isso?"
"Nós somos guerreiros, Lady Perséfone."
“Isso não significa que você não pode gostar de moda”, observou Perséfone,
e então riu para si mesma. Ela parecia Lexa.
Quando os braços do atendente estavam cheios de roupas, Perséfone
conduziu Zofie a um dos vestiários e se sentou. Afrodite
salão nas proximidades.
“Como vai a vida amorosa?” Afrodite perguntou.
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"Por que você sempre pergunta isso?"

A pergunta a frustrou por motivos óbvios. Ela não tinha visto Hades
desde a briga deles, e ela agonizou sobre o status de seu relacionamento
Desde a.
“Eu nunca perguntei isso a você antes. Geralmente consigo sentir o cheiro. ”
Persephone revirou os olhos, ainda com repulsa pelas habilidades incomuns de Afrodite.
"Então eu acho que você tem sua resposta."
Perséfone não olhou para Afrodite, ela olhou para a cortina que Zofie
tinha desaparecido para trás.
“Você pode não estar fazendo sexo, mas ainda o ama,” Afrodite disse.
“Claro que amo Hades.”
Ninguém precisava de magia para ver isso.
"Você contou a ele?"
“Eu tentei,” ela disse.
Don ' t diz que me ama.
Afrodite ficou quieta por um longo momento, e então disse: "Eu nunca
disse a qualquer um que os amava e falava sério. ”
"E quanto a Hefesto?"
"Eu nunca disse a ele que o amava."
Houve uma pausa desconfortável e então Perséfone perguntou: "É isso
porque você realmente o ama? "
Afrodite não respondeu, e Zofie escolheu aquele momento para deixar o

vestiário em um vestido azul sob medida que a fazia parecer notavelmente bronzeada
e acentuou seu atletismo.
“Oh, Zofie! Você está lindo."
A amazona ficou vermelha e ficou na frente do espelho,
alisando as mãos sobre o tecido.
"Não é muito propício para a luta", ela comentou, tentando
chute os pés e se agache.
"Oh querida. Se você não pode lutar de salto e vestido feito sob medida nesta idade,
como você pode se chamar de guerreiro? "
Perséfone não sabia dizer se Afrodite estava falando sério ou não. Era
fácil para um imortal dizer algo assim. Deuses eram virtualmente
invencível.
“Vamos torcer para que você não tenha um motivo para lutar contra alguém enquanto estiver
me protegendo ”, disse Perséfone.
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Zofie desapareceu atrás da cortina novamente. Ela experimentou várias roupas,

preferindo terninhos com calças a saias e vestidos. Perséfone conseguiu
convencer a amazona a comprar um vestido, um vestido até o chão no mesmo
cor azul como o primeiro que ela experimentou, argumentando que se o guerreiro fosse
indo ser seu Aegis, ela teria que comparecer a eventos formais.
Quando terminaram de fazer compras, Perséfone e Zofie ficaram do lado de fora
A loja de Afrodite.
"Você tem uma casa?" ela perguntou.
“Minha casa é em Terme,” ela respondeu.
Isso ficava ao norte e a várias centenas de quilômetros de distância. “Você tem um lugar
ficar aqui em Nova Atenas? ”
Zofie franziu a testa e parecia confuso. “Devo ir aonde você for,
Perséfone."
Foi então que um pensamento lhe ocorreu.
"Onde você teria ficado se eu não tivesse te descoberto?"
"Lá fora", disse ela.
"Zofie!"
"Está tudo bem, minha senhora, eu sou resiliente."
“Resiliente, não tenho dúvidas. Eu não vou deixar você dormir fora - como um gato
ou então. Você pode dormir no sofá por enquanto. ”
Eles iriam trabalhar nos arranjos para dormir novamente assim que Lexa voltasse
casa. Sybil tinha ficado na cama de Lexa por enquanto, e não era provável
Perséfone dormiria no submundo pelas próximas semanas.
“Não consigo dormir”, disse Zofie.
"O que você quer dizer?"
“Eu não preciso dormir. Quem vai cuidar de você se eu não estiver acordado? "
“Zofie, eu sobrevivi tanto tempo sem ser sequestrado. Tenho certeza que estarei
multar."
Mas quando as palavras deixaram sua boca, ela sentiu uma magia estranha tomar conta dela e do
atração familiar de ser sugado para o vazio.
Alguém a estava forçando a se teletransportar.
“Zofie—”
Os olhos da amazona se arregalaram, e a última coisa que ela viu antes de
desapareceu foi a expressão determinada no rosto de Zofie quando ela estendeu a mão para ela.
Um segundo depois, Perséfone foi lançada no meio de um grito
multidão. O ar ao seu redor estava nebuloso e pegajoso. Cheirava a tabaco e

cheiro corporal.
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"Lá está ela!" Apollo envolveu um braço em volta do pescoço dela e a puxou
contra ele. Ele estava suado e vestido casualmente, em uma camisa pólo e jeans.
"Que porra é essa, Apolo?" Perséfone exigiu, afastando-se
ferozmente, mas o deus a segurou com força, puxando-a no meio da multidão
em direção a um pequeno palco na frente da sala. Ao fazer isso, ele virou a cabeça
em direção a ela, sussurrando em seu ouvido.
"Fizemos uma barganha, Deusa."
Ela odiava a sensação de sua respiração em sua pele. Ela deveria ter esperado
Apolo para sequestrá-la a qualquer momento. Era uma parte do acordo que ela
esquecido de esclarecer e agora ela se arrependeu.
Ela foi empurrada sob luzes brilhantes, eles a cegaram e fizeram o
todo lugar parecia mais escuro, então era difícil dizer quantas pessoas estavam
na multidão à sua frente.
Apollo agarrou o microfone e gritou nele.
“Perséfone Rosi, pessoal! Você pode conhecê-la como amante de Hades, mas
esta noite, ela é nosso júri, juiz e executor! "
A multidão aplaudiu.
Apollo devolveu o microfone ao seu berço e alcançou o braço de Perséfone.
Ela recuou, mas o deus colocou a mão nas costas dela, guiando-a para uma cadeira
para o lado do palco.
“Pare de me tocar, Apolo,” ela disse entre os dentes.
“Pare de agir como se não gostasse de mim”, respondeu o deus.
"Eu não. Gostar de você não fazia parte do negócio, ”ela retrucou.
Os olhos de Apolo brilharam. “Não me oponho a encerrar a barganha,
Perséfone, se você puder viver com a morte de seu amigo. ”
Ela olhou e se sentou. Apolo sorriu.
“Boa menina. Agora, você vai se sentar aqui com um sorriso naquele lindo
enfrentar e julgar esta competição para mim, entendeu? ”
Apollo deu um tapinha no rosto dela. Ela queria chutá-lo nas bolas, mas
conteve-se, agarrando-se às pontas da cadeira. Quando ele se voltou para a multidão,
eles começaram a cantar seu nome. O deus encorajou isso bombeando seu
braços no ar.
"Senhoras e senhores da Lira, temos um desafiante em nosso meio."
A multidão vaiou, mas Perséfone se sentiu aliviada por finalmente saber
onde ela estava. A Lira era um local em Nova Atenas onde músicos de
todos os tipos realizados. Ele estava localizado no Arts District, na orla do
cidade.
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“Um sátiro que afirma ser um músico melhor do que eu!”

Mais vaias da multidão.
“Você sabe o que eu digo sobre isso? Prove. ”
Ele se afastou do microfone, seu rosto inundado pela luz do palco.
“Traga o concorrente!”
Houve uma interrupção, e Perséfone observou enquanto a multidão se dividia.
Dois homens corpulentos arrastaram um sátiro entre eles. Ele era jovem e loiro, seu
cabelo um ninho de cachos em cima de sua cabeça. Sua mandíbula estava firme e seu peito subia e descia
rapidamente, revelando seu medo, mas seus olhos estavam estreitos, pretos e fixos
sobre Apolo com um ódio que Perséfone podia sentir.
"Sátiro! Sua Hubris será punida. ”
A multidão aplaudiu e Apolo fez um gesto para que os homens trouxessem o
jovem para a frente. Eles o empurraram para o palco, e ele tropeçou,
caindo de joelhos. Perséfone observou quando Apolo convocou um
instrumento do nada. Parecia um tipo de flauta, e quando o sátiro
viu, seus olhos se arregalaram. Claramente, era importante para ele.
Apolo o jogou para ele, e ele o segurou contra o peito.
“Toque,” o deus ordenou. "Mostre-nos seus talentos, Marsyas."
Por um momento, o menino pareceu ainda mais assustado ao ouvir seu
nome deixou a boca do deus, e então ela viu quando ele se levantou, seu
expressão determinada.
Marsyas levou a flauta aos lábios e começou a tocar. Inicialmente,
Persephone mal conseguia ouvir a música que ele criou porque a multidão estava
tão indisciplinado. Ela não pôde deixar de pensar que eles pareciam estar sob algum
tipo de feitiço, mas lentamente, eles caíram em silêncio. Perséfone assistiu Apollo, notando
a maneira como ele cerrou os punhos e a tensão em seus ombros. Claro que ele
não esperava que o sátiro fosse bom.
A música dele era linda - era doce e inchou, preenchendo todo o
sala, infiltrando-se nos poros e geminando com sangue. De alguma forma, ele sabia
exatamente como direcionar cada emoção sombria, cada memória dolorosa, e pelo
final, Perséfone se pegou chorando.
A multidão estava quieta e Perséfone não sabia se eles estavam chocados
em silêncio, ou se Apolo os estava impedindo de reagir com sua magia,
então ela começou a bater palmas e, lentamente, o resto se juntou, assobiando, torcendo e
cantando o nome do sátiro. O rosto de Apolo ficou vermelho e ele olhou ameaçadoramente
em Perséfone e o jovem antes de convocar seu próprio instrumento, um
lira.
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Enquanto ele dedilhava, uma bela melodia emergiu, e cada nota parecia carregar
mais do que o anterior. Era um som estranho e etéreo, que não
calmo, mas exigia atenção. Perséfone se sentia como se estivesse no limite
de seu assento, e ela não conseguia descobrir o porquê. Ela estava com medo de Apolo? Ou
ela estava esperando que a música se transformasse em algo mais?
Quando ele terminou, a multidão explodiu em aplausos.
Perséfone sentiu como se uma mão invisível tivesse agarrado seu coração e apenas
lançou-o. Ela afundou na cadeira, respirando fundo.
Apollo curvou-se para a multidão e então se virou para Perséfone.
“E agora vamos dar as boas-vindas à nossa bela juíza!” Ele sorriu, mas seu olhar
estava ameaçando.
Ele gesticulou para que Perséfone se juntasse a ele no holofote. Ela fez,
encolhendo-se quando o braço dele envolveu sua cintura.
“Perséfone, linda deusa que você é, diga-nos quem é o vencedor de
competição de hoje à noite? Marsyas, ”ele fez uma pausa para deixar a multidão vaiar, o mais cedo
hipnose que eles experimentaram enquanto ouviam sua música, desapareceu. “Ou eu, o
Deus da Música. ”
A multidão aplaudiu e Apollo empurrou o microfone na cara dela. Ela poderia
sentir seu coração batendo forte no peito e o suor gotejando em sua testa.
Ela odiava essas luzes; eles estavam muito brilhantes e muito quentes.
Ela olhou para Apollo e depois para Marsyas, que parecia tão
assustado com o que ela poderia dizer.
Ela falou, seus lábios roçando o metal duro do microfone.
"Marsyas."
Foi quando o inferno começou.
A multidão gritou em protesto e alguns correram para o palco. Ao mesmo tempo,
os homens corpulentos que arrastaram o sátiro para o palco, voltaram e agarraram
ele novamente, forçando-o a ficar de joelhos.
"Não, não, por favor!" Foi a primeira vez que o jovem falou. Ele
implorou a ela, seus olhos escuros desesperados, “Retire! Senhor Apolo, eu estava
errado falar contra o seu talento. Você é superior! ”
Mas seus apelos caíram em ouvidos surdos porque Apolo só tinha olhos para
Perséfone.
"Você ousa me desafiar?" ele disse entre os dentes. Sua mandíbula estava tão cerrada
duro, as veias em seu pescoço estouraram.
“Não há letras miúdas, Apollo. Marsyas era melhor do que você. ”
Não ajudou que ela nunca tivesse realmente gostado da música de Apollo.
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A fúria do deus logo se transformou em diversão, e um sorriso perverso cortou

em seu lindo rosto. A mudança repentina em seu comportamento a transformou
sangue em gelo.
“Júri, juiz e carrasco, Perséfone.”
Ele se virou para a multidão.
“Você ouviu o veredicto de Perséfone”, gritou ele ao microfone. “Marsyas,
o vencedor . ”
A multidão ainda estava com raiva. Eles gritaram obscenidades e jogaram coisas em
o palco. Perséfone se abaixou atrás de Apolo.
“Cuidado,” ele avisou. "Ela é protegida por Hades."
Ela achou estranho que ele dissesse isso, pensando que ele poderia preferir que
ela enfrentou o abuso, mas com seu lembrete, a multidão se acalmou.
“Embora Marsyas seja o vencedor, ele ainda é culpado de Hubris. Como deve
nós o punimos? "
"Pendure-o!" alguém gritou.
"Estripá-lo!" outro disse.
"Esfolá-lo!" vários choraram. Os aplausos eram os mais altos então.
"Que assim seja!" Apollo devolveu o microfone ao seu berço e girou em direção
Marsias que lutava nos braços dos homens que o seguravam.
"Apolo, você não pode estar falando sério!" Perséfone estendeu a mão para ele, e o
deus a empurrou de lado.
“A arrogância é a ruína da humanidade e deve ser punida”, disse ele.
"Eu serei o punidor."
"Ele é uma criança!" ela argumentou. “Se ele é culpado de Hubris, você também é. É
seu orgulho ferido demais para deixá-lo viver? "
Apollo cerrou os punhos. "A morte dele está em suas mãos, Perséfone."
A deusa saltou na frente dele, bloqueando Marsyas de vista.
“Você não vai tocá-lo. Você não vai machucá-lo! " Ela estava desesperada,
e ela temia perder o controle. Ela podia sentir sua magia pulsando,
fazendo sua pele formigar e seu cabelo se arrepiar.
Apolo riu. "E como você vai me impedir?"
A magia de Apolo a envolveu, sufocando-a com o cheiro de louro.
Ela olhou para ele.
"Agora", ele se voltou para Marsyas. “Vamos começar a esfolar.”
Perséfone sentiu náuseas.

Esta lata ' t estar acontecendo.
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Apollo convocou uma lâmina do nada, suas bordas brilharam sob o

luzes acesas.
Perséfone lutou para se libertar, mas quanto mais ela resistia, o
a magia de Apollo mais pesada parecia.
Ela assistiu, com os olhos arregalados e apavorados quando Apolo se ajoelhou diante do sátiro,
e pressionou a lâmina em sua bochecha.
Quando ela viu o sangue escorrer pelo rosto dele, ela perdeu o controle.
"Pare!" ela gritou a plenos pulmões. Sua magia fugiu dela
corpo. Era uma sensação incomum, como se estivesse saindo de todos os seus poros e
sua boca e seus olhos. Queimava como se rasgasse a pele e cegava como se
era pura luz.
Quando a sensação desapareceu, ela ficou chocada ao encontrar todos congelados:
Apolo, seus homens, a multidão, todos, exceto Marsias.
O sátiro olhou para Perséfone, o rosto pálido e manchado de carmesim de
a ferida que Apolo havia feito.
"V-você é uma deusa."
Perséfone correu para ele e tentou arrancar os dedos do homem da
braço de sátiro, mas eles estavam enrolados com muita força. Frenética, ela procurou por
outra opção. Ela não sabia quanto tempo sua magia duraria. Ela
não tinha certeza de como ela conseguiu congelar a sala inteira.
Então seus olhos caíram para a faca que Apolo segurava a centímetros do rosto de Marsias.
Ela estendeu a mão para pegá-lo, e o cabo escorregadio escorregou de suas mãos. Ela pegou um
algumas respirações profundas antes de cortar os dedos do homem para que Marsyas
poderia se libertar.
"Corra", disse ela.
"Ele vai me encontrar!" ele argumentou, esfregando o braço.
“Eu prometo que ele não virá atrás de você de novo,” ela disse. "Ir!"
O sátiro obedeceu.
Ela esperou até que ele estivesse fora de vista para se virar para Apolo e chutá-lo com força
nas bolas.
A liberação da agressão foi o suficiente, e toda a sala ganhou vida
novamente.
"Filho da puta!" o homem atrás dela rugiu segurando a mão dele
peito enquanto Apollo desabou no chão, rastejando.
Perséfone pairou sobre ele.
"Nunca mais me coloque nessa situação de novo", a voz de Perséfone
tremia de raiva. Apolo respirou pesadamente, olhando para ela. "Nós podemos
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tenho um acordo, mas não serei usado. Foda-se. "

Ela saiu do prédio com um sorriso no rosto.
Página 235
CAPÍTULO XXI - UM TOQUE DE

TRAIÇÃO
Quando Perséfone voltou para casa, ela encontrou Sybil, Zofie e Antoni em
sua sala de estar.
"Oh, graças aos deuses!" Sybil disse, correndo para abraçá-la. "Você está
Certo?"
"Estou bem", disse Perséfone. Sinceramente, ela não se sentia tão bem em um
enquanto.
"Onde você estava?" Zofie exigiu.
“A Lira. Apollo decidiu que hoje seria o dia em que ele iria aproveitar
da nossa barganha ”, disse Perséfone.
Os olhos de Zofie se arregalaram. "Você tem uma barganha com Apollo?"
Ela não respondeu e foi para a sala para se sentar no sofá,
de repente exausto. Os três a seguiram. "Você disse a Hades que eu era
sequestrado? "
Antoni esfregou a nuca e ficou um pouco rosado. Ele não
precisa responder, ela sabia que o ciclope tinha.
Persephone suspirou. "Alguém deveria deixá-lo saber que estou bem, então ele
não destrói o mundo. ”
Antoni e Zofie trocaram um olhar.
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“Eu farei isso”, disse Antoni. "Estou feliz que você esteja bem, Perséfone."
Ela sorriu para o ciclope. Assim que ele se foi, Sybil sentou-se ao lado
Perséfone.
"O que Apollo fez você fazer?"
Perséfone contou a Sybil e Zofie o que tinha acontecido, deixando de fora como
ela conseguiu congelar todos em toda a sala e que ela cortou
os dedos de alguém fora. Ela decidiu que queria que eles soubessem que ela tinha
chutou Apollo nas bolas, no entanto. Sybil riu. Zofie tentou escondê-la
diversão, provavelmente porque temia retaliação.
“Eu não acho que ele vai me forçar a julgar outra competição a qualquer momento
em breve ”, disse ela. "Ou me rapte da rua."
Houve silêncio por um longo momento.
“Alguma atualização sobre Lexa?” Persephone perguntou a Sybil.
O oráculo balançou a cabeça. "Ela ainda estava dormindo quando a visitei."
Mais silêncio. Havia um tipo estranho de exaustão que parecia
resolva todos de uma vez e Perséfone suspirou.
“Eu estou indo para a cama. Vejo vocês amanhã. ”
Eles disseram boa noite, e Perséfone fez seu caminho para seu quarto. Ela
fez uma pausa quando ela abriu a porta, oprimida pelo cheiro de Hades. O coração dela
batia mais rápido em seu peito e sua pele estava quente. Ela se sentiu boba, animada e
ansiosa com a possibilidade de vê-lo e falar com ele.
Ela fechou a porta e disse: "Há quanto tempo você está aqui?"
"Não muito." Sua voz veio da escuridão. Houve um áspero
corrente em seu tom. Ela sabia que ele estava tentando manter o controle de sua
emoções. Ela podia senti-los furiosos ao seu redor, raiva, medo e luxúria
e saudade.
Ela levaria todos eles se isso significasse estar perto dele.
"Você sabe o que aconteceu?" ela perguntou.
"Eu ouvi, sim."
"Você está com raiva?" Ela sussurrou as palavras e descobriu que temia
sua resposta.
“Sim,” ele disse. "Mas não com você."
Ele manteve distância até aquele ponto, e então ela o sentiu, seu
a energia alcançou a dela. Suas mãos encontraram seus braços, ombros, e então
o rosto dela. Ela respirou fundo com o toque dele.
“Não pude sentir você”, disse ele. "Não consegui encontrar você."
Persephone colocou suas mãos sobre as dele. “Estou aqui, Hades. Estou bem."
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Ela pensou que ele poderia beijá-la, mas em vez disso ele a soltou e se voltou contra ela
luz. Queimou seus olhos.
"Você nunca saberá como isso é difícil para mim."
“Imagino que seja tão difícil como foi para mim lidar com Minthe e
Leuce. ” Os olhos de Hades escureceram. "Exceto que Apollo nunca foi meu
amante."
Ele fez uma careta. Ela o estava provocando, mas ela precisava ver sua emoção,
para ver se ele se importava.
"Você não foi para o submundo."
Persephone cruzou os braços sobre o peito.
“Tenho andado ocupada”, disse ela - zangada e com medo .
“As almas sentem sua falta, Perséfone,” Hades disse finalmente. Ela olhou para
ele, sem saber para onde estava indo com isso. Ele sentiu saudades dela? “Não punir
eles porque você está com raiva de mim. "
“Não me dê lições, Hades. Você não tem ideia do que estou lidando
com."
"Claro que não. Isso significaria que você teria que falar comigo. "
Ela olhou feio. “Você quer dizer como se você falasse comigo? Eu não sou o único com
problemas de comunicação, Hades. ”
“Não vim aqui para discutir com você”, disse ele. “Ou dar um sermão para você. eu vim
para ver se você estava bem. ”
“Por que veio afinal? Antoni teria te contado. ”
“Eu tive que fazer,” ele disse, e desviou o olhar, endurecendo sua mandíbula. “Eu tinha que ver você
Eu mesmo."
Ela podia sentir o que ele não disse. As emoções que cresceram entre
eles estavam carregados de desespero e medo, mas por que ele não estava dizendo isso?
“Hades, eu—” Ela deu um passo em direção a ele. Ela não tinha certeza do que ela era
vai dizer. Talvez, eu ' sinto muito? Essas palavras não pareciam muito
o suficiente, porém, e ela não teve a chance de descobrir antes de Hades
falou.
"Eu devo ir. Estou atrasado para uma reunião. ”
Ele desapareceu, e Perséfone exalou, encostando-se na porta por
apoio, seu corpo de repente se sentiu pesado e pensamentos torturantes rolaram por
cabeça dela.
Ele não poderia ' t ficar longe de você rápido o suficiente , ela pensou.
A tristeza se enrolou em seu peito, dolorida e quente. Ela fez seu caminho para
o chuveiro e ficou sob o spray quente até que ficasse gelado. Depois ela
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subiuEla
nasentia
cama.falta de Hades.
Seu conforto.
Sua conversa.
Seu toque.
Sua provocação.
Sua paixão.
Ela sentia falta de tudo sobre ele.
Ela gemeu e rolou para o lado.
Engraçado, ela podia ouvir a voz de Lexa em sua cabeça. Por que didn ' t você só pedir
ele para ficar?
Ele não ' t me dar a chance. Ele estava ocupado, de qualquer maneira.
Você ao menos tentou impedi-lo?
Não .
Eles já estavam discutindo. O que eles teriam feito se ele
fiquei?
Fiz sexo com maquiagem muito quente , Lexa comentou em sua cabeça.
Ela conseguiu sorrir, apesar das lágrimas que picaram seus olhos. Para
momento, seus pensamentos espiralaram. Como ela chegou aqui? Ela a separou
relacionamento com sua mãe, encerrou uma barganha com Hades apenas para entrar
outro com Apollo. Sua melhor amiga estava no hospital, seu futuro ainda
incerta, e ela realmente não gostava de seu trabalho desde o ultimato de Demetri.
Que porra você está fazendo, Perséfone? ela sussurrou em voz alta.
Seu melhor , ela ouviu Lexa responder antes de cair em um sono profundo.
***
Sem atualizações sobre Lexa de sua mãe, Perséfone foi direto para
trabalhar. Antoni parou em frente à Acrópole, olhando para o
espelho retrovisor.
"Você gostaria que eu acompanhasse você?"
Ela estava olhando pela janela quando ele falou, e sua voz a encheu
com pavor. Não porque ele estava pedindo para acompanhá-la, mas porque ela tinha que
Saia do carro.
Ela estava tentando ao máximo abraçar a multidão gritando, mas
hoje, ela não tinha vontade de fingir.
Ela estava triste.
Ela olhou para o ogro. "Não, mas obrigado, Antoni."
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Persephone deixou o Lexus, entrando na multidão de fãs gritando e

repórteres.
"Perséfone! Perséfone!"
Ela manteve a cabeça baixa, caminhando com passos determinados em direção ao
Acrópole.
"Perséfone! Você viu o Divino? "
"Você conhece a mulher com quem Hades foi visto na noite passada?"
Seus passos vacilaram e ela parou, procurando na multidão pela pessoa
quem fez a pergunta quando seus olhos pousaram no papel de um dos mortais
guardado. Na primeira página do Delphi Divine havia uma foto de Hades e
Leuce de mãos dadas. O título gritou de volta para ela:
Hades sai com mulher misteriosa
Ela caminhou até o mortal e arrancou o papel de suas mãos.
Tudo ao seu redor de repente parecia distante, o som abafado por um
correndo em seus ouvidos.
I ' m atrasado para uma reunião , ela ouviu de Hades voz em sua cabeça.
Tarde para uma ligação , ela pensou amargamente.
Deuses, ela ' d sido tão estúpido.
Ele tinha estado tão zangado com ela que procurou o conforto de Leuce? E entao
publicamente também. Ele deve querer torturá-la. Meses atrás, ele nunca permitiu
para ser fotografado, mas de repente, ele estava aparecendo na frente
página do Divino .
Mas ela não apenas se sentiu traída por Hades.
Ela se sentiu traída por Leuce. Depois de tudo que ela fez para ajudar o
ninfa, foi assim que ela retribuiu?
Perséfone entrou; o papel agarrado em seu punho. Helen olhou
quando ela saiu do elevador, e pela primeira vez desde que ela começou em
New Athens News , não perguntou se ela estava bem.
A deusa guardou suas coisas, incluindo o papel. Ela não tinha certeza do porque
ela queria mantê-lo, talvez para que ela pudesse enfiá-lo na cara de Hades quando ela
o vi novamente. Talvez porque ela gostasse de tortura. Ela se virou contra ela
computador e fez café, sua mente girando com tantas emoções que ela
não conseguia se concentrar e ela sentia que estava tendo ondas de calor. 1
momento, ela estava com raiva, no próximo ela mal conseguia conter as lágrimas.
Em algum ponto, ela tentou racionalizar a situação.
Talvez tudo tenha sido um mal-entendido.
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Ela sabia que a mídia poderia enganar. Uma foto disse apenas parte do
história.
Ela puxou o papel novamente e estudou a foto. Hades e Leuce
pareciam determinados, suas expressões eram sérias.
Porque eles sabiam que ' d sido pego , pensou.
Que explicação Hades daria? Ela queria mesmo ouvir?
Seu estômago estava embrulhado e a parte de trás da garganta parecia inchada. Ela
ia vomitar.
Enquanto ela se levantava, houve uma comoção na frente, e Perséfone olhou
a tempo de ver Hades caminhando em sua direção. Ele parecia zangado, decidido,
e ele só tinha olhos para ela.
“Você precisa sair,” ela disse imediatamente. Ele estava causando uma cena.
Todos no chão da sala de trabalho pararam o que estavam fazendo para
observe-os.
“Precisamos conversar”, disse ele.
Seu cheiro a atingiu com força, sua presença mais forte. Ele era um executivo da
morte, bem vestido, bonito e taciturno.
"Não."
“Então você acredita nisso? O artigo?"
“Achei que você tivesse uma reunião”, disse ela.
"Eu fiz", disse ele.
"E você convenientemente deixou de fora o fato de que foi com Leuce?"
"Não foi com Leuce, Perséfone."
“Eu não quero ouvir isso agora. Você precisa sair ", disse ela, e
saiu de trás de sua mesa. Ela começou a andar em direção ao elevador, ela
iria acompanhá-lo.
“Quando vamos falar sobre isso?” ele perguntou.
“O que há para falar? Eu te pedi para ser honesto comigo
sobre quando você está com Leuce. Você não estava. "
Ela apertou o botão para chamar o elevador.
“Procurei você imediatamente depois de ver Leuce em casa”, disse ele. "Mas eu
não me senti bem em te acordar. Quando te vi ontem, você olhou
Exausta."
Ela se virou na direção dele, os olhos brilhando. “ Estou exausto, Hades.
Estou cansada de você e cheia de suas desculpas ", ela apontou para as portas do elevador
quando eles abriram. "Sair."
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Hades olhou para ela e, sem aviso, agarrou-a pela cintura

e a empurrou no elevador. Seu brilho mágico, e ela sabia que ele estava
impedir qualquer pessoa de entrar ou usar o elevador.
"Me solta, Hades!" ela se mexeu contra ele, e ele a pressionou com mais força
na parede. "Você está me envergonhando. Por que você teve que fazer isso agora? ”
"Porque eu sabia que você tiraria conclusões precipitadas."
Ela olhou para ele, mas sua expressão era tão feroz.
"Eu não sou o merda do Leuce."
“Existem outras maneiras de trapacear, Hades!” ela empurrou contra seu peito,
mas o deus não se moveu. Ele era uma rocha sólida, imóvel, frustrante
montanha.
“Eu não estou fazendo nenhum deles!”
Ela olhou para o peito dele e tentou não chorar.
"Perséfone", Hades disse seu nome e ela fechou os olhos contra o
desespero em sua voz. "Perséfone, por favor."
"Deixe-me ir, Hades."
Ele ficou quieto por um longo momento.
"Se você não quer ouvir agora, vai me deixar explicar mais tarde?"
“Eu não sei,” ela sussurrou.
“Por favor, Perséfone. Dê-me a chance de explicar. ”
“Eu vou deixar você saber,” ela sussurrou, sua voz cheia de emoção.
"Perséfone", ele estendeu a mão para acariciar sua bochecha, e ela se afastou de seu
toque, ainda sem olhar para ele, o que significava que ela não viu a expressão em
seu rosto antes de desaparecer.
Quando ele saiu, as portas do elevador se abriram e Perséfone encontrou
toda a redação reunida em frente às portas.
"Que porra vocês estão olhando?" ela retrucou.
"Perséfone," Demetri estava na frente do grupo e puxou seu
polegar em direção ao seu escritório. "Um momento."
A contragosto, ela obedeceu a sua orientação e o seguiu. Uma vez que a porta
estava fechado, seu chefe sentou-se ao lado dela em vez de atrás de sua mesa.
“Você não precisa me dizer o que realmente está acontecendo”, disse ele. "Mas você
não pode agir dessa forma no trabalho. ”
"Qual caminho?"
“O elevador, os palavrões”, disse ele.
"O elevador não foi minha culpa-"
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Ela nem queria imaginar o que as pessoas pensavam sobre o elevador.

Era a sala de jantar de novo.
Demetri ergueu a mão. “Olha, eu vi o Divino esta manhã. eu sei
você está passando por algumas coisas. Por que você não tira o resto do dia
desligado?"
"Não, eu estou bem. Preciso de distração ”, disse ela.
“Não, Perséfone. Você precisa lidar com seus problemas. Seriamente.
Sair."
Perséfone obedeceu, sentindo-se atordoada ao sair do escritório de Demetri, reunida
suas coisas, e indo para o primeiro andar. Ela parou, vendo a multidão
esperando lá fora. Ela não podia enfrentá-los ou repetir o que estava no jornal
hoje, então ela entrou no elevador novamente e escolheu ir para o porão.
Ela encontrou Pirithous no escritório de manutenção. Ele se sentou em sua mesa,
distraído por algo na frente dele.
“Ei,” Perséfone disse.
Pirithous ficou surpreso. Claramente, ele não esperava vê-la no
porta de seu escritório. Ele correu para cobrir o que estava fazendo e
Perséfone ficou na ponta dos pés, curiosa.
"O que você está fazendo?" ela perguntou.
"Oh, nada", disse ele, e ficou sem jeito. "Posso ajudar?"
Ele parecia nervoso, esfregando as mãos no uniforme, então ela sorriu.
“Eu preciso de ajuda,” ela disse. "Você pode me tirar daqui?"
"C-claro", disse ele. "Você quer o veículo de fuga de novo?"
“Não é meu método preferido de fuga, mas se for a única escolha ...”
Ele sorriu, mais à vontade agora. Ela se perguntou o que o deixava nervoso.
"Eu posso ter algo melhor."
Pirithous agarrou suas chaves, desligou a luz e trancou antes
levando-a a uma porta sem identificação no final de um corredor.
Era a entrada de um túnel subterrâneo.
Ela olhou para ele.
"Você me fez entrar em uma lata de lixo quando sabia que isso existia?"
Pirithous riu. "Eu não tinha a chave então."
“Oh,” ela disse. "Bem, nesse caso ..."
"Vamos." Ele gesticulou para que ela entrasse e Pirithous fechou a porta
atrás deles. O túnel era de cimento, frio e iluminado por trilhos de iluminação que
fez tudo parecer verde pálido.
“Aonde isso leva?”
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“Olive & Owl Gastropub na Praça Monastiraki.”

Túneis de pedestres eram comuns em Nova Atenas, mas Perséfone tinha
nunca estive em um.
“Existe uma razão para não estar aberto ao público?”
“Provavelmente porque os executivos da Acrópole não querem
compartilhado."
Huh. Isso fazia sentido.
“Você está saindo do trabalho mais cedo hoje”, observou Pirithous.
“Eu só preciso de um dia de saúde mental”, disse Perséfone. Ela não queria
explicar o que estava no jornal, ou que Hades tinha vindo para trabalhar e
causou uma cena. Felizmente, Pirithous não pressionou. Ele apenas acenou com a cabeça e disse: "Eu
entenda que."
Eles caminharam em silêncio por um tempo, e então Perséfone perguntou,
"No “Uma
que você estava
lista”, trabalhando
respondeu antes?" alguns ... suprimentos de que preciso."
ele. "Apenas
Ela pensou em perguntar a ele que tipo de suprimentos, mas ele não parecia
interessado em falar sobre isso - na verdade, ele parecia tão distraído quanto ela
sentiu.
Finalmente, eles chegaram ao fim do túnel, e Pirithous destrancou o
porta.
“Obrigado, Pirithous. Devo-lhe."
Ele balançou sua cabeça. "Você não aprendeu nada sobre dever
pessoas?"
Essas palavras a atingiram com força, e sua pergunta a fez parar, mas o
mortal foi rápido em mudar de assunto.
"Tenha cuidado, Seph."
Ele fechou a porta, e ela ouviu o clique da fechadura no lugar do outro
lado.
Perséfone passou pelo Olive & Owl Gastropub, saindo
na Praça Monastiraki, um pátio coberto de pedra com vários pubs,
cafés e uma grande igreja. As nuvens tinham engrossado em seu tempo
subterrâneo, e uma leve névoa pairava no ar, cobrindo tudo com uma camada lisa
camada de chuva. Ela enfiou as mãos nos bolsos do vestido e se dirigiu
para o apartamento dela.
Estava a caminho de casa quando Perséfone recebeu uma mensagem de texto de
Eliska que Lexa estava acordada. Ela mudou de direção e se dirigiu para o
hospital em vez disso.
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Ela não tinha certeza do que esperava quando imaginou seu reencontro
com Lexa, mas quando ela pôs os olhos em sua melhor amiga, ela sabia que tinha deixado
suas esperanças ficam muito altas.
Lexa parecia exausta. Ela estava pálida e havia olheiras sob
os olhos dela. Seus lábios estavam rachados e seu cabelo escuro estava com nós, partes dele
preso em seu rosto.
Então havia seus olhos.
Ao contrário de seu corpo, eles não tinham recuperado a vida, e quando ela se conheceu
No olhar de Perséfone, não houve centelha de reconhecimento. Ainda assim, ela conseguiu
sorriso, apesar de sentir algo escuro se acumulando no fundo de sua mente.
Algo está errado.
"Ei, Lex." Persephone disse baixinho, se aproximando da cama. Sobrancelhas de Lexa
se juntaram, e quando ela falou, sua voz era baixa e rouca.
"Por que estou aqui?"
Persephone hesitou e olhou para Eliska para maior clareza.
“Ela está dizendo isso desde que acordou”, explicou ela. "O médico
diz que faz parte da psicose. ”
"Por que estou aqui?" Lexa repetiu.
Eliska foi até ela e sentou-se na beira da cama, segurando sua mão.
“Você sofreu um acidente, baby,” ela respondeu. “Você realmente se machucou
mau."
Lexa olhou para sua mãe, mas era como se ela também não a reconhecesse.
"Não, por que estou aqui ?" O questionamento de Lexa foi mais agressivo, e ela
os olhos perderam o foco. "Eu não deveria estar aqui!"
Perséfone podia sentir a cor sumir de seu rosto. Ela sabia o que
Lexa estava dizendo. Ela não estava perguntando por que estava no hospital; ela era
perguntando por que ela estava no mundo superior.
Eliska olhou para Perséfone e viu o desespero em seus olhos. Era
uma coisa é ter Lexa de volta, outra é lidar com as consequências e o impacto de
seu trauma.
“Vou chamar a enfermeira”, disse Eliska. “Isso vai te dar algum tempo sozinho
com ela."
"Eu não deveria estar aqui," Lexa repetiu enquanto sua mãe deixava o
sala.
Perséfone sentou-se na ponta da cama.
"Lexa", a deusa chamou seu nome. Demorou um pouco, mas ela
finalmente levantou a cabeça e encontrou o olhar de Perséfone.
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"Você não se lembra."

Os olhos de Lexa brilharam com lágrimas.
“Eu estava feliz”, disse ela.
"Sim, você estava feliz", disse ela, a esperança crescendo em seu peito. Pode ser
ela estava se lembrando. "A pessoa mais feliz que conheci, e você estava apaixonado."
Isso fez Lexa parar e suas sobrancelhas se uniram. "Não", ela balançou
cabeça dela. “Eu era feliz no submundo.”
Perséfone ficou chocado. Essa era a última coisa que ela esperava que ela fizesse
dizer.
"Por que estou aqui?" Lexa perguntou de novo e de novo. "Por que estou aqui? Por que
Estou aqui? Por que estou aqui?"
Sua voz ficou mais alta e ela começou a balançar, sacudindo a cama.
"Lexa, acalme-se."
"Por que estou aqui?" ela gritou.
Perséfone se levantou. “Lexa—”
A porta de seu quarto se abriu e Eliska e duas enfermeiras correram para
subjugá-la. Lexa estava gritando agora - era um som que ela nunca tinha ouvido
melhor amigo fazer. Ela se afastou da cena até chegar ao
porta, em seguida, fugiu.
Os gritos de Lexa seguiram Perséfone até ela entrar no elevador.
Ela esperou até que as portas se fechassem para começar a chorar.
"Você está satisfeito com os resultados?"
Perséfone se virou para enfrentar Apolo.
Ele estava vestido com um terno cinza e camisa branca de botões. Seu cabelo escuro a
bagunça perfeita de cachos. Ele parecia lindo e frio ao mesmo tempo.
"Vocês!" Perséfone avançou para ele. Apollo ergueu uma sobrancelha afiada e
não se moveu. Ela odiava que ele parecesse tão sem medo dela. “Você disse que
cure-a! "
“Eu a curei. Obviamente. Ela está acordada. ”
"Eu não sei quem é essa pessoa, mas não é Lexa!"
Apollo encolheu os ombros, e sua dispensa irritou muito Perséfone, videiras
começou a brotar de sua pele. Ela nem mesmo sentiu a dor.
Apollo parecia enojado. “Controle a sua raiva. Você está fazendo um
bagunça."
"O negócio está cancelado, Apollo."
"Receio que não", disse ele, de repente parecendo muito mais alto e imponente
do que antes quando ele se endireitou e descruzou os braços. “Você me pediu para
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cure-a e eu o fiz. O que você não percebeu é que não era apenas o corpo dela
que estava quebrada, sua alma também estava, e isso, eu temo, é do seu amante
casa do leme, não minha. ”
Era como se ela estivesse ouvindo que Lexa morreria de novo.
Ela não sabia muito sobre almas, não sabia o que significava ter um
alma partida.
Mas ela podia adivinhar.
Isso significava que ela nunca teria a Lexa que ela conhecia antes do
acidente.
Isso significava que nada seria o mesmo novamente.
Isso significava que ela tinha feito um acordo com Apollo por nada.
Ela sabia que era isso que Hades quis dizer.
Suas ações condenaram Lexa a um destino pior do que a morte.
Demorou um pouco para Perséfone se concentrar. "Você realmente é o pior."
Ela girou nos calcanhares e saiu do elevador quando as portas se abriram. Apollo
seguido de perto.
“Só porque você falhou em reconhecer as falhas em sua barganha, não
faça de mim uma pessoa má. ”
"Não, tudo o mais que você faz o torna uma pessoa má."
“Você nem me conhece”, argumentou.
“Suas ações falam alto e bom som, Apollo. Eu vi tudo que precisava no
Lira."
“Cada história tem dois lados, Love Nugget.”
“Então, sem dúvida, me diga o seu lado,” ela retrucou.
"Eu não preciso me explicar para você."
"Então por que você continua falando?"
"Tudo bem, eu não vou."
"Boa."
Houve silêncio enquanto eles cruzavam o andar principal do hospital e
saiu do prédio, então Apollo falou novamente.
"Você está tentando me distrair do meu propósito!"
“Achei que você não estava falando”, ela reclamou, e então perguntou. "O que
propósito?"
“Eu vim chamá-lo”, disse ele. “Para um encontro.”
“Primeiro, você não convoca alguém para encontros”, disse ela. “Em segundo lugar, você
e eu não estou namorando. Você pediu um companheiro. É isso."
“Amigos vão a encontros o tempo todo,” ele argumentou.
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"Nós não somos amigos."

“Estamos há seis meses. Foi com isso que você concordou, Honey Lips. "
Persephone olhou ferozmente. "Pare de me xingar."
"Eu não estou xingando você."
“Amor pepita? Lábios de mel? "
Ele sorriu. “Nomes de animais de estimação. Estou tentando encontrar o certo. ”
“Eu não quero um nome de animal de estimação. Eu quero ser chamado pelo meu nome. ”
Hermes deu a ela um apelido, e ela passou a pensar nisso como
cativante.
"Muito ruim. Parte da barganha, bebê. ”
“Não, não foi”, disse ela.
"Você perdeu;
Persephone estava
sabia quenas
seusletras
olhosmiúdas.
estavam” brilhando em um verde brilhante.
"Não é uma opção, Apollo." Ela o interrompeu. "Voce vai me ligar
Perséfone e nada mais. Se eu quiser ser tratado de outra forma, vou
te dizer. ”
Apollo tinha muito a aprender sobre como respeitar os desejos das pessoas. Ela notou
como sua mandíbula pulsava e ela se perguntou o que ele faria a seguir.
"Tudo bem", disse ele entre os dentes. “Mas você vai se juntar a mim esta noite. o
Sete Musas. Esteja lá às dez. ”
"Esta noite, realmente não é uma grande noite, Apollo."
Ela precisava ir para o submundo e ouvir a explicação de Hades para
por que ele estava com Leuce, e ela precisava finalizar os preparativos para o
Celebração do solstício de verão amanhã à noite.
“Eu não perguntei se o momento funcionava para você,” o deus respondeu. "Eu estou
dizendo para você se preparar. Temos um evento. ”
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CAPÍTULO XXII - OS SETE

MUSES
Perséfone estava em seu armário, procurando algo para vestir. Ela
gemeu. “O que devo vestir para as Sete Musas?”
"Deixe-me ajudar", disse Hermes, tomando o lugar de Perséfone no armário, ele
avaliou seu guarda-roupa.
“Você sabe que Apollo ficará chateado quando eu aparecer com você,” Hermes
disse.
Perséfone o convocou assim que chegou em casa. Quando ela
chamou seu nome,
matar, Sephy? ” ele apareceu imediatamente e perguntou: " Quem eu preciso
“ Seu irmão ”, ela respondeu.
“ Ohh. Posso obter um cheque de chuva? ”
Ela deu a ele outra opção - acompanhá-la esta noite.
"Ele nunca disse que eu tinha que ficar sozinho."
Apollo foi rápido em apontar onde Perséfone havia falhado quando
concordando com sua barganha, então ela faria o mesmo. Ela não tinha interesse em
estar sozinho com o Deus da Música.
Hermes enfiou a cabeça para fora do armário de Perséfone.
"Hades sabe que você está saindo?"
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“Por que todo mundo pergunta isso?” Perséfone reclamou. “Ele não
tenho que saber cada movimento que faço. ”
Hermes ergueu as sobrancelhas. “Disparado, muito? Só estou perguntando no caso
há uma possibilidade de você topar com ele esta noite. "
“O que isso tem a ver com o que eu visto?”
“Tem tudo a ver com o que você veste”, disse Hermes,
desaparecendo em seu armário novamente. Depois de um momento, ele reapareceu. "Eu penso
você deve usar isso. ”
Ele segurava um vestido que parecia uma colcha de retalhos de
apliques de folha de ouro presos ao ar.
"Onde você conseguiu isso?" ela perguntou, porque ela sabia que não era dona
qualquer coisa assim.
Hermes sorriu. "Você não gostaria de saber?"
Ela estreitou o olhar. "Você roubou?"
Ele provavelmente se teletransportou enquanto estava no armário.
“Basta colocá-lo”, disse ele, colocando-o na cama.
"Eu não posso usar isso, Hermes."
"Por que não?"
"Porque vai parecer que estou vestindo ... nada!"
“Não, não vai. Vai parecer que você está usando ouro estrategicamente colocado
sai."
Ela olhou para ele. "Você perdeu a parte em que eu tenho que sair com
Apollo? ”
"Você perdeu a parte quando perguntei sobre Hades?"
"Você só vai irritá-lo."
“Você quer Hades puto. Não minta para mim, Sephy. Você está olhando
ansioso para sexo quente de maquiagem quando vocês dois se reconciliarem. " Hermes empurrou o
vestido nas mãos de Perséfone. "Agora vá."
Ela se dirigiu ao banheiro.
Havia uma parte dela que queria deixar Hades com ciúme, especialmente
depois de toda a situação Leuce.
Ela vestiu o vestido. Ela ficou um pouco surpresa com o quão perfeito era
cabido e saiu do banheiro para mostrar a Hermes, que assobiou.
"Esse é o vestido!"
"Deixe-me ver se entendi. Você quer que eu use isso no caso de eu
correr para o Hades esta noite? "
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Hermes encolheu os ombros. “Sempre existe a possibilidade, mas se você não vê

ele, você sabe que haverá fotos. ”
“Não posso usar isso”, disse Perséfone. Ela foi em direção ao banheiro
novamente para mudar, mas quando ela se virou, Hermes estava bloqueando a porta.
"Olha, você precisa mostrar a Hades o que ele está perdendo."
"E se Apollo pensar que estou me vestindo para ele?"
Hermes bufou e Perséfone o olhou feio.
"Está bem, está bem. Olha, Apollo é um monte de coisas, mas ele sabe que você pertence a
Hades. Ele pode flertar com você, mas não tentará nada. Apesar do que você
pense, ele sabe quando está em perigo de perder as bolas. ”
"Se fosse esse o caso, ele não teria feito um acordo comigo."
- Sephy, eu conheço Apollo há muito tempo. Ele é um monte de coisas -
egoísta e egocêntrico e rude ... mas ele também é solitário. ”
"Bem, talvez se ele não fosse tão egoísta, egocêntrico e rude , ele
não seria solitário. ”
“Meu ponto é, ele quer um amigo. E sim, é um pouco patético que ele
teve que fazer barganhas só para ter amigos, mas caso você não tenha notado,
Apollo não sabe nada sobre relacionamentos genuínos. É por isso que ele
fode com todos os seus amantes. ”
“Ele nem tenta melhorar.”
“Porque ele não precisa. Ele é um deus. ”
"Isso não é uma desculpa."
"E ainda assim é uma desculpa."
"Você não é como ele."
“Não, mas você já considerou que estou em minoria? O máximo de
os Divinos são como Apolo. Ele teve apenas o azar de pegar sua ira. "
"Você faz parecer que eu fiz algo errado."
"Sentindo culpado?"
"Não. Claro que não. Apollo precisava responder por seu comportamento. ”
"E como isso funcionou para você?"
Não tinha.
“Não estou dizendo que o que você fez foi certo ou errado. O que estou dizendo é isso
não é a maneira de fazer com que Apollo ouça você. ”
"Então o que você sugere?"
Ele encolheu os ombros. "Apenas ... seja amigo dele."
Perséfone teve vontade de rir. Ela não gostava de Apolo. Ele tinha machucado pessoas
—A amiga dela, especificamente. Ele a enganou, curando Lexa enquanto sabia
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sua alma ainda estava quebrada. Como ela deveria ser amiga de
alguém assim?
Como se Hermes adivinhasse seus pensamentos, ele acrescentou: "Pessoas como Apollo são
quebrado, Sephy. ”
"Apolo não é uma pessoa."
"E ainda assim ele, como todos nós, sofre de falhas humanas."
Mudando de assunto, Hermes bateu palmas. “Agora, o que devo
desgaste?"
Hermes optou por um traje todo branco - uma camisa de seda, jeans e brilhante
sapatos. Quando eles estavam prestes a sair, Zofie irrompeu na sala.
"Onde você pensa que está indo?" ela exigiu.

"Como você sabia que íamos a algum lugar?" Persephone perguntou.
Ela disse a Zofie que estava indo para a cama quando chegasse em casa.
“Eu estava ouvindo na porta”, disse a Amazon.
“Ok, vamos ter que fazer uma regra sobre isso”, disse Perséfone.
"E nós vamos nos atrasar." Hermes pegou a mão de Perséfone. "Então se
você não se importa ... ”
Zofie sacou sua lâmina. "Solte-a ou sinta minha ira!"
Hermes riu. "Onde você a arranjou?"
Persephone suspirou. "Zofie, guarde isso."
"Onde quer que você vá, eu devo ir, Lady Perséfone," ela olhou para
Hermes. "Para proteger você."
Hermes ainda estava rindo. "Ela sabe que eu sou um deus, certo?"
Perséfone lhe deu uma cotovelada. “Ajude Zofie a encontrar algo para vestir. Ela é
vindo conosco. ”
***
Quando eles apareceram fora das Sete Musas, as pessoas gritaram
nomes.
Perséfone olhou feio para Hermes enquanto eles eram conduzidos para dentro por dois
centauros.
"Você apenas tinha que deixar o mundo saber que estávamos aqui, não é?"
Ele sorriu. "De que outra forma Hades deveria saber sobre o vestido?"
Ela deu uma cotovelada no deus novamente.
“Ai! Você é violento esta noite, Sephy. Só estou tentando ajudar. ”
Eles mal conseguiram entrar no clube, quando seu caminho foi bloqueado por
Apollo. O deus olhou para Hermes. "O que você está fazendo aqui?"
“Fui convidado”, disse o Deus da Trapaça.
Página 252
O olhar de Apolo se moveu para Zofie. “Uma amazona?”

Zofie olhou para ele, e Perséfone teve a sensação de que a Amazônia não
perdoou-o por sequestrar Perséfone.
“Ela é minha Aegis,” Perséfone disse. "O nome dela é Zofie." Ele franziu a testa,
e Perséfone sorriu quando disse: "Você nunca disse que eu não poderia trazer um
amigo. ”
Ele revirou os olhos e suspirou.
"Venha, eu tenho um estande."
Apolo se torceu e os três o seguiram. Perséfone observou que o Deus da
Music escolheu calças de couro pretas e uma camisa de malha como seu traje do clube.
Sob a tela, os contornos de seus músculos eram visíveis. Ele era
cinzelado e atlético. Ela se viu comparando-o a Hades novamente.
Hades, cujo corpo parecia ser construído para destruir com ombros largos e
músculos grandes.
A mesa de Apolo era mais como uma sala de estar. Sofás brancos voltados um para o outro,
e cortinas brancas transparentes forneciam um pouco de privacidade.
O Deus da Música desabou dramaticamente em um dos sofás, seu
braços pendurados nas costas, uma perna apoiada em uma almofada.
Perséfone, Hermes e Zofie sentaram-se lado a lado. A Deusa
sentiu-se desconfortável em seu vestido revelador, e sentou-se com as costas retas,
mãos nos joelhos.
"Então, há quanto tempo vocês se conhecem?" Apollo levantou uma sobrancelha pálida,
olhando entre ela e seu irmão. Ele parecia frustrado.
"Oh, nós somos amigos desde sempre", disse Hermes, então ele engoliu uma dose
de tudo o que estava sobre a mesa. "Yum, você deveria tentar isso."
Ele tentou dar a Zofie uma das bebidas, mas o brilho da amazona causou
ele a reconsiderar.
"Não importa", disse ele, e deu outra tacada.
“Ele quer dizer seis meses”, disse Perséfone. “Hermes e eu conhecemos
uns aos outros por seis meses. ”
“Sete”, corrigiu o Deus da Trapaça. “Eu a tirei de um rio e
foi jogado através do submundo por causa do meu problema. ” Ele olhou para
Perséfone. "Foi quando eu soube que Hades estava apaixonado por você, a propósito."
Perséfone desviou o olhar, e um silêncio constrangedor desceu entre
eles, ou talvez Perséfone estava apenas se sentindo fora do lugar porque Hermes
começou a rir ao lado dela.
"Lembra quando você serviu mortais, Apolo?" ele perguntou.
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Apolo não parecia divertido. "Bem, quem ensinou Pandora a ser curiosa,
Hermes?"
O Deus da Trapaça brilhou. “Por que todo mundo sempre traz isso
acima?"
"Alguém poderia argumentar que você é responsável por todo o mal do mundo." Um sorriso
puxou os lábios de Apolo. Na verdade, foi ... encantador.
"Quem colocou o mal em uma caixa, afinal?" Persephone perguntou. “Isso parece
estúpido."
Os irmãos trocam um olhar. "Nosso pai."
Persephone revirou os olhos.
O poder não era um substituto para a inteligência.
Depois de algumas fotos, Hermes arrastou Perséfone e Zofie para o
pista de dança. A música tinha uma batida eletrônica e vibrava através dela. Para
por um tempo, todos dançaram juntos - até mesmo Zofie, que estava nervoso,
soltou-se, deixando-se ser arrastada para a dobra de corpos.
Perséfone continuou a se mover. Ela balançou e balançou, combinando
Hermes se moveu até que sua atenção foi atraída por um homem bonito que
esgueirou-se atrás dele.
Perséfone o encorajou, mas se viu cara a cara com Apolo.
Ele não estava dançando, apenas parado no meio da multidão, olhando para ela.
"Então, você estava com medo de ficar sozinho comigo?" Apolo perguntou.
"Eu não tenho medo de ficar sozinho com você, eu só não queria ficar sozinho com
tu."
"Por que?"
"Por que?" ela perguntou, perplexa com a pergunta. "Você não
entendeu o que você me fez passar na outra noite? Você quase matou um
criança ! ”
"Ele falou calúnia-"
“Este não é o mundo antigo, Apolo. As pessoas vão discordar de
você e você vai ter que lidar com isso. Pelo amor de Deus, eu nem mesmo
como sua música. ”
Os olhos de Perséfone se arregalaram. Ela tinha acabado de dizer isso em voz alta?
Apollo apertou os lábios com força, e depois de um momento, ele disse,
"Quer atirar?"
"Você vai envenená-lo?"
Novamente, ele ofereceu aquele sorriso torto.
Eles deixaram a pista de dança e se dirigiram ao bar, pedindo uma rodada.
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Apollo engoliu sua tacada, batendo o copo no balcão e olhou

em Perséfone.
"Então, como seu amante recebeu a notícia de nossa barganha?"
Persephone olhou para o copo vazio. "Nada bem. Acho que não posso culpar
dele."
Ela prometeu muito a Hades e o decepcionou.
"Acho que ele me odeia", disse ela, tão baixinho que não achou que Apolo pudesse
ouvir.
“Hades não te odeia,” Apollo quase zombou. “Ele não tem em
dele."
"Você não viu a maneira como ele olhou para mim."
"Você quer dizer todo quebrado?" Apolo perguntou. "Acho que entendi, Perséfone."
Ela piscou para ele.
“Ele está apenas magoado e frustrado. Todos nós temos coisas que são importantes para nós
—Coisas que valorizamos acima de outras. Hades valoriza a confiança. Ele valoriza o processo
de ganhar confiança. Ele se sente como se tivesse falhado. ”
Perséfone franziu a testa. "Como você sabe disso?"
“Os atletas olímpicos têm uma longa história. Nós nos conhecemos de maneiras
isso faria você se encolher - por dentro e por fora. "
Perséfone estremeceu.
“Hades não se sente digno sem confiança. Ele precisa que você acredite em
ele, para encontrar força nele. ”
Perséfone franziu a testa. Ela sabia que Hades tinha dificuldade em sentir
digno da adoração de seu povo, mas ela nunca pensou que ele teria o
mesmo sentimento difícil digno de seu amor.
O que aconteceu com ele ao longo de suas muitas vidas?
"O que aconteceu com você?" Persephone perguntou a Apollo. “Ninguém faz o que
você faz sem ... algum tipo de trauma. "
Apolo demorou muito para falar, mas finalmente respondeu.
“Ele era um Príncipe Espartano. Jacinto. Ele era lindo. Admirado e
perseguido por muitos deuses, mas ele me escolheu, ”ele engoliu em seco. "Ele me escolheu."
Apolo fez uma pausa e começou novamente.
“Nós caçamos e escalamos montanhas. Eu o ensinei a usar um arco e o
lira. Um dia, eu estava ensinando-lhe quoit. ” Quoit era um dos jogos
jogado durante os Jogos Pan-helênicos. Envolveu o lançamento de um heavy metal
disco. “Hyacinth gostava de me desafiar e queria competir. Ele sabia que eu
não o negaria - ou uma chance de vencer. Eu joguei primeiro. Eu não pensei sobre
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a força por trás do lance. Ele foi pegar o disco, mas tinha também
muito poder por trás do meu arremesso, e ricocheteou no chão e o acertou
a cabeça."
O peito de Apolo subiu com uma inspiração profunda. “Eu tentei salvá-lo. eu sou o
porra de Deus da Cura. Eu deveria ter sido capaz de curá-lo, mas cada vez
minha magia funcionou para fechar sua ferida, ela se abriu novamente. Eu segurei ele até ele
faleceu."
Sua voz tremia agora.
“Eu odiei Hades por um longo tempo depois disso. Eu o culpei pelo que
O destino tirou de mim. Eu o culpei por se recusar a me deixar vê-lo. Eu ... eu
fez algumas coisas imperdoáveis após a morte de Hyacinth. É por isso
Hades me odeia e, honestamente, não o culpo. ”
“Apolo,” Perséfone sussurrou. Hesitante, ela colocou a mão na dele
braço. "Sinto muito pela sua perda."
Ele encolheu os ombros. "Foi há muito tempo."
"Isso não torna menos doloroso."
Embora isso não desculpasse as ações de Apolo, ela o entendeu um pouco
Melhor. Ele estava quebrado há muito, muito tempo atrás e desde então, ele estava
procurando maneiras de se sentir completo.
"Outro round!" Ele chamou o barman, que foi rápido em obedecer.
Apollo deu uma chance a Perséfone.
“Saúde,” ele disse.
As coisas estavam um borrão depois da última foto. A cabeça de Perséfone girou, ela
palavras arrastadas e tudo era engraçado. Ela dançou com Apollo até ela
pés doíam, até que as luzes arderam em seus olhos, até que o suor gotejou de sua pele.
Quando a transpiração esfriou, de repente ela não se sentiu bem e
tropeçou no chão, batendo em algo duro.
"Oh, oi Hermes."
Ele franziu a testa. "Você está bem?"
Ela respondeu vomitando no chão.
Seu próximo momento de lucidez foi quando ela se viu deitada no sofá
na cabine de Apollo, um borrado Hades lançou uma sombra sobre ela.
Ele parecia impassível, e isso doeu mais do que ela esperava.
"Por que você ligou para ele?" Ela perguntou a Hermes. "Ele me odeia."
“Culpe Zofie”, disse Hermes.
Hades se ajoelhou ao lado dela. "Você aguenta? Prefiro não te levar para fora de
Esse lugar."
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Outro golpe. Ela se sentou. Hades tentou lhe dar água, mas ela empurrou
embora.
"Se você não quer ser visto comigo, por que não se teletransporta?"
“Se eu me teletransportar, você pode vomitar. Disseram-me que você já fez
isso uma vez esta noite. "
Ele não parecia satisfeito.
Ela se levantou. Demorou um pouco para o mundo parar de girar e
ela cambaleou para o Hades, que foi rápido em abraçá-la.
A sensação dele contra sua pele era como uma experiência sexual. Isso fez
seu tremor em seu âmago. Isso a deixou quente. Isso a fez querer
gemer seu nome.
Ela estava sendo ridícula.
Ela se afastou dele.
"Vamos lá."
Ela liderou o caminho para fora, onde o Lexus preto de Hades esperava, Antoni
ofereceu seu sorriso torto quando a viu.
"Minha dama."
"Antoni", disse ela, e passou por ele, subindo na parte de trás do
O carro de Hades em suas mãos e joelhos. Hades o seguiu de perto. Ela sabia
porque ela podia sentir o cheiro dele - especiarias, cinzas e pecado.
Ela nunca tinha considerado o cheiro do pecado antes, mas agora ela sabia disso por
o que era - sensual e sexual. Encheu seus pulmões, acendeu seu sangue.
Eles se
emoções. sentaramestava
Perséfone em silêncio a caminho
ocupada de casa,
construindo uma oparede
ar pesado com
contra a guerra
o que quer que Hades fosse
sentimento - estava escuro. Ela podia sentir isso girando em sua direção, como os tentáculos
de sua magia.
Ela ficou tão aliviada quando eles chegaram a Nevernight, ela abriu o
porta antes que Antoni estivesse fora de seu assento, mas quando ela saiu, ela perdeu o
meio-fio e caiu, seu joelho batendo no concreto duro.
"Minha dama!" Antoni chorou. Ele estendeu a mão para o braço dela, mas ela o empurrou
longe. "Estou bem."
Ela rolou e se sentou. Seu joelho estava uma bagunça, e pedaços de sujeira grudados em
o sangue. Hades estava ao lado de Antoni e eles olharam para ela.
"Tudo bem. Eu nem sinto isso. ”
Ela tentou se levantar, mas sua cabeça estava muito confusa, e ela estava ciente de que
estava arrastando algumas de suas palavras. Ela odiava estar neste estado.
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Ela soltou um longo suspiro. "Sabe, acho que vou sentar aqui por um
pouco tempo. ”
Hades não disse nada, mas desta vez ele a pegou em seus braços e
carregou-a para Nevernight.
Quando ele a sentou, foi atrás do bar. Ele não deixou seus pés tocarem
o chão muito antes de ele levantá-la e sentá-la na beira do
mesa. Ele se virou e começou a trabalhar.
"O que você está fazendo?"
Hades entregou-lhe um copo de água. "Bebida."
Ela fez - desta vez ela estava com sede.
Enquanto ela bebia, Hades tirou a jaqueta e encheu outro copo d'água.
Ele limpou seu joelho ferido, lavando a sujeira e o sangue. Depois dele
cobriu-o com a mão e seu calor foi curado.
“Obrigada,” ela sussurrou.
Hades recuou, encostado no balcão em frente a ela. Ela teve que
admitir, ela não gostou da distância. Era como se ele ainda segurasse seu coração
e estava esticando enquanto ele se movia.
"Você está me punindo?" Hades perguntou.
"O que?"
"Isso", disse ele, apontando para ela. "As roupas, Apolo, a bebida?"
Ela franziu a testa e olhou para o vestido.
"Você não gosta das minhas roupas?"
Ele olhou para ela, e por algum motivo isso a deixou com raiva. Ela empurrou
fora do balcão e ajeitou o vestido até os quadris.
"O que você está fazendo?" Hades perguntou. Seus olhos brilharam, mas ela não conseguiu
diga se ele estava divertido ou excitado.
"Tirando o vestido."
"Eu posso ver isso. Por que?"
"Porque você não gosta."
“Eu não disse que não gostava”, respondeu ele.
Ainda assim, ele não a impediu.
O vestido estava tirado. Ela ficou nua na frente dele.
Os olhos de Hades vasculharam seu corpo.
Deuses.
Todo o seu corpo formigou, como se sua pele fosse uma coleção de
nervos. Seus dedos coçavam para tocar, para dar prazer - ela mesma ou ele, ela
realmente não me importava.
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"Por que você não estava usando nada por baixo daquele vestido?"
“Não pude”, disse ela. "Você não viu?"
A mandíbula de Hades apertou.
“Eu vou matar Apollo,” ele disse, principalmente baixinho.
"Por que?"
"Para se divertir." Sua voz estava rouca e Perséfone deu uma risadinha.
"Você está com ciúmes."
"Não me empurre, Perséfone."
"Não era como se Apollo soubesse", disse ela, observando Hades beber direto
de uma garrafa de uísque que ele recuperou da parede. “Hermes era o único
quem sugeriu isso. ”
A garrafa estilhaçou. Um momento, estava todo nas mãos de Hades e
no momento seguinte, vidro e álcool cobriram o chão aos pés de Hades.
"Filho da puta."
Perséfone não tinha certeza se a maldição era do que ela disse sobre
Hermes ou o uísque que ele acabara de desperdiçar.
"Você está bem?" ela perguntou baixinho.
“Perdoe-me se estou um pouco nervoso. Fui forçado ao celibato. ”
Persephone revirou os olhos. "Ninguém nunca disse que você não poderia me foder."
“Cuidado, Deusa,” sua voz retumbou, profunda e aterrorizante. Foi o
voz que ele usava quando punia. "Você não sabe o que está perguntando."
“Acho que sei o que estou pedindo, Hades. Não é como se nunca tivéssemos
fez sexo. "
Ele não se moveu, mas inclinou um pouco a cabeça e o corpo dela se apertou,
saber o que quer que ele estivesse prestes a perguntar faria seu corpo estremecer.
"Você está molhada para mim?"
Ela estava, ele sabia disso e seu controle a estava irritando. Ela a inclinou
cabeça e desafiou: "Por que você não vem e descobre?"
Ela esperou, e o peito de Hades subia e descia rapidamente, os nós dos dedos virados
branco quando ele agarrou o balcão atrás dele. Quando ele não se mexeu, ela
decidiu que ela apenas mencionaria Apolo - era o que ele merecia.
"Por que você não deixou Apollo ver Hyacinth depois de sua morte?"
"Você realmente sabe como matar um tesão, querida, eu admito."
O deus voltou para a variedade de bebidas e encontrou outra garrafa.
Perséfone cruzou os braços sobre o peito, o zumbido do álcool
enfraquecendo, de repente ela não tinha mais vontade de estar nua. Ela estendeu a mão para
Jaqueta de Hades. Quando ela o vestiu, ele a engoliu.
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"Ele disse que culpou você por sua morte."

"Ele fez", a resposta de Hades foi curta. "Assim como você me culpou por
O acidente de Lexa. ”
“Eu nunca disse que culpava você”, ela argumentou.
“Você me culpou porque eu não pude evitar. Apollo fez o mesmo. ”
Persephone apertou os lábios e respirou fundo. "Eu não estou…
tentando lutar com você. Eu só quero saber o seu lado. ”

Hades considerou isso enquanto tomava um gole da garrafa que havia tirado
a prateleira. Ela não sabia o que era, mas não era uísque.
Finalmente, ele falou. “Apolo não pediu para ver seu amante. Ele pediu para morrer. ”
Os olhos de Perséfone se arregalaram. Não era isso que ela esperava que Hades dissesse.
“Claro que foi um pedido que eu não poderia - não iria - conceder.”
"Não entendo. Apollo sabe que não pode morrer. Ele é imortal. Até
se você fosse feri-lo ... "
“Ele queria ser jogado no Tártaro. Para ser feito em pedaços pelo
Ticianos. É a única maneira de matar um deus. ”
Perséfone estremeceu.
“Ele ficou indignado, é claro, e se vingou da única maneira que
sabe como - ele dormiu com Leuce. ”
As coisas estavam se encaixando.
"Por que você não me contou?" Perséfone exigiu.
“Tenho tendência a querer esquecer essa parte da minha vida, Perséfone.”
"Mas eu - eu não teria -"
“Você já quebrou uma promessa que fez. Eu duvido da minha história de traição
teria evitado que você procurasse a ajuda de Apolo. ”
Ela não sabia o que dizer sobre isso - suas palavras foram duras, mas
garantido. Ela se encolheu e se abraçou um pouco mais forte. Ela não tinha certeza
se Hades notou sua reação, ou decidiu que ele havia terminado com isso
conversa, mas ele se afastou do bar e disse: "Você provavelmente está
cansado. Posso levá-lo para o submundo ou Antoni o levará para casa. ”
Ela o estudou por um longo momento e então perguntou: "O que você
quer?"
O que ela realmente estava perguntando era você me quer ?
“Não é minha decisão.”
Ela desviou o olhar, engolindo um nó na garganta, mas a voz de Hades
puxou-a de volta.
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“Mas já que você perguntou ... eu sempre quero você comigo. Mesmo quando estou
nervoso."
"Então eu irei com você."
Ele a puxou para perto, seu braço um gancho em volta da cintura dela. Ela se preparou
contra seus bíceps enquanto seus médios se tocavam e seus olhos se fixavam. Ela queria
beijá-lo - não demoraria muito. Eles já estavam tão perto, mas ela
estava hesitante - ela havia vomitado antes e ainda se sentia nojenta. Em cima de
que, Hades não se moveu para mais perto, e a dor que puxou suas feições manteve
ela congelou e endureceu seu próprio coração.
Ela ainda tinha uma noite inteira pela frente, dormindo ao lado dele.
Isso ia ser difícil.
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CAPÍTULO XXIII - O SOLSTÍCIO

CELEBRAÇÃO
Perséfone acordou sozinha.
Ela ignorou a forma como seu peito se apertou enquanto se levantava para se preparar. Uma vez
ela estava vestida, ela encontrou Hécate no salão de baile do palácio, instruindo almas,
ninfas e daimons em suas tarefas enquanto se preparavam para o solstício
celebração esta noite.
Quando Perséfone chegou, Hécate sorriu, e várias vozes irromperam
de uma vez só.
"Minha senhora, você chegou!"
Havia tanta emoção e energia na sala, Perséfone
não conseguia ficar taciturno.
“Espero que você não tenha esperado muito”, disse ela.
“Eu estava terminando de atribuir tarefas”, disse Hecate.
"Excelente. O que eu posso fazer?"
Persephone viu a hesitação no rosto de Hécate.
“Claro, você deve supervisionar.”
Perséfone franziu a testa. "Eu gostaria de ajudar", disse ela, e olhou para o
pessoas
mãos?" se reuniram na sala. "Certamente alguns de vocês poderiam usar um conjunto extra de
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No início, ela foi recebida com silêncio, e então Yuri falou. "Claro,
minha dama. Ficaríamos felizes em ter sua ajuda com a flor
arranjos!"
Persephone sorriu. “Obrigado, Yuri. Eu gostaria muito disso."
Sem mencionar que ela precisava de uma distração - qualquer coisa para manter sua mente longe
nas últimas semanas.
"Vamos ao trabalho!" Hecate chamou e a multidão se dispersou.
Perséfone trabalhou com um grupo no salão de baile fazendo flores
arranjos, guirlandas e coroas florais de flores que as almas tinham
colhidos nos jardins do submundo.
"Você está mais quieto do que o normal", disse Hécate, indo trabalhar ao lado
Perséfone. Ela aparou folhas de talos enquanto Perséfone organizava
-los em uma grande urna.
"Eu sou?"
Ela estava tão absorta em seu trabalho que não tinha prestado muita atenção
o que estava acontecendo ao seu redor.
“Não apenas hoje,” ela disse. “Você não foi ao submundo por
dias."
Perséfone congelou por um momento e então continuou com seu projeto.
Ela não sabia o que dizer - ela deveria se desculpar? Os olhos dela
turva com lágrimas, e antes que ela percebesse Hécate a estava conduzindo para fora do
salão de baile, no final do corredor e na biblioteca de Hades.
"O que há de errado, minha querida?" Hecate perguntou, guiando Perséfone para se sentar e
ajoelhando-se diante dela.
"Eu errei terrivelmente."
“Tenho certeza de que não é nada que não possa ser consertado.”
“Tenho certeza que não”, disse Perséfone. “Eu cometi tantos erros,
Hécate. Eu destruí a vida do meu melhor amigo, barganhei com um deus terrível,
e sacrificou meu relacionamento com Hades. ”
"Isso é muito." As palavras de Hécate fizeram Perséfone se sentir ainda mais
miserável. “Mas eu acho que não é verdade.”
“Claro, é verdade,” ela olhou para Hécate, confusa com a deusa.
"Você atingiu Lexa com um carro?" Hecate perguntou.
Persephone balançou a cabeça.
“Você não arruinou a vida do seu melhor amigo”, disse ela. “O mortal dirigindo
aquele carro fez. ”
"Mas ela não é a mesma-"
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“Ela não é a mesma. Mesmo se ela tivesse se recuperado sozinha, sem

A magia de Apolo, ela não teria sido a mesma. Você negociou com
um deus, sim - terrível? " Hécate encolheu os ombros. “Se alguém puder ajudar Apollo a se tornar
mais compassivo, é você, Perséfone. ”
Ela não tinha certeza sobre isso, mas depois de aprender sobre o passado de Apolo, ela
sabia que ela queria fazer algo por ele. Talvez se ela mostrasse a ele
bondade, ele aprenderia a ter bondade para com os outros.
“Compaixão ou não, isso não muda como Hades pensa de mim agora. Ele
não confia em mim, nem pensa que eu confio nele. ”
"Hades confia em você", disse ela. "Ele deu a você seu coração."
"Tenho certeza de que ele se arrepende dessa decisão."
“Você não pode ter certeza de nada a menos que pergunte, Perséfone. É mais
injusto supor que você conhece os sentimentos de Hades. ”
Perséfone considerou isso. Ela queria perguntar a ele um monte de coisas
ontem, mas o medo e o constrangimento a mantiveram longe disso.
"E tenho a sensação de que nosso governante sombrio não foi tão justo com você."
Perséfone não tinha certeza se justo era a palavra certa.
“Ele tem sido honesto sobre como está zangado comigo.”
“Provavelmente é por isso que você quer evitá-lo. Eu poderia. Ninguém gostou
Hades quando ele está com raiva. "
Perséfone riu um pouco.
“Meu ponto é que vocês dois têm muito a aprender com isso. Se você quer isso
relação com o trabalho, você deve ser honesto. Não importa se suas palavras
picada, eles são importantes. ”
Ela tinha muitas palavras.
"Não se preocupe, minha querida," Hécate se levantou, salgando Perséfone
com ela. "Tudo ficará bem."
Antes de saírem da biblioteca, Perséfone fez uma pausa. “Hécate, você sabe
como encontrar uma alma no submundo? ”
Ela sorriu. "Não, mas eu sei quem sabe."
Perséfone e Hécate voltaram ao salão de baile e terminaram seu
arranjos florais. Depois, eles foram para as cozinhas, onde
Milão, um daimon e uma equipe de várias almas que haviam sido chefs em
vidas anteriores, trabalhou na festa do solstício. Milan insistiu que eles tentassem um
variedade de compotas, conservas, uvas, figos, romãs, bagas pretas,
peras e tâmaras. Havia carnes curadas e vários queijos, biscoitos e
ervas frescas.
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“Minha Senhora Perséfone ... por acaso você tem a receita desse doce
pão que você fez? " Milan perguntou.
Demorou um pouco para entender do que Milan estava falando. "Oh,
você quer dizer o bolo! "
“Fosse o que fosse, estava delicioso”, disse Hecate. “E quase comecei um
guerra."
Perséfone riu. Ela assou o bolo, deixou esfriar durante a noite e
tinha esquecido completamente sobre isso.
“É muito fácil, Milan. Eu vou te ensinar."
O daimon sorriu e Perséfone passou o resto da tarde
assando na cozinha até que Hécate a puxou para se preparar para o
festividades.
Eles ficavam no quarto de Hades. Ninfas de Hécate, lampadas ,
trabalhou o cabelo de Perséfone em cachos suaves, depois trançou peças, esculpindo
parte dele em um estilo meio-up. Sua maquiagem estava mais escura do que o normal. UMA
sombra negra cintilante e delineador grosso fez seus olhos parecerem mais largos e
Mais aberto; a cor também iluminou suas íris. Um lábio cor de vinho completado
o olhar.
Enquanto ela observava a si mesma se transformar no espelho, ela se lembrou do
noites que ela e Lexa passariam se preparando para os eventos. Perséfone

não tinha crescido perto de mortais, então quando ela veio para Nova Atenas
Universidade, ela não tinha experiência com maquiagem ou moda. Lexa tinha mostrado
ela as cordas, e ela foi incrível nisso.
É incrível nisso , Perséfone se corrigiu.
Lexa estava viva.
Exceto que Perséfone quase sentiu como se Lexa pudesse muito bem ser
perdido. A pessoa sentada naquele quarto de hospital parecia sua melhor amiga, mas
não agia como ela.
Os olhos de Perséfone lacrimejaram e ela respirou fundo, olhando em direção ao
teto. Os lampades sentiram sua angústia e acariciaram seu rosto e cabelo.
“Estou bem,” ela sussurrou. “Só estou pensando em algo triste.”
"Talvez isso tire sua mente disso", disse Hécate, entrando no Hades
câmara.
Perséfone se virou em sua cadeira quando a Deusa da Bruxaria se aproximou
com uma longa caixa branca. Dentro havia um lindo vestido. Era preto com ouro
acentos. As mangas saíam do ombro, eram longas, mas rasgadas, dando a
ilusão de uma capa.
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“Oh, Hécate. É lindo ", disse Perséfone, girando na frente do

espelho depois de colocá-lo.
O vestido não era a única surpresa que Hécate tinha para ela. Ela ficou atrás
Perséfone se moveu como se estivesse colocando algo na cabeça. Como
ela o fez, uma coroa apareceu entre suas mãos. Era de ferro e dentado, e
brilhava com reluzente obsidiana, pérolas negras e diamantes. Sobre a cabeça dela,
parecia um halo escuro, aceso contra seu cabelo brilhante.
"Você está linda", disse Hécate.
“Obrigada,” Persephone respirou.
Ela não se reconheceu no espelho e ela não tinha certeza do que era
diferente - a coroa, o vestido, a maquiagem ou outra coisa? Um monte de
coisas aconteceram no último mês, e ela sentiu o peso disso
ombros, em seu peito, estabelecendo-se na parte inferior de seu estômago.
"Hades chegou?"
“Tenho certeza de que ele virá mais tarde”, disse Hécate.
Persephone encontrou o olhar de sua amiga no espelho. Ela queria Hades. Elas
nem precisava falar; ela só queria sua presença para seu conforto.
"Venha, as almas têm uma surpresa para você."
Hécate pegou a mão de Perséfone e eles deixaram a câmara de Hades.
Os lampades os seguiram, afastando-se rapidamente para ocupar seu lugar do lado de fora.
O palácio foi todo decorado. Os buquês de flores
Perséfone e os outros trabalharam trouxeram vida às sombras.
As mesas de banquete estavam abarrotadas de comida e luz de velas. Os cheiros eram
de dar água na boca. As portas francesas do salão de baile foram abertas e levaram ao
pátio onde um incêndio ardeu e as almas ergueram um mastro.
Quando Perséfone saiu, as almas, daimons e ninfas
aplaudiu.
Yuri correu para frente, pegando as mãos de Perséfone.
"Perséfone! Venha, as crianças têm uma surpresa para você! ”
Yuri a conduziu do pátio de pedra para a grama verde onde
os lampades se reuniram em um círculo. Almas seguiram atrás deles.
Ela ficou surpresa quando Yuri a direcionou para um trono que ficava no topo
do círculo. Ao contrário de Hades, era uma cadeira feita de ouro. O metal tinha sido
em forma
"Yuri,de
euflores e as almofadas eram brancas.
não sou-"
"Você pode não ser rainha por título, mas as almas a chamam de rainha."
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"Isso não significa que eu deva usar uma coroa ou sentar em um trono no
Submundo."
“Faça isso por eles, Perséfone,” Yuri implorou. “É parte do
surpresa."
“Ok,” Perséfone disse, balançando a cabeça. “Para as almas.”
Ela se sentou e Yuri aplaudiu sua empolgação.
Depois de um momento, crianças do submundo apareceram do
escuridão, vagando no círculo de luz, vestido com roupas coloridas.
Eles começaram sua apresentação batendo os pés e batendo palmas
uníssono. O efeito foi musical, aumentando o andamento quanto mais demoravam.
Logo, suas vozes se juntaram às palmas e batidas de pés, e eles começaram a
movem-se, criando diferentes linhas e formas com seus corpos. Pelo
final da apresentação, Perséfone estava batendo palmas e sorrindo,
ampla, seu rosto doeu. As crianças sorriram, curvando-se aos aplausos.
Então uma flauta começou a tocar e as crianças começaram a cantar, suas vozes
subindo e descendo em uma melodia assustadora. A música que eles cantaram foi o conto de
o Letes, o rio do esquecimento, e falou de uma mulher que bebeu de
suas águas e esqueceu o amor de sua vida. Quando a música terminou, um nó duro
estabelecido no fundo da garganta de Perséfone. Ela se levantou enquanto batia palmas, e o
crianças correram para ela, abraçando suas pernas.
“Obrigada,” ela disse a eles. "Vocês foram todos tão maravilhosos!"
Após a apresentação das crianças, o verdadeiro festival começou, e o
residentes dispersos. Alguns dançaram e tocaram instrumentos, enquanto outros
jogos jogados - corridas, lançamentos de disco e competições de salto. Um grupo
entrou no salão para comer e as crianças se reuniram ao redor do
mastro.
"Perséfone!" Leuce se aproximou, jogando os braços em volta do
o pescoço da deusa, uma taça de vinho na mão.
"Leuce, estou tão feliz por você ter vindo."
A ninfa recuou. "Obrigado por me convidar. Isto é verdadeiramente
surpreendente. Nunca vi o submundo tão vibrante. ”
“Beba,” ela disse, entregando a Perséfone o vinho que ela segurava. "O vinho
tem gosto de morango e verão. ”
Leuce girou para longe, desaparecendo na multidão de almas.
"Bem, você não parece a Rainha do Submundo", disse Hermes,
aparecendo do nada.
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Perséfone sorriu para o Deus da Trapaça. Ele estava vestido como um

deus antigo - armadura de ouro e saia de couro. Suas sandálias enroladas
seus bezerros fortes, um círculo de folhas de louro cantavam sua cabeça, e sua
asas emplumadas envolviam seu corpo como um manto exuberante.
"Hermes!" Ela jogou os braços ao redor dele. "Estou tão feliz por você estar aqui."
"Não perderia por nada no mundo, Sephy", disse ele, e então piscou,
segurando uma garrafa de vinho que ele roubou do salão de baile. "O vinho
ajuda. Onde está seu amante taciturno? Ele não estava muito zangado com você, eu
esperança?"
Com a menção de Hades, Perséfone foi lembrado de que o Deus do
O submundo ainda não tinha feito uma aparição. Ela franziu o cenho.
“Não tenho certeza de onde ele está. Ele saiu antes de eu acordar. ”
“Uh oh. Não me diga, Sephy. Sem sexo para maquiagem? "
Quando falar sobre sexo se tornou uma conversa normal entre ela
e Hermes?
"Não."
"Sinto muito, Sephy", disse Hermes, e então serviu mais vinho nela
xícara. “Beba, linda. Você vai precisar. ”
Mas Perséfone não tinha vontade de beber, e logo, Hermes estava
distraído.
"Nêmesis!" Hermes gritou quando viu a Deusa do Divino
Retribuição e vingança. "Eu tenho um osso para escolher com você!"
Perséfone tentou não rir. Ouvir Hermes usar expressões idiomáticas mortais foi
Hilário. Ela começou a se virar quando notou Apollo. Ele deve ter apenas
chegou, pois ela tinha certeza de que teria sentido sua presença ameaçadora
até agora. Ele parecia estático no ar ao seu redor.
Ele usava túnicas vermelhas e elas eram protegidas por folhas de ouro adornadas.
Ela nunca tinha visto seus chifres antes, mas esta noite, eles estavam em plena exibição. No
no total, ele tinha quatro, um conjunto de dois, enrolando-se em cada lado do rosto. Eles quase
fazia com que parecesse um elmo usado durante a batalha.
Ela sorriu para ele e se aproximou.
“Da última vez que verifiquei, era eu quem deveria fazer o
convocação ”, disse ele.
"Eu não convoquei você", disse Perséfone. "Eu convidei você. Você não
tem que vir. ”
A mandíbula de Apollo ficou tensa.
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“Mas estou feliz que você fez,” ela adicionou, e as sobrancelhas do deus se ergueram. "Vir,
Eu gostaria que você conhecesse alguém. ”
Ela levou Apolo para fora, onde o mastro foi levantado, e os mortos
dançou. Demorou um pouco, mas ela finalmente o encontrou de pé com um
multidão de almas. Hyacinth, o jovem que Apolo amava. Ele estava bem
musculoso e bonito, com uma mecha de cabelo dourado. Quando ele sorriu, seu
dentes brilhavam, quando ele ria, era como música. Ela soube quando Apollo
o viu, porque Apollo endureceu ao lado dela.
“Vá até ele, Apolo,” ela disse.
Ele hesitou e empalideceu. "Ele se lembra ...?"
"Ele ainda te ama", disse ela. "E ele te perdoou."
Ela ficou surpresa quando Apollo olhou para ela com uma expressão severa
no rosto dele.
"Por que?" Ele demandou.
Ela piscou. "O que?"
"Por que você faria isso por mim?" ele perguntou. “Tenho sido tão cruel com
tu."
"Todo mundo merece bondade, Apollo."
Especialmente aqueles que machucam os outros , ela pensou, mas não disse.
“Vá,” ela encorajou. “Você não tem muito tempo e deve fazer
a maior parte. ”
Ainda assim, ele olhou para ela, como se não pudesse entendê-la.
Depois de um momento, ele se virou e respirou fundo, endireitou os ombros e
caminhou em direção a Hyacinth. A jovem alma deu uma segunda olhada e seu
expressão derreteu em choque quando ele avistou o Deus da Música
Aproximando. Ele largou sua bebida e jogou os braços em volta de Apollo
pescoço, puxando-o para perto. Quando seus lábios se encontraram, Perséfone sentiu uma pontada
peito - um lembrete de quanto ela sentia falta de Hades.
Ela balançou a cabeça e saiu do pátio para os jardins.
Ela esperava passar alguns minutos sozinha, mas tropeçou em um sombrio
figura, assustando-a.
"Thanatos", ela respirou, seu coração se acalmando. "Você me assustou."
"Sinto muito. Essa não era minha intenção. ”
Ela franziu o cenho. Ela não tinha visto o Deus da Morte desde que gritou com
ele no hospital. Ela podia sentir uma diferença no ar entre eles.
Antes amigável, agora era terno.
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“Aproveitando a folia,” ele respondeu. Ele não estava olhando para ela como ele
falou, os olhos fixos no mastro à frente, iluminado pela luz das ninfas.
"Por que você não se junta a eles?" ela perguntou.
O sorriso de Thanatos era triste. "Eu não sou feito para alegria, minha senhora."
Ela franziu o cenho. "Por favor, me chame de Perséfone, Thanatos."
Ele abaixou a cabeça. "Direito. Eu sinto Muito."
“Não, eu ' m desculpe ”, disse ela. “Não há desculpa para como eu tratei você. eu
posso ... mal posso acreditar em mim mesma. ”
“Está tudo bem, Perséfone. Estou acostumado com isso."
Ela estremeceu. “Dói-me saber disso. Eu gostaria que não fosse assim - você
merece melhor, especialmente de um amigo. ”
Thanatos encontrou seu olhar, sorrindo. "Obrigado, Perséfone."
Eles ficaram juntos por um tempo, observando os residentes do
Celebração do submundo.
Em algum ponto, Perséfone reentrou no palácio. Ela vagou da sala
para o quarto à procura de Hades. Quanto mais tempo passava sem sua presença,
mais frustrada ela ficava. Como ele poderia não vir a uma celebração em
seu próprio reino? Não era apenas importante para o seu povo, era importante para
dela. Ela ajudou a planejá-lo e ele sabia que aconteceria esta noite. O que era
mantendo-o?
A festa chegou ao fim sem nenhum sinal de Hades. Incapaz de descansar, ela
esperou por ele.
E esperou.
E esperou.
Eram quase cinco da manhã quando ele voltou. A presença dele era
familiar e diferente de outras vezes, quando ele inspirou uma necessidade dentro dela,
ela sentia frio.
Quando Hades entrou na sala, ela se virou para encará-lo. Seu olhar escuro
avaliou-a da cabeça aos pés. Ela não removeu a coroa que Ian fez
para ela, ou o vestido que Hécate havia feito. Hades não comentou sobre ela
conjunto, em vez disso, ele disse: "Eu não pensei que você estaria acordado."
"Onde você estava?"
“Eu tinha algumas coisas para cuidar.”

Os dedos de Perséfone se fecharam. “Essas coisas eram mais importantes do que
seu reino? "
Hades sobrancelhas abaixadas. "Você está com raiva por eu não estar na sua festa."
Então ele não tivesse ' t esquecido.
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“Sim, estou zangado. Você deveria ter estado lá."

“Os mortos celebram tudo, Perséfone. Não vou perder o próximo. ”
"Se esse é o seu ponto de vista, prefiro que você nem venha."
Hades pareceu surpreso com seu comentário. “Então o que você quer de
mim?"
“Eu não me importo com o quanto eles comemoram. O que é importante para
eles devem ser importantes para você. O que é importante para mim deveria ser
importante para você."
"Perséfone..."
“Não,” ela o cortou. “Eu entendo que você não sabe o que eu não conto
você, mas espero que você esteja ciente do que estou planejando e mostre interesse
- não só para mim, mas para o seu povo. Você nunca perguntou sobre o
celebração do solstício, nem mesmo depois de eu ter pedido permissão para hospedá-lo em
o pátio."
"Eu sinto Muito."
"Você não é", ela retrucou. “Você só está dizendo isso para me apaziguar e
Eu odeio isso. É por isso que você quer uma rainha? Então você não tem que comparecer a estes
eventos? ”
"Não, eu queria você", disse ele. “E por causa disso, eu queria fazer
você minha rainha. Não há segundas intenções. ”
Mas ela não perdeu que tudo o que ele disse estava no passado.
Ela estreitou os olhos.
“Olha, Hades. Se você não ... quer mais isso, eu preciso saber. ”
A cabeça de Hades sacudiu e ele olhou para ela.
"O que?"
Obviamente, ela não estava fazendo sentido. “Se você não me quer - se você
não pense que você pode me perdoar, eu não acho que devemos estar em um relacionamento,
o destino que se dane. "
Foi a primeira vez que Hades se moveu desde que ele entrou na sala.
Ele deu passos deliberados em direção a ela e falou enquanto se movia.
“Eu nunca disse que não queria você. Achei que tivesse deixado isso claro ontem. ”
Ela revirou os olhos. “Então, você quer me foder? Isso não significa que você
quer um relacionamento real. Isso não significa que você vai confiar em mim novamente. "
Hades parou a centímetros dela e estreitou os olhos. "Deixe me ser
perfeitamente claro. Eu quero te foder. Mais importante, eu te amo -
profundamente, infinitamente. Se você se afastasse de mim hoje, eu te amaria
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ainda.
e coresEu
... te amarei sua
e foda-se paraincerteza.
sempre. Isso
" é o que o destino é, Perséfone. Foda-se os tópicos
Ele se inclinou para mais perto dela enquanto falava, o rosto a centímetros do dela.
“Não tenho dúvidas”, disse ela. "Estou com medo, seu idiota!"
"Sobre o que? O que eu fiz?"
“Isso não é sobre você! Deuses, Hades. Você pensaria que é de todas as pessoas
entenderia. ”
Ela virou a cabeça, incapaz de olhar para ele.
Depois de um momento, Hades falou novamente, pedindo: "Diga-me."
A boca de Perséfone tremeu. “Sempre desejei amor durante toda a minha vida”, ela
disse. "Ansiava por aceitação porque minha mãe o balançava na minha frente
como algo que eu tinha que ganhar. Se eu cumprisse as expectativas dela, ela iria
conceda-o, se eu não o fizesse, ela o tiraria. Você quer uma rainha, uma deusa, um amante.
Eu não posso ser o que você quer. Eu não posso ... cumprir essas ... expectativas que você tem
de mim!"
Havia algo de libertador em dizer tudo isso em voz alta. Ela
de repente se sentiu mais leve, como se tivesse soltado uma pedra que carregava
as costas dela.
“Perséfone—” Os dedos de Hades pressionaram sob seu queixo. Ela conheceu o dele
olhar "O que você pensa quando pensa em uma rainha?"
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se e ela balançou a cabeça enquanto
admitiu: “Eu não sei. Eu sei o que gostaria de ver em uma rainha. ”
"Então o que você gostaria de ver em uma rainha?"
"Alguém que é gentil ... compassivo ... presente ."
O polegar de Hades roçou seus lábios. “E você não pensa que é tudo aquilo
coisas?"
Ela não respondeu, e Hades disse: “Não estou pedindo que você seja uma rainha.
Estou pedindo que você seja você mesmo. Estou te pedindo em casamento. O título vem
com nosso casamento. Não muda nada. ”
Perséfone engoliu em seco. "Você está me pedindo em casamento de novo?"
"Você poderia?"
Sua respiração ficou presa na garganta. Ela não conseguiu responder. Pelos últimos
semanas, ela e Hades não estavam exatamente se falando. Eles também
muito para reconciliar. Seus olhos lacrimejaram e as lágrimas escorreram por seu rosto. Hades
escovou-os para longe.
“Minha querida, você não precisa responder agora. Temos tempo - um
eternidade."
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Seus lábios se encontraram - seu beijo pecaminoso, áspero e desesperado. Perséfone

sentia-se febril e frenético. A adrenalina a deixou ousada, e ela alcançou
em suas calças, trabalhando seu pênis com a mão. Hades gemeu, seus dentes
roçou seu lábio inferior enquanto ele se afastava para explorar sua mandíbula e pescoço e
seios.
Ele pareceu atordoado quando ela o empurrou. Eles se separaram por um
momento, respirando com dificuldade, quente e úmida e selvagem. Então Perséfone plantou um
mão em seu peito e o direcionou para trás até a parte de trás de seus joelhos bater
a cama.
“Sente-se,” ela ordenou.
Ele o fez, e ela sustentou seu olhar enquanto se ajoelhava diante dele. Os olhos dele brilham
como obsidiana.
"Você parece uma maldita rainha", disse ele.
Um canto de sua boca se ergueu. "Eu sou sua rainha."
Ela envolveu a mão em torno de seu comprimento e acariciou-o da raiz até
ponta, seu polegar movendo-se levemente sobre a cabeça de seu pênis.
“ Perséfone .”
Ele rosnou o nome dela e ela o levou à boca. Hades gemeu,
os dedos dele enroscando-se no cabelo dela. Ela o levou profundamente - nas costas dela
garganta e, em seguida, ao lado de sua bochecha. Ela fez uma pausa para lamber e chupar,
deleitando-se com o gosto dele.
"Sim", ele assobiou. Ela podia senti-lo ficando mais grosso, pulsando e quando
ele gozou, ela bebeu dele como se nunca tivesse provado algo tão doce.
Hades a colocou de pé - ele a beijou, a possuiu e a paralisou. Ele
deixou o vestido dela em uma poça no chão e a guiou até a cama dele, despojando-se
ele mesmo de suas próprias roupas antes de cobrir seu corpo.
Ele era quente e sólido, e se encaixava nela como se fosse feito para
cada contorno de seu corpo. Enquanto ele pairava sobre ela, ela estendeu a mão e desenhou
um pedaço de seu cabelo sedoso em torno de seu dedo.
"Por que você deseja se casar?"
A sobrancelha de Hades subiu, claramente a questão o divertiu. “Você não tem
sempre sonhou com o casamento? ”
“Não,” ela disse, e ela estava sendo honesta. Ela nunca tinha realmente
considerou se casar com alguém como uma possibilidade antes. A mãe dela certificou-se
ela nunca conheceu ninguém nos primeiros dezoito anos de sua vida, e uma vez
estava livre, ela estava tão focada na faculdade e em conseguir um emprego, ela não tinha
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pensei muito sobre relacionamentos. “Você não respondeu minha pergunta. Porque é
casamento importante para você? "
“Não sei”, respondeu ele com sinceridade. “Tornou-se importante para mim
Quando eu conheci você."
Perséfone sustentou seu olhar e separou as pernas, envolvendo-as
em torno de sua cintura. Ela podia sentir a cabeça de seu pênis pressionando contra ela
Entrada. Hades afundou nela com um adulto. Ela engasgou, agarrando seus braços.
Havia algo doce no início - Hades se curvou para beijá-la,
deixando sua testa descansar contra a dela, e respirou fundo. Então
tudo mudou. As estocadas de Hades tornaram-se urgentes, e sua cabeça caiu
a curva de seu pescoço, seus dentes arranhando e mordendo sua pele.
"Tão fodidamente doce", Hades assobiou, olhando em seus olhos. "Leve-me
mais profundo, querido. "
Ela não tinha certeza se era possível; ela já podia senti-lo no
fundo de seu estômago. Os braços de Hades enrolaram sob seus joelhos, e ele ergueu
ela ligeiramente. O prazer a invadiu, e ela arrastou as unhas
a pele dele.
"Mais difíceis!" ela comandou.
Ele dirigiu dentro dela, bombeando seus quadris. Ela apertou em torno dele, seu
orgasmo crescendo por dentro, abrindo caminho para a superfície.
"Venha, querida."
Com sua permissão, ela atingiu o clímax e quando desceu de seu orgasmo,
Hades gemeu, jogando a cabeça para trás e fechando.
No rescaldo, eles se deitaram juntos, beijando-se, tocando-se e respirando.
"Deuses, eu senti sua falta", disse Perséfone, descansando contra Hades, sua cabeça
em seu peito.
Hades riu, e eles se entreolharam. Depois de uma batida de
silêncio, Perséfone falou em voz baixa. “Você ia me contar sobre
Leuce. ”
"Hmm. Sim, ”ele disse, e depois de um momento, ele a puxou para cima dele.
“Tive uma reunião com o Ilias no meu restaurante. Não sabia que Leuce estava lá.
Ela correu atrás de mim quando eu estava saindo e agarrou minha mão. Velho hábito. ”
Persephone olhou feio, e Hades pressionou um dedo em seus lábios fazendo beicinho. "EU
afastou-se e continuou andando. Ela estava pedindo um novo emprego. ”
"É isso?"
"Receio que sim."
Ela desabou sobre ele. "Me sinto como um idiota."
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Hades passou os braços em volta dela.

“Todos nós ficamos com ciúmes. Eu gosto quando você está com ciúmes ... exceto quando eu penso que você
pode realmente me deixar. ”
Ela se levantou novamente, montando nele agora.
"Eu estava com raiva, sim, mas ... deixando você nunca me ocorreu."
Depois de um momento, Hades a seguiu até uma posição sentada.
"Eu amo Você. Mesmo se o destino desvendasse nosso destino, eu encontraria uma maneira
de volta para você."
Perséfone enroscou os braços em volta do pescoço de Hades.
"Você acha que eles podem ouvir você?" ela brincou.
“Nesse caso, eles deveriam tomar isso como uma ameaça.”
Perséfone riu e eles voltaram a ficar juntos. Mais tarde, enquanto ela cochilava
fora, ela não podia deixar de se perguntar sobre o destino.
Eles realmente desvendariam seu destino?
***
A ausência de Hades tirou Perséfone do sono.
Ela se sentou, segurando os lençóis contra o peito. O fogo ardeu, e foi
ainda escuro no submundo.
Algo não está certo , ela pensou.
Ela saiu da cama, vestiu o robe e fez seu caminho para o
Jardim. Hades tinha o hábito de vagar noite adentro apenas para se sentar sob o
estrelas e glicínias. Ela caminhou por toda a extensão do jardim, chegando à borda
onde desaguou em um campo de flores. Daqui, ela podia ver as luzes de
Asfódelo e o fogo silencioso do Tártaro.
Talvez ele ' s ido lá , ela pensou.
Ela vagou pelo campo. Uma brisa quente carregava o cheiro de cinzas e
fez a grama farfalhar ao seu redor. Estava quase alto o suficiente para abafar
o som dos passos de Cerberus, Typhon e Orthrus, mas Perséfone
ouviu sua respiração ofegante e se virou a tempo de ver a explosão dos três doberman
através da grama.
“Oh, meus queridos meninos,” ela deu um tapinha na cabeça de cada um. "Você viu
seu papai? "
Os três choramingaram. Ela presumiu que era um sim.
"Você vai me levar até ele?"
Os três conduziram Perséfone através do campo até uma floresta emaranhada. Ela
nunca tinha estado aqui antes e adivinhei que esta era uma edição mais recente do
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Submundo. O reino de Hades estava sempre mudando, e ela suspeitava que

para tornar mais difícil para as pessoas entrar e escapar.
A floresta parecia durar para sempre - profunda e escura. Membros de árvore eram
entrelaçados, criando um arco no alto, e embora estivessem nus,
lampades descansavam ali, iluminando o caminho como se fosse um céu estrelado.
Os cães mantiveram seus narizes no chão e surpreenderam Perséfone quando
eles fugiram do caminho, para a floresta além - será que Hades realmente seria assim
nas profundezas dessa floresta?
Ela o seguiu, seu caminho iluminado pelas ninfas, até que perdeu a visão e o som
de Cerberus, Typhon e Orthrus.
Foi um gemido ofegante que chamou sua atenção. Veio atrás dela
e cresceu em frequência.
Perséfone se moveu em direção ao som. Seu coração martelava em seu peito,
e o ar ao redor dela de repente parecia pesado e sólido. Não demorou muito
ela os viu em uma clareira - Hades e Leuce enredados juntos, assim como
firmemente como os galhos acima, a luz das ninfas iluminando seus
fazer amor.
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PARTE III
O caminho para o paraíso começa no Inferno.
- Dante Alighieri
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CAPÍTULO XXIV - UM TOQUE DE

LOUCURA
Por um segundo, horripilante, Perséfone não conseguia se mover.
Ela estava congelada, entorpecida.
Suas pernas tremiam e seu peito doía de uma maneira que ela nunca pensou
possível. Era como se seu choque tivesse se tornado um monstro, e estivesse arranhando seu
saída de dentro.
Então um som terrível escapou de sua boca.
Os dois congelaram e se viraram em sua direção. Hades se afastou de
Leuce, e a ninfa desabou no chão, despreparada para seu
movimento.
"Perséfone-"
Ela mal o ouviu dizer seu nome por causa do rugido em seus ouvidos. O poder dela
agitou-se dentro dela, fervendo seu sangue, correndo para a superfície de sua pele.
Ela não viu nada além de vermelho.
Ela iria destruí-lo. Ela iria destruí-la. Ela iria destruir isso
mundo.
Perséfone gritou de raiva e tudo ao seu redor começou a murchar.
As árvores apodreceram diante de seus olhos, as folhas murcharam e caíram, a grama
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amarelou e desbotou até que toda a terra ao seu redor ficou estéril. Ela iria
tira o mundo da vida de Hades como se ele a tivesse privado de felicidade.
Leuce fugiu e Hades veio em sua direção. Com sua abordagem, ela sentiu o
golpe devastador de sua traição novamente.
"Perséfone!"
“Não diga meu nome!”
Sua voz soou diferente, gutural.
Seu poder estava quente em suas mãos, e ela alimentou sua angústia. o
o chão sob seus pés começou a tremer
"Perséfone, me escute!"
Ela o tinha ouvido. Ela ouviu e acreditou nele.
Eu te amo profundamente, infinitamente.
Ela não estava mais ouvindo.
Ele deu um passo em sua direção.
"Não!"
Enquanto ela falava, a terra entre eles se dividiu e uma enorme caverna
aberto entre eles.
Os olhos de Hades se arregalaram.
"Perséfone, por favor!" ele parecia desesperado, mas isso era esperado.
Ela estava destruindo seu reino.
Ela gritou, sua voz soou com fúria e violência, e sua magia foi
como fogo contra sua pele. Ela não sabia o que estava fazendo, mas sentiu
guiada para juntar as mãos, e o poder que ali se reunia era
imediato. Ele explodiu Hades, enviando-o voando para trás no deserto
panorama.
Ele caiu de pé e abandonou seu glamour. Ele foi uma manifestação
da morte - escuro e ameaçador.
É assim que ele olhava para o campo de batalha , ela pensou, e por um
momento, o coração de Perséfone bateu mais forte com o medo de que ele pudesse
dominá-la.
As sombras se desprenderam de sua forma e correram em sua direção. Ele era
tentando subjugá-la, e o pensamento enviou uma explosão de raiva crua por ela.
Ela gritou novamente, e sua magia rasgou dela, congelando as sombras apenas
como ela congelou todos na Lyre.
Um silêncio ensurdecedor se seguiu, e ela encontrou seu olhar antes de enviar
As sombras de Hades correndo de volta para ele com uma explosão de sua própria magia.
Hades ergueu o braço e as sombras se desintegraram em cinzas.
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"Pare!" Ele comandou. "Perséfone, isso é uma loucura."

Loucura? Ela iria mostrar-lhe a loucura.
"Você queimaria o mundo por mim?" Ela perguntou, lembrando-se das palavras que ele
usado quando ela falou com ele sobre Apollo, lembrando o quão fervoroso ele
foi quando ele disse a ela para nunca usar o nome do deus em seu quarto novamente.
Seu quarto. O poder se acumulou em suas mãos. "Eu vou destruí-lo para você."
Os olhos de Hades se arregalaram, assim como um terrível som de estalo encheu o ar.
Raízes maciças dividem o céu, disparando em direção à terra. Ela estava desenhando o
vida do Mundo Superior para o Mundo Inferior.
As raízes atingiram o solo com uma explosão ensurdecedora, sacudindo a terra
e destruindo montanhas.
"Hécate!" A voz de Hades era poderosa e ressoava enquanto convocava o
Deusa da Magia. Ela apareceu imediatamente, manifestando-se ao lado de Hades.
Juntos, seu poder lutou contra Perséfone e as raízes que ameaçavam
lança o submundo foram interrompidos, no ar.
"O que aconteceu?" Hécate gritou.
"Eu não sei. Senti sua angústia e gozei o mais rápido possível. ”
A resposta de Hades a enfureceu.
Sentiu sua angústia? Ele tinha visto! Por que ele estava agindo como se ele não era ' t do
traidor aqui?
A raiva de Perséfone continuou. Ela lutou muito contra Hades e
Hécate. Combinados, sua magia era como um peso impossível. O mais
ela empurrou contra ele, mais drenada ela se sentia, mas ela não estava apenas
exausto fisicamente.
Por dentro, sua raiva estava se transformando em desespero.
Por dentro, ela estava quebrada.
"Minha querida." Era como se Hécate estivesse bem ao lado dela, falando em seu ouvido
embora ela estivesse do outro lado da caverna. "Diga-me."
Os olhos de Perséfone borraram com lágrimas e ela balançou a cabeça.
"Perséfone, me diga o que aconteceu."
Lágrimas deslizaram pelo rosto de Perséfone com a memória que a desencadeou
terror brotou à superfície, sem ser convidado. Se Perséfone pudesse, ela teria
reprimiu-o para o resto de sua vida, mas, com as palavras de Hécate, ela reviveu o
terror de descobrir Hades dentro de Leuce. Vendo o prazer em seu rosto
a fez querer vomitar.
Desta vez, em vez de inspirar a raiva que alimentava seu poder, o
a memória a exauria. Ela se sentia instável por dentro, derrotada e doente.
Página 280
O poder que corria por seu corpo morreu e ela cambaleou. Hecate pegou
ela em seus braços assim que ela vomitou.
Lentamente, a deusa ajudou-a a descer e Perséfone descansou
os braços dela. Ela afastou o cabelo do rosto, acalmando, "Não era real, meu
querida, meu amor, minha querida. ”
Persephone soluçou, virando a cabeça no peito de Hécate. "Não posso
ignorar isso. Eu não posso viver com isso. ”
“Shh. Você vai, minha querida. Descanso."
Então ela foi abraçada pela escuridão.
***
Perséfone acordou na suíte da rainha, seu rosto parecia inchado e sua cabeça
ferir. Cobertores de pelúcia embalaram seu corpo fraco, e luz brilhante filtrada em
pelas janelas. Demorou um pouco para lembrar como ela tinha chegado aqui,
mas logo as memórias voltaram, inundando sua mente como um pesadelo vivo.
Lágrimas se formaram em seus olhos e deslizaram pelo lado de seu rosto.
"Não chore, meu doce." Hecate disse.
Perséfone virou a cabeça e encontrou a deusa sentada ao lado do
cama. Perséfone esfregou os olhos, tentando fazer as lágrimas desaparecerem, mas ela
apenas soluçou mais forte.
Hecate pegou a mão de Perséfone. “Respire, minha querida. O que você viu
não era real. ”
Perséfone respirou fundo várias vezes e olhou para a amiga. "O que
você esta falando?"
“Você caminhou pela Floresta do Desespero, Perséfone. O que você viu
foi uma manifestação do seu maior medo. ”
Perséfone ficou quieta por um momento, tentando entender o que Hécate era
dizendo, mas o terror dessas memórias estavam embutidos em sua mente.
Hécate suspirou. "E vejo que o encantamento ainda não acabou."
"Encantamento?"
“Achamos que foi assim que você acabou na floresta”, disse ela.
"Você acha que alguém me encantou?" Perséfone franziu a testa. "Quem?"
A deusa ofereceu um pequeno sorriso, mas não havia nada engraçado
sobre isso. "Hades está à caça."
Ela estremeceu. Ela podia apenas imaginar o que isso significava, lembrando como
ele olhou na floresta depois que ela drenou sua vida. Ainda assim, ela não pode ajudar
esperando que ele encontrasse quem fez isso, porque o que ela viu por último
a noite era uma tortura.
Página 281
Persephone se sentou, encostada na cabeceira da cama, a cabeça girando. "Por que

Hades teria um lugar tão horrível no submundo? "
“Bem, é uma extensão do Tártaro,” Hécate disse. “E você não era
deveria estar lá. ”
Persephone empurrou as cobertas e tentou se levantar, mas ela se sentiu tão
fraco.
“Eu gostaria de sair”, disse ela.
Hecate a ajudou a se levantar e eles saíram. Era fim de tarde
e Perséfone ficou aliviada quando ela caminhou até a varanda e viu que
o submundo era exuberante e verde.
De repente, ela estava frenética. “As almas! Eu— ”
Ela usou tanto poder, ela balançou o chão e quebrou o céu,
sem pensar nas pessoas que ela poderia ter machucado.
“Todo mundo está bem, Perséfone,” Hécate assegurou a ela. “Hades tem
ordem restaurada. ”
Persephone fechou os olhos e soltou um longo suspiro.
Graças aos deuses , ela pensou.
Eles entraram no jardim e encontraram um local para se sentar sob o roxo
glicínias.
“Você demonstrou grande poder na floresta, Perséfone,” Hecate disse.
Ela não conseguia identificar o tom da voz da deusa, mas ela sentiu uma mistura de
admiração e medo.
Ela olhou para a deusa. "Você está com medo?"
“Não tenho medo de você”, disse ela. "Estou com medo por você."
As sobrancelhas de Perséfone se juntaram e Hécate suspirou, olhando para
as mãos dela. "Foi um medo que eu tive desde o momento em que te conheci, que você iria
seja poderoso ... terrivelmente poderoso. ”
Persephone balançou a cabeça. "Não entendo. Eu não estou…"
“Você interrompeu a magia de Hades. Você usou sua magia contra ele,
Perséfone. Ele é um deus antigo, bem treinado. Se os olímpicos encontrarem
Fora…"
"Se eles descobrirem ...?" ela promoveu quando a voz de Hécate sumiu.
Foi a vez dela balançar a cabeça. “Suponho que tudo pode acontecer.
Eles podem querer que você se torne um atleta olímpico, ou ... ”
"Ou?"
"Eles podem perceber você como uma ameaça."
Página 282
Perséfone não pôde evitar, ela riu, mas um olhar para Hécate disse a ela
o quão séria a deusa era sobre isso.
“Isso é ridículo, Hécate. Eu mal consigo controlar meu poder e
aparentemente, não consigo manter minha força. ”
“Você está aprendendo o controle e a força vem com a prática”, disse Hecate.
“Guarde minhas palavras, Perséfone, você se tornará uma das mais poderosas
deusas do nosso tempo. ”
Perséfone não riu.
Eles ficaram em silêncio por um tempo depois disso, e logo Hécate se levantou para partir.
“Tenho de ir, prometi a Yuri que tomaríamos chá. Eu não achei que você estaria pronto para
isto."
Persephone sorriu. A deusa estava certa, ela não sentia muita vontade.
Ela estava exausta e ainda inquieta com os eventos que se desenrolaram na última
noite.
Hécate se inclinou para frente e beijou o cabelo de Perséfone antes de partir.
Sozinha, seus pensamentos se voltaram para Hades. Ela pensou que tinha manifestado
seu maior medo quando ela quase perdeu Lexa, nunca realmente considerando isso
A traição de Hades pode ser tão horrível. Ela ainda sentia uma dor insondável
quando ela pensava nele e Leuce juntos, apesar da explicação de Hécate
pelo que ela viu na Floresta do Desespero.
Ela suspirou e se levantou, vagando pelo jardim de Hades,
parando quando o deus apareceu na direção oposta. Ele era
em sua forma Divina, seu corpo forte envolto em mantos e seus longos cabelos eram
puxado para cima em um coque bagunçado. Seus chifres eram como barras pretas, subindo para
o céu. Ele parecia exausto, pálido e bonito.
Ela prendeu a respiração na presença dele, sentindo como se houvesse oceanos
entre eles.
"Você está bem?" ele perguntou.
A pergunta sempre a aqueceu, mas desta vez a inflamou. Ela se sentiu tão
muito para ele em um único momento, ela mal conseguia entender tudo,
amor, desejo e compaixão.
“Eu estarei,” ela respondeu.
Hades a observou por um momento, olhar procurando.
"Posso acompanhá-lo em sua caminhada?" ele perguntou.
“Este é o seu reino,” ela respondeu.
Hades franziu a testa, mas não disse nada, e conforme ela avançava, ele caiu
passo ao lado dela. Eles não deram as mãos ou andaram de braços dados, mas agora e
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então seus dedos se tocavam e a sensação era elétrica. Cada centímetro de

sua pele parecia um nervo exposto. Foi tão estranho depois de tudo
eles passaram nos últimos dias, seu corpo ainda respondia a ele como
se nada disso tivesse acontecido.
Ela se pegou se perguntando se Hades sentia o mesmo, então notou seu
punhos cerrados ao seu lado.
Ela interpretou isso como uma confirmação.
Eles caminharam em silêncio até chegarem à beira do jardim, onde
Perséfone encontrou-se ontem à noite antes de se aventurar na Floresta de
Desespero. Finalmente, Hades se virou para ela e falou.
"Perséfone. Eu ... eu não sei o que você viu, mas você deve saber - você
deve saber - não era real. ”
Ele parecia tão quebrado, tão desesperado para que ela entendesse.
"Devo dizer o que eu vi?" Ela sussurrou as palavras, e enquanto ela
não sentia raiva, ela também queria que ele entendesse. “Eu vi você e Leuce
juntos. Você a segurou, moveu-se dentro dela como se você morresse de fome por ela. "
Ela tremia enquanto falava, e suas unhas se cravaram na palma da mão.
“Você teve prazer com ela. Saber que ela era sua amante era uma
coisa, ver que foi ... devastador. "
Ela fechou os olhos contra o pesadelo enquanto as lágrimas escorriam por ela
enfrentar.
“E eu queria destruir tudo que você amava. Eu queria que você assistisse
me desmantelar seu mundo. Eu queria desmantelar você . ”
"Perséfone," Hades sussurrou o nome dela, e então ela sentiu seus dedos
sob seu queixo. Ele inclinou a cabeça dela e seus olhos se abriram. "Vocês
deve saber que não era real. ”
"Parecia real."
As pontas dos dedos de Hades deslizam por sua pele, recolhendo suas lágrimas.
"Eu tiraria isso de você, se pudesse."
"Você pode", disse ela, aproximando-se. "Me beija."
Os lábios de Hades pressionaram os dela. Sua língua brincou com seus lábios antes de empurrar
em sua boca e enrolando-se com a sua. Sua boca era brutal e
hematomas, e ele tinha um gosto defumado e doce, e enquanto ele explorava, as mãos dela
procurado, descendo pelos planos de seu estômago duro e agarrando seu pênis
através de suas vestes.
Um gemido anormal escapou de sua boca e ele se afastou; o olhar dele
queimado no dela.
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“Ajude-me a esquecer o que vi na floresta”, disse ela, respirando com dificuldade.

"Me beija. Me ame. Arruine-me. ”
Eles colidiram, rasgando as roupas um do outro até ficarem nus
sob o céu pálido do submundo. Seus lábios se quebraram, degustando línguas,
respiração misturada. A mão de Hades segurou a parte de trás de sua cabeça, a outra se moveu
para baixo, sobre a barriga e no ninho de cachos entre as coxas. Ela
gemeu quando seus dedos mergulharam em sua carne quente. Por um momento, ela estava perdida
no prazer dele, na dor em seu núcleo.
Quando Perséfone não aguentou mais, Hades se ajoelhou com ela. Ela
recostou-se, embalado
corpo despido, por suas
olhos como vestes
o fogo enquanto ele se sentou nos calcanhares, olhando para ela
do Tártaro.
"Lindo", disse ele. “Se eu pudesse, eu nos manteria aqui neste momento
para sempre, com você espalhado diante de mim. "
"Por que não avançar", disse ela. "Para quando você estiver dentro de mim?"
Hades sorriu. "Ansioso, querido?"
"Sempre."
Ele deu um beijo na parte interna de seu joelho e, em seguida, arrastou-os para baixo
suas coxas até que sua boca se fechasse sobre sua fenda, sua língua brincalhona, antes
separando sua fenda e espetando-a. Ela resistiu contra ele, e Hades empurrou
seus joelhos para baixo, espalhando-a ainda mais. Ela podia sentir-se apertando
em torno dele, sua excitação tão intensificada, era quase doloroso.
Ela gozou, ofegando seu nome, enroscando os dedos em seus cabelos para
ela poderia puxá-lo para cima de seu corpo para beijá-lo. Seus lábios se chocaram contra os dela,
arrastou seu pescoço e, em seguida, seus seios, sua língua girando em torno de cada ponta,
tornando-os sólidos como uma rocha.
“Não havia tortura maior do que sentir sua angústia”, disse ele. "EU
sabia que era de alguma forma responsável e não podia fazer nada a respeito ”.
Ela pressionou os dedos nos lábios inchados dele. “Você pode fazer algo
sobre isso."
Ela alcançou entre eles, onde o pau duro como aço de Hades pressionou
em sua perna. Ela o guiou até seu centro. Eles se juntaram violentamente.
Os quadris de Hades cavaram nos dela enquanto seu pênis se dividia dentro dela e ela se deleitou com o
dor dele enchendo-se e alongando-se. Sua cabeça estalou para trás, pressionando o
chão, e ela se arqueou contra ele, um grito gutural escapou de sua boca.
Hades se curvou para beijar seus lábios, capturando o som. Ela não conseguiu encontrar um lugar
para as mãos dela. Os dedos dela agarraram suas vestes de seda, na grama, então
braços.
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"Porra!"
Talvez ele tenha amaldiçoado porque ela quebrou a pele, ela não tinha certeza, mas
de qualquer maneira, ele prendeu seus pulsos acima de sua cabeça. Seus olhos eram selvagens e
desfocado, e seu ritmo aumentou enquanto perseguia seu orgasmo, batendo em
mais forte do que nunca.
Eles vieram juntos e Hades desabou em cima de Perséfone, sua cabeça
descansando na curva de seu ombro. Eles estavam escorregadios de suor, e seus
as respirações vinham em suspiros ásperos. Depois de um momento, Hades se ergueu em sua
cotovelos e afastou o cabelo de Perséfone do rosto.
"Você está bem?"
"Sim", ela sussurrou.
“Eu ...” ele hesitou. "Eu machuquei você?"
Ela sorriu com a pergunta porque nunca se sentiu melhor. "Não."
Ela tocou seu rosto, traçando suas sobrancelhas, seu nariz, seus lábios inchados pelo beijo,
e sussurrou: "Eu te amo".
Um leve sorriso tocou os lábios de Hades. “Eu não tinha certeza se ouviria aqueles
palavras de novo. ”
A admissão de Hades feriu seu coração.
Seus olhos começaram a lacrimejar. "Eu nunca parei."
"Shh, minha querida," o olhar de Hades era terno. “Eu nunca perdi a fé.”
Mas ela tinha e o pensamento quase a destruiu.
Hades a reuniu em seus braços e a trouxe para sua cama. Ai ele
beijou-a, tirando-a de sua escuridão. Ele cutucou as pernas dela com
seu joelho, e apenas ele se preparou para consumi-la mais uma vez, houve uma batida
na porta.
Perséfone congelou e, para sua surpresa, Hades direcionou a pessoa para o
porta para entrar.
"Hades!"
O deus rolou de cima dela e sentou-se na cama, com o peito nu exposto.
Persephone sentou-se ao lado dele, segurando seus lençóis contra o peito como Hermes
entrou em seu quarto.
- Ei, Sephy - disse ele, dando a ela um sorriso tímido.
" Hermes " , Hades chamou sua atenção.
"Oh sim", disse ele. "Eu encontrei a ninfa, Leuce."
"Traga-a", ordenou Hades.
Persephone deu a Hades um olhar questionador quando Leuce apareceu no
centro da sala. Já fazia um tempo desde que Perséfone tinha visto o
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ninfa, e ela parecia exausta e assustada. Seus olhos estavam arregalados e ela
todo o corpo tremia. Quando seu olhar caiu sobre Hades e Perséfone, um
soluço horrível explodiu de sua garganta.
"Por favor-"
"Silêncio", Hades ordenou, e foi como se Leuce perdesse a capacidade de
emitir som. “Você vai dizer a Perséfone a verdade. Você a mandou para o
Floresta do Desespero? ”
As lágrimas escorreram pelo rosto de Leuce quando ela assentiu.
O vinho, Persephone percebeu— Beba! O vinho tem gosto de
morangos e sol. O instinto de Perséfone era se sentir traída, mas
algo parecia ... errado.
"Por que?" ela perguntou.
“Para separar vocês dois,” ela respondeu.
Não havia nenhum indício de veneno em sua voz, e Perséfone descobriu que
estranho. Se a ninfa realmente queria isso, por que ela estava tão ... arrependida?
Ela se mexeu, aproximando-se do final da cama.
"Por que?" Persephone perguntou.
Os olhos de Leuce se arregalaram e ela balançou a cabeça, recusando-se a falar.
"Você vai responder", disse Hades.
Perséfone não achou que fosse possível para Leuce chorar mais, mas ela
fez, e desta vez a ninfa caiu de joelhos. "Ela vai me matar."
"Quem?"
"Sua mãe", disse Hades.
A revelação não deveria ter chocado Perséfone, mas o fez.
"Isso é verdade?" ela perguntou, virando-se para Leuce.
“Eu menti quando disse que não me lembrava de quem me deu a vida”, ela admitiu.
“Mas eu estava com medo. Deméter me lembrou repetidamente que ela tomaria
tudo fora se eu não obedecesse. Sinto muito, Perséfone. ”
Leuce escondeu o rosto. "Você foi tão gentil comigo e eu te traí."
Persephone juntou os lençóis em torno dela e deslizou para fora da cama, ignorando
o fato de que ela deixou Hades nua para o quarto. Ela se aproximou e se ajoelhou
antes de Leuce.
"Eu não te culpo por temer minha mãe", disse Perséfone, e como ela
falou, Leuce encontrou seu olhar. “Eu também a temi por muito tempo. Eu não vou deixar ela
machucar você, Leuce. "
A ninfa desabou em Perséfone, e a deusa segurou-a por um
longo momento, até que ela foi capaz de se recompor.
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"Hermes", disse Perséfone. “Você vai levar Leuce para minha suíte? eu penso
ela merece um pouco de descanso. ”
"Sim, minha senhora ." Ele deu uma reverência exagerada e sorriu.
Assim que eles se foram, Perséfone se voltou para Hades, que tinha uma peculiar
olhe em seu rosto.
"O que?"
Ele balançou a cabeça, um sorriso crescendo em seu rosto.
"Estou apenas admirando você."
Ela foi temporariamente distraída por seu comentário, e então disse: "Eu
suponha que devêssemos chamar minha mãe para o submundo. "
As sobrancelhas de Hades subiram. Ele claramente não esperava que ela dissesse isso. "Deve
nós a chamamos agora? " ele perguntou. “Talvez devêssemos fazer amor para que ela
não tem razão para suspeitar que seu plano funcionou. ”
" Hades !" Perséfone repreendeu, mas sorriu também.
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CAPÍTULO XXV - COLETA

PEÇAS
Horas depois, Hades, Perséfone e Leuce se reuniram na sala do trono.
Hades estava em sua forma Divina, e Perséfone também. Eles se sentaram lado a lado,
Hades em seu trono de obsidiana, e Perséfone em ouro e marfim. Leuce
ficou ao lado de Perséfone, tremendo.
"Ela vai atacar", disse Leuce. "Eu estou certo disso."
"Oh, eu espero", respondeu Perséfone, e olhou para a ninfa. "Ela é
minha mãe."
"Hermes voltou", comentou Hades. Ele enviou o deus para recuperar
a Deusa da Colheita - uma tarefa que ele não estava ansioso para aceitar.
“ Acho que você só quer que ela desfigure meu rosto ”, disse Hermes. “ Ela vai
arrancar minha cabeça quando eu lhe dizer que você ' ve ordenou sua aparência na
Submundo . ”
" Então não diga a ela que Hades mandou chamá-la ", respondeu Perséfone. “ Diga a ela que eu
comande-o . ”
Hermes sorriu, assim como Perséfone estava fazendo agora.
Ela se sentiu fortalecida de uma maneira que nunca tinha se sentido antes, e ela não podia
realmente explique o porquê. Talvez tenha algo a ver com o que Hades disse
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a noite da celebração do solstício - que ele a amava por quem ela era, e
eram essas qualidades que ele queria em sua rainha.
Isso significava que ela poderia ser ela mesma sem sacrifício e o primeiro passo
em relação a isso seria lidar com sua mãe.
Hermes acompanhou Deméter para a sala, e apesar da máscara severa
ela tentou manter, Perséfone reconheceu o olhar de desprezo
o rosto de sua mãe quando ela viu Hades e Perséfone sentados lado a lado
como membros da realeza no precipício escuro.
Seus lábios estavam contraídos e seu olhar era duro e frio. Ela parou quando ela
atingiu o centro da sala.
“Do que se trata?” Demeter exigiu; sua voz tingida de fúria.
“Meu amigo me disse que você a ameaçou”, disse Perséfone. Se
Deméter não iria fingir gentilezas, Perséfone também não.
Demeter olhou para a ninfa e depois olhou para Perséfone. "Vocês
acreditaria na prostituta do seu amante em vez de mim? "
“Isso é cruel,” Perséfone disse firmemente. "Peça desculpas."
"Eu não farei tal-"
"Eu disse para se desculpar", ordenou Perséfone, e Deméter foi enviada para
seus joelhos, o mármore abaixo dela estalando com a força de sua queda.
Perséfone não pretendia usar tanta força, mas o resultado teve o desejado
efeito. Os olhos de Demeter se arregalaram de surpresa. Ela não esperava ser levada
para o chão por sua própria filha.
Sua expressão rapidamente se transformou em um clarão, sua raiva enchendo a sala.

“Então,” sua voz tremeu. “É assim que vai ser?” Perséfone disse
nada. Demeter escolheu este caminho com suas ações.
“Você poderia acabar com a sua humilhação”, disse Perséfone. "Apenas ... peça desculpas."
Essas palavras foram como declarar guerra.
"Nunca." A palavra deixou os lábios de Demeter em uma respiração trêmula.
Uma onda de choque do poder de Deméter percorreu a sala do trono quando
a deusa tentou se levantar. A onda de força tirou Perséfone
guarda por um momento, sua própria magia avançando para esmagá-lo. Ela
olhou para Hades, ela podia sentir seu poder ao redor, lambendo a borda de
ela própria, à espreita.
Perséfone se levantou e subiu os poucos degraus que a separavam de
a mãe dela. Quando ela se aproximou, o piso abaixo de Demeter continuou a
rachar e desmoronar. Finalmente, ela cedeu, seu poder diminuiu e ela olhou feio
em sua filha.
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"Vejo que você aprendeu um pouco de controle, filha."

Perséfone pode ter sorrido, mas ela descobriu que quando olhou para
sua mãe, tudo o que ela sentia era ressentimento. Foi como uma maldição, trabalhando através
seu corpo, revestindo tudo de escuridão.
"Tudo o que você precisava fazer era pedir desculpas", disse Perséfone
ferozmente. Ela percebeu que eles não estavam mais falando sobre Leuce. "Poderíamos
tiveram um ao outro. ”
“Não quando você está com ele,” ela cuspiu.
Perséfone olhou para sua mãe por um momento, e então disse: "Eu sinto
Sinto muito. Você prefere ficar sozinho a aceitar algo que teme. "
Demeter fez uma careta para sua filha.
"Você está desistindo de tudo por ele ."
"Não, mãe, Hades é apenas uma das muitas coisas que ganhei quando deixei seu
prisão."
Ela libertou Deméter de sua magia, mas a deusa tremia visivelmente
e não se levantou.
“Olhe para mim mais uma vez, mãe, porque você nunca vai me ver
novamente."
Perséfone esperava ver fúria nos olhos de sua mãe. Em vez disso, eles
brilhava com orgulho e um sorriso inquietante curvou seus lábios.
"Minha flor ... você é mais parecido comigo do que imagina."
Perséfone fechou os dedos em punho e Deméter desapareceu.
Houve uma batida de silêncio no rescaldo antes de Leuce se apressar
e a abraçou.
"Obrigado, Perséfone."
Quando a ninfa se afastou, Perséfone sorriu, mantendo-a
compostura. Por dentro, ela estava tremendo. O olhar da mãe dela
rosto era um que ela conhecia bem.
A guerra estava chegando.
***
Perséfone estava ansiosa ao se aproximar do hospital. Tinha sido um
alguns dias desde que ela visitou Lexa. A maior parte disso era porque Lexa estava
ainda lutando contra o delírio - ou melhor, como os médicos estavam chamando
delírio. Perséfone sabia a verdade sobre sua psicose. A alma dela era
lutando para entender o que estava acontecendo no Mundo Superior.
A culpa fez Perséfone sentir náuseas.
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Ela tinha sido egoísta. Ela sabia disso agora, mas a compreensão veio também
atrasado.
Perséfone dirigiu-se ao quarto andar - a enfermaria geral onde Lexa
tinha sido movido após ser retirado do ventilador - e pegou Eliska
saindo do quarto de Lexa.
“Oh, Perséfone. Eu estou feliz por voce estar aqui. Eu só ia conseguir alguns
café. Quer alguma coisa?"
"Não, obrigado, Sra. Sideris."
Ela olhou de volta para a sala. “Ela está tendo um bom dia”, disse Eliska.
"Vá em frente, eu já volto."
Persephone entrou na sala. A televisão estava ligada e as cortinas
foram desenhados. Lexa se sentou na cama, mas parecia desossada. Os ombros dela
cedeu e sua cabeça tombou para o lado. Era quase como se ela estivesse dormindo,
mas seus olhos estavam abertos e ela parecia estar olhando para a parede.
- Ei, - Persephone disse baixinho, ela se sentou perto da cama de Lexa. "Quão
você esta fazendo?"
Lexa olhou fixamente.
E ficou olhando.
E ficou olhando.
"Lex?" Perséfone roçou a mão de Lexa e ela estremeceu, mas o toque
tinha chamado sua atenção. Exceto agora que Lexa estava olhando para ela, ela
me senti ... inquieto. A mulher tinha o corpo e o rosto de sua melhor amiga, mas o
olhos não pertenciam.
Esses olhos estavam vazios, sem brilho, sem vida.
Ela tinha a sensação de que acabara de tocar em um estranho.
"Isso é o Tártaro?" Lexa perguntou. Sua voz estava rouca, como se tivesse enferrujado
do desuso.
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se. "O que?"
"Esta é a minha punição?"
Perséfone não entendeu. Como ela poderia pensar sua sentença eterna
seria o Tártaro?
“Lexa, este é o Mundo Superior. Você - você voltou. "
Ela observou Lexa fechar os olhos e quando ela os abriu novamente,
Perséfone sentiu como se estivesse olhando para sua melhor amiga pela primeira vez
desde que ela acordou.
"Você passa todo o seu tempo no submundo e ainda não sabe nada sobre
morte - Lexa ficou em silêncio por um momento. "Eu senti ... paz ."
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Ela exalou, como se a palavra trouxesse prazer, e continuou.

“Meu corpo se apega à facilidade da morte, busca sua simplicidade. Em vez de,
Sou forçado a existir em um mundo angustiado e complicado. Eu não consigo acompanhar.
Eu não quero acompanhar. ”
Lexa olhou na direção de Perséfone.
- A morte não teria mudado nada para nós, Seph - sussurrou Lexa.
“Estar de volta? Isso muda tudo. ”

***
Perséfone tinha acabado de voltar do hospital e derramou um copo de
vinho quando alguém bateu. Ela estava paranóica em atender a porta
quando ela estava sozinha em casa, então ela ignorou, pensando que quem estava lá
iria embora.
Exceto que eles não fizeram.
As batidas tornaram-se excessivas. Perséfone se aproximou; o coração dela
gaguejou em seu peito. Ela espiou pela janela e gritou.
“Apolo!” ela gritou. O rosto do deus estava pressionado contra o vidro. Ela
abriu a porta. "Por que você está batendo?"
“Estou praticando o respeito aos limites”, disse Apollo. “Este não é um
costume mortal? "
Ela teria rido, mas ele a assustou.
"Acho que preferia que você apenas aparecesse onde não fosse desejado."
Para sua surpresa, ele sorriu. "Cuidado com o que deseja, Seph."
Ela pensou em corrigi-lo, mas deixou o apelido passar. Pelo menos ele
não a tinha chamado de Honey Lips.
"Eu vim trazer isso para você", disse ele, e puxou algo por trás
as costas dele. Era uma pequena lira dourada.
Perséfone pegou o instrumento. “É lindo”, ela disse e então conheceu
seus olhos violetas. "Por que?"
“Para dizer obrigado.”
Ela sorriu. "Acho que foi a primeira vez que você me agradeceu."
"É a primeira vez que você me dá um motivo", ele brincou, e depois acenou com a cabeça para
o instrumento. "Eu posso te ensinar a tocar ... se você quiser."
"Gostaria disso."
Depois de um tempo, ele ficou sério novamente, sua mandíbula apertou e seus olhos
endurecido.
Página 293
“Eu realmente sinto muito sobre Lexa, Perséfone. Se isso significa alguma coisa para você,
só sei ... eu realmente não sabia que sua alma estava quebrada quando eu a curei. "
Persephone olhou para seus pés. Ela também não sabia, não sabia
o que isso significaria para Lexa ou seus entes queridos.
“Obrigada,” ela disse, olhando para ele novamente. “Quero entrar para algum
vinho?"
“Não,” ele disse rapidamente, e então riu. “Eu gostaria de manter minhas bolas,
obrigada."
Perséfone não deixaria Hades se manifestar sem avisar.
Ainda assim, mesmo com a oferta, Apollo permaneceu.
"Há algo mais."
Perséfone esperou.
“Eu gostaria de deixar você fora do contrato,” o deus disse por fim.
Os olhos de Perséfone se arregalaram. "O que?"
O deus sorriu com tristeza. “Estou tentando mudar.”
"Eu vejo isso", disse ela, e fez uma pausa. “Mas eu prefiro manter minhas barganhas,
e se meus cálculos estiverem corretos, ainda temos cinco meses e quatro dias
deixou."
Ela apreciou como Apollo estava tentando ser diferente e ela sabia
a mudança demorou. Ela queria passar os próximos meses assistindo
ele, guiando-o.
Ela não Ela confiava que ele poderia mudar com ela, mas outras pessoas?
tinha certeza.
Apollo ergueu uma sobrancelha e desafiou: "Café amanhã, às duas horas?"
“Isso é uma demanda ou um pedido?”
"Ambos?"
"Tudo bem, mas eu escolho o lugar."
Perséfone jurou que viu um momento de hesitação nos olhos de Apolo - um
reação instintiva para discordar e exigir controle, mas então seus olhos se suavizaram.
"Multar. Vejo você então."
E ele se foi.
Página 294
CAPÍTULO XXVI - UM TOQUE DE

SERENIDADE
Duas semanas depois, Lexa recebeu alta do hospital. O apartamento deles
parecia menor com seis pessoas dentro, todas bajulando Lexa. Eliska e Adam
comprou mantimentos e estocou sua despensa até transbordar, Jaison mudou-se
mais de suas coisas no quarto de Lexa e assumiu a responsabilidade imediata
para seus medicamentos. Sybil, Persephone e Zofie ficaram para trás, assistindo
tudo se desdobra, sem saber o que fazer.
Perséfone não tinha certeza de qual era a pior parte - o fato de que Lexa
pareciam estar completamente desligados da situação ou que seus pais e
Jaison estava ignorando o quão diferente ela era. Ela passou longos trechos de
tempo dormindo e quando ela não estava dormindo, ela olhava para a parede. Quando
fez perguntas diretas, ela apenas ficou boquiaberta com a pessoa falando até que eles
repetiam-se, e às vezes, mesmo assim ela não respondia.
"Ela não é a mesma", Persephone disse uma noite depois de perguntar
Lexa se ela quisesse se juntar a eles na sala de estar para assistir Titans After
Escuro . Não era o favorito de Perséfone, mas ela se lembrava de como seu melhor
amigo se iluminaria ao discutir os detalhes corajosos do Primordial
drama.
Página 295
Ela não tinha olhado para Perséfone quando ela respondeu com um silêncio,
"Não."
Quando ela falou na cozinha, ela estava falando principalmente para si mesma.
Foi sua própria tentativa de processar o luto. Lexa pode não ter morrido, mas
eles a perderam de qualquer maneira.
"Ela foi atropelada por um maldito carro", Jaison retrucou. “Ela não vai
se recuperar."
Persephone piscou, chocada com sua raiva.
"Eu sei. Eu não quis dizer - ”
"Talvez se você não estivesse tão envolvido em seus próprios problemas, você veria
naquela."
Ele voltou para o quarto de Lexa sem dizer outra palavra.
"Ele só está chateado", disse Sybil. "Ele sabe que ela não é a mesma."
“Este mortal o angustiou”, disse Zofie. “Você quer que eu mate
dele?"
"O que? Não, Zofie. Você não pode simplesmente matar pessoas que te chatearam. ”
O Aegis encolheu os ombros. "Você pode de onde eu sou."
“Lembre-me de esconder todas as suas armas”, disse Perséfone.
A tensão permaneceu durante a semana seguinte. Perséfone ficou feliz em
escapou para o submundo, mas não se esqueça de verificar com Lexa
todos os dias - tornou-se uma nova rotina, um novo normal. Acorde, verifique
Lexa, trabalhe, verifique Lexa, Underworld.
Ela continuou assim por semanas até uma manhã depois de retornar de
o submundo, Perséfone vagou até a cozinha e parou em seu
faixas.
Lexa estava fazendo café.
Ela estava de pijama, cabelo em um coque bagunçado, e quando ela olhou para cima
para Perséfone, ela sorriu. Ela parecia ... normal.
"Bom dia", ela disse.
“B-bom dia,” Perséfone disse, um pouco desconfiada.
"Achei que você gostaria de um pouco de café."
"Sim", disse Perséfone, e deu uma risada ofegante. "Eu amo café."
Lexa riu, enchendo uma caneca e empurrando-a em sua direção. "Eu sei."
Persephone colocou a bebida entre as mãos. Por um momento, ela
não conseguia se mover. Ela apenas ficou lá, olhando sem jeito para Lexa.
Ela pigarreou. "Eu ... é melhor me preparar para o trabalho", disse ela, relutante
sair, com medo de que, se o fizesse, perceberia que tudo não passava de um sonho.
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Lexa ofereceu um pequeno sorriso novamente. "Sorte", disse ela. "Eu gostaria de
trabalhe denovo."
"Você irá em breve."
Persephone voltou para seu quarto. Como ela fez, ela tomou um gole do
café que Lexa tinha feito e prontamente cuspiu de volta na xícara. Era forte
e amargo e espesso.
Não como o café que Lexa fez antes do acidente.
Ela ' s tentando, pensou Perséfone. Que ' é tudo o que importa.
Ela beberia um milhão de xícaras deste café se isso significasse que Lexa estava se curando.
Perséfone se preparou para o trabalho. Ela odiava como sua percepção de seu trabalho
tinha mudado. Ela costumava ficar ansiosa pelos dias que passava no New Athens News,
agora eles a enchiam de pavor, e não tinha nada a ver com a multidão que
saía para vê-la todos os dias - era o chefe dela. Demetri tinha continuamente
dado seu trabalho atarefado, impedindo-a de trabalhar em histórias. Ela decidiu se
ele fez isso de novo hoje, ela o desafiaria.
“Oi, Perséfone!” Helen disse ao sair do elevador.
"Olá, Helen", disse Persephone, sorrindo para a jovem. Ela era
quase a única coisa que ela gostava em seu trabalho.
Ela cruzou o chão da sala de trabalho e antes de chegar à sua mesa,
Demetri saiu de seu escritório, entregando-lhe uma pilha de papéis.
“Obituários”, disse ele.
Quando Perséfone não os pegou, ele os deixou cair sobre a mesa.
“Você só pode estar brincando, Demetri. Sou jornalista investigativo ”.
“E hoje você está editando obituários”, disse ele.
Ele se virou e voltou para seu escritório. Ela seguiu.
"Você me deu tarefas servis desde que Kal cancelou o exclusivo."
Desde que descobri sobre a sua maldita poção do amor , ela queria dizer. "Era
esta é a compensação? ”
“Você escreveu um artigo que resultou em publicidade negativa para este
empresa e prejudicar sua reputação. O que você esperava? ”
“Chama-se jornalismo, Demetri, e espero que você defenda
mim."
"Olha, Perséfone, sem ofensa, mas quando se trata de salvar meu
meu próprio rabo ou salvando o seu, eu estou escolhendo a mim mesmo. ”
Perséfone acenou com a cabeça. "Você vai se arrepender disso, Demetri."
"Você está me ameaçando?"
“Não,” ela disse. “Estou lhe oferecendo uma visão do futuro.”
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“Faça-nos um favor, Perséfone. Pare de enviar seu deus atrás de seu

problemas. ”
"Você acha que Hades vai desmantelar você?" Perséfone perguntou,
dando passos deliberados em direção ao mortal. Demetri ficou tenso, enervado por
tudo o que ele viu em sua expressão.
Ela balançou a cabeça e continuou: “Não. Seu destino é meu para desvendar. "
Com a profecia falada, Perséfone girou nos calcanhares e saiu
Escritório de Demetri.
***
Lexa estava na cozinha na manhã seguinte com outro bule de café.
A mesma lama espessa e queimada que ela tinha feito no dia anterior, mas Perséfone
não me importei. Ela aceitou a bebida, sentando-se no bar.
"Você está bem?" Lexa perguntou. Perséfone ficou tão surpresa com o
pergunta, ela queimou os lábios tentando tomar um gole de café.
"Desculpa, o que?" Persephone perguntou.
"Você está bem?"
Persephone sentou sua caneca. “Eu deveria estar te fazendo essa pergunta,”
ela disse e suspirou. “Acho que não estou ansioso para trabalhar.”
Ela explicou o que havia acontecido no dia anterior.
“Quando comecei lá, fiquei tão ... extasiado. Eu estava pronto para encontrar a verdade, para
dar uma plataforma para os que não têm voz. Em vez disso, sou feito para fazer cópias, editar
obituários e fazer previsões. ”
“Acho que é hora de começar seu próprio jornal”, disse Lexa.
Persephone balançou a cabeça. "Quão?"
Ela encolheu os ombros. “Eu não sei, mas quão difícil pode ser? Apenas faça o que
você já o faz - dê voz aos oprimidos ”.
Persephone bateu as unhas contra a bancada, considerando o de Lexa
proposta. Era algo que ela havia brincado antes, mas isso não parecia
engraçado. Parecia uma possibilidade real. Ela pensou em todas as razões do jornalismo
tinha apelado para ela, ela queria encontrar a verdade, servir à justiça, falar por
o sem voz - todas as coisas que ela poderia fazer sozinha, sem Demetri e sem
Kal.
“Obrigado, Lex. Você é incrível. Eu espero que você saiba disso."
Lexa sorriu, e ela se concentrou no balcão por um momento antes
sugerindo: “Talvez ... possamos ir algum dia. Como antes. Vai levar o seu
não se preocupe com tudo. ”
Persephone sorriu.
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"Gostaria disso."
Pela primeira vez em muito tempo, Perséfone sentiu que poderia
para curar a culpa que ela sentia por toda essa provação.
"Sinto muito, Lex", disse Persephone. Ela nunca realmente se desculpou
ela pelo que ela fez - pelo acordo que ela fez com Apollo.
- Eu sei - disse Lexa. "Mas eu te perdôo."
***
Quando Perséfone chegou em casa do trabalho, ela encontrou Sybil recebendo
pronto em seu quarto. Seu cabelo estava enrolado, sua maquiagem feita, e ela usava um
lindo vestido floral.
"Espero que você não se importe", disse Sybil. “Eu precisava de um lugar para me preparar e
Lexa está no banho. ”
"Não, claro que não", disse Perséfone. “Eu só vim para casa para verificar
dela. Como ela está? "
Sybil concordou. "Melhor."
"Você vai sair?"
O oráculo corou. "Eu tenho um encontro."
Persephone sorriu, animado por ela. "Com quem?"
“Aro,” ela disse calmamente.
Antes de Sybil se tornar um oráculo oficial, os três eram inseparáveis.
Perséfone estava feliz por eles terem se reunido.
“Quando isso começou?”
Ela encolheu os ombros. “Sempre fomos amigos e depois que Apollo despediu
eu ... começamos a conversar de novo. ”
Persephone sorriu. "Oh garota. Eu estou tão feliz por você."
"Obrigado, Seph."
Perséfone se sentiu mal por não se despedir de Lexa, mas ela enviou uma mensagem
para deixá-la saber que ela estaria de volta pela manhã, em seguida, teletransportada para o
Underworld, aparecendo na biblioteca. Ela tinha a intenção de se enrolar
perto da lareira e lendo, em vez disso, ela encontrou Hades esperando.
"O que você está vestindo?" Persephone deu uma risadinha.
Ele estava com uma camisa preta, calça e o que parecia ser botas de chuva pretas.
Ela só o tinha visto assim uma vez, e foi quando ele veio até ela
casa para assar biscoitos.

"Eu tenho uma surpresa para você."
“Essas calças são definitivamente uma surpresa.”
Ele sorriu. "Vir."
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Ele estendeu a mão, e ela a pegou, enroscando os dedos nos dele enquanto conduzia
ela lá fora. Na frente do palácio, dois grandes cavalos pretos esperavam. Elas
eram majestosos, seus pêlos brilhavam, suas crinas trançadas.
"Oh!" Persephone levou a mão à boca. "Eles são lindos."
Os cavalos bufaram e deram patadas no chão. Hades riu. "Eles dizem
obrigada. Você gostaria de cavalgar? ”
“Sim,” ela respondeu imediatamente. “Mas ... eu nunca ...”
“Eu vou te ensinar,” ele disse.
Hades a guiou em direção ao cavalo.
"Este é Alastor", disse ele.
“Alastor,” ela sussurrou seu nome, acariciando seu focinho. "É você
magnífico."
O outro cavalo relinchou.
"Cuidado, Aethon vai ficar com ciúmes."
Persephone riu "Oh, vocês dois são magníficos."
"Cuidado", disse Hades. "Eu posso ficar com ciúmes."
Hades entregou a Perséfone as rédeas e a instruiu a colocar o pé
o estribo e sente-se na sela o mais suavemente possível. Ele deu mais
direção - afunde seu peso, incline-se para trás, firme suas pernas.
“Meus corcéis vão ouvir se você falar - diga-lhes para pararem, eles vão parar.
Diga a eles para irem mais devagar, eles vão diminuir. ”
"Você os ensinou?" ela perguntou.
“Sim,” ele disse enquanto montava em Aethon. “Não se preocupe, Alastor sabe
o que ele carrega. Ele vai cuidar de você. ”
Eles começaram a passo de lesma, mas Perséfone não se importou. Eles frequentemente
passeava, mas ficava isolado nos jardins e no bosque, e
havia algo revigorante em ver o submundo dessa maneira.
Alastor e Aethon trotaram lado a lado, e Hades a levou a novos
território - através de campos de tremoço roxo e rosa, orlados de escuridão
montanhas.
“Com que frequência você ... muda o submundo?” ela perguntou.
Um canto da boca de Hades se ergueu. "Eu me perguntei quando você me perguntaria isso
pergunta."
"Nós vamos?"
“Sempre que eu quiser”, disse ele.
Ela riu.
"Talvez quando minha magia não for tão assustadora, eu tente."
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"Querida, não há nada que eu gostaria mais."

Eles chegaram ao final do campo de tremoços e continuaram por um estreito
caminho entre as montanhas. Do outro lado, uma floresta esmeralda floresceu.
Hades manteve-se perto da parede rochosa da montanha. O som de correr
a água despertou o interesse de Perséfone. Foi quando Hades parou e
desmontado.
Ele se aproximou dela e a ajudou a descer, as mãos demorando-se sobre ela
cintura.
"Você está linda hoje", disse ele. "Eu te disse?"
Ela sorriu. "Ainda não. Me diga de novo."
Ele sorriu e a beijou. "Você é linda, minha querida."
Ele pegou a mão dela e a conduziu por uma fileira de árvores. Por outro lado
era uma cachoeira que se derramava das rochas montanhosas em um cintilante
Lago. Era um milhão de tons de azul e claro como cristal.
"Hades", ela sussurrou. "Que lindo."
Quando ela olhou para ele, seu olhar chamuscou, excitado e intenso.
A consciência estremeceu através dela e ela se transformou nele.
Eles não falaram, apenas se juntaram sob as árvores.
Hades não teve pressa em sua exploração, e Perséfone absorveu cada
segundo. Tudo foi lento - os beijos lânguidos, as carícias sonhadoras.
Quando ele entrou nela, ele fez uma pausa e trouxe seus lábios aos dela. Houve
algo extremamente cru sobre esse beijo, embora fosse leve e persistente.
Quando ela abriu os olhos, ela o encontrou olhando para ela, imóvel e inchado
dentro dela.
Ela estendeu a mão e tocou seu rosto.
"Case-se comigo", disse ele.
Ela sorriu. "Sim."
Então ele se moveu dentro dela, a fricção construída tão lentamente quanto ele se movia e
apesar do ritmo que ele estabeleceu, sua respiração ficou mais rápida. Ela agarrou seus ombros,
unhas cravadas em sua pele, perdidas nas sensações que ele provocava por toda parte dela
corpo.
Ela amava isso, amava ele.
Ela gozou forte, mas silenciosamente.
"Minha querida", Hades sussurrou. Ele beijou o rosto dela, afastando
lágrimas. "Porque voce esta chorando?"
Ela balançou a cabeça. "Eu não sei."
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Ela sentia tudo tão intensamente - cada emoção era como uma lança
dentro dela. Seu amor por Hades era quase insuportável. Sua felicidade perto
doloroso.
Hades a ergueu e a carregou para o lago, onde tomaram banho
embaixo da cachoeira.
Depois, eles voltaram para o palácio.
Por dentro, Perséfone ainda estava lutando com seus sentimentos. Elas
eram tão poderosos, tão intensificados. Ela estava tão profundamente apaixonada que doía.
Era um novo nível de amor - um em que ela entrou como sua noiva, como sua
futura esposa e rainha.
O pensamento fez seu peito esquentar - uma sensação que não durou
quando ela viu Thanatos esperando por sua chegada. Ela olhou para Hades, seu
o rosto ficou pétreo, os lábios apertados, os olhos duros.
Algo ' está errado.
Ela tentou não tirar conclusões precipitadas, mas era difícil, dado
nas últimas semanas.
Hades desmontou e ajudou Perséfone a descer.
"Thanatos", disse Hades.

“Meu senhor,” ele acenou com a cabeça, e seus olhos azuis encontraram os de Perséfone. "Minha dama."
O Deus da Morte abriu a boca para falar, mas nenhuma palavra saiu.
Ele tentou novamente.
"Eu não sei como te dizer isso."
Perséfone jurou que seu batimento cardíaco diminuiu, e de repente parecia muito difícil
respirar. Ao contrário de antes, Thanatos nem mesmo tentou acalmá-la com seu
Magia.
"É Lexa", disse ele.
Perséfone já estava chorando. Os braços de Hades se apertaram ao redor dela como se
preparando-se para seu colapso.
"Ela se foi."
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CAPÍTULO XXVII -
FORTALECIMENTO
Houve um zumbido estranho nos ouvidos de Perséfone e de repente ela sentiu
distante do mundo ao seu redor, como se ela estivesse assistindo as coisas de
dentro de um globo. Ela não conseguia sentir nada, um contraste terrível com o anterior
intensidade de suas emoções. Mesmo o toque de Hades estava entorpecido contra sua pele.
"Perséfone", Hades disse o nome dela, mas parecia tão distante. Ela
não conseguia olhar para ele porque seus olhos não focavam. "Perséfone."
Finalmente, Hades colocou as mãos em seu rosto e a forçou a encontrar o seu
olhar Quando ela olhou para aqueles olhos negros, ela começou a chorar. Hades
puxou-a contra ele enquanto ela tremia e soluçava.
"Minha querida", Hades acalmou, esfregando suas costas. “Não temos muito
Tempo."
Ela mal o ouviu, mas sentiu sua magia embalando-a. Eles teletransportaram
eestava
ela seencharcada,
viu na margem do Styx.que
e a pressão Elahavia
se afastou, seu rosto
construído em seu nariz e atrás de seus olhos
fez sua cabeça doer.
"Hades, o que nós ...?"
Sua pergunta morreu em seus lábios quando ela avistou a travessia de balsa de Charon
o rio negro. O daimon foi aceso como uma tocha contra o silenciado
Página 303
panorama. Atrás dele, sentada com os joelhos encostados no peito, estava Lexa.
Ela parecia pálida, mas sem medo, e quando Perséfone a viu, uma ferida
soluço escapou dela. Ela colocou a mão sobre a boca para suprimi-los.
Charon atracou e ajudou Lexa a se levantar. Quando ela pisou no
cais, ela abraçou Perséfone com tanta força que ela pensou que seus ossos iriam
pausa.
Eles choraram juntos.
- Sinto muito, Seph - sussurrou Lexa.
Persephone se afastou e encontrou seu olhar. Era estranho vê-la azul
olhos no submundo. Sob o céu sem som, eles eram brilhantes
e ... animado.
“Eu não entendo,” Perséfone disse. "Eu pensei que você fosse ... melhor."
A dor estourou nos olhos de Lexa. "Eu tentei."
Perséfone engoliu um caroço na garganta e, em seguida, um terrível
pensamento ocorreu a ela. Ela se virou para Hades, alarmada e com medo.
"Onde ela está indo?"
Hades parecia tão angustiado quanto Lexa.
- Seph - sussurrou Lexa, chamando sua atenção. "Vai ficar tudo bem."
Mas não ia ficar tudo bem.
Perséfone entendeu o que tinha acontecido agora.
Lexa havia tirado a própria vida. Ela foi um suicida. Ela ia beber
do Lethe, o que significava que ela esqueceria tudo, incluindo-a.
"Por que?" A voz de Perséfone grasnou; sua boca estremeceu.
Lexa apenas balançou a cabeça, como se ela não pudesse explicar.
Suas ações condenaram Lexa a um destino pior do que a morte.
“Eu fiz isso,” Persephone lamentou.
Ela negociou para curar Lexa, trouxe sua alma quebrada de volta para ocupar um
corpo que não queria, para uma vida que acabou. Ao fazer isso, ela definiu seu melhor
amigo pronto para outro final devastador.
- Perséfone - disse Lexa, pegando suas mãos trêmulas. “Este era o meu
escolha. Lamento que tenha que ser assim, mas meu tempo no Mundo Superior foi
sobre. Eu consegui o que precisava ”.
"O que é que foi isso?"
Ela sorriu. "Capacitar você."
Isso fez Perséfone chorar ainda mais, e eles se abraçaram novamente.
Eles não se separaram até que Thanatos chegou, marcando o fim de seu reencontro.
Página 304
"Você está pronto?" ele perguntou, sua magia era calmante, reconfortante, e para
pela primeira vez em muito tempo, Perséfone estava grata por isso.
"Para onde estou indo?" Foi a primeira vez que Lexa pareceu insegura
desde que ela chegou.
Thanatos olhou para Hades, que explicou: "Você vai beber do
Lethe ”, disse ele. "E então Thanatos irá levá-lo ao Elysium para curar."
Por muito tempo, Perséfone tentou imaginar um mundo onde Lexa não
existir, e agora ela percebeu que era isso, este era o começo daquele mundo.
“Eu vou te visitar todos os dias,” ela prometeu. “Até que sejamos melhores amigos
novamente."
- Eu sei - a voz de Lexa falhou. Perséfone fechou os olhos, tentando
memorizar a sensação dos abraços de sua melhor amiga, o calor dela, a sensação de
suas mãos cavando em suas costas.
“Eu te amo,” Perséfone sussurrou.
"Eu também te amo."
Quando eles se separaram, Thanatos pegou a mão de Lexa, e ela observou enquanto eles
percorreu o caminho de pedra em direção ao Lethe. Em algum momento, ela e Hades
voltou para o palácio. Ele a encorajou a descansar, e ela o fez, caindo em
o conforto da cama de Hades.
Quando ela acordou, ela não se lembrava de ter adormecido. Ela se levantou,
exausto, e foi em busca de Hades. Ela o encontrou parado na frente de
o fogo em seu escritório. Ele ficou com as mãos atrás das costas, a luz do fogo
refletindo em seu rosto, fazendo-o parecer sério e severo. Ele parecia profundo
em pensamento, mas quando ela entrou na sala, ele enrijeceu.
A culpa bateu nela, e ela sabia que ele estava esperando por sua raiva, por
sua culpa.
"Você está bem?" ela perguntou quando ele não se virou para ela.
“Sim,” ele disse. "E você?"
“Sim,” ela disse, e era verdade. Ela estava melhor, apesar de saber que
Lexa estava morta, apesar de saber que havia bebido do Lethe.
Ela ficaria bem.
Persephone se aproximou dele.
"Hades", ela esperou que ele a enfrentasse. “Obrigado por hoje.”
Ele ofereceu um pequeno sorriso e voltou seu olhar para o fogo. "Era
nada."
Ela estendeu a mão para ele, colocando a mão em seu braço. Seu olhar caiu lá
primeiro, e então conheceu o dela. “Foi tudo.”
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Ele se virou totalmente para ela e seus lábios colidiram. Eles se beijaram por um tempo
e logo Hades a puxou para o chão, entrando nela em um, suave,
movimento proposital.
“Você estava certo,” Perséfone sussurrou. Ela estava se referindo a Lexa
fim. Sua respiração ficou presa na garganta; os dedos dela entrelaçados em seu cabelo.
“Eu não queria estar certo.”
"Eu deveria ter escutado", disse ela, e gemeu com uma onda de prazer
balançou através dela.
"Shh," Hades a acalmou. “Não fale mais sobre o que você deveria ter feito.
O que é, é - não há mais nada a ser feito a não ser seguir em frente. ”
Quando o primeiro orgasmo sacudiu seu corpo, Hades a agarrou com força. "Meu
rainha, ”ele sibilou.
" Hades " , ela gemeu seu nome.
Eles se deleitaram com a sensação um do outro, aprofundando sua conexão
antes de desabar juntos em uma pilha de pele, suor e sexo.
Em algum ponto, Hades se levantou com Perséfone e os moveu antes do
incêndio. Ela descansou de costas, Hades ao seu lado.
“Vou sair do New Athens News ”, disse ela.
O deus ergueu uma sobrancelha. "Oh?"
“Eu quero começar uma comunidade online e um blog. Vou chamá-lo de
Advogado - será um lugar para os que não têm voz. ”
"Parece que você pensou muito sobre isso."
Ela sorriu. Ela estava seguindo o conselho de Hecate e Lexa. Ela estava elaborando
sua própria vida, assumindo o controle.
"Eu tenho."
Ele colocou os dedos sob o queixo dela. "O que você precisa de mim?"
“Seu apoio,” ela disse.
"Tu tens isso."
“E eu gostaria de contratar Leuce como assistente.”
"Tenho certeza de que ela ficaria satisfeita."
"E ... eu preciso de sua permissão", acrescentou ela timidamente.
"Oh?"
“Eu quero que a primeira história seja a nossa história. Eu quero contar ao mundo como eu caí
apaixonado por você. Quero ser o primeiro a anunciar nosso noivado. ”
Kal e Demetri tentaram tirar isso dela, mas agora ela viu
como um caminho para o empoderamento.
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"Hmm", Hades fingiu, considerando isso. Ela poderia dizer por causa do
olhe em seus olhos. Ele estava em parte divertido, em parte admirado. “Eu vou concordar em um
doença."
"E isso é?"
"Eu também desejo contar ao mundo como me apaixonei por você."
Ele a beijou lentamente no início, sua língua deslizando docemente sobre a dela,
e então aprofundou o beijo.
Eles espiralaram e se perderam no calor um do outro novamente.
***
O funeral de Lexa foi agendado para três dias após sua morte.
Perséfone não tinha sido capaz de visitar Lexa em Elysium desde o dia em que
chegou ao submundo, vendo seu corpo, ungido e pálido, adornado
com uma coroa de flores e moedas, levou-a às lágrimas.
Hades compareceu e manteve um braço protetor ao redor dela.
Ela podia sentir as emoções na sala - curiosidade e raiva e
tristeza. Esses mortais obviamente se perguntaram por que Hades deixou Lexa morrer,
perguntou-se como Perséfone poderia ficar ao lado dele. Uma vez, ela tinha
perguntou-se a mesma coisa, e agora esse pensamento lhe trouxe uma dor imensa.
Hades olhou para ela, tocando sua bochecha.
"Você nunca poderia fazê-los entender", disse ele, adivinhando-a
pensamentos.
Ela franziu o cenho. "Eu não quero que eles pensem mal de você."
Ele ofereceu a ela um pequeno e triste sorriso. “Eu odeio que isso te incomode. Faz isso
ajuda se eu disser que a única opinião que valorizo é a sua? ”
"Não."
Após o funeral de Lexa, eles passaram os próximos dias limpando seu quarto
e embalar itens em caixas para seus pais guardarem. Foi um dia estranho,
e deixou Sybil, Zofie e Perséfone sentindo-se inseguros por conta própria
apartamento.
“Acho que
"Sim", dissedevemos nos mudar”,
Zofie. "Esta disse Sybil.
casa ... cheira a morte."
Os dois olharam para a Amazônia.
"Perséfone?" Sybil disse. "O que você acha?"
Ela abriu a boca e depois fechou.
“Eu estou ... noiva,” ela deixou escapar.
Sybil e Zofie gritaram de excitação e Perséfone riu.
Página 307
No fim de semana, Perséfone recrutou Leuce para ajudá-la com seu novo
o negócio. Eles se conheceram no The Coffee House e trabalharam juntos comendo baunilha
lattes.
“Liguei para todos os meios de comunicação de sua lista”, disse Leuce. “Eles têm tudo
concordou em publicar sua história. O Divino disse que seria notícia de primeira página. ”
“Excelente,” Persephone sorriu.
Ela pediu a Leuce para ligar para vários jornais e revistas para
anunciar seu novo empreendimento comercial - e seu noivado com Hades. Era
um movimento estratégico que garantiria automaticamente que ela tivesse leitores
para o blog dela, onde ela iria compartilhar a história de como ela conheceu e se apaixonou
com o Deus dos Mortos.
Isso também enfureceria sua mãe. Perséfone, a nova Deméter prestou atenção
às notícias de todas as ocasiões em que a repreendeu por escrever sobre deuses.
“Vários solicitaram avaliações”, continuou Leuce. "Eu te disse
não estaria disponível para eles por mais duas semanas. Eu os coloquei em um
planilha. Isso me levou uma eternidade - como você usa este ... teclado ... então
facilmente?"
Perséfone riu. "Você vai aprender, Leuce."
Sybil se juntou a eles mais tarde. Perséfone a encarregou de criar um
site que comunicou simplicidade e poder e os resultados foram
esplêndido. The Advocate foi rabiscado no topo da página em um rico
tom de roxo. Sybil também mostrou a ela um cronograma de como o site
iria evoluir à medida que adicionavam conteúdo - páginas para saúde de todos os tipos e artes
e cultura.
Ver o site alimentou a empolgação de Perséfone. Agora tudo que ela tinha que fazer
foi o foco em seu artigo de boas-vindas.
Foi estranho revisitar o início de seu relacionamento com Hades porque
sua mentalidade era tão diferente então. Ela estava insegura e desconfiada,
e ainda assim, ela queria aventura. Mal sabia ela que seu desejo iria
levar a um contrato inevitável com o Deus dos Mortos - uma barganha que
tornou-se amor.
Ele me ajudou a entender que o poder vem da confiança, de
crença em seu próprio valor. Para ele, sou uma deusa.
Ela sentiu essas palavras no fundo de sua alma.
***
Na manhã de segunda-feira, Persephone sentou-se entre Leuce e Sybil no The
Coffee House enquanto ela pressionava para publicar seu artigo. Ela sorriu quando ela
Página 308
leia as letras em negrito na página de destino de seu site:

Minha jornada para amar o Deus dos mortos .
Os dois gritaram e abraçaram Perséfone.
“Este é apenas o começo”, disse ela. Ela se sentiu orgulhosa, ela sentiu
empoderada e ela se sentia livre.
Persephone deixou Leuce com uma lista de tarefas enquanto ela e Sybil se reuniam
suas coisas e se dirigiram para seus respectivos locais de trabalho. Para Perséfone,
estava mais animada em muito tempo para retornar à Acrópole
porque ela nunca mais iria lá.
"Bom dia, Helen!"
A jovem parecia surpresa e gaguejou. "Bom Dia,
Perséfone!"
A deusa entrou direto no escritório de Demetri. Ele olhou-a,
seu tablet brilhou em seus óculos, obscurecendo sua expressão.
Por um momento, nenhum dos dois falou.
"Você desiste."
"Eu desisto."
Eles falaram ao mesmo tempo.
Demetri sorriu, e isso a assustou.
“Não posso dizer que estou surpreso. Eu vi seu anúncio. Você recrutou
todos os meios de comunicação ”, disse ele e recostou-se na cadeira. Ele parecia
sincero quando disse: "Parabéns".
“Obrigada”, respondeu ela.
“ O advogado ”, disse ele. "Apropriado. Você continuará a escrever sobre
Deuses?"
Ela ergueu o queixo. Ela sabia o que ele queria perguntar: você vai escrever
sobre mim?
“Se for uma injustiça, vou denunciá-la”, disse ela.
Ele assentiu. "Então eu desejo a você tudo de bom."
Ela não fez, mas não importou. Ela tinha prometido que iria desmantelar
Kal e desemaranhar Demetri e os deuses eram obrigados a manter as promessas.
Persephone saiu do escritório de Demetri e foi direto para sua mesa,
esvaziando tudo que ela trouxe em uma caixa.
"Onde você está indo?" Helen perguntou, olhando para cima da mesa enquanto ela
dirigiu-se ao elevador.
Ela sorriu para a jovem loira. "Eu desisti, Helen."
"Me leve com você."
Página 309
Os olhos de Perséfone se arregalaram. “Helen—”

“Vou trabalhar para você de graça”, disse ela. “Por favor, Perséfone. Eu não quero
ficar sem você. ”
Quando as portas do elevador se abriram, ela sorriu. "Vamos."
Helen gritou, agarrou sua bolsa e juntou-se a Perséfone no
elevador. Quando eles chegaram ao primeiro andar, Perséfone entregou a caixa para
Helen.
"Você vai me esperar? Eu tenho que dizer adeus a alguém. ”
“Oh, claro,” ela disse.
Perséfone dirigiu-se ao porão em busca de Pirithous. Ela encontrou o dele
escritório vazio. Olhando por cima de sua mesa, em meio a pilhas de ordens de serviço e ferramentas,
ela viu um caderno. Ela se lembrou do dia em que o assustou em seu escritório
para perguntar se ele poderia ajudá-la a escapar novamente e quão protetor ele parecia
a informação dentro, e ainda assim, estava aberta, uma pequena caligrafia foi rabiscada
nas páginas.
Ela poderia ter deixado sem ler se não tivesse visto seu nome na página.
A curiosidade a dominou e ela começou a ler.
Data: 02/07
Ela usava uma camisa branca e uma saia listrada preta e branca hoje. Cabelo
acima. A camisa era decotada e eu pude ver o inchaço de seus seios quando ela
respirou.
O sangue de Perséfone gelou.
Que porra foi essa?
Ela virou uma página. Havia uma nova descrição de sua roupa para o próximo
dia - um vestido rosa justo e salto branco. Suas pernas são bem torneadas. eu encontrei
eu mesmo querendo levantar sua saia, espalhá-la bem e fodê-la. Ela iria deixar
mim.
Mais abaixo, ele escreveu: Houve outro relatório sobre ela e Hades
Nas noticias de hoje. A cada maldito dia alguém está me lembrando que ela é
com ele. Ela não o amará por muito tempo. Ele é um deus e eles destroem tudo
eles amam. Eu vou ter certeza disso.
Então ela encontrou a lista:
Fita adesiva, corda, pílulas para dormir, preservativos.
Perséfone sentiu algo azedo no fundo da garganta. Naquele dia ela
interrompeu Pirithous, quando ele parecia tão nervoso, ele estava trabalhando em
uma lista.
"O que você está fazendo?"
Página 310
Persephone puxou sua mão para longe do diário, enquanto sua cabeça estalou
em direção à porta onde Pirithous estava agora, bloqueando sua saída. Os olhos dele
eram duros e faziam seu sangue gelar.
Ela abriu a boca para falar, mas não conseguiu encontrar palavras. O coração dela era
batendo em seu peito, e uma fina camada de suor gotejava em sua testa.
“Pirithous,” ela respirou. "Vim dizer adeus."
"Mesmo?" ele perguntou. "Porque parecia que você estava bisbilhotando."
"Não", ela sussurrou, balançando a cabeça. Houve um breve momento
onde nenhum deles falou e então Perséfone alcançou o mais próximo,
objeto mais pesado - uma lanterna colocada na mesa de Pirithous. Ela jogou nele
cabeça, e quando ele se esquivou do golpe, ela tentou passar por ele, mas ele
estendeu a mão para ela, as unhas cravando em sua pele.
"Me deixar ir!" ela gritou, sua magia avançou, e as videiras brotaram
Ao redor deles.
Persephone mal teve tempo de registrar seu choque antes de Pirithous falar.
"Dormir!"
Perséfone obedeceu, caindo na escuridão.
***
Quando ela acordou, ela se sentiu como se tivesse sido drogada. A visão dela era
embaçada, sua cabeça doía e sua boca foi recheada com um pano e fechada com fita adesiva.
Suas mãos estavam amarradas atrás das costas e ela se sentou em uma cadeira de madeira dura
aquele corte em seus braços.
Perséfone imediatamente tentou se libertar, mas o nó ficou mais apertado.
Logo, ela ficou frenética, balançando a cadeira para frente e para trás.
Então ela avistou os arredores e congelou. Havia
fotos e recortes de jornais dela em todos os lugares. Fotos tiradas como ela
desceu a rua, fez recados e almoçou com seus amigos. Fotos
dela em sua casa, de pijama e dormindo. As imagens eram um registro de
sua vida diária. Ela se sentiu mal e frenética.

"Você está acordado."
Pirithous apareceu.
Perséfone gritou, embora seus gritos fossem abafados e lágrimas derramadas
por suas bochechas.
"Para para para!" ele comandou. Ele estendeu a mão e puxou o
fita e mordaça de sua boca.
“Está tudo bem, meu amor. Eu não vou te machucar. ”
"Não me chame assim!" ela retrucou.
Página 311
A mandíbula pirithous se apertou. “Não importa”, disse ele. "Você vai me amar."
“Foda-se,” Perséfone cuspiu.
O homem disparou para frente, entrelaçando os dedos em seus cabelos e puxando-a
voltar. Quando ela encontrou seu olhar, ela percebeu que a cor de suas íris tinha
mudou de preto para dourado.
"Você é ... um semideus?"
Um sorriso malicioso apareceu em seu rosto. "Filho de Zeus."
"Oh, deuses, não admira que você seja um idiota do caralho."
Ele puxou seu cabelo com mais força e Perséfone gritou, arqueando para diminuir o
tensão.
“Ingrato,” ele sibilou. "Eu estive protegendo você."
"Você está me machucando ."
"Você acha que isso é dor?" ele perguntou, mas ele a soltou. "Dor é
ver a mulher que você ama se apaixonar por outra pessoa. "
Perséfone não falou.
Ela estava com medo. Sua magia brotou dentro dela, mas ela não sabia como
para usá-lo, seus pulsos estavam amarrados, e ela só tinha canalizado
poder com as mãos. Mesmo assim, o melhor que ela podia fazer era se conter
Pirithous, que poderia sair pela culatra, já que ela não sabia de seu poder.
“Pirithous, você não me conhece. Como você pode me amar? "
"Eu amo Você! Eu não mostrei isso? Os corações, as notas, a flor? ”
“Isso não é amor. Se você me amasse, não teria me trazido aqui. ”
“Eu te trouxe aqui porque te amo, você não vê? Há pessoas
que querem nos separar. ”
“Como Hades? Garanto que ele vai te separar. "
"Não diga o nome dele!"
"Hades vai me encontrar."
Pirithous moveu-se em sua direção de forma ameaçadora e ela apertou os olhos
fechar. Quando ele não a tocou, ela abriu os olhos e o encontrou olhando feio
para baixo para ela. "Por que ele?"
Perséfone procurou por uma resposta - uma que o acalmasse, que
iria fazê-lo ir embora.
“Porque o destino comanda isso,” ela respondeu.
Ele empalideceu e, por um momento, ela pensou que poderia ter conseguido, mas
então ele cerrou os dentes e sibilou: "Você está mentindo!"
Ele se ajoelhou diante dela.
"Por que ele? É o sexo? "
Página 312
Perséfone ficou tensa, apertando as pernas enquanto Pirithous colocava seu

mãos em cada lado da cadeira.
“Diga-me o que ele faz que você gosta; Eu posso fazer melhor."
"Não me toque, porra!" Perséfone gritou e tentou embaralhar
longe dele, mas seus saltos não agarraram o chão. Dedos de Pirithous cavados
em sua pele, e ele separou suas pernas.
"Não!"
"Você vai gostar. Eu prometo. Você nem vai pensar nele quando eu estiver
finalizado."
Não, ela só gostaria de morrer.
"Eu disse não!"
Ela gritou, e espinhos explodiram ao seu redor do chão. Elas
criou uma gaiola, protegendo Perséfone dos avanços de Pirithous, cortando-o
no processo.
Ele gritou.
"Você não vai me afastar de você!"
No início, ele arranhou a madeira, tentando quebrar os galhos com seu
mãos nuas. Quando isso não funcionou, ele desapareceu e voltou com um
faca, conduzindo-o através da barreira de espinhos.
Perséfone gritou, e os espinhos engrossaram até explodirem em
fragmentos e estilhaços.
Pirithous foi revidado. Ele caiu contra a parede, seu corpo cedeu para
no chão, uma estaca enorme espetou seu peito.
Ele estava morto.
Perséfone gritou.
"Ajuda! Alguém me ajude por favor! ” ela soluçou. "Hades!"
Ela lutou para se libertar até que seu olhar captou algo que se aproximava
a sobrecarga.
“Fúrias,” Perséfone sussurrou, respirando com dificuldade por seu esforço frenético.
As deusas flutuaram; seus corpos pálidos pareciam brilhar no escuro.
“Noiva de Hades,” suas vozes ecoaram. "Você está seguro agora."
A fumaça enrolou-se no ar e de repente, Hades apareceu em seu Divino
Formato. Enorme e imponente, ele se elevou sobre ela, um vazio de preto. Ele olhos,
feroz e furioso, encontrou a dela antes que ele girasse em direção ao Pirithous sem vida.
De repente, houve um som ofegante quando ele trouxe o Demi-god de volta
Para a vida.
Página 313
Ele começou a respirar com dificuldade, um gemido estranho vindo de sua garganta. Ele
não falou, mas seus olhos se arregalaram quando ele viu Hades.
"Eu trouxe você de volta à vida", disse Hades. “Então eu posso te dizer que eu vou
divirta-se torturando você pelo resto de sua vida eterna. ”
Ele não parecia lúcido o suficiente para registrar o que Hades estava dizendo, mas o
deus continuou de qualquer maneira.
"Na verdade, acho que vou mantê-lo vivo para que possa ruminar em sua dor."
Ele estalou os dedos e um buraco se abriu sob os pés de Pirithous. Seu
gritos eram estridentes quando ele caiu no submundo.
Hades se virou para Perséfone, e com um aceno de sua mão, seus laços
foram quebrados. Ela caiu no Hades quando ele se aproximou, e ele a reuniu
seus braços e se virou para as Fúrias.

“Alecto, Megaera, Tisiphone, cuide de Pirithous.”
Eles curvaram suas cabeças.
As Fúrias desapareceram e Hades se teletransportou para o Mundo Inferior. Estava dentro
seu quarto, que ela desmoronou. Hades sentou-se com ela embalada contra ele,
acalmando-a com palavras sussurradas até que suas lágrimas secassem, até que ela não
mais parecia que ela estava implodindo por dentro. Finalmente, ela se afastou.
"Banho", disse ela. "Eu preciso esfregá-lo da minha pele."
A boca de Hades endureceu, e Perséfone sentiu como se pudesse ver seu
mente trabalhando, decidindo sobre a tortura que infligiria a Pirithous.
Apesar disso, sua voz estava calma quando ele falou.
"Claro."
Hades a acompanhou até os banhos, ela tirou a roupa e entrou
a água quente. O vapor a envolveu e ela inalou o cheiro de baunilha
e lavanda. Ela esfregou a pele até ficar vermelha e em carne viva. Quando ela era
terminado, ela deixou a água, envolvendo-se em um manto branco fofo.
Hades não se juntou a ela. Ele se sentou a alguma distância da piscina, observando
dela. Ela foi até ele e se sentou em seu colo, envolvendo os braços em volta de seu pescoço.
Ela precisava de seu conforto, sua proximidade.
"Diga-me o que aconteceu?" Ele disse, e havia um tom áspero em sua voz
que disse a ela que ele não estava pronto, que se ela falasse de seu sequestro, ela iria
libere a violência dentro dele.
“Eu direi se você me prometer uma coisa,” ela disse.
Ele ergueu uma sobrancelha, esperando, e os olhos dela pousaram em seus lábios.
"Quando você o tortura, eu posso me juntar a você."
"Essa é uma promessa que posso cumprir."
Página 314
CAPÍTULO XXVIII - UM TOQUE DE

RUÍNA
Thanatos acompanhou Perséfone em sua primeira visita ao Elysium.
“Você não poderá falar com ela hoje”, disse ele. “Ela deve se tornar
confortável com Elysium ou ela ficará sobrecarregada. ”
Persephone teve a sensação de que ela sabia o que isso significava - Lexa teria
para beber do Lethe novamente. Essa era a última coisa que ela queria.
"Quando ela estará pronta?" Persephone perguntou.
Thanatos encolheu os ombros. "É difícil dizer."
Ela sabia o que Thanatos não disse. Depende de quanto ela deve
curar.
O pensamento a doeu, mas ela o afastou. Ela não conseguia pensar em
o que ela deveria ter feito, tudo o que ela podia fazer era aprender com seus erros.
Eles pararam no topo de uma colina em Elysium. Aqui, o céu de Hades era tão
brilhante, era quase cegante. Ao lado dela, Thanatos apontou para uma figura em
a distancia. Uma mulher cujo cabelo preto se acendeu como uma tocha contra ela
vestido branco.
Era Lexa.
Lágrimas picaram seus olhos enquanto ela observava sua melhor amiga atravessar o campo,
segurando sua mão no alto, tocando folhas de grama alta, e enquanto Perséfone
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não podia ver seu rosto, ela sabia que Lexa sentia paz aqui.
Semanas se passaram e Perséfone visitou Elysium todos os dias, assistindo
Lexa de longe até um dia, Thanatos se aproximou e disse: "Está na hora."
Perséfone pensou que ela estaria pronta, que ela iria aproveitar a chance
para se reunir com Lexa, mas quando Thanatos deu sua permissão, ela
de repente me senti nervoso e mais inseguro do que nunca
"E se ela não gostar de mim?" ela perguntou.
“Lexa é a mesma alma que você encontrou no Mundo Superior. Ela é carinhosa e
amoroso e gentil. Ela está pronta para uma amiga. ”
Perséfone acenou com a cabeça e respirou fundo. Preparar-se para abordar foi como
preparando-se para um discurso público. A ansiedade girava dentro dela, fazendo-a
O estômago parece agitado e aperta o peito.
Ela marchou em direção a Lexa que estava sentada debaixo de uma árvore que estava tão cheia de
romãs, parecia que estava pegando fogo. Lexa usava um vestido branco e ela
cabelos longos e negros caíam sobre os ombros. Sua cabeça descansou no tronco,
e seus olhos estavam fechados, como se ela estivesse dormindo.
Ela estava linda e descansada e Perséfone quase teve medo de
perturbá-la, com medo de que, quando ela abrisse os olhos, ela pudesse não reconhecer
a pessoa por trás deles.
Ela respirou fundo. "Oi."
Perséfone não usou o nome de Lexa - Thanatos disse que ela não
lembre-se disso, de qualquer maneira.
Lexa abriu seus olhos azuis familiares e ofuscantes e encontrou os de Perséfone
olhar Ela pensou que seu peito poderia explodir quando ela sorrisse para ela.
"Oi."
"Posso sentar com você um pouco?" Persephone perguntou.
"Sim." Lexa se moveu um pouco, para que Perséfone pudesse se sentar e
use o tronco para se apoiar.
- Você não está morto - disse Lexa.
A observação surpreendeu Perséfone, e ela pegou sua cabeça. "Não, eu sou
não."
"Então por que você está aqui?"
“Eu sou a noiva de Hades,” ela disse. “Eu visito Elysium com frequência.”
Lexa deu uma risadinha. "Já reparei."
Isso também a surpreendeu. "Você já?"
"Eu sempre noto Thanatos", disse ela, corando.
De repente, Perséfone se perguntou se as almas poderiam ter paixões.
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"Se você é noiva de Lord Hades, então você será rainha."

"Suponho que sim."
“Então você terá uma coroa e um trono”, disse ela. Perséfone
sorriu. Foi uma coisa Lexa dizer.
“Eu já tenho duas coroas.”
Os olhos de Lexa se arregalaram um pouco. "Você deve trazê-los", disse ela. "Eu tenho
sempre quis usar uma coroa. ”
As sobrancelhas de Perséfone uniram-se. "Desde quando?"
Ela encolheu os ombros. “Desde ... eu vim aqui. Haverá um casamento? ”
Persephone suspirou. “Sim, mas devo admitir, não pensei muito
sobre o planejamento. ”
Entre a morte de Lexa e seu sequestro, as coisas estavam um pouco agitadas.
"Você será uma noiva linda", disse Lexa. "Uma linda rainha."
Perséfone corou. "Obrigado."
A conversa continuou até tarde. Ela provavelmente
teria ficado mais tempo, mas Hécate apareceu e a chamou.
“Eu devo ir,” Perséfone disse, levantando-se. "Tenho que me preparar."
"Pronto para que?"
“Há uma gala hoje à noite,” ela disse, e então sorriu. “Você adoraria
isto. Haverá deuses e deusas, vestidos bonitos e dança. ”
Ela iria adorar porque era o evento em que ela estava trabalhando
antes de seu acidente. Um jantar de defesa do Projeto Halcyon, e
estava sendo hospedado no Olympian, um dos hotéis de Hera, um edifício Lexa
sempre admirei por sua beleza e arquitetura.
E porque era onde a maioria dos deuses ficava quando visitavam New
Atenas.
- Você deve voltar e me contar tudo sobre isso, - Lexa respondeu.
Persephone sorriu. "Claro. Volto amanhã."
Quando Perséfone voltou ao palácio, Hécate e suas lâmpadas
ajudou seu vestido.
Hecate havia escolhido um vestido vermelho de ombros largos. A parte superior era de renda e
a saia era cheia e feita de camadas e mais camadas de tule. Perséfone amado
a silhueta. Isso a fez se sentir uma princesa. Os lampades a suavizaram
cabelos em cachos suaves e glamorosos e maquiagem natural aplicada.
"Vamos deixar a sua beleza falar por si", disse Hécate, olhando para
O reflexo de Perséfone como a deusa a ajudou a enfeitar com ouro
joias e sapatos.
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Ela sorriu. "Obrigado, Hécate."

"Claro que sim minha querida."
Hecate saiu quando Hades apareceu. Ele ficou perto da porta, admirando-a
de longe. Ele estava vestido com um terno preto sob medida - sua cor característica. Seu
o cabelo estava penteado para trás e a barba bem raspada. Ele era bonito e
régio, e ele pertencia a ela.
Esse pensamento enviou uma onda de calor por ela.
"Você está linda", disse ele.
“Obrigada”, disse ela, sorrindo. "Você também. Quero dizer ... você olha
jeitoso."
Ele riu e estendeu a mão. "Devemos nós?"
Ele a puxou contra ele, envolvendo a mão em sua cintura enquanto ele
teletransportado para a superfície onde Antoni esperava por eles fora de Nevernight.
Quando Persephone deslizou para o banco de trás da limusine de Hades, ela riu.
"E o que é tão divertido?"
"Você sabe que poderíamos simplesmente nos teletransportar para o Olimpo."
"Eu pensei que você queria viver uma existência mortal quando no
Upperworld, ”Hades rebateu.
"Talvez eu só esteja ansiosa para começar nossa noite juntos", disse ela, olhando
para ele através de seus cílios. A tensão na cabine aumentou, e Hades '
olhos brilharam.
"Porque esperar?" ele perguntou.
Ela se moveu primeiro, agarrando as camadas de seu vestido para que pudesse ficar escarranchada sobre ele.
“Quem escolheu este vestido?” Hades perguntou, empurrando para o lado a montanha de
tule que floresceu entre eles.
"Você não gostou?" ela fez beicinho.
“Eu realmente prefiro ter acesso ao seu corpo”, disse Hades.
"Você está me pedindo para me vestir para o sexo?"
Hades sorriu. “Será nosso segredo.”
Eles se beijaram, e as mãos de Perséfone desceram do peito de Hades para o
cós da calça. Ela os desabotoou e libertou seu sexo, acariciando
ele enquanto a língua dela explorava sua boca.
Ele gemeu, e os lábios de Perséfone deixaram os seus para traçar sua mandíbula e
pescoço.
“Eu preciso de você,” ele rosnou. " Agora ."
Ele estava duro como uma rocha, e a respiração de Perséfone ficou presa na garganta,
antecipando como ele se sentiria dentro dela. Ela se ergueu, guiando seu
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galo em sua entrada e afundou nele.

Eles gemeram e balançaram juntos no escuro da limusine.
"Você me arruinou", disse Hades. "Isso é tudo que eu sempre penso."
"Sexo?" Ela riu, segurando-o perto, amando a sensação de sua respiração
sua pele enquanto ele falava.
"Você", disse ele, com as mãos subindo, por baixo do vestido, até que ele a segurou
ancas. "Estar dentro de você, a sensação de você agarrando meu pau, do jeito que você
aperte em torno de mim antes de você gozar. "
Ela estremeceu. "Você acabou de descrever o sexo, Hades."
“Eu descrevi sexo com você”, disse ele. "Há uma diferença."
Ela derreteu contra ele, e seus lábios se fecharam, línguas
acariciando. O prazer ondulou por ela segurando Hades como se ela fosse cair
separados, subindo e descendo sobre ele.
"Porra, porra, porra," Hades amaldiçoou enquanto ela se movia, e os sons de seus
fazer amor preencheu o pequeno espaço.
Os quadris de Hades empurraram para cima, encontrando seus movimentos com uma velocidade furiosa.
Ela deu um grito gutural, seus dedos se enroscando em seu cabelo.
“Venha para mim,” Perséfone sussurrou.
"Minha querida", disse Hades, os dedos pressionados em sua pele com força e ele
gozou dentro dela em um jorro de calor.
Perséfone desabou contra ele, respirando com dificuldade, sua pele escorregadia com
suor. Suas pernas tremeram e ela sentiu como se estivesse flutuando.
Ele gemeu.
"Foda-me", ele murmurou. "Eu sou como um adolescente de merda."
Ela riu. "Você ao menos sabe o que é ser um adolescente?"

“Não,” ele respondeu. “Mas eu imagino que eles estão sempre com tesão e nunca
bastante saciado. "
Hades ainda estava dentro dela - duro, molhado e pronto para mais.
“Talvez eu possa ajudar,” ela disse, e se ergueu dele. Ela começou
deslizar de joelhos, com a intenção de levá-lo em sua boca quando ele parasse
dela.
"Não querido."
Perséfone franziu a testa. "Mas-"
"Acredite, não há nada que eu amaria mais do que você cair
eu, mas por agora, devemos comparecer a este jantar esquecido pelos deuses. "
"Devemos?" ela perguntou.
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"Sim", disse ele, pressionando o dedo sob o queixo. “Confie em mim, você vai
não quero perder isso. ”
Ela não tinha tanta certeza, mas sustentou seu olhar enquanto se levantava e se sentava ao lado dele,
ajustando as camadas de sua saia. Ela observou enquanto Hades tentava esconder seu
carne excitada. Quase a fez rir. Até que ele olhou para ela, e um
som irrompeu de algum lugar no fundo de seu peito.
" Deusa ."
Foi um aviso e todo o seu corpo começou a ficar quente novamente. Ela
sorriu e olhou pela janela, imediatamente sacudido de seu devaneio
quando ela percebeu o mar de mortais fora do carro. A multidão parecia
seguir por milhas, e eles foram embalados juntos, parados o mais perto do carro
que possível.
Provavelmente não deveria tê-la surpreendido, dada sua experiência no
Olympian Gala, mas ela tinha comparecido como jornalista na época. Desta vez ela
era a noiva de Hades.
Ela respirou fundo; ansiedade apoderou-se dela. Ela não tinha certeza se ela algum dia conseguiria
acostumado a isso.
O carro parou e a porta se abriu. Imediatamente a visão dela
estava cheio de luzes piscando. Hades saiu do carro com um rugido de adoração.
Eles chamaram seu nome, imploraram que ele os levasse para o submundo, imploraram
para vê-lo na forma Divina.
Ele ignorou os gritos e se virou, estendendo a mão para ela. Ela pegou
uma respiração profunda, preparando-se.
"Querida?"
A palavra a confortou, e ela deslizou os dedos na palma da mão dele e
quando ele fechou sua mão forte em torno dela, deu-lhe a garantia de que
precisava sair da cabine da limusine. Quando ela se ergueu em toda sua altura
ao lado de Hades, havia o caos - as luzes piscaram mais rápido, uma metralhadora de
luz branca atingiu sua visão.
Com os dedos entrelaçados, eles começaram sua caminhada pela faixa vermelha
tapete que levava à frente do Olympian - um grande hotel que parecia
uma parede dourada de metal reflexivo. Perséfone ficou surpresa quando Zofie
juntou-se a eles, usando o vestido azul que ela a forçou a comprar para os eventos
como esta noite.
“Zofie”, Persephone puxou a Amazon para um abraço. Ela ficou rígida.
"Perséfone, você está bem?"
“Sim,” ela respondeu. "Estou muito feliz em ver você."
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A amazona sorriu.
De vez em quando, eles eram direcionados a um local para posar para fotos. Hades
obrigado, puxando Perséfone contra ele e deslizando um braço ao redor dela. No
um ponto, ela jurou que sentiu os lábios dele tocarem seu cabelo.
Eles foram canalizados para uma sala de recepção com um teto de vidro -
flores sopradas. Perséfone passou vários minutos com o pescoço esticado,
olhando para a tela, mas ela logo foi interrompida por várias pessoas que
aproximou-se para cumprimentá-la. Alguns eram estranhos, alguns eram de alto escalão
criminosos e membros da Iniquidade, mas alguns eram amigos de Perséfone.
"Sybil!"
Ela não tinha visto sua amiga e ex-colega de quarto desde que se mudaram de
seu apartamento há uma semana. Ela abraçou o oráculo com força. A loira usava um
vestido espumante cor champanhe.
"Você está lindo!"
"Obrigada - assim como você", disse Sybil. "Como vai?"
"Boa. Ótimo ”, disse Perséfone. Ela não conseguia parar de sorrir. “Como está
Aro? ”
Sybil corou. "Boa. Foram bons."
Persephone soltou um pequeno grito quando Hermes apareceu, pegando-a
em um abraço apertado. Quando ele a colocou de pé, foi na frente de Apolo, que
sorriu quando a viu.
- Então, Sephy - disse Hermes, balançando as sobrancelhas. “Eu ouvi que Hades colocou um anel
nele."
Ela riu. "Bem, não ... literalmente."
O Deus da Trapaça engasgou-se. “Que porra é essa? Você não pode estar noiva
sem um anel, Sephy. ”
"Isso não é verdade, Hermes."
"Quem disse? Eu não teria dito sim até ver a pedra. ”
Ela revirou os olhos.
- Parabéns, Seph - disse Apolo, e Perséfone sorriu para ele.
Eles foram direcionados para a sala de jantar logo depois, e Perséfone
sentou-se a uma mesa na frente da sala entre Hades e Sybil. Apesar do
emoção da noite e vendo seus amigos novamente, Perséfone não poderia
ajude a pensar sobre Lexa. Ela podia vê-la em partes do evento - no
cartas de vinhos, a música, a decoração. Tudo era glamoroso e dramático,
do jeito que ela gostava.
Ela sentiu sua ausência agudamente.
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Bem no jantar, Katerina, a diretora da The Cypress Foundation,

levantou-se e deu as boas-vindas à multidão. Ela ofereceu uma visão geral de The Halcyon
Projeto e, em seguida, passou o restante da apresentação para Sybil.
“Eu sou nova na Fundação Cypress”, disse ela. “Mas eu preencho muito
posição especial, que já foi ocupada por minha amiga Lexa Sideris.
Lexa era uma pessoa linda, um espírito brilhante, uma luz para todos. Ela viveu o
valores do Projeto Halcyon, é por isso que nós da Fundação Cypress
decidiram
Jardim." imortalizá-la. Apresentando ... o Memorial Lexa Sideris
Persephone engasgou e Hades agarrou a mão dela por baixo da mesa.
Na tela atrás de Sybil havia esboços do jardim - uma bela
oásis paisagístico.
“O Lexa Sideris Memorial Garden será um jardim de terapia para
residentes de Halcyon ", explicou Sybil, saltando para uma visão geral do
significado por trás de cada parte do jardim, explicando que as sombras
prestou homenagem ao seu amor por Hécate e a linda escultura em forma de vidro em
o centro do jardim representava a alma de Lexa - uma tocha brilhante e acesa que
manteve todo mundo indo.
O coração de Perséfone estava tão cheio.
Hades se inclinou e sussurrou em seu ouvido: "Você está bem?"
"Sim", ela sussurrou, engolindo em seco. "Perfeito."
Depois do jantar, eles se reuniram no salão de baile. Hades puxou Perséfone
na pista de dança, puxando-a para perto. Uma mão descansou na curva dela
de volta, a outra segurou a mão dela. Ele a guiou pelo chão com graça e
confiança, e embora ele fosse um cavalheiro perfeito, havia algo
sensual na forma como seus corpos se formavam.
O calor cresceu na parte inferior do estômago de Perséfone e ela
não conseguia tirar os olhos dela.
"Quando você planejou o jardim?" ela perguntou.
"Na noite em que Lexa morreu."
Persephone balançou a cabeça, mordendo o lábio.
"O que você está pensando?" Hades perguntou.
“Estou pensando no quanto te amo”, respondeu ela.
Hades sorriu - era um sorriso lindo e ela o sentiu no fundo do peito.
Depois disso, a música se transformou em algo mais eletrônico e
Hades se despediu, encorajando-a a dançar com Sybil, carrancudo quando
Hermes e Apollo se juntaram a nós. Ela passou um tempo com eles, rindo e
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brincando e se sentindo melhor do que há muito tempo. Em algum momento, ela

foi em busca de Hades e encontrou-se do lado de fora em uma varanda que
esquecido toda a Nova Atenas. A partir daqui, ela podia ver todos os
lugares que mudaram sua vida nos últimos quatro anos - a universidade, o
Acrópole, Nevernight.
Ela não estava lá por muito tempo quando Hades se aproximou.
"Aí está você." Ele passou os braços em volta da cintura dela e a puxou
contra ele. "O que você está fazendo aqui?"
"Respirando", disse ela.
Ele riu, e o som causou arrepios em sua espinha. Ele apertou um
beijo em sua bochecha, apertando-a com força.
"Eu tenho algo para você", disse Hades, e Perséfone entregou-lhe
braços.
"O que é?" ela perguntou com um sorriso no rosto. Ela nunca tinha sido tão
feliz.
Hades a estudou por um momento, e ela se perguntou se ele estava pensando
a mesma coisa. Então, ele enfiou a mão no bolso e se ajoelhou diante dela.
“Hades—” Ela queria protestar. Eles já tinham feito isso. Elas
estavam noivos - ela não precisava de um anel ou de uma proposta formal.
"Apenas ... deixe-me fazer isso", disse ele, e o sorriso em seu rosto fez seu peito
inchar. "Por favor."
Hades abriu uma pequena caixa preta, revelando um anel de ouro. Foi ambos
ridícula e linda, incrustada de diamantes e flores de ouro. Isto

combinava com a coroa que Ian havia feito para ela.
Ela ficou boquiaberta por um momento antes de mudar seu olhar para o de Hades.
"Perséfone. Eu teria escolhido você mil vezes, os destinos
que se dane ”, disse ele, rindo. “Por favor ... torne-se minha esposa, governe ao meu lado,
deixe-me te amar para sempre. ”
Lágrimas brotaram de seus olhos e ela deu um sorriso trêmulo.
“Claro,” ela sussurrou. "Para sempre."
O sorriso de Hades cresceu, mostrando seus dentes. Era um de seus sorrisos favoritos,
o que ela gostava de imaginar era só para ela. Ele colocou o anel nela
dedo, e se levantou, capturando sua boca em um beijo que ela sentiu em seu
alma.
"Você não teria ouvido por acaso Hermes exigir uma pedra,
você iria?" ela perguntou quando ele se afastou.
Página 323
Hades riu. "Ele pode ter falado alto o suficiente para que eu
ouvir ”, disse ele. "Mas se você quer saber, eu tenho esse anel há um tempo."
"Quanto tempo?" ela exigiu.
“Constrangedoramente longo”, disse ele, e então admitiu: “Desde a noite de
a Gala Olímpica. ”
Perséfone engoliu um caroço que subiu em sua garganta.
Como ela teve tanta sorte?
"Eu te amo", disse ele, pressionando a testa contra a dela.
"Eu também te amo."
Eles se beijaram novamente, e quando ele se afastou, ela percebeu algo
branco girando em torno deles. Demorou um pouco para perceber que era
neve .
Apesar de sua beleza, havia algo sinistro na forma como caiu
o céu.
Sem falar que era agosto.
Perséfone olhou para Hades, a felicidade que iluminou seu rosto
momento antes de repente se foi. Agora ele parecia preocupado, seu escuro
sobrancelhas franzidas sobre os olhos severos.
"Hades, por que está nevando?" Perséfone sussurrou.
Ele olhou para ela, seus olhos um vazio infinito, e respondeu em um
tom solene, "É o início de uma guerra."
Página 324

Sinceramente espero que você tenha gostado de ler este livro tanto quanto eu gostei
escrevendo. Se você fez, eu agradeceria uma breve revisão na Amazon ou em seu
site de livros favoritos. As resenhas são cruciais para qualquer autor, mesmo apenas um
uma ou duas linhas podem fazer uma grande diferença.
Amazonas
GoodReads
Página 325
NOTA DO AUTOR
Em primeiro lugar, OBRIGADO a todos os meus maravilhosos leitores. Eu sou muito grato por
cada um de vocês.
Quando escrevi Um toque de escuridão, escrevi o livro do meu coração. UMA
Touch of Ruin não é diferente. Escrever esta sequência foi tão difícil quanto
escrevendo o primeiro livro, mas eu sabia que havia algumas coisas que eu queria tocar
em ATOR, nomeadamente mitos em torno de Apolo e seus amantes.
Eu olhei para vários mitos, mas decidi destacar Apollo x Daphne,
Apollo x Cassandra e Apollo x Hyacinth. Obviamente, estes são os mais
bem conhecido e dois realmente ilustram o tratamento horrível de Apolo de seu
amantes. Ele perseguiu Daphne implacavelmente até que ela implorou para ser transformada em uma
árvore, e amaldiçoou Cassandra quando ela não dormiu com ele. Isto é um
problema moderno, então eu queria desafiar Perséfone a lidar com ele.
O outro mito que eu sabia que queria usar era o mito de Apolo e
Marsyas (outro mito comum e semelhante é Apolo e Pan). Marsyas
foi um sátiro que desafiou Apolo para uma competição musical. Existem
várias versões deste mito que têm Marsyas e Apollo vencendo,
no entanto, termina com a morte dos sátiros. Eu pensei que isso era importante porque
mostra o quão instável Apolo pode ser - como ele está ligado à antiguidade e
como isso conflita com o mundo moderno.
Agora vou tocar no mito de Pirithous.
Eu sei que na mitologia, Pirithous e Teseu são irmãos (acredite em mim, Teseu
está chegando * eyeroll *). Os dois decidem que vão se casar com as Filhas de Zeus.
Teseu rouba Helena de Tróia (sim, Helena, a assistente, é Helena de Tróia).
Bem, Pirithous decide que quer Perséfone. Juntos, os dois vão para o
Underworld em uma tentativa de sequestrá-la. Exaustos, eles se sentam por um tempo para
descanse e não consiga se levantar. Mais tarde, Hércules irá resgatar Teseu, mas
Pirithous permanecerá. Eu queria incluir esse mito porque, para mim,
Pirithous é um fã realmente assustador e, no mundo moderno,
exatamente o que ele é.
Talvez eu assista muitos crimes verdadeiros. Ha!
Por último, tocarei na parte mais dolorosa do livro - Lexa.
Quando começo a escrever um personagem, faço uma lista das “piores coisas que
pode acontecer."
Bem, o número um para Perséfone foi perder Lexa, mas eu não poderia
imagine Perséfone compreendendo a condição mortal de luto, a menos que ela
Página 326
perdeu alguém próximo a ela. Ela também precisaria perder Lexa da pior forma possível
caminho (também conhecido como trazer Lexa de volta, vê-la sofrer e, em seguida, vê-la voltar para
o submundo sem memória dela), a fim de entender por que Hades
não pode ajudar a todos. É uma grande parte do crescimento de Perséfone, porque até
até este ponto, ela considera Hades pelo valor de face. Ao final do ATOR, ela pode
fale por experiência, tanto quanto isso é uma merda.
Por fim, pude destacar o que gerou toda essa ideia no
primeiro lugar: clube de Hades, Iniquidade.
Desde o início, escrevi estas notas: Gods in Modern Society,
Hades governa o 'submundo' - antros de jogos, máfia e enquanto eu apenas
arranhou a superfície das regras mundiais de Hades no Mundo Superior, eu sei disso
será influente em A Touch of Malice.
Amar,
Scarlett
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SOBRE O AUTOR
Scarlett St. Clair mora em Oklahoma. Ela tem um mestrado em

Biblioteconomia e estudos da informação. Ela é obcecada por grego
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Mitologia, mistérios de assassinato, amor e vida após a morte. Se você está obcecado
com essas coisas, você gostará dos livros dela.
Para obter informações sobre livros, datas de turnê e conteúdo, visite
www.ScarlettStClair.com
Página 329
Índice
DEDICAÇÃO
MAIS LIVROS DE SCARLETT ST. CLAIR
PARTE I
CAPÍTULO II - UM TOQUE DE DUPLICIDADE
CAPÍTULO III - UM TOQUE DE INJUSTIÇA
CAPÍTULO IV - UM TOQUE DE AVISO
CAPÍTULO IX - UM TOQUE DE VENENO
PARTE II
CAPÍTULO XII - A DESCIDA AO INFERNO
CAPÍTULO XIII - UM TOQUE DE PÂNICO
CAPÍTULO XV - UMA REDE DE SEGREDOS
CAPÍTULO XVII - O DISTRITO DO PRAZER
CAPÍTULO XIX - DEUSA DA MOLA
CAPÍTULO XXI - UM TOQUE DE TRAIÇÃO
CAPÍTULO XXII - OS SETE MUSES
CAPÍTULO XXIII - A CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO
PARTE III
CAPÍTULO XXIV - UM TOQUE DE LOUCURA
CAPÍTULO XXV - COLETA DE PEÇAS
CAPÍTULO XXVI - UM TOQUE DE SERENIDADE
CAPÍTULO XXVII - EMPODERAMENTO
CAPÍTULO XXVIII - UM TOQUE DE RUÍNA
NOTA DO AUTOR
Página 330
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A Touch of Ruin PDF Português

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17/10/2021 19:54 Um Toque de Ruína

NOTA DO EDITOR: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens,

MAIS LIVROS DE SCARLETT ST.

CAPÍTULO XXVI - UM TOQUE DE SERENIDADE

“ A flecha do destino, quando esperada, viaja devagar .”

CAPÍTULO I - UM TOQUE DE DÚVIDA

bela. O Styx se estendeu por quilômetros, soldando a um horizonte sombreado por

construção de um centro de reabilitação de última geração especializado em

livre do aperto de Yuri e caminhou em direção ao grupo de espera, hesitando quando

Perséfone se despediu das almas enquanto Thanatos se voltava para o

atribuições da Deusa da Magia, que a estava ajudando a aprender a

“O submundo é lindo, e você se preocupa com o seu povo

O destino decretou isso. "

"Eu dei a você razão para pensar essas coisas?"

Hades pigarreou, e Perséfone enterrou a cabeça em Hades '

"Boa noite, minha senhora, meu senhor."

Perséfone congelou e tentou se sentar, mas Hades a segurou no lugar e

ostentava vários lustres

"Quando você estará de volta?"

A voz de Hécate ficou baixa, tingida de sedução. Perséfone não sabia

"Vou me atrasar!" Perséfone tirou as cobertas e pulou

Demetri Aetos foi um ótimo supervisor. Ele acreditava na verdade e

Deuses , ela tinha que parar de pensar nisso.

"Um ... picles?" ela perguntou, confusa.

Os deuses tinham tudo: riqueza, poder, imortalidade - sua moeda era

"Você precisava de algo?" ela perguntou finalmente, esperando mudar o

por motivos nefastos, e Perséfone se perguntou como Hades

Ela se virou e saiu pelo corredor, longe das massas, em

possibilidade de ser encurralado por um bando de estranhos em um lugar que foi

CAPÍTULO III - UM TOQUE DE

Ele estava certo. Ela odiava . INJUSTIÇA

em ver alguém se machucar por sua associação com os deuses. ”

"Eu não sou famoso, Lex."

Perséfone empalideceu, surpresa. “É muito mais complicado do que isso,

"Com problemas, querida?"

Ela quase mordeu a isca e o desafiou a provar, mas então ela

fotografado ... bem, até recentemente. ”

nunca tinha percebido em outra pessoa antes. As emoções eram como

Perséfone agarrou a seda embaixo dela. Os lençóis grudaram em sua pele,

"Por favor, o que?"

CAPÍTULO V - TRATAMENTO REAL

O pensamento de que as vítimas de Apolo seriam ignoradas por causa de seu

Persephone desviou o olhar, frustrada, e a mão estendida de Lexa

com funcionários voltando ao trabalho, turistas e vendedores ambulantes. Foi um calor

A dríade empalideceu. Vários meses atrás, esse comportamento teria feito

Perséfone pegou o copo e um guardanapo. Ela sabia que a dríade seria

O projeto é apenas uma das muitas iniciativas da Fundação Cypress. ”

localização em Argos. Há também o Projeto Refúgio Seguro, que ajuda famílias

“Para trabalhar, sim,” ele disse.

raciocinado, e coloque-o de lado.

que se destacou e ilustrou seu comportamento hediondo, em particular as histórias

CAPÍTULO VI - QUARRO DO AMANTE

"Você pode pegar a boneca."

Apesar da mudança extrema no estilo de vida, Sybil parecia de bom humor,

"O que?" Perséfone exigiu.

“Sou organizado, Hermes, não neurótico.”

que não sabia quem ela era.

A ninfa riu como se ela tivesse dito algo engraçado. De Perséfone

"Quantos amantes você teve?"

CAPÍTULO VII - TRUCE

Foi apenas mais um exemplo do status de Apolo. Ninguém iria querer

O retrospecto é vinte e vinte, ela pensou.

"Sim", ele assobiou. "Uma vez traidor, sempre traidor."