Este documento resume um capítulo sobre a história da histeria e seu papel no desenvolvimento da psicanálise. Ele destaca como Freud, trabalhando com Charcot em Paris, percebeu a importância de dar voz às pacientes histéricas e como isso levou ao surgimento da psicanálise. A técnica das associações livres, em vez da hipnose, permitiu que as pacientes expressassem pensamentos reprimidos, muitas vezes de natureza sexual.
Este documento resume um capítulo sobre a história da histeria e seu papel no desenvolvimento da psicanálise. Ele destaca como Freud, trabalhando com Charcot em Paris, percebeu a importância de dar voz às pacientes histéricas e como isso levou ao surgimento da psicanálise. A técnica das associações livres, em vez da hipnose, permitiu que as pacientes expressassem pensamentos reprimidos, muitas vezes de natureza sexual.
Este documento resume um capítulo sobre a história da histeria e seu papel no desenvolvimento da psicanálise. Ele destaca como Freud, trabalhando com Charcot em Paris, percebeu a importância de dar voz às pacientes histéricas e como isso levou ao surgimento da psicanálise. A técnica das associações livres, em vez da hipnose, permitiu que as pacientes expressassem pensamentos reprimidos, muitas vezes de natureza sexual.
6º período – PSICOLOGIA Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – Psicanálise Professora: Raquel Gonçalves Da Fonseca Aluna: Laryane Dias Sales Palma
RESUMO DO CAPÍTULO SOBRE HISTERIA
Neste capítulo, explora-se a relação entre a histeria e o discurso clínico na
história da psicanálise. A histeria, historicamente, foi uma condição mal compreendida e frequentemente estigmatizada, especialmente quando se tratava de mulheres. O capítulo destaca que observações iniciais sobre a histeria datam de Hipócrates, mas foi com Sigmund Freud que a compreensão dessa condição deu um grande salto. Enquanto colaborava com Jean-Martin Charcot em Paris, Freud deparou-se com complexidades relacionadas à histeria e percebeu a necessidade premente de dar voz às pacientes histéricas, atribuindo um valor fundamental às suas palavras. Esse ponto de inflexão foi crucial para o surgimento da psicanálise, uma vez que o tratamento das histéricas e a busca pela verdade por meio de suas narrativas verbais se tornaram pilares fundamentais na formação da clínica psicanalítica. Inicialmente, Freud adotou a técnica da hipnose catártica, uma tentativa de trazer as memórias reprimidas das pacientes. Contudo, com o tempo, ele abandonou a hipnose em prol das associações livres, permitindo que as pacientes expressassem seus pensamentos sem a interferência direta do médico. Uma revelação primordial foi a constatação de que as histéricas frequentemente guardavam memórias não verbalizadas, muitas delas de natureza sexual. O caso de “Dora” é ilustrativo desse aspecto, pois a análise minuciosa de seus sintomas e influências na infância foi de suma importância para compreender a formação da histeria. Além disso, este capítulo destaca o desafio da psicanálise em manter sua relevância no contexto contemporâneo em comparação com disciplinas médicas que estão constantemente atualizando seus conhecimentos. A psicanálise frequentemente recorre aos escritos de Freud, que têm mais de um século de existência. No entanto, é importante notar que a psicanálise não reverencia Freud como uma autoridade inquestionável, mas sim como um ponto de partida para a reflexão crítica.