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Avaliacao Crescimento
Avaliacao Crescimento
Departamento Científico de
Endocrinologia (gestão 2019-2021)
Avaliação do crescimento:
o quê o Pediatra precisa saber
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Etapas do crescimento
O que significa crescimento
e quais fatores nele interferem? Intrauterina Embrionária, fetal precoce
e fetal tardia
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Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
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cional, refletindo até mesmo deficiências nutri- Quadro 3. Ganho ponderal médio durante
cionais agudas como, por exemplo, aquelas que o primeiro ano de vida de acordo com
ocorrem durante um episódio de infecção das o trimestre
vias aéreas superiores.
Trimestre Ganho ponderal
Até os 15 Kg, a criança tem o peso aferi-
Primeiro 30 gramas/dia, ou 700 gramas/mês
do numa balança de bebês e a partir daí, numa
balança de adultos, ambas bem calibradas. Segundo 20 gramas/dia, ou 500 gramas/mês
A obtenção correta do peso requer que a crian-
Terceiro 15 gramas/dia, ou 400 gramas/mês
ça esteja com o mínimo de roupas possível e
que não se segure em nada (p. ex., haste da Quarto 10 gramas/dia, ou 350 gramas/mês
balança) durante a pesagem.
Uma medida isolada de peso não tem a mes- Quadro 4. Ganho ponderal médio
ma importância clínica da curva ponderal. O in- entre nascimento e adolescência.
divíduo pode ter o peso no P25, ou seja, dentro
Idade Peso
da normalidade, e mesmo assim ter um proble-
ma de saúde caso sua curva ponderal mostre um Lactente (1º ano) Duplica peso do nascimento
declínio de peso do P75 para o P25 nos últimos entre 4- 6 meses
Triplica peso do nascimento
meses.
com 12 meses
A amplitude de peso nos recém-nascidos Lactente (2º ano) 2,5 kg/ano
a termo é de 2,5 a 4,6 Kg, com uma média para
meninos e meninas de 3,27 Kg e 3,23 Kg, res- Pré-escolar 2,0 Kg/ano
pectivamente. Por isso, é obrigatório o conheci- Escolar 2,5 Kg/ano
mento da idade gestacional. Aproximadamente
10% do peso ao nascimento pode ser perdido Adolescente 4,0 Kg/ano
nos primeiros dias de vida (eliminação de me-
cônio e urina, relativa deficiência na ingestão
Quadro 5. Fórmula de Weech para
de líquidos e alimentos). A maioria dos neona-
predição do peso estimado para a idade.
tos recupera este peso ao redor do décimo dia
de vida. Idade Cálculo do peso estimado (PE)
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Idade Crescimento
Fetal 60 a 70 cm/ano
1 a 2 anos 10 a 13 cm / ano
2 a 4 anos 7 cm /ano
4 a 6 anos 6 cm/ano
Até os dois anos de idade, mede-se a criança o erro eventual de medida é multiplicado por 4
deitada (comprimento); entre 2 e 3 anos, pode- ou por 3, respectivamente, o que pode dar uma
-se medir a estatura deitada, ou em pé (altura); diferença grande. Esse ponto de transição, com a
e a partir dos 3 anos, a altura é medida com a tomada das duas medidas, em pé e deitado, evita
criança em pé (Figura 1 e Figura 2). Existe uma este tipo de erro.
diferença de 0,7 cm entre a estatura da criança
medida deitada e em pé. Assim, se uma criança O ideal é que as medidas sejam realizadas
de 2 ou mais anos tiver sua estatura aferida dei- em duplicata, e se a diferença entre as aferições
tada, o valor encontrado deve ser diminuído de for maior que 0,5 cm, uma terceira aferição deve
0,7 antes de ser registrado no gráfico. Do mesmo ser obtida, e a média das três medidas ou das
modo, se uma criança menor que 2 anos for me- duas mais próximas, deve ser registrada como a
dida de pé, o valor encontrado deve ser acresci- medida final. Esse cuidado não toma muito tem-
do de 0,7 antes de ser registrado no gráfico. po e aumenta bastante a precisão das medidas.
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
1. Higienizar as mãos
2. Informar o procedimento ao acompanhante e paciente
3. Deitar o paciente em uma maca coberta com papel toalha
4. Retirar sapatos e adereços da cabeça da criança
5. Solicitar a um dos pais/responsável que coloque, com sua mão esquerda, a cabeça da
criança apoiada firmemente contra a parte fixa do estadiômetro, e com a mão direita sob a
mandíbula da criança, mantenha seu queixo afastado do peito e o pescoço reto, de acordo
com o plano de Frankfurt. Os ombros, nádegas e calcanhares devem ficar em contato com
a superfície que apoia a régua e os braços estendidos ao longo do corpo. A pessoa que for
fazer a aferição deve pressionar, cuidadosamente, os joelhos da criança para baixo, com
uma das mãos, de modo que fiquem estendidos; juntar os pés, fazendo um ângulo reto com
as pernas, levar a parte móvel do estadiômetro até as plantas dos pés, assegurando-se que
elas não se mexam
6. Aferir a leitura do comprimento quando tiver certeza de que a criança não se moveu da
posição indicada
7. Limpar o estadiômetro com álcool 70% e guardar em local apropriado
8. Registrar o comprimento na folha de controles e prontuário
1. Higienizar as mãos
2. Informar o procedimento ao acompanhante e paciente
3. Promover privacidade, utilizando biombos se necessário
4. Forrar o piso do estadiômetro com o papel toalha
5. Solicitar que a criança retire os sapatos e adereços da cabeça e suba no piso do
estadiômetro, posicionando-se de pé, com o corpo ereto, de costas para a escala, com
os braços estendidos ao longo do corpo, as pernas paralelas, os pés em ângulo reto com
as pernas, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos (plano de Frankfurt: margem
inferior da abertura do orbital e a margem superior do meato auditivo externo ficando
em uma mesma linha horizontal) Idealmente, o indivíduo deve encostar os calcanhares,
as panturilhas, os glúteos, as escápulas e parte posterior da cabeça (região do occipital)
no estadiômetro. Quando não for possível encostar esses cinco pontos, devem-se
posicionar no mínimo três deles
6. Levantar a régua do estadiômetro até ultrapassar a altura da cabeça da criança. Em seguida,
abaixar a régua do estadiômetro lentamente, até encostar na cabeça da criança
7. Aferir a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do equipamento
8. Limpar o estadiômetro com álcool 70% e guardar em local apropriado
9. Registrar a estatura na folha de controles e prontuário
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A altura-alvo, alvo genético ou alvo familiar, Estamos vivendo uma “pandemia” mundial
é um cálculo estimado da altura final de uma de obesidade, com taxas de prevalência assusta-
criança obtido a partir da estatura de seus pais. doras, com todas as morbidades associadas ame-
Esta estimativa é feita pela soma da altura do açando o futuro dessas crianças e adolescentes
pai e da mãe (em centímetros), adicionando-se obesos.
13 cm se for um menino ou subtraindo 13 cm
Esse excesso de tecido adiposo que define a
se for uma menina. O resultado é dividido por
obesidade pode ser avaliado e seguido pelo IMC,
dois e expresso em X ± 5 cm, de acordo com a
que relaciona a massa em quilogramas à superfí-
fórmula descrita a seguir.
cie corpórea em metros quadrados (Kg/m2):
O cálculo acima é simples e fornece uma Em adultos considera-se eutrofia IMC entre
ideia de onde a criança se encontra frente às al- 18,5 e 24,9 Kg/m2; sobrepeso, IMC entre 25 e
turas de pai e mãe. Essa fórmula é apenas uma 29,9 kg/m2 e obesidade, IMC acima de 30kg/m2
orientação quanto ao potencial de crescimento, (que pode ser subdividida em obesidade classe
pois podemos estar aí incorrendo em grave erro I, se IMC: 30 a 34,9), classe II (se IMC: 35 a 39,9) e
se os pais também tiveram problemas de cresci- III (se IMC: >40).
mento. Por exemplo, um pai com 160 cm e uma Na criança, a avaliação deve ser mais cuida-
mãe com 150 cm terão uma previsão de estatura dosa, porque, para cada idade e sexo, teremos
para seus filhos do sexo masculino de 161,5 cm diferentes faixas de definição para obesidade e
o que pode estar longe da realidade. Isto porque sobrepeso e curvas específicas devem ser con-
este pai e esta mãe podem ter tido problemas sultadas. Usando o Escore Z, até os 5 anos de
de crescimento (lembrar que muitas causas de idade, considera-se que uma criança acima de +2
baixa estatura são transmitidas geneticamente) e abaixo de +3 Escore Z está com sobrepeso e,
e esta criança acaba sendo aceita como “nor- acima de +3, obesidade. A partir de 5 anos de
mal” em termos de crescimento porque segue idade, peso acima de +2 Escore Z já é conside-
o padrão de pai e mãe, mas, na verdade, todos rado obesidade e, entre +1 e +2, sobrepeso. O
(pai, mãe e filho) estão com problemas de cres- Quadro 9 mostra a classificação do estado nutri-
cimento. cional de acordo com as recomendações da OMS.
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Quadro 9. Classificação do estado nutricional de acordo com o índice de massa corpórea (IMC),
segundo a Organização Mundial de Saúde.
Risco de
>P85 e ≤ P97 > Z +1 e ≤ Z +2 Sobrepeso Sobrepeso
sobrepeso
Obesidade Obesidade
>P99,9 > Z +3 Obesidade
grave grave
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Nascimento 34 a 35 cm
2 meses 38 cm
Trigonocefalia Escafocefalia
3 meses 40 cm sinostótica sinostótica
4 meses 41 cm
6 meses 42 a 43 cm
1 ano 45 a 46 cm Normocefalia
2 anos 47 a 48 cm
Braquicefalia
5 anos 50 a 51 cm sinostótica
Plagiocefalia
sinostótica
12 anos 52 cm posterior
Adulto 56 a 58 cm
Plagiocefalia sinostótica
anterior
Fechamento precoce da
Escafocefalia
sutura sagital, dando ao Quais são outras medidas
crânio um aspecto de antropométricas usadas na avaliação
quilha. do crescimento?
Fechamento precoce da
sutura coronariana, fazendo A partir do momento em que detectamos
com que o crânio aumente uma alteração de crescimento, tanto para mais
sua largura. Também pode quanto para menos, outras medidas antropomé-
Braquicefalia
ocorrer em crianças com tricas podem auxiliar a compreender o que está
raquitismo que passam ocorrendo com esta criança ou adolescente.
muito tempo em decúbito
– Perímetro torácico: fita métrica passando so-
dorsal.
bre os mamilos com o tórax entre a inspiração
Todas as suturas se fecham e expiração (Quadro 12).
precocemente, fazendo com – Perímetro abdominal: fita métrica passando
Oxicefalia que a cabeça cresça para pela cicatriz umbilical.
cima em direção à fontanela
– Envergadura: a distância entre os dedos mé-
anterior.
dios de ambas as mãos com os braços estica-
Fechamento precoce da dos, paralelos ao plano do chão (Quadro 13).
sutura frontal, palpando-se
– Razão segmento inferior (distância púbis-
Trigonocefalia no lugar dela uma crista
-chão, em centímetros) / Segmento superior
semelhante à proa de um
(altura diminuída do segmento inferior) – SS/SI
navio.
(Quadro 14).
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Tanto a envergadura quanto a relação SS/SI Quadro 14. Razão segmento superior/
nos dão uma noção da proporcionalidade dos segmento inferior (P50).
segmentos corpóreos. É sempre importante ca-
Faixa etária Sexo
racterizar se uma baixa estatura é ou não pro-
porcionada e, esses parâmetros, permitem que (anos) Masculino Feminino
avaliemos essa proporcionalidade.
0,5-1,4 1,81 1,86
Os valores de referência da envergadura va- 1,5-2,4 1,61 1,80
riam de acordo com a idade. Quando a enver-
2,5-3,4 1,47 1,44
gadura for superior à altura em 5 ou mais cen-
tímetros, dizemos que esta criança apresenta 3,5-4,4 1,36 1,36
proporções eunucoides, geralmente devido a 4,5-5,4 1,30 1,29
um hipogonadismo. Isso porque, na falta de pro- 5,5-6,4 1,25 1,24
dução de esteroides sexuais, as cartilagens de
6,5-7,4 1,20 1,21
crescimento demoram mais para fechar e o cres-
cimento dos membros continua ultrapassando o 7,5-8,4 1,16 1,16
crescimento estatural. Já em algumas osteopa- 8,5-9,4 1,13 1,14
tias (p. ex., acondroplasia), os membros crescem 9,5-10,4 1,12 1,11
pouco e a envergadura é menor que a altura.
10,5-11,4 1,10 1,08
A relação SS/SI é variável conforme a idade. 11,5-12,4 1,07 1,07
No recém-nascido, essa relação é de 1,7 o que 12,5-13,4 1,06 1,07
significa que o neonato tem os membros relati-
13,5-14,4 1,04 1,09
vamente mais curtos em relação ao seu compri-
mento total. Essa relação cai a 1,3 por volta dos 14,5-15,4 1,05 1,10
4 anos de idade e tende a atingir a proporção de 15,5-16,4 1,07 1,12
adulto, de 1,0 entre 7 e 10 anos de idade. 16,5-17,4 1,08 1,12
17,5-18,4 1,09 1,12
Quadro 12. Perímetro torácico.
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medidas corpóreas consideradas normais e sua – Percentil: o percentil é uma das maneiras de
amplitude de variação. Estes valores são obti- se expressar a dispersão da média. O percentil
dos a partir de dados de amostras de crianças e 50 (P50) é o valor mais comumente encontra-
de adolescentes saudáveis. O acompanhamen- do, em torno do qual todos os outros valores
to do crescimento de crianças pré-termo exige se agrupam. O P50 corresponde a mediana e
a utilização de curvas específicas (vide Curva significa que 50% dos indivíduos saudáveis
Intergrowth®). estão acima e 50% estão abaixo desse va-
lor. Os percentis numeram a porcentagem de
As curvas de crescimento podem ser ob-
indivíduos abaixo deles. Por exemplo: uma
tidas de estudos longitudinais, transversais e
criança estar com altura no P75, significa
mistos:
dizer que 75% das crianças da mesma ida-
– Curvas longitudinais: são aquelas que acom- de e sexo são mais baixas do que ela e que
panham indivíduos saudáveis do nascimento 25% são mais altas. Do mesmo modo, um
até os 19 anos, avaliando periodicamente as indivíduo cuja altura esteja no P5, nos diz
medidas corpóreas. Embora descrevam com que 95% da população é mais alta do que
maior precisão a velocidade de crescimento, ele. Os gráficos não descrevem 100% das
o longo tempo de seguimento faz com que a pessoas. De modo geral, eles são forma-
obtenção dessa curva seja uma tarefa comple- dos pelos seguintes percentis: P5, P10, P25,
xa e dispendiosa. P50, P75, P90 e P95.
– Curvas transversais: são aqueles que aferem, – Escore Z: é a distância, acima ou abaixo da mé-
num mesmo momento, amostras de indiví- dia, obtido pela subtração do valor da medida
duos saudáveis de acordo com idade e sexo. corpórea do valor médio de sua idade e sexo
Os resultados mostram uma maior dispersão e dividindo-se esse resultado pelo desvio pa-
de valores e reproduzem mais a tendência do drão. Cada unidade do escore Z corresponde
que a propriamente a velocidade de cresci- ao valor de 1 desvio padrão. Habitualmente,
mento. os gráficos expressos em escore z mostram os
seguintes valores: Z-3, Z-2, Z-1, Z0, Z+1, Z+2,
– Curvas mistas: ou semi-longitudinais, são cur-
Z+3. O escore Z zero representa a mediana ou
vas que combinam as estratégias longitudinal
média. Quanto mais afastado da média menor
e transversal para minimizar os problemas
a probabilidade da medida corpórea ser consi-
inerentes aos estudos.
derada como normal.
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Quadro 15. Correspondência entre percentis e cional, é a da OMS. Essas curvas são usadas para
escores Z. avaliar crianças de qualquer país, independen-
te de etnia, condição socioeconômica e tipo de
Escore Z Percentil alimentação.
das sejam confiáveis e assim por diante. Então, Peso por idade, comprimento/estatura por
utilizamos “curvas referenciais”, como as curvas idade, peso por comprimento/altura e índi-
da OMS (Organização Mundial da Saúde) ou do ce de massa corporal por idade foram criados
CDC (Center for Disease Control). Isto, na ver- para meninos e meninas com idades entre 0 e
dade, não é um problema desde que o médico 5 anos.
saiba interpretar o que ele está vendo na curva.
Parâmetros para perímetro cefálico, perí-
Isto sim é um problema porque muitas vezes a
metro braquial e tríceps e subescapular foram
interpretação é incorreta!
publicados em 2007; e os gráficos de veloci-
No Brasil e em mais de 130 países, a curva dade de crescimento de peso, comprimento
de crescimento usada para crianças nascidas a e perímetro cefálico foram publicados em
termo e com peso adequado para a idade gesta- 2009.
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Curvas da OMS (2007): Idade entre 5-19 anos As curvas para acompanhamento do cresci-
mento pós-natal podem ser encontradas no site:
Essa curva foi disponibilizada em setembro
https://intergrowth21.tghn.org/articles/new-in-
de 2007, tendo como público-alvo, crianças e
tergrowth-21st-international-postnatal-growth-
adolescentes entre 5 e 19 anos. Ela foi cons-
-standards-charts-available
truída a partir de um estudo transversal recons-
truindo as curvas de crescimento, de 1977, do
NCHS e, de 2000, do CDC. Foi utilizada a amos- Curvas de crescimento de Fenton®
tra original de participantes entre 1 a 24 anos Foram criadas a partir de dados de compri-
e acrescentou-se as informações das crianças mento ao nascimento de mais de 4 milhões de
entre 18 a 71 meses provenientes do padrão recém-nascidos com idade gestacional confir-
2006 da OMS. mada, obtida em países desenvolvidos (Cana-
dá, Estados Unidos, Itália, Alemanha, Áustria,
Escócia).
Curvas de crescimento do Intergrowth®
Avalia comprimento, peso e perímetro ce-
O Intergrowth-21 foi um estudo internacio-
fálico entre as idades gestacionais de 22 a
nal, multiétnico e multicêntrico, realizado entre
50 semanas. Após a idade corrigida de 40 se-
2009 e 2016, em vários continentes: Améri- manas deve ser usada junto com as curvas de
ca do Sul (Pelotas, no Brasil), América do Norte crianças nascidas a termo.
(Seattle, nos Estados Unidos), Ásia (Shunyi, na
China e Nagpur, na Índia), Europa (Turim, na
Itália; Oxford, no Reino Unido), e África (Nairobi,
no Quênia; Muscat, em Omã). Foram avaliados
dados sobre crescimento, saúde, nutrição e de- Existem curvas de crescimento
senvolvimento neuromotor entre 14 semanas de específicas para determinadas
gestação e o segundo ano de vida. Essas infor- condições clínicas?
mações permitiram construir gráficos de cresci-
mento a partir da idade gestacional de 27 sema-
Existem numerosas curvas de crescimento,
nas até os dois anos de idade. Uma limitação da
específicas para várias condições clínicas. As sín-
curva é o pequeno número de recém-nascidos
dromes de Turner, Noonan, Down e Prader-Willi
pré-termos abaixo de 33 semanas incluídos no
são algumas das situações para as quais existem
estudo. Entretanto, são robustas para pré-termos
curvas de crescimento específicas.
a partir de 33 semanas.
Elas apresentam vantagens e desvantagens.
A Sociedade Brasileira de Pediatria, re- Do ponto de vista de cada síndrome em questão,
comenda que os recém-nascidos pré-termos colocar a criança na curva adequada para a sua
tenham seu peso, comprimento e perímetro condição, nos dá a dimensão do problema ou do
cefálico acompanhados utilizando as curvas impacto do crescimento naquela criança, compa-
de crescimento pós-natal do Intergrowth®, até rada a outras crianças com o mesmo diagnósti-
64 semanas pós-concepcionais, quando de- co. Assim, uma criança com síndrome de Turner
verão ser acompanhadas usando as curvas que cresce no P75 da curva específica para a sín-
de crescimento da OMS. Para recém-nascidos drome, embora bem-posicionada nessa curva, é
pré-termos com idade gestacional menor que uma criança muito baixa em relação à população
32 semanas, considera-se, para definição do geral. Assim, os objetivos de tratamento são em
canal de crescimento, o peso atingido quan- fazer com que ela se adeque à curva das crianças
do recomeça o ganho de peso, e não o peso ao da população geral, que é o ambiente em que ela
nascer. convive diariamente.
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
Existem ainda curvas para crescimento para adas, mesmo que a criança esteja dentro da
qualquer medida antropométrica: crescimen- “faixa de normalidade” da curva. Não precisa-
to peniano, crescimento de dedos, de mãos, da mos aguardar que a criança saia da curva, ou
orelha, distância entre os ângulos externos dos seja, esteja abaixo do escore Z -2 para iniciar
olhos, distância interpupilar, tamanho da fenda uma investigação e, eventualmente, indicar um
palpebral e assim por diante. Na verdade, temos tratamento.
curvas de crescimento para numerosos parâ-
metros corporais que podem ser utilizadas em
situações bem específicas.
Como a Caderneta da
Criança auxilia na avaliação
Como interpretar as medidas do crescimento?
corpóreas nos gráficos de
crescimento? A Caderneta da Criança, desenvolvida pelo
Ministério da Saúde, tem como objetivos: mo-
nitorizar o crescimento, anotar intercorrências
O ideal é que se tenha pelo menos duas me-
médicas, registrar imunizações básicas e acom-
didas da variável, aferidas em momentos diferen-
panhar o desenvolvimento neuropsicológico da
tes, para que se interprete a evolução do cresci-
criança.
mento. Mas, algumas vezes isso não é disponível.
Nesse caso, se a variável estiver entre os escores Em relação ao crescimento, a Caderneta pos-
Z-2 e Z+2 (P2,28 e P97,8), a variável está dentro sui espaço para registro dos dados antropomé-
da curva e a criança deve ser avaliada após algum tricos do recém-nascido (muitas vezes não regis-
tempo para se determinar se a medida corpórea trados).
está evoluindo normalmente. Se a medida esti-
ver menor do que -2 escore Z ou maior do que A Caderneta contém os seguintes gráficos de
+2 escore Z, um sinal de alerta deve ser ligado. crescimento: perímetro cefálico (0–2 anos); peso
para idade (0-2 anos, 2-5 anos e 5-10 anos); com-
Quanto mais jovem a criança, menor o inter-
primento/altura para idade (0-2 anos, 2-5 anos
valo entre as medidas. Em crianças saudáveis
e 5-10 anos) e índice de massa corporal (IMC)
menores de 6 a 12 meses de idade, os interva-
para idade (0-2 anos, 2-5 anos e 5 -10 anos).
los são habitualmente a cada 1 mês. Entre 1 e
Os gráficos adotados são os recomendados pela
3 anos, os intervalos podem ser a cada 3 meses
OMS para meninos e meninas de 0 a 5 anos e
e entre 3 anos e início da puberdade, a cada 4 a
5 a 10 anos.
6 meses.
Para que a Caderneta tenha o impacto benéfi-
Lembrar, que algumas vezes, embora a altura
co esperado é necessário que todas as unidades
de uma criança esteja na “faixa de normalida-
de saúde o tenham em estoque para entregá-los
de”, entre escore Z-2 e escore Z+2, podem estar
aos pais, que todas as anotações pertinentes se-
ocorrendo alterações clínicas importantes que
jam feitas e que seja estimulada a visita perió-
precisam ser atentadas. Por exemplo: A criança
dica aos serviços de saúde para obtenção e re-
está seguindo o canal familiar de crescimento?
gistro dos dados. Voltamos a enfatizar que esses
A velocidade de crescimento está normal ou
dados, corretamente anotados na Caderneta, são
vem caindo na curva? Houve algum momento de
de extrema importância para a análise do cres-
parada de crescimento?
cimento desta criança e facilitam muito a toma-
A correta interpretação da curva de cres- da de decisão quanto à necessidade ou não de
cimento permite que ações sejam desencade- tratamento.
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Avaliação do crescimento: o quê o Pediatra precisa saber
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ms2006_2007.pdf report series. WHO. Switzerland. 1995: 854.
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Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretoria Plena
Triênio 2022/2024
PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Roberta Paranhos Fragoso
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Editores do Jornal de Pediatria (JPED) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) COORDENAÇÃO: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Cássio da Cunha Ibiapina
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: DIRETORIA CIENTÍFICA MEMBROS: MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Magda Lahorgue Nunes (RS) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS
Luciana Rodrigues Silva (BA) Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
NORTE: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO EDITORES REVISTA Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Dirceu Solé (SP) Residência Pediátrica
NORDESTE: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) EDITORES CIENTÍFICOS: Anenísia Coelho de Andrade
MÍDIAS EDUCACIONAIS Clémax Couto Sant’Anna (RJ) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA
SUDESTE: Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marisa Lages Ribeiro (MG) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) Victor Horácio de Souza Costa Junior
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SUL: Rosana Alves (ES) EDITORA ADJUNTA: RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Cristina Targa Ferreira (RS) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (ES) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Cláudio Hoineff
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO-OESTE: PROGRAMAS NACIONAIS DE ATUALIZAÇÃO Sidnei Ferreira (RJ) Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
Renata Belem Pessoa de Melo Seixas (DF)
PEDIATRIA - PRONAP EDITORES ASSOCIADOS: RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) Danilo Blank (RS) Wilmerson Vieira da Silva
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Claudia Bezerra Almeida (SP) Renata Dejtiar Waksman (SP) Mareny Damasceno Pereira
Marisa Lages Ribeiro (MG) NEONATOLOGIA - PRORN DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL
Marynea Silva do Vale (MA) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Angelica Maria Bicudo (SP) Sérgio Luis Amantéa
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA - PROTIPED Cláudio Leone (SP) Nilza Maria Medeiros Perin
SUPLENTES: Werther Bronow de Carvalho (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
TERAPÊUTICA PEDIÁTRICA - PROPED COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Jovina Barreto Bispo
Analiria Moraes Pimentel (PE)
Dolores Fernanadez Fernandez (BA) Claudio Leone (SP) COORDENAÇÃO: SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO
Rosana Alves (ES) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rosana Fiorini Puccini (SP) Renata Dejtiar Waksman
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA - PROEMPED MEMBROS: TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA
Sulim Abramovici (SP) Hany Simon Júnior (SP) Rosana Alves (ES) Ana Mackartney de Souza Marinho
Gilberto Pascolat (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: Ana Lucia Ferreira (RJ) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS • Adolescência
COORDENAÇÃO: Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Aleitamento Materno
Dirceu Solé (SP) • Alergia
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA • Bioética
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PUBLICAÇÕES COORDENAÇÃO: • Cardiologia
PROFISSIONAL Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Dermatologia
TRATADO DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Emergência
Fábio Ancona Lopes (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Endocrinologia
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) • Gastroenterologia
Dirceu Solé (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) • Genética
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Clovis Artur Almeida da Silva (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Hematologia
Sidnei Ferreira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Tânia Denise Resener (RS) • Hepatologia
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Imunizações
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Imunologia Clínica
OUTROS LIVROS • Infectologia
COORDENAÇÃO: Fábio Ancona Lopes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Hélcio Villaça Simões (RJ) Dirceu Solé (SP) • Medicina Intensiva Pediátrica
Clóvis Francisco Constantino (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO ADJUNTA: Aurimery Gomes Chermont (PA) • Nefrologia
Ricardo do Rego Barros (RJ) Silvia Regina Marques (SP) • Neonatologia
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
MEMBROS: Claudio Barssanti (SP) • Neurologia
DIRETORA:
Clovis Francisco Constantino (SP) - Licenciado Marynea Silva do Vale (MA) • Nutrologia
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Liana de Paula Medeiros de A. Cavalcante (PE) • Oncologia
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) MEMBROS: • Otorrinolaringologia
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Pediatria Ambulatorial
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Paulo César Guimarães (RJ) COORDENADOR: • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
Sidnei Ferreira (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Pneumologia
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
SERIADA Ruth Guinsburg (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Sono
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO MEMBROS: • Suporte Nutricional
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Mario Santoro Junior (SP) • Toxicologia e Saúde Ambiental
Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Atividade física
João Carlos Batista Santana (RS)
COORDENAÇÃO GERAL: • Cirurgia pediátrica
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Criança, adolescente e natureza
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL:
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Doenças raras
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) • Imunobiológicos em pediatria
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Sergio Augusto Cabral (RJ) • Metodologia científica
Marcia de Freitas (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Oftalmologia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA • Ortopedia pediátrica
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital
www.sbp.com.br
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