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Traduções recomendadas pelo professor Olavo | Seminario de Filosofia - Olavo de Carvalho

em sebos. Chama-se Literatura Européia e Idade Média Latina. Esse é um clássico."


Aula 91 - COF, página 15:
"Vamos então ao texto do Bertrand Russel. O Alessandro disse que já leu o texto e pode então

nos traduzir. Esse texto é do livro O impacto da ciência na sociedade. Existe inclusive uma

tradução brasileira deste livro publicada pela Companhia Editora Nacional há muitos anos

atrás, mas eu acho que em sebo ainda se encontra."
Aula 94 - COF, página 15:
"...vai ser lançado pela Vide Editorial o livro O enigma quântico, do professor Wolfgang Smith, que tem uma
introdução minha...A tradução é do Rafael de Paola, aliás muito boa."
Aula 95 - COF, página 13:
"O que aconteceu foi o que é descrito aqui, pelo Paul Feyerabend, que é um livro do qual existe tradução
brasileira, que é o livro Contra o método. Agora no caminho eu estava tentando encontrar esse trecho na
tradução brasileira, mas não achei, então eu vou ter que improvisar uma tradução."
Aula 97 - COF, página 9:
"Então procurem lá Petre Tutea, vocês vão ver. Tem um que foi recentemente traduzido pelo

Tudor Monteano e que foi gravado quando Tutea já estava às portas da morte. E existe outro

em que Tutea é entrevistado sobre os anos em que ele passou na prisão..."[Nota: Aqui é um vídeo traduzido.
O professor recomenda buscar no Youtube pelo filósofo Petre Tutea. Recomendo ler a página inteira.]
Aula 97 - COF, página 14:
"Naturalmente, vai surgir o problema de em que versão você vai ler essas coisas. Onde houver textos em
português, dê preferência ao texto em português. Quer dizer, se você vai ler uma tradução, dê preferência a
uma tradução que é feita para o seu próprio idioma e não a que é feita para um terceiro idioma porque você
tem duas traduções na cabeça. Se não houver, por exemplo, eu creio que do livro de Schelling não há
tradução em português, mas há uma edição francesa maravilhosa e deve haver edições em inglês. Eu vou
dar a sugestão de algumas edições para vocês, espero fazer isto até a próxima semana."[Nota: Antes de
fazer este comentário, nas páginas anteriores ele dá uma lista de livros fundamentais. Recomendo ler estas
páginas]
Aula 100 - COF, página 1:
"Aluna: Entrei em contato com uma livraria, como o senhor pode ver abaixo, e o livro Apologia de Sócrates,
tradução de Carlos Alberto Nunes, está esgotado e temos apenas um mês para ambas as leituras. Gostaria
de saber se podemos começar pela leitura do Fédon? Seria interessante que alguém

digitalizasse a Apologia de Sócrates em formato PDF e a disponibilizasse no site do Seminário.
Olavo: Não sei se isso é possível por haver aí problemas de direitos autorais. A não ser que exista

alguma tradução mais antiga na qual não haja direitos autorais. Mas, em todo o caso, eu verifiquei

na página www.estantevirtual.com.br e existem ali algumas centena de cópias da Apologia de Sócrates,
muitas delas com a tradução de Carlos Alberto Nunes, não editada pela Universidade do

Pará, mas numa edição muito anterior da Ediouro. É um livrinho de bolso cuja tradução era a mesma de
Carlos Alberto Nunes, que depois foi editada pela Universidade do Pará. Se vocês procurarem edições da
Ediouro datadas de 1960 até 1970, eu tenho a impressão que ainda é a tradução de Carlos Alberto Nunes.
Existe uma outra tradução de um tal de André Malta que eu não sei se é boa, mas em último caso, se não
houver outra alternativa, vocês podem ler esta mesma."
Aula 116 - COF, página 9:
"...Para fazer isso, precisei do auxílio de todos os grandes estudiosos de Maquiavel ao longo do tempo. O
único que faltou foi Sir Isaiah. Veja como são as coisas: embora eu tivesse esse livro na prateleira, estava
com medo de lê-lo — é que tenho horror de ler traduções brasileiras do que quer que seja, porque é sempre
um risco formidável que se corre. Lembro-me, por exemplo, que quando li a tradução brasileira da Nova
Ciência da Política, de Eric Voegelin, feita pelo ministro Viegas, tinha de tentar retraduzir mentalmente aquilo
para o inglês para ver se entendia alguma coisa —. Eu tinha a edição de Sir Isaiah em português e não sabia
que havia ali coisas tão importantes sobre Maquiavel. Só que, quando li, percebi que para o estudo que fiz
aquilo já não influía nem contribuía porque a pergunta que ele lançava era completamente alheia à minha. A
leitura só valeu depois como superfície de contraste."
Aula 122 - COF, página 8:
"Essa versão que eu dei para vocês é a tradução do Jacó Guinsburg e Bento Prado Júnior. Infelizmente não
tenho este livro [As Meditações de Descartes] em português. Eu o copiei do 4shared e lá eles não colocaram
a folha de rosto, mas pela aparência gráfica eu reconheci imediatamente; e pelo teor das notas que o tradutor
insere, reconheci imediatamente que era a antiga edição feita pela Difusão Européia do Livro e depois foi
publicada pela Abril Cultural sem data de publicação. Os dados da ficha para esse livro são: “Tradução: Jacó
Guinsburg e Bento Prado Júnior, São Paulo, Abril Cultural, s/d.”"[Nota: o professor já fez comentários sobre
esta tradução na aula 133, página 2, preferindo a edição em frânces ou em latim. Diz ele: "Nós não podemos
esquecer que o treinamento de René Descartes não foi um treinamento literário, foi um treinamento filosófico,
embora Descartes seja um grande escritor. É até lamentável ter que ler nessa tradução, porque no original
francês essa coisa é tão bonita, tão elegante, tão bem montadinha, que nós vemos a desgraça que os caras
fizeram aqui. Não que esteja inexato, não está inexato, mas não soa bem, não tem a música, que é um
elemento importante da narrativa. Para aqueles que lêem em francês, eu sugiro que leiam no original se
puderem. E os que puderem ler em latim, melhor ainda. O domínio que esse homem tem do latim é
absolutamente extraordinário, o que não era incomum na época dele." ]
Aula 125 - COF, página 15:
"...deve-se ler o livro Crise das Ciências Européias, que é onde Husserl tira conclusões filosóficas, históricas e
culturais de maior alcance, e, embora seja a culminação da obra dele, é o livro mais fácil de ler, mais bem
escrito. Husserl nunca se preocupou com escrever de uma maneira literariamente adequada, agradável,
comunicativa; o que ele queria era anotar os pensamentos para não perdê-los. Só quem tem muito interesse

http://www.seminariodefilosofia.org/node/2735[29/10/2014 19:06:52]

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