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Praticando a caridade.
Haja na fé com atitude
O respeito e a verdade,
Busque a paz e o amor,
O ódio e a falsidade, Do jeito que vocês são.
Repudie a avareza E também, jucurutuense
Por ser um seridoense
Guiar a todo instante.
Por nascer nesse torrão...
Que o Pai do Céu vai lhe
Sou grato a Jesus Cristo
Ajude ao retirante.
Dê água a quem tá com sede Mando a minha saudação,
Hospedagem ao viajante, A todos, muito obrigado
Dê um pão a quem tem fome

A CARIDADE

JUCURUTUENSE, DO JEITO QUE VOCÊS SÃO

Augusto Cálisson Diniz de Almeida, é


filho de agricultores, nasceu em 1991
em Jucurutu. Começou estudando na
escola rural, aprendeu a ler
rapidamente e, daí pra frente,
desenvolveu o gosto pela leitura.
Sempre estudou em escola pública. É
poeta, agricultor, professor do
Estado, licenciado em Geografia pela
UFRN (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte) e especialista em
Educação Ambiental e Geografia do
Semiárido pelo IFRN (Instituto
Federal de Ciência e Tecnologia do
Rio Grande do Norte).

INSTAGRAM: @augustodinizjucurutu
Contato: 84 9 9950 4153
AUGUSTO DINIZ
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Do jeito que vocês são. ************
Porque sou um sertanejo
O lugar do meu desejo Feliz e fazendo o bem.
Terra da minha paixão... Só quero é viver na fé
Moro em Jucurutu, Nem pior do que ninguém,
Falo com convicção, Eu não quero ser melhor
Sou nordestino e não nego O que de bom ela tem,
Procuro aproveitar da vida
Do jeito que vocês são.
Que também sou nordestino São as mãos que fazem o bem.
Eu digo sem desatino Pois tão importante quanto orar
Bem no meio do Sertão... De ajudar quem não tem,
Perto do rio Piranhas Mas também tenha atitude
Nesse pedaço de chão, Que cada vez o bem vem,
Sou grato por aqui viver Reze para agradecer

JUCURUTUENSE, DO JEITO QUE VOCÊS SÃO


MOTE:

Nasci em Jucurutu Professor, grande mestre, obrigado


No coração do Sertão Você é meu herói, é meu guerreiro
Tenho o meu belo lugar
Dentro de meu coração, Não preciso de YouTuber's ou de cantor
Pois nessa terra tão forte Que a mídia faz média e dar dinheiro,
Eu tive a bendita sorte
Mas preciso de um médico verdadeiro
De ver a luz, meu patrão.
Engenheiro, gari, agricultor...
Necessito também de um professor
Terra que me viu nascer
Debaixo do céu azul, Herói anônimo, que luta o tempo inteiro
Por onde andar eu direi Ensinando a cada brasileiro
Que amo Jucurutu, Para ver um país organizado...
O meu verdadeiro pó Professor, grande mestre, obrigado
Que fica entre o Seridó Você é meu herói, é meu guerreiro.
2 E o Vale do Açu.
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