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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AF.

DA INGAZEIRA – PE
FACULDADE DO SERTÃO DO PAJEÚ – FASP
BACHARELADO EM DIREITO
LICENCIATURA EM LETRAS, MATEMÁTICA, HISTÓRIA E
PEDAGOGIA.
CNPJ (MF) 11.479.037/0001-60
Rua Dr. Osvaldo Gouveia, S/N – Afogados da Ingazeira – Pernambuco.
CEP 56.800-000 - (87) 3838-1579 E-mail aedaifasp2016@gmail.com

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica.


Curso: História. Período: 2° Edu Histórico Patrimonial
Professor Esp. Rogerio
Aluno: Gerson Carvalho
Aluno: Álvaro Bezerra

Projeto Registro de Bem Imaterial

Bem possível de Patrimonialização, Tabaqueiros de Afogados da Ingazeira.

Resumo

Este é um trabalho onde enxerga-se o passado no presente, falamos isso por causa
de uma figura icônica que ecoa sons estridentes de chocalhos e chicotei-os ao ar, de
primeiro ouvido a quem diga, que vem um mostro, ou um ser de outro mundo, para
perturbar as pequenas crianças, pois o que mais se via eram os pequeninos correrem
pra junto de seus pais, onde o primeiro grito no Sábado de Zé pereira, é “lá vem o
Tabaqueiro”. Pois é este personagem dos tempos de hoje ainda assusta os foliões do
Carnaval de Afogados da Ingazeira.
O Tabaqueiro vestido com sua roupa colorida, chocalhos presos a sua cintura, e com
seu Rei cumprido (chicote), e sua máscara de papel ou hoje popularmente usada a
de látex, sai nas ruas levando alegria e despertando o imaginário das pessoas e sua
duvidas, para adivinhar que é por traz das fantasias. Nesse meio colorido e plural que
é o nosso Tabaqueiro vimos o antigo se perpetuar na sua figura, a confecção das
máscaras centenárias e suas roupas cada tempo que ficando mais elaboradas, sem
tirar o mistério do primeiro personagem que vive até hoje.

Abstract

Esta es una obra donde se ve el pasado en el presente, lo digo por una figura icónica
que hace eco de los sonidos estridentes de los cascabeles y los azota en el aire, a
primera vista para cualquiera que diga que viene un monstruo, o un siendo de otro
mundo, para inquietar a los pequeños, porque lo que más se veía era a los pequeños
corriendo hacia sus padres, donde el primer grito del sábado de Zé Pereira, es “ahí
viene el Tabaqueiro”. Bueno, este personaje moderno todavía asusta a los juerguistas
en el Carnaval de Afogados da Ingazeira - Pernambuco.
El Tabaqueiro ataviado con sus ropas de colores, sonajeros atados a la cintura, y con
su Rey colmado (látigo), y su careta de papel o hoy de látex de uso popular, sale a la
calle llevando alegría y despertando la imaginación y las dudas de la gente, para
adivinar lo que hay detrás de las fantasías. En este ambiente colorido y plural que es
nuestro Tabaqueiro, vimos perpetuarse lo antiguo en su figura, la confección de
máscaras centenarias y sus vestimentas cada vez más elaboradas, sin quitarle el
misterio al primer personaje que vive hasta hoy.

Palavras chaves: Afogados da Ingazeira, Carnaval, Entrudo, mascarás, Tabaqueiro.

Tabaqueiros personagem Folclórico da Cidade de Afogados da ingazeira –


Pernambuco

A origem deste nome Tabaqueiro, antes conhecido como Papangu dar-se-á


nos meados do século XX, coincide muito com o início do carnaval da antiga Afogados
da Ingazeira, precisamente no Sábado de Zé Pereira, por influência ou não, fica aqui
o imaginário popular, a saída dessas pessoas, pelas ruas, homens ou mulheres,
ninguém sabe até que o popular adivinhe quem estar por traz da máscara.
Vestido de roupas muito mal cuidadas, no começo, com aspecto rasgado,
ainda, está figura com um pano e dois furos nos olhos cobrindo seu rosto,
posteriormente, o pano deu lugar as máscaras, confeccionadas com papel de modo
artesanal.
Os mesmos saem na cidade de Afogados da Ingazeira e munido de um chicote
na mão, que estralam ao ar e chocalhos na sua cintura, devidamente afixados a um
sinto de couro grosso, e também, carregavam consigo um recipiente feito da ponta do
chifre de boi ou de bode, carregando o rapé ou fumo, este último recipiente tem o
nome de tabaqueiro, nome este adicionado a esta figura mais afrente.
Estes corriam, não no sentido verbal da palavra, mas de forma a caminhar pelas
ruas da Cidade levando alegria para quem o ver, adentrando nas casas das pessoas
e parado nas ruas, por outros foliões, ou populares, torcendo estes para que não
fossem revelado sua identidade, mas caso ocorresse a pessoa contemplada por
revelar a identidade de quem estava por traz da máscara, tinha que cheirar o fumo o
qual a figura carnavalesca portava na cintura.
Augusto Martins, Secretário de Turismo, Cultura e Esportes de Afogados da Ingazeira;
“O Tabaqueiro é um personagem de muita tradição e espontaneidade em
Afogados da Ingazeira. No carnaval eles ganham às ruas, com suas
vestimentas coloridas, chocalhos em grande quantidade e o rei. Essa tradição
vem de muitos anos, quando ainda se confeccionava máscaras com formas de
barro e papel jornal ou de embrulho, cada máscara era única por ser feitos
artesanalmente. O município vem divulgando e apoiando para que a marca
‘Tabaqueiro’ seja o carro-chefe de nosso carnaval.”

Todos estes fatos tem início na cidade de Afogados da ingazeira como dito
antes, esta cidade está localizada à origem de uma antiga fazenda de criação de gado,
denominada Barra da Passagem, porque o local era propício à ultrapassagem do rio
Pajeú. A fazenda ficava à margem direita desse rio e pertencia a Manoel Francisco da
Silva. Em 1836 esse fazendeiro fez construir uma capela em alvenaria, sob a
invocação do Senhor Bom Jesus dos Remédios, a qual, posteriormente aumentada,
tornou-se a matriz da cidade.
O tabaqueiro por si só não tem registro físico, são contos de gerações por
gerações, há uma sede, Associação dos Tabaqueiros de Afogados da Ingazeira
(ATAI), sem sede física, tem uma data especifica para comemoração desse
personagem, no dia 27 de julho de 2020, da lei municipal 0870/20, desta comarca aqui
citada, o orgulho da população em conseguir uma data especifica para celebração
deste personagem, mostra a figura importantíssima para a cultura desta região.

De acordo com o Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000, Institui o Registo de


Bens Culturais de Natureza Imaterial que Constituem patrimônio cultural brasileiro,
cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências, no seu
artigo1º inciso II - Livro de Registro das Celebrações, onde serão inscritos rituais e
festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento
e de outras práticas da vida social, sabendo disso relatamos;

Das Celebrações
Aqui faz a comparação, ritos festivos atuais dos Tabaqueiros com a origem
destas festas de ruas que atravessam centenas de anos, a festa dessas figuras
icônicas, tem igual relação com o carnaval do nosso país, sendo assim, como nossos
personagens saem as ruas com seus chicotes conhecido como rei, popularmente e
em grupos. Quando se encontram, tem o habito de estralarem seus chicotes, um
mostrando que tira do seu “Rei” o maior som possível, e isto, dá a impressão de uma
batalha de grupos do período colonial, antigamente na Colônia existia o entrudo,
essas festas praticadas no Brasil desde esse período, sendo encerrado na segunda
metade do século XIX, após pressão das classes sociais mais elevada.
Alesandro Palmeira De Vasconcelos Leite, Prefeito Municipal de Afogados da
Ingazeira, dar seu depoimento: “Reconheço que em nosso Município ainda
falta dados suficientes para tornar essa figura mais importante e mais
conhecida{...}, Temos a intenção de tornar a figura do Tabaqueiro a figura
Tradicional da Cidade,{...}, em 2013 como Secretário de Cultura desta cidade,
criamos o Carnaval Tradicional dos Tabaqueiros, e desde então o título do
nosso Carnaval é o Carnaval Tradicional dos Tabaqueiros{...}, A essência
continua, em saber se é o irmão ou o vizinho, eu sempre corri Tabaqueiro,
quando secretario, quando vice-prefeito e só não corri tabaqueiro nesta época
por causa da pandemia.”

O entrudo foi uma das primeiras manifestações carnavalescas ocorridas no


Brasil, remontando às práticas medievais que antecediam o período da quaresma,
carregando ainda tradições pagãs de origem romana, o entrudo foi praticado no Brasil
Colônia e Império, principalmente pelas classes populares da sociedade.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848) retratou a prática do entrudo durante sua estadia no Brasil através da gravura acima
O entrudo consistia na ocupação das ruas das cidades, mas também nos
espaços rurais e mesmo dentro das casas, onde a população realizava brincadeiras
nas quais se jogavam água, farinhas e polvilhos, além de outros líquidos como os
denominados limões de cheiro, café, tinta, groselha, lama e até urina.
O jogo do entrudo era considerado também violento e ofensivo, uma forma de
explosão de sentimentos contidos durante o ano todo e com a possibilidade de liberá-
los durante os três dias que antecediam a quaresma.
Não muito diferente, do Tabaqueiro, existe a relação parecida com essas
comemorações, similares sim, em relação as festas animadas, a inocência de brincar,
porém não violentas. Estes mascarados extravasando suas emoções, a alegria de
estar ali nas ruas, casas, na zona rural, na casa de seus familiares, uma festa rica e
plural de bagagem histórica e que transcendem ao longo do tempo.
Depoimento de Ivanildo Ferreira Aluno do 2º Perdido de História que é
tabaqueiro, esse diz que “desde os 10 anos de idade via seus irmãos brincar
de Tabaqueiros, mesmo querendo não podia por ser pequeno, mas quando
adquiriu os 15 anos de idade pude viver essa alegria guardada a tanto tempo
e sai até hoje fantasiado dando vida ao personagem sem tempo de para”
(Afogados da Ingazeira 26/11/2022).

Um dos itens mais importantes das festas de carnaval sempre foi a fantasia.
No Brasil, pierrôs, arlequins, colombinas, príncipes, turcos, piratas, chineses e
guerreiros foram fantasias introduzidas pela Corte portuguesa. Em 1852, um
português radicado no país resolveu sair à rua tocando um tambor, numa alusão
saudosa aos antigos carnavais de sua terra. A ideia logo ganhou adeptos e imortalizou
o tipo de bateria com o nome de seu criador, Zé Pereira.

Mascarados em Olinda nos anos 60, foto dos Carnavais Saudosos, no blog direto da
redação.https://blogs.diariodepernambuco.com.br/diretodaredacao/2015/02/04/carnavai
s-saudosos-as-fantasias/

Contudo à de se notar, o luxo das fantasias, destes personagens que vem


evoluindo ao longo dos tempos, pois não só a máscara é o ápice da fantasia, mas
suas vestes, compostas por tecidos de cetim, bicos rendados, espumas, missangas,
e etc... tudo que vem à mente do folião que não tem limites.
Ediglay Brito, Artista Plástico “A história me ajuda e me mantem, amo o
Tabaqueiro por que me ajudou no passado, e amo como muitos amam pela
alegria que passa para o povo {...}, hoje baixo a cabeça para os mais velhos,
em respeito pois peguei a história deles e faço continuar{...}, tabaqueiro com
máscara de papel é mais valoroso não que os outros não sejam {...}.”
Concurso de premiações dos Tabaqueiros mais elaborados da cidade

I - Livro de Registro dos Saberes, onde serão inscritos conhecimentos e


modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades;

Dos Saberes
No entanto é visto que a cultura do tabaqueiro passa de gerações por gerações,
vemos aqui a identidade da cidade de Afogados da Ingazeira no sertão do Pajeú, está
atrelada ao Tabaqueiro e o Tabaqueiro esta identificado a esta cidade, bem como está
presente os saberes, ou seja, o modo de fazer, percebe-se as confecções das
máscaras, as confecções das roupas, que são passada de gerações e gerações,
dentre a população destacamos a pessoa de Edglay um artista plástico da cidade bem
como outros que ensinam a confecção destes artigos, mesmo em tempos atuais se
configura o mesmo processo artesanal dos anos XX desde a sua origem, passando
por adaptações como os tecidos usados, e adereços adicionados a figura, é notável
a continuidade da tradição.
Ediglay Brito, Artista Plástico trabalhando a mais de trinta anos na região, diz que
“O Tabaqueiro é uma fonte de vida, no sentido de viver da arte do personagem e a
alegria de ser o personagem, esta alegria veio após a morte de sua mãe, encontrou a
alegria de viver na figura do tabaqueiro, temos que melhorar sempre, levando beleza e
representando nossa cidade, mas existe o Tabaqueiro original e é belo do mesmo jeito”.

Alesandro Palmeira De Vasconcelos Leite, Prefeito Municipal de Afogados da


Ingazeira, dar seu depoimento: “É importante esse Registro pois os recursos que são
dados para manutenção, vindo do governo do estado, {...}, fazemos oficinas em nossas
escolas, {...} e esse com esse Registro fortalece ainda mais a identidade do Tabaqueiro
da nossa Cidade{...}, propagando o personagem, dando a ele mais visibilidade e
melhorando os concursos em prêmios e outros recursos{...}.”
Estas fotos mostram os Tabaqueiros de Afogados da ingazeira, festa de carnaval, no dia de Sábado
de Zé Pereira, foliões devidamente caracterizados com suas vestes tradicionais.

Para que os artigos como mascaras estejam prontos é preciso que as


confecções, comecem a ser produzidos no mês de dezembro, para que em janeiro as
pessoas que correm{1} de Tabaqueiros possam iniciar a produção das fantasias onde
estarão prontas para o dia do Zé Pereira tão esperado.
Acessórios:

Tabaqueiro, que portava o rapé, o fumo mascavo, oferecido pelos Tabaqueiros, não mais usado nos
tempos de hoje

Cinto de couro cheio de chocalhos para fazer


os sons característicos do Tabaqueiro,
anunciando sua passagem pelas ruas.

Nota 1: Correr é um verbo, mas o sentido da palavra aqui é de andar, caminhar, nas ruas da cidade, de
forma apressada, ou simplesmente sair pelas ruas sem objetivo de lugar especifico, em grupos ou sozinho.

As confecções das Mascaras do tabaqueiro a alma da figura, ela começa a ter


sua produção como dito antes no mês de dezembro, o processo é feito com a extração
do barro na região do rio nas suas margens, os artesões já tem seus pontos especifico
de retirada, como informou o artista plástico Edgley, seguindo um rito, onde primeiro
é preparado o barro, após isso é feito o molde e em sequência a preparação do papel
par ser aplicado na forma de barro, na sequencia vai moldando até que a máscara
fique pronta.
,

Figura acima mostra o processo de como é feito as máscaras dos Tabaqueiros.

(Esta é uma arte feita da mascarar de papel) (Esta é uma máscara pronta)

Ediglay Brito, Artista Plástico “Temos dificuldade por não ter recursos, parcerias, para
unir forças e criar a sede física do Tabaqueiro, {...}”

A fantasia completa do Tabaqueiro leva mais de dois meses para ficar pronta,
é um custo elevado para alguns, mas a paixão vista e vivida por pessoas que se
tornam o Tabaqueiro quando a veste, é imemorável a sensação de fazer parte desta
historia que se cumpre e repete todos os anos no Sábado de Zé Pereira no Carnaval
de Afogados da Ingazeira.
Conclusão
Memorias, é uma construção feita no presente que seleciona fatos do passado
a partir dos quadros sociais da memória, ou seja, a memória é uma construção
coletiva, pois se refere ao indivíduo num dado contexto social. É preciso, materializar
as memórias coletivas em esforços de consagração da história, dos hábitos, da
tradição cultural, e assim as identidades são construções dos símbolos produzidos
por nossas memórias, pelos costumes, pelo que se julga ―memorável. Vemos o
tempo passado, é bem sabido, com os olhos do presente e o sonho do futuro, mas
com as memórias desses três tempos, conectados.
Para entender os mecanismos da memória social, talvez valha a pena
examinar a organização social do esquecer, as regras de exclusão,
supressão ou repressão e a questão de quem quer que quem esqueça
o quê e por quê. Em suma, a amnésia social. A amnésia se relaciona a
‗anistia ‘, com o que se chamava de ‗atos de esquecimento ‘, a
obliteração oficial de memórias em conflito no interesse da coesão social
(BURKE, 2000, pp.85- 86).
Concluo aqui a pesquisa, enfatizando que a figura do Tabaqueiro, é viva entre
as pessoas que moram na Cidade de Afogados da Ingazeira em Pernambuco, pois
não tem como falar do Carnaval da Cidade sem falar do Tabaqueiro, ainda mais,
mesmo sem ser no período carnavalesco, esta figura é uma memória viva na cidade,
faz parte da sua identidade, através dos seus costumes, de modos de fazer, das suas
fantasias icônicas e imemoráveis, tanto quanto os saberes, que está vivo na memoria
de cada um, quando se fala do primeiro tabaqueiro, até os tempos modernos, sempre
é lembrado como uma figura alegre, que desperta no imaginário da população a
adivinhação de quem estar por trás, de modo analítico enfatizo, que é cultura popular
pura da cidade, ícone folclórico que ecoa na memória de gerações.

Referência
PE Noticias, Afogados da Ingazeira vai celebrar dia mundial dos tabaqueiros,
(https://penoticias.com.br/blog/afogados-da-ingazeira-vai-celebrar-dia-municipal-do-
tabaqueiro/#:~:text=E%20neste%20dia%2027%20de,Municipal%20de%20Cultura%
2C%20Augusto%20Martins).
Pratica Carnavalesca entrudo,(https://mundoeducacao.uol.com.br/carnaval/a-pratica-
carnavalesca-entrudo.htm).
Memoria EBC, Portugueses iniciaram no Brasil Colônia maior festa de Carnaval do
mundo, (hthttps://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2003-03-01/portugueses-
iniciaram-no-brasil-colonia-maior-festa-de-carnaval-do-
mundotps://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2003-03-01/portugueses-
iniciaram-no-brasil-colonia-maior-festa-de-carnaval-do-mundo).

PERNAMBUCO. Tribunal de Justiça. História das Comarcas Pernambucanas. 2ª Ed.


Recife, 2010).
Silva de Jesus, Alexandro, Sá Barreto, Francisco O MUSEU E O PARADOXO DA
MEMÓRIA NA CONTEMPORANEIDADE Teoria museológica e experiência museal,
Burke, Peter, Cultura Popular na Idade Moderna, Europa, 1500-1800.
DOS SANTOS MARINHO, MAYKON, Memória e envelhecimento: uma breve reflexão
sobre a função da memória na velhice, Revista Espaço Acadêmico – n.178 –
Março/2016 – Mensal.
AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AF. DA INGAZEIRA – PE
FACULDADE DO SERTÃO DO PAJEÚ – FASP
BACHARELADO EM DIREITO
LICENCIATURA EM LETRAS, MATEMÁTICA, HISTÓRIA E
PEDAGOGIA.

Tabaqueiros de Afogados da Ingazeira


Registro de Bens Imateriais

Afogados da Ingazeira
28 de Novembro de 2022

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