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eitura e registro das principais informações do Tópico “7 NORMAS E DIRETRIZES
PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DE REJEITOS E, QUANDO COUBER, DE
RESÍDUOS” do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (disponível em:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/agendaambientalurbana/lixao
zero/plano_nacional_de_residuos_solidos-1.pdfanexo).
Resumo
Segundo o SNIS 2018, o Brasil ainda possui locais de disposição final inadequada,
divididos em lixões e aterros controlados. Esses locais inadequados estão presentes
em todas as regiões geográficas, Nesse ponto, importante destacar a restrição trazida
pela PNRS do material que deve ser direcionado para a disposição final, uma vez que
o artigo 9º estabelece que a disposição final ambientalmente adequada é a última
etapa da gestão e gerenciamento de resíduos, sendo utilizada apenas para os
rejeitos, que, conforme o artigo 3º da mesma Lei 12.305/2010, são os “resíduos
sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada”.
A diretriz fundamental que norteia o plano para a disposição final de rejeitos está
baseada em três pilares: encerramento de locais de disposição inadequada, com
inclusão social e emancipação econômica dos catadores; redução da quantidade de
resíduos sólidos encaminhados para disposição final; e o aproveitamento do potencial
energético das unidades de disposição final de rejeitos. Importante ressaltar que os
municípios, como titulares dos serviços de limpeza urbana, são os responsáveis pela
efetiva implantação das diretrizes aqui expostas.
• O uso eficiente de uma área de aterro sanitário após seu encerramento requer
planejamento de longo prazo. Determinar o uso posterior de um aterro sanitário
encerrado, ainda durante a etapa de seleção do local, pode reduzir a possível
oposição da comunidade a um novo aterro.