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Prof.

Pedro Lenza
▪Visiting Scholar | Boston College (2018-2021)
▪Doutor em Direito USP (2006)
▪Mestre em Direito USP (2002)
▪Graduação em Direito PUC/SP (1996)

REDES SOCIAIS

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DEFESA DO ESTADO E DAS
INSTITUIÇÕES
DEMOCRÁTICAS 3
(23/SETEMBRO/2021)
3. Defesa Do Estado E Das Instituições Democráticas

SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PÚBLICA: Órgãos

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de


todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
• I - polícia federal;
• II - polícia rodoviária federal;
• III - polícia ferroviária federal;
• IV - polícias civis;
• V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
• VI - polícias penais federal, estaduais e distrital. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 104, de 2019)
SEGURANÇA PÚBLICA

• polícia administrativa (polícia preventiva, ou ostensiva): atua


preventivamente, evitando que o crime aconteça.

• polícia judiciária (polícia de investigação): atua repressivamente,


depois de ocorrido o ilícito penal, exercendo atividades de apuração
das infrações penais cometidas, bem como a indicação da autoria. Não
lhe cabe a promoção da ação penal, atribuição essa privativa do
Ministério Público nas ações penais públicas, na forma da lei (art. 129,
I, CF/88).
DF: Autonomia parcialmente
tutelada pela União

UNIÃO DISTRITO FEDERAL (organizar e


(organizar e manter) manter)

• Poder Judiciário (TJDFT) • EC N. 69/2012

• MPDFT (art. 128, I, “d”) • Defensoria Pública do DF


• Polícia Civil (DF)

• Polícia Penal (DF) – EC n. 104/209

• PM e CBM (DF)

ü Arts. 21, XIII e XIV e 22, XVII


SEGURANÇA PÚBLICA: Órgãos – ROL
TAXATIVO
• Arts. 144, I a VI e 42: Trata-se de rol taxativo e deverá ser observado no âmbito
dos demais entes federativos, que não poderão criar novos órgãos distintos
daqueles designados pela Constituição Federal

• ADI 2827: “Ao Instituto-Geral de Perícias, instituído pela norma impugnada,


são incumbidas funções atinentes à segurança pública. Violação do art. 144, c/c o
art. 25 da Constituição da República.”

• ADI 1182: “Os Estados-membros, assim como o Distrito Federal, devem seguir o
modelo federal. O art. 144 da Constituição aponta os órgãos incumbidos do
exercício da segurança pública. Entre eles não está o Departamento de Trânsito.
Resta pois vedada aos Estados-membros a possibilidade de estender o rol, que esta
Corte já firmou ser numerus clausus, para alcançar o Departamento de Trânsito.”
Força Nacional de Segurança Pública

“Inspirada nas forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), a


Força Nacional de Segurança Pública foi criada pelo governo federal para
apoiar os estados em momentos de crise” (cf. diversas missões já realizadas
no Portal do Ministério da Justiça — www.mj.gov.br).
• Art. 241, CF/88. “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de
cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de
serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos,
serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.”
• Lei n. 11.473/2007
• Decreto n. 5.289/2004
• Portaria MJ no 3.383/2013
Força Nacional de Segurança Pública

“A União poderá firmar convênio com os Estados-Membros e o Distrito Federal


para executar atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública
e da incolumidade das pessoas e do patrimônio” (art. 1.º, da Lei n. 11.473/2007).
• O art. 3.º da referida lei considera atividades e serviços imprescindíveis à
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio: I) o
policiamento ostensivo; II) o cumprimento de mandados de prisão; III) o
cumprimento de alvarás de soltura; IV) a guarda, a vigilância e a custódia de
presos; V) os serviços técnico-periciais, qualquer que seja sua modalidade; VI) o
registro e a investigação de ocorrências policiais; VII) as atividades relacionadas à
segurança dos grandes eventos; VIII) as atividades de inteligência de segurança
pública; IX) a coordenação de ações e operações integradas de segurança pública;
X) o auxílio na ocorrência de catástrofes ou desastres coletivos, inclusive para
reconhecimento de vitimados; e XI) o apoio às atividades de conservação e
policiamento ambiental.
Força Nacional de Segurança Pública

“1. A Força Nacional de Segurança Pública representa programa de cooperação federativa,


ao qual podem aderir, por atos formais específicos, os entes Federados.
2. Em juízo de delibação, a norma inscrita no art. 4o do Decreto no 5.289/2004, ao autorizar
o emprego da Força Nacional de Segurança, em território de Estado-membro, sem a
anuência de seu Governador, por mero ato de Ministro de Estado, viola a natureza
cooperativa do programa e seu suporte constitucional, conflitando com os art. 34 e 241 da
Constituição Federal. Encontra-se preenchido o requisito do fumus boni iuris.
3. Em razão da intensa gravidade da quebra do pacto federativo, da possibilidade do uso
ilegítimo da força, e do contexto geral de pandemia do vírus Corona, há indícios bastantes
de risco da demora da decisão final.
4. Medida cautelar referendada pelo Plenário para que a União retire dos Municípios de
Prado-BA e Mucuri-BA o contingente da Força Nacional de Segurança Pública mobilizado
pela Portaria no 493, de 1o de setembro de 2020.” (ACO 3.427 Ref-MC/BA, rel. Min.
Edson Fachin, j. em 24.09.2020, DJE de – mérito pendente)
PORTARIA Nº 150, DE 8 DE ABRIL DE 2021 - PORTARIA Nº 150, DE 8 DE ABRIL DE 2021 - DOU - Imprensa Nacional 21/09/21 11'30

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO


Publicado em: 09/04/2021 | Edição: 66 | Seção: 1 | Página: 118
Órgão: Ministério da Justiça e Segurança Pública/Gabinete do Ministro

PORTARIA Nº 150, DE 8 DE ABRIL DE 2021

Dispõe sobre a prorrogação do emprego da Força Nacional de


Segurança Pública em apoio ao Estado do Amazonas.

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe
conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da CRFB, tendo em vista a Lei nº 11.473, de 10 de
maio de 2007, o Decreto nº 5.289, de 29 de novembro de 2004, a Portaria MJ nº 3.383, de 24 de outubro
de 2013, a Portaria MJSP nº 90, de 24 de fevereiro de 2021, e o contido nos Processos Administrativos nº
08020.005106/2020-25 e nº 08000.055006/2020-88, resolve:

Art. 1º Autorizar a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio


ao Governo do Estado do Amazonas, na 1ª Edição da Operação Arpão I (Médio Solimões), em ações de
combate ao crime organizado, ao narcotráfico e aos crimes ambientais, na calha do Rio Negro e Solimões,
no Estado do Amazonas, em atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado, por cento e vinte dias, no
período de 13 de abril a 10 de agosto de 2021.

Art. 2º A operação terá o apoio logístico do órgão demandante, que deverá dispor da
infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública.

Art. 3º O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria


da Força Nacional de Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da
Justiça e Segurança Pública.

Art. 4º O prazo do apoio prestado pela Força Nacional de Segurança Pública poderá ser
prorrogado, se necessário, conforme disposto no inciso I do § 3º do art. 4º do Decreto nº 5.289, de 29 de
novembro de 2004.

Art. 5º Caso a renovação não seja solicitada pelo órgão apoiado, tempestivamente, o efetivo
será retirado imediatamente após o vencimento desta Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANDERSON GUSTAVO TORRES

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.


SEGURANÇA PÚBLICA

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado,


direito e responsabilidade de todos, é exercida para
a preservação da ordem pública e da incolumidade
das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes
órgãos:
Polícia Federal (PF)

A polícia federal, fundada na hierarquia e na disciplina, é integrante da estrutura


básica do Ministério da Justiça e será instituída por lei como órgão permanente,
organizado e mantido pela União. Estruturada em carreira, destina-se:
§ apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens,
serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas
públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual
ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;
§ prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando
e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas
respectivas áreas de competência;
§ exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;
§ exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União (art. 144,
§ 1.º, CF/88)
Polícia Rodoviária Federal (PRF)

A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e


mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da
lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais. Não exerce,
portanto, funções de polícia judiciária, visto que exclusividade da polícia
federal (art. 144, § 1.º, IV e § 2.º).
Polícia Ferroviária Federal (PFF)

A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e


mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da
lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais (art. 144, § 3.º).
Não exerce, portanto, funções de polícia judiciária, visto que
exclusividade da polícia federal (art. 144, § 1.º, IV)
Polícia Penal Federal (PPF)

A polícia penal federal foi criada pela EC n. 104/2019 e, vinculada ao


órgão administrador do sistema penal federal, no caso, o Departamento
Penitenciário Nacional – DEPEN (cf. arts. 71 e 72 da Lei n. 7.210/84 –
LEP), a ela cabe a segurança dos estabelecimentos penais.
Polícias dos Estados

A segurança pública em nível estadual foi atribuída às polícias civis, às


polícias militares e ao corpo de bombeiros e às polícias penais (EC n.
104/2019), organizados e mantidos pelos Estados (ao contrário da regra
fixada para o Distrito Federal, que são organizados e mantidos pela
União — art. 21, XIV).
Polícias dos Estados

§ Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XXI - normas


gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação,
mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos
de bombeiros militares; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 103, de 2019)

§ Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar


concorrentemente sobre: XVI - organização, garantias, direitos e
deveres das polícias civis.
Polícias dos Estados

§ Art. 144, § 4º: Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de


carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de
polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.
§ Art. 144. § 5º: Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a
preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares,
além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades
de defesa civil.
§ Art. 144, § 5º-A: Às polícias penais, vinculadas ao órgão administrador
do sistema penal da unidade federativa a que pertencem, cabe a
segurança dos estabelecimentos penais.
Diretor-geral da Polícia Civil

§ CUIDADO: apesar desse nosso entendimento e dos precedentes da Corte,


devemos alertar que o STF, no julgamento do art. 127, § 1.º, da Constituição
do Estado de Sergipe (que estabelecia que a Superintendência da Polícia
Civil seria exercida por delegado de polícia integrante da classe final da
respectiva carreira), deu interpretação conforme o art. 144, § 4.º, da
Constituição da República “para circunscrever a escolha do Superintendente
da Polícia Civil, pelo Governador do Estado, a delegados ou delegadas de
polícia da carreira, independentemente do estágio de sua progressão
funcional” (ADI 3.077, Pleno, j. 16.11.2016, DJE de 1.º.08.2017) –
LENZA, P., Direito Constitucional Esquematizado, 25 ed., 2021, p. 1135-
1136
§ Ver discussão sobre o tema a partir da ADI 3.062
Militares Estaduais

§ Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros


Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina,
são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
§ § 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art.
14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do art. 142, §§ 2º e 3º, cabendo a lei
estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso
X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos
governadores.
Polícias dos Estados

§ Art. 144, § 6º: As polícias militares e os corpos de bombeiros militares,


forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente
com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos
Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
Polícia Penal Estadual (EC n. 104/2019)

§ A polícia penal estadual foi criada pela EC n. 104/2019 e, vinculada ao


órgão administrador do sistema penal de cada Estado, a ela cabe a
segurança dos estabelecimentos penais
Polícias do DF

§ Art. 144, § 6º: As polícias militares e os corpos de bombeiros militares,


forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente
com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos
Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
DF: Autonomia parcialmente
tutelada pela União

UNIÃO DISTRITO FEDERAL (organizar e


(organizar e manter) manter)

• Poder Judiciário (TJDFT) • EC N. 69/2012

• MPDFT (art. 128, I, “d”) • Defensoria Pública do DF


• Polícia Civil (DF)

• Polícia Penal (DF) – EC n. 104/209

• PM e CBM (DF)

ü Arts. 21, XIII e XIV e 22, XVII


Polícias do DF

Súmula Vinculante n. 39/STF: “compete privativamente à União


legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e
militar e do corpo de bombeiros militar do Distrito Federal”

• Controle de Contas: TCU – Tesouro Nacional – MS. 28.584 AgR


Polícia dos Territórios
Art. 21, XIV - organizar e Art. 21, XIV - organizar e Art. 21, XIV - organizar e
manter a polícia federal, a manter a polícia civil, manter a polícia civil,
polícia rodoviária e a a polícia penal,
ferroviária federais, bem a polícia militar e o corpo a polícia militar e o corpo
como a polícia civil, a de bombeiros militar do de bombeiros militar do
polícia militar e o corpo de Distrito Federal, bem Distrito Federal, bem
bombeiros militar do como prestar assistência como prestar assistência
Distrito Federal e dos financeira ao Distrito financeira ao Distrito
Territórios Federal para a execução de Federal para a execução de
serviços públicos, por serviços públicos, por
meio de fundo próprio; meio de fundo próprio;
(Redação dada pela (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº
19, de 1998) 104, de 2019)
Policiais Civis e Militares:
direito de greve?
• “Art. 142, § 3º, IV – ao militar são
proibidas a sindicalização e a greve.”

• Art. 42, § 1º

• MIs 670, 708 e 712


Policiais Civis: direito de
greve?
• “EMENTA: (...). Atividades das quais dependam a manutenção da ordem
pública e a segurança pública, a administração da Justiça — onde as
carreiras de Estado, cujos membros exercem atividades indelegáveis, inclusive
as de exação tributária — e a saúde pública não estão inseridos no elenco dos
servidores alcançados por esse direito. Serviços públicos desenvolvidos por
grupos armados: as atividades desenvolvidas pela polícia civil são
análogas, para esse efeito, às dos militares, em relação aos quais a
Constituição expressamente proíbe a greve [art. 142, § 3.º, IV] (...).” (Rcl
6.568, Rel. Min. Eros Grau, j. 20.05.2009, Plenário, DJE de 25.09.2009).
TEMA 541 RG – 6 X 3

§ “o exercício do direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, é


vedado aos policiais civis e a todos os servidores públicos que atuem
diretamente na área de segurança pública” (ARE 654.432, Pleno, Rel.
Min. Alexandre de Moraes, j. 05.04.2017)
Reinvindicação de
Direitos
• Tese: “é obrigatória a participação do Poder Público em mediação
instaurada pelos órgãos classistas das carreiras de segurança pública,
nos termos do art. 165 do CPC, para vocalização dos interesses da
categoria” (art. 165, CPC).
Anistia?

§ “a anistia (perdão, clemência) em relação a crimes deverá ser por lei federal;
§ o ato político federal poderá dar um sentido mais amplo ao termo “anistia”,
englobando também as infrações disciplinares conexas. No caso de lei
federal e adotando o sentido amplo do “perdão”, não haverá afronta à regra
da iniciativa reservada ao Governador (Chefe do Poder Executivo);
§ por sua vez, concorrentemente, as leis estaduais poderão conceder a anistia
administrativa aos servidores estaduais em relação às infrações disciplinares
conexas (não por crimes). Nesse caso, a iniciativa do projeto de lei terá de
ser do Governador do Estado, pois disciplinará sobre o regime jurídico dos
servidores estaduais.”
§ LENZA, P., Direito Constitucional Esquematizado, 25 ed., p. 1145.

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