Você está na página 1de 6

Ascenção e queda das civilizações sob 5 fatores:

➔ Dano Ambiental;
➔ Mudança climática;
➔ Vizinhança hostil;
➔ Parceiros comerciais amistosos;
➔ Respostas da sociedade aos seus problemas ambientais.

Ao invés de controlar a natalidade nos países em desenvolvimento, devemos focar em variáveis como IDH, uso de energia per capta e
emissões de CO2 per capta

Art. 225 da CFB – “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade
de vida, impondo-se ao poder Público e à coletividade o dever de defende-lo para as presentes e futuras gerações.

Grandes acontecimentos relacionados a questões ambientais

1962 – Primavera silenciosa;


1968 – Conferência sobre a conservação e o uso racional dos recursos da biosfera;
1972 – Clube de Roma (limites do crescimento);
1972 – Conferência da ONU sobre o meio ambiente humano (o homem como parte da natureza)
1983 – Comissão mundial sobre o meio ambiente e desenvolvimento (CMMAD);
1987 – Relatório Brundland

1992 – Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento (CNUMAD
1992 – ECO – 92 (Agenda 21)
1997 – Protocolo de Kyoto;
2012 – Rio + 20;

No mundo dos negócios

Triple bottom line (TBL): People, Planet and Profit


Ecologia industrial: atividades são consideradas “ecossistemas”

Engenharia é a arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas à criação de estruturas, dispositivos e
processos que se utilizam para converter recursos naturais em formas adequadas ao atendimento das necessidades humanas”

ATMOSFERA: Camada gasosa que envolve os planetas. No caso da terrestre, é composta por inúmeros gases (78% Nitrogênio, 21% oxigênio,
1% Argônio, neônio, hélio, hidrogênio e xenônio)que ficam retidos por causa da força da gravidade, da temperatura baixa em grandes
altitudes e do campo magnético que envolve a terra.

No início da formação do planeta Terra, a atmosfera era composta basicamente por gases (metano, monóxido de carbono, gás nitrogênio e
dióxido de carbono) resultantes das constantes erupções e colisões na superfície inóspita da Terra primitiva, além dos que eram expelidos
por rachaduras na crosta terrestre.
Então, em uma segunda fase, surgiram os organismos vivos fotossintetizantes que absorveram o gás carbônico e o transformaram em
oxigênio. Com o processo da fotossíntese, a atmosfera tornou-se saturada de oxigênio, formando a camada de ozônio, fundamental para a
existência da vida como conhecemos hoje. Milhões de anos depois, a atmosfera chegou à constituição química que possui hoje: rica em
nitrogênio e oxigênio. Para efeitos de estudos, a atmosfera pode ser dividida em camadas, a partir de critérios como como as variações de
altitude, temperatura e concentração de gases

Troposfera: geralmente, se estende a 12km (entre 20km no equador e 8 km nos polos). É nessa camada que acontecem praticamente todos
os fenômenos que influenciam o tempo.
Estratosfera: estende-se até aproximadamente 50 km, com temperaturas parecidas com as da troposfera até o limite de 20 km. É mais
quente devido ao ozônio que se acumula e absorve os raios ultravioleta.
Mesosfera: vai até cerca de 80km, altitude na qual a temperatura chega a -90°C.
Termosfera: compreende uma camada situada entre 80 a 900 km, chamada ionosfera, masnão possui um limite inferior bem definido. Nela,
as moléculas se agitam com uma velocidade absurda.
Formação dos ventos

As altas pressões resultam da descida do ar frio. A rotação da Terra faz o ar, ao descer, circular em volta do centro da alta pressão. O ar
desloca-se no sentido dos ponteiros do relógio no hemisfério norte e, no hemisfério sul, na direção contrária.
As baixas pressões são causadas pela elevação do ar quente, que circula no sentido dos ponteiros do relógio no hemisfério norte. No topo,
o ar se desloca para fora e é arrastado para outro lado.

Mudanças Climáticas

➔ Variabilidade interna natural ou Forçantes externas

Variações atmosféricas em sua formação;


Deriva dos continentes;
Variações nos parâmetros orbitais;
Erupções vulcânicas.

Gases do Efeito Estufa: gás garbônio, vapor d´’agua, metano, óxido nitroso, ozônio, partículas, clorofluorcarbonetos.

Poluição Atmosférica: qualquer forma de matéria (sólida, líquida ou gasosa) e de energia que, presente na atmosfera, pode torna-la poluída.

Principais poluentes:

➔ Dióxido de enxofre;
➔ Monóxido de carbono;
➔ Óxidos de nitrogênio
➔ Material particulado;
➔ Ozônio;
➔ Compostos Orgânicos voláteis.

Monitoramento da qualidade do ar

Estações dos tipos: contínuo, intermitente, passivo ou óptico.

Padrões de qualidade do ar: Resolução Conama 03/09 x OMS

Programa de controle da poluição do ar por veículos automotores – Proconve – 1986

Material particular – Separadores

Câmaras de sedimentação;
Separadores ciclônicos;
Filtros de Manga;
Precipitadores eletrostáticos;
Lavadores de gás (scrubbers)

Um furacão pode ter mais de 900 km de diâmetro e milhares de metros de altura. Uma vez formado, seu deslocamento vai ser determinado
pela interação dos ventos que ele próprio gera com os ventos médios das áreas por onde ele passa

Ciclone: movimento de grande escala, que pode ocorrer tanto na atmosfera, como no oceano, caracterizando por um giro realizado pelo ar
ou pela água ao redor de uma área de baixa de pressão na atmosfera ou no oceano.
Furacão: tempestade ciclônica com ventos muito fortes (superiores a 90 km/h) que se forma sobre os oceanos nas regiões tropicais. Por
razões históricas, os furacões que se formam no oriente (oceano índico e leste do pacífico) são geralmente chamados de tufões.
Tornado: tempestade intensa, mas de menor proporção que um furacão. Pode se formar sobre a terra ou sobre o mar. Caracterizada pela
própria ascensão de ar quente e úmido de baixa altitude em direção às partes mais altas da atmosfera.

A intensidade de um tornado é determinada pela escala Fujita, batizada com esse nome em homenagem ao falecido cientista de tornados,
Dr. Fujita. Os tornados são medidos pelos estragos que causam, e não pelo seu tamanho físico, já que o tamanho de um tornado não é
necessariamente uma indicação de sua ferocidade.
No Brasil, a energia eólica é bastante utilizada para o bombeamento de água na irrigação, mas quase não existem usinas eólicas produtoras
de energia elétrica.

Reentrar na atmosfera terrestre é um desafio

Observaríamos rochas incandescentes, desagregando-se sob a acção de um gás, podendo atingir temperaturas mais altas que a superfície
do Sol. É graças a este fenómeno que estamos protegidos da grande maioria dos objectos espaciais cuja trajectória cruza a do nosso
planeta.Mas o que faz com que o ar em redor de um objecto atinja temperaturas tão elevadas? Trata-se do atrito do ar, que qualquer objecto
em deslocação tem de enfrentar. Quando viajamos de automóvel, por exemplo, quanto mais depressa formos, maior será o atrito do ar, e
teremos de carregar com mais força no acelerador para contrariar essa força e manter a velocidade.As coisas complicam-se quando viajamos
a velocidades superiores à do som. O ar em frente de um veículo é fortemente comprimido, formando uma onda de choque que transforma
a energia de translação (energia cinética) do ar em calor. Trata-se de um fenómeno parecido com o famoso bang sónico feito pelos aviões,
quando ultrapassam a velocidade do som (Mach 1). Nestes regimes de velocidades extremas, a energia da onda de choque é suficientemente
elevada para aquecer o ar a temperaturas tais que têm lugar reacções químicas de dissociação das moléculas em átomos, assim como
reacções de ionização (arranque de electrões das moléculas). Forma-se então aquilo a que se chama um plasma de reentrada, o qual causa
a luminosidade intensa das estrelas cadentes. O plasma à frente do nariz da nave causa o chamado blackout, ou bloqueio das transmissões,
entre a nave e a Terra. Para cada valor da densidade de plasma, existe um valor limite da frequência, abaixo do qual as ondas de rádio não
se podem propagar, o que faz que, durante alguns minutos, os astronautas estejam sem contacto com a Terra.

Ecologia: ciência que estuda as interações entre os organismos e seu ambiente, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância
dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição. As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente.

Níveis de organização

Átomo -> Organela -> Célula -> Tecido -> Órgão -> Sistema de órgãos -> Organismo -> População -> Ecossistema -> Bioesfera

População: indivíduos de uma mesma espécie


Comunidade: conjunto de seres vivos de diferentes espécies que
coabitam em uma mesma região
Ecossistema: conjunto formado pelas comunidades biológicas em
interação com os fatores abióticos do meio

Níveis tróficos nas comunidades

Produtores -> Consumidores -> Decompositores

Garça – Peixe Carnívoro – Caramujo – Algas

Habitat: lugar em que o organismo vive

Nicho ecológico

Todos os animais nesse esquema possuem o mesmo habitat, pois vivem no mesmo local: o mangue. Contudo, possuem nichos diferentes,
pois cada um interage de maneiras diferentes com o ambiente (desempenham diferentes papéis. Espécies com nichos parecidos competem
por recursos ambientais
Redução de energia ao longo dos níveis tróficos

Planta: x energia
Grilo: x / 10 energia
Sapo: x / 100 energia
Cobra: x / 1000 energia

As perdas energéticas ocorrem por respiração, excreção,


digestão, assimilação, crescimento e morte dos organismos.

➔ Pirâmides de números
SOLO: S = f(Mo; Cl; Org; R; T)
Mo = material de origem;
Cl = clima;
Org = organismos;
R = relevo;
T = tempo.
Pedologia: estuda a origem, morfologia, classificação e distribuição espacial
dos solos
Geotecnia: os solos são materiais provenientes da decomposição de
rochas, porém removíveis ou escaváveis com o auxílio de pás, picaretas etc.
Classificação dos Solos

Horizonte O (solo orgânico): em geral, são materiais de cor escura e odor característico devido à decomposição de grande quantidade de
matéria orgânica. São comuns em áreas de acúmulo de água (H), como várzeas e manguezais; ou regiões montanhosas de clima frio (O).
Apresenta tanto estrutura fibrilar, devido à preservação dos restos de partes vegetais, quanto sápricos, quando já não se consegue distinguir
os tecidos orgânicos. São solos muito sujeitos à subsidência e assim de difícil uso na engenharia civil.
Horizonte A (solo orgânico): solo mineral que apresenta alguma concentração de matéria orgânica proveniente principalmente da
decomposição do sistema radicular das plantas. Recobrem todos os tipos de solos, correspondendo aos primeiros centímetros de
profundidade no perfil de alteração. Sua profundidade, quando não removido por efeito da erosão ou uso antrópico, varia de 2 cm até mais
de 100 cm, dependendo da sua posição na paisagem.
Horizonte B (solo residual maduro): também conhecido como lateralizado ou horizonte diagnóstico (por exemplo, B latossólico, B textural, B
incipiente; são horizontes diagnósticos, respectivamente, dos Latossoslos, Argissolos e dos Cambissolos), por ser a camada do solo com maior
grau de intemperismo. Possui, em geral, coloração vermelho-escura a amarela, em função da concentração, respectivamente, da hematita
e goetita. Além dos óxidos de ferro, são ricos em óxidos de alumínio (gibsita), e o argilomineral mais abundante é a caulinita. Sua composição
mineralógica proporciona boa estabilidade estrutural, boa drenagem, boa resistência aos processos erosivos e boa estabilidade geotécnica.
Horizonte C (solo residual jovem): ainda preserva resquícios da rocha de origem, como preservação de sua cor e da estrutura originais.
Apresenta espessuras e texturas muito variáveis, em função da rocha e da posição no relevo. Possui como importante característica a
presença de minerais primários de fácil intemperismo, como os feldspatos; e, em alguns locais, ainda preservam em sua composição argilas
expansivas (montmorilonitas e ilitas). Essas são as primeiras argilas a serem geradas no processo de hidrólise dos feldspatos, e apresentam
maior superfície específica e maior capacidade de troca catiônica que as caulinitas. Mas como são materiais em que predomina a fração silte,
não são estruturados e não apresentam resistência aos processos erosivos.
Saprolito: tem seu nome oriundo do grego, que significa “rocha podre”, ou seja, é a rocha decomposta, incoesa, ausente de agregação de
grãos minerais. É considerada a transição solo-rocha. Pode conter blocos de rocha em diversos graus de alteração e a estrutura original da
rocha de origem ainda é preservada e facilmente distinguível. É um material muito friável, de fácil desagregação mecânica, fácil de ser
escavado.
Regolito (rocha alterada): camada de rocha alterada que pode se apresentar desde pouco a muito alterada. Nessa camada, a rocha apresenta
nítida descoloração oriunda da alteração física e química dos minerais primários existentes. Há uma nítida perda de resistência mecânica e
aumento considerável na permeabilidade.
Rocha sã: é a base do perfil de alteração e, em geral, se encontra em maior profundidade que as demais camadas. Consiste em rocha sem
vestígios da decomposição de seus minerais, com brilho devido aos minerais inalterados quimicamente, sendo a camada de maior resistência
mecânica no perfil.
Solo Alóctone ou solos truncados (depósitos de tálus): são materiais muito heterogêneos e de ocorrência restrita de áreas de serras, onde
em épocas de chuvas ocorrem deslocamentos, por gravidade, de materiais mistos de solos e fragmentos de rochas. São materiais de fácil
desagregação, devido à ausência de estrutura. Não são indicados para usos agrícolas e, em geral, são muito susceptíveis à instabilização de
encostas.
Características e atributos principais do solo

População Microbiana
Macrofauna
Textura
Densidade de partícula (Dp)
Densidade do Solo (Ds)
Avaliação da estrutura do solo
Densidade aparente
Porosidade total e distribuição dos poros por tamanho
Condutividade hidráulica do solo saturado
Estabilidade de agregados
Macro e Micronutrientes do solo
Carbono orgânico e matéria orgânico
Cor do solo
Resistência
Permeabilidade

Você também pode gostar