Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1º semestre 2013
Terças: 10 às 12 h
Sextas: 13às 15h
14/08/2013 1
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Conceito
- pressão atuante = pressão atmosférica.
Ex:
Canais Artificiais
Canal é prismático: a seção do conduto é constante ao longo de
toda a sua extensão.
Canais prismáticos reto: Escoamento permanente e uniforme:
características Hidráulicas constantes ao longo do espaço e do tempo.
14/08/2013 3
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
14/08/2013 5
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
14/08/2013 6
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Atenção
I = Declividade do canal =
= TANGENTE DE ϴ
PB = γ .h PB = γ .h. cos 2 θ
14/08/2013 7
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
OBSERVAÇÕES:
dx
Atenção
Para I < 10% → ϴ < 5º → cos (ϴ) = 1 → ycos(ϴ) = h
U ~ constante: não há aceleração do movimento → p = γh
ASSIM → p = γ y cos2(ϴ)
14/08/2013 Considera-se pressão aproximadamente igual a hidrostática 8
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Escoamentos Curvilíneos
Exemplo
Variação de Velocidade
• A distribuição de velocidades é não uniforme na seção transversal de condutos livres devido
ao atrito do líquido com o ar e com as paredes do conduto.
• As velocidades aumentam da margem para o centro e do fundo para a superfície.
U = U 0,6
ou
U 0 , 2 + U 0 ,8
U=
2 ou
U 0, 2 + U 0,8 + 2U 0, 6
U=
4
14/08/2013 10
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Isótacas
• Linhas de igual velocidade
14/08/2013 11
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
U2
H = Z + y +α
2g
α - Coeficiente de Coriolis ~ 1.
1,0 < α < 1,1 – Esc. Turbulentos
1,03 < α < 1,36 – Esc. Livres
14/08/2013 12
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Energia Específica
• A energia específica (E) representa a energia medida a partir do fundo do canal (z=0) para
uma dada vazão (Q).
Energia Específica
U2
H =Z + y+
2g
2
Q Q
Como : U = ∴U 2 = 2
A A
α=1
Q2
Logo : E = y +
2 gA2
Energia
14/08/2013 Energia Potencial 13
Cinética
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Regimes de Escoamento
• Sendo a vazão constante e a área da seção função da profundidade, A = f(y), a energia
específica dependerá apenas de y e então:
E = E1 + E2
Q2
E1 = y (Re ta ) e E2 = ( Hipérbole)
2 g [ f ( y )]
2
14/08/2013 14
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Regimes de Escoamento
Observações sobre a curva E x y
• Cada vazão escoada define UMA curva de Energia Específica (E)
• Para uma dada vazão qq existe um valor mínimo (Ec) da energia específica que
corresponde ao valor (yc) da profundidade. Ec energia crítica e yc profundidade crítica.
b) Para dado valor E’ > Ec da energia específica, existem dois valores de profundidade yf e yt,
da profundidade.
Regime Fluvial ou Subcrítico Baixas velocidades (???) “U”
yf > yc Características: Altas profundidades (???) “y”
y = yc Regime Crítico
14/08/2013 15
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
E1 = E2 yc Regime Crítico
d) Cada vazão “Q” que escoa no canal determina uma curva de energia. Assim, uma dada
profundidade “yi” pode ser crítica, subcrítica ou supercrítica dependendo da vazão
transitante no canal.
14/08/2013 16
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Declividade Crítica
Seja um canal de seção e vazão constantes com declividade variável
Análise:
Aumentando-se a declividade do canal, o valor de y diminui e vice-versa. Em
conseqüência, a ocorrência de um dos regimes fica condicionada à declividade do canal.
Para I = Ic Declividade crítica, o regime é crítico
Para I < Ic O regime é subcrítico
Para I > Ic O regime é supercrítico
14/08/2013 17