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1. DA FORMATAÇÃO
Desse modo, o jurista pode optar por utilizar uma ou outra e, ainda, por nã o utilizar
qualquer delas.
· O título fora redigido em negrito, possuindo posiçã o centralizada. A expressã o “ad judicia”
foi posta em itá lico, pois que se trata de uma expressã o em latim;
· O nome da firma de advocacia foi posto acima do título da peça, ao passo em que o
endereço do escritó rio fez contar-se nas notas de rodapé.
2. DAS RECOMENDAÇÕES
· Na hipó tese de eventuais dú vidas, o mais adequado é realizar uma consultoria com um
profissional competente e devidamente habilitado, pois assim suas dú vidas poderã o ser
sanadas com maior precisã o.
O Có digo Civil, no entanto, traz a seguinte redaçã o em seu artigo 654, § 2º:
“O terceiro com quem o mandatá rio tratar poderá exigir que a procuraçã o traga a firma
reconhecida”.
Desse modo, entende-se que, embora o judiciá rio nã o possa exigir a apresentaçã o de uma
procuraçã o autenticada e com firma reconhecida, o particular pode vir a exigi-la.
Por conseguinte, entende-se que é sempre melhor possuir uma procuraçã o autenticada e
com firma reconhecida.
4. OBSERVAÇÃO
Os dados contidos ao longo da presente peça sã o fictícios, motivo pelo qual qualquer
semelhança com a realidade importa mera coincidência.
5. DA ESTÉTICA
No que concerne à estética do presente modelo, tem-se o seguinte exemplo: